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Regimento da Renovação Carismática Católica da

Arquidiocese de Londrina
Sumário
PREÂMBULO
DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC LONDRINA
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS E EXTRAORDINÁRIAS
DA PRESIDÊNCIA
DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC LONDRINA
ÓRGÃOS DE ASSESSORIA, CONSULTORIA E SERVIÇO
DOS COORDENADORES DE DECANATO
QUIPE DE DECANATO
DA COORDENAÇÃO LOCAL (CIDADE)
DOS GRUPOS DE ORAÇÃO
DA FORMAÇÃO
DO ZELO E NÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO DO MOVIMENTO
DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXOS
ANEXO I - CARTA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL RCC-PR - REFLEXÕES E
DIRETRIZES SOBRE A AÇÃO POLÍTICO ELEITORAL
ANEXO II - COMUNIDADES DE VIDA E/OU ALIANÇA E ASSOCIAÇÕES

TÍTULO I - PREÂMBULO
"COMO BONS DISPENSADORES DAS DIVERSAS GRAÇAS DE DEUS, CADA UM DE
VÓS PONHA À DISPOSIÇÃO DOS OUTROS O DOM QUE RECEBEU: A PALAVRA,
PARA ANUNCIAR AS MENSAGENS DE DEUS; UM MINISTÉRIO, PARA EXERCÊ-LO
COM UMA FORÇA DIVINA, A FIM DE QUE EM TODAS AS COISAS DEUS SEJA
GLORIFICADO POR JESUS CRISTO. A ELE SEJA DADA A GLÓRIA E O PODER POR
TODA A ETERNIDADE! AMÉM" (1PD 4,10-11).
A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA É UMA GRAÇA COM VÁRIAS MANIFESTAÇÕES NA
IGREJA CATÓLICA, DE CARÁ-TER MUNDIAL, MAS NÃO UNIFORME, NEM
UNIFICADO, NÃO POSSUINDO UM FUNDADOR PARTICULAR, NEM UM GRUPO DE
FUNDADORES. É UMA CORRENTE DE GRAÇA QUE PERMITE ÀS PESSOAS E
GRUPOS EX-PRESSAR-SE, A PARTIR DELA, EM DIFERENTES MODOS E FORMAS DE
ORGANIZAÇÃO. UMA DESSAS EX-PRESSÕES – ADIANTE DESCRITA – É O
MOVIMENTO ECLESIAL DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA, QUE ATUA EM COMUNHÃO
COM A SÉ APOSTÓLICA, ABERTO A ACOLHER E A REPRESENTAR TODAS AS
EXPRESSÕES CARISMÁTICAS. É COMPOSTA DE INDIVÍDUOS, GRUPOS E
ATIVIDADES, COM ESTILOS FREQÜENTEMENTE DIFERENTES UNS DOS OUTROS,
COM DIFERENTES GRAUS DE PARTICIPAÇÃO E MODOS DE DESENVOLVI-MENTO.
CONTUDO, PARTICIPAM DA MESMA EXPERIÊNCIA FUNDAMENTAL DE
PENTECOSTES E BUSCAM OS MESMOS OBJETIVOS GERAIS, PROFESSAM A MESMA
DOUTRINA EM COMUNHÃO COM O MAGISTÉRIO DA IGREJA E POSSUEM UM
PATRIMÔNIO DE ESPIRITUALIDADE QUE LHES É PRÓPRIO.
ESTE MODELO DE RELAÇÕES SUMAMENTE FLEXÍVEIS SE ENCONTRA EM NÍVEL
DIOCESANO E NACIONAL, E, NO CASO DO BRASIL, TAMBÉM EM NÍVEL ESTADUAL,
BEM COMO EM ÂMBITO INTERNACIONAL. TAIS RELA-ÇÕES SE CARACTERIZAM
MUITO FREQÜENTEMENTE POR SUA LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO, DIÁLOGO E
COLABORAÇÃO, MAIS QUE POR UMA ESTRUTURA ORGANIZADA.
A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA, ATRAVÉS DO ESCRITÓRIO
INTERNACIONAL (ICCRS), TEM SEUS ESTATUTOS DE SERVIÇO RECONHECIDOS
PELA SANTA SÉ, POR MEIO DO DECRETO Nº. 1.565/93 AIC-73 “OFICIUM
CONSILIUM PRO LAICIS”, CONFORME O CÂNON 116, DO CÓDIGO DE DIREITO
CANÔNICO. ATUA, EM COMUNHÃO COM O SUCESSOR DE PEDRO, QUE BUSCA “...
A REDESCOBERTA DA PRESENÇA E AÇÃO DO ESPÍRITO, QUE AGE NA IGREJA,
QUER SACRAMENTALMENTE, SOBRETUDO MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO, QUER
ATRAVÉS DE MÚLTIPLOS CARISMAS, CARGOS E MINISTÉRIOS POR ELE
SUSCITADOS PARA O BEM DELA...”, (T.M.A., 45), PROPICIANDO ASSIM A SEUS
MEMBROS UMA CONSTANTE E PROGRESSIVA RENO-VAÇÃO ESPIRITUAL.
A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA ESFORÇA-SE PARA DESCOBRIR, NO
SENHOR, A DIMENSÃO DO SERVIÇO. NELA, MAIS DO QUE COMO UM GOVERNO, A
LIDERANÇA SE CARACTERIZA COMO UM OFERECI-MENTO DE SERVIÇO PARA
AQUELES QUE O DESEJAM. (ESTATUTO DO ICCRS – PREÂMBULO I E II)
A FIM DE MELHOR CARACTERIZAR O SERVIÇO DA LIDERANÇA, ORGANIZOU-SE
NA ARQUIDIOCESE DE LON-DRINA O CONSELHO ARQUIDIOCESANO PARA
CONSERVAR O VÍNCULO DA UNIDADE, REPRESENTAR AS DI-VERSAS
EXPRESSÕES CARISMÁTICAS, ORGANIZAR O SERVIÇO DE EVANGELIZAÇÃO,
ASSIM COMO PARA FACILITAR O EXERCÍCIO DO DISCERNIMENTO DA
CAMINHADA, É A ESTE CONSELHO E A TODAS AS INSTÂN-CIAS DESTE
MOVIMENTO, EM NOSSA ARQUIDIOCESE, QUE SE DESTINA O PRESENTE
REGIMENTO.
CONCEITUAÇÃO DE CONSELHO ARQUIDIOCESANO
O CONSELHO ARQUIDIOCESANO É UM ÓRGÃO PERMANENTE DA RENOVAÇÃO
CARISMÁTICA CATÓLICA DA ARQUIDIOCESE DE LONDRINA (RCC LONDRINA) QUE
SE ORGANIZA EM ÂMBITO ARQUIDIOCESANO PARA EXERCER JUNTO AO
MOVIMENTO O CARISMA DA COORDENAÇÃO, NO QUAL SE DISTINGUEM OS
SEGUINTES SERVIÇOS: EVANGELIZAÇÃO, FORMAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO,
PASTOREIO E LIDERANÇA. UMA DE SUAS CA-RACTERÍSTICAS É ABRIR-SE A
TODAS AS EXPRESSÕES CARISMÁTICAS, CUMPRINDO, EM SEU JEITO DE SER
IGREJA, O DESEJO DE JESUS, QUE DISSE: "QUE TODOS SEJAM UM, ASSIM COMO
TU, PAI, ESTÁS EM MIM E EU EM TI, PARA QUE TAMBÉM ELES ESTEJAM EM NÓS E
O MUNDO CREIA QUE TU ME ENVIASTE" (JO 17,21).

TÍTULO II - DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC LONDRINA


CAPÍTULO I - COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA
Art. 1º – O Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, autoridade de serviço, de
discernimento e comunhão da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de
Londrina, é deliberativo e constitui-se pelos seguintes membros:
I - Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
II - Coordenadores de Decanatos;
Art. 2º – Ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina Compete:
I - zelar pela unidade da Renovação e promovê-la, quer seja interna ou
externamente;
II - discernir e decidir sobre propostas que lhe forem apresentadas, objetivando
um me-lhor desempenho da RCC - LONDRINA;
III - organizar, por meio de planos, a evangelização no âmbito da Renovação;
IV - zelar pela realização dos seus planos;
V - propor, deliberar e organizar eventos em âmbito arquidiocesano e outros de
sua com-petência e orientação, por meio dos organismos específicos;
VI - homologar os nomes indicados pelo Presidente do Conselho Arquidiocesano
RCC Londrina para os serviços e ministérios;
VII - Reunir-se em Assembléias nos casos previstos neste Regimento.
Parágrafo Primeiro – A Presidência zelará fielmente pelo cumprimento das
deliberações do Conselho.
Parágrafo Segundo – As Comissões colaborarão com o Conselho, a fim de que este
cumpra seu mister.
Art. 3º – Os cargos ou funções ocupados pelos conselheiros tornam-se vagos
quando não mais pertencerem ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina.
CAPÍTULO II - DAS REUNIÕES DO CONSELHO
Art. 4º – O Conselho Arquidiocesano RCC Londrina reunir-se-á, ordinariamente,
bimestralmen-te, e extraordinariamente quantas vezes forem necessárias, quando
convocado por seu Presi-dente ou pela maioria dos seus membros.
Parágrafo único. Lavrar-se-ão atas das reuniões.
Artigo 5º – As reuniões do Conselho serão presididas por seu Presidente, ou por
quem o Con-selho designar, na ausência daquele.
Art. 6º – A participação nas reuniões, de forma completa, constitui, para os
Conselheiros, dever decorrente da natureza dos seus cargos, e para os assessores
e consultores, constitui com-promisso inescusável, salvo motivo de força maior,
sempre que forem convocados.
Parágrafo único. Os conselheiros que tiverem mais de 3 faltas não justificadas, nas
reuniões ordinárias, serão substituídos através da realização de nova eleição no
decanato que o mesmo representa.
Art. 7º – As deliberações do Conselho serão obtidas por maioria simples, salvo nos
casos exce-tuados por este Regimento e pelo Estatuto do Escritório Administrativo
da Renovação Carismá-tica Católica da Arquidiocese de Londrina.
CAPÍTULO III - ÓRGÃOS DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC
LONDRINA
Art. 8º – Os seguintes órgãos integram o Conselho Arquidiocesano RCC Londrina:
I - Assembléia Geral;
II - Presidência.
III - Órgãos de assessoria e consultoria;

TÍTULO III - DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS E


EXTRAORDINÁRIAS
CAPÍTULO I - COMPOSIÇÃO E REUNIÕES
Art. 9º – As Assembléias Gerais e Extraordinárias são constituídas pelos membros
do Conse-lho Arquidiocesano RCC Londrina, quando se reúnem com a finalidade de
ser Assembléia.
Parágrafo Primeiro – Reunir-se-á a Assembléia, ordinariamente, duas vezes por
ano e, extraordinariamente, quando convocada para tal fim.
Parágrafo Segundo – Deverão convocar Assembléias:
a) Ordinária Geral: o Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, no pri-
meiro e no segundo semestre de cada ano, e o Conselho Fiscal, caso aquele
retarde por mais de 06 (seis) meses tal convocação;
b) Extraordinária: Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina e o Conse-
lho Fiscal, a qualquer tempo, sempre que motivos graves o exigirem.
Parágrafo Terceiro – Poderão convocar Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordi-
nárias, um terço dos membros do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, quando
o Presiden-te do Conselho ou o Conselho Fiscal, devendo fazê-lo, não o fizerem,
ou quando houver outros motivos que as justifiquem.
Parágrafo Quarto – Havendo motivos de força maior que impeçam suas
realizações, as Assembléias poderão não ser convocadas, ficando, quem decidir
por não convocá-las com base em tais motivos, sujeito a ter seus atos invalidados
por outra Assembléia, posteriormente convocada.
Art. 10º – As Assembléias serão presididas pelo Presidente do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina, e, em sua ausência, por quem o Conselho designar.
Parágrafo único. Lavrar-se-ão atas das Assembléias.
Art. 11º – A participação nas Assembléias, de forma completa, constitui, para os
Conselheiros, dever decorrente da natureza dos seus cargos, e para os assessores
e consultores, constitui compromisso inescusável, salvo motivo de força maior,
sempre que forem convocados.
Art. 12º – As deliberações das Assembléias serão obtidas por maioria simples,
salvo nos casos excetuados por este Regimento e pelo Estatuto do Escritório
Administrativo da Renovação Ca-rismática Católica da Arquidiocese de Londrina.
Art. 13º – As convocações para as Assembléias dar-se-ão com um mínimo de
quinze dias de antecedência de sua realização.
CAPÍTULO II - COMPETÊNCIA
SEÇÃO I - DA ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 14º – Compete à Assembléia Geral deliberar soberanamente a respeito de
qualquer assun-to inerente à Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de
Londrina, mas, especialmen-te:
I - eleger o Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, bem como
afastá-lo e destituí-lo nos casos previstos no Estatuto do Escritório Administrativo
da Renovação Caris-mática Católica da Arquidiocese de Londrina;
II - Votar alteração deste Regimento;
III - estabelecer normas, critérios, diretrizes e orientações que auxiliem a RCC –
LON-DRINA a cumprir seus objetivos;
IV - discernir sobre os rumos que o Movimento deve seguir na Arquidiocese;
V - apreciar e aprovar orçamentos, balanços anuais e votar pareceres
apresentados pelo Conselho Fiscal;
VI - apreciar, deliberar e votar os casos omissos deste Regimento;
VII - instituir o Conselho Fiscal;
VIII - criar, homologar ou extinguir as Comissões do Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina;
IX - zelar pelo aprofundamento da espiritualidade específica da RCC - LONDRINA,
sem-pre em comunhão com as diretrizes da RCC Nacional, seja vigiando,
exortando, ensinando ou, especialmente, praticando os ensinamentos que a
Renovação ministra, em sintonia com a Igre-ja.
SEÇÃO II - DAS ASSEMBLÉIAS EXTRAORDINÁRIAS
Art. 15º – Compete à Assembléia Geral Extraordinária deliberar e decidir
exclusivamente sobre os assuntos que constarem da pauta de sua convocação.

TÍTULO IV - DA PRESIDÊNCIA
CAPÍTULO I - REQUISITOS ESSENCIAIS
Art. 16º - Poderão ser indicados para concorrerem à eleição de Presidente do
Conselho Arqui-diocesano RCC Londrina, as pessoas leigas que preencherem os
seguintes pré-requisitos:
I - Ser Servo maduro;
II - Ter espiritualidade;
III - Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
IV - Possuir amplo discernimento;
V - Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
VI - Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretrizes da Igreja e da RCC;
VII - Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
VIII - Estar participando de algum Grupo de Oração ou Comunidade Carismática
ativamente, em comunhão com suas instâncias de coordenação, há pelo menos 7
(sete) anos;
IX - Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação – Paulo
Apósto-lo;
X - Possuir experiência comprovada, através dos registros existentes no Escritório
RCC Londrina e/ou testemunhais, de no mínimo 2 (dois) anos como Coordenador
em uma ou mais instâncias de coordenação existentes dentro da RCC LONDRINA
(Grupo de Oração, Cidade, Decanato, Ministério Arquidiocesano, Coordenação
Arquidiocesana ou Comunidade Carismáti-ca).
XI - Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(vereador, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120º
deste regimento;
XII - Ser obediente e atento às determinações do Arcebispo de Londrina.
CAPÍTULO II - DAS INDICAÇÕES, DAS ELEIÇÕES, DA POSSE E DO
EXERCÍCIO
SEÇÃO I - DAS INDICAÇÕES
Art 17º - Cada Grupo de Oração da Arquidiocese de Londrina, indicará por escrito,
com assina-tura do Coordenador do Grupo de Oração, até 3 (três) nomes para a
Presidência do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
Art 18º - Os nomes indicados deverão preencher os requisitos mínimos previsto
no artigo 16º deste regimento;
Art 19º - Estas indicações deverão ser entregues, em reunião de decanato,
diretamente ao co-ordenador do decanato, ou a outra pessoa nomeada por ele
para este fim, para que o mesmo proceda a somatória das indicações e apresente
ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina os 3 (três) nomes mais indicados
naquele decanato;
Art 20º - O Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, realizará discernimento sobre
os nomes apresentados, pelos coordenadores de decanatos, para avaliar a
viabilidade e a pertinência das indicações, podendo ser excluídos do rol de
candidatos os nomes daqueles que não pre-encherem os requisitos do artigo 16,
deste Regimento;
Art 21 º - O Conselho Arquidiocesano RCC Londrina apresentará para apreciação e
análise do Sr. Arcebispo os nomes indicados em toda a Arquidiocese.
Parágrafo Único – Caso exista empate para terceira indicação, durante a
Assembléia de Eleição do Presidente, o Conselho Arquidiocesano fará votação em
escrutínio secreto entre os nomes empatados.
SEÇÃO II - DAS ELEIÇÕES
Art. 22 º - A votação para a eleição do Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina será realizada pelos membros, em exercício, do Conselho Arquidiocesano
RCC Londrina, atra-vés de voto secreto;
Parágrafo Único – Somente terão direito a voto os Coordenadores de Decanatos
que foram eleitos de acordo com as orientações contidas nos artigos 58 à 69,
deste regimento.
Art. 23º - A Presidência do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina vigente, poderá
ser reelei-ta, por somente, mais um mandato seguidamente, caso esta esteja
entre os 3 (três) nomes mais indicados na Arquidiocese;
Art. 24º - As eleições serão presididas por quem não seja candidato;
Parágrafo Primeiro - As eleições devem ocorrer sempre no segundo semestre do
ano, preferencialmente entre os meses de agosto e setembro, em que se finda o
mandato do presidente em exercício;
Parágrafo Segundo - Após o anúncio dos nomes dos candidatos, caso o Presidente
do Conselho esteja entre eles, a Assembléia designará um Presidente ad hoc para
dirigir a e-leição.
Art. 25º - A Assembléia de eleição será instalada, em primeira ou em segunda
convocação, com a presença de pelo menos 50% dos membros do Conselho
Arquidiocesano RCC Londri-na, e em terceira convocação, com qualquer número.
Parágrafo único. Entre as convocações deverá decorrer, no mínimo, dez minutos e,
no máximo, 20 minutos.
Art. 26º - Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos
válidos e apura-dos, segundo o seguinte procedimento:
a) será eleito o candidato que obtiver em primeira ou em segunda votação a
maioria de 2/3 (dois terços) dos votos válidos e apurados;
b) caso nenhum candidato obtenha a votação de dois terços, far-se-á outro
escrutínio entre os dois mais votados, quando eleger-se-á aquele que obtiver 50%
(cinqüenta por cento) dos votos válidos, mais 1 (um).
SEÇÃO III - DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Art. 27º - O Presidente será empossado, perante o Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina, por quem presidiu a eleição, na mesma assembléia que o elegeu.
Art. 28 º - O Presidente entrará em exercício no primeiro dia do ano seguinte ao
ano da eleição.
Art. 29º - Os Presidentes, que terminam e que iniciam mandato, devem diligenciar
no sentido de que nada embarace o exercício do novo mandato.
Art. 30º - A não prestação de contas do Presidente anterior não servirá de
obstáculo ao exercí-cio do mandato pelo novo Presidente, porém o presidente
anterior terá que fazê-lo no prazo máximo de 01 mês;
CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA
Art. 31º - Ao Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, além das
atribuições pró-prias e inerentes ao seu cargo, compete:
I - presidir e administrar o Escritório Administrativo da Renovação Carismática
Católica, podendo para tanto contratar e demitir funcionários, contratar serviços e
parcerias, resilir e res-cindir contratos, bem como executar tudo o mais que for
necessário para desempenhar suas funções, bem como para alcançar os objetivos
fixados para a RCC - LONDRINA, sempre com a anuência da Comissão Permanente
de Administração e/ou do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
II - presidir e convocar a Assembléia Geral, em cada semestre;
III - presidir e convocar o Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, a cada
bimestre;
IV - presidir e convocar a Assembléia Geral Extraordinária, sempre que se fizer
necessá-rio;
V - presidir e convocar o Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, para reunião
extraor-dinária, sempre que for necessário;
VI - presidir ou nomear alguém para presidir todos os eventos em âmbito
arquidiocesano e outros da mesma natureza;
VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina e das Assembléias;
VIII - exercer a função de representante legal da RCC - LONDRINA, em todas as
ins-tâncias, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele e representá-la com
amplos e irrevogáveis poderes junto a todos os Poderes constituídos, podendo,
para tanto, acordar, concordar, dis-cordar, propor, receber, pagar e tudo o mais
que for necessário para o bom e fiel exercício do cargo e da função, sempre com a
anuência da Comissão Permanente de Administração e/ou do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina;
IX - assinar cheques e movimentar contas bancárias em conjunto com os
tesoureiros;
X - representar a RCC - LONDRINA no Conselho Estadual da RCC - PR, nas
reuniões e comissões arquidiocesanas de movimentos e pastorais e nas demais
instâncias da Igreja ou fora dela;
XI - nomear os Coordenadores Arquidiocesanos de SERVIÇOS E MINISTÉRIOS,
que deverão ser homologados pelo Conselho Arquidiocesano RCC Londrina
oportunamente;
XII - nomear a Comissão Permanente de Administração, que deverá ser
homologada o-portunamente pelo Conselho Arquidiocesano RCC Londrina,
constituída de Secretário Geral, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro
Tesoureiro e Segundo Tesoureiro;
XIII - participar, como membro nato, consultiva e deliberativamente, das
Comissões do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
XIV - apresentar ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, para fins de
aprovação, os nomes dos coordenadores de Comissões;
XV - prestar contas de sua administração bimestralmente, perante o Conselho
Arquidio-cesano RCC LONDRINA, incluindo, principalmente, relatórios de
movimentações financeiras;
XVI - prestar contas de sua administração semestralmente, perante o Conselho
Eco-nômico Arquidiocesano (Mitra Arquidiocesana), incluindo, principalmente,
relatórios de movi-mentações financeiras;
XVII - nomear secretário(a) do Conselho para fins de assessoramento ao
Presidente du-rante as reuniões e lavrar as atas respectivas;
XVIII - manter diálogo constante com a Hierarquia da Igreja, bem como com as
outras Coordenações Arquidiocesanas de Pastorais e Movimentos, afim de facilitar
e promover uma boa e eficaz inserção da RCC na Pastoral Orgânica da
Arquidiocese;
Art. 32º - O Presidente eleito, deverá respeitar e cumprir o calendário
programado, em curso.
Art. 33º - O Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina responde,
perante o Conse-lho, por todos os seus atos afetos à Administração do Escritório
Administrativo da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de Londrina,
bem como pela condução da própria RCC – LONDRINA;
Art. 34º - A posse e investidura em cargos, funções, serviços, ministérios,
assessorias e consul-torias, dada a pessoas convidadas pelo Presidente do
Conselho Arquidiocesano RCC Londri-na, só terão validade enquanto este estiver
em exercício;
Parágrafo único. A critério do Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londri-
na, os ocupantes de cargos, funções, serviços, ministérios, assessorias e
consultorias poderão ser convidados, nomeados, substituídos ou dispensados a
qualquer tempo, com homologação do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina,
oportunamente.
CAPÍTULO IV - DA PERDA DO MANDATO
Art. 35º - O Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina poderá perder o
mandato nos seguintes casos:
I - não desempenhar as funções ou não cumprir os deveres e obrigações que este
Re-gimento ou o Estatuto do Escritório Administrativo da RCC - LONDRINA lhe
atribuem;
II - perder os requisitos essenciais exigidos para a eleição, discriminados no
artigo 16º e seus incisos;
III - demonstrar, no exercício de suas funções, inaptidão para o cargo.
Art. 36º - A convocação da Assembléia para destituição do Presidente do Conselho
Arquidio-cesano RCC Londrina poderá ser feita por 1/3 dos seus membros e a
proposta de destituição do cargo deverá ser apresentada por 50% dos
Conselheiros, em votação secreta, durante a referida Assembléia.
Art. 37º - Após a apresentação da proposta de destituição a Assembléia dará
prioridade à sua apreciação, conforme o seguinte rito:
I - a Assembléia designará um Presidente ad hoc para conduzir os procedimentos
de destituição;
II - o Presidente será destituído pela maioria de dois terços dos presentes à
Assembléia especialmente convocada para este fim, não podendo ela deliberar, em
primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina, ou com me-nos de um terço nas convocações
seguintes;
III - a quantidade de convocação será limitada ao número de quatro;
IV - a destituição será decidida em votação secreta;
V - a votação será antecedida por discernimento reflexivo, realizado na forma
descrita abaixo:
a) no discernimento reflexivo serão analisados os pontos positivos para justificar a
permanência do Presidente no cargo e os negativos que poderiam contra-indicar o
Presidente para continuar no exercício do cargo;
b) durante o discernimento reflexivo não poderá ser omitido nenhum fato que
pode-ria contra-indicar o Presidente para o exercício da Presidência;
c) para a realização do discernimento reflexivo a assembléia poderá ser dividida
em grupos;
d) durante o discernimento reflexivo deverá ser dada especial atenção à oração e
ao discernimento carismático;
e) do discernimento reflexivo participarão os consultores e assessores;
Parágrafo Único – O novo Presidente eleito irá apenas concluir o tempo
remanescente da ges-tão daquele que saiu, após findar o tempo desta gestão,
deverá ser realizada nova eleição.

TÍTULO V - DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO


RCC LONDRINA
CAPÍTULO I - COMPOSIÇÃO
Art. 38º – Sem prejuízos de outras colaborações que se fizerem necessárias, a
consultoria e a assessoria poderão ser prestadas ao Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina:
I - pelo Assessor Espiritual da RCC LONDRINA, que será nomeado pelo Sr. Arce-
bispo de Londrina;
II - pelos ex-presidentes do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, se homolo-
gados pela Assembléia Geral;
III - pelos membros convidados e homologados pelo Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina;
IV - pelos membros da Comissão Permanente de Administração, no exercício de
seus respectivos cargos;
V - pelos Presidentes das Comunidades de Vida e/ou Aliança, filiadas à RCC
LONDRINA;
VI - pelos membros do Conselho Fiscal;
VII - pelos Coordenadores de Ministérios Arquidiocesanos;
VIII - pelos Coordenadores das Comissões do Conselho Arquidiocesano RCC Lon-
drina;
Art. 39º – As assessorias e consultorias devem iniciar e terminar com o mandato
do Presidente do Conselho.
SEÇÃO I - DO ASSESSOR ESPIRITUAL
Art. 40º – Será nomeado pelo Arcebispo da Arquidiocese de Londrina.
Art. 41º – O Assessor Espiritual deverá ser um sacerdote, religioso(a) ou diácono
aberto à iden-tidade do Movimento da Renovação Carismática Católica, que tenha
adequado conhecimento de sua espiritualidade, de suas expressões e de seus
métodos de atuação no serviço de for-mação e evangelização de seus membros e
que observe o ensinamento do Papa João Paulo II, que diz: “O padre não pode
prestar seus serviços em favor da Renovação a não ser que a-dote uma atitude
acolhedora para com ela, baseada no desejo que partilha com cada cristão pelo
batismo, de crescer nos dons do Espírito Santo” (Discurso aos dirigentes da
Renovação Carismática, em 7 de maio de 1981. L´Osservatore Romano, ed.
portuguesa, 17 de maio de 1981, p. 4. 4).
Art. 42º – O ASSESSOR ESPIRITUAL é o responsável pela assessoraria e
acompanhamento da RCC em nível arquidiocesano, aconselhando, instruindo,
alertando e sobretudo, zelando para que a doutrina do Magistério da Igreja seja
observada nos ensinos, encontros, seminários; promovidos pela RCC, garantindo
assim, a sua catolicidade.

TÍTULO VI - ÓRGÃOS DE ASSESSORIA, CONSULTORIA E


SERVIÇO
Art. 43º - O Conselho contará com assessoria e consultoria dos seguintes órgãos:
I - Comissão Permanente de Administração;
II - Conselho Fiscal;
III - Comissões do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
IV - Núcleos dos Ministérios Arquidiocesanos.
V - Escritório Administrativo da Renovação Carismática Católica;
CAPÍTULO I - COMISSÃO PERMANENTE DE ADMINISTRAÇÃO
SEÇÃO I - COMPOSIÇÃO
Art. 44º - A Comissão permanente de Administração é regida por este Regimento
e pelo Esta-tuto do Escritório Administrativo, sendo composta de Secretário Geral,
Primeiro Secretário, Se-gundo Secretário, Primeiro Tesoureiro e Segundo
Tesoureiro;
SEÇÃO II - ATRIBUIÇÕES
Art. 45º - Além das funções que lhes são atribuídas pelo Estatuto do Escritório
Administrativo, também lhe compete:
I - Secretário Geral:
a) substituir o presidente na sua ausência;
b) no caso de vacância da Presidência, assumirá interinamente, convocando elei-
ções para eleger outro Presidente do Conselho no prazo máximo de 30 dias;
II - Primeiro Tesoureiro: gerenciar a tesouraria do ESCRITÓRIO, arrecadar as
contribui-ções de todas as naturezas e espécies, efetuar todos os pagamentos
autorizados, apresentar balancetes mensais, balanços anuais, balanço de término
de mandato, ou quando solicitados pelo Conselho Arquidiocesano RCC Londrina ou
Conselho Fiscal, efetuar previsão mensal de receitas e despesas, inventariar
juntamente com o Primeiro Secretário os bens patrimoniais do ESCRITÓRIO,
assinar cheques e movimentar contas bancárias juntamente com o Presidente do
Conselho Arquidiocesano RCC Londrina.
III - Segundo Tesoureiro: auxiliar o Primeiro Tesoureiro em todas as funções
próprias e inerentes à Tesouraria e outras atividades pertinentes, assinar cheques
e movimentar contas bancárias juntamente com o Presidente do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina e substituir o Primeiro Tesoureiro em seus
afastamentos ou impedimentos.
CAPÍTULO II - CONSELHO FISCAL
SEÇÃO I - COMPOSIÇÃO
Art. 46º - O Conselho Fiscal é composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três)
membros su-plentes, com mandato de 2 (dois) anos.
SEÇÃO II - ATRIBUIÇÕES
Art. 47º - Além das atribuições discriminadas no Estatuto do Escritório
Administrativo da RCC - LONDRINA, o Conselho Fiscal deverá assessorar o
Conselho Arquidiocesano RCC Londrina em todas as atividades relacionadas com o
controle da obtenção e da aplicação de numerário, especialmente aprovando
relatórios anuais de contas, bem como em qualquer época, quando necessário ou
solicitado.
CAPÍTULO III - COMISSÕES DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC
LONDRINA
CONCEITO – COMPOSIÇÃO – DISPOSIÇÕES GERAIS – ESPÉCIES
Art. 48º - As Comissões do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina são órgãos de
assessoria e consultoria.
Parágrafo Primeiro - As Comissões serão compostas pelo Presidente do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina, por um coordenador e por membros convidados,
conforme a necessidade exigir. Além desses membros, cada Comissão deverá ter
pelo menos um conse-lheiro arquidiocesano.
Parágrafo Segundo - Os Conselheiros poderão participar de mais de uma
Comissão, mas poderão coordenar somente uma.
Parágrafo Terceiro - O Coordenador da Comissão deverá ter seu nome aprovado
pelo Conselho Arquidiocesano RCC Londrina.
Parágrafo Quarto - Cada Comissão terá seus objetivos e suas metas delineadas
num plano de trabalho, específico e particular a cada uma delas, apresentado ao
Conselho Ar-quidiocesano RCC Londrina, pelo seu coordenador, na reunião
seguinte à sua posse, para a-preciação.
Parágrafo Quinto - Cada Comissão deverá se reunir quantas vezes julgar
necessário para alcançar seus objetivos, traçados no seu plano de trabalho,
zelando sempre pela unidade e estreita colaboração com as demais Comissões.
Parágrafo Sexto - Comissões poderão ser criadas ou extintas, desde que
aprovadas pelo Conselho Arquidiocesano RCC Londrina.
Art. 49º - As Comissões respondem, perante o Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina, pelo cumprimento dos planos afetos à sua área de atuação.
Art. 50º - Por ocasião da reunião do Conselho, realizada no segundo semestre de
cada ano, as comissões apresentarão seus planos para o ano vindouro, incluindo
estimativa de gastos fi-nanceiros.
Art. 51º - Anualmente, no mês de janeiro, as Comissões apresentarão ao
Presidente do Conse-lho Arquidiocesano RCC Londrina relatório circunstanciado de
suas atividades relativas ao ano anterior.
Parágrafo único. O Presidente apresentará os relatórios ao Conselho Arquidiocesa-
no RCC Londrina durante a assembléia do primeiro semestre de cada ano.
CAPÍTULO IV - MINISTÉRIOS ARQUIDIOCESANOS
Art. 52º - Ministérios, no âmbito da Renovação Carismática Católica, são
atividades evangeli-zadoras que configuram um conjunto amplo de funções que se
fundam no amor e em algum outro carisma. Devem ser realizadas em unidade,
respeitando a variedade, na forma de um serviço bem determinado, para atender
as exigências permanentes da comunidade e da mis-são, de modo estável e
responsável, mediante o reconhecimento e o acolhimento da comuni-dade eclesial.
Parágrafo Primeiro - Os Ministérios Arquidiocesanos deverão cumprir os projetos
nacionais e estaduais.
Parágrafo Segundo - Cada Ministério Arquidiocesano devera realizar sua formação
a partir do Módulo Básico da Escola Permanente de Formação - Paulo Apóstolo,
ministrada pelo Núcleo Permanente de Formação.
Parágrafo Terceiro - Os Coordenadores dos Ministérios Arquidiocesanos deverão
apresentar no final de cada semestre, ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina,
relatório circunstanciado de suas atividades.
Art. 53º - Os Coordenadores de Ministérios, em âmbito arquidiocesano, serão
escolhidos na forma dos artigos 2º, VI e 32, XI deste regimento;
Art. 54º - Cada Coordenador de Ministério Arquidiocesano, deverá constituir um
Núcleo Arqui-diocesano formado por no mínimo 06 (seis) servos(as);
Parágrafo Único – A participação do servo(a) convidado(a), neste Núcleo
Arquidiocesa-no dependerá de autorização/aprovação do Coordenador do Grupo
de Oração ou Comunidade Carismática na qual está inserido(a), bem como do
Coordenador(a) de seu Decanato.
Art. 55º - O Coordenador do Ministério Arquidiocesano e os membros do Núcleo
Arquidiocesa-no deverão preencher os seguintes pré-requisitos:
I - Ser Servo(a) maduro(a);
II - Ter espiritualidade;
III - Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
IV - Possuir amplo discernimento;
V - Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
VI - Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretrizes da Igreja e da RCC;
VII - Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
VIII - Estar participando de algum Grupo de Oração ou Comunidade Carismática
ativa-mente, em comunhão com suas instâncias de coordenação, há pelo menos 5
(cinco) anos;
IX - Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação – Paulo
Apósto-lo;
X - Possuir formação específica e ampla experiência no exercício do referido
ministério;
XI - Preferencialmente, possuir experiência comprovada, através dos registros
existentes no Escritório RCC Londrina e/ou testemunhais, de no mínimo 2 (dois)
anos como Coordenador em uma ou mais instâncias de coordenação existentes
dentro da RCC LONDRINA (Grupo de Oração, Cidade, Decanato, Ministério
Arquidiocesano, Coordenação Arquidiocesana ou Comu-nidade Carismática).
XII - Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(verea-dor, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120º
deste regimento;
XIII - Ser obediente e atento(a) as determinações do Arcebispo de Londrina, do
Presi-dente e do Conselho Arquidiocesano RCC LONDRINA;

TÍTULO VII - DOS COORDENADORES DE DECANATO


CAPÍTULO I - REQUISITOS ESSENCIAIS
Art. 56º - Poderão ser indicados para concorrerem à Coordenação de Decanato, as
pessoas leigas que preencherem os seguintes pré-requisitos:
I - Ser Servo(a) maduro(a);
II - Ter espiritualidade;
III - Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
IV - Possuir amplo discernimento;
V - Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
VI - Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretri-zes da Igreja e da RCC;
VII - Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
VIII - Estar participando de algum Grupo de Oração daquele decanato ou
Comunidade Carismática ativamente, em comunhão com suas instâncias de
coordenação, há pelo menos 5 (cinco) anos;
IX - Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação – Paulo
Após-tolo;
X - Possuir experiência comprovada, através dos registros existentes no Escritório
RCC Londrina e/ou testemunhais, de no mínimo 2 (dois) anos como Coordenador
em uma ou mais instâncias de coordenação existentes dentro da RCC LONDRINA
(Grupo de Oração, Cidade, Decanato, Ministério Arquidiocesano, Coordenação
Arquidiocesana e Comunidade Carismáti-ca).
XI - Preferencialmente ser residente e domiciliado na região daquele decanato e
neces-sariamente ser paroquiano daquele decanato;
XII - Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(vere-ador, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120º
deste regimento;
XIII - Ser obediente e atento(a) às determinações do Arcebispo de Londrina, do
Decano e do Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC LONDRINA;
CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA
Art. 57º - É de competência do COORDENADOR(A) DE DECANATO:
I - Discernir, conduzir, executar e acompanhar as atividades da RCC no âmbito de
seu decanato;
II - Elaborar em conjunto com o Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina, o planejamento anual para a Renovação, buscando inseri-la no Plano de
Ação Evangelizadora e Pastoral da Arquidiocese e Paroquial, responsabilizando-se
pela aplicação;
III - Reunir pelo menos, bimestralmente, todos os coordenadores dos grupos de
oração de seu decanato;
IV - Reunir-se mensalmente com sua Equipe de Decanato;
V - Participar das reuniões e assembléias do Conselho Arquidiocesano RCC
LONDRINA;
VI - Organizar as atividades e programações específicas (Encontros, Experiências
de O-ração, etc.), através de um calendário, procurando que não incida sobre a
Programação Arqui-diocesana e/ou Paroquial;
VII - Programar e promover os encontros de Formação Ministerial (Escola
Permanente de Formação, Artes, Intercessão, Oração por Cura e Libertação,
Promoção Humana, etc.), de a-cordo com a necessidade e realidade de seu
decanato;
VIII - Manter estreito contato com os Responsáveis pelos Ministérios
Arquidiocesanos, marcando de comum acordo as datas para os encontros
ministeriais, afim de os mesmos e su-as equipes, repassem a formação pertinente
de cada ministério;
IX - Não programar atividades em datas solenes e importantes da Igreja ou das
Paróquias;
X - Conhecer, aprovar, assistir e promover o crescimento dos GRUPOS DE
ORAÇÃO e inseri-los na Igreja Arquidiocesana;
XI - Apresentar semestralmente, ao Conselho Arquidiocesano RCC Londrina,
relatórios de atividades de seu decanato.
XII - Prestar contas de sua administração bimestralmente, perante o Conselho
Arquidioce-sano RCC LONDRINA, incluindo, principalmente, relatórios de
movimentações financeiras;
CAPÍTULO III - DAS INDICAÇÕES, DAS ELEIÇÕES, DA POSSE E DO
EXERCÍCIO
SEÇÃO I - DAS INDICAÇÕES
Art 58º - Cada Grupo de Oração do respectivo decanato, indicará por escrito, com
assinatura do Coordenador do Grupo de Oração, até 3 (três) nomes para a
Coordenação do Decanato;
Art 59º - Os nomes indicados deverão preencher os requisitos mínimos previstos
no artigo 56 deste regimento;
Art 60º - Estas indicações deverão ser entregues, em reunião de decanato,
diretamente ao Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, ou a outra
pessoa nomeada por ele para este fim, para que o mesmo proceda a somatória
das indicações;
Art 61º - O Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, ou seu
representante no-meado, juntamente com os coordenadores de Grupos de Oração,
realizarão discernimento so-bre os 3 (três) nomes mais indicados, para avaliar a
viabilidade e a pertinência das indicações, podendo ser excluídos do rol de
candidatos os nomes daqueles que não preencherem os re-quisitos previstos no
artigo 56 deste Regimento.
SEÇÃO II - DAS ELEIÇÕES
Art. 62º - A votação para a eleição do Coordenador do Decanato será realizada
pelos coorde-nadores, em exercício, dos grupos de oração inseridos naquele
decanato;
Art. 63º - A Coordenação do Decanato vigente, poderá ser reeleita, por somente,
mais um mandato seguidamente, caso esta esteja entre os 3 (três) nomes mais
indicados no Decanato;
Art. 64º - As eleições serão presididas por quem não seja candidato;
Parágrafo Primeiro – As eleições devem ocorrer sempre no segundo semestre do
2º ano de seu mandato, preferencialmente entre os meses de agosto e setembro,
em que se o-corre também a eleição para a Presidência do Conselho
Arquidiocesano da RCC LONDRINA.
Parágrafo Segundo – Após o anúncio dos nomes dos candidatos, caso o Coordena-
dor do Decanato esteja entre eles, a Assembléia designará um Presidente ad hoc
para dirigir a eleição.
Art. 65º - A Assembléia de eleição será instalada, em primeira ou em segunda
convocação, com a presença de pelo menos 50% dos coordenadores dos grupos
de oração daquele deca-nato, e em terceira convocação, com qualquer número.
Parágrafo único. Entre as convocações deverá decorrer, no mínimo, dez minutos e,
no máximo, vinte minutos.
Art. 66º - Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos
válidos e apura-dos, segundo o seguinte procedimento:
a) em escrutínio secreto, será eleito o candidato que obtiver em primeira ou em
se-gunda votação a maioria de 2/3 (dois terços) dos votos válidos e apurados;
b) caso nenhum candidato obtenha a votação de dois terços, far-se-á outro
escrutí-nio entre os dois mais votados, quando eleger-se-á aquele que obtiver
50% (cinqüenta por cen-to) dos votos válidos, mais 1 (um).
SEÇÃO III - DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Art. 67º - O Coordenador eleito será empossado, perante os grupos de oração
daquele deca-nato, por quem presidiu a eleição, na mesma assembléia que o
elegeu.
Art. 68º - O Coordenador entrará em exercício no primeiro dia do ano seguinte ao
ano da elei-ção.
Art. 69º - O Coordenador eleito, deverá respeitar e cumprir o calendário
programado, em curso.
CAPÍTULO IV - DO CONSELHO FISCAL DE DECANATO
Art. 70º - Os membros do Conselho Fiscal de Decanato deverão ser escolhidos
pelos Coorde-nadores de Grupos de Oração, na mesma reunião de eleição para
Coordenação de Decanato;
Art. 71º - Deverá ser composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três) membros
suplentes, com mandato de 2 (dois) anos, iniciando e terminando juntamente com
o mandato do Coorde-nador de Decanato;
Art. 72º - O Conselho Fiscal do Decanato deverá assessorar o Coordenador de
Decanato em todas as atividades relacionadas com o controle da obtenção e da
aplicação de numerário, es-pecialmente aprovando relatórios anuais de contas,
bem como em qualquer época, quando necessário ou solicitado pelos Grupos de
Oração daquele decanato e/ou Conselho Arquidioce-sano RCC Londrina.
CAPÍTULO V - DA PERDA DO MANDATO
Art. 73º - O(A) Coordenador(a) do Decanato perderá seu mandato quando:
a) Der contra testemunho em sua vida pessoal;
b) Possuir algo que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
c) Deixar de preencher um ou mais itens previstos no artigo 56 e 57 deste
regimento.
Parágrafo Primeiro: A Reunião Geral para afastamento do(a) Coordenador(a) de
Deca-nato deverá ser presidida, pelo Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC
Londrina, ou seu representante nomeado, e deverão estar presentes os
coordenadores de Grupos de Oração daquele decanato;
Parágrafo Segundo: Depois de analisar e realizar profundo discernimento, com
todos os presentes, o Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, ou
seu representante no-meado, marcará data para a nova eleição para
Coordenador(a) de Decanato.
Parágrafo Terceiro – A nova coordenação eleita irá apenas concluir o tempo
remanes-cente da coordenação que saiu, após findar o tempo desta coordenação,
deverá ser realizada nova eleição.

TÍTULO VIII - EQUIPE DE DECANATO


Art. 74º - Cada um dos Decanatos da Arquidiocese terá uma EQUIPE DE
DECANATO, consti-tuída de 6 a 10 servos deste decanato, que auxiliará o
COORDENADOR DE DECANATO, na tarefa de acompanhar e dirigir as atividades
dos Grupos de Oração.
Art. 75º – Caberá exclusivamente ao Coordenador de Decanato a escolha dos
membros da Equipe de Decanato. Nesta equipe deverá existir no mínimo os
seguintes cargos com suas respectivas atividades:
a) 1º Tesoureiro - gerenciar a tesouraria do Decanato, apresentar balancetes
mensais, balanços anuais, balanço de término de mandato, ou quando solicitados
pelo Conselho Arqui-diocesano RCC Londrina ou Conselho Fiscal;
b) 2º Tesoureiro - auxiliar o Primeiro Tesoureiro em todas as funções próprias e
ineren-tes à Tesouraria e outras atividades pertinentes;
c) 1º Secretário – Lavrar as atas e outras atividades pertinentes;
d) 2º Secretário - auxiliar o Primeiro Secretário em todas as funções próprias e
ineren-tes à Secretária e outras atividades pertinentes.
Parágrafo Único – Os Coordenadores Locais, das cidades daquele decanato,
deverão obrigatoriamente, fazer parte da Equipe de Decanato;
CAPÍTULO I - REQUISITOS ESSENCIAIS
Art. 76º - Os membros da Equipe de Decanato deverão preencher os seguintes
pré-requisitos:
I - Ser Servo(a) maduro(a);
II - Ter espiritualidade;
III - Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
IV - Possuir amplo discernimento;
V - Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
VI - Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretri-zes da Igreja e da RCC;
VII - Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
VIII - Estar participando de algum Grupo de Oração ou Comunidade Carismática
ativa-mente, em comunhão com suas instâncias de coordenação, há pelo menos 5
(cinco) anos, pre-ferencialmente do mesmo decanato;
IX - Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação – Paulo
Após-tolo;
X - Possuir experiência comprovada, através dos registros existentes no Escritório
RCC Londrina e/ou testemunhais, de no mínimo 2 (dois) anos como Coordenador
em uma ou mais instâncias de coordenação existentes dentro da RCC LONDRINA
(Grupo de Oração, Cidade, Decanato, Ministério Arquidiocesano, Coordenação
Arquidiocesana ou Comunidade Carismáti-ca);
XI - Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(verea-dor, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120º
deste regimento;
XII - Ser obediente e atento(a) às determinações do Arcebispo de Londrina, do
Coorde-nador de Decanato e do Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC
LONDRINA;
CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA
Art 77º - É de competência da EQUIPE DE DECANATO:
a) Acompanhar todos os grupos de oração do decanato, auxiliando-os na
formação, na programação e na vida do grupo, bem como em questões polêmicas
sendo sempre um elo de unidade e ligação entre a coordenação do decanato e os
grupos;
b) Exortar e corrigir os grupos e os coordenadores que não estiverem sendo fiéis à
voca-ção do grupo de oração, ou às Orientações Pastorais sobre a Renovação
Carismáti-ca Católica contidas no documento 53 da CNBB, ou ainda às diretrizes
da coordena-ção da RCC;
c) Programar em conjunto com os coordenadores de grupo, a formação espiritual
dos ser-vos, orientando e organizando, quando necessário, os grupos de
crescimento e encon-tros de formação, mantendo a unidade entre os grupos do
decanato;
d) Verificar que não ocorra nenhum evento (encontros, etc.) nas datas de outras
atividades previstas no Calendário Arquidiocesano da RCC;

TÍTULO IX - DA COORDENAÇÃO LOCAL (CIDADE)


Art. 78º - Nas cidades onde houver mais de 04 (quatro) GRUPOS DE ORAÇÃO, os
Coordena-dores destes grupos deverão eleger um COORDENADOR LOCAL, que
responderá pela RCC naquela cidade perante o COORDENADOR DE DECANATO;
Parágrafo Único - Na CIDADE DE LONDRINA, NÃO será escolhido um Coordenador
Local, já que esta cidade encontra-se dividida em decanatos, que integram o
Conselho Arqui-diocesano RCC Londrina, respondendo diretamente ao Presidente e
ao Conselho Arquidioce-sano RCC Londrina.
CAPÍTULO I - REQUISITOS ESSENCIAIS
Art. 79º - Poderão ser indicados para concorrerem à Coordenação Local, as
pessoas leigas que preencherem os seguintes pré-requisitos:
I - Ser Servo(a) maduro(a);
II - Ter espiritualidade;
III - Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
IV - Possuir amplo discernimento;
V - Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
VI - Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretri-zes da Igreja e da RCC;
VII - Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
VIII - Estar participando de algum Grupo de Oração daquela cidade ou
Comunidade Ca-rismática ativamente, em comunhão com suas instâncias de
coordenação, há pelo menos 5 (cinco) anos;
IX - Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação – Paulo
Após-tolo;
X - Possuir experiência comprovada, através dos registros existentes no Escritório
RCC Londrina e/ou testemunhais, de no mínimo 2 (dois) anos como Coordenador
em uma ou mais instâncias de coordenação existentes dentro da RCC LONDRINA
(Grupo de Oração, Cidade, Decanato, Ministério Arquidiocesano, Coordenação
Arquidiocesana ou Comunidade Carismáti-ca).
XI - Ser residente e domiciliado na região daquela cidade;
XII - Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(verea-dor, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120º
deste regimento;
XIII - Ser obediente e atento(a) às determinações do Arcebispo de Londrina, do
Coorde-nador de Decanato e do Conselho Arquidiocesano RCC LONDRINA;
CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA
Art. 80º - É de competência do COORDENADOR(A) LOCAL:
I - Discernir, conduzir, executar e acompanhar as atividades da RCC no âmbito de
sua cidade;
II - Elaborar em conjunto com o Coordenador da RCC de seu decanato, o
planejamento anual para a Renovação, buscando inseri-la no Plano de Ação
Evangelizadora e Pastoral da Arquidiocese e Paroquial, responsabilizando-se pela
aplicação;
III - Reunir pelo menos, bimestralmente, todos os coordenadores dos grupos de
oração de sua cidade;
IV - Estar presente nas reuniões de Decanato;
V - Organizar as atividades e programações específicas (Encontros, Experiências
de O-ração, etc.), através de um calendário, procurando que não incida sobre a
Programação Arqui-diocesana e/ou Paroquial;
VI - Manter estreito contato com sua Coordenação de Decanato;
VII - Não programar atividades em datas solenes e importantes da Igreja ou das
Paró-quias;
VIII - Conhecer, aprovar, assistir e promover o crescimento dos GRUPOS DE
ORAÇÃO e inseri-los na Igreja Arquidiocesana;
IX - Apresentar semestralmente, ao Coordenador de Decanato, relatórios de
atividades de sua cidade.
X - Prestar contas de sua administração bimestralmente, perante o Coordenador
de seu Decanato, incluindo, principalmente, relatórios de movimentações
financeiras;
CAPÍTULO III - DAS INDICAÇÕES, DAS ELEIÇÕES, DA POSSE E DO
EXERCÍCIO
SEÇÃO I - DAS INDICAÇÕES
Art 81º - Cada Grupo de Oração da respectiva cidade, indicará por escrito, com
assinatura do Coordenador do Grupo de Oração, até 3 (três) nomes para
concorrerem a Coordenação Local;
Art 82º - Os nomes indicados deverão preencher os requisitos mínimos previstos
no artigo 76 deste regimento;
Art 83º - Estas indicações deverão ser entregues, em reunião com todos os
coordenadores de grupos de oração da respectiva cidade, diretamente ao
Coordenador do Decanato, no qual a cidade está inserida, ou a outra pessoa
nomeada por ele para este fim, para que o mesmo pro-ceda a somatória das
indicações;
Art 84º - O Coordenador do Decanato ou seu representante nomeado, juntamente
com os co-ordenadores de Grupos de Oração, realizarão discernimento sobre os 3
(três) nomes mais in-dicados, para avaliar a viabilidade e a pertinência das
indicações, podendo ser excluídos do rol de candidatos os nomes daqueles que não
preencherem os requisitos previstos neste Regi-mento;
Parágrafo Único – Caso exista empate para terceira indicação, durante a Reunião
de E-leição do Coordenador de Decanato, os Coordenadores de Grupos de Oração,
farão votação em escrutínio secreto entre os nomes empatados.
SEÇÃO II - DAS ELEIÇÕES
Art. 85º - A votação para a eleição do Coordenador Local será realizada pelos
coordenadores, em exercício, dos grupos de oração inseridos naquela cidade;
Art. 86º - A Coordenação Local vigente, poderá ser reeleita, por somente, mais um
mandato seguidamente, caso esta esteja entre os 3 (três) nomes mais indicados
pelos grupos daquela Cidade;
Art. 87º - As eleições serão presididas por quem não seja candidato;
Parágrafo Primeiro - As eleições devem ocorrer sempre no segundo semestre do
ano, preferencialmente entre os meses de agosto e setembro, em que se ocorre
também a e-leição para a Presidência do Conselho Arquidiocesano da RCC
LONDRINA.
Parágrafo Segundo - Após o anúncio dos nomes dos candidatos, caso o Coordena-
dor Local esteja entre eles, a Assembléia designará um Presidente ad hoc para
dirigir a elei-ção.
Art. 88º - A Assembléia de eleição será instalada, em primeira ou em segunda
convocação, com a presença de pelo menos 50% dos coordenadores dos grupos
de oração daquela cidade, e em terceira convocação, com qualquer número.
Parágrafo único. Entre as convocações deverá decorrer, no mínimo, trinta minutos
e, no máximo, uma hora.
Art. 89º - Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos
válidos e apurados, segundo o seguinte procedimento:
c) em escrutínio secreto, será eleito o candidato que obtiver em primeira ou em
se-gunda votação a maioria de 2/3 (dois terços) dos votos válidos e apurados;
d) caso nenhum candidato obtenha a votação de dois terços, far-se-á outro
escrutínio entre os dois mais votados, quando eleger-se-á aquele que obtiver 50%
(cinqüenta por cen-to) dos votos válidos, mais 1 (um).
SEÇÃO III - DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Art. 90º - O Coordenador eleito será empossado, perante os grupos de oração
daquela cidade, por quem presidiu a eleição, na mesma assembléia que o elegeu.
Art. 91º - O Coordenador entrará em exercício no primeiro dia do ano seguinte ao
ano da eleição.
Art. 92º - O Coordenador eleito deverá respeitar e cumprir o calendário
programado, em curso.
CAPÍTULO IV - DA PERDA DO MANDATO
Art. 93º - O(A) Coordenador(a) Local perderá seu mandato quando:
a) Der contra testemunho em sua vida pessoal;
b) Possuir algo que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
c) Deixar de preencher um ou mais itens previstos no artigo 79º e 80º deste
regimento.
Parágrafo Primeiro - A Reunião Geral para afastamento do(a) Coordenador(a)
Local deverá ser presidida, pelo Coordenador de Decanato, ou seu representante
nomeado, e deverão estar presentes os coordenadores de Grupos de Oração
daquela cidade;
Parágrafo Segundo – Depois de analisar e realizar profundo discernimento, com
todos os presentes, o Coordenador de Decanato, ou seu representante nomeado,
marcará data para a nova eleição para Coordenador(a) Local.
Parágrafo Terceiro – A nova coordenação eleita irá apenas concluir o tempo
remanes-cente da coordenação que saiu, após findar o tempo desta coordenação,
deverá ser realizada nova eleição.

TÍTULO X - DOS GRUPOS DE ORAÇÃO


CAPÍTULO I - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Art. 94º - É uma reunião de pessoas que promovem um encontro pessoal e
comunitário com o Senhor Jesus, através de orações espontâneas, meditações,
cânticos, leitura e reflexão da Palavra de Deus, além de testemunhos que edificam
a comunidade.
Art. 95º - Os grupos de oração constituem a célula básica da RCC, e são o meio
mais eficaz de seu crescimento, para tanto eles devem apresentar as seguintes
características:
a) Reunir-se semanalmente, em local, dia e horário definidos, sendo aberto a
todas as pessoas que queiram participar;
b) Ter um núcleo de coordenação preparado;
c) Ter uma equipe de serviço preparada;
d) Ter um abastecimento semanal (reunião de oração e preparação) com local, dia
e horário definidos;
e) Promover o conhecimento e prática da Palavra de Deus, através do uso
freqüente da Bíblia nas reuniões de oração;
f) Ter um grupo de crescimento ou participar de um, com o mesmo fim, conforme
autorizado pela equipe de decanato;
g) Ter um grupo de intercessão preparado e atuante (semanal).
Parágrafo Primeiro - Novos grupos só poderão surgir com a autorização do Pároco
e da Coordenação de Decanato.
Parágrafo Segundo – O núcleo de coordenação deverá ser formada pelo
coordenador(a) do grupo de oração, que escolherá uma pequena equipe de no
mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) servos(a), para o auxiliarem em suas
funções de coordenação.
Parágrafo Terceiro – Evite-se a realização de abastecimentos de Ministérios
paralelos, ao abastecimento semanal dos servos(as). Para não sobrecarregá-los
com atividades e reuniões.
CAPÍTULO II - DOS TIPOS DE GRUPOS
SEÇÃO I - GRUPO DE ORAÇÃO – ADULTO OU MISTO
Art. 96º - São os grupos de oração formado por famílias, casais, adultos, solteiros
e casados, onde predomina-se a idade adulta.
SEÇÃO II - GRUPO DE ORAÇÃO – ADOLESCENTES OU DE JOVENS
Art. 97º - São os grupos de oração formados por adolescentes e/ou jovens;
Parágrafo Primeiro – Estes grupos necessitam ser assessorados e acompanhados
por dois ou mais casais de servos que tenham ligação com este grupo, ou que
estejam inseridos em outro grupo de oração. A escolha deste casal depende da
aprovação da Equipe de Serviço deste grupo, bem como da aprovação do Pároco;
Parágrafo Segundo - Que não haja encontros de jovens e adolescentes,
especialmente aqueles onde há o pernoite, sem o acompanhamento integral de
dois ou mais casais, aprova-dos pelo Pároco;
Art. 98º - O limite de idade (mínima e máxima) para os participantes
(Adolescentes e/ou Jo-vens), de um modo especial os servos(as), deverá ser
estipulado pelo próprio pároco em con-junto com a Coordenação do Grupo, de
acordo com sua realidade paroquial;
Parágrafo Primeiro - Após ultrapassar a idade estipulada, para permanência neste
gru-po, o servo(a) deverá ser encaminhado, por seu coordenador(a) para o grupo
de oração de adultos desta paróquia e também ao Pároco, para que o mesmo, se
assim decidir, direcione-o para os demais trabalhos pastorais desta comunidade
(Ex: Catequese, Conselhos, Liturgia, Animação, etc.).
Parágrafo Segundo – Caberá também ao pároco e a coordenação do grupo de
oração – Jovem, decidirem, de acordo sua realidade paroquial, sobre a
permanência de “jovens casa-dos” no referido grupo, ou o direcionamento dos
mesmos para o grupo de oração de adultos, ou para os demais movimentos e
iniciativas paroquiais específicas para este estado de vida;
SEÇÃO III - GRUPO DE ORAÇÃO - UNIVERSITÁRIO (GOU)
Art. 99º - São os grupos de oração, acompanhados pelo Ministério Universidades
Renovadas, existentes nas instituições de ensino superior, com o objetivo de
evangelizar aquele público específico.
Parágrafo Único – Estes grupos estarão filiados diretamente à Arquidiocese
através do Ministério Arquidiocesano Universidades Renovadas, portanto não terão
vínculo nenhum com os decanatos.
CAPÍTULO III - DOS COORDENADORES DE GRUPOS
Art. 100º - O Coordenador de um Grupo de Oração deve ser um servo maduro
espiritualmente, emocionalmente equilibrado, responsável pela condução e auxílio
na formação da equipe de serviço, sendo o representante do grupo junto às
autoridades da Igreja e da RCC.
SEÇÃO I - REQUISITOS MÍNIMOS
Art. 101º - Poderão ser indicados para concorrerem à Coordenação do Grupo de
Oração, as pessoas leigas que preencherem os seguintes pré-requisitos:
a) Estar participando da Equipe de Serviço (Abastecimento) por pelo menos 2
anos;
b) Ser Servo(a) maduro(a);
c) Ter espiritualidade;
d) Ter disponibilidade, para conduzir e acompanhar as atividades da RCC;
e) Possuir amplo discernimento;
f) Conhecer a RCC, sua identidade, estrutura e missão dentro da Igreja;
g) Ser um membro atuante da Igreja, conhecedor da Doutrina Católica e fiel às
diretrizes da Igreja e da RCC;
h) Não ter nada que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
i) Ter concluído, ou estar cursando, a Escola Permanente de Formação - Paulo
Apóstolo, caso contrário terá o prazo máximo de 6 meses para iniciar esta
formação;
j) Não exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o critério, eletivo
(vereador, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.), conforme artigo 120
deste regimento;
k) Ser obediente e atento(a) às determinações de seu Pároco, do Arcebispo de
Londrina, do Coordenador de Decanato, da Equipe de Decanato, Coordenador
Local e do Conse-lho Arquidiocesano RCC LONDRINA.
SEÇÃO II - COMPETÊNCIA
Art. 102º - É de competência do COORDENADOR(A) DO GRUPO DE ORAÇÃO:
a) Desenvolver ações para o crescimento (espiritual e pessoal) dos servos(as) e
perma-nência de cada um deles na Equipe de Serviço;
b) Manter estreito contato com o pároco a fim de inserir o grupo nas questões
paroquiais;
c) Nomear servos atuantes para comporem o Núcleo de Coordenação;
d) Manter estreito contato com o Coordenador Local e/ou Coordenador de
Decanato e sua Equipe de Decanato, participando das suas reuniões, sendo fiel e
obediente às suas de-terminações;
e) Preocupar-se constantemente com a formação das novas lideranças e
servos(as) no grupo, enviando-os principalmente para a Escola Permanente de
Formação (antiga Pau-lo Apóstolo);
f) Preparar e formar seu sucessor (“O bom Coordenador é aquele que forma outro
coorde-nador melhor que ele”);
g) Convidar novos servos(as) para participarem da equipe de serviço;
h) Conter os abusos de servos(as) mal formados, que estejam dando contra
testemunho, afastando-os do exercício de seus ministérios e/ou equipe de serviço,
sempre com o consentimento e a anuência do seu pároco;
i) Cuidar para que não haja exageros nas orações e uso dos dons;
h) Permitir que somente servos preparados e atuantes conduzam as reuniões de
oração (Animador, pregador, músico, etc.);
j) Manter registrado em Livro Ata as inspirações, profecias, confirmações, bem
como as decisões tomadas nas reuniões da Equipe de Serviço. Manter também
Lista de Pre-sença com assinatura de todos os servos(as), nos abastecimentos e
reuniões extraordi-nárias da equipe;
k) Não achar que é o “DONO DO GRUPO”, mas partilhar todos os assuntos com o
Núcleo de Coordenação e com a Equipe de Serviço, evitando tomar decisões
sozinho, princi-palmente em questões polêmicas;
l) Manter profunda unidade com os demais grupos de oração RCC (Adolescentes,
Jovens e Adultos) de sua paróquia e/ou decanato, procurando sempre que
possível, desenvol-ver em conjunto: encontros, momentos de oração, formações,
etc., visando uma maior integração entre estes grupos;
m) Participar das reuniões arquidiocesanas e decanais da RCC, sempre que
convocado pe-lo Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina, pelo
Coordenador de Deca-nato e/ou Coordenador Local, ou pelo Sr. Arcebispo de
Londrina;
n) Convidar somente pregadores, animadores, ministérios de música, bandas e
outros que estejam comprovadamente inseridos na estrutura da RCC (Grupos de
Oração e/ou Co-munidades Carismáticas, reconhecidas pelo Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina e pela RCC Nacional);
Parágrafo Único: É dever do coordenador do grupo viabilizar recursos financeiros
para co-brir as despesas de deslocamento (combustível, tarifa de ônibus, etc) dos
pregadores, ani-madores, ministérios de músicas, bandas, comunidades e outros
convidados, mesmo que sejam da mesma cidade, ou decanato. Para tal deverá
verificar antecipadamente com o convidado(a) se ele possui carro próprio e qual a
despesa que terá para deslocamento até o grupo de oração, ou, se ele(a)
necessita que seja providenciado o devido transporte;
o) Promover, sempre que necessário, juntamente com a Equipe de Serviço, os
encontros, seja de evangelização fundamental (Experiência de Oração ou
Seminário de Vida no Espírito) ou de formação (Aprofundamentos), cuidando para
que a programação do gru-po seja feita somente após a definição do calendário da
Coordenação de Decanato e Arquidiocesana.
Parágrafo Primeiro: Todos os encontros do Grupo de Oração (Experiências,
Seminários, Aprofundamentos, etc.) deverão ser autorizados e assistidos pela
Coordenação de Deca-nato, sua Equipe de Decanato ou pela Coordenação Local;
Parágrafo Segundo – Que nenhum grupo de oração altere a forma ou o conteúdo
dos en-contros sem a autorização da coordenação, para que não se perca a
sintonia e unidade com as diretrizes da Igreja e da RCC.
Parágrafo Terceiro – A idade mínima para participar da Experiência de Oração e
Aprofun-damentos RCC será de 13 (treze) anos, ou com idade menor, desde que
aprovado pelo Pá-roco. Abaixo desta idade, recomenda-se encontros específicos
para crianças e adolescen-tes.
Parágrafo Quarto – Para a realização de encontros de finais de semana
(Experiência de Oração, Encontro de Dons, Aprofundamentos, etc.) recomenda-se
observar a quantidade mínima de participantes necessários para o bom
aproveitamento destes encontros, haja vis-to o grande trabalho empenhado pela
Equipe de Serviço para sua realização. Portanto, su-gere-se sempre a quantidade
mínima de pelo menos 40 participantes, que poderá ser atin-gida, realizando estes
encontros, em conjunto, com outros grupos de oração da mesma pa-róquia ou
decanato.
SEÇÃO III - DAS ELEIÇÕES
Art. 103º - A eleição do coordenador será realizada pela Equipe de Serviço e se
dará a cada 2 anos, ocorrendo preferencialmente entre os meses de agosto e
setembro do 2º ano do seu mandato, com possibilidade de reeleição para mais 2
anos, quando então será substituído o-brigatoriamente.
Art. 104º - A data da eleição deverá ser comunicada antecipadamente ao Pároco e
a todos os servos(as);
Art. 105º - A eleição deverá ser acompanhada pelo Coordenador de Decanato e/ou
pelo Coor-denador Local ou por um membro da Equipe de Decanato, que auxiliará
neste processo de transição e legitimará o(a) servo(a) eleito(a).
Art. 106º - Será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos
válidos e apu-rados, segundo o seguinte procedimento:
a) em escrutínio secreto, será eleito o candidato que obtiver em primeira votação
a maioria de 2/3 (dois terços) dos votos válidos e apurados;
b) caso nenhum candidato obtenha a votação de dois terços, far-se-á outro
escrutí-nio entre os dois mais votados, quando eleger-se-á aquele que obtiver
50% (cinqüenta por cen-to) dos votos válidos, mais 1 (um).
Parágrafo Único – O Coordenador eleito entrará em exercício, somente, no
primeiro dia do ano seguinte ao ano da eleição.
SEÇÃO IV - DA PERDA DO MANDATO
Art. 107º - O(A) Coordenador(a) do Grupo de Oração perderá seu mandato
quando:
a) Ausentar-se, sem justificativa, das atividades de seu grupo pelo prazo máximo
de 6 se-manas;
b) Dar contra testemunho em sua vida pessoal;
c) Possuir algo que desabone sua reputação moral, social e espiritual;
d) Tiver sérias divergências e conflitos com os membros de sua Comunidade
Paroquial, que impeçam a RCC de estar inserida na vida paroquial;
e) Deixar de preencher um ou mais itens previstos no artigo 101 e 102 deste
regimento.
Parágrafo Primeiro - O pedido para a realização de Reunião Geral para
afastamento do(a) Co-ordenador(a) deverá ser realizado, por escrito, por no
mínimo 50% dos servos(a) daquele Gru-po de Oração, que informará o Pároco e
encaminhará solicitação, à Coordenação Local e/ou Coordenação de Decanato,
constando todos os motivos.
Parágrafo Segundo - Depois de analisar e realizar profundo discernimento, com
todos os ser-vos em reunião geral, a Coordenação Local e/ou Coordenação de
Decanato, ou membro da Equipe de Decanato designado por ele, marcará data
para a nova eleição para a Coordenação do Grupo de Oração.
Parágrafo Terceiro – A nova coordenação eleita irá apenas concluir o tempo
remanescente da coordenação que saiu, após findar o tempo desta coordenação,
deverá ser realizada nova elei-ção.
CAPÍTULO IV - DA EQUIPE DE SERVIÇO
Art. 108º - A equipe de Serviço tem por função principal ajudar na condução e
coordenação do grupo, sendo co-responsável junto com o coordenador nesta
tarefa, necessitando para isto ter as seguintes características:
a) Deve ser um grupo exclusivo e obrigatório para todos os servos(as);
b) Reunir-se semanalmente em local, dia e horário definidos para o
abastecimento;
c) Ter um número mínimo de 5 servos(as) para o funcionamento do grupo;
d) Deve preparar as reuniões de oração com antecedência e avaliá-las
posteriormente;
e) A equipe de serviço deve buscar ser uma comunidade, onde haja sempre o
diálogo, a partilha, a união e o amor;
CAPÍTULO V - DOS SERVOS (AS)
Art 109º - SERVO(A) é uma pessoa leiga, que através da força do ESPIRITO
SANTO, tem uma experiência pessoal com DEUS, convertendo-se diariamente ao
SENHORIO DE JESUS, as-sumindo um compromisso pessoal e comunitário na
Igreja, participando assiduamente da E-quipe de Serviços e da Reunião Geral do
GRUPO DE ORAÇÃO.
SEÇÃO I - REQUISITOS MÍNIMOS
Art. 110º - Poderão ser servos(as) as pessoas leigas que:
a) Participaram de pelo menos uma Experiência de Oração ou Seminário de Vida
no Espí-rito, que tenha freqüentado um Grupo de Crescimento e tenha participado
de um encon-tro sobre DONS e SERVIÇOS;
b) Foram acompanhadas pelo coordenador do grupo ou pessoa por ele designado;
c) Participam assiduamente das Reuniões Gerais de seu grupo de oração;
d) Possuem testemunho de vida, com vida de oração e participação nos
sacramentos;
e) Sejam perseverantes, dóceis, obedientes e fiéis à hierarquia da Igreja, bem
como às au-toridades constituídas na RCC.
Parágrafo Único – Servos (as) em situações especiais (Divorciados, 2ª União, Pais
ou Mães solteiras, etc.) devem ser acompanhados e aprovados pelo pároco,
daquela paró-quia, inclusive a devida autorização, no que diz respeito ao exercício
de seus ministérios (Pregação, Música, etc.), não cabendo a mais ninguém o
julgamento das suas situações;
SEÇÃO II - COMPETÊNCIA
Art. 111º - É de competência do servo(a):
a) Ser obediente ao Coordenador do Grupo de Oração e ao Pároco;
b) Procurar ser acompanhado espiritualmente por algum sacerdote ou religioso(a)
ou lei-go(a) preparado(a);
c) Participar ativamente dos abastecimentos semanais da sua equipe de serviço;
d) Participar da reunião semanal de seu Grupo de Oração (Louvor);
e) Participar da Eucaristia sempre que possível, guardando o preceito dominical;
f) Confessar-se regularmente (sugere-se ao menos 4 vezes ao ano).
g) Aprofundar seus conhecimentos através do estudo do Catecismo da Igreja
Católica, Compêndio da Doutrina Social, demais documentos da Igreja Católica e
livros de forma-ção e espiritualidade católicas;
h) Participar de encontros, formações e retiros paroquiais, decanais e
arquidiocesanos;
i) Refrear sempre sua língua, evitando fofocas e intrigas;
j) Usar sempre trajes condizentes com sua vocação à santidade;
k) Contribuir mensalmente para a manutenção do Escritório Administrativo
Arquidiocesano da RCC de Londrina, com o mínimo de 1% do salário mínimo
vigente;
l) Renovar anualmente, em conjunto com toda a equipe de serviço, o compromisso
de ser SERVO(A) DE JESUS, colocando-se à disposição para continuar a
testemunhar sua fi-delidade à Igreja e ao Evangelho.
m) Conhecer e respeitar os outros movimentos ou grupos da paróquia, tendo
envolvimento ativo nas pastorais, festas e promoções da mesma;
n) Todos os servos, segundo os dons que DEUS deu a cada um, devem participar
ativa-mente da vida paroquial (catequese, liturgia, ação social, etc.), dentro de
suas possibili-dades e disponibilidade de tempo, levando sempre em conta o zelo
por sua vida familiar;
o) Participar ativamente de pelo menos 01 ou no máximo 02 ministérios dentro do
Grupo de Oração, evitando assim, o ativismo que tem apagado a “chama da fé”
em muitos co-rações.
SEÇÃO III - DA LICENÇA AUTORIZADA
Art. 112º - Quando o(a) servo(a) for escolhido(a) e aprovado(a) pelo Conselho
Arquidiocesano RCC LONDRINA para exercer a função de Presidente do Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina ou de Coordenador de Ministério Arquidiocesano, ou
qualquer outra função que exija sua presença constante nas cidades e decanatos
de nossa Arquidiocese, o mesmo pode-rá, se necessário for para o bom
desempenho de sua missão, requerer ao Conselho Arquidio-cesano RCC Londrina,
o afastamento temporário de suas funções e atividades em seu grupo de oração,
retornando as suas atividades normais depois de terminado este período.
Parágrafo Único – O Conselho Arquidiocesano RCC Londrina submeterá este pedido
para a-preciação e aprovação do Sr. Arcebispo de Londrina.

TÍTULO XI - DA FORMAÇÃO
Art. 113º - Entende-se por Formação na RCC a aquisição de novos conhecimentos
de nossa religião e fé católica, tornando aqueles que a buscam, pessoas
perseverantes e orantes, com-prometidas com Jesus, preparadas para enfrentar e
vencer as diversas dificuldades encontra-das nesta caminhada.
CAPÍTULO I - ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO
Art. 114º - Tem por objetivo transmitir um ensino sistematizado, progressivo e
permanente, buscando a FORMAÇÃO de todos os servos(as) e lideranças da RCC.
CAPÍTULO II - NÚCLEO ARQUIDIOCESANO PERMANENTE DE FORMAÇÃO
Art. 115º - Será composto exclusivamente por pregadores e formadores que
tenham concluído o módulo básico da Escola Permanente de Formação ou que já
tenha feito o encontro que irão repassar;
Art. 116º - Este núcleo formará multiplicadores que repassarão o conteúdo dos
encontros em Escolas Decanais ou Paroquiais, de acordo com as necessidades dos
Grupos de Oração;
Art. 117º - Visando garantir a continuidade das Escolas de Formação existentes,
os membros deste núcleo deverão ser permanentes, cabendo a cada novo
Presidente do Conselho Arquidi-ocesano RCC Londrina eleito mantê-los, sempre
com a homologação e análise do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina;
Art. 118º - O Coordenador do Núcleo Permanente de Formação será escolhido,
dentre os membros do núcleo arquidiocesano do Ministério de Formação, na
forma dos artigos 2, VI e 32, XI deste regimento;
Art. 119º - Toda Formação Básica da RCC, bem como a Formação para
LIDERANÇAS, será de responsabilidade exclusiva deste NÚCLEO;
Parágrafo Único – As formações específicas de cada ministério poderão ser
ministradas pelo Núcleo Arquidiocesano de cada Ministério, desde que seus
formadores tenham cursado o Módulo Básico da Escola Permanente de Formação
ou tenham recebido a referida formação do Núcleo Estadual e/ou Nacional, deste
ministério.

TÍTULO XII - DO ZELO E NÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO DO


MOVIMENTO
Art. 120º – O(A) Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina,
Coordenador(a) de Decanato, Coordenador(a) Local (Cidade), Coordenador(a) de
Grupo de Oração, Coordena-dor(a) de Ministérios, Membro dos órgãos de
Consultoria e Assessoria do Conselho Arquidio-cesano RCC Londrina ou de
qualquer outra instância de coordenação e liderança dentro da RCC LONDRINA,
não poderá exercer qualquer cargo político partidário, seja qual for o crité-rio,
eletivo (vereador, deputado, etc.) ou indicativo (assessor, etc.). Durante este
período, pode-rá fazer parte das Equipes de Serviço, porém, sem exercer ou
assumir quaisquer lideranças dentro da Renovação Carismáticas Católica da
Arquidiocese de Londrina – Paraná.

TÍTULO XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS


CAPÍTULO I - PREGADORES E BANDAS
Art. 121º - Compete a cada coordenador de grupo de oração verificar e confirmar
se o pregador ou banda convidada está ligada a um grupo de oração ou a uma
Comunidade Carismática, fili-ada à RCC, caso contrário, de acordo com a
orientação nacional e estadual, tais pregadores e bandas não poderão ministrar
(pregar, tocar, conduzir, etc.) dentro dos grupos de oração ou em qualquer evento
da RCC.
Art. 122º - A vinda de pregadores, músicos, bandas, etc. de outras dioceses,
deverá ser comu-nicada com antecedência pela COORDENAÇÃO DO DECANATO e
autorizada pelo PRESI-DENTE DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC LONDRINA,
com a anuência do SR. AR-CEBISPO DE LONDRINA, desde que o convidado(a)
remeta (fax ou correio) antecipadamente “carta de envio” assinada pelo
coordenador da RCC de sua diocese e quando se fizer necessá-rio por seu bispo
diocesano;
Art. 123º - A saída de servos(as) para serviço (pregação, palestras, animação,
etc.) fora da Ar-quidiocese de Londrina, deverá ser comunicada com antecedência
pela COORDENAÇÃO DO DECANATO e autorizada, através de “carta de envio”,
pelo PRESIDENTE DO CONSELHO ARQUIDIOCESANO RCC LONDRINA e quando se
fizer necessário, com a anuência do SR. ARCEBISPO DE LONDRINA.
Parágrafo Único – Somente será aprovado o envio de pregadores, animadores,
etc. para missões fora da Arquidiocese, que tenham concluído ou estejam
cursando a Escola Permanen-te de Formação, salvo casos específicos aprovados
pelo SR. ARCEBISPO DE LONDRINA.
CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 124º - Os casos omissos ou não previstos nesse Regimento, serão decididos,
soberana-mente, pela Assembléia Geral.
Art. 125º - O presente Regimento poderá ser revisto, a qualquer tempo, mediante
proposta do Presidente do Conselho Arquidiocesano RCC Londrina ou de 50% dos
seus membros.
Parágrafo Primeiro - As propostas de reforma serão decididas pela maioria de dois
terços dos presentes à assembléia convocada para tal fim.
Parágrafo Segundo - As deliberações sobre reformas regimentais dar-se-ão, com a
presença da maioria absoluta (cinqüenta por cento mais um) dos membros do
Conselho.
Art. 126º - Fazem parte deste regimento, os anexos citados no índice, como
partes fundamen-tais de orientação e regulamentação da RCC Londrina.
Parágrafo Único – Outros anexos poderão ser inseridos pelo Sr. Arcebispo de
Londrina-ou por decisão da Assembléia Geral.
Art. 127º - O presente Regimento, devidamente aprovado pelo Conselho
Arquidiocesano RCC Londrina e pelo Sr. Arcebispo de Londrina, entra em vigor dia
03 de outubro de 2005.

Londrina PR, 02 de outubro de 2005.

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