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AS 10 MÚSICAS QUE NUNCA DEVERIAM SER CANTADAS EM UMA

MISSA

1.Glória a Deus

Glória a Deus, glória a Deus, glória ao Pai. (2x)


A Ele seja a glória (2x)
Aleluia, amém.

Eu queria entender o porquê do medo que os padres têm de falar claramente: “não existe letra alternativa ao
‘Gloria in excelsis Deo et in terra pax hominubus[...]‘”. Coloco em latim para que não haja dúvidas. Existe
uma oração para o Glória incluído na categoria de partes fixas da missa, o Ordinário. As partes do ordinário,
como já vimos, não podem ser modificadas de forma alguma. Eu vou ser muito sincero com vocês, a única
atitude liturgicamente correta quando uma banda me chega com um glória “pirata”, ou seja, desautorizado,
para cantar na missa é dizer, “rezemos a oração do glória”, antes de começarem os instrumentos. Não há de
se fazer concessões. Por isso a importância de o padre saber antecipadamente tudo o que se vai cantar na
missa. Vocês já acompanharam a escolha de um setlist para show? Nas paróquias comumente se diz: “já
cantamos esse glória semana passada. Acho melhor esse para dar uma variada…”. Não se pode escolher o
Glória como se escolhe o setlist de um show. A menos que se mude UNICAMENTE a melodia, é
terminantemente proibido mudar a letra.

2.Em nome do Pai

Em nome do Pai, em nome do Filho[...]


Para louvar e agradecer, bendizer e adorar,
te aclamar…

Aqui há dois problemas: o primeiro é que o Sinal da Cruz NÃO é rezado por todos os fiéis. O Missal
Romano esclarece: “O sacerdote diz: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. O povo responde:
Amém”. O segundo também pode ser esclarecido pelo missal: não está previsto nenhum “para louvar e
agradecer, etc”. Infelizmente (eu diria felizmente) não temos (padres, leigos, religiosos e nem mesmo
bispos individualmente) poder para alterar a liturgia, que é sinal da universalidade e da unicidade da Igreja.
Como diz o papa Bento XVI, “A cada dia deve crescer em nós a convicção de que a liturgia não é um
nosso, um meu ‘fazer’, mas é ação de Deus em nós e conosco”.

3. Santo, Santo, Santo, Dizem Todos Os Anjos

Santo, santo, santo, dizem todos os anjos [...]


Céus e terras passarão, mas Sua Palavra não passará
Não, não, não passará

Também existe uma oração específica, incluída na categoria “Ordinário da Missa”. Além disso, essa
musiqueta é conhecida por incitar nos fiéis uma certa coreografia na qual os fiéis levantam as mãozinhas
para cima, para baixo e fazem o sinal de negativo com o dedinho. Vamos combinar, nada mais inadequado
para dizer o mínimo.

4. Faz um milagre em mim

Entra na minha casa/Entra na minha vida


Mexe com minha estrutura/Sara todas as feridas …

Ainda que a música protestante não tenha erro explícito (na letra), muitas vezes a melodia está carregada de
personalismo e de sentimentalismo, próprios de certas seitas neopentecostais. Além disso, até onde sei
costuma-se cantar essa música durante a Comunhão. Alguém lê alguma referência à Eucaristia nesse canto?

5. Pai-Nosso do Padre Marcelo Rossi

Pai, meu pai do céu, meu pai do céu/Eu quase me esqueci, me esqueci
Que o teu amor vela por mim, vela por mim/Que seja feito assim

Acho que essa é a música mais obviamente inadequada de todos os tempos. A oração do Pai-Nosso é
bíblica. Quando foi que Jesus falou em “Eu quase me esqueci, etc”?

6. Senhor que viestes salvar

Senhor, eis aqui o teu povo,/que vem implorar teu perdão;


é grande o nosso pecado,/porém é maior o teu coração.

O Missal Romano prevê três tipos de oração para o Ato Penitencial. a) ou reza ou canta o “Confesso a Deus
todo-poderoso…” b) O “Tende compaixão…”; c) o “Senhor, que viestes salvar… tende piedade de nós”.
Ou seja, faz parte do Ordinário da Missa também. Muitas vezes se pensa que basta que a letra remeta a
arrependimento que pode ser incluída na missa. Mais uma vez vou ser bem claro, estamos numa época de
liturgistas desautorizados. Pessoas sem autoridade que querem inovar no rito de Paulo VI como se se
houvesse alguma possibilidade de coisas assim ocorrerem. Felizmente muitos fazem isso por ignorância. Eu
só tenho pena de sacerdotes que estudam sete anos no mínimo e ainda assim permitem que a liturgia da
Igreja seja deformada com gestos sutis de desobediência, como mudar um canto aqui, outro ali.

7.Quero te dar a paz

Quero te dar a paz, do meu Senhor com muito amor (2x)


Na flor vejo manifestar o poder da criação.
Nos seus lábios eu vejo estar o sorriso de um irmão.
Toda vez que te abraço e aperto a sua mão.

Eu nunca vi essa música ser tocada sem incitar palmas, dancinhas, agitação, conversa e barulho. Só por isso
deve ser a Anathema Sit dos cantos de missa.

8. Cantar a Beleza da vida

Cantar a beleza da vida, presente do amor sem igual:


Missão do teu povo escolhido, Senhor, vem livrar-nos do mal.
Vem dar-nos teu Filho, Senhor, sustento no Pão e no Vinho.
E a força do Espírito Santo, unindo o teu povo a caminho.

Heresia branca. Primeiro que é difícil entender que “sustento no Pão e no vinho” signifique a
transubstanciação. Para mim o trecho em questão significa justamente o contrário, que Cristo está
simbolicamente representado no Pão e no Vinho e dessa ligação simbólica/espiritual viria o nosso sustento.
Afinal, o sustento vem do pão e do vinho ou da carne (o corpo), da hóstia consagrada, do Pão do Céu? Não
sei quem é o compositor, mas caso vocês queiram relativizar e dizer que é apenas uma ambiguidade, fica a
critério de cada um.

9. Passeio de Caranguejo

Não vou ficar chorando (buá, buá, buá)


Vendo a vida passar
Vou entoar meu canto
Cantando com os anjos até o sol raiar.
Cansei de escutar essa música no canto final. Essa música numa missa só pode ser fruto da mente de uma
pessoa que jura estar num culto protestante. Não tem outra explicação.

10. Reunidos aqui

Reunidos aqui/Só pra louvar ao Senhor,


Novamente aqui,/Em união.

Costumam cantar esta música no canto de entrada. Eu não recomendaria esse canto para a missa porque
transmite uma visão reducionista do Culto Sagrado. Antes de estar na missa “só pra louvar”, estamos lá
adorar, agradecer, expiar e pedir. Não é festa e não estamos lá “só para louvar”. (Por Edson Roque)

Hino “Porque ele vive” música de André Valadão – André Machado Valadão (Belo Horizonte) é
um pastor evangélico, cantor, compositor, ator, apresentador, brasileiro de música cristã contemporânea.

E assim segue vários cantos como: “ Deixa a luz do céu entrar” “Maria de Nazaré” e outras leras que expressa no
singular EX: EU E JESUS

LITURGIA
A Liturgia não é propriedade privada. Em Ecclesia de Eucharistia, João Paulo II nos chama a voltar à
obediência às normas litúrgicas! A Missa não é propriedade privada de NINGUËM: nem do celebrante, nem
de equipe de liturgia, nem da comunidade. É propriedade de Deus, administrada pela Igreja.

O critério da música litúrgica não é o gosto pessoal.

O critério para escolha das músicas da missa não é simplesmente aquilo que vemos nas missas da TV.

O critério de música litúrgica não é o que aparece nos folhetos litúrgicos.

Os critérios para escolher corretamente as músicas da missa estão claramente expressos na INSTRUÇÃO
GERAL SOBRE O MISSAL ROMANO - É preciso conhecê-lo, lê-lo, estudá-lo, consultá-lo!!!

É necessário preparar com antecedência as músicas da missa. Quando ia celebrar com seus discípulos a ceia
pascal, onde instituiu o sacrifício do seu Corpo e Sangue, o Cristo Senhor mandou preparar uma sala
ampla e mobiliada (Lc 22, 12). A Igreja sempre julgou dirigida a si esta ordem, estabelecendo como
preparar as pessoas, os lugares, os ritos e os textos, para a celebração da Santíssima Eucaristia. Assim, as
normas atuais, prescritas segundo determinação do Concílio Vaticano II, e o Novo Missal, que a partir de
agora será usado na Igreja de Rito romano para a celebração da Missa, são provas da solicitude da Igreja,
manifestando sua fé e amor imutáveis para com o supremo mistério eucarístico, e testemunhando uma
contínua e ininterrupta tradição, ainda que algumas novidades sejam introduzidas.

É necessário conhecer as partes da missa e como colocar a música intimamente ligada à ação litúrgica.
Tanto a Liturgia da Palavra como a Liturgia Eucarística.

A Missa consta, por assim dizer, de duas partes, a saber, a liturgia da palavra e a liturgia eucarística, tão
intimamente unidas entre si, que constituem um só ato de culto. De fato, na Missa se prepara tanto a mesa da
Palavra de Deus como a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis. Há também alguns ritos que
abrem e encerram a celebração.

Enquanto o presidente da celebração fala, não deve existir fundo musical.


A natureza das partes “presidenciais” exige que sejam proferidas em voz alta e distinta e por todos
atentamente escutadas. Por isso, enquanto o sacerdote as profere, não haja outras orações nem cantos, e
calem-se o órgão e qualquer outro instrumento.

Deveríamos encontrar uma maneira de cantar os diálogos entre o sacerdote e os fiéis.


A música pode ajudar a fazer das aclamações previstas no rito uma verdadeira oração.

As aclamações e respostas dos fiéis às orações e saudações do sacerdote constituem o grau de participação
ativa que os fiéis congregados, em qualquer forma de Missa, devem realizar, para que se promova e exprima
claramente a ação de toda a comunidade.

A música na missa pode ser um instrumento para fomentar a participação ativa de todo o povo.

Outras partes, muito úteis para manifestar e fomentar a participação ativa dos fiéis e que competem a toda a
assembleia convocada, são principalmente o ato penitencial, a profissão de fé, a oração universal e a oração
do Senhor.

É preciso distinguir entre músicas que constituem um rito independente daquelas que acompanham um rito.
Por isso, dizia com razão Santo Agostinho: Cantar é próprio de quem ama. e há um provérbio antigo que
afirma: “Quem canta bem, reza duas vezes”.

É preciso algum discernimento para saber o que cantar e o que não cantar em uma celebração. Em todo caso,
TODAS as músicas cantadas em Missa devem ter aprovação da CNBB

O canto gregoriano continua ocupando o primeiro lugar como próprio da liturgia romana.

O silêncio é uma das “canções” previstas para a missa. Deve ser religiosamente respeitado (também na
sacristia!).

Oportunamente, como parte da celebração deve-se observar o silêncio sagrado. A sua natureza depende do
momento em que ocorre em cada celebração. Assim, no ato penitencial e após o convite à oração, cada fiel
se recolhe; após uma leitura ou a homilia, meditam brevemente o que ouviram; após a comunhão, enfim,
louvam e rezam a Deus no íntimo do coração. Convém que já antes da própria celebração se conserve o
silêncio na igreja, na sacristia, na secretaria e mesmo nos lugares mais próximos, para que todos se
disponham devota e devidamente para realizarem os sagrados mistérios.

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