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GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana.

(1956)

Prefácio

- Vida social organizada em limites físicos: estabelecimentos sociais concretos


- Perspectiva: representação teatral (simulação/realidade); dramaturgia: a) ator  personagens, b) público, c)
palco
- Materiais ilustrativos do estudo (quadro de referência [Simmel]):
. pesquisas  generalizações: regularidades observáveis
. narrativas informais
- Pôr à prova estudo de casos da vida social institucional
- Estabelecimento social concreto (doméstico, industrial, comercial)
- Recurso metodológico: material ilustrativo
- Maneira pela qual o indivíduo apresenta a si mesmo e a suas atividades às outras pessoas, em situações
comuns;
- Meio de direção e regulação da impressão, coisas q pode ou n fazer
- Palco: simulações
- Vida: coisas reais e ensaiadas

Introdução

- Interação entre indivíduos desconhecidos:


interação face a face, desconhecidos: obter informações
. situação socioeconômica
. o pensa de si mesmo
. confiança q merece
. capacidade q tem
. Levantar informações: situação geral  definir a situação, W. I. Thomas (p. 13) (expectativas)
. Conduta/aparência: estereótipos (comparações);
. Experiências anteriores: tipos de indivíduos e cenários sociais
- Expressividade do indivíduo  Impressão causada: 1ªs. impressões (quem manda? controle das
impressões)
. Transmite: símbolos verbais (fraude)
. Emite: ações corporais (dissimulação) [teatral, contextual; não-intencional, não-verbal]
- Existência cotidiana: inferências (Thomas)
- Processo de comunicação: jogo de informações (p. 17)  assimetria: ator / observador
. observador/a com vantagens sobre ator (p. 18)
. informação inicial  definir situação  planos de ação
. aspectos governáveis
. aspectos não-governáveis (visíveis p/ observador)
- Consenso, concordância superficial: desejos ocultados  valores compartilhados (ainda que falsamente) 
“consenso operacional”
- Forma e conteúdo
- Interação: influência recíproca dos indivíduos sobre as ações uns dos outros; presença física imediata 
“encontro” (p. 23)
. Situação  papel social (grupo, posição social); tipo de pessoa: exigência moral sobre o outro;
. “Desempenho”: influência sobre outro/s
. Pragmático (p. 16)
- Confiança:
. O que diz de si mesmo + provas documentadas  predizer comportamento
. Expressar a si mesmo + ser impressionado por ele
. Atividades “verdadeiras”, “reais”: confissões, involuntário;

Cap. 1 – Representações

Crença no papel representado

- Indivíduo  Papel  Impressão  Personagem  Atributos + aparência (“as coisas são o que parecem
ser”)
- Ator:
. Crença; impressão verdadeira; realidade; sincero // descrença, não crê em sua atuação, cínico, ilusão, fraude
Ex.: médicos, vendedores, empregados, Kroeber e xamãs
- Caráter
- Pessoa = máscara: papel representado, verdadeiro eu, gostaríamos de ser

Fachada

- Representação: atividade individual perante um grupo de observadores (influência); comportamento (valores


morais)
- Fachada: desempenho regular, geral, fixo; equipamento expressivo padronizado (intencional ou
inconscientemente); define a situação (fim) p/ observadores
. Cenário: palco para ação humana; espaço; geográfico
. Fachada pessoal: profissão/função, sexo, idade, vestuário, raça/etnia, altura, aparência, atitude, padrões de
linguagem, expressões faciais, gestos corporais
. “veículos de transmissão de sinais” (p. 31), fixos (raça, sexo) ou móveis (expressões)
. Aparência // Maneira  status social // papel desempenhado na situação
- Tarefas
- Caráter abstrato, generalidade Radcliffe-Brown
- Representação coletiva; fato;
1) Atividade oculta Org. social: sistema de parentesco descritivo
2) Erros corrigidos antes Alta população  clãs: identificações e tratamentos
3) Produto final
4) “Trabalho-sujo”
5) Padrões mantidos;

Realização dramática

- Interação  expressão de si (socializada: expectativas do público)  dramatização do trabalho: audiência,


espetáculo
Ex.: 1. Prática regular (ator-público) 2. Caráter especial, único
- Individualidades sociais  grupos de pessoas
- Superioridades (classe, raça, sexo) #mobilidade social # status -> riqueza material
- Expressão X Ação
Ex.: aluno em aula (Sartre)
Idealização

- Tendência a expressar impressões idealizadas


- Incorporar valores reconhecidos socialmente
- Cerimônia; valores morais da comunidade, oficiais
- “O mundo, na verdade, é uma reunião” (p. 41)
“Permanecer no próprio quarto distante do lugar onde a festa se realiza, ou longe do local onde o profissional
atende ao cliente, é permanecer longe do lugar onde a realidade está acontecendo.” (p. 41)
- Fachada: equipamento de sinais  manipulável
- Classe social -> símbolos de status, riqueza material
- Estratificação social: reivindicar uma posição de classe superior
- Exibir valores ideais de posição inferior a q no íntimo o ator aceita para si mesmo:
Ex.: negros/brancos mulheres/homens
- Vestimentas, móveis e alimentação como símbolos da condição social/de classes
- Representação ideal: símbolos e elementos ocultos;
- As individualidades sociais são proporcionais aos diferentes grupos aos quais pertence o ator e cuja opinião
lhe interessa (William James)
. “Segregação do auditório”: garantia de q o papel desempenhado na frente de um grupo não será visto por
outro
- Impressão de q rotina e relacionamento com a plateia tem caráter especial e único (p. 52)
- Desapontamento/ciúmes ao ver amigo com gestos espontâneos de afeto dirigidos a outro q desconhecemos
(p. 53)

Manutenção do controle expressivo

Ator/Plateia
- Indícios  sinais  significados
- Acidentes, “gestos involuntários”  mudança na definição oficial projetada da situação (ruptura)
. Ex.: nota errada e quebra da harmonia musical
Acontecimentos inoportunos: condição coletiva
1. Demonstrar incapacidade, impropriedade, desrespeito  perda do controle muscular
Ex.: tropeçar, arrotar, bocejar...
2. Excessiva ou nula preocupação
Ex.: gaguejar, esquecer, explosão de riso, raiva...
3. Direção dramática incorreta
Ex.: cenário, contingências...
- Detalhes exigidos pelas representações:
. modo de trajar . boa conduta
. seriedade . música apropriada . olhar reto
. corpo ereto . evitar expectoração
- Representação  impressão/imagem (rupturas)  realidade criada
EU
. Humano: estado físico, consciência corporal, sensações, impulsos
. Socializado: representações homogêneas, transfigurado, lealdade, deveres, máscaras
- Ex.: culturas estranhas, distantes; Durkheim; Simone de Beauvoir (p. 59)

Representação Falsa
Ato intencional  palavra, declaração ambígua, ação, distorção da verdade
- Plateia  aceita sinais (genuína, válida, verdadeira / ilegítima, mentira, falsa)
- Atores  falsear fatos, exceto se houver vergonha, medo ou culpa;
. Ex.: vigaristas (opinião desfavorável), impostores
. Se o ator finge ser alguém de:
. Status sagrado // . Status não considerado
Inaceitável Sem preocupação
Indesculpável herói: não tem posição inferior
Vilão: não é socialmente elevado
- Personificação, “realmente”
. Mentira (proteger a si próprio ou proteger outrem) / Confiança
- Esconder/ocultar uma parte pode comprometer toda representação:
I) Atividade p/ trabalho  Atividade p/ comunicação
II) Fachada serve para outras práticas
Coações da interação:
III) Impressão idealizada: acentuar/ocultar certos fatos
Atividade  Representação
IV) Prevenção do ator: coerência expressiva

- Ator orienta a plateia com os sinais emitidos q podem ser manipulados


- Somente o medo, a vergonha e a culpa impedem o falsear dos fatos
- Fachada falsa, “somente” uma fachada: dissimular, enganar, trapacear
. Aparências X realidade
- Acontecimento que revele o erro: humilhação, perda da reputação
- Autorização legítima para desempenhar o papel + capacidade para representá-lo
- Personificação
. Ex.: amante da música (confirmar ou desmentir)
- Condições de idade e sexo
- Mentiras descobertas e perda de confiança e dignidade
- Algumas mentiras são aceitáveis no cotidiano (p. 63)
. Insinuações, ambiguidade, omissões
- R.F.: ato intencional; palavra ou ação; ambiguidade ou distorção da verdade; ocultamento ou impedimento
da descoberta
- Características gerais da representação (p.65) [coações da interação: atividades  representações]:
. Atividade orientadas para trabalho convertem-se em atividades orientadas para comunicação
. Fachada de alguma prática servirá para outras práticas de modo diferente e imperfeito
. Autocontrole busca manter um consenso atuante
. A impressão idealizada acentua certos fatos e oculta outros
. Coerência expressiva depende do cuidado do ator em prevenir desacordos; leva em conta o propósito
manifesto da interação
- “Para muitos acontecimentos sociológicos pode nem mesmo ser necessário decidir qual a mais real, se a
impressão criada ou a que o ator tenta impedir que o público receba. A consideração sociológica decisiva,
pelo menos para este trabalho, é simplesmente que as impressões alimentadas pelas representações
cotidianas estão sujeitas a ruptura.” (p. 66)
. “Quais os meios pelos quais uma dada impressão pode ser desacreditada?”

Mistificação

- Representação: acentuação e dissimulação de aspectos


- Percepção: forma de contato e participação
. controle sobre a percepção = controle sobre o contato
. elementos informacionais e rituais  “O fracasso em regular a informação adquirida por uma plateia
acentua a possível ruptura da definição projetada da situação” (p. 67)
- Plateia em estado de mistificação do ator: restrições ao contato; manutenção da distância social; temor
respeitoso
. Ex.: rei da Noruega não pode ser um “homem qualquer”
- Impedir o público de ver o ator
- “esfera ideal circunda todo ser humano”, Simmel, p. 69  “honra”
- Personalidade humana: coisa sagrada, inviolável; comunicação com outros: maior bem, Durkheim
- Moeda social básica: respeito // vergonha
. segredos e mistério

Realidade e Artifícios

- Modelos de comportamento: representação verdadeira, sincera, honesta // falsa (a sério ou não)


. verdadeira: espontânea, não intencional, resposta inconsciente
. falsa: pessoalmente montado
- Indivíduos acreditam que sua definição da situação projetada é a realidade verdade verdadeira:
. relação estrutural entre sinceridade e representações
. “embora normalmente as pessoas sejam o que aparentam, as aparências podem ser manipuladas.” (p. 70)
- Vida: teatro  “[...] a própria vida é uma encenação dramática” (p. 71)
- “Socialização antecipada”: realidade que se torna verdadeira, rotina real
. aprender a desempenhar nossos papeis  formas de expressão para “preencher” e dirigir qualquer papel que
lhe for dado
- “Ser uma determinada espécie de pessoa, por conseguinte, não consiste meramente em possuir os atributos
necessários, mas também em manter os padrões de conduta e aparência que o grupo social do indivíduo
associa a ela.” (p. 74)
. Ex.: garçom de café, merceeiro, alfaiate, leiloeiro, Sartre [função]
. “Há realmente muitas precauções para aprisionar um homem naquilo que ele é, como se vivêssemos
com o perpétuo receio de que possa escapar do que é, possa fugir e de repente ver-se livre da própria
condição.” (p. 75)

Cap. II – Equipes

- Conteúdo da representação não resulta de uma extensão expressiva do caráter do ator, termos pessoais:
1. Características da tarefa representada
. Ex.: pessoal de serviço (profissão liberal, burocracia, negócio)  definição favorável do serviço ou produto
. Definição da situação projetada  cooperação entre participantes, mantém impressão; solidariedade
. participante: parte integral de projeção coletiva
. Ex.: hospital, equipe médica

“Equipe de representação”  membros: definição social; padrões morais; cooperação entre membros;
Ex.: esposo/a, negro/branco; etiqueta (profissão, família etc)b
- Representação do indivíduo:
. Indivíduo e sua representação // conjunto de participantes/interação com todo
. Atuação individual // interação total
- “O conceito de equipe permite-nos conceber representações levadas a efeito por um ou mais de um ator.”
(p. 79)
- Equipe (atores, plateia): grupo em interações
- Personalidade:
. Autoengano: papeis condensados
. Auto afastamento: pessoa estranha a si mesma (p. 80)
. Insinceridade
. Fraquezas do caráter: dissociação, repressão (psicanálise)
- Manobra de auto iludir-se (ator): repressão, dissociação [psicanálise]
. “auto-afastamento”: processo pelo qual uma pessoa chega a sentir-se estranha a si mesma (p. 80);

- Equipe / ator individual;


. Representações feitas por mais de um ator:
I) Dependência recíproca: Interdependência de papeis; unifica as divisões resultantes das condições
sociais;
II) “Familiaridade”: cooperação para manter dada definição da situação diante da plateia;
- “Panelinha” (pessoas de mesmo nível social; proteção contra outras pessoas de seu nível), grupo informal;
. pode constituir uma equipe: exibem esnobismo diante dos outros;
. panelinha/equipe
- Equipe: cooperação para manter uma dada impressão como meio para atingir seus objetivos (p. 83)
. manutenção da linha de ação durante a representação;
- Ator  sustentar uma definição da situação, representando sua afirmação da realidade (p. 83)
. projeção da equipe: unanimidade
Ex.: músicos em concerto; sexo e descendência;
- Erro de um membro da equipe diante da plateia: esperar para punir e instruir (sanção corretiva) longe da
plateia.
- Controle do cenário:
. vantagem durante interação;
. dominância dramática/diretiva; poder/autoridade;

- Principais exemplos do livro:


. hospitais psiquiátricos . hospitais: médicos/enfermeiros
. rua: prostituição . governos: partidos, sindicatos
. escola: professores/alunos/as . igreja: lugares sagrados
. casa: familiares/empregados domésticos; cônjuges
. sexualidade: relação entre os sexos (namoro/casamento)
. etnias: aspectos etnográficos (aldeias e vida urbana)
. TV e rádio; música; arte
. mercado: comércio, lojas (vendedor/freguês; empregado/empregador)

Cap. 3 – Regiões e Comportamento regional

- Região  lugar limitado, barreiras à percepção;


“As regiões variam, evidentemente, no grau em que são limitadas e de acordo com os meios de comunicação
em que se realizam as barreiras à percepção.” (p. 101)
. Fachada  mantém, incorpora, certos padrões; lugar onde a representação é executada
. Equipamento fixo de sinais: cenário
. Acentuadas certas características
. de fundo  bastidores
. Características, fatos, suprimidos aparecem
 Decoro
- Moral - Instrumental
. Regras . Deveres
. Fim em si . Propriedade
. Lugares sagrados (igrejas) . locais de trabalho
. Sexualidade . “Aparência”: ritmo, precisão, economia
. Vestes . simular trabalho
. Barulho
. Diversões/concessões
. Expressões cordiais

 Polidez - Instituições sociais


- Conversação
- “Maneiras”

- Discrepâncias: realidade / aparência => fatos acentuados (fachada) e suprimidos (bastidores)


- Bastidores: o lugar, relativo a uma dada representação, onde a impressão incentivada pela encenação é
sabidamente contradita como coisa natural
. “Aqui aparelhos tais como o telefone são guardados, de modo a que possam ser usados ‘particularmente’.”
(p. 106)
- Controle dos bastidores  controle de trabalho
. Ex.: operário; funerário; sanatório; prestação de serviços; Hotel Shetland: cozinha e mesa; modas;
cultura; sala de visitas; emissoras rádio TV; câmera, microfones;
. Padrões culturais esperados para grupos sociais específicos: classes média e baixa; homens e mulheres;
. vestimentas, atitudes, alimentação
- Arquitetura: portar (limites físicos), “paredes” e cômodos
. ruídos da vizinhança.
- Região de fundo   controle dos bastidores
. banheiro; quarto de dormir; residências
- Bastidores: realização de padrões técnicos // Fachada: padrões expressivos
. não fixos, mutáveis
. Ex.: escritório (atendimento e descanso)
- Lugar/estabelecimento: decoração + acessórios  encantamento
- Exterior  “estranhos” (público imprevisto) + “intrusos” (tratado sem cerimônia, convite a retirar-se)

Cap. IV – Papeis Linguagem de comportamento


discrepantes Formal [exibição] Informal [bastidores]
Fachada de fundo
Equipe 
. suspeita . cortesia
Objetivo: manter
. pretensão, “pose” . generosidade
definição da
. autoridade . irritabilidade
situação feita pela
representação . entusiasmo . calor humano
. . vivo interesse . mau humor
Acentuar/diminuir . “boa impressão” . prazer da companhia
fatos . familiaridade grosseira
. pouco atraentes
. Controle da informação
- Segredo:
. “íntimos”: indivíduo membro de grupo, conteúdo intelectual à distância; social subjetivamente sentida;
. tenebrosos, “falsa representação”: jamais revelados, intencionalmente;
. estratégicos: intencionais; evitar adaptação do público; podem ser revelados depois; líderes;
. “livre”: revelado a alguns;
Ex.: advogado/tribunal espetáculo: confiança no cliente, inocência;
- Função  Região  Informação
1. Ator/atriz: fachada, de fundo
2. Público: fachada
3. Indiferentes: nenhuma

Papeis discrepantes
Ex.: pessoa -------------[falsa aparência]----------- estabelecimento social
1. Delator: traidor, vira-casaca; espião
2. Cúmplice do ator: faróis, cheque
3. Mediador: intermediário; fiel aos dois lados
4. Impostor: olheiro
5. Comprador;
6. Não-pessoa: empregada doméstica; ascensorista; motorista;

Pessoas que não representam, mas tem acesso a informações e regiões:


1º) Especialista em serviço
. Cenário: móveis, construção, desenhos
. Fachada pessoal: dentistas, cabeleireiros, dermatologista; psicoterapeuta, padre
. Exposição verbal: economistas, advogados, contadora

2º) Confidente
. Localizam-se do lado de fora
. Confissões do ator
. Expressão de amizade, consideração

3º) Colega
. Mesma prática à mesma plateia
. Mesmo destino
. Mesma língua social
. Cortesia mútua

4º) Renegados
. Deslealdade

- Discrição - Visão dos bastidores - Segredos do espetáculo

Cap. V – A comunicação imprópria

- Equipes em interação  sustentar a linha de ação: afirmam ser; permanecer à caráter;


- Confissões do ator  expressões: “Meu Deus!” (surpresa)
O tratamento dos ausentes
- Depreciação da plateia/atores;
- Elogios da plateia/atores;
- Termos de referência/de tratamento;
. Verbalmente  bem (pela frente) / mal (pelas costas)

A conversa sobre a encenação


- Companheiras de equipe de longe da plateia:
. frases . pausas “conversa fiada”
. momentos . erros
. posições . sinais

A conivência da equipe
- Murmurar, cochichar  proibido  não dirige a informação à total interação da plateia
- Solidariedade de bastidores  personagens num espetáculo apenas;
Ex.: cantor-pianista
- Vocabulário específico;
- Distração - Discrição - Deixas involuntárias - Sombra, companheiro
- Conivência depreciativa (ator e ele mesmo; equipe e seus membros)
. Zombar, implicar
. Passatempo pejorativo
. libertar exigências restritivas
. Ex.: fazer rabiscos; lugares imaginários (p. 173)

Ações de realinhamento
- Indivíduos  Interação  Fiel ao papel  Rotina de equipe  Formal (distância) e Informal (intimidade)
. cortesias . cumprimentos
. “lançar balões de ensaio”  revelações cautelosas; exigências insinuadas;
. sinais secretos substituem distância social/cautela  etnia, sexo, trabalho, classe;
. equipes opositoras
. Ex.: psiquiatria
. movimentos sociais
. eleições
. sexos

Cap. VI – A arte de manipular a impressão

Atributos necessários para representação exitosa da personagem  Técnicas de manipulação da impressão


- Responsabilidade X “gestos involuntários” (intromissões inoportunas)
- Rupturas: verbais ou não-verbais
. Faux pas: gafes, ratas, mancadas;
- Personagem  Representação  Personalidade/impressão  Fatos/segredos, características negativas 
constrangimento
- Manual de etiqueta: conhecer bem circunstantes
FORMAS DE RUPTURAS: Dissonâncias, embaraços, incidentes:
1) Gestos involuntários
2) Intromissões inoportunas
3) Faux pas: passo em falso
4) “Cenas”: “fazer cena”, barraco  crítica pública (“dizer-lhes uma verdade”), briga, abandono da
interação cortês
- Salvar o espetáculo [seriedade, importância, dignidade]: Tato/discrição
. medidas protetoras (plateia) Atenção/interesse
Desatenção discreta
. medidas defensivas
Alheamento
. medidas (atores) para possibilitar medidas p/ atores (plateia/estranhos) Aceitar insinuações

Atributos e práticas defensivas


1) Lealdade dramatúrgica
. Ex.: familiares, criados/emp. domésticos
. Obrigações morais
. Segredos guardados
. Solidariedade forte dentro da equipe Neutralizar laços afetivos
. Mudar de público periodicamente entre ator e plateia

2) Disciplina dramatúrgica
. Envolvimento intelectual e emocional < encenação bem-sucedida
. Sem atos de ruptura  controle da situação
. Discreta pessoa; “presença de espírito”; autocontrole; domínio do rosto e voz; modéstia
. Ex.: entrevista (segurança [apar., man.] x constrangimento, desajeito)

3) Circunspecção dramatúrgica
. Previsão/planejamento;
. Cuidado, honestidade;
. Agenda . Ensaio . Planejar . Esboçar resposta . Antecipação

Cap. VII – Conclusão

A estrutura
- Estabelecimento social  lugar: barreiras à percepção; forma de atividade;
. Equipe de atores: definição da situação (manip. da impressão)  plateia
. Linhas de conduta: polidez, decoro
. Região de fundo (preparação da representação) // Região de fachada (representação acontece)
. bastidores . auditório
. Membros da equipe: familiaridade, solidariedade, segredos
. Atores e Plateia: oposição (truques) e concordância (acentuado)  “consenso operacional”
. na ausência: comunicação imprópria; papeis discrepantes;
. rupturas, contradições;
. Sistemas relativamente fechados

O controle Analítico
- Relação de estabelecimento entre si: interação institucional
. sistema de atividade p/ objetivos predeterminados
. “Politicamente”: ações, privações, concessões, controle social
. “Tecnicamente”: eficiência
. “Culturalmente”: valores morais, moda, costume, gosto, decoro, polidez
. “Estruturalmente”: divisões, condições sociais, formas de relações entre grupos
. “Dramatúrgica”: manipulação da impressão, identidade e relações entre equipes e atores
T + D = padrões de trabalho
P + D = dirigir atividade alheia
E + D = distância social
C + D = padrões morais

Personalidade
- Conceito de si mesma (self)
- Indivíduo  Eu (identificação): papel, instituição, grupo;
. se houver rompimento, concepções de si são desacreditadas
- Ator: personalidade projetada [representação]
. grupo de colegas
. equipe
. estabelecimento social

Interação
- Diálogo/jogo
1. ordenada
2. desordenada [ruptura]:
. situação indefinida
. posições insustentáveis
. participantes desconcertados

Sociedade
- Estrutura social
- Equipes, instituições: unidades sociais  comprometidas
. se ocorre ruptura (atores), legitimidade comprometida

Comparações e Estudo
- Exemplos não-ocidentais  quadro de referência depende da cultura
. Sociedade anglo-saxônica . China

O papel da Expressão e transmitir Impressões a respeito do indivíduo


- Ator comunicativo  atos morais
- Vida cotidiana: linhas morais de discriminação
- Observador/observadores // ator/plateia
- Impressões: fonte de informação
. fatos não-aparentes (deixas, provas, insinuações, gestos expressivos, símbolos de status)
- Indivíduo  prisma moral  personagem socializado  representação de nós mesmos

A representação e o “Eu”
- Ator: fábrica de impressões
- Personagem: figura admirável
. espírito, força, imagem, indivíduo possuidor (corpo)
- “Eu”: socializado: cena inteira  estabelecimentos sociais
. não é coisa orgânica: efeito dramático, acreditado ou não

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