ELÉTRICA DE UM VEÍCULO
1) Cobertura superior
2) Terminal
3) Tampa de polipropileno
4) Indicador externo de nível
5) Caixa em polipropileno
6) Terminal do elemento
7) Placa Positiva e Negativa
8) Isolante Microporoso
1
INSTALAÇÃO DA BATERIA NO VEÍCULO
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CARGA CORRENTE CONSTANTE
OBSERVAÇÕES
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BATERIAS
A RECARGA DA BATERIA
Pode ocorrer, com o tempo, do sistema de recarregamento da bateria
(alternador) falhar, e ser necessário dar uma recarga na mesma com um
equipamento externo. Nesse caso, a carga mais recomendada é a lenta, que
demora aproximadamente 24 horas para ser completada. A carga rápida é uma
solução momentanea, mas encurta a vida da bateria.
CUIDADOS
4
ALGUNS TESTES PRÁTICOS DO ACUMULADOR
DENSIDADE DO ACUMULADOR
VOLTAGEM DO ACUMULADOR
5
TENSÃO DA BATERIA
6
MOTOR DE PARTIDA
7
ou seja, esse gira livremente, não acionando a cremalheira, mas tambem não
sendo por ela acionado. Quando se solta a chave de partida, o pinhão retorna a
sua posição original. O motor de partida tambem possui um freio, que atua
sobre o induzido. Esse fato faz com que ele pare tão logo ocorra o seu
desligamento, para que se possa numa eventualidade, tentar nova partida.
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ALTERNADOR
9
COMO É PRODUZIDA A CORRENTE
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PARTES PRINCIPAIS DO ALTERNADOR
REGULADOR DE VOLTAGEM
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RESERVATÓRIO DO COMBUSTÍVEL
ELETROBOMBA DE COMBUSTÍVEL
BOMBA TIPO: “ IN LINE”
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BOMBA TIPO: SENDING UNIT
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ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O CONJUNTO DA
ELETROBOMBA E INDICADOR DO NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL
1- Eletrobomba
2- Chapa de fixação
3- Conector do indicador do nível do combustível
4- Tubulação de envio
5- Tubulação de retorno
6- Conector da eletrobomba de combustível
7- Pré-filtro reticular
OBSERVAÇÃO:
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PROCEDIMENTO DE TESTE
A BOMBA FUNCIONA?
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RUÍDO NA ELETROBOMBA
No caso de:
- altas temperaturas externas;
- altas temperaturas do combustível;
- tanque do combustível quase vazio;
- funcionamento a plena carga por muito tempo ou em marcha
lenta.
Podem ocorrer ruídos na eletrobomba de combustível devido a formação
de bolhas de vapor na tubulação de aspiraçaõ da eletrobomba.
Não
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FILTRO DE COMBUSTÍVEL
1. Elemento de papel
2. Peneira
3. Placa de apoio
ELIMINADOR DE BOLHAS
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CORPO DE BORBOLETA T. B. I. – EXPLODIDO
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TUBO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL – EFI
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REGULADOR DE PRESSÃO
1- Entrada de combustível
2- Retorno de combustível
3- Placa da válvula
4- Suporte da válvula
5- Diafragma
6- Mola de pressão
7- Conexão para o coletor de admissão
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TESTE DE ESTANQUEIDADE
PROCEDIMENTOS DE TESTE
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CONSTITUIÇÃO DO REGULADOR DE PRESSÃO
Ele é constituído de :
14) Tampa.
15) Parafuso de regulagem da pressão de combustível.
16) Câmara de pneumática de compensação.
17) Prato de apoio da mola.
18) Tampa do corpo de borboleta.
19) Sede da válvula
20) Câmara de combustível
21) Mola entre o diafragma e a válvula.
22) Válvula.
23) Diafragma.
24) Mola de regulagem.
22
AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES
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1- Peneira
2- Conexão elétrica
3- Bobina magnética
4- Induzido
5- Agulha
6- Pino cônico
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INJETOR TIPO: TOP FEED INJETOR TIPO: BOTON FEED
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ELETROVÁLVULA DE VENTILAÇÃO DO TANQUE
CÂNISTER
1- Conexão mangueiras
2- Válvula de retenção
3- Mola
4- Elemento de vedação
5- Diafragma
6- Assento de vedação
7- Bobina magnética
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A válvula de ventilação do tanque é um dos componentes que permite o
reaproveitamento dos vapores de combustível contidos no tanque, não
permitindo que sejam lançados para a atmosfera. Os vapores de combustível
se lançados na atmosfera contribuem para aumentar a poluição ambiental.
A válvula de ventilação do tanque é controlada pela unidade de comando,
que determina o melhor momento para o reaproveitamento dos vapores
conforme o regime de funcionamento do motor.
Este componente contribui para tornar ainda mais eficiente o
funcionamento do sistema de injeção eletrônica, garantindo a pureza do ar.
Caso exista uma falha em sua parte mecânica e a mesma permaneça
aberta sem o comando da central de injeção, a marcha lenta do veículo estará
instável. É muito comum os veículos “GOLF” apresentarem o motor
completamente instável em marcha lenta.
27
VÁLVULA – TESTAR
Caso contrário:
1. Verifique as ligações da válvula
2. Substitua a válvula
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da válvula EGR é desativada na marcha-lenta, na abertura total da borboleta
de aceleração e durante as condições de carga alta.
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INTERRUPTOR INERCIAL DE SEGURANÇA
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PEÇAS QUE COMPÕEM O INTERRUPTOR INERCIAL
1. Esfera
2. Sede do Imã
3. Imã
4. Grampo
5. Grampo
6. Corpo Inferior
7. Contato móvel
8. Mola
9. Corpo superior
10.Botão
11.Capa
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12.Eletrobomba de combustível
C = Terminal comum
N. F. Normalmente fechado
N. A Normalmente aberto
SENSOR DE PMS/ROTAÇÃO
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O sinal de sensor é semelhante ao formato de uma onda senoidal. O módulo
transforma a onda senoidal em onda quadrada. A onda quadrada é usada para o
ponto de ignição e liberação de combustível.
Cuidado com sensores instalados no cárter, na substituição do mesmo é
necessário verificar que somente um o´ring será instalado, caso sejam
instalados dois a distância de referencia estará fora, e o sistema não funcionara
perfeito.
Alinhamento: colocar o motor no PMS do 1º e 4º cilindro; nesta condição
SENSOR DE FASE
IAW-P8
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Não possui regulagem de alinhamento ou folga, mas muito cuidado com
os sensores que possuem O´ring para evitar vazamento de óleo do motor, ao
retirar o sensor para substituição certifique-se que o o´ring foi retirado, senão
o sensor ficara com distância fora dos padrões, e deixara de fornecer a leitura
perfeita para o sistema.
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O módulo ECA avalia os sinais dos sensores, e seleciona na memória
EPROM do mapa de pontos de avanço, a melhor condição de ângulo de
avanço, para aquele momento do funcionamento do motor.
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ROTOR
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O sinal gerado pelo sensor é do tipo “Onda Quadrada”, e a tensão Hall
pode variar de 5 até 12 Volts, dependendo do circuito onde o sensor for
utilizado.
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BOBINAS DE IGNIÇÃO
Procedimento de teste
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TRANSFORMADOR DA IGNIÇÃO PARA O SISTEMA
MULTEC T. B. I. 700
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SISTEMA DE IGNIÇÃO DIRETA (DIS)
A- Sinal de entrada
B- Saída de alta voltagem para as velas
Cada uma dessas bobinas alimenta duas velas com alta tensão. As velas
estão ligadas à bobina DIS através de cabos de alta tensão comuns.
As informações sobre avanço e ponto da ignição são diretamente
liberadas pelo Módulo, ao sistema eletrônico da bobina. Este sistema carrega a
bobina e limita a corrente da mesma, para controlar a dissipação de potência.
Saídas de alta voltagem das bobinas estão conectadas a duas velas de
ignição. O módulo DIS é capaz de receber dois sinais seqüenciais de ponto
eletrônico da ignição (EST). O sinal EST A contém as informações da ignição
(ponto e avanço) referentes a uma bobina, e, o sinal EST B contém as
informações da ignição para a outra bobina.
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CIRCUITO DE SISTEMA DIS
1. ECM
2. Limitador de corrente
3. Força Darlington
4. Bobina 1/4
5. Bobina 2/3
6. EST 1/4
7. EST 2/3
8. Sensor de rotação/Ref.
9. Módulo DIS
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SISTEMA MP 9.0 “Kombi”
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BOBINA DE IGNIÇÃO SISTEMA IAW-1AB
Recovery
Atenção
Cabos de vela defeituosos podem simular um transformador defeituoso.
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CABOS DE IGNIÇÃO
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VELAS DE IGNIÇÃO
PASSAGEM DE CORRENTE
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DESGASTE MECÂNICO DE
TAMPA DE DISTRIBUIÇÃO E ROTOR
46
SENSOR DE DETONAÇÃO
Procedimento de teste
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MULTEC – EMS
B. voltagem da Ignição
C. sinal (A1) ESC
D. Massa
P46 Sensor de detonação
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CONTROLE ELETRÔNICO DA IGNIÇÃO (ESC)
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SENSOR DE PRESSÃO DO AR NO COLETOR – (MAP)
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O sensor esta ligado através de uma mangueira flexível ao corpo de
borboleta no sistema CFI. O módulo ECA fornece uma tensão interna de 5V
para o MAP, e esta tensão é proporcionalmente convertia em frequencia, entre
80,9 e 162,4 Hz, de acordo com a pressão vinda pela mangueira do corpo de
borboleta informando a ECA da carga exercida no motor, e a pressão
atmosférica.
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SENSOR DE ALTITUDE
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ADICIONADOR DE AR
1- Placa de Restrição
2- Lâmina Bi metálica
3- Aquecimento elétrico
4- Conexão elétrica
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SISTEMA DE ARREFECIMENTO
1- Radiador
2- Bomba D’água
3- Bloco do motor – cabeçote
4- Coletor de admissão
5- Trocador de calor
6- Tubo rígido
7- Reservatório do liquido de arrefecimento
8- Radiador de óleo
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SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO – (ECT)
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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR ASPIRADO
MP9.0 KOMBI
Temperatura x Resistência
Temperatu Resistência
ra no do sensor
sensor (k)
10º 3,24 a 4,39
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LE JETRONIC
VÁLVULA TERMOSTÁTICA
57
DEFINIÇÃO:
PARTICULARIDADES:
FUNCIONAMENTO:
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ELEMENTO FILTRANTE DO AR DE ADMISSÃO
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MEDIDOR DE MASSA DE AR DE FILME AQUECIDO
60
Procedimento de teste:
Procedimento de teste:
Com o auxílio de um multímetro na escala de 20k, medir a resistência
elétrica nos seguintes pontos borne 2 e borne 4: 8... 2500, mover a palheta
lentamente até o batente de plena carga. A resistência sobe oscilando, caindo
ligeiramente no fim.
Verificar os terminais elétricos com relação à oxidação.
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CORPO DE BORBOLETA
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MOTOR DE PASSO
63
CORRETOR DE MARCHA LENTA
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SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
PROCEDIMENTO DE TESTE
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Com o sensor montado no corpo de borboleta, aplicar através de uma
fonte de alimentação uma tensão de 5,0 Vcc nos terminais: (-) e (+).
Com o auxílio de um multímetro, medir a tensão de saída variável no
terminal B.
Com a borboleta em posição de marcha lenta, a tensão lida deve estar
dentro da tabela de aferição de sensores.
Com a borboleta em posição totalmente aberta (w.o.t.), a tensão lida
deve ser a mesma conforme tabela de aferição de sensores.
Existindo diferença entre o valor lido e o valor especificado, substitua o
sensor.
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O módulo converte em km/h, os pulsos de voltagem e utiliza estas
informações para o controle de:
- Rotação da marcha-lenta
- Liberação de combustível
- Ponto de ignição
- Operação do solenóide de controle da válvula EGR
- Sinal de saída para o computador de bordo
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O excesso de fuligem pode
obstruir o sensor e afetar o
seu tempo de resposta. A
mistura pode estar muito O acúmulo de sedimentos
rica ou o aquecedor do brancos ou cinzas indica que
sensor pode estar aditivos de combustível
danificado. Em ambos os estão sendo usados, ou que o Sedimentos brilhantes
casos o sensor deve ser motor está queimando óleo. indicam a presença de
trocado. Alguns componentes dos chumbo. O chumbo ataca a
aditivos e óleos, podem platina do elemento sensor e
contaminar o elemento o catalisador.
sensor. A causa deve ser O sensor deve ser trocado e
eliminada e o sensor apenas combustível sem
trocado. chumbo deve ser usado.
= 1 Mistura ideal
O CO está contido dentro dos limites da lei
1 Mistura pobre
Excesso de ar; o CO tende a valores baixos
1 Mistura rica
Falta de ar; o CO tende a valores altos
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O FUNCIONAMENTO DO SENSOR DE OXIGÊNIO
69
TESTE PRECISO DO SENSOR DE OXIGÊNIO
70
INTERRUPTORES DAS BORBOLETAS DE ACELERAÇÃO
Função
Funcionamento
71
VÁLVULA MECÂNICA DO BY-PASS
Procedimentos de teste
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CONECTOR DE OCTANAGEM
Esta posição não deve ser alterada sob o risco de causar danos ao motor. Além
de identificar o tipo de ignição através desse sinal, o ECM define o campo de
mapeamento e comanda os graus de avanço da ignição.
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CIRCUITO QUAD DRIVER (QDM)
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BANCADA PARA TESTE DE RELES
75
TABELA 1
Temperatura de teste: 23 5 ºC
1 BOBINA DE IGNIÇÃO
15 POSITIVO DA CHAVE DE IGNIÇÃO
30 POSITIVO DIRETO DA BATERIA
31 NEGATIVO DA BATERIA OU MASSA
49 ENTRADA POSITIVA PARA O RELE DO PISCA
a
49 SAÍDA POSITIVA DO RELE PARA A CHAVE DE SETA
50 MOTOR DE ARRANQUE
51 ALTERNADOR
53 POSITIVO DO MOTOR DO LIMPADOR DE PARA-BRISA
54 ENTRADA POSITIVA NA CHAVE DE SETA
54L SAÍDA POSITIVA DO PISCA PARA CARRETA (esquerda)
54R SAÍDA POSITIVA DO PISCA PARA CARRETA (direita)
56 POSITIVO PARA FARÓIS ALTO E BAIXO
A
56 FAROL ALTO
56B FAROL BAIXO
58 LUZES DE PAINEL DE INSTRUMENTO
A
71 BUZINA
85 BOBINA DO RELE
86 BOBINA DO RELE
87 CONTATO NORMALMENTE ABERTO
A
87 CONTATO NORMALMENTE FECHADO
K1/K2 LÂMPADA PILOTO
VÁLVULA DE INJEÇÃO MOTOR VORTEC 4.3 V6
LIMPEZA DAS PONTAS PULVERIZADORAS