�Suscetibilidade ampliada para a regi�o das capacidades sensoriais e motoras para iniciar um comportamento apropriado.�
Segundo a American Psychological Association � (1993):
�A hipnose � um procedimento durante o qual um pesquisador ou profissional da sa�de, sugere que um cliente, paciente ou indiv�duo experimente mudan�as nas sensa��es, percep��es, pensamentos ou comportamento.�
Segundo os psic�logos Clystine Abram e Gil Gomes:
�A hipnose � um estado de concentra��o focalizada que permite acessar as estruturas cognitivas, os pensamentos e as cren�as, identificando os sentimentos que est�o relacionados a essa forma de processar os est�mulos percebidos. Adequando o processamento das percep��es e absorvendo o que � sugestionado.�
Segundo o psic�logo e especialista em Hipnose, Odair J. Comin:
�A hipnose � um conjunto de fen�menos espec�ficos e naturais da mente, que produzem diferentes impactos, tanto f�sicos quanto ps�quicos. Esses fen�menos poder�o ser induzidos ou autoinduzidos atrav�s de est�mulos provenientes dos cinco sentidos, sejam eles conscientes ou n�o.�
Segundo o Dr. Sydney James Van Pelt � (1949):
�Hipnose � uma super concentra��o da mente. Normalmente a mente se ocupa de v�rios est�mulos ao mesmo tempo; no estado de hipnose, a concentra��o se d� apenas em uma �nica coisa, mas em um grau mais elevado do que o estado comum.�
Segundo Adriano Faccioli (2006):
"A hipnose, em termos mais estritamente descritivos, � o procedimento de sugest�es reiteradas e exaustivas, aplicadas geralmente com voz serena e monot�nica em sujeitos que algumas vezes correspondem �s mesmas, realizando-as, seja no plano psicol�gico ou comportamental. Estes sujeitos responsivos tamb�m costumam relatar altera��es de percep��o e consci�ncia durante a indu��o hipn�tica. E em alguns casos respondem de modo surpreendente ao que lhes � sugerido, o que pode incluir, por exemplo, anestesia, alucina��es, comportamento bizarro e ataques convulsivos." (p. 15)