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Estudos sobre Morfologia,

Raça e Desenvolvimento Humanos:

Além do Véu da Sociologia

(Frater Thul Alger)

Apresentação
Nos tempos atuais, das muitas teorias apresentadas para entender o
desenvolvimento do ser humano, suas conquistas e sua forma de lidar com seus
semelhantes e com o mundo a sua volta, todas elas podem ser resumidas a formas
de expressão dos pontos de vista dos modelos concentradores desencadeados,
modernamente falando, pela existência dos elementos que causaram a revolução
francesa, ou seja: Esquerda e Direita!
E se a Esquerda comete erros crassos e lamentáveis, nivelando a tudo por baixo,
unicamente para adquirir o poder que pertenceu, ou pertence a Direita, para em
seguida mantê-lo a todo custo, mesmo que seja necessário derramar o sangue do
povo que supostamente defende – como pudemos observar no Terror instaurado
por Robespierre, unicamente para sustentar seu poder como uma paródia da
“...nobreza...” ligada a direita.

A Direita por sua vez, comete ciclicamente sempre os mesmos erros sendo tão
protecionista, concentradora e enganadora quanto a esquerda, e o fundamento de
todos os seus erros concentra-se em sua maior falha, estar ligada ao monoteísmo,
suas falhas e crimes históricas em todos os sentidos.

As faculdades, escolas e universidades da atualidade foram montadas para serem


antros de contaminação da forma de pensar ligada a esquerda, com seu racismo da
nova raça eleita – e isso sem sequer mencionar os comunistas cristãos, os quais são
algozes de si mesmos – unicamente visando vantagens ligadas a politicagem, por
um lado, e antros de fanatismo ideológico ou religioso, por outro, de tal forma que
os diplomas e floreados falsos e estéreis, usados para empreender tais manobras
torpes, e para criar replicantes e zumbis de clones de servos ou de demagogos,
conforme o caso são, antes de tudo, provas cabais de falha e vergonha, acima de
qualquer pompa tola que os mesmos possam dar a alguém.

Faz-se necessário então que a casta verdadeiramente pensante tanto do Brasil,


como do resto do Planeta, constituída produzida toda de legítimos livre
pensadores, ocultistas, politeístas sérios e heathens, volte-se para outros
parâmetros, para então que se possa falar em termos de grandes modificações
reais em direção a crescimento verdadeiro, externo e interno de cada um, e
grandeza de cada nação!

Índice

Apresentação..................................................................................................

Índice........................................................................................................

Entendendo a Humanidade..........................................................................

Abordando insultos universais a inteligência humana..............................


Sobre a configuração, tipificação e geração humanas e seus ambientes..

Dilemas e Soluções.........................................................................................

Conclusão.......................................................................................................

Entendendo a Humanidade

Primeiramente, vamos nos livrar de toda a legítima tralha que continuamente


tentam empurrar nas mentes dos universitários, professores, pensadores e
formadores de opinião, para que os mesmos reproduzam as falhas, como se as
mesmas fossem acertos.

Consideremos a raiz do termo humanidade ( segundo o dicionário ), ou seja “...O


conjunto de Todos os Humanos do planeta...”, o que leva a considerar que este
seria o conjunto de todos os “...Homo sapiens...”, do latim homem sábio.

Estes humanos – homo sapiens - anatomicamente modernos, se originaram na


África há cerca de 200 mil anos, atingindo o comportamento moderno há cerca de
50 mil anos, aproximadamente.

Também foi comprovado recentemente que a cerca de 28.000 anos atrás, a


população de neandertais - Homo neanderthalensis, que surgiram na última
glaciação na Europa, Glaciação Würm – foi absorvida para dentro da população
de homo sapiens, especificamente na região europeia, estando geneticamente
presentes em vários descendentes atuais, segundo a ciência, causando a presença
de todo o seu comportamento e de todos os atavismos provenientes a sua genética,
a população modernamente designada como euro descendente.
Para termos uma ideia do que isso significa, estaríamos retratando toda uma
diferenciação a nível de produção de remédios, produtos e vetores de
desenvolvimento, relegadas pela politicagem da esquerda ou universalismo da
direita – católico e universal são sinônimos – que podem levar tanto a catástrofe
quanto a grandeza dos povos do planeta – lembrando sempre que o caso asiático
possuí enormes somas genéticas dos Denisovans, que os Neandertais podem ter
possuído em níveis reservados, e que tanto um caso quanto o outro, são nulos em
relação aos povos oriundos da região da África.

E para tornamos ainda maiores nossa inquietação e frustração, em relação aos


notórios farsantes, com seus diplomas de doutores, cujas letras podem ser
alteradas para a gritante combinação das letras “...h-i-p-o-c-r-i-t-a-s...”,
anagramaticamente colocadas a esmo, conforme tese de cada um, sejamos mais
analíticos e observemos dados que são deixados de lado por torpes e oportunismo,
ou nos quais as pessoas não tencionam tocar por ignorância.

Abordemos então as temíveis “...Glaciações...”, as quais causaram e produziram a


humanidade, diretamente ou indiretamente:

Existem três tipos principais de evidências de eras glaciais: geológicas, químicas e


paleontológicas.

O termo Idade do Gelo, é utilizado para designar um período geológico de longa


duração de diminuição da temperatura na superfície e atmosfera terrestres,
resultando na expansão dos mantos de gelo continentais e polares bem como dos
glaciares alpinos. Ao longo de uma era do gelo prolongada ocorrem períodos com
clima extra frio designados glaciações. Em termos glaciológicos, o termo era do
gelo implica à presença de extensos mantos de gelo tanto no hemisfério norte como
no hemisfério sul, e segundo esta definição encontramo-nos ainda numa era do gelo
(pois tanto o manto de gelo da Groenlândia como o manto de gelo antártico ainda
existem).

Coloquialmente, quando se fala dos últimos milhões de anos, "a" era do gelo
refere-se ao mais recente período mais frio com extensos mantos de gelo sobre a
América do Norte e Eurásia: neste sentido, a era do gelo mais recente atingiu o seu
ponto alto durante o último máximo glacial há cerca de 20 000 anos.

Durante os últimos milhões de anos houve várias eras glaciares, ocorrendo com
frequências de 40.000 a 100.000 anos, entre as quais se destacam:

Glaciação Donau - há cerca de 2 milhões de anos

Glaciação Günz - há cerca de 700 mil anos

Glaciação Mindel - há cerca de 500 mil anos


Glaciação Riss - há cerca de 300 mil anos

Glaciação Würm - há cerca de 150 mil anos

O Último período glacial, também referido como Idade do Gelo, Glaciação


Wisconsin, Glaciação Würms, Würmiano ou Laurenciano, é a designação dada ao
último episódio de glaciação da Terra registado durante a presente idade
geológica. Teve lugar durante a última parte do Pleistoceno, de aproximadamente
110 000 a 10 000 antes do presente e é a mais conhecida das glaciações
antropológicas – durante esta era – e por causa dela, o Homo Sapiens, o
Denisovans e o Neandertal, foram produzidos.

A Glaciação Würms, foi definida por A. Penck e E. Brückner (1901-1909), como


glaciações alpinas (RISS, Mindel, Günz, Donau). Sua definição é baseada em
observações geológicas consequentes da redução significativa das temperaturas
médias durante um longo período - gelo de água fluvial, morenas - nos Alpes.
Considera-se que ela começou há mais de 100 mil anos e terminou há 12 mil.

Observemos que parte final da última fase interglacial - ou seja a Glaciação


Würms, há cerca de 120 mil anos - apareceu na Europa e no Oriente Próximo o
homem de Neandertal. Pode-se distinguir cinco grupos de artesanato musteriano,
alguns deles utilizando técnicas levaloisianas. A característica mais notável da
cultura musteriana – ligada aos Neandertais - foi a introdução, pela primeira vez,
de ritos de sepultamento, sinais do que poderia ser uma forma de crença na vida
após a morte.

Na maior parte do período pluvial gambliano, correspondente a glaciação Wurm,


“...os povos da África...”, mantiveram suas tradições aqueuleanas e levaloisianas.
No norte da África, uma cultura mais desenvolvida, a ateriana, cresceu a partir da
musteriana local, com técnicas sofisticadas de laminação. Os aterianos podem ter
participado da cultura solutreana européia, e lhes foi creditada a invenção do arco-
e-flecha. Também no norte da África a cultura dabba introduzida por migração
procedente da extremidade oriental do Mediterrâneo, produziu lâminas com cabos
e cinzéis típicos das principais tradições da Europa e do Sudoeste asiático. A
cultura de Oran, no Magreb, mostra uma grande preponderância de pequenas
lâminas com cabo, associadas a tipos físicos com testas marcadas que lembram a
aparência Cro-Magnon – o qual substituiu o Neandertal, segundo a ciência,
durante o ciclo de absorção pelos Homo Sapiens.

Agora, procuremos entender como isso pode ser útil, observando a herança
genética feminina.
Há cerca de 145 000 anos – durante a Glaciação Würms - uma espécie recém
formada de primata começou a proliferar na região central da África. Seus
representantes eram poucos – uns 2 000 indivíduos, dos quais somente uma mulher
deixou uma linhagem duradoura de descendentes. Os cientistas batizaram-na de
“...Eva...”, como um trocadilho – impróprio e motivado pela presença insidiosa do
monoteísmo, mesmo nos meios científicos - pelo fato de que todas as populações
atuais, dos sul-africanos aos índios da Patagônia, evoluíram dela.

Analisando o DNA desses povos, os pesquisadores tentam reconstruir a árvore


genealógica dos descendentes de daquela mulher original, e descobriram que ela
deixou dezoito filhas, “... os quais saíram da África em direção ao resto do
mundo...”, e vieram a gerar os grandes troncos populacionais.

Peter Underhill, geneticista estadanudense da Universidade Stanford, está


procurando o resto do tronco familiar. Pesquisando o cromossomo Y, HERANÇA
GENÉTICA TRANSMITIDA UNICAMENTE PELO PAI, E IMUTÁVEL DE
PAI PARA FILHO E DESCENDÊNTES, supõe ter chegado ao elemento
primordial gerador da linha patrilinear, o qual teria deixado dez ramos principais
de herdeiros.

Os estudos de Underhill, são apresentados pelo italiano Luca Cavalli-Sforza,


diretor do laboratório onde Underhill trabalha, na Universidade Stanford, no livro
Genes, Peoples and Languages (Genes, Povos e Línguas), recém-lançado nos
Estados Unidos. Ele também confirma a hipótese, proposta por vários cientistas,
de que os seres humanos migraram primeiro para o sudeste da Ásia e para a
Oceania cerca de 60 000 anos atrás, antes de chegar à Europa.

O registro vivo da história da evolução humana, se acumula em forma de


mutações, nome dado a qualquer mudança em uma determinada seqüência de
DNA. Quando um grupo humano se divide e migra para outro ambiente, o código
genético de seus membros também acumula mutações distintas. Dentro de um
certo espaço de tempo – normalmente alguns milhares de anos – eles geram
populações novas, e desta forma é afirmado que o homo sapiens surgiu na África,
porque ali o número de mutações é muito grande.

Os cientistas descobrem essa história contando o número de mutações em dois


pedacinhos de DNA. Um deles é o DNA da mitocôndria – este normalmente é visto
como o DNA da herança genética da mãe de um indivíduo - a parte da célula
responsável pela produção de energia, que, localizada fora do seu núcleo, escapa à
mistura de genes do pai e da mãe durante a fecundação.

O outro, o cromossomo Y, exclusivamente masculino, também passa ileso pelo


processo de sobreposição genética, porque não tem par feminino com o qual se
misturar. Cada povo porta o conjunto de mutações que o caracteriza nessas duas
fitas de DNA, como se fossem etiquetas genéticas. Há dois tipos de “etiquetas”: o
haplótipo, constituído por apenas um gene característico, e o haplogrupo, formado
por um conjunto de genes.

A época de partida da África dos Homo sapiens também pode ser confirmada pelo
DNA. A genética é mais eficiente do que a datação por carbono-14, porque
consegue descrever acontecimentos anteriores a 40 000 anos. Daí para trás, o
carbono radioativo deixa de ser preciso.

No caso dessa grande migração, os cientistas analisaram a distância genética entre


os continentes, ou seja, o número de mutações que separam africanos de asiáticos e
estes últimos dos australianos, europeus e americanos. Essas distâncias coincidem,
mais ou menos, com as datas estabelecidas pelos arqueólogos com base no estudo
de fósseis: há 100 000 anos da África para a Ásia; há 55 000 anos da África para a
Oceania; e há 40 000 da África para a Europa.

Agora, pela lógica que nos é passada – neste caso especifica – mais pela
mentalidade dos ditos pensadores de esquerda, do que pela maioria dos pensadores
de direita, que os seres humanos se fixaram na África e ali passaram a existir,
unicamente pelo fato de que ali deveria ser mais quente do que no restante do
mundo, e portanto o ciclo de frio mortal da Idade do Gelo - especialmente a Era de
Würms, que gerou o homo sapiens, o denisovan e o homem de neandertal.

Porém – e agora vem o ponto que finalmente podemos abordar, dada a presença
dos dados acima – qual era “...o clima, o ambiente e a temperatura da África...”
durante o florescer do Homo Sapiens, do Neandertal e do Denisovan?
Segundo pode ser determinado cientificamente, mesmo em regiões menos afetadas,
a cobertura florestal diminuiu muito, especialmente na África Ocidental, onde
alguns refúgios foram cercados por pastagens tropicais.

Na África e no Oriente Médio, muitas geleiras menores com o formato de


montanhas se formaram.

Dados batimétricos sugerem que havia duas paleo-bacias no Golfo Pérsico. A bacia
central pode ter abordado uma área de 20,000 km ², equivalente a toda a sua
extensão de lagos, como o Lago Malawi, na África. Entre 12.000 e 9.000 anos atrás,
a maior parte do chão do Golfo teria permanecido em exposição, só tornando-se
sujeito a transgressão marinha depois de 8000 anos.

Em outras palavras, o clima da África durante as glaciações era muito frio, com
algumas regiões similares a santuários, e este clima obrigou os grupos de homo
sapiens a empreender um tipo de fuga, em direção a outras regiões.

Agora se levarmos em consideração as duas teorias principais de geração das raças


humanas:

Hipótese policêntrica – a formação da atual população humana efetuou-se em


vários territórios relativamente independentes, onde vários tipos de H. erectus
teriam dado origem aos principais tipos atuais;

Hipótese monocêntrica – o Homem atual teria surgido num território único, numa
região entre a Ásia central e o nordeste africano, onde teria ocorrido o cruzamento
de numerosos hominídeos, entre eles o H. erectus e H. sapiens. Só posteriormente
teriam sido formadas as várias populações geográficas, que originaram os tipos.

E levando-se em consideração o clima da Idade do Gelo, como acima foi


observado, podemos concluir com razoável tranquilidade, qual o transcorrer mais
correto, para geração dos grupos e tipos, e podemos ir além, ultrapassando as
barreiras dos intentos modernos, os quais procuraram valorizar a nova raça eleita
pelos demagogos, em detrimento de quaisquer outras, e os quais se baseiam em
formas pontuais e pouco éticas, de pensamento abusivo e demagógico.
Abordando insultos universais a inteligência humana
Estes clássicos ditos pensadores e seus clássicos estilos de politicagem, torcem
dados, usando de meia ciência, plenitude de “...achologia...”, e muita hipocrisia,
citando – por exemplo - que os indivíduos da região da África, naturalmente
conseguem resistir a presença do sol, e tem suas características naturais
direcionadas para resistir ali, sendo que o tipo do nariz existe para resfriar o ar
extremamente quente, a pele os protege do efeito violento da luz e calor extremos
da África atual, e o cabelo tem haver com a adaptação ao tipo de clima e ambiente,
e é afirmando pelas vertentes da sociologia e seus notórios irresponsáveis doutores,
supostos pensadores e outros, que se os grupos humanos vieram todos eles da
África, todos os humanos do mundo são descendentes dos negros africanos – e
como pudemos observar acima, a adaptação ao clima extremamente quente da
África, por parte dos grupos humanos que ali estão vivendo, é posterior a
existência dos grupos de homo sapiens, pois esta adaptação causaria a erradicação
imediata de todos os homo sapiens, quando expostos ao clima presente a existência
da Idade do Gelo, que gerou os homo sapiens.

Em verdade não há um respeito pelo indivíduo, por suas características únicas, ou


mesmo por métodos e meios que garantam o florescer do melhor de cada um, há
uma tendência católica – universal – a massificação em prol do nivelamento por
baixo – clássica saída da “...desculpite...” democrática.

Não é possível resolver os problemas humanos, tratando aos humanos –


particularmente diferentes - como produtos de uma fábrica, ou simplesmente como
efeitos desencadeados pelas relações sociais entre os mesmos, pois se é fato que a
massa e suas falhas vem a imperar e ser a fonte de todos os males sociais, o
indivíduo e suas virtudes, igualmente, vem a ser o produtor das soluções e
remédios para os problemas, caso a caso, quando não se dissolve no torpor da
massificação social.

Vejamos então, as diferenças morfológicas que o detrito social chamado de doutor


em sociologia – felizmente não todos – tende a ocultar, não aceitar, fingir não ver
ou afirmar como sendo enganoso.
Hoje em dia sabe-se, cientificamente, que há um predomínio dos indivíduos da
raça negra nas provas de velocidade no atletismo. Praticamente todos os grandes
nomes ligados à prova de 100 metros rasos nas últimas décadas são atletas da raça
negra, a razão determinante deste predomínio nós encontramos ao estudar as
características dos músculos das diferentes raças.

Todos nós possuímos dois tipos diferentes de células nos músculos. De acordo com
suas propriedades, as células de contração rápida e células de contração lenta, na
maioria dos indivíduos da raça negra existe uma predominância das células
musculares de contração rápida, de tal forma que o estudo dos músculos de alguns
campeões de provas de velocidade mostrou a existência de até 80% de células de
contração rápida. Isso significa que os negros, como característica da raça, têm
músculos capazes de se contrair com maior velocidade, o que assegura um maior
potencial para as corridas de curta duração.

Porém a maioria das provas de natação é vencida por caucasianos, pelas


características de suas mãos e braços, e pelo seu sistema cardiopulmonar mais
desenvolvido.

Segundo a Revista Brasileira de Anesteseologia, algumas doenças degenerativas,


carenciais e infecto-contagiosas são ainda mais freqüentes na raça negra do ponto
de vista estatístico, sendo que a análise dos dados coletados revela a complexidade
do processo nosológico, bem como a imbricação de fatores genéticos, clínicos e
sócio-econômicos. A fisiopatologia pode estar modificada pela dicotomia
hereditariedade (nature) e ambiente (nurture). Baixa densitometria óssea e maior
incidência de osteoporose (fenótipo) no preto idoso está relacionado com a
melanina, dificultando a captação da radiação solar, menor ingestão de vitamina D
e disfunção paratireoidiana, como também com a redução na ingesta de cálcio pela
alta intolerância ao leite e derivados. Elevação plasmática da lipoproteína favorece
o aparecimento de aterosclerose e inibe a atividade do plasminogênio, o que facilita
o aparecimento de trombose central ou periférica, sobretudo nos negros idosos,
obesos, diabéticos e aqueles com baixos níveis de renina.

Segundo ainda a Revista Brasileira de Anesteseologia, a prevalência de anemia


falciforme na população negra brasileira heterozigótica (10%) pode dificultar o
diagnóstico de abdômen agudo cirúrgico diante de um quadro de dor abdominal
intensa ou facilitar o aparecimento de fenômenos tromboembólicos periféricos e
ainda facilitar o aparecimento de doenças infecto-contagiosas oportunistas como a
hepatite viral e broncopneumonia estreptocócica. Por outro lado, alguns afro-
descendentes podem apresentar crise de hemólise na ingestão de antimaláricos,
sulfas, probenecide ou vitamina C (anti-oxidantes) em função de deficiência da
enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase, essencial na maturação da membrana da
hemáciaum, assim como um quadro de dor abdominal intensa ou facilitar o
aparecimento de fenômenos tromboembólicos periféricos e ainda facilitar o
aparecimento de doenças infecto-contagiosas oportunistas como a hepatite viral e
broncopneumonia estreptocócica. Por outro lado, alguns afro-descendentes podem
apresentar crise de hemólise na ingestão de antimaláricos, sulfas, probenecide ou
vitamina C (anti-oxidantes) em função de deficiência da enzima glicose-6-fosfato-
desidrogenase, essencial na maturação da membrana da hemácia.

Levantamento estatístico dos anos 90 aponta para maior incidência de recém-


nascido (RN) de baixo peso (< 2,5 kg) entre mães negras americanas (13%) em
relação à americana branca (5%) e até à negra africana (7%) 17-19. Além da
variável raça, vários autores incluem como determinantes da gravidez de risco e de
baixo peso do concepto, doença cardíaca materna, multiparidade, idade avançada,
tabagismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e pré-eclâmpsia.

Segundo Kotchen e Becker, o negro idoso americano e caribenho é quem mais


sofre de doença cardíaca, renal e derrame cerebral apesar do progresso no
atendimento médico.

O doutor Drauseo Varela comenta que direta, ou indiretamente, a vitamina D


controla mais de 200 genes, responsáveis pela integridade da resposta imunológica.
A deficiência desse micronutriente aumenta o risco de tuberculose. Os negros, cuja
pele tem mais dificuldade para sintetizá-lo, são mais suscetíveis à doença e a
contraí-la em suas formas mais graves.

Viver em latitudes mais altas aumenta a probabilidade de câncer de cólon,


próstata, ovário e outros. Um estudo conduzido entre 32 mil mulheres mostrou
que, quanto mais baixos os níveis de vitamina D, mais alto o risco de câncer de
intestino. Outro estudo demonstrou que o câncer de próstata surge três a cinco
anos mais tarde em homens que trabalham ao ar livre.

Nessas regiões, são maiores os riscos de se manifestar o diabetes do tipo 1, doenças


inflamatórias do intestino, esclerose múltipla, hipertensão arterial, doenças
cardiovasculares, esquizofrenia e depressão.

As descobertas de que a maioria das células do organismo possui receptores para


vitamina D - e de que muitas são dotadas de enzimas capazes de convertê-la em sua
forma ativa - permitiram elucidar seu papel na prevenção de doenças crônicas.

Vivemos em plena epidemia de hipovitaminose D, deficiência que atinge 1 bilhão


de pessoas, especialmente nos países com dias frios e escuros durante meses
consecutivos. Inquéritos epidemiológicos demonstram que, nos EUA, acham-se
nessa condição de 40% a 100% das pessoas com mais de 70 anos; 52% das
crianças negras e 32% dos médicos de um hospital de Boston.

Casos de toxicidade, com o excesso de vitamina C ,pode facilitar a formação de


cálculos renais e crises de excesso de acido úrico levando a crises de gota, diarreia,
cólicas abdominais, cefaleia, sensações de calor excessivo, principalmente em
pessoas como judeus, negros americanos e africanos, asiáticos, apresentam uma
deficiência enzimática hereditária, que é agravada pelo alto consumo da vitamina
C, causando anemia hemolítica (HENDLER, 1997 e FRANCO, 1992).O consumo
de megadoses de vitamina C tem sido apontada por alguns autores como a causa
de moléstias como um simples resfriado a vários tipos de câncer.

Os brancos podem desenvolver formas de câncer de pele, pela exposição excessiva


a luz do Sol, pois não está presente em seu DNA a informação de que devem repelir
essa luz, para sobreviverem, pois seu organismo é adaptado a captar o máximo
possível de luz, e usá-la em seu proveito, o que explica por exemplo o
desenvolvimento e uso no período medieval das Espadas Claymore – gaélico
escocês “...claidheamh mòr...”, e significa espadão com aproximadamente 1,20 m à
1,50 m de comprimento, e precisava das duas mãos para ser manuseda – mesmo
com a média de altura dos homens que as empunhavam, ser de no máximo 1,70 m
de altura – mesmo entre os nórdicos, varengos e vikings, somente os suecos eram
em média 10 cm mais altos, ou seja, tinham em média 1,80 m de altura.

A deficiência de vitamina A, por exemplo, é frequente em zonas como o Sudeste


asiático, onde o arroz sem casca, que carece de vitamina A, é a principal fonte de
alimentação.

As algas, em contrapartida, que fazem parte da alimentação tradicional de


diversos países asiáticos, principalmente do Japão, onde 25% do cardápio é vem a
ser composto pelas mesmas, e pesquisas científicas descobriram que uma alga
marinha vermelha do gênero Porphyra, a qual é comumente utilizada no preparo
do sushi, e que produz um polissacarídeo sulfatado conhecido como porfirano,
somente pode ser atacado por enzimas denominadas porfiranases, produzidas pela
bactéria marinha Zobelia galactanivorans. Os cientistas descobriram que os genes
que codificam para essas porfiranases e outras proteínas associadas foram
transferidas de modo horizontal a uma bactéria (Bacteroides plebeius), presente
apenas e tão somente nos intestinos, dos japoneses.

Isso significa que expor-se a consumação, em condições extremas, da alimentação


dos japoneses e asiáticos, para grupos humanos diferentes, pode resultar em
prejuízos orgânicos ou morte, pela incapacidade de existir no meio ambiente que
veio a gerar estes grupos, os quais também podem vir a se prejudicarem
seriamente, quando se movem para fora de seus habitats naturais, como foi
evidenciado acima.

Em suma, a natureza esta dizendo aos atuais homo sapiens, quaisquer que sejam
suas origens, que o ambiente onde se desenvolveram é o ideal para cada um dos
grupos, e que quando uma ou mais pessoas vem a transgredir isto, elas devem
pagar o preço, “...newtonianamente...” falando – parafraseando os físicos – é tal e
qual a relação de causa e efeito do karma.

Sobre a configuração, tipificação e geração humanas e seus ambientes


Agora, sabendo que os tipos humanos asiático, negro e branco – sem mencionar o
biótipo dos chamados índios, do Canadá, América do Norte, América Central e
América do Sul – possuem diferenças gritantes entre si, e que inclusive os
medicamentos devem ser produzidos respeitando-se estes dados, e que os remédios
de diabetes, pressão arterial, e como vimos acima tratamentos de tuberculose,
osteoporose, câncer de próstata, de pele de intestino, metabolismo, entre tantos
outros, devem ser firmemente incluídos nesta temática, vamos analisar a
configuração pessoal humana, com base nisto!

Como foi citado acima, o gene de herança ou atavismo “...Y...”, proeminente em


homens e marca dos mesmos, “...jamais sofre qualquer alteração...” quando
passado de pai para filho, e o gene mitocondrial, mais precisamente usado como
marca de configuração dos atavismos – herança – genética das mulheres jamais
são tocados pelas alterações e sobreposições genéticas dos processos de formação
da criança em questão, que vem a se desenvolver.

Significa que o menino ou menina que venha a ser gerado, deverá ter traços
inalteráveis pelo tempo – que em momento algum vão sofrer mutações – e traços
que podem sofrer mutações ou que podem ser “...co-dominantes...”, assim como os
recessivos.

No que tange a geração, basicamente os “…genes não se moldam com harmonia e


brandura, eles o fazem em meio a uma batalha química...”, isso significa que o
gene que estava mais forte em dado momento, de pai ou mãe suplantará outro,
para gerar determinada característica nos filhos, e que “...pela clássica incerteza
do meio orgânico no momento exato da formação e fecundação...”, estas
características a serem herdadas se manifestarão de forma “...errática...”, em tudo
que puder ser errático.

Dito de outra forma, ao contrário do que todos os nobres tolos das políticas de ação
afirmativa vem a afirmar, as características positivas de pai e mãe, não sendo
ambos da mesma raça – notem que raça lida com morfologia e etnia lida com
costumes – além da natural batalha de incertezas presente em situações
monoraciais, é multiplicada pelas características gritantemente diferentes –
extensamente evidenciadas acima – pelas situações multirraciais de fecundação.

Isso não significa que uma pessoa que seja, apenas e tão somente como exemplo,
“...Ainoco...” – mestiço de japoneses com outros povos – herdará fatalmente todas
as características ruins de pai e mãe, significa que ele pode vir a desenvolver
sistematicamente em sua vida – dependendo de quem forem os seus pais – cegueira
noturna e anemia, por não poder se alimentar das mesmas coisas que seu pai ou
sua mãe naturalmente poderiam, por estar exposto a um meio que agride ao seu
aparelho disgestório, mas que pode não estar sendo nocivo a sua pele, ou que pode
ter uma agressiva falta de cálcio em vida, ou várias sequências de doenças
pulmonares e baixa resistência imunológica, sendo ao mesmo extremamente difícil
conviver – e daí teremos elementos reais geradores de fatores de convívio social –
com outras crianças para brincar ou para praticar esportes, e como o bullying é
um fato internacional e sem fronteiras, esta criança será estigmatizada e crescerá
tecendo pensamentos de repulsa ou de aproximação, gerados pelos padrões de
tentativa de massificação presentes no povo, na massa, e produzirá para sí e para
outros a sua volta, padrões de atitude e comportamento nocivos ou positivos.

Estas condições longe de serem casos isolados, podem ser observadas em várias
sociedades mundo afora, e a origem das mesmas é essencialmente ligada aos
choques de configurações genéticas com o meio onde os genes estão tentando
sobreviver, como é o caso dos problemas de obesidade para adultos e crianças em
todo mundo, sendo que – em relação as crianças - além das consequências
negativas para o organismo infantil, a obesidade afeta diretamente o convívio
social da criança e do adolescente. De acordo com a última pesquisa realizada pela
Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, crianças obesas ou acima do peso
têm 60% a mais de chances de sofrer bullying.

Observemos que na população norte-americana, a quantidade de pessoas com


Síndrome Metabólica aumenta cada vez mais em homens e em mulheres com idade
avançada. A prevalência da Síndrome Metabólica na população mais velha já
alcança 50%. Em relação à raça, negras norte-americanas possuem
aproximadamente 57% maior prevalência do que os homens, e hispânicas norte-
americanas possuem em torno de 26% mais prevalentes que em hispânicos norte-
americanos (Ford et al., 2002), sendo que a obesidade visceral reduz a captação da
glicose mediada pela insulina e está diretamente relacionada à resistência
insulínica, o que demonstra claramente que o ambiente e o alimento presente no
mesmo, é tóxico aos que estão fixados nele, mais uma vez.

Por exemplo, em mulheres obesas de uma população miscigenada, a Acanthosis


nigricans foi mais freqüente nas de raça negra e parda e foi observada maior
freqüência de co-morbidades da síndrome metabólica em comparação à população
sem Acanthosis nigricans. As mulheres obesas com Acanthosis nigricans devem ser
investigadas para distúrbios metabólicos, mesmo sendo jovens.

A acantose nigricans é uma doença rara da pele, caracterizada por hiperqueratose


- excesso de queratina - e hiperpigmentação - lesões de cor cinza e engrossadas,
que dão um aspecto verrugoso - , e é frequentemente associada à obesidade e
endocrinopatias, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, acromegalia, doença
do ovário policístico, diabetes insulino-resistente, síndrome metabólica, e Síndrome
de Cushing.

Os dados científicos tem demonstrado que o choque entre o indivíduo que tende ao
comportamento de massa e o meio onde este comportamento é praticado, é
ofensivo em todos os graus, contra sua própria psique, e contra as pessoas com as
quais o mesmo vem a conviver.
Observemos, pois, certos hábitos comportamentais dos grupos humanos – hora
finalmente temos que elucidar o que os sociólogos tem transformado em
pantomima – e prestemos atenção legítima nos mesmos.

A sesta, por exemplo, que é o tradicional sono durante o dia na Espanha, e por
influência espanhola, em muitos países latino-americanos, e que vem a ser
praticada pela presença de alta temperatura e consumo de alimentos pesados na
refeição do meio-dia. Estes dois fatores combinados contribuem para a sensação de
sonolência pós-almoço, principalmente em populações que tendem a ter maior
vasodilatação, como é o caso da população caucasiana, a população branca, sendo
que esta vasodilatação está diretamente ligada a sua habilidade para sobreviver em
climas mais frios, ou onde há grande presença de água, para enviar facilmente
sangue e oxigênio para o corpo e mantê-lo aquecido.

Esta atitude é praticada como forma de sobrevivência em áreas da Espanha onde


se fixaram os Visigodos, ao redor do século V da vulgar era cristã, e ali
abrangendo inclusive todo o norte de Portugal, vieram a formar a Gotland, e
influenciaram grandemente as estruturas políticas e históricas da Europa como
um todo, mesmo tendo sucumbido a presença mulçumana posterior, que foi
expulsa pelos Dinamarqueses, em sequência.

Em latitudes mais baixa, é mais gritante ainda a necessidade de fugir do sol do


meio dia – regiões do deserto da África por exemplo.

Em latitudes mais altas, o calor do sol é o momento exato para se trabalhar mais.

E os indivíduos que vivem nestes locais, naturalmente adaptados aos mesmos e que
nasceram das glaciações, e que se fixaram por terem encontrado locais perfeitos
para si mesmos, estruturaram suas vidas para poderem coexistir com a natureza e
seus ciclos, sem que choques fossem produzidos.

Quando um grupo de pensadores planeja algum grupo de atos administrativos


para desenvolver um determinado local, eles o fazem em geral cometendo sempre o
mesmo grotesco erro de usaram de uma ridícula fórmula universal – ou católica se
preferirem – que massifica a produção industrial, comercial, social e intelectual ao
redor de normas de Horários, Costumes e porque não dizer “...Direitos
Humanos...”.

Nisto os sociólogos tem se apoiado para reforçar suas teorias e apodrecerem as


saídas para a sociedade moderna, afogando-as em teorias que nada de pratico ou
efetivo possuem.

Se alguém quer supostamente “...salvar a África...”, deve fazê-lo jogando pelas


regras da África, para cada país, região e população africanos, caso a caso,
unicamente para os africanos e ninguém mais, e sem interação com outros povos,
que possam nocivamente alterar essa relação população e meio no qual esta se
encontra.
Dito de outra forma, da mesma maneira que as populações de ancestrais dos
nativos norte americanos erradicaram os gigantescos mamutes e preguiças que
coexistiam na região da América do Norte, caçando todos os filhotes e auxiliando o
final da Idade do Gelo a erradicar a todos estes animais, sendo nocivos àquele
ambiente e aos que dominavam aquele ambiente, a população europeia que se
instalou na América do Norte, e praticamente erradicou a população nativa dali,
foi nociva ao meio presente, erradicando os Búfalos, e acabando com o ecossistema
original – exatamente como os nativos norte americanos fizeram com os animais
da Mega Fauna da Era do Gelo - sendo que em geral procederam assim – tanto os
ancestrais dos nativos norte americanos quanto os europeus - porquê exauriram a
comida em busca de sobrevivência em local inóspito originalmente aos mesmos, e
que procurou constantemente repeli-los.

Notemos, além de tudo que foi acima citado , que Marx – por exemplo - produziu
um trabalho útil em sua vida – mesmo que incompleto – que nos leva a considerar
seriamente o quão errado é dar dízimo a um farsante, e demonstrando com
inteligência as relações das superestruturas sociais, e as construções sociais de
capital e força de trabalho, citando que algo somente ganha valor quando é
imposto uma força de trabalho sobre a coisa em questão.

Muitos historiadores e principalmente sociólogos – sempre os sociólogos – e mesmo


biólogos tem se usado de seus pontos de vista, para desenvolver teorias e aplicações
– em geral pouco práticas e muito problemáticas – para o que querem supor como
sendo a raiz da justiça de distribuição social – uma destas formas de demência tem
sido observada em meio as chamadas políticas de ação afirmativa, ou que também
já foram chamas de preconceito positivo.

Porém a visão de Marx é externa a raiz dos problemas, e a visão ainda mais
estreita dos que se usaram dos trabalhos de Marx, levou-os e pensarem apenas em
tão somente em termos de ditadura do proletariado, e divisão do capital com base
no povo e para o povo – Robespierre deve ter se sentido plagiado, principalmente
por Lênin e Stalin, quando a Checa foi criada, e a versão Soviética do Terror
Francês, causou a morte de 20.000.000 (VINTE MILHÕES) de pessoas, em solo
eslavo, sem mencionar os 60.000.000 (SESSENTA MILHÕES) de vítimas de Mao
Tse-Tung e seu Livro Vermelho.

Nenhum destes pensadores jamais teve acesso aos vetores genéticos e limitantes, de
cada biótipo específico das regiões onde suas “...ditaduras do proletariado...”
foram instauradas, de tal forma que – como a vasta quantidade de provas, com a
própria fome que foi seguida pelo canibalismo na Ucrânia, pode demonstrar – de
tal forma que inanição, apatia de desenvolvimento econômico no pós anos 50
soviéticos, corrupção em massa, inércia e decadência geradas pela regra da
massificação, foram os principais “...filhos afirmativos...” dos modelos da
Esquerda, historicamente e internacionalmente.
Por sua vez, em sua constante incapacidade de lidar com fatores concretos de
evolução, e presa aos eternos grilhões do monoteísmo, e da falsa nobreza
produzida por este, a direita por si só, sem pressão de forças opostas, jamais
conseguiu produzir uma coerente forma de produzir e induzir crescimento
meritocrático na população que viesse a merecer o mesmo. Um exemplo disto está
nos militares brasileiros, que estavam com poder para fazer o que bem
entendessem, e deixaram a favela da rocinha e demais favelas, serem formadas e
crescerem, e que poderiam ter investido nos elementos mais inteligentes da
sociedade, quaisquer que fossem suas origens, par produzir desenvolvimento,
saudável competição pelo melhor e para o melhor, e lucros optimizados para
industrias, comércio e serviços, mas jamais o fizeram – outro exemplo e talvez mais
gritante, é completo fracasso da administração islâmica no Egito, como a revolta
de mais de 17.000.000 ( DEZESSETE MILHÕES) de pessoas nas ruas exigindo a
saída do governante ligado aos pontos de vista estreitos do alcorão, viesse a ser
exigida inclusive por islâmicos.

Que seja bem entendido, antes das relações sociais de trabalho e como mola
motora das mesmas, estão às relações de necessidades dos genes com o meio onde
eles se encontram, como sustentáculos dos paradigmas pessoais e vetores de
influência e resiliência nos laços sócio familiares.

Isto por si só significa que é incorreto, que as regras de trabalho sejam válidas em
escala igual e da mesma forma, para todas as pessoas em todas as partes do mundo
e que estas pessoas somente alcançam o melhor de seus potenciais pessoais quando
estão atuando em áreas harmônicas as suas verdades atávicas, que são as molas
mestras por trás das escolhas e respostas montadas do nível subconsciente para o
nível consciente.

Uma grande prova da falha do comunismo e marxismo em geral, no que tange a


abranger as relações e causas últimas e verdadeiras de alguém, está na célebre
frase de Bakunin para Marx “...Os oprimidos de hoje, serão os opressores de
amanhã!...”, como de fato Stalin, Lênin, Mao Tse-Tung e Robespierre dão largas e
históricas provas, sem mencionar o fato mais importante, de que Marx filho de
judeu que não se relacionava bem com outros judeus, sendo então relegado a
miséria, era um entre muitos outros judeus que acabaram por passar pela
mesmíssima situação que o próprio Marx viveu, porém ele simplesmente nadou
contra a maré, num claro, clássico e elucidativo exemplo de Resiliência, indicando
que o próprio Marx não era tal e qual outros, que ele era diferente e que portanto
não era do povo, e por causa disto em verdade atraiu pessoas a sua volta – antes e
depois de sua morte - como uma estrela atrai planetas que estão em órbitas ao
redor da mesma.
Dilemas e Soluções

Abordemos agora alguns dados que podem tornar mais compreensível a atual
estrutura e situação social, e o que a orientou em direção a seus caminhos
erráticos:

- Sociologia: Parte das ciências humanas citadas e sugeridas, como tendo a


obrigação de estudar o comportamento humano em função do meio e os processos
que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o
indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma
base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando
explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência.
Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.

- Positivismo: O método geral do positivismo de Auguste Comte consiste na


observação dos fenômenos, opondo-se ao racionalismo e ao idealismo, por meio da
promoção do primado da experiência sensível, única capaz de produzir a partir
dos dados concretos (positivos) a verdadeira ciência (na concepção positivista), sem
qualquer atributo teológico ou metafísico, subordinando a imaginação à
observação, tomando como base apenas o mundo físico ou material. O Positivismo
nega à ciência qualquer possibilidade de investigar a causa dos fenômenos naturais
e sociais, considerando este tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se para a
descoberta e o estudo das leis (relações constantes entre os fenômenos observáveis).

- Anti-positivismo: Refere-se a tudo aquilo que é contrário ao paradigma


positivista. O anti-positivismo rejeita o empirismo e a pretensão positivista que
professa a existência de unidade metodológica entre as diferentes ciências. No final
do século XIX e início do século XX os anti-positivistas redescobriram a oposição
existente entre o mundo das ciências naturais e o mundo das ciências humanas,
dando origem ao pensamento filosófico, sociológico e científico modernos. O
surgimento da psicanálise e a descoberta dos mecanismos da dinâmica do
inconsciente por Freud e Jung colocaram em cheque as concepções relacionadas à
moral científica e à teoria cerebral positivista.

Acima observamos claramente, que a Sociologia como está sendo proposta pelos
dignos apedeutas cognitivos, armados com seus diplomas e doutorados de legítima
politicagem universitária – quer sejam os dementes de esquerda ou os religiosos de
direita - naturalmente e obrigatoriamente tem que descartar toda e qualquer
evidência médica, biológica e científica que demonstre as respostas individuais, e o
bojo das respostas de todos os indivíduos com características semelhantes, como
vetor de orientação social propriamente dita, e uma das molas mestras da
sociedade.

Isso se dá pela necessidade de criar uma síndrome social, a qual por sua vez gerará
uma necessidade e uma distorção, na qual os próprios dignos e doutos senhores e
senhoras acima citados, vem a se inserir como representantes de respostas – para a
doença que os próprios geraram, e da qual tal e qual um organismo parasita,
necessitam para existirem ou terem alguma importância.

Tanto uma via como a outra, direita canhota ou esquerda destra, tendem a
distorcer vetores principais, por objetivos pessoais ligados a ganância, demagogia
ou presunção.

Se por um lado a direita propõe diferenciação de pessoas, com base em valores


enganosos que venham a embasar a si mesmos nas teorias nascidas do
comportamento de massacre, apropriação indébita e moléstias, gerados pela
existência do monoteísmo.
Por outro lado, a esquerda nivela a tudo por baixo, e dá uma falsa ideia de
conquistas e importância, nivelando a todos como uma rale única, da qual os
líderes da ralé devem guia-la, pela política da ditadura da ralé para a ralé, pela
ralé e para multiplicação da ralé, e em verdade nada além de ralé domada por
uma outra casta proprietária do dinheiro, tão ordinária e falsa como a que é
gerada pela direita, é o que de fato vem a ocorrer, e isso não sem que os vícios
particulares da ralé, venham a ser enaltecidos como virtudes.

Com base no que foi acima observado, vamos lidar agora com fatores que
elucidem de vez as questões sociais e humanas, que foram acima citadas e
incomodadas:

Há em meio a humanidade em geral, 3 fatores de diferenciação que podem ser


observados em qualquer meio social:

- Beleza: Os gregos descobriram o número de ouro, uma relação de proporções


que obedece a uma escala constante. Seu padrão é uma relação de um lado com
dimensão "1" e o outro com dimensão "1.618"(...) ou "0.618"(...). Apesar de ser
um número importante na natureza, também não é o único, havendo as escalas
decimais, a relação de 0,7, entre outras. De certa forma, apesar da predominância
de alguns números constantes, pode-se constatar que para diversas espécies há
uma proporção específica que poderá gerar a "beleza" orgânica (formas, sons,
cores...). Então, provavelmente a beleza é uma função constante no universo,
manifesta em qualquer momento onde haja menores níveis de entropia, ou ainda,
uma tendência da organização do universo em direção a elementos proporcionais,
relacionando-se desta forma, à harmonia como elemento de composição do real. A
Beleza é a característica de diferenciação que mais facilmente pode ser simulada,
inclusive e principalmente nos dias atuais;

- Inteligência: Que pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar,


planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e
aprender. É mais difícil de ser simulado, porém os hipócritas das salas de aulas
modernas, aprenderam a usar de canudos de mestrado, término de cursos e
doutorados, completamente estéreis, para se vangloriar de forma efêmera de suas
supostas conquistas, as quais usam em total canalhice, para espalhar sua demência
como forma de sapiência, ampliando desta forma tanto a corrupção como as
doenças sociais, no processo;

- Resiliência: é um conceito psicológico emprestado da química, definido como a


capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à
pressão de situações adversas - choque, estresse etc. - sem entrar em surto
psicológico. A American Psychological Association define resiliência como o
“processo e resultado de se adaptar com sucesso a experiências de vida difíceis ou
desafiadoras, especialmente através da flexibilidade mental, emocional e
comportamental e ajustamento a demandas externas e internas” (APA, 2010, p.
809). Sabbag (2012) a define como: "resiliência é competência de indivíduos ou
organizações que fortalece, permite enfrentar e até aprender com adversidades e
desafios. É uma competência porque pode ser aprimorada: reúne consciência,
atitudes e habilidades ativadas nos processos de enfrentamento de situações em
todos os campos da vida". Esta é a única característica ou marca de diferenciação,
que não pode ser simulada, não importa quanto seja feito esforço com este intento.

Além disso devemos considerar outros vetores, muito importantes, que lidam com
as relações humanas verdadeiras:

Atavismo: (do latim atavus, "ancestral") é o reaparecimento de uma certa


característica no organismo depois de várias gerações de ausência. Decorre da não
expressão de um gene em uma ou mais gerações de indivíduos;

A individuação: conforme descrita por Jung, é um processo através do qual o ser


humano evolui de um estado infantil de identificação para um estado de maior
diferenciação, o que implica uma ampliação da consciência. Através desse
processo, o indivíduo identifica-se menos com as condutas e valores encorajados
pelo meio no qual se encontra e mais com as orientações emanadas do Si-mesmo, a
totalidade (entenda-se totalidade como o conjunto das instâncias psíquicas
sugeridas por Carl Jung, tais como persona, sombra, self, etc.);

Massificação: O ensaio "A Crise da Cultura" de Hannah Arendt, escrito em 1961


sugere que uma "mídia dirigida pelo mercado lideraria o deslocamento da cultura
pelos ditames do entretenimento." Susan Sontag argumenta que, na nossa cultura,
os mais "...inteligíveis, persuasivos valores são [crescentemente] tirados das
indústrias de entretenimento", "debilitam os padrões de seriedade". Como
resultado, tópicos "tépidos, suaves e sem sentido" estão se tornando a norma. No
livro de Rosenberg e White Mass Culture (Cultura de Massa, em tradução livre),
MacDonald argumenta que "A cultura popular é uma degradada, trivial cultura
que esvazia todas as profundas realidades (sexo, morte, falha, tragédia) e também
os simples e espontâneos prazeres... As massas, pervertidas por algumas gerações
desse tipo de coisa, começou a demandar produtos culturais triviais." Van den
Haag argui que "...toda a mídia de massa no seu final aliena as pessoas de
experiências pessoais e embora pareçam compensar isso, intensificam o seu
isolamento moral uma das outras, da realidade e delas mesmas.";

Em geral todos os sistemas de relacionamento humanos, levam em consideração


níveis de poder e status que se concentram nos temas beleza, poder e inteligência,
demarcando que os vetores que sustentam a massificação social, a globalização
viciosa em si mesma, o catolicismo comunista, ou mesmo o marxismo protestante
da dissolução do indivíduo na massa, acabam tendo em seus comportamentos os
mesmos níveis de corrupção, e embora afirmem externamente coisas diferentes,
internamente precisam desesperadamente de um gigantes mercado produtor e
consumidor, para se auto sustentarem, e acabam por desencadear brigas por
poder para manterem a si mesmos, pondo em risco as populações que em teoria
deveriam estar se valendo dos mesmos em prol de si mesmas.

Os níveis de poder e status vão pela massa, usam a massa, vivem da massa e
querem o aumento da massa, mesmo que o meio ambiente, que molda os genes da
massa seja devastado, modificado de forma horrenda ou deformado no processo.

Desta forma, por uma necessidade de manter o poder para si, todo elemento que
não tenda a se dissolver na massa, controlada pelos ditos planejadores sociais, quer
os mesmos sejam de direita ou de esquerda, é visto como um elemento destoante e
uma ameaça ao sistema em si mesmo, devendo portanto ser eliminado, pelo bem
dos governantes – quer os mesmos sejam califas, pastores e ministros evangélicos,
rabinos, padres ou comunistas – e políticas públicas de sustentação de base
apropriada para manter esta estrutura de status e poder, são sempre feitas para
atrair pessoas de outros países, que se conformem com os objetivos de
massificação, quando não é possível usar em escalas cada vez mais altas, a
população própria de um determinado local.

Notemos todos nós, por exemplo, que o processo de escravização desencadeado


contra os negros provenientes da África, jamais foi algo tão brutal por pior que
viesse a ser, como foi o processo de apropriação indébita, tortura e aculturação da
invasão do catolicismo e cristianismo, sobre a Europa originalmente pagã.

De fato, o racismo apresentado contra os negros, tem o mesmo fundo das assertivas
católicas, em que era sugerido que os cruzados poderiam comer da carne dos
mulçumanos, pois os mesmos não eram cristãos, e por tanto não eram humanos.

As desculpas para usar os negros como escravos, sempre foram procuradas e


sustentadas por afirmações bíblicas, e em geral eram do mesmo tipo de infâmia
que foram usadas para assassinar e torturar 9.000.000 (NOVE MILHÕES) de
heathens e pagãos em toda a Europa:

MATEUS [24]45: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os
seus serviçais, para a tempo dar-lhes o sustento?46 Bem-aventurado aquele servo a
quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo.47 Em verdade vos digo que
o porá sobre todos os seus bens.48 Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu
coração: Meu senhor tarda em vir,49 e começar a espancar os seus conservos, e a
comer e beber com os ébrios,50 virá o senhor daquele servo, num dia em que não o
espera, e numa hora de que não sabe,51 e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua
parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.
Porém, inerente é a culpa dos próprios negros por prenderem outros negros,
açoitá-los nos navios negreiros, e os comercializarem para outros em terras
distantes A “base teológica” do ódio religioso ensinava que a palavra hebraica
“...cam...” significava “...queimado...”, “...preto...”, fazendo do filho de Noé o pai
da raça negra. Numa maldição imprecada por Noé, Cam deveria ser o mais baixo
dos servos (Gn 9.18-27).2 – aliás outra povo do ódio praticado pelo monoteísmo.

Se – segundo pesquisa médica da Revista Brasileira de Anesteseologia - a


prevalência de certos alelos relacionados a mutações genéticas da hemoglobina
foram vantajosas aos habitantes negros da África equatorial, pois a
hemoglobinopatia teria favorecido os heterozigotos com genes da anemia
falciforme (siclemia) em detrimento de negros homozigotos mais anêmicos - ss -
com maior mortalidade pela malária na forma mais grave. Este fenótipo
“antimalárico” se dispersou para as Américas com a escravidão negra e os
movimentos de migração.

Se os genocídios étnicos - ou seja de uma mesma raça morfologicamente falando


contra uma porção da mesma, que difere por requesitos de costume - Dos tutsis em
Ruanda só em 1994, matou cerca de 800 mil (OITOCENTAS MIL PESSOAS), e o
genocídio dos grupos não-muçulmanos em Dahfur em 2003, da vulgar era cristã,
até o presente momento matou cerca de 400 mil (QUATROCENTAS MIL)
PESSOAS, isso sem sequer mencionar toda a canalhice do Fraccionismo - nome
dado a um movimento político Angolano, liderado por Nito Alves, ex-dirigente do
MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) - cujo número de mortos
chegou a 80.000 (OITENTA MIL) PESSOAS, se o massacre de Serra Leoa causou
a morte imediata de 50.000 (CINQUENTA MIL) PESSOAS mais de 2.500.000
(DOIS MILHÕES E QUINHENTAS MIL) PESSOAS foram desalojadas pelo
mesmo, se em Mali até o presente momento a escravidão continua a ser uma
prática ativa em todo o país, por mais que tentem os sociólogos esconder os fatos,
por trás de políticas de adulteração dos fatos, supostamente pelo bem dos melhores
interesses dos cidadãos envolvidos, se no Congo milhares de crianças são mutiladas
todos os dias e usadas como soldados em meio as guerras ali instauradas, se até
2008 da vulgar era cristã pelo menos 120.000 (CENTO E VINTE MIL) garotas,
criançã, mulheres e adolescentes, sofreram mutilação genital em toda África, se
nas guerras de Moçambique ocorreram diretmente 1.000.000 (UM MILHÃO) DE
MORTOS, sendo que 454.000 (QUATROCENTOS E CINQUENTA E QUATRO
MIL) eram crianças de idade inferior aos 15 anos mortas entre 1981 e 1988 (45%
das vítimas) e 23% de crianças entre os feridos registados nas unidades sanitárias,
além de 7.000 crianças deficientes devido às minas entre 1980 e 1993, e 50.000
pessoas amputadas, das quais 7.000 crianças e mulheres.

Se os escravos que vieram para o Brasil, proeminentemente vieram de


Moçambique, Ângola e Sudão.
Se – segundo pesquisa médica da Revista Brasileira de Anesteseologia - a
prevalência de certos alelos relacionados a mutações genéticas da hemoglobina
foram vantajosas aos habitantes negros da África equatorial, pois a
hemoglobinopatia teria favorecido os heterozigotos com genes da anemia
falciforme (siclemia) em detrimento de negros homozigotos mais anêmicos - ss -
com maior mortalidade pela malária na forma mais grave. Este fenótipo
“antimalárico” se dispersou para as Américas com a escravidão negra e os
movimentos de migração.

Se o próprio Zumbi de Palmares era visto como um rei pelos que em Palmares
moravam, e se o mesmo dependia inerentemente da presença de escravos para
sustentar Palmares, como seus ancestrais caçadores de escravos o faziam, então
qual deve vir a ser a dívida social real da sociedade atual, se os negros brasileiros e
mulatos temiam ir para a África, por medo da vida miserável dos que residiam ali,
e da possibilidade de cativeiro e venda como escravo, por parte dos negros
africanos?

E ainda, havendo grande número de pessoas que sustentam dúvidas sobre o fator
religioso – vinculado ao tráfico de poder que o cerca, e a insidiosa quantidade de
vícios presentes no monoteísmo – venha a ser a real mola motora dos processos
ligados ao que se designa como racismo nos tempos atuais – e antigos - deixemos as
palavras do Padre Antônio Vieira, falarem por si:

Obviamente, como este é um sermão de Vieira, ele não deixaria tal sugestão flutuar
no ar, sem fundamentá-la. E a fundamentação vem, detalhada e cuidadosamente
elaborada. Usando o recurso de fazer perguntas à (suposta) audiência, e
respondendo-as ele mesmo com citações doutas em latim, Vieira avança outro ponto
importantíssimo para a compreensão do continuado apoio da Igreja Católica ao
tráfico de escravos da África. O texto diz que os negros “... como todos os christãos,
posto que fôssem gentios, e sejam escravos, pela fé e pelo batismo estão incorporados
em Christo, e são membros de Christo” (300). Aqui se explicam tanto o projeto
colonizador das Américas como a retirada de africanos de suas terras para uma vida
de escravidão no outro continente: estes filhos de Deus, mesmos os “aligenígenas” e
os escravos, tinham o direito de serem cristãos. Como fazê-los cristãos sem trazê-los
para o consórcio com os brancos cristãos? Naturalmente, dentro de tal lógica, os
negros e os gentios não passavam de seres sem cultura, sem religião, que deviam ser
submetidos a fim de que pudessem nascer - ou renascer - como cristãos. Outro
caveat: só pode subir ao céu quem desceu do céu. Em outras palavras, só pode ser
salvo quem já estava salvo desde o princípio. Isto é: somente Jesus, que desceu do
céu e era o filho de Deus desde o princípio, poderia subir ao céu. Desta forma, a
única maneira para qualquer pessoa subir ao céu seria se a pessoa se perdesse em
Jesus Cristo. For a disso, nenhuma salvação é possível. E, finalmente, a terceira
condição para a salvação diz que para que as duas primeiras se fizessem possíveis
para os homens, Jesus Cristo teria que morrer na cruz, “Oportet exaltari Filium
hominis.”

Assim sendo, podemos observar que os sociólogos intencionalmente erraram, ou


simplesmente não sabem do que estão falando, nem mesmo quando analisam os
processos ligados a escravidão e a dívida social, tais e quais são sustentados, pois se
há os que intencionalmente querem que sejam pagas as devidas dívidas para os
negros, também devem ser pagas as dívidas que o cristianismo, o protestantismo e
o catolicismo tem com cada euro descendente deste planeta, pois a violência
praticada contra os mesmos, transgrediu em muito os limites naturais, da violência
praticada contra os negros, pois dos negros como força de trabalho, os cristãos de
sua existência precisavam, dos politeístas, heathens e pagãos europeus, os cristãos
de sua inexistência precisavam:

Êxodo 22:18, dizendo “Não deixem viver a feiticeira”

Conclusão
Com base no entendimento do desenvolvimento orgânico de cada pessoa, e dos
grupos de pessoas, e bem como na relação direta da natureza com esta pessoa ou
pessoas, como elementos formadores dos mais insuspeitos motivos pessoais, e como
força geradora de conceitos e modelos de proceder, sentir e de pensar, não é mais
admissível pensar que não há perda ou risco na transgressão do meio ambiente
natural de alguém por alguém de outro meio natural, pois é uma inverdade que
não há riscos orgânicos, fisiológicos e psicológicos em decorrência da relação
meio/natureza/genes.

Aqueles que vem a se encontrar em situação de transgressão destes limites, pagam


diariamente por isto, e continuarão a pagar, assim como os descendentes que
venham a ter, salvo a possibilidade pequena da suposição de uma miraculosa força
de vontade oriunda de processos articulados além dos verbetes e semi
pensamentos, que pudesse vir a moldar caso a caso, gene a gene, todo o ser de
alguém sem exceção de uma só parte, sob risco de implodir o sistema inteiro,
guiando e orientando assim o todo conforme uma poesia que inaudível, controlaria
pela melodia, o sistema inteiro.

Porém, a humanidade não é feita de super-homens ou de super-mulheres, e por


causa disto, a transgressão dos limites naturais, formadores dos genes ou a
combinação a esmo dos genes, os quais existem a cada momento, como se
estivessem no exatamente no ambiente dos tempos da Idade do Gelo, e que
procuram quimicamente se relacionar com o mundo a sua volta, exatamente desta
forma, causa a batalha formativa genética da qual derivam em efeito cascata as
molas motoras de cada um e todos os problemas sociais, experimentados nos dias
atuais, que se relacionem diretamente com adaptação, capacitação, sobrevivência e
em última instância, interação social.

As relações sociais de trabalho, que não venham a levar em consideração a


necessidade de readequação dos portadores dos genes aos seus meios adequados,
fatalmente serão relegadas aos fracasso, ou a seu uso para usurpar dinheiro
público em favor de canalhas, ou em última análise, para permitir que criminosos
persistam intocados nos atos de seus crimes, pela política do “...coitadismo...” e
seus vícios.

A saída para os problemas da humanidade, está no resgate e respeito pelas


verdades pessoais atávicas de cada pessoa, como fator de diferenciação que deve
ser usado como método de norteamento para escolhas individuais e grupais.

Bigliografia

Versos Satânicos, Salman Rushdie;

Our Troth: Living the Troth Kveldulf Gundarsson

Moisés e Abraão jamais existiram: Neils Peter Lemche;

The British Museum Book of the Rosetta Stone, C. ANDREWS;

Havamal em português, Clã Falkar;

An Introduction to the Germanic Tradition, Edred Thorsson;

Tanakh, a bíblia judaica;

Talmud, lei judaica;

Cabala Mística, Dion Fortune;


Alcorão;

Bíblia,

Dignitatis Humanae – I.C.A.R.

Da República - Cícero

Crítica da Filosofia do Direito de Hegel- Karl Marx

O Anti Cristo – Nietzche

Assim falou Zaratustra – Nietzsche

Edda em Prosa - Snorri Sturluson;

Edda Poétic - Snorri Sturluson;

Hävamäl;

Dicionário Aurélio do Português;

Sagas Islandesas: A Saga dos Volsungos, Theo de Borba Moosburger;

Galdrabok, Edred Thorson;

O Talmud Desmascarado - Reverendo I. B. Pranaitis

Os Sete Sermões aos Mortos – Carl Gustav Jung

Sobre el paganismo - Alain de Benoist

Brasil Colônia de Banqueiros – Gustavo Barroso

Bibliografia Digital:

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