Facilitador
SIDNEY ESTEVES PEINADO
Consultor do SIAMFESP
Membro da CPN - IM
Diretor Técnico da Fast Solution
Segurança e Automação
Fones: 11 2268-1286 / 11
940098820
sidney@siamfesp.org.br
sidney@fastautomacao.com.br
3º Encontro de Representantes Empresariais de
SST – Julho/2012
MARCOS LEGAIS
REVISÃO DA NORMA
ATIVIDADES
Dia 17.01.16- 9:00 às 17:00 HS
- Regulamentos e Princípios Gerais da NR12;
- Sistemas de Segurança;
- Exemplos práticos;
- Avaliação do facilitador;
- Debates e Encerramento. 4
Norma Regulamentadora
3º Encontro de Representantes Empresariais de NR - 12
SST – Julho/2012
Cenário
MARCOS LEGAIS REVISÃO DA NORMA
MARCOS LEGAIS
NR 12
NR´s
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
3º Encontro de Representantes
NR 12 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Empresariais de SST – Julho/2012
9
OIT E A
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 84, inciso VIII,
da Constituição , e Considerando que a
Convenção nº 119, sobre Proteção das
Máquinas, da Organização Internacional do
Trabalho, promulgada entrou em vigor
internacional em 21 de abril de 1965;
Considerando que o Governo brasileiro depositou
a Carta de Ratificação do instrumento
multilateral em epígrafe em 16 de abril de 1992,
passando o mesmo a vigorar para o Brasil em 16
de abril de 1993, na forma do seu art. 19. 10
Norma Regulamentadora NR - 12
11
Norma Regulamentadora NR - 12
12
Quem é Quem?
MTE OIT
MPS MPT
MS ABNT
EXECUTIVO
MTE MPS MS
CNPS/MPS CNS/MS
SIT
DSST -CTPP
DEPTO
EXECUTIVO CAT CEREST
AFT
FAP 204 CEREST
NORMAS
AUDITORES REGULAMENTA 26 Estaduais
FISCAIS DORAS NTP
LOTADOS 178
NAS SRTE´S Regionais
E NAS PPP
GRTE´S
Vigilância em
REABILITAÇÃO Saúde do
Trabalhador
RAT (SAT)
Ministério do Trabalho
CNPBz 23 FÓRUNS NR 22 - CPNM
CNS
Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição (CNS)
Comissão Intersetorial de Saúde da Pessoa com Deficiência (CNS)
Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador (CNS)
Comissão Intersetorial de Saúde Mental (CNS)
Comissão Intersetorial de Saúde Suplementar (CNS)
Conferências
Municipais/Estadais/Nacional
ANS
Câmara de Saúde Complementar (ANS)
Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (ANS)
LEGISLATIVO
Foco no Trabalhador
REGIONAIS
TRIBUNAIS- - JUIZES- SEM
DENUCIAS- PROCURA ATUAÇÃO DE
REPRESENT DORES FISCALIZAÇÃ
AÇÕES PERITOS O OU
JURIDICO
JUDICIARIO
Trabalhista Previdência Civil
Dano moral
Dano material
Dano estético
Resp. Solidária
Aç. Regressivas 2.800 ações
Resp. Penal
Resp. Ambiental
OIT
Convenções
Recomendações
Brasil
Ratificações: 82
Denunciados: 14
MPT
MPT
Programa Nacional de
Acompanhamento de Obras na
Construção Civil Pesada
Comissões Técnicas
NBR 18.801
(Requisitos de gestão SST)
NBR 9.050
(Acessibilidade)
ISO 45.001
(Em estudo)
Norma Regulamentadora NR - 12
O que são
máquinas
e
equipamentos?
24
Norma Regulamentadora NR - 12
Visão da Fiscalização
fundamentação em
NORMAS TÉCNICAS
BRASILEIRAS ABNT NBR E NA
FALTA DAS NORMAS ABNT
UTILIZARÃO NORMAS
INTERNACIONAIS - EN ISO – IEC.
25
Norma Regulamentadora NR - 12
26
NBR 12100 -1:2013
NBR NM 213-1
MÁQUINA: conjunto de peças ou de
componentes ligados entre si, em que pelo
menos um deles se move, com os
apropriados atuadores, circuitos de
comando e potência etc, reunidos de forma
solidária com vista a uma aplicação
definida, tal como a transformação, o
tratamento, a deslocação e o
acondicionamento de um material.
27
NBR 12100 -1:2013
NBR NM 213-1
Considera-se igualmente como
28
• Estipulou Prazos;
Corpo Principal Conceitualmente Técnico e orientativo,
mas Punitivo se não cumprido;
Anexo I - Distâncias de Segurança e Requisitos para o Uso
de Detectores de Presença Optoeletrônicos;
Anexo II - Conteúdo Programático da Capacitação;
Anexo III - Meios de Acesso Permanentes;
Anexo IV – Glossário;
Anexo V – Motosserras;
Anexo VI - Máquinas para Panificação e Confeitaria;
Anexo VII - Máquinas para Açougue e Mercearia
Anexo VIII - Prensas e Similares;
Anexo IX - Injetoras de Materiais Plásticos;
Anexo X - Máquinas para Fabricação de Calçados e Afins;
Anexo XI - Máquinas e Implementos para Uso Agrícola e
Florestal;
Anexo XII - Equipamentos de Guindar para Elevação de
Pessoas e Realização de Trabalho em Altura; 29
Maquinas Novas
12 (doze) meses Subitem 12.20.2 e item 12.22.
15 (quinze) meses: Itens 12.36, alínea ‘a’, e 12.37.
18 (dezoito) meses Itens e Subitens: 12.38.1, 12.39, 12.40, 12.43, 12.44, 12.45, 12.46,
12.47.1, 12.51, 12.55, 12.55.1; 12.65, 12.69, 12.73, 12.74,
12.75, 12.94, 12.95, 12.96; 12.125 a 12.129; 12.133, 12.133.1
e 12.133.2.
30 (trinta) meses Itens e Subitens: 12.86, 12.86.1, 12.86.2 e 12.92.
Maquinas Usadas
4 (quatro) meses Itens 12.135 a 12.147.
12 (doze) meses Itens 12.22, 12.26, 12.27, 12.28, 12.29, 12.30, 12.30.1, 12.30.2,
12.30.3, 12.31 e 12.116 a 12.124.
18 (dezoito) meses Itens e Subitens: 12.20.2; 12.153 e 12.154.
24 (vinte e quatro) meses Itens e Subitens: 12.111.1; 12.125 a 12.129.
30 (trinta) meses Itens e Subitens: 12.36, alínea ‘a’, 12.37, 12.39, 12.40, 12.43, 12.44,
12.45, 12.46, 12.47.1, 12.51, 12.55, 12.55.1, 12.65, 12.69, 12.73,
12.74, 12.75; 12.86, 12.86.1, 12.86.2 e 12.92.
Maquinas Usadas exceções
ANEXO VI - MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
Moedor de 36 (trinta e
30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) meses 18 (dezoito) meses
carne seis) meses
A cada ano a empresa deverá adaptar ou substituir o percentual indicado, de modo que ao final de
5 (cinco) anos todas as máquinas injetoras atendam ao disposto no anexo IX.
Prazos fixados por estabelecimento, independente do número de trabalhadores.
Quando o percentual for inferior de 1,5 (um e meio), deve-se considerar 01 (uma) máquina;
quando for igual ou superior a 1,5 (um e meio), deve-se considerar 2 (duas) máquinas.
1º (primeiro) ano 2º (segundo) ano 3º (terceiro) ano 4º (quarto) ano 5º (quinto) ano
25% (vinte e cinco 25% (vinte e cinco 20% (vinte por 20% (vinte por 10% (dez por
por cento) por cento) cento) cento) cento)
Norma Regulamentadora NR - 12
Maquinas e Equipamentos
( ênfase em Maquinas e equipamentos )
34
Norma Regulamentadora NR - 12
35
Norma Regulamentadora NR - 12
Ministério do Trabalho
CTPP
GT
Consulta
Pública GTT/CNTT
60 Dias
GET
GOV EMP TRAB
36 Normas
Regulamentadoras
(vigentes) CNA, CNC, CNF, CNI, CNS e
CNT
36
CTPP COMISSÃO TRIPARTITE PARITARIA PERMANENTE –
NEGOCIADORES DAS 3 BANCADAS
38
Norma Regulamentadora NR – 12
NR 12
NR 12
SUPORTADA
POR OUTRAS
Normas com foco Social NORMAS
Convenções Coletivas &
NR 05- NR 07- NR 09
39
Norma Regulamentadora NR – 12
40
C: Prensas
Mecânicas
NBR 13930 C: Máquinas de
EN 692 manufatura de Calçados
EN 931
C: Picadores de C: Transportadores 41
Carne Contínuos
Principais Normas Técnicas de Segurança no Brasil
ABNT
Normas tipo B
Normas tipo A Normas tipo C
• Segurança do trabalhador;
• À prova de burla.
44
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS
ORIGENS:
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
03 outras de 01 anexo de
12 anexos glossário
apoio
técnico
01 conteudo 01 anexo
programático meios de
Mais acesso
anexos permanente
46
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• NR 07 – PCMSO;
• NR 09 – PPRA;
• NR 10 – SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE;
• NR 11 – TRANSPORTE E
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS;
• NR 13 – CALDEIRAS E VASOS SOB
PRESSÃO;
47
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• NR 15 – INSALUBRIDADE;
• NR 17 – ERGONOMIA;
• NR 18 – CONSTRUÇÃO CIVIL,
TRABALHO EM ALTURA;
• NR 23 – PREVENÇÃO DE
INCENDIOS;
• NR 26 – SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA
48
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura
• Princípios gerais;
• Arranjo físico e instalações;
• Instalações e dispositivos elétricos;
• Dispositivos de partida, acionamento e parada;
• Sistemas de segurança;
• Dispositivos de parada de emergência;
• Meios de acesso permanente;
• Componentes pressurizados;
• Transportadores de materiais;
• Aspectos ergonômicos;
• Riscos adicionais;
49
Norma Regulamentadora NR – 12 - Tópicos
50
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
51
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.1. Entende-se como fase de utilização
PRINCÍPIOS GERAIS
... nas fases de projeto e de utilização de
máquinas e equipamentos de todos os tipos, e
ainda a sua fabricação, importação,
comercialização, exposição e cessão a
qualquer título, em todas as atividades
econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras
– NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de
junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na
ausência ou omissão destas, nas normas
internacionais aplicáveis.
53
Norma Regulamentadora NR - 12
PRINCÍPIOS GERAIS
OBS: Embora não esteja definido na Norma,
entende-se como máquinas ou equipamentos
novos aqueles fabricados ou importados a
partir da validade da NR-12 (24.12.2010)–
observados os prazos de seus itens –, inclusive
aqueles que ainda não entraram em uso, ou
seja, a expressão refere- se ao projeto,
fabricação, importação, venda e exposição de
máquinas e equipamentos, possibilitando ao
AFT atuar nessas situações, quando for o caso.
54
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
12.4. São consideradas medidas de proteção,
a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a)medidas de proteção coletiva (EPC);
b) medidas administrativas ou de
organização do trabalho (OS,OSS,PO.....);
c) medidas de proteção individual (EPI).
PRINCÍPIOS GERAIS
a)medidas de proteção coletiva (EPC);
Exemplo;
Figura da Enciclopédia
da OIT cap. 58 de 1963
56
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
b) medidas administrativas ou de
organização do trabalho ;
Exemplo de
medida
administrativa ou
de organização do
trabalho:
trabalhador com
tempo máximo de 4
horas diárias de
trabalho em
operação de solda
contínua
57
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
c) medidas de proteção individual (EPI).
58
Norma Regulamentadora NR – 12
PRINCÍPIOS GERAIS
PRINCÍPIOS GERAIS
60
Norma Regulamentadora NR – 12
61
Norma Regulamentadora NR – 12
64
Norma Regulamentadora NR – 12
Os dispositivos de segurança
de uma máquina ou
equipamento que ofereçam
riscos podem falhar?
66
Norma Regulamentadora NR – 12
Isto é aceitável?
67
Norma Regulamentadora NR – 12
68
Norma Regulamentadora NR – 12
69
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
ADMR
70
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
71
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
73
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
74
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
76
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
80
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
81
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Botão de
Parada
82
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
83
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Botão de parada
de emergência
Botões de comando
bimanual de mínimo COMANDO BIMANUAL
esforço (dispositivo de acionamento)
84
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
DISPOSITIVOS DE PARTIDA,
ACIONAMENTO E PARADA
12.26. (Comando bimanual: requisitos - cont.)
f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de
atuação de comando para dificultar a burla do efeito de
proteção do dispositivo de comando bi manual; e
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a
desativação dos dois dispositivos de atuação do comando
85
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.38. As zonas de perigo das maquinas e equipamentos
devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por
proteções fixas, proteções moveis e dispositivos de
segurança interligados, que garantam proteção a saúde e a
integridade física dos trabalhadores.
86
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos
devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por
proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à
integridade física dos trabalhadores.
12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas
zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as
características técnicas da máquina e do processo de
trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes,
de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto
nesta Norma.
87
Norma Regulamentadora NR - 12
88
Tendo a possibilidade de uma ÁREA perigosa e se
fecharmos esta área de trabalho ..
Qual é a melhor solução para resolver os problemas
ligados a áreas com muitos riscos?
NBR 13852/
NBR 13853/
NBR 13854
EN ISO 13857
NORMA DE
BARREIRAS
MECÂNICAS
EN ISO 14120
90
Fluxograma da NBR ISO 12100: 2013
Perigos gerados por partes de Perigos gerados por partes móveis relativas à produção
transmissões em movimento (diretamente envolvidas no processo – por exemplo, ferramentas)
Tais elementos
podem permanecer
inacessíveis
durante a
operação?
Sim Não
SIM
NÃO
SIM
SIM NÃO
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA • PROTEÇÃO MÓVEL
PARTE MÓVEL, QUANDO A COM
PROTEÇÃO É ABERTA? INTERTRAVAMENTO
PROTEÇÃO MÓVEL COM
DISPOSITIVO DE SIM
INTERTRAVAMENTO.
• PROTEÇÃO MÓVEL COM
INTERTRAVAMENTO
• PROTEÇÃO ASSOCIADA AO
COMANDO
Segurança de máquinas – Barreiras mecânicas? Requisitos gerais para a
concepção e construção de Barreiras fixas e móveis
Todos os sistemas de proteção FAST SOLUTION são modulares e
projetados de acordo com as normas acima mencionadas e
estão incluídos no Anexo I da NR 12 " Barreiras que não fecham
completamente a zona de perigo , mas que impede ou reduz o
acesso em virtude de suas dimensões e sua distância a zona de EN ISO 14120
perigo , por exemplo PERÍMETRO/ CERCA .. "
93
A importância do COR e o perigo
Outra questão importante na seleção das
Barreiras é a sua cor : 5.10 Visão da Maquina
.. " Malha utilizada deve ser ... cor adequado
para permitir a visualização . Visualizando
será reforçada se o material utilizado deverá
ser mais escura do que a área observada " .
Além disso, temos de considerar o que é o
verdadeiro perigo, a barreira que é a
proteção que não é um perigo e temos que
considerar o ponto 7.5: Cor: " perigos podem
ser destacadas pelo uso de cores adequadas
.. Se a Barreira é pintado da mesma cor que a
máquina e a parte perigosa. ATENÇÃO cor
brilhante contrastando é atraída para o perigo
" ...
Como é muito fácil de ver as fotos aqui. Com
uma malha amarela seria difícil ver o que está
por trás , mas com uma malha preta , o
movimento e perigoso robô é muito mais
visível .
95
? Como calcular a distância certa do Perigo ANEXO I?
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.39. Os sistemas de segurança devem ser
selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme previa
análise de riscos prevista nas normas
técnicas oficiais vigentes;
SISTEMAS DE SEGURANÇA
12.39. Os sistemas de segurança devem ser
selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
d) instalação de modo que não possam ser
neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja,
monitoramento, de acordo com a categoria de
segurança requerida, exceto para dispositivos de
segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e
demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho
101
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
NBR 14153
102
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
B 1 2 3 4 Categoria
Ponto de S1
Partida P1
F1
Categoria preferencial
S2 P2
P1
para referência
F2
P2
Freq./tempo de exposição ao perigo
Severidade do ferimento
Possibilidade de evitar o perigo
Princípios
Categoria Comportamento do
Resumo de requisitos para atingir
(1) sistema (2)
a segurança
Partes de sistemas de comando,
relacionadas à segurança e/ou seus
equipamentos de proteção, bem como A ocorrência de um
B seus componentes, devem ser defeito pode levar à
(ver 6.2.1) projetados, construídos, selecionados, perda da função de
montados e combinados de acordo segurança.
com as normas relevantes, de tal forma Principalmente
que resistam às influências esperadas. caracterizado
A ocorrência de um pela seleção de
defeito pode levar à componentes.
Os requisitos de B se aplicam.
perda da função de
1 segurança, porém a
Princípios comprovados e
(ver 6.2.2) probabilidade de
componentes de segurança bem
ocorrência é menor
testados devem ser utilizados.
que para a categoria
B.
104
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
Princípios
Categoria Comportamento do
Resumo de requisitos para atingir
(1) sistema (2)
a segurança
Os requisitos de B e a utilização de A ocorrência de um defeito
princípios de segurança pode levar à perda da
comprovados se aplicam. função de segurança entre Principalmente
2 as verificações.
A função de segurança deve ser caracterizado
(ver 6.2.3) pela estrutura.
verificada em intervalos adequados A perda da função de
pelo sistema de comando da segurança é detectada pela
máquina. verificação.
Os requisitos de B e a utilização de
princípios de segurança Quando um defeito isolado
comprovados se aplicam. ocorre, a função de
As partes relacionadas à segurança segurança é sempre
devem ser projetadas de tal forma cumprida.
que: Principalmente
3 Alguns defeitos, porém não
caracterizado
(ver 6.2.4) um defeito isolado em qualquer todos, serão detectados.
pela estrutura.
dessas partes não leve à perda da O acúmulo de defeitos não
função de segurança; e detectados pode levar à
- sempre que razoavelmente perda da função de
praticável, o defeito isolado seja segurança.
detectado. 105
Norma Regulamentadora NR – 12 – NBR 14153 ANEXO B-
TABELA 2
Princípios
Categoria Comportamento
Resumo de requisitos para atingir
(1) do sistema (2)
a segurança
(1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma sequência ou hierarquia definidas, com relação
aos requisitos de segurança.
(2) A apreciação dos riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança,
consequente de defeitos, é aceitável.
106
Partes de sistemas de comando, relacionadas à
segurança e/ou seus equipamentos de proteção,
bem como seus componentes, devem ser
B
projetados, construídos, selecionados, montados
(ver 6.2.1)
e combinados de acordo com as normas
relevantes, de tal forma que resistam às
influências esperadas. A ocorrência de um defeito
pode levar à perda da
função de segurança, mas,
Quando os defeitos Principalmente
Os requisitos de B e a utilização de princípios de ocorrem, a função de caracterizado pela
segurança comprovados se aplicam. segurança é sempre seleção de
cumprida. componentes+
As partes relacionadas à segurança devem ser Os defeitos serão estrutura
projetadas de tal forma que: detectados a tempo de
4 um defeito isolado em qualquer dessas partes impedir a perda das
(ver 6.2.5) não leve à perda da função de segurança; e funções de segurança.
1) As categorias não objetivam sua aplicação em uma sequência ou hierarquia definidas, com relação aos
requisitos de segurança.
(2) A Apreciação dos Riscos indicará se a perda total ou parcial da(s) função(ões) de segurança, consequente
de defeitos, é aceitável. 107
INFORMAÇÃO: EN 954-1 EN ISO 13849-1
EM FASE DE TRADUÇÃO
108
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Dispositivos de parada de
emergência
12.56. As maquinas devem ser equipadas
com um ou mais dispositivos de parada de
emergência, por meio dos quais
possam ser evitadas situações de perigo
latentes e existentes.
109
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Dispositivos de parada de
emergência
110
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
intervenção constante.
g : profundidade livre do degrau
α : inclinação da escada - angulo
de lance
l : comprimento da plataforma de
descanso
H: altura da escada
t: profundidade total do degrau
Fonte: EN 14122 – Segurança de
Maquinas – Meios de aceso
permanentes as maquinas.
111
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
passarelas, plataformas ou
2 : barra-rodapé
3 : barra
intermediaria
escadas de degraus. 4 : barra superior
corrimão
Legenda:
w: largura da escada
h: altura entre degraus
r : projeção entre degraus
g : profundidade livre do degrau
α : inclinação da escada - angulo
de lance
l : comprimento da plataforma de
descanso
H: altura da escada
t: profundidade total do degrau
Fonte: EN 14122 – Segurança de
Maquinas – Meios de aceso
permanentes as maquinas. 112
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Componentes Pressurizados
12.77. Devem ser adotadas medidas
adicionais de proteção das mangueiras,
tubulações e demais componentes
pressurizados sujeitos a eventuais
impactos mecânicos e outros agentes
agressivos, quando houver risco.
NR13
113
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Transportadores de
Materiais
12.85. Os movimentos perigosos dos
transportadores contínuos de materiais
devem ser protegidos, especialmente nos
pontos de esmagamento, agarramento e
aprisionamento formados pelas esteiras,
correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, mostradores, volantes, tambores,
engrenagens, cremalheiras, correntes,
guias, alinhadores, região do
estiramento e contrapeso e outras partes
moveis acessíveis durante a operação
normal. 114
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Aspectos ergonômicos
12.94. As maquinas e equipamentos
devem ser projetados, construídos e
mantidos com observância aos os
seguintes
aspectos:
a) atendimento da variabilidade das
características antropométricas dos
operadores;
b) respeito as exigências posturais,
cognitivas, movimentos e esforços físicos
demandados pelos operadores;
NR 17
115
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Riscos adicionais;
12.106. Para fins de aplicação desta Norma,
devem ser considerados os seguintes riscos
adicionais: substâncias perigosas quaisquer,
sejam agentes biológicos ou agentes químicos
em estado sólido, líquido ou gasoso, que
apresentem riscos à saúde ou integridade física
dos trabalhadores por meio de inalação,
ingestão ou contato com a pele, olhos ou
mucosas;
116
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Riscos adicionais;
a) radiações não ionizantes com potencial de
causar danos à saúde ou integridade física dos
trabalhadores;
b) vibrações;
c) ruído;
d) calor;
e) combustíveis, inflamáveis, explosivos e
substâncias que reagem perigosamente; e
f) superfícies aquecidas acessíveis que
apresentem risco de queimaduras causadas pelo
contato com a pele.
117
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Manutenção, inspeção,
Preparação, ajustes e reparos
12.111. ....devem ser submetidos à
manutenção preventiva e corretiva, na
forma e periodicidade determinada pelo
fabricante....
118
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Sinalização
12.116.1. A sinalização de segurança
compreende a utilização de cores,
símbolos, inscrições, sinais luminosos ou
sonoros, entre outras formas de
comunicação de mesma eficácia.
119
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Sinalização
12.116. As máquinas e equipamentos,
bem como as instalações em que se
encontram, devem possuir sinalização de
segurança para advertir os trabalhadores
e terceiros sobre os riscos a que estão
expostos, as instruções de operação e
manutenção e outras informações
necessárias para garantir a integridade
física e a saúde dos trabalhadores.
120
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Manuais
12.125. As máquinas e equipamentos devem
possuir manual de instruções fornecido pelo
fabricante ou importador, com informações
relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
12.127. Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil,
com caracteres de tipo e tamanho que
possibilitem a melhor legibilidade possível,
acompanhado das ilustrações explicativas;
121
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Procedimentos e trabalho e
segurança
12.130. Devem ser elaborados
procedimentos de trabalho e segurança
específicos, padronizados, com descrição
detalhada de cada tarefa, a partir da
análise de risco.
Projeto, fabricação,
importação, venda, locação,
leilão, cessão a qualquer título,
exposição e utilização.
12.133. O projeto deve levar em conta a
segurança intrínseca da máquina ou
equipamento durante as fases de construção,
transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção,
desativação, desmonte e sucateamento por
meio das referências técnicas indicadas
nesta Norma, a serem observadas para garantir
a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
123
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Projeto, fabricação,
importação, venda, locação,
leilão, cessão a qualquer título,
exposição e utilização.
124
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Capacitação
12.135. A operação, manutenção, inspeção e
demais intervenções em máquinas e
equipamentos devem ser realizadas por
trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este fim.
125
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Outros requisitos
específicos de segurança
12.148. As ferramentas e materiais
utilizados nas intervenções em
máquinas e equipamentos devem
ser adequados às operações
realizadas.
126
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Outros requisitos
específicos de segurança
12.152. Para fins de aplicação
desta Norma os anexos são
obrigações complementares, com
disposições especiais ou exceções a
um tipo específico de máquina ou
equipamento, além das já
estabelecidas nesta Norma, sem
prejuízo ao disposto em Norma
Regulamentadora específica.
127
CONHECENDO OS REGULAMENTOS DA NR - 12
Disposições finais
12.153. O empregador deve
manter inventário atualizado
das máquinas e equipamentos
com identificação por tipo,
capacidade, sistemas de
segurança e localização em
planta baixa, elaborado por
profissional qualificado ou
legalmente habilitado.
128
Vamos entender!!
PROFISSIONAL QUALIFICADO: (NR-12) 12.140. Considera-se trabalhador ou
profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso especifico na
área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso
a ser ministrado.
Disposições finais
12.154. Toda a documentação
referida nesta norma, inclusive
o inventário previsto no item
12.153, deve ficar disponível
para o SESMT, CIPA ou
Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes na Mineração –
CIPAMIN, sindicatos
representantes da categoria
profissional e fiscalização do
Ministério do Trabalho e
Emprego.
130
Anexos
ANEXOS DA NR - 12
Exemplo;
Cortinas de luz de segurança;
132
Anexo II - NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Conteúdo programático;
A capacitação para operação segura de máquinas deve
abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir
habilitação adequada do operador para trabalho
seguro, contendo no mínimo:
134
Anexo IV- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
Glossário Técnico;
Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta Norma, o conceito inclui somente máquina e
equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana.
Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que
garante a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua
função reduzida ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do
processo.
135
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
138
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
c) Cortina de luz;
140
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
141
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
142
Anexo VIII- NORMA REGULAMENTADORA NR - 12
CAT4/SIL3
CAT4/SIL3
CAT3/SIL2
TORNO FRESA
Modo Combinado
Redundância
S1 S2
A combinação dos dois modos de ruptura evita risco de falha em modo combinado
(mesma falha em ambos sensores)
Norma Regulamentadora NR - 12
Sistema de categoria 3
Norma Regulamentadora NR - 12
● Reflexivos;
Exemplo;
Cortinas de luz de segurança;
Cortina de Luz – Anexo I NR 12 (NBR ISO 13855(EN 999)
C [mm]
t1
S=KxT+C t2
Direção de Aproximação
(1) Comando Bi manual, devem ser usados em conjunto para iniciar a
máquina.
(2) dois sinais de entrada são necessários para produzir um sinal de saída.
(3) O sinal de saída devem desligar sinais de entrada de um ou ambos.
Comentários sobre sistemas de controles
confiáveis;
O aspecto mais fundamental de controle confiável é a tolerância
a falhas individuais. O estado de requisitos como o sistema de
segurança deve responder na presença de “um único erro”,
“qualquer avaria,”ou “qualquer falha de um componente único”.
- ISO14120;
- ISO14119;
- ISO13849-1 (EN 954-1);
- NBR14009(ISO 12100-1/ EN 1050
(Bloqueio em barreiras móveis).
O papel dos dispositivos de bloqueio;
Exemplo:
maquina em movimento;
quadro elétrico energizado;
ruído elevado;
produto tóxico
O QUE É RISCO?
• Risco: é a perda potencial (material ou pessoal- lesão),
associada a exposição de um de um determinado perigo ex:
colisão, esmagamento, corte, choque elétrico, intoxicação ....;
181
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE RISCOS?
184
O QUE É APRECIAÇÃO DE RISCOS – NBR ISO 12100
(NBR 14009)?
185
ANÁLISE DE RISCOS – NBR ISO 12100;
• Identificação do perigo;
• Estimativa do risco
186
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Avaliação de Riscos
APRECIAÇÃO DE RISCOS
E PERIGOS
ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE
RISCOS
187
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Avaliação de Riscos
O que fazer?
188
O QUE PEDE A NR 12!!!!!!
NR -12
Processo de avaliação de
riscos
+
com plano de ação
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Apreciação de Riscos(PROCESSO DE
AVALIAÇÃO)
Processo
de
Avaliação
de
Riscos
190
Representação
esquemática
do processo
de redução de
riscos
incluindo o
método
iterativo em
três passos
191
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Apreciação de Riscos(PROCESSO DE
AVALIAÇÃO)
192
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Apreciação de Riscos(PROCESSO DE
AVALIAÇÃO)
Não esqueça!
■ um perigo pode ser qualquer coisa (material ou
equipamento de trabalho, métodos ou práticas de
trabalho) com potencial para causar danos;
193
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Apreciação de Riscos(PROCESSO DE
AVALIAÇÃO)
194
Etapa 1 — Identificação dos perigos e das
pessoas em risco.
Análise dos aspectos do trabalho que podem
causar danos e identificação dos trabalhadores
que podem estar expostos ao perigo.
197
NA PRATICA A TEORIA
MUITAS VEZES É MUITO
DIFERENTE
198
1. Análise de riscos
e perigos
5. Manutenção e
Melhorias Continuas
Ciclo de
Vida da
segurança
4. Instalação Física
&
Validação
2. Especificação
Projeto & verificação
3.
funcional
199
Metodologia e Recursos de
apoio ao
Processo de Avaliação de
Riscos
Metodologia e Recursos de apoio ao
Processo de Avaliação de Riscos
METODOLOGIA
A metodologia de avaliação de riscos utilizada pela
FAST SOLUTION consiste, essencialmente, em dividir
o processo em três fases distintas:
identificação de perigos;
avaliação e hierarquização de riscos;
medidas de controle.
Em todas as 3 fases distintas , os trabalhadores são
envolvidos, uma vez que, consideramos que estes são
determinantes para o sucesso e implementação de
medidas.
Metodologia e Recursos de apoio ao
Processo de Avaliação de Riscos
Entendemos que a avaliação de riscos não
deve ser uma atividade isolada do empregador
ou dos técnicos de segurança. Deste modo, o
processo inicia-se com a formação de uma
equipe de trabalho multidisciplinar, em que os
trabalhadores, ou os seus representantes, são
parte INPRECISDIVEL desta equipe. É I que
estes trabalhadores façam parte e sejam
capazes de sugerir, ouvir, complementar,
aplicar e ajudar o técnico de segurança.
Metodologia e Recursos de apoio ao
Processo de Avaliação de Riscos
barramento
Caixa de transmissão
IMPLANTAÇÃO!!!!!!
210
TORNO MECÂNICO PADRÃO
ANTES
DEPOIS
211
TORNO MECÂNICO PADRÃO
Etapa 5 —
Acompanhamento e
revisão
A avaliação de riscos deve ser revista a
intervalos regulares, para assegurar que se
mantenha atualizada. Deve ainda ser revista
sempre que se verifiquem na organização
mudanças relevantes, ou na sequência dos
resultados de uma investigação sobre um
acidente ou um «quase acidente»
213
TORNO MECÂNICO PADRÃO
VALIDAÇÃO ,É UM PARECER DE
CONFORMIDADE COM
RECOLHIMENTO DE ART ???????
214
CONTENDO:
PARECER..............................>>>>>>>>> PROJETO ELÉTRICO DE SEGURANÇA
ART
215
NORMA REGULAMENTADORA NR 12-
Analise & Apreciação de Riscos(PROCESSO DE
AVALIAÇÃO)
217
FISCALIZAÇÃO SST
NR 12
Estatísticas no Brasil
FISCALIZAÇÃO SST
N° de Func
NR-28 - infração: 4
Para empresas de 51 a 100 funcionários: UFIRS - 3877 a 4418
Valor fixado da UFIR - 2014: 2,5473 Reais
Valor da multa em Reais: R$ 9.875,00 a 11.253,00
Exemplos de infrações
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Roraima
Espiríto Santo
Amazonas
Ceará
Paraíba
Piauí
Amapá
Bahia
Paraná
Santa Catarina
São Paulo
Minas Gerais
Alagoas
Goiás
Tocantins
Pernambuco
Sergipe
Distrito Federal
Rio de Janeiro
Acre
Rondônia
Mato Grosso do Sul
17,5%
Indústria
17,5%
Indústria
EQUIPAMENTOS DE GUINDAR E
TRABALHO EM ALTURA
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA
E FLORESTAL
MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS
17,5%
PRENSAS E SIMILARES
Indústria
MÁQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA
MOTOSSERRAS
Sistemas de segurança.
Sistemas de segurança.
Sistemas de segurança.
NR 12
- Alta complexidade do texto NORMA
COM CONCEITO TÉCNICO;
- Obrigações iguais para fabricantes e usuários;
OBS. FABRICANTES , FABRICAM MAQUINAS
BASEADO EM NORMAS TÉCNICAS, OU SEJA À
PARTIR DA PUBLICAÇÃO, A MAIORIA JÁ
INTRODUZIU A NR 12.
NR 12
e
NR´s
3ºNR 12 edesuas
Encontro tendências
Representantes de revisão
Empresariais de e aplicação
SST – Julho/2012
Empresas:
Visão integrada;
Processo de Avaliação de Riscos;
Primar pela gestão dos riscos;
Foco nas pessoas.
NRS e de
3º Encontro suas tendências
Representantes de revisão
Empresariais de e aplicação
SST – Julho/2012
NRs atuais:
Tidas como inteligentes;
Providas parcialmente do viés de gestão;
Aspectos técnicos (cópia de outros países);
Extremamente detalhadas;
Temáticas;
Qual é o melhor conceito?
243
Acidente do Trabalho
“Acidente é qualquer
ocorrência não
programada, inesperada,
que interfere ou interrompe
o processo normal de uma
atividade, trazendo como
Conceito consequência, iscada ou
simultaneamente, perda
Prevencionista de tempo, danos
materiais e lesões ao
homem.
Objetivos Principais
245
Trazer informações sobre boas
práticas em segurança de máquinas;
Nova geração de máquinas com
conceitos de segurança desde o
projeto, passando pelas fases de
utilização até o descarte;
247
PONTOS
IMPORTANTES
248
O que protege o usuário é a Conformidade;
249
O QUE É A NR 12?
250
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
Em MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
251
Dúvidas?
252
Muito
Obrigado!
sidney@fastautomacao.com.br
sidney@siamfesp.org.br;
11 940098820
11 22681286