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Aula 11

Intoxicação Exógena, Animais


Peçonhentos e Emergência
Psiquiátrica
Instrutor: LINO VIEIRA
Sargento do Corpo de Bombeiros/Pa
Aula 11
INTOXICAÇÃO EXÓGENA

Instrutor: LINO VIEIRA


Sargento do Corpo de Bombeiros/Pa
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Conceito
Intoxicação exógena é o conjunto de efeitos
nocivos representados por manifestações
clínicas ou laboratoriais que revelam o
desequilíbrio orgânico produzido pela interação
de um ou mais agentes tóxicos com o sistema
biológico.

• CID 10:T65.9 Fonte Guia de vigilância em saúde


APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Intoxicações Exógenas

Venenos são substâncias químicas que podem


causar dano ao organismo.

Os envenenamentos são, na sua maioria,


acidentais, mas resultam também de tentativas
de suicídio e, mais raramente, de homicídio.
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Um veneno pode penetrar no organismo por


diversos meios ou vias de administração, a saber:

INGERIDO - Ex.: medicamentos, substâncias


químicas industriais, derivados de petróleo,
agrotóxicos, raticidas, formicidas, plantas,
alimentos contaminados (toxinas).
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INALADO - gases e poeiras tóxicas. Ex.:


monóxido de carbono, amônia, agrotóxicos, cola
à base de tolueno (cola de sapateiro), acetona,
benzina, éter, GLP (gás de cozinha), fluido de
isqueiro e outras substâncias voláteis, gases
liberados durante a queima de diversos materiais
(plásticos, tintas, componentes eletrônicos) etc.
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ABSORVIDO - inseticidas, agrotóxicos e outras


substâncias químicas que penetrem no
organismo pela pele ou mucosas.

INJETADO - toxinas de diversas fontes, como


aranhas, escorpiões, ou drogas injetadas com
seringa e agulha.
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Abordagem e Primeiro Atendimento à Vítima de


Envenenamento:
Verifique inicialmente se o local é seguro,
procure identificar a via de administração e o
veneno em questão. Aborde a vítima como de
costume, identifique-se e faça o exame primário;
esteja preparado para intervir com manobras
para liberação das vias aéreas e de RCP, caso
necessário.
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Proceda o exame secundário e remova a vítima


do local.

Há situações em que a vítima deva ser removida


imediatamente, para diminuir a exposição ao
veneno e preservar a segurança da equipe.
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Se o veneno for ingerido e a vítima estiver


consciente e alerta, dê-lhe dois ou três copos de
água para beber, com a finalidade de diluir o
veneno. Se a ingestão ocorreu há menos de quatro
horas, induza o vômito.

Podemos dar água para beber á todas


as vítimas de envenenamento?
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CUIDADO: em alguns casos, isso não deve ser


feito, como na ingestão de derivados de petróleo
(gasolina, querosene etc.), de corrosivos, como
soda cáustica, e quando a vítima está sonolenta
ou comatosa. (estado de inconsciência)
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Sinais e Sintomas mais Comuns


● Queimaduras ou manchas ao redor da boca;
● Odores característicos (respiração, roupa,
ambiente);
● Respiração anormal (rápida, lenta ou com
dificuldade);
● Sudorese, salivação e lacrimejamento;
● Alterações pupilares ( midríase ou miose);
● Pulso (lento, rápido ou irregular);
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● Pele (pálida, "vermelha", ou cianótica);


● Alterações da consciência;
● Convulsões;
● Choque;
● Distensão abdominal;
● Vômitos;
● Cefaléia (dor de cabeça);
● Dor abdominal;
● Queimação nos olhos e mucosas;
● Dificuldade para engolir.
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OBRIGADO
Aula 11 - SERPENTES PEÇONHENTAS

Instrutor: LINO VIEIRA


Sargento do Corpo de Bombeiros/Pa
SERPENTES PEÇONHENTAS NO BRASIL
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Introdução
Dentre os acidentes por animais peçonhentos, o
Ofídismo é o principal deles, pela sua frequência
e gravidade.
Ocorre em todas as regiões e estados brasileiros
e é um importante problema de saúde, quando
não se institui a soroterapia de forma precoce e
adequada.
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Reconhecimento de cobras peçonhentos e não peçonhentos


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Aparelho inoculador das cobras peçonhentas


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Principais Serpentes Peçonhentas no Brasil

Alguns da Família Colubridae


Philodryas – cobra-verde,cobra-cipó.
Clelia – muçurana, cobra-preta.
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Distribuição Geográfica

Bothrops (Jararaca, Jararacuçu, etc.) Lachesis (Surucucu-pico-de-jaca)

Micrurus (Corais-verdadeiras) Crotalus (Cascavel)


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Características dos gêneros das


serpentes peçonhentas

Pupila em fenda  Fosseta Loreal Escamas numerosas


na cabeça

Presas inoculadoras
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Tipos de Dentição
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Família Viperidae
Viperidae ou víboras é uma família de répteis escamados da
subordem Serpentes. As suas espécies têm, geralmente,
cabeça triangular e fossetas loreais. O aparelho venenoso
desta família é considerado o mais eficiente de todos os
répteis.

Produzem principalmente veneno hemotóxico, podendo, por


vezes, ser neurotóxico. Os seus dentes, curvos, podem injetar
veneno profundamente no corpo da presa. São sensíveis à
radiação infravermelha, conseguindo detectar as presas
devido ao fato de estas terem uma temperatura diferente do
meio onde se encontram. Em liberdade, têm hábitos noturnos.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viperidae
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Família Viperidae
O seu tamanho varia muito, desde a Bitis schneideri, que
atinge um máximo de 28 cm até à Lachesis muta, que chega
a atingir 3,6 m. Exemplos memoráveis de víboras são: a
cascavel, jararaca, surucucu, víbora-da-morte, víbora-de-
russell e a víbora-cornuda.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viperidae
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Acidente Botrópico
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Acidente Botrópico

O veneno botrópico possui principalmente as


frações proteolítica, coagulante e vasculotóxica,
que determinam manifestações precoces, em geral
uma a três horas após o acidente.
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Ações do veneno - Botrópico


A ação proteolítica caracteriza-se por edema
local firme, acompanhado de dor que pode variar
de discreta a intensa, bolhas, necroses e
abscessos.
A ação vasculotóxica manifesta-se por
hemorragias
B. jararaca
devido a lesão vascular, equimoses
B. atrox

e sangramentos tais como epistaxe e


gengivorragia.
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Ações do veneno Bothrops

Proteolítica Coagulante Hemorrágico

Dor Incoagulabilidade
Sangramento
Edema sanguínea, s locais e
Eritema Aumento do tempo Sangramento
Calor de coagulação, s sistêmicos
Bolhas Sangramentos
Abscessos locais,
Necrose Sangramentos
sistêmicos
Quadro clínico
Manifestações Locais:
•Processo inflamatório
agudo
•Dor
•Edema
•Calor e Rubor
•Equimoses
•Hemorragia

Complicações Locais:
•Bolhas
•Necrose
•Abscesso
•Amputação
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Quadro clínico
 Manifestações Sistêmicas:
• Gengivorragias;
• Epistaxes;
• Sudorese;
• Náuseas;
• Hipotensão arterial;
• Hipotermia;
• Hemoglobinúria;
• Choques.

Complicações: Choques ( graves) e Insuficiência renal aguda (IRA).


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Acidente Laquético
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Acidente Laquético
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Gênero Lachesis- Surucucu

•Espécie: Lachesis muta


•Presas: Solenóglifa
•Habitat: Floresta tropical.
•Hábitos: Noturnos
•Animal ovíparo
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Ações do veneno Lachesis


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Quadro clínico - Laquético


•LOCAL: dor, edema, eritema,
equimose, bolha

•SISTÊMICO: alteração de
coagulação, hipotensão
arterial, bradicardia, cólica
abdominal, diarreia.

As complicações locais:
síndrome compartimental,
necrose, infecção
secundária, abscesso,
déficit funcional.
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Acidente Crotálico
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Gênero Crotalus
 Subespécie: Crotalus Durissos
terrificus (Cascavel)
 Habitat: campos abertos, áreas
secas, arenosas e pedregosas e
raramente na faixa litorânea.
 Ruído característico do guizo ou
chocalho.
Posição de ataque
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Ações do veneno Crotalus

Ação pré-sináptica altera a


capacidade agregante
plaquetária, Bloqueio
neuromuscular. Neurotóxico
Miotóxico
Mialgia generalizada, Colúria, Coagulante
Oligúria, Anúria.

Incoalulidade sanguínea,
Aumento do tempo de
coagulação, Sangramentos
local e Sistêmico
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Quadro Clínico
• Manifestações locais
• Sem dor local ou de pequena intensidade.
• Parestesia local ou regional que pode persistir por
tempo variável.
• Edema discreto ou eritema no ponto da picada.
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 Manifestações sistêmicas
• Gerais: mal-estar, prostração, sudorese, náuseas,
vômitos, sonolência, inquietação, e secura da boca.
• Neurológicas: nas primeiras horas após a picada:
fácies miastênica.
• Musculares: mialgias generalizadas podem aparecer.
• Mioglobinúria.
• Coagulação: pode haver Incoagulabilidade sangüínea
ou aumento do Tempo de Coagulação
 (TC)
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Complicações
• Locais: raros pacientes evoluem com parestesias
locais duradouras, porém reversíveis após algumas
semanas.

• Sistêmicas: Insuficiência renal aguda (IRA), com


necrose tubular geralmente de instalação nas
primeiras 48 horas.
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Acidente Elapídico
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Gênero Micrurus (coral verdadeira)


Características
•Tem anéis de cor negra, vermelha,
ou, ainda, branca e amarela;
•Cabeça pequena e estreita; não
possui fosseta loreal;
•Dentição proteróglifa.
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Ações do Veneno e Quadro Clínico


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Tratamento dos acidentes ofídicos. O uso


do soro-antiofídico (SAO)
• O SAO deve ser específico contra o ofídio causador do
acidente.
• As associações de SAO usam-se em poucas situações
especiais
• Sempre que possível o SAO deve ser prescrito EV em
dose única
• As doses são as mesmas em crianças ou adultos
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O uso do soro-antiofídico (SAO)


 SAB: Soro antibotrópico

 SABL: Soro antibotrópico + antilaquético

 SABC: Soro antibotrópico + anticrotálico

 SAC: Soro anticrotálico

 SAL: Soro antilaquético

 SAE: Soro antielapídico


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Profilaxia dos acidentes ofídicos

• Botas de cano alto evitam


quase 80 % dos acidentes
ofídicos
• Luvas nas atividades de risco
evitam cerca de 15 % dos
acidentes.
• Manter o terreno em volta da
casa limpo, sem frestas nas
portas
• Evitar o acúmulo de lixo.
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Referências Bibliográficas
•Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por
animais peçonhentos. 2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional
de Saúde, 2001.

•Brasil. Ministério da Saúde. Ofidismo: Análise


Epidemiológica. Brasília, 1991.

•F.M.O.Pinho & I.D. Pereira. Artigo de revisão: Ofidismo.


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ANIMAIS PEÇONHENTOS
(ARANHA E ESCORPIÃO)

Instrutor: LINO VIEIRA


Sargento do Corpo de Bombeiros/Pa
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ARACNEÍSMO

São acidentes causados por aranhas. No Brasil, cerca de


95% dos acidentes são notificados nas Regiões Sudeste e
Sul. O tratamento específico é dispensável na maioria dos
casos, sendo, portanto, restrita a sua indicação.

As aranhas são animais de hábitos noturnos, sendo


causas de acidentes no peri e intradomicílio, onde co-
habitam com o homem.
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Phoneutria (aranha armadeira) Loxosceles (aranha marrom)

Latrodectus (viúva-negra) Lycosa (tarântula).


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Loxosceles (aranha marrom)


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Merece destaque o gênero Loxosceles, que é


uma aranha pequena, doméstica, sedentária e
mansa, agredindo apenas quando é espremida
contra o corpo. Causam acidentes graves, com
aspecto necrosante, devido à ação proteolítica
do veneno.
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A lesão é evidenciada até 36 horas após a


picada. Forma-se uma placa infiltrada,
edematosa, com áreas isquêmicas entremeadas
de áreas hemorrágicas. Pode evoluir para
necrose seca e úlcera de difícil cicatrização.

O tratamento deverá contemplar medidas de


suporte e o soro anti-loxoscélico (5 a 10 ampolas
IV).
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HIMENOPTERISMO
São os acidentes causados por vespas, abelhas,
marimbondos (cabas) e formigas. As manifestações
clínicas são consequentes à ação da peçonha contida no
ferrão.
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HIMENOPTERISMO

Pode ter uma ação bloqueadora neuromuscular e


hemolítica (observada em casos de picadas
múltiplas). Após a picada surge dor intensa,
eritema e linfangite. Pode evoluir com torpor,
agitação, metemoglobinúria, icterícia,
insuficiência renal aguda e ainda choque
anafilático.
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HIMENOPTERISMO

A conduta consiste em observar os sinais vitais,


promover analgesia sistêmica ou local, utilizar
anti-histamínicos por 3 a 5 dias e retirar os
ferrões por raspagem (bisturi, lâmina de barbear
ou faca) para evitar a inoculação do veneno
neles contido.
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ACIDENTES ESCORPIÔNICOS

Os escorpiões são animais de terra firme, com preferência


por ambientes quentes e áridos, onde podemos encontrar
grande diversidade de espécies. Alimentam-se de
pequenos insetos e aranhas.
Em cativeiro, podem atacar outros escorpiões. Vivem sob
pedras, madeiras, troncos em decomposição. Alguns se
enterram no solo úmido da mata ou areia. Podem viver no
peridomicílio ocultados por entulhos.
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Os acidentes ocorrem em maior frequência em indivíduos


do sexo masculino, sendo mais comum nas extremidades.
Acidentes graves apresentam alta letalidade,
principalmente em crianças menores de sete anos e
idosos acima de 60 anos. Nesses casos é fundamental a
precocidade do atendimento e rápida instituição da
terapêutica com o soro anti-escorpiônico.
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O gênero Tityus é o mais rico em


espécies.
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O veneno tem ação neurotóxica e os casos mais graves


podem evoluir com choque neurogênico. Os pacientes
queixam-se de dor local seguida por parestesia, mas
podem apresentar náuseas, vômitos, agitação
psicomotora, sudorese, hipotermia, hipotensão ou
hipertensão arterial e dispnéia.

Casos ainda mais graves podem apresentar sinais de


comprometimento do sistema nervoso central
(convulsões, edema, dislalia ou diplopia), insuficiência
renal ou edema agudo de pulmão.

O uso do soro antiescorpiônico (SAEs) deve seguir as


mesmas orientações do uso de outros soros
heterólogos.
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SINTOMAS
Dor intensa no local da picada, salivação, náuseas,
sudorese (suor excessivo) e tremores, necrose, febre,
urina de cor escura, angústia, rigidez do abdômen,
alterações na pressão e nos batimentos cardíacos,
irritação na pele, mal-estar em geral e etc.
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PRIMEIROS SOCORROS
O QUE NÃO FAZER
• Não fazer sucção do veneno;
• Não espremer o local da picada;
• Não dar nada alcoólico, querosene ou fumo para o
acidentado;
• Não fazer torniquete, impedindo a circulação do sangue:
isso pode causar gangrena ou necrose local;
• Não cortar ou queimar o local da ferida;
• Não fazer aplicação de folhas, pó de café ou terra sobre
a ferida, sob o risco de infecção.
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PRIMEIROS SOCORROS
• Manter a pessoa em repouso;
• Manter, se possível, a região picada erguida;
• Localizar a marca da picada e limpar o local com água e sabão ou
soro fisiológico;
• Cobrir o local com um pano limpo;
• Remover anéis, pulseiras;
• Levar a pessoa imediatamente para o pronto- socorro ou ligar para
o serviço de emergência;
• Tentar identificar que tipo de animal atacou a vítima, observando
cor, tamanho e características;
• Se possível, levar o animal causador do acidente para identificação.
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Habitat
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BIBLIOGRAFIA
http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/peconh-prof.htm

http://www.fmt.am.gov.br/manual/acidente2.htm

http://www.amel.med.br/profis/med/pecon/serpente/ac_botropico.htm#pr
ecoces
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/print.php?conteudo=396
http://www.herpetofauna.com.br/acidentesofidicos.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_peconhentos.pdf
http://www.cit.rs.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3
8&Itemid=24
http://brunoeefgustavobarroso.blogspot.com.br/2015/09/biologia-e-
controle-de-serpentes.html
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/capacitacao/aula-
escorpiao.pdf
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OBRIGADO!

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