Apresentação
Nos tempos atuais, das muitas teorias apresentadas para entender o
desenvolvimento do ser humano, suas conquistas e sua forma de lidar com seus
semelhantes e com o mundo a sua volta, todas elas podem ser resumidas a formas
de expressão dos pontos de vista dos modelos concentradores desencadeados,
modernamente falando, pela existência dos elementos que causaram a revolução
francesa, ou seja: Esquerda e Direita!
E se a Esquerda comete erros crassos e lamentáveis, nivelando a tudo por baixo,
unicamente para adquirir o poder que pertenceu, ou pertence a Direita, para em
seguida mantê-lo a todo custo, mesmo que seja necessário derramar o sangue do
povo que supostamente defende – como pudemos observar no Terror instaurado
por Robespierre, unicamente para sustentar seu poder como uma paródia da
“...nobreza...” ligada a direita.
A Direita por sua vez, comete ciclicamente sempre os mesmos erros sendo tão
protecionista, concentradora e enganadora quanto a esquerda, e o fundamento de
todos os seus erros concentra-se em sua maior falha, estar ligada ao monoteísmo,
suas falhas e crimes históricas em todos os sentidos.
Índice
Apresentação..................................................................................................
Índice........................................................................................................
Entendendo a Humanidade..........................................................................
Dilemas e Soluções.........................................................................................
Conclusão.......................................................................................................
Entendendo a Humanidade
Coloquialmente, quando se fala dos últimos milhões de anos, "a" era do gelo
refere-se ao mais recente período mais frio com extensos mantos de gelo sobre a
América do Norte e Eurásia: neste sentido, a era do gelo mais recente atingiu o seu
ponto alto durante o último máximo glacial há cerca de 20 000 anos.
Durante os últimos milhões de anos houve várias eras glaciares, ocorrendo com
frequências de 40.000 a 100.000 anos, entre as quais se destacam:
Agora, procuremos entender como isso pode ser útil, observando a herança
genética feminina.
Há cerca de 145 000 anos – durante a Glaciação Würms - uma espécie recém
formada de primata começou a proliferar na região central da África. Seus
representantes eram poucos – uns 2 000 indivíduos, dos quais somente uma mulher
deixou uma linhagem duradoura de descendentes. Os cientistas batizaram-na de
“...Eva...”, como um trocadilho – impróprio e motivado pela presença insidiosa do
monoteísmo, mesmo nos meios científicos - pelo fato de que todas as populações
atuais, dos sul-africanos aos índios da Patagônia, evoluíram dela.
A época de partida da África dos Homo sapiens também pode ser confirmada pelo
DNA. A genética é mais eficiente do que a datação por carbono-14, porque
consegue descrever acontecimentos anteriores a 40 000 anos. Daí para trás, o
carbono radioativo deixa de ser preciso.
Agora, pela lógica que nos é passada – neste caso especifica – mais pela
mentalidade dos ditos pensadores de esquerda, do que pela maioria dos pensadores
de direita, que os seres humanos se fixaram na África e ali passaram a existir,
unicamente pelo fato de que ali deveria ser mais quente do que no restante do
mundo, e portanto o ciclo de frio mortal da Idade do Gelo - especialmente a Era de
Würms, que gerou o homo sapiens, o denisovan e o homem de neandertal.
Porém – e agora vem o ponto que finalmente podemos abordar, dada a presença
dos dados acima – qual era “...o clima, o ambiente e a temperatura da África...”
durante o florescer do Homo Sapiens, do Neandertal e do Denisovan?
Segundo pode ser determinado cientificamente, mesmo em regiões menos afetadas,
a cobertura florestal diminuiu muito, especialmente na África Ocidental, onde
alguns refúgios foram cercados por pastagens tropicais.
Dados batimétricos sugerem que havia duas paleo-bacias no Golfo Pérsico. A bacia
central pode ter abordado uma área de 20,000 km ², equivalente a toda a sua
extensão de lagos, como o Lago Malawi, na África. Entre 12.000 e 9.000 anos atrás,
a maior parte do chão do Golfo teria permanecido em exposição, só tornando-se
sujeito a transgressão marinha depois de 8000 anos.
Em outras palavras, o clima da África durante as glaciações era muito frio, com
algumas regiões similares a santuários, e este clima obrigou os grupos de homo
sapiens a empreender um tipo de fuga, em direção a outras regiões.
Hipótese monocêntrica – o Homem atual teria surgido num território único, numa
região entre a Ásia central e o nordeste africano, onde teria ocorrido o cruzamento
de numerosos hominídeos, entre eles o H. erectus e H. sapiens. Só posteriormente
teriam sido formadas as várias populações geográficas, que originaram os tipos.
Todos nós possuímos dois tipos diferentes de células nos músculos. De acordo com
suas propriedades, as células de contração rápida e células de contração lenta, na
maioria dos indivíduos da raça negra existe uma predominância das células
musculares de contração rápida, de tal forma que o estudo dos músculos de alguns
campeões de provas de velocidade mostrou a existência de até 80% de células de
contração rápida. Isso significa que os negros, como característica da raça, têm
músculos capazes de se contrair com maior velocidade, o que assegura um maior
potencial para as corridas de curta duração.
Em suma, a natureza esta dizendo aos atuais homo sapiens, quaisquer que sejam
suas origens, que o ambiente onde se desenvolveram é o ideal para cada um dos
grupos, e que quando uma ou mais pessoas vem a transgredir isto, elas devem
pagar o preço, “...newtonianamente...” falando – parafraseando os físicos – é tal e
qual a relação de causa e efeito do karma.
Significa que o menino ou menina que venha a ser gerado, deverá ter traços
inalteráveis pelo tempo – que em momento algum vão sofrer mutações – e traços
que podem sofrer mutações ou que podem ser “...co-dominantes...”, assim como os
recessivos.
Dito de outra forma, ao contrário do que todos os nobres tolos das políticas de ação
afirmativa vem a afirmar, as características positivas de pai e mãe, não sendo
ambos da mesma raça – notem que raça lida com morfologia e etnia lida com
costumes – além da natural batalha de incertezas presente em situações
monoraciais, é multiplicada pelas características gritantemente diferentes –
extensamente evidenciadas acima – pelas situações multirraciais de fecundação.
Isso não significa que uma pessoa que seja, apenas e tão somente como exemplo,
“...Ainoco...” – mestiço de japoneses com outros povos – herdará fatalmente todas
as características ruins de pai e mãe, significa que ele pode vir a desenvolver
sistematicamente em sua vida – dependendo de quem forem os seus pais – cegueira
noturna e anemia, por não poder se alimentar das mesmas coisas que seu pai ou
sua mãe naturalmente poderiam, por estar exposto a um meio que agride ao seu
aparelho disgestório, mas que pode não estar sendo nocivo a sua pele, ou que pode
ter uma agressiva falta de cálcio em vida, ou várias sequências de doenças
pulmonares e baixa resistência imunológica, sendo ao mesmo extremamente difícil
conviver – e daí teremos elementos reais geradores de fatores de convívio social –
com outras crianças para brincar ou para praticar esportes, e como o bullying é
um fato internacional e sem fronteiras, esta criança será estigmatizada e crescerá
tecendo pensamentos de repulsa ou de aproximação, gerados pelos padrões de
tentativa de massificação presentes no povo, na massa, e produzirá para sí e para
outros a sua volta, padrões de atitude e comportamento nocivos ou positivos.
Estas condições longe de serem casos isolados, podem ser observadas em várias
sociedades mundo afora, e a origem das mesmas é essencialmente ligada aos
choques de configurações genéticas com o meio onde os genes estão tentando
sobreviver, como é o caso dos problemas de obesidade para adultos e crianças em
todo mundo, sendo que – em relação as crianças - além das consequências
negativas para o organismo infantil, a obesidade afeta diretamente o convívio
social da criança e do adolescente. De acordo com a última pesquisa realizada pela
Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, crianças obesas ou acima do peso
têm 60% a mais de chances de sofrer bullying.
Os dados científicos tem demonstrado que o choque entre o indivíduo que tende ao
comportamento de massa e o meio onde este comportamento é praticado, é
ofensivo em todos os graus, contra sua própria psique, e contra as pessoas com as
quais o mesmo vem a conviver.
Observemos, pois, certos hábitos comportamentais dos grupos humanos – hora
finalmente temos que elucidar o que os sociólogos tem transformado em
pantomima – e prestemos atenção legítima nos mesmos.
A sesta, por exemplo, que é o tradicional sono durante o dia na Espanha, e por
influência espanhola, em muitos países latino-americanos, e que vem a ser
praticada pela presença de alta temperatura e consumo de alimentos pesados na
refeição do meio-dia. Estes dois fatores combinados contribuem para a sensação de
sonolência pós-almoço, principalmente em populações que tendem a ter maior
vasodilatação, como é o caso da população caucasiana, a população branca, sendo
que esta vasodilatação está diretamente ligada a sua habilidade para sobreviver em
climas mais frios, ou onde há grande presença de água, para enviar facilmente
sangue e oxigênio para o corpo e mantê-lo aquecido.
Em latitudes mais altas, o calor do sol é o momento exato para se trabalhar mais.
E os indivíduos que vivem nestes locais, naturalmente adaptados aos mesmos e que
nasceram das glaciações, e que se fixaram por terem encontrado locais perfeitos
para si mesmos, estruturaram suas vidas para poderem coexistir com a natureza e
seus ciclos, sem que choques fossem produzidos.
Notemos, além de tudo que foi acima citado , que Marx – por exemplo - produziu
um trabalho útil em sua vida – mesmo que incompleto – que nos leva a considerar
seriamente o quão errado é dar dízimo a um farsante, e demonstrando com
inteligência as relações das superestruturas sociais, e as construções sociais de
capital e força de trabalho, citando que algo somente ganha valor quando é
imposto uma força de trabalho sobre a coisa em questão.
Porém a visão de Marx é externa a raiz dos problemas, e a visão ainda mais
estreita dos que se usaram dos trabalhos de Marx, levou-os e pensarem apenas em
tão somente em termos de ditadura do proletariado, e divisão do capital com base
no povo e para o povo – Robespierre deve ter se sentido plagiado, principalmente
por Lênin e Stalin, quando a Checa foi criada, e a versão Soviética do Terror
Francês, causou a morte de 20.000.000 (VINTE MILHÕES) de pessoas, em solo
eslavo, sem mencionar os 60.000.000 (SESSENTA MILHÕES) de vítimas de Mao
Tse-Tung e seu Livro Vermelho.
Nenhum destes pensadores jamais teve acesso aos vetores genéticos e limitantes, de
cada biótipo específico das regiões onde suas “...ditaduras do proletariado...”
foram instauradas, de tal forma que – como a vasta quantidade de provas, com a
própria fome que foi seguida pelo canibalismo na Ucrânia, pode demonstrar – de
tal forma que inanição, apatia de desenvolvimento econômico no pós anos 50
soviéticos, corrupção em massa, inércia e decadência geradas pela regra da
massificação, foram os principais “...filhos afirmativos...” dos modelos da
Esquerda, historicamente e internacionalmente.
Por sua vez, em sua constante incapacidade de lidar com fatores concretos de
evolução, e presa aos eternos grilhões do monoteísmo, e da falsa nobreza
produzida por este, a direita por si só, sem pressão de forças opostas, jamais
conseguiu produzir uma coerente forma de produzir e induzir crescimento
meritocrático na população que viesse a merecer o mesmo. Um exemplo disto está
nos militares brasileiros, que estavam com poder para fazer o que bem
entendessem, e deixaram a favela da rocinha e demais favelas, serem formadas e
crescerem, e que poderiam ter investido nos elementos mais inteligentes da
sociedade, quaisquer que fossem suas origens, par produzir desenvolvimento,
saudável competição pelo melhor e para o melhor, e lucros optimizados para
industrias, comércio e serviços, mas jamais o fizeram – outro exemplo e talvez mais
gritante, é completo fracasso da administração islâmica no Egito, como a revolta
de mais de 17.000.000 ( DEZESSETE MILHÕES) de pessoas nas ruas exigindo a
saída do governante ligado aos pontos de vista estreitos do alcorão, viesse a ser
exigida inclusive por islâmicos.
Que seja bem entendido, antes das relações sociais de trabalho e como mola
motora das mesmas, estão às relações de necessidades dos genes com o meio onde
eles se encontram, como sustentáculos dos paradigmas pessoais e vetores de
influência e resiliência nos laços sócio familiares.
Isto por si só significa que é incorreto, que as regras de trabalho sejam válidas em
escala igual e da mesma forma, para todas as pessoas em todas as partes do mundo
e que estas pessoas somente alcançam o melhor de seus potenciais pessoais quando
estão atuando em áreas harmônicas as suas verdades atávicas, que são as molas
mestras por trás das escolhas e respostas montadas do nível subconsciente para o
nível consciente.
Abordemos agora alguns dados que podem tornar mais compreensível a atual
estrutura e situação social, e o que a orientou em direção a seus caminhos
erráticos:
Acima observamos claramente, que a Sociologia como está sendo proposta pelos
dignos apedeutas cognitivos, armados com seus diplomas e doutorados de legítima
politicagem universitária – quer sejam os dementes de esquerda ou os religiosos de
direita - naturalmente e obrigatoriamente tem que descartar toda e qualquer
evidência médica, biológica e científica que demonstre as respostas individuais, e o
bojo das respostas de todos os indivíduos com características semelhantes, como
vetor de orientação social propriamente dita, e uma das molas mestras da
sociedade.
Isso se dá pela necessidade de criar uma síndrome social, a qual por sua vez gerará
uma necessidade e uma distorção, na qual os próprios dignos e doutos senhores e
senhoras acima citados, vem a se inserir como representantes de respostas – para a
doença que os próprios geraram, e da qual tal e qual um organismo parasita,
necessitam para existirem ou terem alguma importância.
Tanto uma via como a outra, direita canhota ou esquerda destra, tendem a
distorcer vetores principais, por objetivos pessoais ligados a ganância, demagogia
ou presunção.
Com base no que foi acima observado, vamos lidar agora com fatores que
elucidem de vez as questões sociais e humanas, que foram acima citadas e
incomodadas:
Além disso devemos considerar outros vetores, muito importantes, que lidam com
as relações humanas verdadeiras:
Os níveis de poder e status vão pela massa, usam a massa, vivem da massa e
querem o aumento da massa, mesmo que o meio ambiente, que molda os genes da
massa seja devastado, modificado de forma horrenda ou deformado no processo.
Desta forma, por uma necessidade de manter o poder para si, todo elemento que
não tenda a se dissolver na massa, controlada pelos ditos planejadores sociais, quer
os mesmos sejam de direita ou de esquerda, é visto como um elemento destoante e
uma ameaça ao sistema em si mesmo, devendo portanto ser eliminado, pelo bem
dos governantes – quer os mesmos sejam califas, pastores e ministros evangélicos,
rabinos, padres ou comunistas – e políticas públicas de sustentação de base
apropriada para manter esta estrutura de status e poder, são sempre feitas para
atrair pessoas de outros países, que se conformem com os objetivos de
massificação, quando não é possível usar em escalas cada vez mais altas, a
população própria de um determinado local.
De fato, o racismo apresentado contra os negros, tem o mesmo fundo das assertivas
católicas, em que era sugerido que os cruzados poderiam comer da carne dos
mulçumanos, pois os mesmos não eram cristãos, e por tanto não eram humanos.
MATEUS [24]45: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os
seus serviçais, para a tempo dar-lhes o sustento?46 Bem-aventurado aquele servo a
quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo.47 Em verdade vos digo que
o porá sobre todos os seus bens.48 Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu
coração: Meu senhor tarda em vir,49 e começar a espancar os seus conservos, e a
comer e beber com os ébrios,50 virá o senhor daquele servo, num dia em que não o
espera, e numa hora de que não sabe,51 e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua
parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.
Porém, inerente é a culpa dos próprios negros por prenderem outros negros,
açoitá-los nos navios negreiros, e os comercializarem para outros em terras
distantes A “base teológica” do ódio religioso ensinava que a palavra hebraica
“...cam...” significava “...queimado...”, “...preto...”, fazendo do filho de Noé o pai
da raça negra. Numa maldição imprecada por Noé, Cam deveria ser o mais baixo
dos servos (Gn 9.18-27).2 – aliás outra povo do ódio praticado pelo monoteísmo.
Se o próprio Zumbi de Palmares era visto como um rei pelos que em Palmares
moravam, e se o mesmo dependia inerentemente da presença de escravos para
sustentar Palmares, como seus ancestrais caçadores de escravos o faziam, então
qual deve vir a ser a dívida social real da sociedade atual, se os negros brasileiros e
mulatos temiam ir para a África, por medo da vida miserável dos que residiam ali,
e da possibilidade de cativeiro e venda como escravo, por parte dos negros
africanos?
E ainda, havendo grande número de pessoas que sustentam dúvidas sobre o fator
religioso – vinculado ao tráfico de poder que o cerca, e a insidiosa quantidade de
vícios presentes no monoteísmo – venha a ser a real mola motora dos processos
ligados ao que se designa como racismo nos tempos atuais – e antigos - deixemos as
palavras do Padre Antônio Vieira, falarem por si:
Obviamente, como este é um sermão de Vieira, ele não deixaria tal sugestão flutuar
no ar, sem fundamentá-la. E a fundamentação vem, detalhada e cuidadosamente
elaborada. Usando o recurso de fazer perguntas à (suposta) audiência, e
respondendo-as ele mesmo com citações doutas em latim, Vieira avança outro ponto
importantíssimo para a compreensão do continuado apoio da Igreja Católica ao
tráfico de escravos da África. O texto diz que os negros “... como todos os christãos,
posto que fôssem gentios, e sejam escravos, pela fé e pelo batismo estão incorporados
em Christo, e são membros de Christo” (300). Aqui se explicam tanto o projeto
colonizador das Américas como a retirada de africanos de suas terras para uma vida
de escravidão no outro continente: estes filhos de Deus, mesmos os “aligenígenas” e
os escravos, tinham o direito de serem cristãos. Como fazê-los cristãos sem trazê-los
para o consórcio com os brancos cristãos? Naturalmente, dentro de tal lógica, os
negros e os gentios não passavam de seres sem cultura, sem religião, que deviam ser
submetidos a fim de que pudessem nascer - ou renascer - como cristãos. Outro
caveat: só pode subir ao céu quem desceu do céu. Em outras palavras, só pode ser
salvo quem já estava salvo desde o princípio. Isto é: somente Jesus, que desceu do
céu e era o filho de Deus desde o princípio, poderia subir ao céu. Desta forma, a
única maneira para qualquer pessoa subir ao céu seria se a pessoa se perdesse em
Jesus Cristo. For a disso, nenhuma salvação é possível. E, finalmente, a terceira
condição para a salvação diz que para que as duas primeiras se fizessem possíveis
para os homens, Jesus Cristo teria que morrer na cruz, “Oportet exaltari Filium
hominis.”
Conclusão
Com base no entendimento do desenvolvimento orgânico de cada pessoa, e dos
grupos de pessoas, e bem como na relação direta da natureza com esta pessoa ou
pessoas, como elementos formadores dos mais insuspeitos motivos pessoais, e como
força geradora de conceitos e modelos de proceder, sentir e de pensar, não é mais
admissível pensar que não há perda ou risco na transgressão do meio ambiente
natural de alguém por alguém de outro meio natural, pois é uma inverdade que
não há riscos orgânicos, fisiológicos e psicológicos em decorrência da relação
meio/natureza/genes.
Bigliografia
Bíblia,
Da República - Cícero
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