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ESCOLA TEOLÓGICA PARA CRISTÃOS LEIGOS

DISCIPLINA: ESCATOLOGIA
PROFESSOR: Pe. PEDRO JORGE DELGADO BENTO
ALUNO: RICARDO HIDALGO PIRATELLI
SÉRIE: 3º ANO – TURMA A – NOSSA SENHORA DE APARECIDA
CLICK (filme)

O filme “Click”, com Adam Sandler no papel principal, é uma obra de ficção
que chama a atenção para a forma como conduzimos nossas vidas e as consequências de
nossas escolhas e prioridades.
No filme, o personagem principal, Michael Newman, é um típico viciado em
trabalho, que se vê impossibilitado de cumprir os seus compromissos profissionais e, ao
mesmo tempo, dedicar-se à família. A família ama Michael independentemente do seu
sucesso profissional, mas sempre que ele tem que escolher entre dedicar seu tempo à
família e trabalhar, escolhe o trabalho.
Num momento em que se vê esgotado e estressado, Michael ganha um controle
remoto capaz de controlar a realidade e as pessoas à sua volta. Com isso, pode “pausar”,
“adiantar” ou mesmo “saltar” os momentos em família para dedicar mais tempo ao
trabalho e, assim, obter o sucesso profissional que tanto almeja.
A reação ao perceber o poder do controle remoto é de total satisfação, chegando
mesmo a dizer a ele (controle) que o ama, enquanto abraça a esposa. Esta última,
porém, ama profundamente o marido, e diz isso enquanto o abraça, sem que o marido
sequer se dê conta.
A consequência é que Michael não vive os momentos em família, pois “salta”
todo o crescimento dos filhos, o amor da esposa, a convivência com os pais,
vivenciando apenas os momentos de sucesso profissional.
Ao fim de sua vida, percebe que deveria ter priorizado a família e lamenta as
escolhas que fez, culpando o controle por uma vida sem vivência ou mesmo lembranças
de momentos felizes.
O controle, porém, havia sido dado pelo anjo da morte, que surge diante de
Michael e o esclarece no sentido de que o aparelho apenas obedece aos comandos dados
por seu dono, por meio de suas escolhas pessoais. É ele, Michael, e não o controle, o
culpado por sua vida infeliz.
Também nós, comumente, fazemos escolhas erradas ao longo da vida e
culpamos a falta de sorte, o destino ou mesmo Deus pelas consequências ruins
decorrentes.
Trata-se, na verdade, de um enorme erro. Somos inteiramente responsáveis pelas
escolhas que fazemos e não podemos escapar de suas consequências.
Por isso, devemos estar atentos para escolher sempre o caminho que leva a Deus.
No filme, Michael ganha uma nova chance de refazer suas escolhas. Na vida real,
porém, a morte terrena cristalizará nossas escolhas. Ao final de nossas existências
terrenas, o céu, o purgatório ou o inferno, serão apenas consequências das escolhas que
fizermos durante toda a nossa vida.

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