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É uma porção inesgotável da Escritura, tanto em sua profundidade quanto em sua

extensão. Pode-se literalmente pregar uma mensagem em cada linha nesta parte
incrível da Escritura.

Em Lucas, capítulo 24, Lucas, capítulo 24 encontramos nosso Senhor Jesus


na estrada para Emaús. Ele foi crucificado, mas agora é domingo e Ele está vivo.
Ele morreu e ressuscitou. Ele está andando na estrada para Emaús com dois de
seus discípulos que estão lamentando o fato de que Ele morreu e não têm
conhecimento de Sua ressurreição.
Ele fala com eles, no versículo 25. E Ele lhes diz: "Ó néscios e tardos de
coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura, não convinha
que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés,
discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito
constava em todas as Escrituras ".
A vida do Messias, diz nosso Senhor, cai em duas categorias. Dois grandes
períodos, sofrimento e glória, humilhação e exaltação. Eles deveriam saber porque
os profetas disseram isso. Os profetas do Antigo Testamento revelaram que o
Messias teria uma vida que poderia ser descrita como sofrimento e uma vida que
poderia ser descrita como glória.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Jesus se encontra com o restante dos
discípulos. E se você for ao versículo 44, Ele lhes diz: "São estas as palavras que
eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de
mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. " Essas eram
as três seções do Antigo Testamento familiares para os judeus. "Então, lhes abriu
o entendimento para compreenderem as Escrituras" do Antigo Testamento. E
lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar
dentre os mortos no terceiro dia."
Essa era a parte que estava ausente da teologia messiânica deles. Eles
tinham uma teologia da glória do Messias; eles não tinham uma teologia do
sofrimento. Nosso Senhor tem que identificar para eles que Ele deve sofrer; que
Ele vai sofrer. E quando Ele diz isso, Ele sofre. Eles não tinham lugar em sua
teologia para um Messias sofredor. Eles tinham uma teologia da glória messiânica
que o Messias seria um rei e um grande governante, mas nenhuma teologia do
sofrimento.
Mas Jesus lembra a eles que os profetas disseram que Ele sofreria, morreria,
ressuscitaria, e que Ele seria glorificado. Essa é a vida completa do Messias. Há
essas duas grandes realidades em Sua obra. Ele sofre e morre; Ele ressuscita e
reina. Pedro entendeu isso. Em 1 Pedro capítulo 1:10, ele diz: "Foi a respeito
desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram
acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a
ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de
Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os
sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam."
Você não pode compreender a pessoa e a obra de Jesus Cristo sem essas
duas categorias: o sofrimento e a glória. Em nenhum lugar no Antigo Testamento
os dois vêm juntos de forma tão clara e com tanto detalhe como na passagem
diante de nós, Isaías 52:13 até 53:12.
Aqui está a mais completa profecia messiânica do Antigo Testamento,
detalhes sobre a vida do Messias 700 anos antes dele chegar, e os detalhes
verificados com absoluta precisão pela história. Esse é o lugar mais completo para
encontrar Jesus no Antigo Testamento. O que sabemos de tudo isto é que haverá
duas vindas do Messias. A Primeira Vinda, sofrimento, morte e ressurreição; a
Segunda Vinda, exaltação e glória. Ele vem a primeira vez como um sacrifício pelo
pecado, a segunda vez como o Rei dos reis governante e Senhor dos senhores.
Elas estão reunidas em Isaías 53 de uma forma que é quase o Novo Testamento,
onde ambas estão claramente definidas de Mateus ao Apocalipse.
Agora para o nosso estudo de Isaías 53 ... e você pode retornar para essa
seção ... chegamos à última estrofe, a última de cinco estrofes nesse cântico do
Servo, versículos 10 a 12. E aqui encontramos o Servo novamente, o Messias. Na
primeira estrofe, Ele era um Servo surpreendente, chocante; na estrofe número
dois, um Servo desprezado; na estrofe número três, um Servo substitutivo; na
estrofe número quatro, um Servo silencioso e abatido. E agora, ao entrar na seção
final, nós o vemos como o Servo soberano, o Servo soberano.
Para compreender a seção final, versículos 10 a 12, temos que voltar para a
seção de abertura, versículos 13 a 15 do capítulo 52. Então deixe-me ler os dois
em sequência. Isaías 52, versículo 13: "Eis que" este é Deus falando, o Senhor
Javé, o próprio Jeová - "o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e
elevado e será mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu
aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua
aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens), assim causará admiração
às nações, e os reis fecharão a sua boca por causa dele; porque aquilo que não
lhes foi anunciado verão, e aquilo que não ouviram entenderão."
Aqui encontramos o Messias, o Meu Servo, o ebed Javé, o servo de Deus,
chamado de escravo de Deus por causa da obediência perfeita. Aqui nós O
encontramos e nós vemos que Ele é divino, Ele é Deus, porque no versículo 13 diz
que Ele "será exaltado e elevado, e mui sublime." Todos os três verbos usados
aqui para descrevê-Lo são usados para descrever o próprio Deus em Isaías 6. E
João diz em João 12 que a visão em Isaías 6 de Deus exaltado e sublime, sentado
em um trono e santo, santo, santo, era uma visão de Jesus Cristo. Assim,
aprendemos que o Messias aqui será como Deus é, a própria essência de Deus.
Nós aprendemos que Ele será levantado, exaltado. Eles tinham isso em sua
teologia do Messias. Ele causará admiração a muitas nações. Ele literalmente
fechará a boca dos monarcas, governantes e reis, que ficarão espantados com a
majestade e glória da Sua presença. Eles verão Nele coisas que nunca tinha visto
e ouvido, coisas que eles nunca ouviram falar. Isso tudo se encaixa na teologia da
glória messiânica judaica. Ele é Deus. Isso talvez eles não viram claramente, mas
está aqui. Ele é exaltado. Ele é bem sucedido. Ele prospera. Isso é o que significa
esse verbo no versículo 13. Ele conquista o mundo. Ele subjuga as nações. Ele diz
coisas e faz coisas que nunca foram ditas e nunca foram feitas enquanto Ele exerce
Sua majestade e Seu governo.
Mas há um enigma nesta declaração de abertura que vem de Deus e é o versículo
14. Ficarão pasmados com Ele ... pasmados com Sua glória, mas também
pasmados por esse motivo estranho. Seu aspecto é desfigurado, mais do que
qualquer homem e Sua aparência mais do que os filhos dos homens. Duas vezes
identifica-O como um homem. Ele é Deus no versículo 13, e Ele é homem no
versículo 14. Como Deus, Ele é altamente exaltado, como Deus deveria ser. E
como homem, Ele está desfigurado; Ele está cheio de cicatrizes. Ele está
desfigurado tão severamente que vai além de qualquer outro homem, além de
qualquer dos filhos dos homens.
Isto é um enigma, o enigma das palavras de abertura desta seção da Escritura. O
que é isso? E isso vem do próprio Deus. O Deus Jeová está falando. Aqui está um
mistério; aqui está o mistério que é impossível a princípio, talvez, de ser
desvendado, como essa pessoa gloriosa, essa pessoa impressionante,
surpreendente, dominante pode ao mesmo tempo ser ferida e ficar cheia de
cicatrizes, mais desfigurada do que qualquer ser humano, e, finalmente, sair disso,
no versículo 15, e ser glorificada. Quem é este e o que significa tudo isso? Bem,
nós sabemos o que isso significa. O Messias, será tanto exaltado quanto
humilhado. Isto está em Filienses 2. Ele se humilhou e Deus o exaltou
soberanamente.
O Servo sofredor se encaixa no propósito de Deus. E o propósito de Deus foi que
Ele viria em humilhação e que também Ele viria em exaltação. Ambas Sua
humilhação e Sua exaltação são aqui prometidas por Deus. Javé é o que fala; este
é o plano de Deus; esta é a promessa de Deus; estas são as palavras de Deus. O
Servo sofredor de Jeová, o Messias desfigurado, não é vítima, mas sim o Filho de
Deus vitorioso escolhido pelo Pai, capacitado pelo Espírito para o sofrimento e para
a glória. Como isso acontece? Bem, a resposta para o enigma dos versículos 13 a
15 é o capítulo 53. Isso explica tanto seu sofrimento e sua finalidade, quanto Sua
glória e seu propósito.
Este capítulo então, capítulo 53, contém a verdade mais importante já dada. As
boas novas da salvação aos pecadores pela morte do Servo de Javé, o único
sacrifício aceitável para tirar os pecados do mundo. A incrível revelação contida
aqui começa com Deus falando nos versículos 13 a 15, do capítulo 52, e termina
com Deus falando novamente, começando no meio do versículo 11 até o versículo
12, do capítulo 53. Deus começa e termina esta grande profecia. Deus promete o
plano em 13 a 15, e no final, nos versículos 11 e 12, Ele afirma o seu cumprimento.
E assim é Deus quem planejou tanto a exaltação quanto a humilhação de seu
Servo, o Messias. O que aconteceu com Jesus Cristo, quando Ele veio estava no
plano de Deus, não fora do plano de Deus. Era o plano de Deus; era o propósito
de Deus.
Entre a declaração do propósito de Deus e a afirmação desse propósito, o início e
o fim desta porção da Escritura, vem a seção com a qual estamos tão
familiarizados, versículo 1 até a primeira parte do versículo 11. Aqui está um
período de confissão contrita da rejeição e do ódio do Servo pela futura geração
de judeus. Temos estabelecido isso semana após semana. Começando no
versículo 1, todos os verbos estão no tempo passado, e continuam no pretérito. O
que isso significa? Isso significa que isto não é uma previsão de algo no futuro; isto
é uma previsão de algo no passado.
Mas descreve claramente a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que é no futuro.
Sim, mas os judeus que estão fazendo a confissão estão olhando de volta para
isso e percebendo que eles estavam tão errados. Os versículos de 1 a 11 são
basicamente o conteúdo da confissão da nação de Israel no futuro, quando eles
fazem o que Zacarias diz que farão, olharão para Aquele que traspassaram e
chorarão por ele e uma fonte de purificação está aberta para eles e a nação é salva.
Esta será a confissão deles. A promessa da salvação futura de Israel é
apresentada em Jeremias 31, e nós vimos isso, a nova aliança. É repetida em
Ezequiel 36, versículos 22 a 29, e nós vimos isso onde Ele os salva e lhes dá um
novo coração e o Espírito, perdoa os seus pecados e coloca o conhecimento de Si
mesmo neles. Essa é a promessa da futura salvação de Israel. É reiterada em
Zacarias 12:13. E tudo isso é afirmado por Paulo em Romanos 11:25 a 27: "Então,
todo o Israel será salvo". Inconfundível promessa do futuro, salvação nacional de
Israel.
E quando aquele momento chegar e o Espírito de graça e de súplicas vier sobre
eles, como Zacarias descreve, e a todos eles, de repente, lhes for dada a vida e a
vista e perceberem que rejeitaram, mataram, continuaram a odiar seu único
Salvador, eles se voltarão, reverterão suas considerações, e a confissão serão as
próprias palavras de Isaías 53. É então que dirão que Ele foi ferido pelas nossas
transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades, castigado, punido para o nosso
bem-estar, flagelado para a nossa cura. O Senhor fez com que a iniqüidade de
todos nós caisse sobre Ele. Foi levado como um cordeiro para o matadouro. Ele foi
cortado da terra dos viventes pela transgressão do meu povo a quem o golpe era
devido. Há uma salvação futura para o Israel nacional que é prometida no Antigo
Testamento e reiterada no Novo Testamento.
Agora apenas como um aparte, algumas pessoas pensam que este seja, talvez,
algum tipo de abordagem pre-milenial e que muitos teólogos, historicamente, e
certamente teólogos amilenistas, não acreditariam nisso. Veja, não há nenhuma
maneira possível de escapar do que a Bíblia diz sobre a futura salvação de Israel.
Você teria que desfazer de Jeremias, Ezequiel, Isaías, Zacarias. Você teria que
desfazer da pregação de Jesus, da pregação dos apóstolos, e do livro de
Romanos.
Você não pode fazer isso. A futura salvação de Israel é tão clara que se você voltar
... vamos apenas tomar, por exemplo ... o tempo dos reformadores do século XVII
e os séculos subsequentes dos puritanos e reformadores, você vai descobrir que
eles acreditavam plenamente na futura salvação do Israel nacional. Ninguém
menos que João Calvino, que morreu em 1564, século 16, disse, "Quando os
gentios entrarem, os judeus também deverão retornar de sua deserção para a
obediência da fé e, portanto, deve será completada a salvação de todo o Israel de
Deus, de tal forma que os judeus devem obter o primeiro lugar de acordo com Seu
propósito eterno. Ele amava aquela nação e isto Ele confirma pela declaração
notável e pela graça da vocação divina que não pode ser anulada."
E Calvino e seus amigos, trabalhando na Bíblia de Genebra, colocaram nas notas
de Romanos 11 este parágrafo, "A cegueira dos judeus não é nem tão universal
que o Senhor não tenha eleitos naquela nação, nem contínua porque haverá um
momento em que eles também, como os profetas predisseram, efetivamente
aceitarão aquilo que agora, tão obstinadamente em sua maior parte, rejeitam e
recusam." Toda a comissão dos tradutores, teólogos e estudiosos que trabalharam
na Bíblia de Genebra afirmou a futura salvação de Israel, e assim fizeram uma
longa lista de escritores Puritanos que eu pudería citar a você nos próximos 20 ou
30 minutos.
Encontram-se entre eles o pensamento de alguns dos nomes com quem você está
familiarizado, teólogos como Charles Hodge e Robert Haldane, pessoas como
Martyn Lloyd-Jones, e até mesmo antes dele, Charles Haddon Spurgeon. E
ninguém menos que John Owen ... 1616 a 1683 ... Owen disse, "Dias de oração e
humilhação são mantidos na Escócia. Um objetivo em particular é que a conversão
prometida ao antigo povo de Deus, aos judeus, possa ser acelerada." É inevitável
que esta seja a verdade. Todos aqueles que foram fiéis intérpretes da Escritura
afirmam isto. Um dos meus puritanos favoritos, Thomas Boston, escreveu: "Há um
dia que se aproxima quando haverá uma conversão nacional dos judeus. Os judeus
agora cegos e rejeitados serão convertidos à fé de Cristo."
Isso é uma notícia maravilhosa, não é, para nós, que vivemos no mundo e vendo
o que vemos hoje em Israel? De acordo com nosso querido amigo Iain Murray, a
mesma crença em relação ao futuro dos judeus pode ser encontrada amplamente
na literatura puritana do século 17. E eu poderia continuar ... Eu não vou ...
simplesmente para dizer que está em todos os lugares. Jonathan Edwards, do
século 18 nos Estados Unidos, afirma a salvação nacional de Israel. Todos os que
são fiéis estudantes da Escritura veem que é impossível fugir disso. Então, quando
isso acontece, como eu tenho dito a vocês, isso é o que eles dirão. As próprias
palavras ou palavras muito semelhantes às de Isaías capítulo 53.
Quando aquele dia chegar, quando esse dia chegar, eles vão olhar novamente
para aquele a quem traspassaram e então vão mudar sua opinião. E de suas bocas
virão estas palavras de confissão aberta e de arrependimento, que no fundo será,
eles dirão: "e nós o reputávamos" o versículo 4 "por aflito, ferido por Deus e
humilhado por suas blasfêmias" Agora sabemos que Ele foi afligido, ferido de Deus
e oprimido pelas nossas transgressões e nossas iniqüidades para nosso bem-
estar, e nossa cura espiritual. "Nossos pecados foram lançados sobre Ele e Ele foi
cortado da terra dos viventes por nossas transgressões a quem o castigo era
devido."
Eles farão esta confissão, por todo o capítulo até o meio do versículo 11, e, em
seguida, a palavra final é deixada para Deus. E a partir da metade do versículo 11
até o versículo 12, Deus afirma a confissão deles. Deus afirma que essa confissão
é a confissão verdadeira. E é o próprio Deus que diz na metade do versículo 11: "o
meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as
iniqüidades deles levará sobre si" - versículo 12 - "porquanto derramou a sua alma
na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de
muitos e pelos transgressores intercedeu" Essa é a afirmação final de Deus que a
confissão que os judeus fizeram é realmente uma confissão precisa.
O próprio Deus, então, responde o enigma: Como pode Ele ser exaltado e
humilhado? Deus diz: "o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará
a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si." no versículo 12 - "Por isso,
eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo",
que é a Sua exaltação . Assim, isso lhe dá um quadro geral do que estamos vendo
aqui. Os judeus em uma geração futura dirão o que você disse, e aquilo que eu já
disse. Que Jesus Cristo é o único Salvador, que Sua morte foi um sacrifício vicário,
substitutivo realizado por mim, realizado pelos pecadores. E ele morreu como o
Cordeiro escolhido de Deus para tirar o pecado do mundo; de modo que não há
salvação em nenhum outro nome senão no nome de Jesus Cristo.
Diante desta recapitulação, vamos para a estrofe final. Até este ponto, as provisões
e os benefícios da morte do Servo foram vistos a partir da perspectiva do povo,
como eu disse. E isso é verdade até a primeira metade do versículo 11. Nas linhas
finais da segunda metade do versículo 11 até o 12, a coisa muda, e não iremos
ouvir da perspectiva dos judeus, ou da perspectiva dos pecadores; vamos ouvir da
perspectiva de Deus, como acabei de ler para vocês. Assim, termina de uma
maneira poderosa quando Deus afirma a veracidade da confissão deles. Isso nos
leva ao versículo 10, então vamos olhar para ele.
Isto é o que o Senhor fez ao seu servo. Eles tinham uma compreensão soteriológica
completa da cruz de Cristo. Esses judeus na futura geração que farão esta
confissão, têm esse quadro geral. Nada se perdará em sua soteriologia. Seu
evangelho é um evangelho completo. Isto é incrível, porque, lembra, isto é 700
anos antes da vinda de Cristo, e são palavras vindas de judeus, milhares de anos
depois disso e indicando uma compreensão completa da cruz. Eles sabem qual é
a realidade. No versículo 10, eles sabem que o Senhor se agradou em moê-lo,
fazendo-o enfermar e que se tornaria a Si mesmo como uma oferta pela culpa. Eles
entenderam isso.
Eles entenderam a expiação sacrificial vicária, substitutiva de Cristo no lugar dos
pecadores. Eles entendem essa grande doutrina central. Eles entendem que Ele
foi feito pecado por nós, aquele que não tinha pecado. Eles entendem que Ele
carregou em Seu corpo os nossos pecados na cruz. Eles entenderam isso. Eles
entendem o que as epístolas do Novo Testamento explicam em detalhes. E, aliás,
no hebraico o termo Senhor, Javé ... o tetragrammaton ... o nome para o próprio
Senhor é enfático."O Senhor agradou moê-Lo. Todavia" quer dizer: "mas". Poderia
ser "ainda". "Ainda que" como o versículo 9 diz "dolo algum se achou em sua boca."
Em outras palavras, Ele é perfeitamente santo, perfeitamente justo, perfeitamente
sem pecado. Apesar de Sua impecabilidade, o Senhor teve prazer em moê-lo,
fazendo-o enfermar. Não apenas moê-lo, mas uma espécie de esmagamento que
é descrito com uma frase modificadora, "fazendo-o enfermar".
Em outras palavras, o Senhor está fazendo algo para Ele que é horrível. Os
homens, claro, estavam injustamente esmagando-o. Vimos isso, não foi, nos
versículos anteriores. Os homens estão fazendo a pior coisa que podem com um
julgamento injusto, brutalidade, abuso, assédio, socos, tapas, batendo com paus e
com uma coroação de espinhos e pregos e material perfurante. Os homens estão
fazendo a pior coisa que podem fazer, o pior que os pecadores podem fazer, e eles
ficam satisfeitos de fazer isso. Mas aqui, Deus se agrada e Deus tem o prazer de
esmagá-lo. Enquanto os homens estão fazendo o pior que eles podem, ao mesmo
tempo, Deus está fazendo o melhor que Ele pode fazer.
Os homens estão fazendo a pior coisa que eles podem fazer para Alguém sem
pecado, e Deus está fazendo o melhor que ele pode fazer pelos pecadores. Sua
morte é obra de Deus. Ele é o Cordeiro de Deus, escolhido por Deus, Atos 2, Atos
4, escolhido pelo determinado conselho de Deus; o propósito e o conselho de Deus
determinou que Ele iria morrer. Foi Deus quem fez cair sobre ele a iniqüidade de
nós todos. Foi Deus quem o esmagou. Foi Deus quem O cortou da terra dos
viventes. Deus, que não encontra prazer na morte do ímpio, como Ezequiel 18 diz,
encontra prazer completo na morte do Justo. Ele o chama dessa forma no versículo
11, o Justo. Deus, que não encontra prazer na morte dos pecadores, encontra
prazer completo na morte Daquele que é sem pecado.
Agora ouça com atenção. O deleite de Deus e o prazer de Deus na morte de Cristo,
o prazer de Deus em esmagá-Lo, o prazer de Deus em fazê-Lo enfermar. E deixe-
me dizer uma palavra sobre essa frase "fazendo-o enfermar". É uma frase muito
poderosa "fazendo-o enfermar", porque tem a idéia de fazer dele um doente ... não
doente com uma enfermidade ou doente com uma moléstia ... mas, literalmente,
uma experiência tão dolorosa como que debilitando completamente todo o seu ser.
Deus não só O esmaga no sentido de que mata, mas Ele faz isso de modo tão
insuportável e doloroso quanto se possa conceber ou não. Ele é esmagado
agonizantemente, dolorosamente, de forma excruciante. Deus está está moendo-
O.
Agora esta não é a morte, como alguns sugeriram, de um mártir; esta não é a morte
de um mártir. Mártires não morrem assim. Quero dizer, dificuldades físicas estão
presentes, se eles são queimados em uma fogueira, mortos de outra forma; mas
se você estudar a história dos mártires, você encontrará algo bastante
interessante.Você pode percorrer todo o Livro dos Mártires de Fox e ler os milhares
de relatos de mártires lá. Você pode estudar mártires através da história da igreja.
E você vai descobrir que mártires morreram com cânticos em seus lábios. Os
mártires morreram cantando. Os mártires morreram testemunhando a fé no
Senhor. Os mártires morreram com esperança em seus corações. Os mártires
morreram, incrível, além da medida de alegria, porque morreram ... ouçam ... sob
os doces confortos da graça. Os mártires morreram sob os doces confortos da
graça. Os mártires morreram com o Espírito Santo estando ao redor. Os mártires
morreram com a presença palpável de Deus. Os mártires morreram sob os doces
confortos da graça. Os mártires morreram, e ao morrerem começaram a provar o
céu, porque essa é a graça.
A morte de Nosso Senhor não foi assim. Nenhum hino foi cantado depois que eles
deixaram a Páscoa. Nenhuma Escritura foi citada, nenhum conforto, sem o Espírito
Santo, sem o Pai, nenhuma fonte de conforto. Por quê? Porque Jesus não morreu
sob os doces confortos de graça. Jesus morreu sob os terrores implacáveis e
pesados da Lei. Jesus morreu sob a ira divina absoluta. Sem conforto, apenas a
fúria divina. Jesus morreu provando o inferno. "Meu Deus, Meu Deus, por que me
desamparaste?" Nenhum crente nunca morreu assim. E todo incrédulo morre
assim. Cada crente morre provando o céu. Cada incrédulo morre provando o
inferno. Jesus morreu provando o inferno. Ele morreu a morte de um descrente,
sem conforto e sem a graça e sem misericórdia.
Os judeus entendem isso. Eles têm uma compreensão muito rica da morte do
Messias. Mas por que Deus se agradou? Por quê? O que foi que agradou a Deus?
Como Deus poderia estar satisfeito? Como ele poderia estar satisfeito com tais
agonias? Ouça. O prazer de Deus, o deleite de Deus em moer Seu Filho desta
forma, não estava em Sua dor, mas em Seu propósito. Não estava em Sua agonia;
mas em sua realização. Não estava em Seu sofrimento; mas em sua salvação. E
é isso o que diz. Por que o Senhor se agradou? Por que se agradou em moê-Lo,
expô-Lo àquela dor? Literalmente em hebraico, "porque ele iria tornar-se como
uma oferta pela culpa. Porque ele daria sua vida para salvar os pecadores. " Foi o
resultado que agradou a Deus, não a dor. Mas a dor e a agonia era necessários.
Ele tinha que morrer sob inteira, absoluta e desconfortantes realidades da lei e da
ira divinas.
Os judeus entendem isso. Ele foi a oferta pela culpa. Ele foi a oferta pela culpa. Por
que eles iriam dizer isso? Por que o Espírito Santo colocou essas palavras para
que Isaías as escrevesse? Era uma oferta de culpa? Vou lhe dizer por quê. Havia
cinco ofertas que os judeus ofereciam, de acordo com Levítico, quando tiveram seu
sistema sacrificial estabelecido por Deus. Havia o holocausto, e em seguida, havia
a oferta de cereais, a oferta de paz, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa. Três
delas eram sacrifícios. A primeira, o holocausto, e a quarta e quinta ofertas, pelo
pecado e a oferta pela culpa, eram sacrifícios de animais. Os outros dois, de grãos
e de paz, não eram.
Sem entrar em muitos detalhes sobre isso, três delas eram sacrifícios de animais.
Essas três que eram sacrifícios de animais eram figuras dos resultados mortais do
pecado, de que o pecado produz a morte. Mas também eles estavam
esperançosos em que Deus permitiria que um substituto morresse no lugar do
pecador. E o sacrifício de um animal retratava o fato de que Deus permitiria um
substituto. Só que nenhum desses animais era esse substituto; eles só apontavam
para a realidade de que haveria um substituto. Mas dessas três ofertas onde tinham
animais envolvidos, o holocausto, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa, a
oferta mais abrangente, era essa quinta, a oferta pela culpa. Isso adiciona uma
dimensão do que as outras não eram.
E eu não quero entrar em todos os detalhes, mas acrescenta uma dimensão que
as outras não têm. E a maioria de todos os comentaristas concordam que a
característica da oferta pela culpa, ou às vezes chamada de oferta pela ofensa ...
é a mesmo ... foi a oferta que acrescentou a dimensão da restituição, ou satisfação
ou propiciação, que é um verbo que significa estar satisfeito. É a última das ofertas
em Levítico nos sete primeiros capítulos. É um avanço em relação às outras. Aliás,
a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa eram as ofertas oferecidas todos os dias,
nos sacrifícios da manhã e da tarde. Assim, eles tinham essas ofertas sendo
realizadas o tempo todo. Avançavam as noções e idéias no sacrifício pelo pecado.
Na oferta pelo pecado você tinha o arrependimento comunicado.
Na oferta pelo pecado você tinha o reconhecimento do pecado trazendo morte e a
esperança de um substituto. Mas na oferta pela culpa, porque todo o animal era
colocado sobre o altar, havia a figura da conclusão ou total satisfação, satisfação
completa. E os judeus verão isso, que a oferta de Cristo foi a oferta pela culpa, no
sentido de que era a oferta mais completa. Ele forneceu plena satisfação, a
restituição integral, propiciação completa. A satisfação da justiça de Deus é
demonstrada na totalidade desse sacrifício. A dívida é integralmente paga e o
pecador liberto.
Quão rico é esse entendimento que Ele não é o holocausto e Ele não é o sacrifício
pelo pecado. Ele é a oferta pela culpa, que cobre tudo o que as outras duas cobrem
e acrescenta a dimensão maravilhosa da completa satisfação divina, o sacrifício
do Servo como pagamento integral, compensatório dado a Deus para satisfazer a
Sua santa justiça e para pagar na íntegra a pena por todos os pecados de todos
os que crerem. Aqueles, então, cujos pecados são pagos, serão perdoados para
sempre. E João diz: "Ele é a propiciação pelos nossos pecados" a oferta pela culpa,
a oferta pela ofensa - "que satisfaz a Deus e não somente pelos nossos, mas pelos
pecados do mundo inteiro.
Este é o entendimento do evangelho, que Cristo é a completa satisfação, o
sacrifício completo ao qual nada pode ser acrescentado; Deus está satisfeito. É por
isso que Deus está satisfeito. Satisfeito em moê-Lo, não porque tinha prazer na
agonia, mas Ele se deleitou na expiação. Satisfeito porque Ele era a oferta pela
culpa para todos os crentes, desde Adão até o fim, que pagou por completo a
justiça divina. Eles têm uma compreensão completa da cruz. Mas eles não param
por aí. Aqui está mais de sua confissão. O versículo 10 diz: "verá a sua posteridade
e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.
Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito."

Espere um minuto. Ele está morto. O que esta acontecendo aqui? Como Ele
poderia ver sua descendência? Prolongar os seus dias? Fazer a obra de Deus por
Sua mão? Ver e ficar satisfeito? Ele teria que estar vivo, não teria?... Tem que estar
vivo. Esta é uma confissão da ressurreição, e está na figura do parto. É
simplesmente magnífico. "Ele verá a sua posteridade, verá a sua posteridade." Isso
é tempo futuro. Agora eles mudam, esses judeus, para o tempo futuro para os
resultados do que Ele fez. Ele verá a sua posteridade. Esta é uma analogia tão
óbvia. E todos nós gostaríamos de ver as gerações à frente, certo?
É por isso que estamos tão preocupados com os que ficaram para trás. Existem
sites inteiros onde você pode ir e conferir todas as pessoas mortas em sua família.
Isso é uma espécie de mau substituto pelo fato de que você não verá os do futuro.
Mas, você sabe, todos nós dizemos: "Eu adoraria ver meus filhos, eu adoraria ver
meus filhos se casarem, eu adoraria ver filhos dos meus filhos, meus netos. Eu
adoraria ver os netos dos meus netos. Eu adoraria ver onde essa coisa toda vai.
Eu adoraria avançar algumas gerações para ver se a fidelidade ao Senhor nesta
geração será mantida. E eu adoraria ver por onde o Reino vai e como as pessoas
que saíram da minha família se encaixam nos propósitos de Deus no futuro. Mas
eu nunca verei isso." Você sabe que eu sou abençoado. Nos tempos antigos, você
era abençoado se vivesse após o Dilúvio para ver uma ou duas gerações; Tenho
sido abençoado em ver meus filhos, meus netos. Eu não sei se eu vou ver bisnetos.
Certamente não vou ver além disso, porque estarei morto.
Então, se ele vê sua descendência, se ele vê sua posteridade, Ele tem que estar
vivo por um longo tempo, e Ele estará. Ele vai prolongar Seus dias. Isso é um
hebraísmo para uma vida longa e duradoura. Ele está vivo agora. Então aqui está
Romanos 10:9 e 10; eles não só creem na morte de Cristo, mas reconhecem que
Deus o ressuscitou dentre os mortos. Aqui está a ressurreição. Ele verá Sua
posteridade; Ele verá as gerações no futuro; Ele verá todos eles, porque Ele está
vivo, Ele está vivo.
E Ele teria de estar vivo, não é? Para reinar, para ser exaltado? Eu adoro isso. Em
Hebreus 2:9: "tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento
da morte, foi coroado de glória e de honra." E então no versículo 10, "Porque
convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem,
conduzindo muitos filhos à glória". Pare bem aí.
Ele verá a todos. Todos aqueles que Ele trará à glória, Ele os verá. João 6, Ele diz:
"Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, E a vontade de quem me enviou é esta:
que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei
no último dia." Ele viverá para ver sua posteridade. Ele vive sempre para ver seus
filhos. Ele verá Sua noiva completa. Ele vai ver o seu rebanho reunido na glória.
Ele verá Seus filhos. Uma realidade incrível.
Sim, Ele prosperá. Isso é o que diz no versículo 13 do capitulo 52, "Meu Servo
prosperará." E aqui Sua prosperidade é indicada na frase final do versículo 10, "e
a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos." E o que é a vontade do
Senhor? Que através do seu sofrimento Ele salve os eleitos. Ele verá isso. Ele não
só verá isso, Ele o fará. A vontade do Senhor terá sucesso em sua mão. Todos
que o Pai me der virá a mim; não perderei nenhum deles. Eu o ressuscitarei. A
obra de Cristo será completa.
O prazer de Deus está em salvar os pecadores. E para satisfazer seu prazer em
salvar os pecadores, Ele teve que matar Seu Filho. Mas Ele teve prazer em
esmagar o Seu Filho para que Ele pudesse de deleitar em salvar pecadores que
irão para todo o sempre louvá-Lo e glorificá-Lo. Tudo, toda esta salvação, como
diz Efésios 1, é para o louvor da Sua glória. E eles têm uma palavra final em sua
confissão, versículo 11. "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará
satisfeito." O que Ele verá? Ele verá o plano em sua conclusão. Ele verá o bom
prazer do Senhor ter sucesso. Ele verá a sua posteridade espiritual. Ele verá o
remidos reunidos.
Deus está satisfeito com o sacrifício expiatório de Cristo, e Cristo está igualmente
satisfeito por ver todos os Seus filhos se reunirem em torno do seu trono para
sempre. A descendência espiritual, os redimidos de todas as épocas, para sempre
Seu amor, Sua noiva para sempre, para sempre Seus filhos e filhas, amando,
adorando, honrando e servindo-O em Sua presença nas glórias do céu eterno. E,
especialmente, oh especialmente, irá deleitar-se na salvação daquela esposa
adúltera, Israel.
Ouça Isaías 62, "Por amor de Sião, me não calarei e, por amor de Jerusalém, não
me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação,
como uma tocha acesa. As nações verão a tua justiça, e todos os reis, a tua glória;
e serás chamada por um nome novo, que a boca do SENHOR designará. Serás
uma coroa de glória na mão do SENHOR, um diadema real na mão do teu Deus.
"Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais
Desolada; mas chamar-te-ão Minha-Delícia; e à tua terra, Desposada; porque o
SENHOR se delicia em ti; e a tua terra se desposará. Porque, como o jovem
desposa a donzela, assim teus filhos te desposarão a ti; como o noivo se alegra da
noiva, assim de ti se alegrará o teu Deus."
Deus se alegrará por causa da salvação de Israel sobre a qual estamos falando,
no futuro. E Cristo também. E, como o resultado da angústia de Sua alma,
literalmente, ele verá a sua posteridade espiritual, incluindo Israel, e será
plenamente satisfeito. Ou uma outra maneira de traduzir isso; Ele vai desfrutar
disso ao máximo. A alegria e plena satisfação do Servo vem pelo fornecimento da
justiça, redenção, perdão e o céu eterno para Seus filhos. Que dia será aquele!
Que dia será aquele!
As palavras finais são de Deus, no meio do versículo 11, e vamos esperar para
ouvi-lO na próxima semana. Antes de terminar, temos algo muito especial para
fazer esta manhã. Temos sido muito abençoados por muitos anos por ter Don
Green, Nancy e sua família como parte da nossa igreja. Ele está partindo agora
para se tornar o pastor de uma igreja na área de Cincinnati, um grupo realmente
notável de pessoas. Alguns dos líderes estão com a gente, esta manhã, e damos
boas vindas a eles e gostaríamos de tê-los num tempo de oração com nossos
anciãos.
Mas nós não queremos enviar Don sem uma afirmação adequada que estamos
por trás disso e que o amamos, confiamos nele, acreditamos nele e afirmamos que
este é o chamado de Deus em sua vida. Como fizemos no primeiro culto, vamos
fazer de novo com os anciãos que estão aqui. Don, se você pudesse vir e nós
vamos ter os anciãos reunidos ao seu redor se houver algum neste culto. A maioria
deles estavam aqui mais cedo.
Don tem sido uma parte fiel do nosso ministério. Muitos de vocês o conhecem e o
amam muito e à sua família, e nos alegramos com os passos que o Senhor faz
com que seus servos fiéis a tomem. Nós mantemos todas essas pessoas preciosas
que Deus nos dá muito levemente em nossas mãos, entendendo que eles
pertencem a Ele e não a nós. Mas nós vamos perder Don e seu ministério entre
nós, e ainda acreditamos com todo o nosso coração que este é o propósito de
Deus para ele, e queremos confirmar isto esta manhã. Orem comigo.
Pai, nós te agradecemos ao chegarmos à conclusão desta experiência de
adoração por toda esta manhã, que Tu és soberano e temos cantado isso, e temos
visto isto, temos dito isto, temos lido isto, temos declarado isso, ouvido o profeta
declarar isso, e ouvido o Senhor declarar isso com Tuas próprias palavras, e,
Senhor, afirmamos que Tu chamas os homens, e os chama para a salvação, em
primeiro lugar, e então para a Tua Igreja.
E muitos homens são levantados para pastorear, supervisionar e liderar Tua igreja,
e sabemos que este é o Teu chamado. Somos tão gratos e tão agradecidos por ter
compartilhado uma pequena parte do ministério com Don ao longo dos anos. E
agora cremos que esta é a Tua mão em sua vida e na vida de sua família para
levá-lo ao próximo passo, onde o seu ministério irá florescer.
Oramos por aquele grupo de pessoas para que o recebam bem e cresçam no amor
por sua família, bem como por Don. E oramos para que Tu faças tudo superior e
abundantemente acima de tudo o que possamos pedir ou pensar de acordo com
esse poder que opera em nós, que ressuscitou Cristo dentre os mortos.
Oramos para que o testemunho levantado naquela parte do nosso país possa
espalhar-se não apenas na região, mas em todo o mundo. Capacite Don e usa-o
de modo poderoso. Mais uma vez, nós agradecemos, Senhor, por nos dar o
privilégio de investir na vida de servos seletos que possam ser, portanto, mais úteis
para Ti.
Nós Te agradecemos por esta congregação, esta igreja e os muitos que nesta
igreja investiram na vida dos Greens como uma família e como indivíduos. E
oramos para que tudo o que nos permitistes fazer seja apenas o início do que está
por vir. Assim, nós o recomendamos à Palavra de Tua graça, que é capaz de
edificá-lo e dar-lhe uma herança com os santos, e pode fazer o que Tu possas
trazer honra ao Teu nome através dele para a região que está sendo enviado.
Ficamos alegres com essa oportunidade e estamos ansiosos por relatos de
bênçãos. Te agradecemos em nome de Cristo. Amém. FIM

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