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Compet�ncia, m�todo e t�cnica em hipnose

M�todo refere-se ao caminho utilizado por um sujeito para alcan�ar dado objeto;
t�cnica, ao instrumento utilizado para esse fim.

Quanto ao m�todo, � essencial que o hipnotizador estabele�a estreito v�nculo de


confian�a com o intencionado a ser hipnotizado. Assim, a empatia entre ambos �, em
realidade, o caminho atrav�s do qual a(s) t�cnica(s) poder�(ao) ser aplicada(s).

A hipnose � uma pr�tica livre. Sua aplica��o na �rea de sa�de � feita por
hipnoterapeutas de diferentes categorias profissionais, desde m�dicos e psic�logos
a odont�logos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e terapeutas hol�sticos.

� de se observar que pa�ses diferentes tratam diferentemente a mat�ria. Na


Inglaterra e em muitos pa�ses europeus, n�o � exigida essa forma��o pregressa para
que o hipnotizador exer�a efetivamente a hipnoterapia: basta que, submetido, a uma
banca examinadora competente, comprove ser capacitado para tal. Nos Estados Unidos
a profiss�o de hipnoterapeuta est� registrada no cat�logo federal de ocupa��es h�
mais de 30 anos, sendo que profissionais n�o formados nas �reas de medicina ou
psicologia trabalham apenas com mudan�as vocacionais e avocacionais, podendo, sob
recomenda��o, auxiliar em tratamentos m�dicos e psicol�gicos atrav�s da
hipnoterapia. No Brasil a hipnose � uma t�cnica de livre exerc�cio.

H� todo um conjunto de t�cnicas desenvolvidas para levar o paciente a experimentar


tal estado especial, entre elas:

Fixa��o do olhar;
Sugest�es verbais;
Indu��o de relaxamento ou visualiza��es;
Concentra��o de foco de aten��o, geralmente interiorizado;
Aplica��o de est�mulo de qualquer natureza, repetitivo, r�tmico, d�bil e mon�tono;
Utiliza��o de aparelhos eletr�nicos, com est�mulo de ondas cerebrais alfa.

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