Anda di halaman 1dari 60

Princı́pio das Gavetas

Referências

Matemática Discreta

Osnildo Andrade Carvalho

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Sumário

1 GRAFOS

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Objetivos
(1)
(2)
(3)

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Conexão

Os grafos são uteis para modelar redes de comunicação e de transporte. Os vértices de


um grafo podem representar cidades principais em um paı́s, e as arestas do grafo
podem representar rodovias qu as ligam. Uma questão fundamental é a seguinte: dado
um par de lugares na rede, podemos viajar de um para o outro?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Por exemplo, no Brasil, podemos viajar em rodovias interestaduais de Salvador a São


Paulo, mas não podemos ir de Salvador a Fernando de Noronha.
Nesta seção, copnsideramos o que significa um grafo conexo e problemas correlatos.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (LIPSON & LIPSCHUTZ, 2013)

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (LIPSON & LIPSCHUTZ, 2013)

O grafo da Figura 1 (a) é conexo, enquanto da Figura 1(b) não.


Osnildo Carvalho Matemática Discreta
Princı́pio das Gavetas
Referências

Passeio - definição
Seja G = (V, E) um grafo. Um passeio em G é uma sequência (ou lista) de vértices,
em que cada vértice é adjacente ao seguinte; isto é

W = (v0 , v1 , ...vl ) com v0 ∼ v1 ∼ v2 ∼ ... ∼ vl

O comprimento desse passeio é l. Note que começamos numerar os ı́ndices em zero e


que há l + 1 vértices no passeio.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Considere o exemplo a seguir:

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

O comprimento do passeio é o número de arestas atravessadas.


As seguintes sequência de vértices são passeios.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

1∼2∼3∼4

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

1∼2∼3∼4
Tem comprimento 3. Começa no vértice 1 e termina no vértice 4; denotamos um
passeio (1, 4).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

1∼2∼3∼4
Tem comprimento 3. Começa no vértice 1 e termina no vértice 4; denotamos um
passeio (1, 4).
De modo geral um passeio (u, v) é uma sequência onde o primeiro vértice é u e o
último vértice é v.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

1∼2∼3∼6∼2∼1∼5

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

1∼2∼3∼6∼2∼1∼5
Tem comprimento 6. Há 7 vértices nele (contando duas vezes os vértices 1 e 2, que
são visitados duas vezes nesse passeio). É permitido visitar mais de uma vez um
vértice em um passeio.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEUNERMAN, 2016)

5∼1∼2∼6∼3∼2∼1

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEUNERMAN, 2016)

5∼1∼2∼6∼3∼2∼1
Tem comprimento 6. E essa sequência é o inverso da sequência anterior.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEUNERMAN, 2016)

5∼1∼2∼6∼3∼2∼1
Tem comprimento 6. E essa sequência é o inverso da sequência anterior.
Se W = v0 ∼ v1 ∼ v2 ∼ ... ∼ vl , então sua inversãoé também um passeio. A inversão
de W é W −1 = vl ∼ vl−1 ∼ ... ∼ v1 ∼ v0 .

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

9
É um passeio de comprimeto zero. Um vértice único é considerado um passeio.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEUNERMAN, 2016)

1∼5∼1∼5∼1

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEUNERMAN, 2016)

1∼5∼1∼5∼1
Trata-se de um passeio de comprimento 4. Esse passeio é chamado de fechado, pois
começa e termina no mesmo vértice.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

Todavia, a sequência (1, 1, 2, 3, 4) não é um passeio, pois 1 não é adjacente a 1.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 1 (SCHEINERMAN, 2016)

Todavia, a sequência (1, 1, 2, 3, 4) não é um passeio, pois 1 não é adjacente a 1.


Igualmente, a sequência (1, 6, 7, 9) não é um passeio, pois 1 não é adjacente a 6.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Concatenação - definição
Seja G um grafo e suponhamos que W1 e W2 sejam os passeios seguintes:

W = v0 ∼ v1 ∼ ... ∼ vl
W = w0 ∼ w1 ∼ ... ∼ wk
e suponhamos ainda que vl = w0 . Sua concatenação, denotada por W1 + W2 , é o
passeio

v0 ∼ v1 ∼ ... ∼ (vl = w0 ) ∼ w1 ∼ ... ∼ wk

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Exemplo
Prosseguindo com o exemplo anterior, a concatenação dos passeios 1 ∼ 2 ∼ 3 ∼ 4 e
4 ∼ 7 ∼ 3 ∼ 2 é o passeio 1 ∼ 2 ∼ 3 ∼ 4 ∼ 7 ∼ 3 ∼ 2.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Caminho - definição
Um caminho em um grafo é um passeio em que nenhum vértice é repetido.

Figure: Figura 3 (SCHEINERMAN, 2016)

Para o grafo da figura 3, 1 ∼ 2 ∼ 6 ∼ 7 ∼ 3 ∼ 4 é um caminho, sendo denotado


também por (1, 4).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

O que significa a expressão usar uma aresta?


Se um passeio (ou caminho) é da forma ... ∼ u ∼ v..., dizemos que o caminho usoou
ou atravessou a aresta uv.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Teorema
Seja P um caminho em um grafo G.Então, P não cruza qualquer aresta de G mais de
uma vez.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Teorema
Seja P um caminho em um grafo G.Então, P não cruza qualquer aresta de G mais de
uma vez.
Assim, um caminho de comprimeto k contém exatamente k + 1 vértices (distintos).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Grafo de um caminho - definição


Um caminho é um grafo com um conjunto de vértices V = {v1 , v2 , ..., vn } e um
conjunto de arestas
E = {vi vi+1 : 1 ≤ i < n}

Um caimnho de n vértices denota por Pn

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Dada uma sequência de vértices em G constituindo um caminho, podemos também


encarrar essa sequência como um subgrafo de G;
Os vértices desse subgrafo são os vértices do caminho, e as arestas desse subgrafo são
as arestas atravessadas pelo caminho.
Neste caso Pn é um caminho com n vértices e com comprimento n − 1.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

”ligado a” - Definição
Sejam G um grafo e u, v ∈ V (G). Dizemos que u é ligado a v se existe um caminho
(u, v) em G.

É reflexiva?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

”ligado a” - Definição
Sejam G um grafo e u, v ∈ V (G). Dizemos que u é ligado a v se existe um caminho
(u, v) em G.

É reflexiva? Sim, pois um vértice é sempre ligado a si mesmo. Enquando ”é adjacente
a” não é reflexiva.
É simétrica?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

”ligado a” - Definição
Sejam G um grafo e u, v ∈ V (G). Dizemos que u é ligado a v se existe um caminho
(u, v) em G.

É reflexiva? Sim, pois um vértice é sempre ligado a si mesmo. Enquando ”é adjacente
a” não é reflexiva.
É simétrica? Sim. Pois um caminho (u, v) e seu reverso (v, u) é um caminho também,
v é ligado a u.
É transitiva?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

É transitiva?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

É transitiva?
Suponhamos que, em um grafo G, saibamos que x seja ligado a y e y seja ligado a z.
Como x é ligado a y, deve existir um caminho (x, y);

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

É transitiva?
Suponhamos que, em um grafo G, saibamos que x seja ligado a y e y seja ligado a z.
Como x é ligado a y, deve existir um caminho (x, y); vamos chamá-lo P . E, como y
está ligado a z, deve haver um caminhi (y, z). Nós chamaremos de Q. Note que o
último vértice de P ’o mesmo que o primeiro vértice de Q e é y. Portanto, podemos
formar a concatenação P + Q que é um caminho (x, z). Assim, x é ligado a z.

O que achou da prova?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

É transitiva?
Suponhamos que, em um grafo G, saibamos que x seja ligado a y e y seja ligado a z.
Como x é ligado a y, deve existir um caminho (x, y); vamos chamá-lo P . E, como y
está ligado a z, deve haver um caminhi (y, z). Nós chamaremos de Q. Note que o
último vértice de P ’o mesmo que o primeiro vértice de Q e é y. Portanto, podemos
formar a concatenação P + Q que é um caminho (x, z). Assim, x é ligado a z.

O que achou da prova?

Está incorreta!

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

É transitiva?
Suponhamos que, em um grafo G, saibamos que x seja ligado a y e y seja ligado a z.
Como x é ligado a y, deve existir um caminho (x, y); vamos chamá-lo P . E, como y
está ligado a z, deve haver um caminhi (y, z). Nós chamaremos de Q. Note que o
último vértice de P ’o mesmo que o primeiro vértice de Q e é y. Portanto, podemos
formar a concatenação P + Q que é um caminho (x, z). Assim, x é ligado a z.

O que achou da prova?

Está incorreta! E o que está errado nela?

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Figure: Figura 4 (SCHEINERMAN, 2016)

O problema com a prova é que, enquanto P e Q são caminhos, e é verdade que o


último vértice de P e o primeiro vértice de Q são o mesmo, não sabemos que P + Q é
um caminho. Tudo que podemos dizer de P + Q é um passeio (x, y).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Lema
Seja G um grafo e sejam x, y ∈ V (G). Se existe um passeio (x, y) em G, então existe
um caminho (x, y) em G.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Voltemos ao ponto da trasitividade. Procurávamos mostrar que a relação é ligado a é


transitiva. Suponhamos que, em um grafo G, saibamos que x está ligado a y e que y
está ligado a z. Por definição, isso significa que existe um caminho (x, y) = P e um
caminho (y, z) = Q. Formemos um passeio W = P + Q, qu é um passeio (x, Y );
assim, pelo lema anterior (x, z) em G. Por conseguinte x é ligado a z.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Como a relação ”ligado a” é reflexiva, simétrica e transitiva temos o seguinto teorema:


Teorema
Seja G um grafo. A relação ”ligado a” é uma relação de equivalência em V (G).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

O que é uma relação de equivalência?

Relação de equivalência
Conseidere um conjunto S não vazio. Uma relação R sobre S é uma relaçaõ de
equivalência se R é reflexiva, simétrica e trasitica. Ou seja, R pe uma relação de
equivalência sobre S se tiver as três propriedades a seguir:
(1) Para todo a ∈ S, aRa
(2) se aRb, então bRa
(3) Se aRb e bRc, então aRc.

A ideia geral por trás de uma relação de equivalência é a de que se trata de uma
classificação de objetos que são, de algum modo ”semelhantes”.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

De fato, a relação ”=” de igualdade sobre qualquer conjunto S é uma relação de


equivalência; ou seja:
(1) Para todo a ∈ S, a = a
(2) se a = b, então b = a
(3) Se a = b e b = c, então a = c.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Relações de equivalências e partições

Uma partição P de S é uma coleção {Ai } de subconjuntos não vazios de S com duas
propriedades a seguir:
(1) Cada a ∈ S pertence a algum Ai ;
(2) Se aI 6= Aj , então Ai ∩ Aj = ∅
Em outras palavras uma partição P de S é uma subdivisão de S em conjuntos
disjuntos e não vazios.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Classe de equivalência
Suponha que R é uma relação de equivalência em um conjunto S. Para cada a ∈ S,
seja [a] o conjunto dos elementos de S que estão relacionados com a por R; isto é:

[a] = {x | (a, x) ∈ R}
Chamamos [a] de classe de equivalência de a em S;

Qualquer b ∈ [a] é dito um representante da classe de equivalência.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Consideremos o grafo da figura 5:

Figure: Figura 5 (SCHEINERMAN, 2016)

As classes de equivalência da relação ”é liagado a” nesse grafo são

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Consideremos o grafo da figura 5:

Figure: Figura 5 (SCHEINERMAN, 2016)

As classes de equivalência da relação ”é liagado a” nesse grafo são


{1,2,3,4} , {5,6} e {7}

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Componente - definição
Uma componente de G é um subgrafo de G induzido em uma classe de equivalência
da relação ”é ligado a” em V (G).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Em outras palavras, particionamos os vértices; dois vértices estão na mesma parte


exatamente quando existe um caminho de um para o outro.
Para cada parte dessa partição, há uma componente do grafo.
A componente é um subgrafo formado tomando-se todos os vértices em uma dessas
partes e todas as arestas do grafo que envolvem esses vértices.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

O grafo da figura tem três componentes:

Figure: Figura 5 (SCHEINERMAN, 2016)

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

O grafo da figura tem três componentes:

Figure: Figura 5 (SCHEINERMAN, 2016)

G[{1, 2, 3, 4}], possui 4 vértices e 4 arestas;


G[{5, 6}], 2 vértices e 1 arersta;
e G[{7}], apenas 1 vértice e não possui aresta.
Osnildo Carvalho Matemática Discreta
Princı́pio das Gavetas
Referências

Conexo - definição
Um grafo é chamado conexo se e somente se cada par de vértices no grafo está ligado
por um caminho; isto é, para todos x, y ∈ V (G), existe um caminho (x, y).

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

Desconexão

Vértice de corte, aresta de corte - definição


Seja G um grafo. Um vértice v ∈ V (G) é chamado um vértice de corte de G desde
que G − v tenha mais componentes do que G.
Da mesma forma, uma aresta e ∈ E(G) é denominada aresata de corte desde que
G − e tenha mais componentes do que G.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

content...

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

content...

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

content...

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

content...

Osnildo Carvalho Matemática Discreta


Princı́pio das Gavetas
Referências

SCHEINERMAN, E. R.: Matemática Discreta - Uma Introdução. São Paulo:


Thomson Pioneira, 2003.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora
LTC, 2004.

Osnildo Carvalho Matemática Discreta

Anda mungkin juga menyukai