Novembro/Dezembro 2013
MG Transplantes - Belo Horizonte Feliz Natal e um Ano Novo com muita saúde!
EXPEDIENTE
Fundação Hospitalar do Chefe de Gabinete Jornal da Fhemig - Editado pela Assessoria de Comunicação Social
Estado de Minas Gerais Fernando Eduardo G. de Carvalho Editora Responsável
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Júlio César Pinto Maiara Morais e Nayara Perez - Estagiárias
Presidente Auditor Seccional Editoração
Antonio Carlos de Barros Martins Alexandre Gorgulho Cunningham Assessoria de Comunicação Social da Fhemig
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COMPLEXO DE HOSPITAIS GERAIS
O início das obras está previsto para o primeiro trimestre de 2014 e programada para ser desenvolvida em um ano. A área que será reformada é de 3.744,7m²
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REDE FHEMIG
Os formandos estão capacitados para assumir cargos de gerência nas diversas unidades assistenciais e setores da Administração Central da Rede Fhemig
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COMPLEXO DE HOSPITAIS GERAIS
A Acreditação em Nível 2 foi comemorada pelos funcionários, diretoria e direção da Fhemig. O HRAD foi a primeiro hospital público a ser certificado em Minas em Nível 1
O Hospital Regional Antônio Dias em Patos de Minas pital público de Minas Gerais a ser agraciado com a Certifi-
recebeu, no dia 20 de novembro, o certificado de Acredi- cação ONA nível I, em agosto de 2011. Para a diretora do
tação Hospitalar ONA nível 2. A certificação é feita pela hospital, Maria de Fátima Braz, inúmeras vantagens vie-
Organização Nacional de Acreditação (ONA) e atesta a ram com a Acreditação Hospitalar. “Eventuais entraves nos
melhoria na qualidade dos serviços prestados pelo hos- procedimentos foram diagnosticados e soluções efetivas e
pital. A metodologia da acreditação tem como objetivo permanentes foram definidas para o aprimoramento dos
promover a implantação de um processo permanente de serviços. Portanto, ocorreram expressivas melhorias na es-
avaliação e de certificação da qualidade dos serviços de trutura física do hospital, tais como as reformas do SND,
saúde, permitindo o aprimoramento contínuo da aten- CME, laboratório, raio-x, entre outras”, afirma.
ção, de forma a melhorar a qualidade da assistência. Hoje, o HRAD conta com sistema de rastreabilidade de
Para o presidente da Fundação, Antonio Carlos de Bar- materiais esterilizados e medicamentos. Além disso, equipa-
ros Martins, essa conquista é fruto de um esforço conjunto mentos de ponta foram adquiridos. Foram implantados ain-
da direção e de todos os profissionais do HRAD, juntamen- da a classificação de risco à beira-leito; o Protocolo de Man-
te com a equipe do setor de Acreditação da Administração chester; o sistema informatizado de prescrições, solicitações
Central (ADC) da Fhemig. “Todos estão de parabéns pelo de exames e evoluções médicas e de enfermagem. A aplica-
empenho, dedicação e competência que foram essenciais ção do Protocolo de Cirurgia Segura; o controle de eventos
para que esse sonho se tornasse possível. Temos consci- adversos e eventos sentinela, foram também adotados, bem
ência de que, com essa conquista, aumentam também a como a efetivação de enfermeiros especializados em áre-
nossa responsabilidade e o nosso compromisso com uma as críticas; o controle dos exames ocupacionais e cursos de
assistência ainda mais qualificada”, ressalta. aperfeiçoamento para os servidores. Tudo resultando na efe-
tivação de maior segurança para os pacientes e servidores.
Para alcançar o nível 2, o Hospital Regional Antônio
Dias alinhou todos os processos assistenciais e adminis-
trativos, promovendo melhorias no atendimento, nas
rotinas, serviços, treinamentos e capacitação dos profis-
sionais. O trabalho vem sendo desenvolvido desde 2011,
quando o HRAD alcançou certificação em nível 1.
O HRAD é o segundo hospital da Rede Fhemig a re-
ceber a Acreditação nível 2 pela ONA. Em outubro deste
ano, o Hospital Regional João Penido (HRJP), em Juiz de
Fora, recebeu o mesmo título.
Salto de qualidade O HRAD foi o primeiro hos- No Hospital Regional Antônio Dias foi implantado o protocolo de cirurgia segura
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Mostra Fotográfica
“Rosas de Minas”
Campanha ressalta a importância do
diagnóstico precoce e do tratamento
humanizado do câncer de mama
A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Rede
Fhemig), por meio do Hospital Alberto Cavalcanti (HAC), e
a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais promove-
ram, no período de 25 de outubro a 29 de novembro, a Mos-
tra Fotográfica “Rosas de Minas” com o objetivo de cons-
cientizar a população sobre a importância do diagnóstico
precoce do câncer de mama. As 13 mulheres retratadas têm
em comum o diagnóstico do câncer de mama, o tratamento
realizado pelo HAC, a superação da doença e um novo olhar
para si mesmas e para o mundo ao seu redor.
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Durante o XXV Encontro Gerencial, o presidente Antonio Carlos de Barros Martins ressaltou a importância da participação de todos na construção da Fhemig do futuro
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REDE FHEMIG
Vencedores do Prêmio Melhores Práticas foram os hospitais João XXIII (1º lugar), Regional Antônio Dias (2º lugar) e Casa de Saúde Santa Fé (3º lugar)
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Cantinho do Usuário
Hospital João XXIII nalismo, dedicação e paciência durante sua longa interna-
É com grande satisfação e alegria que venho, em nome ção no Hospital Cristiano Machado e também no hospital
da minha família, agradecer imensamente a toda a equipe João XXIII. Desejamos a todos que de alguma forma parti-
de profissionais do Hospital João XXIII: médicos, enfermeiros, ciparam do atendimento de Luiz Carlos muita paz e sucesso.
assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, Ricardo Viana, Helena Duarte e família.
pessoal da cozinha e limpeza. Todos que cuidaram e acompa-
nharam meu pai, Domingos Gregório dos Santos, 69 anos, du- Hospital Eduardo de Menezes
rante os quatro meses e 5 dias que ficou internado no 6º andar, Gostaria de deixar registrado minha satisfação com o aten-
quarto 606, leito 3. Parabéns a todos e nosso muito obrigado, dimento de três médicos que foram importantes em um período
seremos sempre gratos. Família Santos. crítico que precisei de um apoio e um atendimento diferencial:
doutores Allan Patrocinio Pereira, Alexandra e Maria Rita. Es-
Vania Ap. dos Santos Oliveira
ses três médicos foram show em seus atendimentos e na pre-
Hospital Cristiano Machado ocupação e seriedade que trataram meu caso. A rede médica
precisa de profissionais como eles. Só tenho a agradecer.
Agradeço, em meu nome e em nome da família de Luiz
Carlos Duarte Santos, o tratamento recebido com profissio- Renato Lopes de Moura
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PRATA DA CASA
Ismênia, sinônimo de compromisso e dedicação
O percurso profissional da enfermeira Maria Ismênia Cota
Rocha se deu totalmente inserido na Rede Fhemig, onde ingres-
sou em 1983 e atualmente prepara-se para a aposentadoria.
Graduada em Enfermagem pela UFJF, em 1982, é tam-
bém pós-graduada em Administração Hospitalar e Audito-
ria em Saúde, mas considera que a Fhemig foi a sua grande
escola, onde adquiriu todos os seus conhecimentos nas
áreas de enfermagem e gestão de serviços, que lhe permi-
tiram formar o seu caráter profissional.
Desse período, guarda, com carinho e gratidão, a lem-
brança de muitos colegas e os laços de amizades que lhe
proporcionaram convivências de muito prazer e alegrias,
além de muitos aprendizados. Revela que seria muito difícil
relacionar todas essas pessoas, mas não poderia deixar de Na década de 90, já no nível central, trabalhou na Secre-
citar a enfermeira Dulce de Castro Mendes, com quem culti- taria de Saúde, ocupando, por mais de dois anos, o cargo de
vou uma boa convivência e aprendeu a lidar com a enferma- coordenadora Estadual do Programa da AIDS. Ela afirma
gem de uma maneira firme e profissional. ter sido um momento importante para o conhecimento da
realidade dos serviços de doenças infectocontagiosas em
Começou na Fhemig em 1983, no Hospital Eduardo de Minas e uma nova convivência fora do âmbito da Fhemig.
Menezes (HEM), como coordenadora de Enfermagem, parti-
cipando ativamente do processo de transformação do então Encarando sempre o seu trabalho com muita responsa-
sanatório em hospital referência em doenças infectocontagio- bilidade e compromisso profissional, considera que o seu
sas. Na época, o HEM estava adquirindo um papel importante desafio principal, nesses anos de profissão, foi a formação
na saúde publica do Estado, tornando-se referência no aten- e liderança de equipes de trabalho para a obtenção de re-
dimento a AIDS. “Considero que minha função como coorde- sultados e metas, visando sempre à qualidade da assis-
nadora de Enfermagem, na época, foi importante nesse pro- tência ao paciente. “Tenho muito prazer, compromisso e
cesso de atendimento a pacientes com AIDS. Fizemos todo o orgulho de trabalhar pela Fhemig. Sempre tive em mente
trabalho de adequação do hospital, realizando a preparação a necessidade de uma resposta responsável do serviço pú-
da equipe de enfermagem para o desafio de assistir o pacien- blico para a qualidade da assistência”, afirma.
te com uma patologia nova e estigmatizada. Foi um trabalho Coordenar o processo de Acreditação Hospitalar e
gratificante”, conta. “Felizmente, tive a oportunidade de par- acompanhar os resultados alcançados, justamente neste
ticipar de projetos importantes na Fhemig”. momento em que se prepara para sua aposentadoria, am-
Nessa época, por meio da Fundação, participou de um plia o seu sentimento de dever cumprido. “Sempre acredi-
trabalho muito intenso junto ao Ministério da Saúde, quan- tei na possibilidade de termos um serviço público de qua-
do teve a oportunidade de conviver com profissionais de lidade, com uma boa assistência, e é com muita satisfação
outros estados e de grandes centros para discutir o modelo que encerro minhas atividades na Fhemig, com o privilé-
de assistência de enfermagem a AIDS, passando por muitas gio de participar deste trabalho, alcançando uma resposta
experiências enriquecedoras para sua carreira. para tudo em que eu acreditei até agora”, conclui.
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Personagem da Vida
Matheus, um jovem que leva esperança
O comerciante Matheus Vargas, de 23 anos, foi
mais uma vítima da violência no trânsito, em maio
de 2012, quando sofreu, em Belo Horizonte, um aci-
dente que mudaria para sempre sua vida. Na ocasião,
um automóvel bateu na lateral de sua moto, na qual
Matheus levava também a sua então namorada. O
motorista fugiu sem prestar socorro.
O jovem, que ficou internado durante um mês no
Hospital João XXIII, teve sua perna esquerda ampu-
tada. Para Matheus, este foi só mais obstáculo a ser
superado, quando muitos se sentiriam derrotados
diante da situação. Hoje, casado, ele leva uma vida
normal, andando com a ajuda de uma prótese, à qual
ele se adaptou rapidamente e até customizou com
adesivos coloridos.
Matheus, que superou a tragédia por completo, atu-
almente participa de um projeto, em parceria com psicó-
logos e o setor de humanização do HJXXIII, que visa es-
tabelecer um diálogo com vítimas deste tipo de acidente
e que não aceitam sua nova condição (como a perda de
um membro), ou que se deprimem por pensarem que não
poderão andar novamente. “Gosto de ir ao hospital aju-
dar essas pessoas que, às vezes, não têm apoio ou alguém
para mostrá-las que é possível passar por cima de tudo
isso”, diz Matheus.
O jovem aproveitou para relembrar a importância da
prestação de socorro à vítima: “Quem está ali em cima da
moto é um ser humano, muitas vezes um pai de família.
Mesmo que a pessoa estivesse errada no momento do
Matheus Vargas tornou-se referência para aqueles que, como ele, necessitam
acidente, é fundamental que seja dada assistência, caso
se adaptar a uma nova realidade precise”, ressalta.
9912266736/2010-DR/MG
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