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TIPOLOGIA INTRAURBANA

TIPOLOGIA INTRAURBANA
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil

O presente estudo retrata a diversidade das condições de vida da


população. Alinhado às necessidades de se aprofundar o conhecimento das
formas de organização da estrutura interna das cidades, o IBGE apresenta os
resultados ob�dos em uma escala de detalhe maior do que a do município. Tal

Espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil


esforço vem a contribuir para o planejamento urbano de ins�tuições nacionais,
além de ampliar o diálogo com as organizações internacionais voltadas para a
transformação dos espaços urbanos de modo sustentável.
A metodologia adotada em sua elaboração apoiou-se em sucessivas
análises de agrupamentos de temas ligados à adequação de moradia e
condições socioeconômicas da população, nas 63 maiores Concentrações
Urbanas do País (mais de 300 mil habitantes), além das Cidades de Palmas e
Boa Vista, capitais dos Estados do Tocan�ns e de Roraima, respec�vamente. O
conjunto totalizou 435 municípios analisados, onde residiam, segundo o Censo
Demográfico 2010, mais de 96 milhões de habitantes, ou 50,4% da população do
Brasil naquele ano.
Os resultados propiciaram a criação de 11 �pos intraurbanos que
representam as diversas condições de vida dos habitantes nos tecidos urbanos Espaços de diferenciação socioeconômica
das cidades brasileiras. A análise dos dados foi realizada em quatro dimensões: nas concentrações urbanas do Brasil
a primeira caracteriza cada �po intraurbano e seus respec�vos sub�pos; a
segunda discute a distribuição dos �pos em escala nacional e nas Grandes
Regiões do País; a terceira iden�fica alguns padrões de estrutura de condições
de vida, associando-os à forma urbana que as caracterizam; e, por fim, a quarta
abordagem reúne as Concentrações Urbanas de mesmo porte populacional,
conforme a distribuição da população segundo os �pos intraurbanos.
Esta publicação conclui, assim, uma série de estudos sobre as escalas de
urbanização elaboradas pelo IBGE. Nela são apresentados os principais pontos
conceituais adotados, a metodologia empregada e as análises efetuadas. Um
conjunto de apêndices ao final da publicação, vastamente ilustrados com
mapas, quadros, gráficos e tabelas, complementa seu conteúdo.
A publicação também está disponível no portal do IBGE na Internet, que
reúne, ainda, inúmeros dados para download e geoserviços de mapas.
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão


Dyogo Henrique de Oliveira

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA


E ESTATÍSTICA – IBGE

Presidente
Roberto Luís Olinto Ramos

Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas
Claudio Dutra Crespo

Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto

Diretoria de Informática
José Sant`Anna Bevilaqua

Centro de Documentação e Disseminação de Informações


David Wu Tai

Escola Nacional de Ciências Estatísticas


Maysa Sacramento de Magalhães

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia

Tipologia Intraurbana
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil

Rio de Janeiro
2017
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

ISBN 978-85-240-4429-8 (meio impresso)


© IBGE, 2017

Produção do e-book
Roberto Cavararo
Capa
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro - Gerência de Editoração/
Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Fotografia da capa: Pixabay.com/pt

Tipologia intraurbana : espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações


urbanas do Brasil / IBGE, Coordenação de Geografia. - Rio de Janeiro : IBGE, 2017.
164p.

ISBN 978-85-240-4429-8

1. Geografia urbana – Brasil. 2. Geografia humana. 3. Urbanização. 4. Territorialidade


humana. 5. Planejamento urbano. 6. Desenvolvimento sustentável. I. IBGE. Coordenação
de Geografia.

Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 911.3:711(81)


RJ/2017-20 GEO
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

O FENÔMENO URBANO
Diferenciação socioespacial

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E ASPECTOS METODOLÓGICOS


Preparação da base de dados
Organização dos dados alfanuméricos
Organização dos dados gráficos
Análise de agrupamentos e a criação da tipologia
Análise de agrupamentos
Análise de agrupamentos para as variáveis de adequação de moradia
Análise de agrupamentos para as variáveis socioeconômicas
Junção das duas etapas
Ordenamento dos tipos gerados
Análise de agrupamentos para as demais Áreas de Ponderação
Recorte das áreas de ponderação pelas manchas urbanizadas
SUMÁRIO

TIPOLOGIA INTRAURBANA
Caracterização dos tipos
Formas urbanas e distribuição socioeconômica da população
Tipos intraurbanos no Brasil
Perfis de distribuição da população segundo os tipos intraurbanos por Concentrações Urbanas
Acima de 2,5 milhões de habitantes
Acima de 1 milhão a 2, 5 milhões de habitantes
Acima de 750 000 a 1 milhão de habitantes
Entre 500 000 e 750 000 habitantes
Menor que 500 000 habitantes

APÊNDICES

1 Mapas dos tipos intraurbanos segundo as Concentrações Urbanas selecionadas

2 Mapas de detalhes dos tipos intraurbanos segundo as 12 metrópoles brasileiras

3 Correspondência entre os nomes dos grupos de ocupação

4 Áreas de Ponderação com menos de 400 domicílios (já existentes e criadas)


5 Gráficos de distribuição da população segundo os tipos intraurbanos

6 População por Concentração Urbana e tipo intraurbano

7 Percentual da População por Concentração Urbana e tipo intraurbano

8 Área por Concentração Urbana e tipo intraurbano

9 Percentual de área por Concentração Urbana e tipo intraurbano

REFERÊNCIAS

Siglas das Unidades


da Federação

RO Rondônia
AC Acre
AM Amazonas
RR Roraima
PA Pará
AP Amapá
TO Tocantins

Convenções MA Maranhão
– PI Piauí
Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento CE Ceará
.. RN Rio Grande do Norte
Não se aplica dado numérico PB Paraíba
… PE Pernambuco
Dado numérico não disponível AL Alagoas
× SE Sergipe
Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação BA Bahia
0; 0,0; 0,00
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo MG Minas Gerais
-0; -0,0; -0,00 ES Espírito Santo
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo RJ Rio de Janeiro
SP São Paulo

PR Paraná
SC Santa Catarina
RS Rio Grande do Sul

MS Mato Grosso do Sul


MT Mato Grosso
GO Goiás
DF Distrito Federal
O início deste novo milênio é marcado espaços, por meio da escala intraurbana, é de
pela globalização e pela interconectividade, suma importância para o planejamento, além
sendo a cidade o espaço preferencial de reali- de conferir visibilidade a oportunidades que
zação de múltiplas atividades humanas, de promovam o desenvolvimento de ações voltadas
forma intensa e desigual. A importância da à diminuição das desigualdades socioespaciais.
análise intraurbana provém da necessidade de
compreensão do espaço urbano e suas conse- Wadih João Scandar Neto
quências num contexto em que seu cresci- Diretor de Geociências
mento ocorre, muitas vezes, rapidamente, com
problemas não superados que comprometem a
APRESENTAÇÃO
sustentabilidade das cidades, devido à forma de
organização da produção e do consumo no seu
interior.
A publicação Tipologia intraurbana:
espaços de diferenciação socioeconômica nas
concentrações urbanas do Brasil retoma uma
linha de investigação de estudos cuja trajetória,
no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
- IBGE, remonta à primeira metade do Século XX.
Trata-se de um estudo que aborda a urbanização
contemporânea brasileira em sua diversidade
socioespacial intraurbana, e reforça a relevância
de conhecimento atualizado em questões que
dizem respeito ao futuro das maiores cidades
brasileiras.
Esta publicação dá continuidade a um
plano de pesquisas urbanas em desenvolvi-
mento na Coordenação de Geografia. Dentre
elas, pode-se citar a Divisão urbano-regional,
divulgada pelo IBGE em 2013, que identifica
três níveis regionais segundo a articulação dos
centros urbanos. Ainda nessa linha de investi-
gação, pode-se mencionar o estudo dos Arranjos
populacionais e concentrações urbanas do Brasil
(2016), que revela a integração entre os municí-
pios e a formação de múltiplos arranjos em suas
diversas escalas, incluindo a metropolitana.
O IBGE une-se, assim, aos esforços dos
principais institutos nacionais e internacionais
na reflexão e medição do fenômeno urbano e,
ao compartilhar esta publicação, vem atender
a necessidade de conhecimento sobre as
Concentrações Urbanas. Compreender esses
A diferenciação e a organização espacial em dados socioeconômicos e de infraestrutura,
respondem por um amplo temário de estudos na busca conferir um retrato comparável sobre
atualidade. Privilegiam-se, nessas abordagens, as as diferenças e as semelhanças expressas nas
facetas que vinculam à cidade contemporânea, Concentrações Urbanas brasileiras, tendo como
expressão maior do processo de produção social base os dados do Censo Demográfico 2010. Ao
do espaço, a crescente complexidade e multipli- se privilegiar uma abordagem que utiliza dados
cidade de atividades, frutos de uma nova ordem censitários, o estudo possibilita compor uma
urbana. Tal ordem suporta uma variedade de tipologia que serve de insumo para o planeja-
atividades que acontecem simultaneamente mento urbano e outras atividades de interesse
o que leva a mudanças em suas localizações, público e privado.
devido à rapidez com que articulam ou desarti- A publicação está estruturada em três
culam as esferas econômicas, sociais e políticas. capítulos: O fenômeno urbano, Procedimentos
A identificação das diferenças e seme- operacionais e aspectos metodológicos e
lhanças nas condições socioespaciais constitui Tipologia intraurbana. No capítulo O fenômeno
um desafio em face das diversidades existentes urbano são apresentadas algumas abordagens
INTRODUÇÃO

no território brasileiro. Refletem, por um lado, e reflexões que serviram de referência à temá-
as lógicas diversas dos agentes modeladores das tica em questão e no subcapítulo Diferenciação
cidades, e por outro lado, as escalas da urba- socioespacial se aborda o termo, contextuali-
nização, que assumem características cada vez zando-o e comparando-o a outros temas corre-
mais complexas, ao formar grandes unidades latos.
urbanas (SANTOS, 2013). No capítulo Procedimentos operacionais
A diversidade de áreas nas cidades com e aspectos metodológicos é discorrido sobre o
características econômicas e sociais distintas processo de construção da tipologia intraurbana.
ocorre devido a alguns fatores, dentre eles a Como unidade espacial mínima para a realização
valorização de lugares para moradia, ou para do estudo foram utilizadas as Áreas de Ponde-
executar atividades econômicas, dentre outros. ração, sendo que 12,2% tiveram a sua compo-
As áreas centrais de negócios e serviços, bairros sição, de setores censitários, alterada devido à
residenciais, subcentros de comércio e condo- grande disparidade interna de condições socio-
mínios industriais, por exemplo, são porções do econômicas ou por serem superdimensionadas.
território que se distinguem e se diferenciam no Apoiando-se em uma metodologia que utilizou
tecido urbano. análise de agrupamentos e outras medidas estatís-
A finalidade deste estudo é investigar a ticas, gerou-se os tipos intraurbanos que caracte-
vertente intraurbana, de modo a contribuir e rizam as Concentrações Urbanas selecionadas.
aprofundar o conhecimento segundo a diver- No último capítulo Tipologia intraurbana
sidade socioeconômica e de infraestrutura nas a análise dos resultados foi realizada segundo
áreas residenciais. A análise empreendida foca quatro abordagens. Na primeira, os tipos são
nas 63 maiores Concentrações Urbanas do País descritos e qualificados segundo os dados
(ARRANJOS..., 2016), com relação à população, utilizados para sua criação. Assim, fica evidente
além das capitais estaduais Palmas (TO) e Boa a diferença que os tipos possuem entre si com
Vista (RR). No total o estudo abrange 435 municí- relação a: coleta de lixo; distribuição de água por
pios brasileiros. rede; acesso a esgotamento sanitário; densi-
A concepção de uma tipologia intraurbana, dade de moradores por dormitório; presença de
com a escolha de variáveis temáticas apoiadas alvenaria externa; presença de máquina de lavar;
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

existência de computador com Internet; razão I, II e III vêm debatendo a cidade com ênfase no
de dependência de menores de 15 anos; nível de desenvolvimento e sustentabilidade desde 1976.
instrução; e rendimento domiciliar per capita. A Agenda 2030 contém 17 ODS a serem alcan-
Na segunda abordagem, foram esboçados çados, sendo que o ODS 11, sobre as cidades,
modelos que refletem diferentes acepções sobre reconhece a importância das mesmas como força
as formas das manchas urbanizadas: radial; transformadora para o desenvolvimento susten-
litorânea; condicionadas pelo relevo e massas tável.
d’água; zonais, dentre outras. Tais caracterís- A publicação inclui ainda um conjunto de
ticas advêm tanto de condicionantes naturais nove apêndices cujo conteúdo vem detalhar alguns
quanto dos modos de organização espacial e da dos aspectos tratados ao longo do texto. Assim,
complexidade da urbanização. A organização são compostos por conjuntos de mapas (Apêndices
socioespacial das Grandes e Médias Concentra- 1 e 2), quadros (Apêndices 3 e 4), gráficos (Apên-
ções revela diferentes padrões na disposição dos dice 5) e tabelas (Apêndices de 6 a 9).
tipos intraurbanos e, assim, ao final do capítulo,
o resultado indica como cada concentração Agradecimentos especiais
urbana pode ser inserida em uma ou mais formas A realização deste estudo contou com a
urbanas, concomitantemente. contribuição muito valorosa de professores e
A terceira abordagem descreve a distri- pesquisadores que ao longo dos trabalhos de
buição da população segundo os tipos intraur- campo foram consultados. Assim, o IBGE vem
banos para os recortes espaciais de Grandes agradecer de modo muito especial:
Regiões e Brasil. Utiliza-se para leitura dos
padrões, além da população a área que cada tipo Aos Doutores José Aldemir de Oliveira, Paola
recobre segundo o recorte considerado. Assim, Verri de Santana e Geraldo Alves de Souza, do
consegue-se perceber as diferenças e similari- Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades
dades entre os padrões que ocorrem nas dife- na Amazônia - Nepecab (Departamento de
rentes regiões do País. Geografia, Universidade Federal do Amazonas -
A quarta abordagem faz uma leitura da UFAM).
proporção da população distribuída nos tipos Às Doutoras Doralice Sátyro Maia e Andréa
intraurbanos, por faixas populacionais segundo Leandra Porto Sales, do Laboratório de Estudos
as Concentrações Urbanas. Os perfis identifi- Urbanos - LEU (Departamento de Geociências,
cados são variados e consoantes ao tamanho da Universidade Federal da Paraíba - UFPB).
população; à pujança econômica; às especifici-
À Doutora Leila Christina Duarte Dias, do
dades regionais; e à diversidade social. Dessa
Programa de Pós-Graduação em Geografia
forma, aquelas concentrações que possuíam
(Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC).
semelhanças em seus perfis foram analisadas
conjuntamente, enquanto aquelas que apre- Ao Doutor Jan Bitoun, do Departamento de
sentaram perfis próprios foram descritas sepa- Ciências Geográficas (Universidade Federal de
radamente. Ao final de cada faixa populacional, Pernambuco - UFPE).
outras características foram analisadas como:
distribuição etária; composição da estrutura
familiar; religião; cor ou raça; e ocupação.
Ao final deste estudo, o quadro identifi-
cado reproduziu um retrato das condições de
vida da população nas Concentrações Urbanas
do País, capaz de ensejar novas formas de
percepção da diferenciação socioespacial. Insere-
-se, assim, no debate contemporâneo acerca
das questões urbanas, uma vez que pode servir
como subsídio para outros trabalhos, incluindo
aqueles ligados aos Objetivos de Desenvolvi-
mento Sustentável - ODS. Cabe ressaltar que as
Conferências das Nações Unidas sobre Moradia e
Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitats
O fenômeno urbano

Tratar o urbano é uma tarefa complexa A urbanização envolve a localização de funções de


coordenação e controle nas cidades. [...] É incontes-
que exige a visão de diferentes disciplinas, dentre tável que a cidade é o lar de trabalhadores cujas prin-
elas a Geografia, a Economia, a Arquitetura e cipais funções envolvem a coordenação e controle de
a Sociologia. Essas têm a urbanização em seu um amplo leque de atividades econômicas, políticas,
militares e religiosas1 (p. 147, tradução nossa).
temário e tratam-na como um dos processos mais
importantes e mais marcantes da atualidade, Weber (1979), ao discutir o conceito e cate-
uma vez que implica em concentrar em espaços gorias da cidade, aponta os diferentes perfis que
relativamente reduzidos elevados contingentes cada uma tem ao longo da história, comparando
de pessoas, infraestruturas, informações, recursos as cidades da Europa e Ásia segundo suas funções
financeiros entre outros. e autonomia. Entende-se aqui que este é o ponto
Analisar a cidade e o fenômeno urbano é fundamental no entendimento da cidade, ou seja,
uma tarefa que demanda uma abordagem inte- ela é aquele ambiente urbano que possui certas
rescalar. A grandiosidade do tema é tal que no funções ou atividades que acabam por enquadrá-la
mínimo deve-se tentar entender o fenômeno nas nesta categoria. Entretanto, ao longo do tempo a
escalas intraurbana, metropolitana e regional noção das funções pertinentes à cidade variou de
segundo suas diversas articulações e complemen- lugar para lugar, segundo a história de formação
taridades de funções. Isso ocorre, atualmente, de cada nação. Mas, em todas as épocas, as
devido à multiplicidade de processos e formas que funções de coordenação e controle estavam
percorrem o espaço urbano e revelam novas espa- presentes, definindo a abrangência da atuação de
cialidades, recriando as condições sociais de modo cada uma em um dado território.
cada vez mais complexo e ampliado, redefinindo As cidades articulam-se entre si compondo
assim o papel de cada lugar (SANTOS, 2012). um sistema hierárquico e heterárquico (de
A configuração do espaço urbano é fruto complementariedade) de funções (SPOSITO;
da sobreposição dos vários processos que ocor- CATELAN, 2014). Desta forma, elas são hubs de
reram ao longo da história da humanidade. Muito uma ou mais redes de cidades que se articulam de
se discute quando surgiram as primeiras cidades modo a viabilizar o fluxo de mercadorias, informa-
e quais os seus papéis nos “mundos” de suas ções e ordens.
épocas. Porém, a noção de urbano sempre esteve À medida que a cidade concentra mais
associada à concentração de pessoas vivendo funções, um maior contingente populacional
em pequenas porções do território, em uma torna-se necessário para o bom funcionamento.
paisagem peculiar (de moradias conjuntamente Tal fato acarreta o aumento de suas manchas
a prédios religiosos, político-administrativos e urbanizadas, alcançando proporções gigantescas
militares) e ocupadas em atividades laborais das em alguns casos. No Brasil, comumente inte-
mais diversas. Desta forma, a palavra urbano nos gram vários municípios que passam a funcionar
remete a um modo de vida em espaços constru- como um único “organismo”. Com isso, são essas
ídos característicos, comumente identificados pela unidades metropolitanas as mais adequadas para
sua forma na paisagem. compor estudos de rede urbana e hierarquia de
A presença de certas atividades caracteri-
zaram as funções que serviram para definir o que
se entende como cidade ao longo da história. Para
Mack e McElrath (1974) a presença de funções de 1 “Urbanization involves locating coordination and control functions
in cities. […] It is a truism that the city is the home of workers whose
coordenação e controle são inerentes às cidades. majors functions involve coordinating and controlling wide-raging
Comentam os autores: economic, political, military and religious activities”.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

cidades, uma vez que a dimensão que cada uma Soja (2000) afirma que a única certeza
ocupa é a dimensão pontual, ou seja, de nó numa entre os estudiosos é que estas transformações
rede, como mencionado anteriormente. resultam de uma intensa reestruturação urbana
As cidades são, mais do que qualquer outro que já ocorre ao longo das últimas décadas no
modelo territorial e ambiente construído, o lugar mundo. Um aspecto a ser mencionado é que esta
da mais complexa e inter-relacionada forma espacialidade tem sido estudada de inúmeras
de produção e espacialização humana. Parece maneiras e nem sempre existe acordo nas
marcante que as mudanças mais intensas estejam análises, métodos e interpretações utilizados.
ocorrendo no interior das principais estruturas As divergências acerca da capacidade de
urbanas com a reestruturação da produção e do antigos paradigmas analisarem e interpretarem as
emprego, com a expansão urbana, criando: transformações que ocorrem nas aglomerações
Uma plataforma moderna, altamente organizada e urbanas podem ser superadas, em parte porque
integrada dinamicamente no mercado mundial, [...] e
um "resto da cidade" majoritário, inorgânico, descapi-
as investigações sobre o processo de restruturação
talizado [...]2 (CORAGGIO, 2000, p. 11, tradução nossa). urbana, a produção de conhecimento atualizado
sobre as cidades, revigoram os marcos teórico-
No Brasil, grosso modo, o modelo ao qual -metodológicos, assim como a percepção dos
Coraggio (2000) se refere, gera, internamente, problemas e os métodos específicos de análise.
núcleos metropolitanos com funções mais qualifi- As bases teórico-conceituais, adotadas
cadas nas áreas centrais, enquanto as áreas peri- neste estudo, articulam a análise espacial à
féricas se expandem, configurando muitas vezes expansão e à diferenciação intraurbana contem-
espaços de urbanização precária e eventualmente porâneas, permitindo apreender a dinâmica, a
com a presença de condomínios residenciais, indus- composição (conteúdo) e a diversidade socioespa-
triais ou de serviços que renovam a produção do cial das Concentrações Urbanas do País.
espaço urbano. A presença de novas funções, dentre
elas, as de gerência e controle de operações estraté-
gicas de alto nível, apoiadas em tecnologias avan- Diferenciação socioespacial
çadas, são, principalmente, aquelas que determinam Pode-se afirmar que a atuação das forças que diferen-
as novas centralidades, e determinam também o ciam as classes sociais reforçam uma maior diferen-
ciação do espaço residencial via acesso diferenciado
papel das cidades no mundo globalizado, mesmo ao mercado habitacional que, leva cada classe social
que esta inserção seja periférica (SASSEN, 2012). ou fração de classes a resolver diferentemente o
A estrutura interna dos centros urbanos, problema de como e onde morar. Neste contexto a
residência é um bem com características bastante
neste contexto, constitui um tradicional eixo de específicas quanto à qualidade (conforto, duração,
investigação e revela-se importante, pois nele tipo de construção), à forma (individual, coletiva,
integrada ou não ao conjunto das outras habitações
desvendam-se os processos e formas espaciais e ao bairro, e estilo arquitetônico) e ao “estatuto
que caracterizam as cidades e suas áreas, via arti- institucional” (sem título, de aluguel, em proprie-
culação do espaço urbano e suas condições sociais dade, em co-propriedade). Caracteriza-se por ser
uma mercadoria de produção lenta, cara e artesanal.
diferenciadas, típicas dos ambientes urbanos. Para construção da habitação depende, ela ainda,
Atualmente, a noção de cidade amplia-se da terra urbana, base de sua edificação, também
mercadoria em nossa sociedade e portanto, sujeita às
como estrutura física e nela renovam-se funciona- mesmas leis de mercado. A destinação dos terrenos
lidades que respondem a um ritmo marcado pela (seus diferentes usos) articula-se à complexidade da
rapidez e sofisticação tecnológica, convivendo com estrutura do setor imobiliário e à articulação, também
complexa, entre as formas de apropriação da proprie-
formas pretéritas e rompendo, muitas vezes, com dade da terra urbana e a produção da habitação. A
limites político-administrativos para dar origem habitação e sua localização definem o tipo de seus
habitantes seja num contexto espontâneo, seja plane-
a novos recortes territoriais. São novas formas jado. (O’NEILL, 1983, p. 31-32, grifo nosso).
urbanas, novos conteúdos sociais, novos padrões
espaciais, entre outras modificações, que aparecem A reflexão de O’Neill (1983), supracitada,
na configuração do urbano (CAPEL, 2003). Esses traz alguns elementos-chaves que interagem
constituem um novo sistema produtivo que inclui e compõem o espaço urbano capitalista, daí a
os aparatos de comando e controle, os centros de quantidade de abordagens conceituais desenvol-
criação de novos produtos e processos, a produção vidas ao longo dos últimos 100 anos. Indepen-
tecnológica de ponta e os múltiplos serviços neces- dentemente da abordagem escolhida, vemos que
sários a este fim, aglutinando-se em um número os termos destacados (sublinhados) estão mais
restrito de metrópoles servidas por hubs (COFFEY; ou menos presentes na tentativa de explicar e 2 “una plataforma moderna, altamente organizada e integrada
mapear as diferenças existentes no tecido urbano. dinámicamente al mercado mundial, […] y un 'resto de la ciudad'
MANZAGOL; SHEARMUR, 2000). mayoritario, inorgánico, descapitalizado […]“.
O fenômeno urbano

A relação entre a sociedade e o lugar (com Walker (1978), ao tratar da temática


todas as suas propriedades de posição, recursos e urbana, considera a diferenciação socioespacial
barreiras físicas ou “humanas”) é o ponto central como um fenômeno complexo que transcorre
da formação do espaço urbano. A presença de uma de maneira mais vigorosa com a ampliação do
ou outra palavra isoladamente não seria capaz de capitalismo e as dinâmicas que lhe são próprias.
explicar o processo em questão. Daí a escolha do Trata-se de um processo gradual e dinâmico, que
termo “diferenciação socioespacial”3 para enca- pode ocorrer de maneira mais ou menos intensa
beçar o título deste subcapítulo. Não obstante, e célere a partir de fatores concorrentes: a ação
esse traz consigo todo um significado implícito, estatal (instalação de equipamentos urbanos,
sendo talvez, dentre a constelação de termos exis- requalificação de determinados espaços da cidade
tentes, o mais amplo e abrangente, uma vez que a etc.), investimentos privados do setor imobiliário,
“diferenciação socioespacial aparece em contextos ocupações ilegais, dentre outros. À vista disso, a
variados e é resultante de vários processos” diferenciação socioespacial resulta de diferentes
(VASCONCELOS, 2016, p. 18). Esta natureza híbrida processos que decorrem de maneira desigual e
de formação do espaço urbano apresenta com combinada no espaço (SOJA, 1983).
frequência situações nas quais os mesmos conte- Tais processos são conduzidos e articulados
údos sociais geram paisagens completamente pelos diferentes agentes modeladores do espaço
diferentes, assim como, paisagens semelhantes urbano, nos quais as lógicas de ocupação variam
são compostas por conteúdos sociais diferentes. conforme a regulação estatal, a disponibilidade de
Vasconcelos (2016) comenta a este respeito como solo, o valor do solo, a infraestrutura instalada, a
certas diferenças são vistas do avião (como as distância do centro, amenidades existentes etc. Ao
das favelas brasileiras em relação ao restante da longo da história alguns agentes surgem, outros desa-
cidade), e como outras passam desapercebidas parecem e outros mudam a sua forma de atuação.
como os guetos negros norte-americanos. Entre- Em uma perspectiva urbanística a diferen-
tanto, cabe aqui ressaltar que, ainda que algumas ciação no espaço urbano pode ser verificada a
diferenças entre as partes da cidade não sejam partir das formas dos objetos que o compõem e o
percebidas do avião, elas são claramente perce- definem. A organização/disposição de lotes, com
bidas e sentidas ao se circular pelas suas ruas. as vias e logradouros que os articulam e os deli-
Na verdade, o que as diferentes aborda- mitam, resultam em texturas, tecidos e padrões
gens visam sistematizar e apresentar é algo bem dos mais diversos: malhas ortogonais e traçados
conhecido da pessoa comum que vive na cidade, orgânicos, sobreposições e dispersões, ambientes
ou seja, o mosaico interno que a compõe. Estas projetados ou improvisados, numa relação dialó-
diferenças entre as partes internas da cidade são gica com a própria natureza. Sua forma, volume-
fruto de todo um histórico de criação das cidades tria, aparência, uso, produção e sua relação com
e dos interesses em jogo das instâncias que a o terreno e com entorno imediato tanto podem
compunham em cada momento. Santos (2012, p. reforçar a noção de conjunto quanto diluí-la ou
308) comenta a este respeito: rompê-la. A relação entre o lote e a edificação,
A paisagem urbana reúne e associa pedaços de entre a terra e o uso que dela se faz, pode ser
tempo materializados de forma diversa, autorizando
comportamento econômicos e sociais diversos.
aferida e quantificada por meio de grandezas
como a densidade. Acioly Junior e Davidson (1998)
As áreas internas das cidades diferenciam­- lembram que apesar de ser uma relação matemá-
3 Alguns autores, como Souza (2006), utilizam o hífen quando se se, assim, tanto no que tange à divisão econômica tica entre volumes e quantidades com determi-
referem às dimensões espaciais e sociais em pé de igualdade, com do espaço quanto à divisão social do espaço, que nada área, a densidade pode variar culturalmente,
uma existência própria, separada, ontologicamente diferente das
relações sociais (econômicas, culturais etc.). Entretanto, decidiu- mantêm interdependência entre si (CORRÊA, 2007). de lugar para lugar, conforme uma relação
se utilizar neste estudo a grafia sem o hífen, ainda que se tenha o A espacialização do núcleo central de negócios, construída historicamente entre terra e uso4.
mesmo entendimento do significado e existência das duas dimensões setores da zona periférica do centro, áreas indus- Entretanto, a diferenciação do espaço urbano
em pé de igualdade.
triais, subcentros de negócios e serviços, eixos é fruto, principalmente, de processos de cons-
4 Apesar da alta densidade indicar, de certa forma, o comerciais, dentre outros, traduzem a diferenciação trução/formação de lugares, identidades, bairros,
aproveitamento verticalizado de áreas mais valorizadas da cidade, intraurbana quanto aos setores econômicos. Por recintos, ambientes, trechos, partes que adquirem
a aplicação pura e simples da relação matemática entre parcela e
edificação não explicará totalmente as diferenciações no espaço
outro lado, a divisão social do espaço denota que configurações morfológicas distintas numa relação
urbano. Uma área de transição urbano-rural, ocupada por famílias características infraestruturais, socioeconômicas, complexa com os conteúdos sociais, econômicos e
pobres no cinturão periférico de uma região metropolitana pode ter familiares, étnico-raciais, dentre outras, distinguem culturais: são mosaicos de diferentes padrões que
densidade habitacional ou construtiva similar à de um condomínio de
luxo em áreas privilegiadas em infraestrutura, mobilidade e qualidade
as diversas áreas do tecido urbano, constituindo um se espalham pelo relevo, que ora se altera pela
de vida. mosaico de diferenciação da mancha urbanizada. urbanização e ora a delimita.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

É interessante notar que não se deve focar distantes daquelas com melhores condições de dores sobre Cidades Médias - ReCiMe; e outros
os olhares somente nas áreas construídas mais infraestrutura, e especialmente nas bordas das inúmeros trabalhos acadêmicos (ligados a grupos
consolidadas ao se levar adiante esta discussão. manchas urbanizadas, contrastam áreas com de pesquisas, teses e dissertações) que tratam,
Intraurbano refere-se, também, às bordas das maior precariedade na infraestrutura e residên- de forma mais pormenorizada, as diferenciações
manchas urbanizadas principais, assim como, à cias com mais baixos padrões construtivos. socioespaciais nas cidades brasileiras.
miríade de “satélites” de núcleos urbanizados As áreas se diferenciam, também, no
que as orbitam. Todas estas partes se relacionam tocante ao nível de instrução, de renda, dispo-
e constroem um discurso, nem sempre harmo- nibilidade de bens, dentre outros aspectos
nioso, do contexto de cada cidade. Soja (2000) socioeconômicos, da população residente nas
comenta como as rápidas mudanças sociais Concentrações Urbanas. De maneira geral,
ocorridas nos últimos 30 anos geraram trans- pode-se dizer que as áreas dotadas de melhor
formações que deixaram estes mosaicos mais infraestrutura urbana e onde residem as pessoas
complexos e caleidoscópios do que até então, o com maiores níveis de instrução, renda e dispo-
que exige uma superação de certos modelos. O nibilidade de bens são as que possuem melhores
autor cunha assim o termo metropolarities para condições de vida. Em sentido oposto, as áreas
dar conta destes mosaicos sociais reestruturados mais precárias em relação à infraestrutura do
com seus padrões mais complexos. tecido urbano e que concentram pessoas com
Antes de continuar esta reflexão, cabe menores níveis de renda, instrução e disponibi-
ainda alguns comentários sobre um termo lidade de bens são as com piores condições de
correlato ao da diferenciação: a segregação vida.
socioespacial. Entende-se que esse termo não Frisa-se que há, entre as áreas com
seria o mais adequado para expressar a análise melhores e piores condições de vida, variações
e os resultados deste estudo. Uma vez que as quanto a essas características. Nesse sentido,
concentrações urbanas foram todas tratadas pode haver áreas com boa infraestrutura urbana
ao mesmo tempo, segundo as mesmas variá- onde residam pessoas em piores condições socio-
veis, os resultados exprimem uma síntese dos econômicas, ou também, áreas com pessoas em
processos ocorridos ao longo do tempo em cada melhores condições socioeconômicas e piores
uma delas, incluindo os de segregação. Não foi condições no tocante à infraestrutura urbana
avaliado para cada área o processo de formação instalada. São múltiplos os fatores que influen-
e se a conjuntura promovia espaços segregados ciam nessa diferenciação: o tempo de existência
(segundo rendimento, cor, etnia, religião etc.). da área, mudanças na valorização de determi-
Sposito (2016, p. 65), ao tratar a relação entre nadas características espaciais, condicionantes
os conceitos de diferenciação e segregação, particulares na formação da área, atuação do
comenta: poder público etc.
Este é, então, um ponto central: só cabe a aplicação do Dessa forma, as diversidades socioeco-
conceito de segregação quando as formas de diferen-
ciação levam à separação espacial radical e implicam nômicas e de infraestrutura existentes dentro
rompimento, sempre relativo, entre a parte segregada das grandes unidades urbanas do País são foco
e o conjunto do espaço urbano, dificultando as rela- das análises realizadas por diferentes estudos.
ções e articulações que movem a vida urbana.
Assim, este estudo se soma àqueles que privile-
Sendo assim, os resultados deste estudo giam uma abordagem do espaço urbano a partir
revelam nas concentrações urbanas selecionadas da reflexão sobre as desigualdades socioespa-
um retrato no tempo, síntese dos processos ciais intraurbanas. Nesse sentido, são outros
que ocorreram e que se evidenciam de diversos exemplos o Atlas de vulnerabilidade social nas
modos, apresentando uma variedade consoante regiões metropolitanas brasileiras (2015), do
ao tamanho da concentração. Há áreas dotadas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA;
de melhor infraestrutura (esgotamento sani- o Atlas de desenvolvimento humano nas regiões
tário, água, energia, comunicações, calçamento, metropolitanas brasileiras (2014), do Programa
iluminação pública, pavimentação etc.), onde a das Nações Unidas para o Desenvolvimento no
valorização, decorrente de uma gama de fatores Brasil - PNUD Brasil e colaboradores; os estudos
(existência de amenidades, distância do centro desenvolvidos pelo Observatório das Metró-
comercial etc.), pode propiciar maior vertica- poles, coordenado pelo Instituto de Pesquisa
lização, com edifícios de padrão mais alto, e e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR, da
ainda, áreas com residências amplas e confortá- Universidade Federal do Rio de Janeiro; a série
veis. À medida que se consideram as áreas mais Cidades em Transição da Rede de Pesquisa-
Procedimentos operacionais e
aspectos metodológicos

O presente capítulo tem o intuito de apre- mais cuidados e gastos para esta população,
sentar as etapas percorridas ao longo do estudo colocando-a em desvantagem em relação às outras
de definição da tipologia intraurbana, assim como faixas etárias. Entretanto, em muitas regiões do
expor os aspectos metodológicos e conceituais Brasil, essa parte da população é responsável
das técnicas utilizadas. Nos subcapítulos serão pelo sustento da família e pela movimentação da
discutidos os processos de preparação da base economia. Dessa forma, a variável percentual de
de dados (gráfica e alfanumérica), a escolha das idosos reflete uma vantagem para a qualidade de
variáveis, as técnicas utilizadas (análise de agrupa- vida em alguns lugares, já em outros reflete uma
mentos, R2, Box-Plot etc.), os critérios de orde- desvantagem. Esse seria um caso de variável não
nação dos tipos segundo as melhores condições selecionada para integrar o estudo.
de vida e, por fim, o recorte do resultado pelas Foram, assim, escolhidas 13 variáveis:
manchas urbanizadas. O texto está construído de • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
maneira a apresentar os problemas, as soluções rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa
adotadas e os motivos que levaram a equipe a séptica;
tomar tais decisões. • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
água distribuída por rede geral de abasteci-
mento;
Preparação da base de dados • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
A primeira etapa teve como foco preparar coleta de lixo diretamente por serviço de
a base de dados alfanumérica e gráfica (mapas) limpeza ou em caçamba de serviço de
no intuito de se escolher aqueles que melhor limpeza;
pudessem refletir o fenômeno estudado. Para os
• Percentual de pessoas em domicílios com
dados alfanuméricos foram selecionadas variáveis densidade de até dois moradores por dormi-
que refletissem aspectos dos domicílios e socioe- tório;
conômicos da população. Já para a parte gráfica
foram escolhidas, como ponto de partida, as Áreas • Mediana do rendimento domiciliar per
capita5;
de Ponderação do Censo Demográfico 2010, uma
vez que são “o menor nível geográfico de identi- • Razão de dependência de menores de 15
ficação dos microdados da amostra” (METODO- anos. Dado pela fórmula:
LOGIA..., 2016, p. 57). Razão de
dependência Pessoas de 0 a 14 anos
=
Organização dos dados alfanuméricos de menores Pessoas de 15 a 64 anos
Todos os dados utilizados na formação da de 15 anos
tipologia intraurbana são oriundos do Censo Demo-
• Níveis de escolaridade:
gráfico 2010. A escolha dos dados alfanuméricos
seguiu a noção de melhor/pior qualidade de vida a) Percentual de pessoas sem instrução ou
da população. Assim, a variável escolhida deveria com fundamental incompleto e 18 anos ou
ter um comportamento que permitisse afirmar que mais de idade;
tal característica era melhor ou pior. Nesse sentido,
tomou-se como exemplo a variável percentual de
idosos, já que, em um primeiro momento, pode-se 5 Em variáveis cuja amplitude dos dados seja elevada, a leitura da
considerar que muitos anos de vida demandam mediana é mais apropriada que a da média, uma vez que esta última
é muito influenciada por valores extremos.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

b) Percentual de pessoas com fundamental tipologia. Dessa forma, as que eram mais homogê-
completo ou médio incompleto e 18 anos neas, do ponto de vista socioeconômico, geravam
ou mais de idade; resultados mais satisfatórios do que aquelas que
c) Percentual de pessoas com médio eram muito heterogêneas internamente.
completo ou superior incompleto e 18 anos A fim de minimizar esta característica,
ou mais de idade; e decidiu-se mudar a composição de setores censi-
tários das Áreas de Ponderação muito polarizadas.
d) Percentual de pessoas com superior
Para definir quais delas deveriam sofrer modifi-
completo e 18 anos ou mais de idade;
cações recorreu-se à variável mediana do rendi-
• Percentual de pessoas em domicílios com mento domiciliar per capita (MRDpC) de acordo
existência de máquina de lavar;
com as etapas abaixo:
• P
ercentual de pessoas em domicílios com • Cada Área de Ponderação8 teve seus setores
existência de computador com acesso à censitários agrupados9 em dois conjuntos
Internet; e segundo as medianas do rendimento domi-
• P
ercentual de pessoas em domicílios ciliar per capita;
com alvenaria predominante nas paredes • Classificou-se cada um dos conjuntos gerados
externas. em 12 classes segundo a mediana do rendi- 6 É considerada moradia adequada “quando o domicílio atendia
mento domiciliar per capita (Figura 1); e a todas as seguintes condições: até dois moradores por dormitório;
As primeiras quatro variáveis estão
abastecimento de água por rede geral de distribuição; esgotamento
alinhadas à noção de adequação de moradia6, as • F oram consideradas Áreas de Ponderação sanitário por rede geral de esgoto ou pluvial, ou por fossa séptica; e
demais estão associadas a características socio- com alta polaridade aquelas que possuíam lixo coletado, diretamente por serviço de limpeza ou em caçamba de
econômicas da população. Essas duas noções quatro classes ou mais de diferença na serviço de limpeza” (CENSO DEMOGRÁFICO, 2012, p. 34).

conceituais serão importantes e utilizadas ao mediana do rendimento domiciliar per capita


7 Para os municípios que tiveram as suas Áreas de Ponderação
entre os dois conjuntos internos identifi-
longo das demais etapas do estudo. refeitas pelas prefeituras, a posteriori da divulgação do Censo
cados desde que ambos possuíssem mais de Demográfico, este novo recorte foi utilizado como ponto de partida.
5% dos domicílios da Área de Ponderação;
Organização dos dados gráficos 8 Considerando somente aquelas Áreas de Ponderação das
Exemplo: classe > 4 590 a 25 000 (12) Concentrações Urbanas selecionadas para o projeto.
Foram utilizadas como ponto de partida as
classe > 765 a 1 020 (6)
Áreas de Ponderação definidas para o Censo Demo- 9 Segundo a técnica de análise de agrupamentos descritos nos
gráfico 20107. Cada uma delas é 6 classes de diferença subcapítulos seguintes.
formada por um agrupamento de setores censitários
contíguos, onde foi feita a aplicação dos procedimentos
de calibração das estimativas para o cálculo dos fatores
de expansão (pesos) de cada domicílio e pessoa, a partir
das informações conhecidas para a população como um
todo. O menor tamanho de uma área de ponderação
não municipal é de 400 domicílios particulares ocupados Figura 1 - Critério para identificar Áreas de Ponderação polarizadas
na amostra (METODOLOGIA ..., 2016, p. 57).

Entretanto, para melhor aproveitar os


dados do Censo, considerou-se necessário alterar
a composição de algumas Áreas de Ponderação.
Tal fato gerou duas subetapas: tratamento de
Áreas de Ponderação com grandes diferenças
internas de rendimento e tratamento de Áreas
de Ponderação superdimensionadas. Por fim,
recorreu-se a mais uma etapa que associou os
setores vazios a uma Área de Ponderação.

Tratamento das áreas de ponderação com


grandes diferenças internas de rendimento
A motivação para alterar a composição de
algumas Áreas de Ponderação, segundo os seus
setores censitários, veio dos primeiros testes
realizados. Os mesmos revelavam que as Áreas
de Ponderação que possuíam alta polarização
nas condições de vida da população geravam
resultados insatisfatórios na classificação final da Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

Após identificadas quais Áreas de Ponderação Nesta redistribuição de setores censitários,


deveriam sofrer alterações em sua composição, nem sempre foi seguido o critério de contiguidade,
iniciou-se o processo de remanejamento de setores assim sendo, foram criadas Áreas de Ponderação
censitários de modo a criar novas áreas mais homo- descontínuas. Entretanto, vale mencionar que mesmo
gêneas internamente (Figura 2) para expansão dos com as descontinuidades espaciais tentou-se manter
dados da amostra. a lógica do processo de formação (Figura 3 e 4).

Figura 2 - Remanejamento de setores censitários Figura 3 - Processo comum de formação em áreas descontínuas

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e
Qualidade.

Figura 4 - Criação de Área de Ponderação descontínua

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. Qualidade.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

O critério de 400 domicílios amostrados Ao final desta etapa o total de Áreas de


foi mantido10, e na redistribuição tentou-se ao Ponderação alcançou 3 792, sendo estas utilizadas
máximo manter a aderência aos limites políticos- como base para a realização do trabalho em suas
-administrativos, porém o foco principal foi o da etapas subsequentes.
criação de áreas mais homogêneas11. Os limites
municipais foram respeitados, ou seja, nenhuma
Área de Ponderação nova os ultrapassa.
Ao final do processo, 181 Áreas de Ponde- Figura 5 - Áreas de Ponderação superdimensionadas antes do processo de subdivisão
ração foram investigadas e 273 foram alteradas,
o que correspondeu a aproximadamente 8% do
universo inicial. Em termos de número de setores
censitários, resultou no remanejamento de
14 277 (9,8%).

Tratamento de áreas de ponderação


superdimensionadas
Cada Área de Ponderação é composta por
setores censitários e estes possuem uma quan-
tidade de domicílios particulares permanentes
ocupados nos quais o Questionário da Amostra
foi aplicado durante o Censo Demográfico. Para
criar uma Área de Ponderação, os setores foram
agrupados obedecendo vários critérios, sendo
um deles a quantidade mínima de 400 domicí-
lios amostrados. Desta maneira, à medida que o
número supera este valor menos detalhe espacial
é esperado.
Como este estudo visa à diferenciação espa-
cial intraurbana, teve-se o interesse de maximizar
o detalhamento espacial. Assim, decidiu-se subdi-
vidir as áreas com elevado número de domicílios.
Foram consideradas Áreas de Ponderação12 super-
dimensionadas aquelas que possuíam mais de 900
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
domicílios particulares permanentes ocupados
onde o Questionário da Amostra do Censo Demo-
gráfico 2010 foi aplicado.
Tal característica foi encontrada em 265
Áreas de Ponderação (7,8%), resultando em
673 partes geradas pela subdivisão. Durante o
processo levou-se em consideração, na medida
do possível, a compatibilidade com os limites
10 Somente pouquíssimos casos foram exceções (Apêndice 4), após
político-admistrativos, porém o critério principal sofrerem uma avaliação individual de viabilidade estatística.
levado em conta foi o da homogeneidade interna
(avaliado pela mediana do rendimento domiciliar 11 Foram considerados, também, critérios de similaridade baseados
na mediana do rendimento domiciliar per capita dos setores
per capita dos setores censitários, semelhanças censitários, nas semelhanças dos padrões urbanísticos (avaliados
nos padrões urbanísticos13, e o fato de estarem por imagens de satélite de várias fontes), se estavam localizados do
mesmo lado de rios, rodovias, avenidas ou vias férreas etc.
localizados do mesmo lado de rios, rodovias,
avenidas ou vias férreas etc.). As Figuras 5 e 6 12 Nesta etapa do trabalho são consideradas as Áreas de
Ponderação resultantes da etapa anterior.
ilustram o processo de subdivisão no Município de
São Gonçalo (RJ). 13 Avaliado por imagens de satélite de várias fontes.
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

Figura 6 - Áreas de Ponderação subdivididas Associação de setores vazios a uma área de


ponderação
Áreas não habitadas como florestas, lagoas,
estádios, dentre outras, foram isoladas como
setores censitários no Censo Demográfico 201014,
porém estas não possuíam domicílios e, desta
forma, não foi aplicado questionário (básico ou
amostra) ao longo do período de coleta do Censo,
a exemplo das áreas em branco, dentro do Muni-
cípio de São Gonçalo (RJ), na Figura 6. Por este
motivo, em alguns municípios, tais setores não
foram associados a Áreas de Ponderação.
Decidiu-se, assim, no âmbito do projeto,
que seria importante ter todo o município reco-
berto por Áreas de Ponderação, o que levou à
associação destes setores vazios a uma das 3 792
Áreas de Ponderação resultantes dos processos
anteriores.
Como alguns municípios já possuíam estes
setores censitários vazios associados a uma Área
de Ponderação, priorizou-se ao máximo mantê-­­los
conforme o quadro original. Em resumo, todos
os setores vazios foram associados a uma área
de acordo com o cenário das 3 792 geradas. Para
aquelas nas quais o quadro original era factível,
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. manteve-se a associação do setor à Área de
Ponderação original. Naquelas em que o quadro
original não apresentava mais coerência, os
Figura 7 - Setores vazios associados às Áreas de Ponderação do projeto setores censitários foram associados às novas
áreas geradas (Figura 7).

Análise de agrupamentos e a
criação da tipologia
Após a organização da base de dados (alfa-
numérica e gráfica), foram iniciados os procedi-
mentos para geração da tipologia intraurbana.
Dentre os vários métodos disponíveis, considerou-
-se a análise de cluster como a mais interessante
para o desenvolvimento do estudo, uma vez
que permite uma constante interação entre os
técnicos/especialistas, os dados e a classificação
gerada.

14 Foram considerados setores censitários vazios aqueles cuja


variável total de domicílios era zero na base de dados do Censo
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. Demográfico 2010.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Foram necessárias cinco etapas para se Os métodos hierárquicos aglomerativos iniciam-se


alcançar o resultado final. Elas se mostraram pelos objetos individualmente. Assim, no princípio,
necessárias para resolver as nuances que um há tantos grupos quantos objetos. Primeiramente,
estudo desta natureza demanda. Desta forma, são agrupados os objetos mais similares e esses
serão descritas, nos próximos subcapítulos, as grupos iniciais são fundidos de acordo com suas
seguintes etapas: análise de agrupamentos para similaridades. Na medida em que a similaridade
as variáveis de adequação de moradia; análise decresce, todos os subgrupos são fundidos num
de agrupamentos para as variáveis socioeconô- único grupo. Os métodos hierárquicos divisionistas
micas; junção das duas etapas; ordenamento dos agem em sentido inverso. Um único grupo inicial de
tipos gerados; e análise de agrupamentos para as objetos é dividido em dois subgrupos de tal forma
demais Áreas de Ponderação. Entretanto, antes que os objetos em um subgrupo estejam relativa-
da descrição de cada etapa, faz-se necessário mente distantes dos objetos do outro subgrupo.
acrescentar alguns comentários sobre a técnica de Cada subgrupo é, então, dividido em novos
análise de agrupamentos, base para este estudo. subgrupos dissimilares entre si. O processo continua
até que haja tantos subgrupos quantos objetos, ou
seja, até que cada objeto forme um grupo.
Análise de agrupamentos Diferentemente, os métodos não hierár-
A necessidade de estudar a tipologia quicos separam os dados originais em uma repar-
intraurbana das Áreas de Ponderação a partir das tição inicial dos objetos em um número de grupos
variáveis do Censo Demográfico 2010 justifica a pré-definido pelos especialistas. Estatísticas
aplicação de um método estatístico, sendo que a auxiliares são utilizadas para interpretar a capaci-
análise multivariada dos dados oferece um leque dade explicativa desta repartição. Geralmente, são
de opções. Dentre essas, a análise de agrupa- testadas algumas repartições, cada qual com uma
mentos estabelece medidas de similaridade para quantidade de grupos, até que se decida qual é
grupos de objetos ou variáveis, a fim de apre- aquela que melhor reflete o fenômeno estudado.
sentar os resultados de forma condensada, o que Para proceder a estas classificações, faz-se
facilita o entendimento do fenômeno estudado. necessário definir matematicamente o que venha
A análise de agrupamentos, ou análise ser caracterizado por proximidade15, ou seja, a
de cluster, é uma técnica usada para classificar distância entre dois objetos. Entre as medidas
objetos em grupos relativamente homogêneos, mais usuais para estabelecer o conceito de
chamados de conglomerados. Neste estudo, as distância entre dois objetos, podem-se destacar as
áreas de ponderação, redefinidas segundo as seguintes formas de mensuração: (a) Coeficiente
etapas anteriores, são os objetos que se pretende Correlação Linear de Pearson; (b) Distância Eucli-
agrupar. Esta técnica permite, por meio de um diana; (c) Distância de Manhattan; (d) Distância
conjunto de variáveis quantitativas, agrupar os de Mahalanobis; e (e) Distância de Chebychev. É
objetos com características semelhantes, sem importante mencionar que as observações não
perder informações de todo o conjunto de vari- podem ter valores faltantes e que, em geral,
áveis estudadas, de modo que cada observação os softwares estatísticos permitem especificar
pertença a um e apenas um conglomerado. A o número máximo de cluster e uma distância
análise de agrupamentos tem por finalidade mínima para separação dos clusters.
reunir, por algum critério de classificação, as Neste estudo, utilizou-se o método não
unidades em grupos, de tal forma que exista ­hierárquico k-means do software SAS System.
homogeneidade dentro do grupo e heterogenei- Neste método, a quantidade de conglome-
dade entre grupos (JOHNSON; WICHERN, 1992; rados é definida a priori pelos especialistas e a
CRUZ; REGAZZI, 1994). Nesse sentido, a análise de técnica calcula as médias de cada conglomerado.
cluster é amplamente utilizada nas diversas áreas Após este processo, cada objeto é alocado no
de conhecimento por possibilitar a interpretação conglomerado de média mais próxima utili-
individual de cada grupo e a relação que este zando a distância mínima entre eles, medida
grupo possui com os demais. pela distância euclidiana. O processo de cálculo
As análises de agrupamentos baseiam-se das médias nos conglomerados é repetido cada
em processos de aglomeração hierárquicos e não vez que um objeto é adicionado ao cluster. O
15 É pela proximidade matemática entre os objetos (segundo
hierárquicos. Os métodos de agrupamento hierár- processo termina quando nenhum objeto é realo-
as variáveis escolhidas) que se identifica a maior homogeneidade
quicos são executados ou por uma série de suces- cado para outro cluster distinto do cluster atual, interna nos grupos, assim como a maior heterogeneidade entre os
sivas fusões ou uma série de sucessivas divisões. isto é, os clusters se estabilizaram. A distância grupos.
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

euclidiana entre dois indivíduos pode ser calcu- média geral para essa variável. Mede-se, assim, a
lada pela seguinte fórmula: variação geral de todas as observações.

[ ∑( ]
m
1
2
A ideia de utilizar a estatística R2 está em
comparar as observações individuais de cada
)
2
di ,i = xi j – xi j
1 2
j=1
1 2
variável contra o que o cluster significa para essa
variável. Assim, o principal critério para determinar
Onde xij o valor da j-ésima variável da i-ésima o número de clusters, que a análise necessita para
observação (Área de Ponderação) e i=1,...,n; explicar todas as variáveis consideradas no estudo,
j=1,...,m levou em conta a contribuição de cada variável
para a estatística R2. Desta forma, cada passo do
algoritmo visa minimizar os resultados do erro
Barroso e Artes (2003) indicam o método
quadrático ou alternativamente maximizar o R2,
não hierárquico k-means como o mais apropriado,
o qual por princípio deve possuir valor maior do
em relação aos demais métodos hierárquicos,
que 0,5 (ou seja, metade de toda variabilidade dos
nas circunstâncias de se utilizar grandes massas
de dados. Geralmente, utilizam-se estatísticas seus dados). Quanto mais próximo de 1 for esse
auxiliares para interpretação dos resultados, assim valor (ou seja, 100% da variabilidade de seus dados
como no processo decisório da quantidade de explicada), melhor foi o agrupamento construído.
conglomerados que melhor refletem o fenômeno Entretanto, o desafio que se apresenta refere-se
estudado. Para tanto, utilizou-se neste estudo, à quantidade mínima de clusters necessária para
preferencialmente, a estatística R2, definida como: explicar o máximo da variabilidade dos seus dados.
Neste estudo, ainda, optou-se por evitar clusters
com poucos elementos, sendo que o menor deles
R2 = TSS - ESS
possui sete áreas, uma vez que se visava identificar
TSS
os grandes padrões intraurbanos.
em que: Ao final do processo, os conglomerados
n m a n m a formados estão o mais homogêneos internamente
ESS = ∑∑∑ (X ijk − X . jk ) , TSS = ∑∑∑ (X ijk − X .. k )
2 2
e o mais heterogêneos entre eles. O R2 final dispo-
i j k i j k
nibilizado pelo SAS representa o quanto da varia-
bilidade total foi explicada por aquela quantidade
Denota-se Xijk o valor j-ésima variável na i-ésima
inicial de conglomerados definida pelos especia-
observação (Área de Ponderação) pertencentes
listas. Sendo assim, o R2 auxilia os especialistas
ao k-ésimo cluster, onde i=1,...,n; j=1,...,m;
na tomada de decisão da quantidade mínima de
k=1,...,a; e
conglomerados que deve ser definida para melhor
n m a X ijk explicar o fenômeno estudado.
X . jk = ∑∑∑
i j k n A padronização das variáveis
Antes da aplicação da análise de agrupa-
n m a X ijk
X .. k = ∑∑∑ mentos, é essencial a padronização das variáveis
i j k n.a para que se garanta a eficiência do método, isto
porque, o mesmo utiliza medida de distância
A soma do quadrado dos erros, ESS, é defi- para mensurar a similaridade entre os objetos.
nida como a soma das diferenças ao quadrado entre Neste sentido, ao se medir a distância entre um
as variáveis e a média de todas as variáveis dentro rendimento de R$ 7 500,00 e uma proporção de
de cada cluster. Aqui se compara a observação 75% de pessoas em domicílios com máquina de
individual de cada cluster em relação às médias para lavar, naturalmente o maior peso da distância
essa variável em cada cluster. Nota-se que, quando será devido ao rendimento, ou seja, pratica-
se tem um valor pequeno para o erro quadrático, mente não consideraria o poder explicativo da
as observações estão perto da média do cluster, o segunda variá­vel. Ao colocar o rendimento em
16 Geralmente, quando todas as variáveis estão em base
que implica dizer que um conjunto de unidades foi base percentual, minimizamos este efeito, porém,
percentual, tem-se a noção que sua escala varia de 0% a 100%, dando
uma ideia de padronização. Entretanto, em circunstâncias reais é formado como um cluster. Portanto, por essa soma este tipo de padronização ainda não é o mais
comum ocorrer que a amplitude de uma variável fique entre 0% a mede-se a variabilidade interna dos grupos. eficiente16.
40%, assim como outra pode se comportar entre 70% a 90%. Este Tal fato levou a equipe a utilizar no estudo a
A soma de quadrados total, TSS, é defi-
fato, em uma análise de agrupamentos, fará com que o resultado
seja mais influenciado pela segunda variável, diminuindo o poder nida de forma semelhante. Aqui se compara a padronização de cada variável de forma a ter média
explicativo da primeira. observação individual de cada variável contra a zero e variância 1, a partir da seguinte fórmula:
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Xij – Xj distrital por área rural ou por um outro


Zij = limite legal; e
Sj
em que, 4 - Área rural de extensão urbana: setor
Xij é a j-ésima variável estudada para i-ésima rural situado em assentamentos situados em
Área de Ponderação que possui média Xj , desvio-­ área externa ao perímetro urbano legal, mas
padrão Sj . Assim, tem-se em Zij a j-ésima variável desenvolvidos a partir de uma cidade ou vila,
ou por elas englobados em sua extensão.
padronizada da i-ésima Área de Ponderação.
Para o cálculo da média Xj , e desvio padrão Sj , Tal decisão foi tomada, pois, após vários
utilizou-­­se o total de moradores em domicílios testes realizados, constatou-se que considerar as
particulares permanentes ocupados para cada Áreas de Ponderação com muitos domicílios em
Área de Ponderação a fim de que o peso dos situação não urbana implicava em gerar agrupa-
mesmos fossem considerados na padronização mentos não muito bem-formados, devido à diver-
das variáveis, em que sidade intrínseca das áreas. Daí o corte de 85%,
2
ou seja, entende-se que os agrupamentos gerados
.
∑ , ∑ , com este subconjunto seriam mais homogêneos
ao refletir o fenômeno urbano. Em resumo,
quanto mais aderentes os dados ao fenômeno
e wi é o peso do total de moradores em domi-
estudado, mais coerentes são os agrupamentos
cílios particulares permanentes ocupados da
formados pela técnica estatística.
i-ésima Área de Ponderação, nos dados do Ques-
Desta forma, os dois subconjuntos foram
tionário da Amostra do Censo Demográfico 2010.
abordados separadamente para a geração da
Sendo ti o total de moradores em domicílios
tipologia. Primeiramente, foi tratado o conjunto
particulares permanentes ocupados na amostra
de Áreas de Ponderação com 85% ou mais de
da i-ésima Área de Ponderação, e t o total de
domicílios particulares permanentes ocupados
moradores em domicílios particulares perma-
em situação urbana, visto que, certamente este
nentes ocupados na amostra.
grupo caracteriza o fenômeno urbano. Posterior-
mente, foram tratadas as Áreas de Ponderação
Separação dos dados em dois subconjuntos
com menos de 85% e 40% ou mais de domicílios
A análise de agrupamentos terá melhor particulares permanentes ocupados em situação
resultado quanto mais bem-definido for o fenô- urbana e inseridas na tipologia previamente
meno estudado e melhor se faça a escolha das criada, pois entende-se que este subconjunto de
variáveis que refletem o seu comportamento. dados possui influência do fenômeno urbano e
Para tanto, os dados foram divididos em dois de outros aspectos, o que interfere no comporta-
subconjuntos: Áreas de Ponderação com 85% mento de seus dados.
ou mais de domicílios particulares permanentes As Áreas de Ponderação com menos de 40%
ocupados em situação urbana (ou 3 414 Áreas de de domicílios particulares permanentes ocupados
Ponderação); e Áreas de Ponderação com menos em situação urbana (ou 66 Áreas de Ponderação)
de 85% e 40% ou mais de domicílios particulares não foram utilizadas no estudo, uma vez que
permanentes ocupados em situação urbana (ou refletem mais outros fenômenos de que não o
312 Áreas de Ponderação). urbano. As etapas subsequentes têm o objetivo de
Para executar a divisão, foram consideradas detalhar todos estes procedimentos executados.
as seguintes situações de setores censitários no
Censo Demográfico 2010 (CENSO..., 2017): Análise de agrupamentos para as
1 - Área urbanizada: setor urbano situado variáveis de adequação de moradia
em áreas legalmente definidas como
A primeira etapa para geração da tipologia
urbanas, caracterizadas por construções, intraurbana refere-se à aplicação da análise de
arruamentos e intensa ocupação humana; agrupamentos para as variáveis de adequação de
áreas afetadas por transformações decor- moradia nas Áreas de Ponderação com 85% ou mais
rentes do desenvolvimento urbano e de domicílios particulares permanentes ocupados
aquelas reservadas à expansão urbana; em situação urbana. Esta etapa foi considerada
3 - Área urbanizada isolada: setor urbano necessária, pois os testes realizados ao longo do
situado em áreas definidas por lei muni- estudo mostraram que variáveis como o rendi-
cipal e separadas da sede municipal ou mento ou o acesso à Internet possuíam compor-
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

tamentos distintos dependendo da região do País. • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
Neste sentido, ao se realizar a análise de agrupa- coleta de lixo diretamente por serviço
mentos com todas as variáveis conjuntamente, de limpeza ou em caçamba de serviço de
algumas áreas internas de cidades nas Regiões limpeza; e
Norte ou Nordeste se apresentavam em desvan- • Percentual de pessoas em domicílios com
tagem em relação às demais, o que não significava densidade de até dois moradores por
necessariamente piores condições de vida17. dormitório.
A análise de agrupamentos das variáveis
O resultado desta etapa é composto por
relacionadas à adequação de moradia (CENSO
cinco grupos (uma vez que a partir de seis grupos
DEMOGRÁFICO, 2012) teve a intenção de medir,
a capacidade de explicação não tinha um aumento
para todas as áreas do estudo, o quanto elas
relevante), no qual o R2 alcançado foi de 68,3%.
estavam aderentes ao conceito de adequação
Ao final, os cinco grupos foram ordenados de
de moradia. Considerou-se, assim, que indepen-
forma que o grupo 1 representasse as piores
dentemente da região do País ou do tamanho da
condições de moradia e o grupo 5, as melhores,
Concentração Urbana, tais características deve-
conforme ilustrado na Figura 8.
riam ser satisfatórias nestes quesitos. A tipologia
resultante desta etapa serviu como pilar para
entendimento de quais áreas possuíam melhores Análise de agrupamentos para as
ou piores condições de vida, porém seus resul-
variáveis socioeconômicas
tados eram simplificados, daí a necessidade de Para cada grupo da etapa anterior foi apli-
incorporar outras variáveis socioeconômicas, cada a análise de agrupamentos para as demais vari-
conforme as etapas subsequentes. áveis, nas Áreas de Ponderação com 85% ou mais de
As variáveis utilizadas para esta etapa foram: domicílios particulares permanentes ocupados em
• Percentual de pessoas cujo domicílio possui situação urbana. Isso significa dizer que a técnica foi
17 Vale lembrar que o custo de vida é diferente de região para
rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa aplicada cinco vezes, uma vez para cada conjunto de
região do País, assim como, de Grandes Concentrações Urbanas para séptica; Áreas de Ponderação de acordo com o grupo a que
Médias Concentrações Urbanas. No caso do acesso à Internet, muitas pertencia devido a etapa anterior.
vezes a cobertura das operadoras não alcançava determinadas áreas,
• Percentual de pessoas cujo domicílio possui
mas não significava exatamente que os moradores dali não tinham água distribuída por rede geral de abasteci- As variáveis utilizadas nesta etapa foram:
recursos financeiros para contratá-la. mento; • Mediana do rendimento domiciliar per
capita;
• Razão de dependência de menores de 15
anos;
• Níveis de escolaridade:
Figura 8 - Grupos por adequação de moradia
a) Percentual de pessoas sem instrução ou
com fundamental incompleto e 18 anos ou
mais de idade;
b) Percentual de pessoas com fundamental
completo ou médio incompleto e 18 anos
ou mais de idade;
c) Percentual de pessoas com médio
completo ou superior incompleto e 18 anos
ou mais de idade; e
d) Percentual de pessoas com superior
completo e 18 anos ou mais de idade.
• Percentual de pessoas em domicílios com
existência de máquina de lavar;
• Percentual de pessoas em domicílios com
existência de computador com acesso à
Internet; e
• Percentual de pessoas em domicílios
com alvenaria predominante nas paredes
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. externas.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Como resultado foram obtidos 25 grupos Como resultado, 15 agrupamentos foram


distribuídos da seguinte forma: obtidos e posteriormente ordenados segundo a
• Grupo 1 (de adequação de moradia): noção de melhores condições de vida.
quatro subgrupos;
• Grupo 2 (de adequação de moradia): Ordenamento dos tipos gerados
quatro subgrupos; Após a identificação dos agrupamentos houve
• Grupo 3 (de adequação de moradia): a necessidade de ordená-los segundo as condições
sete subgrupos; de vida. Para a execução desta etapa foram utili-
zadas todas as variáveis que participaram da análise
• Grupo 4 (de adequação de moradia):
de agrupamentos, com exceção das de percentual
sete subgrupos; e
de pessoas sem instrução ou com fundamental
• Grupo 5 (de adequação de moradia): incompleto e 18 anos ou mais de idade e percentual
três subgrupos. de pessoas com fundamental completo ou médio
Os R2 foram os seguintes respectivamente: incompleto e 18 anos ou mais de idade, uma vez
60%, 59%, 62%, 62% e 66%. que as demais variáveis de níveis de escolaridade já
discriminavam de forma complementar o comporta-
mento do agrupamento neste quesito.
Junção das duas etapas
Antes de ordenar os agrupamentos, foram
O procedimento seguinte foi consolidar necessários alguns procedimentos, executados
os cinco grupos de adequação com os seus 25 seguindo cronologicamente as etapas abaixo:
subgrupos em uma só tipologia. Entende-se que, • As variáveis percentual de pessoas com
dentre os 25 subgrupos gerados, alguns deles médio completo ou superior incompleto e
apresentavam semelhanças no conjunto das vari- 18 anos ou mais de idade e percentual de
áveis, apesar de pertencerem a grupos diferentes. pessoas com superior completo e 18 anos
O principal objetivo desta etapa foi o de unificar ou mais de idade foram somadas;
as duas fases de agrupamento, na qual, além de • A
variável razão de dependência de
agregar os subgrupos similares, gerou também um menores de 15 anos foi multiplicada por -1
resultado mais aderente e enxuto. para que os valores menores correspon-
Novamente foi utilizada a análise de agru- dessem às piores condições de vida e os
pamentos para avaliar a similaridade entre os maiores, às melhores condições de vida.
Vale a pena mencionar que as demais variá-
subgrupos. Entretanto, desta vez, a unidade
veis já possuíam este comportamento;
de comparação não foi a Área de Ponderação,
mas sim cada subgrupo como um todo. Para • F oram calculadas as medianas para cada
tanto, utilizou-se a mediana de cada variável no variável em seu agrupamento; e
subgrupo para medir a sua similaridade com os • As medianas geradas foram padronizadas,
demais subgrupos. segundo o método exposto no capítulo
Para um subgrupo ser unido a outro deveria anterior.
obedecer ao critério de estar somente a um Para ordenamento dos agrupamentos
grupo de distância de outro, ou seja, só poderiam obtidos, segundo a noção de condições de vida,
ser unidos se pertencessem a grupos vizinhos recorreu-se à soma de todas as variáveis18 do
de adequação de moradia. Este procedimento agrupamento. Assim sendo, cada agrupamento
proporcionou a diminuição dos impactos produ- apresentou uma soma, na qual, quanto maior
zidos pelas diferenças regionais e de tamanho
fosse o valor, melhores eram as condições de 18 Esta soma foi gerada a partir das medianas padronizadas de cada
entre as Concentrações Urbanas, principalmente variável em cada agrupamento.
vida.
em algumas variáveis (como rendimento e posse
19 Após a soma das variáveis na fase de ordenamento, os
de Internet, por exemplo). Assim, mesmo que Tipologia resultante agrupamentos cuja diferença entre eles fosse menor ou igual a 1,5,
a variável rendimento fosse muito menor em foram agregados.
A tipologia intraurbana foi obtida a partir
alguma região, os subgrupos desta região não
dos dois procedimentos descritos a seguir: 20 Vale ressaltar que o agrupamento 6 não foi alocado ao tipo G,
eram unidos automaticamente a outros de piores
• Após o ordenamento, quando os agrupa- mesmo possuindo valores mais próximos a este tipo (com relação à
condições de vida em outras regiões, isso porque mentos tiveram valores muito próximos soma das variáveis), devido a sua mediana de rendimento domiciliar
a etapa de adequação de moradia gerava uma com relação à soma das variáveis19, eles
per capita ser relativamente elevada (quinta dentre as 15), ou
seja, considerou-se que este fator vem a compensar a deficiência
base de referência que serviu de parâmetro nas foram alocados em um único tipo20, porém em outras variáveis avaliadas. Desta forma, decidiu-se alocar o
uniões dos subgrupos. mantendo-se suas individualidades identi- agrupamento 6 conjuntamente com o 9 para formar o tipo F.
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

Figura 9 - Os nove tipos intraurbanos preliminares representados ficadas como subtipos. Isso significa dizer
que os agrupamentos que foram alocados
conjuntamente são de alguma forma equi-
valentes em relação às condições de vida,
porém por motivos diferentes; e
• Para o agrupamento 13, que obteve melhor
desempenho no ordenamento, sentiu-se
a necessidade de dividi-lo em três tipos
segundo a mediana do rendimento domi-
ciliar per capita. Isto foi motivado porque
áreas com nítidas diferenças de riqueza
estavam contidas em um único agrupa-
mento. Uma vez que os valores obtidos para
nível de instrução, bens e adequação de
moradia eram bons em todas estas áreas, o
que as diferenciavam, de fato, era o rendi-
mento.
Desta forma, foram separadas as Áreas de
Ponderação, utilizadas no projeto, em três faixas
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
de mediana do rendimento domiciliar per capita:
• R$ 1 328,00 a R$ 2 000,00;
Figura 10 - Os 11 tipos intraurbanos finais representados
• R$ 2 001,00 a R$ 2 800,00; e
• R$ 2 801,00 a R$ 5 000,00.
O resultado desse procedimento pode ser
visto nas figuras a seguir, em que a orla do “Rio
de Janeiro/RJ” aparece com somente um tipo, na
Figura 9, e em três tipos na Figura 10.
Ao final de todas as etapas descritas foram
obtidos 11 tipos intraurbanos e 11 subtipos
intraurbanos nas Concentrações Urbanas do Brasil
acima de 300 000 habitantes, mais Palmas (TO) e
Boa Vista (RR), que serão retratados e analisados
nos capítulos seguintes. Cada tipo recebeu uma
letra e uma cor para representá-lo, variando do
roxo para o marrom segundo as condições de
vida, conforme a Figura 11.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. Análise de agrupamentos para as demais
Áreas de Ponderação
Figura 11 - Tipos e subtipos intraurbanos Como explicitado anteriormente, as Áreas
de Ponderação com menos de 85% e 40% ou mais
de domicílios particulares permanentes ocupados
em situação urbana foram tratadas separada-
mente e inseridas nos tipos e subtipos intraur-
banos previamente criados. Tais áreas possuem a
influência do fenômeno urbano e, por isso, foram
abordadas neste estudo. Com isso, a inclusão
dessas áreas foi necessária, porém de forma
complementar.
Para executar a etapa, foi aplicado neste
subconjunto a técnica de análise de agrupa-
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. mentos, considerando desta vez todas as variá-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

veis conjuntamente. Não foram aplicadas duas


etapas de agrupamento, como no outro subcon-
junto (acima de 85% de domicílios particulares
permanentes ocupados em situação urbana)
porque os tipos e subtipos já estavam constru-
ídos e consolidados.
Foram geradas medidas de similaridade
entre os vetores de medianas dos agrupamentos
desta etapa e os agrupamentos resultantes da
etapa anterior. Assim, cada agrupamento desta
etapa foi inserido em um agrupamento pree-
xistente, obedecendo ao mesmo ordenamento
anterior. As Figuras 12 e 13 ilustram o resultado
obtido.

Recorte das áreas de Figura 12 - Tipologia das Áreas de Ponderação com 85% ou mais de domicílios em
ponderação pelas manchas situação urbana

urbanizadas
Muitas vezes os limites das Áreas de Ponde-
ração recobrem o município inteiro, mesmo
quando as áreas urbanizadas não ocupam todo
o território. Graficamente, ou seja, em mapas,
a análise fica limitada, uma vez que processos
urbanos de ocupação que ocorrem ao longo de
rios, estradas, dentre outros, não são represen-
tados pela forma da Área de Ponderação.
O mapeamento das manchas urbanizadas
tem o intuito de representar as áreas construídas
das cidades brasileiras (ÁREAS..., 2017). Assim,
representam as formas que os espaços urbani-
zados do País assumem devido às suas histórias de
construção e ocupação.
A junção da tipologia com as manchas urba-
nizadas traz um refinamento no entendimento
dos padrões de diferenciação espacial intraur-
bano, uma vez que expõe em quais condições de
vida está cada “pedaço” da cidade e que forma
esta possui. Neste sentido, as Áreas de Ponde-
ração foram recortadas pelas manchas urbani-
zadas de modo a imprimir o seu formato. A Figura
14 representa este novo recorte.

Fonte: IBGE, Diretoria de


Geociências, Coordenação
de Geografia e Diretoria de
Pesquisas, Coordenação de
Métodos e Qualidade.
Nota: As áreas em branco dentro
dos municípios da Concentração
Urbana de “Recife/PE” corres-
pondem àquelas com menos de
85% e 40% ou mais de domicílios
particulares permanentes
ocupados em situação urbana.
Procedimentos operacionais e aspectos metodológicos

Figura 13 - Tipologia das Áreas de Ponderação com 40% ou mais de domicílios Figura 14 - Tipologia intraurbana recortada pelas manchas urbanizadas
em situação urbana

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Nota: As áreas em branco dentro dos municípios da Concentração Urbana de “Recife/PE” correspondem àquelas
Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. não urbanizadas.
Tipologia intraurbana

O presente capítulo apresenta caracterís- • Data de referência dos dados: conforme


ticas intrínsecas das Concentrações Urbanas brasi- mencionado, os dados são de 2010, o que
leiras segundo os tipos e subtipos intraurbanos reflete dinâmicas dos anos anteriores e as
identificados. Serão, assim, abordados quatro do momento de realização do Censo Demo-
assuntos: a caracterização dos tipos; a análise das gráfico; e
formas urbanas e da distribuição socioeconômica • Dados utilizados: nas análises a seguir, dife-
da população; análise da distribuição de tipos rentes conjuntos de dados serão adotados.
no Brasil e Grandes Regiões; e análise dos perfis Por exemplo, para caracterização dos tipos
de distribuição da população segundo os tipos serão utilizados os mesmos dados que subsi-
intraurbanos, por Concentrações Urbanas. diaram a criação da tipologia, ou seja, todas
É importante ressaltar que a leitura dos aquelas variáveis supracitadas no capítulo
mapas, dados e padrões que os tipos e subtipos Procedimentos operacionais e aspectos
metodológicos. Já nos demais subcapítulos
intraurbanos revelam não deve ser feita de forma
serão utilizados dados de domicílios, famílias
linear. Sendo assim, para correto entendimento
e pessoas.
dos subcapítulos a seguir, alguns pontos devem
ser observados obrigatoriamente:
• Escala: os tipos e subtipos intraurbanos
não revelam todos os detalhes e situações Caracterização dos tipos
presentes nas cidades brasileiras. Sendo A classificação em 11 tipos evidencia a dife-
assim, é possível que haja áreas com boas renciação socioespacial nas condições de vida das
condições de vida dentro de tipos que Concentrações Urbanas avaliadas, refletindo perfis
representam condições de vida insatisfató-
populacionais diversos quanto às condições de
rias e vice-versa. Os mapas que apresentam
moradia, aos níveis educacionais, acesso a bens etc.
a tipologia intraurbana têm o intuito de
mostrar o padrão geral presente em cada A caracterização dos tipos e subtipos
Concentração Urbana; intraurbanos21 foi feita a partir das medianas22 das
variáveis que os compõem. Ao longo da descrição
• Conteúdo: os tipos e subtipos intraur-
serão utilizados nomes abreviados das variáveis, a
banos revelam áreas com características
saber:
comuns, medidas segundo os temas esco-
• Lixo: mediana do percentual de pessoas
lhidos. Entretanto, é importante notar que
cujo domicílio possui coleta de lixo dire-
processos socioeconômicos semelhantes
tamente por serviço de limpeza ou em
geram paisagens diferentes, fruto da dife-
caçamba de serviço de limpeza;
rença de tamanho populacional das Concen-
trações Urbanas, da região do País em que • Água: mediana do percentual de pessoas
se localizam, do sítio em que a cidade foi cujo domicílio possui água distribuída por
construída, dos aspectos culturais correntes rede geral de abastecimento;
na época das construções e do papel que
a cidade desempenha no sistema urbano 21 Para caracterizar os tipos e subtipos foi considerado o conjunto
brasileiro. Assim, um mesmo tipo pode de dados correspondente às Áreas de Ponderação com 40% ou
abrigar áreas de prédios em uma cidade mais de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana (ou 3 726 Áreas de Ponderação)
e de casas em outra, ou pode ser mais
agradável de se estar em umas do que em 22 Vale destacar que a mediana é uma medida central do
outras e assim por diante; comportamento de uma distribuição. Assim, efetivamente, a mediana
de cada variável, por tipo e subtipo, significa que metade dos valores
estão acima e a outra metade abaixo dela.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

• Esgotamento sanitário: mediana do percen- Quadro 1 - Termos associados às faixas percentuais


tual de pessoas cujo domicílio possui rede para descrição dos tipos e subtipos intraurbanos
geral de esgoto ou pluvial, ou fossa séptica;
Faixas percentuais Termos associados
• Densidade de moradores por dormitório: > 99,5% a 100% Universalizado
mediana do percentual de pessoas em
> 95,0% a 99,5% Vasto, amplo
domicílios com densidade de até dois mora-
> 85,0% a 95,0% Muito elevado, muito grande
dores por dormitório;
> 75,0% a 85,0% Elevado, grande
• Alvenaria com revestimento externo:
> 65,0% a 75,0% Expressivo, considerável
mediana do percentual de pessoas em
domicílios com alvenaria predominante nas > 55,0% a 65,0% Razoável

paredes externas; > 45,0% a 55,0% Metade, moderado

> 35,0% a 45,0% Reduzida, limitada


• Razão de dependência de menores de 15
anos: mediana da razão de dependência de > 25,0% a 35,0% Muito reduzida, muito limitada

menores de 15 anos. É representado pela > 15,0% a 25,0% Raro

unidade crianças por 100 adultos; > 5,0% a 15,0% Muito raro, muito pequeno

• Computador com acesso à Internet: > 0,0% a 5,0% Praticamente ausente

mediana do percentual de pessoas em 0,00% Ausente

domicílios com existência de computador Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de
Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
com acesso à Internet;
• Máquina de lavar: mediana do percentual
Quadro 2 - Termos associados às faixas de razão de
de pessoas em domicílios com existência de
dependência de menores de 15 anos, para descrição
máquina de lavar; dos tipos e subtipos intraurbanos
• Instrução nível médio e superior completo:
Crianças para cada 100 adultos Termos associados
mediana do percentual do somatório de
pessoas com médio completo ou superior > 17 a 26 Muito pequena

incompleto e 18 anos ou mais de idade e > 26 a 34 Pequena

pessoas com superior completo e 18 anos > 34 a 42 Moderada


ou mais de idade; e > 42 a 50 Alta

• Rendimento23: mediana do rendimento Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


domiciliar per capita.
Para melhor viabilizar uma fluidez no texto, A seguir estão descritos, assim, os tipos e
a leitura dos dados e a descrição dos tipos e subtipos, conforme os valores apresentados na
subtipos intraurbanos foram associados a alguns Tabela 1:
termos que representam o comportamento das Tipo A - apresenta o melhor desempenho na
variáveis. Tal recurso é importante para o bom classificação, uma vez que todos os percentuais
entendimento do fenômeno aqui em pauta. Os registrados são os mais elevados dentre os temas
Quadros 1 e 2 apresentam os significados dos analisados, caracterizando áreas com boas condi-
termos. ções de vida. Configura as áreas mais ricas dentro
das Concentrações Urbanas avaliadas, ocorrendo
em lugares com amenidades naturais, ou de posi-
cionamento em relação ao centro de negócios,
além de condomínios de luxo espalhados dentro
ou fora da mancha urbanizada principal. O rendi-
mento domiciliar per capita é de R$ 3 250,00, o
que propicia um alto padrão de consumo corrobo-
rado pela presença de comércio de luxo, serviços
voltados para a elite e um bom acabamento
externo nas residências. É registrada em quase
todas as Grandes Regiões do País, com exceção da
Norte, não ocorrendo em Concentrações Urbanas
com menos de 1 milhão de habitantes. As maiores
23 Vale lembrar que o salário mínimo nacional vigente, em 2010, era
áreas estão em “Brasília/DF” (159,3 km²), “São
de R$ 510,00.
Tipologia intraurbana

Tabela 1 - Dados de apoio à caracterização dos tipos e subtipos intraurbanos

Mediana do percentual de pessoas em domicílios com


Mediana da razão de
Mediana do Percentual dependência de Mediana do
Tipo Subtipo de pessoas com nível menores de 15 anos rendimento
Coleta de lixo diretamente Água distribuída Rede geral de Densidade de Alvenaria Existência de médio ou superior¹ (%) (crianças / 100 domiciliar per
esgoto ou computador Existência de adultos)
por serviço de limpeza ou por rede geral de até dois predominante máquina de capita (R$)
em caçamba de serviço pluvial, ou fossa moradores por nas paredes com acesso à
abastecimento séptica (%) Internet (%) lavar (%)
de limpeza (%) (%) dormitório (%) externas (%)

A 100,00 99,80 99,70 95,90 98,70 89,60 95,40 85,80 17 3 250,00

B 100,00 99,60 99,50 94,50 98,40 86,00 93,30 83,90 18 2 500,00

C 100,00 99,80 99,10 92,70 97,00 81,60 92,40 77,80 19 1 750,00

D 99,90 99,50 98,10 84,40 94,20 65,50 85,30 62,10 24 870,00

E 99,80 99,30 94,00 72,30 87,40 44,90 73,70 43,20 31 510,00

F1 98,90 95,80 73,50 69,60 87,40 35,30 44,00 51,30 31 440,00


F
F2 99,10 51,80 65,80 71,90 84,50 43,00 61,80 55,90 31 555,00

G1 99,40 98,50 87,70 58,40 78,30 31,70 64,00 30,90 38 400,00


G
G2 98,10 96,90 70,40 68,30 87,10 24,10 30,70 37,70 35 325,00

H1 95,60 89,90 52,50 64,10 78,40 21,00 36,70 30,50 40 340,00


H
H2 96,60 46,10 60,70 65,80 78,90 23,40 50,60 32,00 37 380,00

I1 81,00 73,80 60,50 58,10 75,70 22,80 50,70 29,40 38 333,00


I
I2 98,20 85,00 44,50 47,30 42,20 17,60 36,70 38,80 49 320,00

J1 80,50 66,00 52,80 55,00 70,10 14,20 22,60 49,00 42 267,00

J J2 96,70 43,70 40,90 44,10 54,70 11,10 34,30 33,90 50 255,00

J3 75,50 62,00 32,70 66,40 77,70 10,50 16,10 21,90 43 255,00

K 70,10 59,10 31,90 49,10 50,10 5,20 12,60 33,00 47 217,00

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
(1) Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana, nas Concentrações Urbanas selecionadas neste estudo.

Paulo/SP” (81,9 km²), “Belo Horizonte/MG” (34 negócios. Quando ocorre concomitantemente ao Grandes Regiões do País, porém menos expres-
km²) e “Rio de Janeiro/RJ” (32,9 km²). tipo A, em geral, são áreas próximas ou vizinhas sivo na Região Norte. É composto por áreas que
Os serviços ligados à adequação de moradia a essas. Ocupam maiores extensões nas Concen- se avizinham às mais ricas nos municípios sede
(água, esgotamento sanitário e coleta de lixo) trações Urbanas de “São Paulo/SP” (46,6 km²), das Grandes Concentrações ou nos subnúcleos
estão universalizados, alcançando ≈99,8% dos “Brasília/DF” (40,4 km²), “Rio de Janeiro/RJ” intraurbanos mais importantes. Nas Médias
moradores. Quase universalizado, figuram os (31,3 km²) e “Campinas/SP” (12 km²). Concentrações, geralmente, são encontradas
temas de alvenaria com revestimento (98,7%) e O rendimento domiciliar per capita é de somente no município sede, quando é o caso.
densidade adequada de moradores por dormitório R$ 2 500,00 e a razão de dependência é muito As maiores extensões são registradas em “São
(95,9%). São muito elevados os percentuais de pequena (18 crianças para cada 100 adultos). Os Paulo/SP” (119,5 km²), “Campinas/SP” (67,4 km²),
posse de máquina de lavar (95,4%) e de compu- serviços de coleta de lixo e de distribuição de água “Curitiba/PR” (47,3 km²) e “Rio de Janeiro/RJ”
tador com acesso à Internet (89,6%), assim como estão universalizados, o que praticamente ocorre (43,1 km²).
a população com nível instrução médio ou supe- na alvenaria com revestimento e no esgotamento O rendimento domiciliar per capita é de
rior (85,8%). A razão de dependência de menores sanitário, que alcançam valores superiores a 98%. R$ 1 750,00 e a razão de dependência muito
de 15 anos é muito pequena (17 crianças para 100 A posse de máquina de lavar (93,3%) e compu- pequena (19 crianças para 100 adultos). Como
adultos). tador acesso à Internet (86,0%) é muito elevada, no tipo B, os serviços de água e coleta de lixo
assim como o percentual de densidade de até dois são universalizados, já o esgotamento sanitário
Tipo B - caracteriza-se por ter ótimo desempenho,
moradores por dormitório (94,5%). A população é (99,1%) e a alvenaria com revestimento (97,0%)
dentre os temas avaliados, porém não superior
composta principalmente por pessoas com nível alcançam quase o mesmo patamar. Com percen-
ao do tipo A. Está presente em todas as Grandes
de instrução médio ou superior, já que o percen- tuais muito elevados figuram os temas densidade
Regiões do Brasil, no entanto, não são verifi-
tual desse tema é elevado (83,9%). de até dois moradores por dormitório (92,7%) e
cadas em Concentrações Urbanas com menos
de 750 000 habitantes. Representa áreas ricas Tipo C - áreas com boas condições de vida, posse de máquina de lavar (92,4%). Os demais
também, com boas condições de vida. Possui, no diferenciando-se diminutamente dos tipos ante- temas, presença de computador com acesso
que diz respeito à localização, o mesmo comporta- riores em relação aos temas: presença de compu- à Internet (81,6%) e população com nível de
mento do tipo A, em relação às amenidades natu- tador com acesso à Internet, nível de instrução instrução médio ou superior (77,8%), encontram-
rais ou à boa localização, próximo aos centros de e rendimento. É um tipo recorrente em todas as se com graus elevados de abrangência.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Tipo D - áreas onde predomina bom desempenho piores desempenhos são: pessoas com nível de
na maioria das variáveis. É um tipo que ainda instrução médio ou superior e posse de compu-
reflete boas condições de vida, estando disposto tador com acesso à Internet, uma vez que ambos
comumente próximo ou no entorno de áreas têm uma abrangência limitada (≈44%).
mais ricas, além de ocorrer em zonas centrais
Tipo F - caracteriza, também, áreas com condi-
de Médias Concentrações Urbanas. Nas Grandes
ções de vida médias, porém com pendências
Concentrações Urbanas é recorrente naqueles
em vários dos temas avaliados. É comum em
municípios mais pujantes economicamente, mas
Concentrações Urbanas do Norte e Nordeste,
que não são o núcleo da Concentração. Possui
sendo manchas próximas e/ou ao redor das
maior extensão em “São Paulo/SP” (370,1 km²),
áreas com melhores condições de vida. É recor-
“Rio de Janeiro/RJ” (166,1 km²) e “Curitiba/PR”
rente, também, ao longo do litoral em zonas de
(127,3 km²).
expansão de residências para veraneio ou esta-
Os serviços de água e lixo estão universali-
belecimentos de turismo. As maiores áreas são
zados (≈99,7%), já o esgotamento sanitário tem
encontradas em Manaus (AM) (122,4 km²), “Rio
uma vasta abrangência, cobrindo 98,1% da popu-
de Janeiro/RJ” (88 km²), “Fortaleza/CE” (76 km²)
lação. Na alvenaria com revestimento externo,
e “Salvador/BA” (72,2 km²).
o percentual figura muito elevado (94,2%). São
É composto por dois subtipos com vários
grandes, ainda, os valores para presença de
percentuais similares dentre os temas avaliados.
máquina de lavar (85,3%) e densidade de até dois
A razão de dependência é pequena (31 crianças
moradores por dormitório (84,4%). O rendimento
para 100 adultos) e o serviço de coleta de lixo,
domiciliar per capita alcança R$ 870,00 e a razão
com quase universalização da cobertura, é o
de dependência de menores de 15 anos é muito
de melhor desempenho (99,0%), seguido da
pequena (24 crianças para 100 adultos). Os mais
alvenaria com revestimento externo, que tem
baixos percentuais possuem níveis razoáveis de
percentuais muito elevados (≈86%). De maneira
abrangência, uma vez que 62,1% da população
expressiva posicionam-se duas das variáveis de
tem nível médio ou superior e 65,5% computador
adequação de moradia: esgotamento sanitário
com acesso à Internet.
(≈70%) e densidade de até dois moradores por
Tipo E - caracteriza condições médias de vida, dormitório (≈71%). A proporção da população
com vários temas com percentuais satisfatórios, com nível de instrução médio ou superior é de
porém com alguns ainda a melhorar. Em geral, moderada a razoável (≈54%), já o número de
ocupam grandes parcelas da mancha urbani- pessoas que possuem computador com acesso
zada principal, interligando áreas com melhores à Internet é reduzido (≈39%). Dessa forma, os
e piores condições de vida. É característica subtipos se diferenciam em:
ainda nas áreas centrais de municípios que não • Subtipo 1: o rendimento domiciliar per
são núcleos de Concentrações Urbanas. Está capita é de R$ 440,00 e a cobertura da
presente em todas as Grandes Regiões, sendo o rede de abastecimento de água é ampla,
tipo de maior abrangência territorial. “São Paulo/ com 95,8%. A presença de máquina de
SP” tem um total de 756,3 km² no tipo E, sendo lavar é reduzida, alcançando 44,0% dos
a Concentração com maior extensão territorial residentes; e
desse tipo, seguida de “Rio de Janeiro/RJ” (447,9 • Subtipo 2: é de R$ 555,00 o rendimento
km²) e “Belo Horizonte/MG” (292,8 km²). domiciliar per capita e o percentual de
O serviço de coleta de lixo está univer- abastecimento de água por rede só alcança
salizado (99,8%) e o de abastecimento de água a metade da população (51,8%). A posse de
tem uma ampla cobertura (99,3%). A adequação máquina de lavar é razoável, com abran-
do esgotamento sanitário e a alvenaria com gência de 61,8%.
revestimento alcançam um percentual muito
elevado da população (94,0% e 87,4%, respecti- Tipo G - áreas onde prevalecem fortes oscila-
vamente). São expressivos, também, os valores ções nos resultados das variáveis analisadas.
de densidade de até dois moradores por dormi- Está presente em todas as Grandes Regiões do
tório (72,3%) e de presença de máquina de lavar País e são comumente encontradas nas maiores
(73,7%). O rendimento domiciliar per capita é de Concentrações Urbanas. Possuem, de modo
R$ 510,00 e a razão de dependência é pequena geral, a característica de se localizarem entre-
(31 crianças para 100 adultos). Os temas com meadas, no tecido urbano, junto às áreas com
melhores condições de vida, ou na borda da
Tipologia intraurbana

mancha urbanizada principal formando, muitas é rara (≈22%), ao contrário da coleta de lixo que
vezes, uma faixa entre os tipos melhores e possui amplo alcance (≈96%). O desempenho
piores. O tipo G recobre a maior área na Concen- é elevado em relação à alvenaria com reves-
tração de “São Paulo/SP”, totalizando 327 km², timento externo (≈78,5%) e expressivo com
sendo seguida por “Rio de Janeiro/RJ” (191,1 respeito à densidade de até dois moradores por
km²) e “Porto Alegre/RS” (145,8 km²). Os serviços dormitório (≈65%). O nível de instrução médio ou
de água e lixo são quase universalizados (≈98%) superior abrangia um percentual muito limitado
e a razão de dependência é moderada (≈37 da população (≈31%). As diferenças entre os dois
crianças para 100 adultos). É formado por dois subtipos são sensíveis em:
subtipos com diferenças em vários dos temas • Subtipo 1: este subtipo só possui melhor
avaliados: resultado do que o subtipo 2 no abaste-
• Subtipo 1: apresenta um desempenho cimento de água, com percentuais muito
muito reduzido (31,7%) quanto à popu- elevados de atendimento (89,9%). O esgo-
lação que possui computador com acesso tamento sanitário, por sua vez, tem uma
à Internet e a que tem o ensino médio ou cobertura moderada (52,5%) e a presença
superior concluído (30,9%). A densidade de máquina de lavar limitada (36,7%); e
adequada de moradores por dormitório é • Subtipo 2: o esgotamento sanitário tem
razoável (58,4%) e alvenaria com revesti- um alcance razoável, cobrindo 60,7% da
mento externo figura com valores elevados população. Já o abastecimento de água por
(78,3%). Apesar do rendimento domiciliar rede geral é menos satisfatório, chegando
per capita de R$ 400,00, são áreas com à quase metade (46,1%) dos moradores, à
uma cobertura muito elevada de esgota- semelhança da posse de máquina de lavar,
mento sanitário (87,7%); e com 50,6% de cobertura.
• Subtipo 2: com um rendimento de R$
325,00, somente em raros casos se Tipo I - áreas que possuem deficiência em vários
registra a presença de computador com dos atributos avaliados. São encontradas em
acesso à Internet, uma vez que alcança quase todas as Grandes Regiões do Brasil, à
24,1% da população. Os percentuais do exceção da Sul, e possui a maior área identificada
nível de escolaridade média e superior na Concentração Urbana do "Rio de Janeiro/RJ"
também são reduzidos (37,7%), porém (84,5 km²). Em geral, localiza-se na borda das
há uma expressiva parcela de pessoas
manchas urbanizadas principais e em fragmentos
em domicílios adequados com relação
ao esgotamento sanitário (70,4%) e a mais afastados ao longo das rodovias. Formado
densidade de até dois moradores por por dois subtipos, possui valores próximos em
dormitório (68,3%). A alvenaria com reves- relação ao rendimento (R$ ≈327,00) e à rara
timento externo destaca-se com percen- presença de computador com acesso à Internet
tual muito elevado (87,1%). (≈20%). Já o revestimento externo figura com a
maior amplitude (33,5%) entre os valores regis-
Tipo H - caracteriza-se por ter resultados bons, trados nos subtipos. Os subtipos se diferenciam,
médios e ruins de acordo com o tema avaliado. ainda, em:
Está presente em todas as Grandes Regiões do • Subtipo 1: a população com nível médio
País e, de modo geral, compõe grandes parcelas ou superior de instrução é a que possui
da mancha urbanizada principal (predominando o segundo pior desempenho dentre os
em municípios que não são núcleos de Concen- temas avaliados, constando com percen-
trações Urbanas), porém formam também, em tual muito reduzido de 29,4%. A razão de
alguns casos, uma miríade de fragmentos urbani- dependência é moderada (38 crianças para
zados que orbitam a principal. As maiores áreas 100 adultos) e metade dos residentes tem
são registradas nas Concentrações Urbanas do acesso à máquina de lavar (50,7%). A quan-
“Rio de Janeiro/RJ” (404,7 km²), “São Paulo/SP” tidade de pessoas em moradias com esgo-
(230 km²) e “Goiânia/GO” (209,1 km²). Possui tamento sanitário é razoável (60,5%), assim
dois subtipos com similaridades nos valores de como a densidade adequada de moradores
diversos temas. O rendimento domiciliar per por dormitório (58,1%). O serviço de abas-
capita, por exemplo, era de aproximadamente tecimento de água é expressivo (73,8%)
R$ 360,00, com a razão de dependência mode- e o de lixo possui uma cobertura elevada
rada (≈38 crianças para 100 adultos). Já a (81,0%), de igual modo a presença de alve-
presença de computador com acesso à Internet naria externa nas residências (75,7%); e
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

• Subtipo 2: possui como melhores indica- assim como a densidade de moradores


dores a coleta de lixo, com uma ampla até duas pessoas por dormitório (44,1%).
cobertura (98,2%) e abastecimento de O percentual de pessoas com mais de 18
água, com alcance elevado de 85,0%. As anos que possui nível de instrução médio ou
demais variáveis sofrem um acentuado superior é muito reduzido, da mesma forma
decréscimo com relação aos seus percen- que a posse de máquina de lavar, uma vez
tuais. Por exemplo, com uma abrangência que registram somente 33,9% e 34,3%,
limitada pode-se citar o acesso ao esgota- respectivamente. Por outro lado, a presença
mento sanitário (44,5%), domicílios com de alvenaria com revestimento é moderada,
revestimento externo (42,2%), presença de alcançando um pouco mais da metade da
máquina de lavar (36,7%) e pessoas com população (54,7%); e
nível médio ou superior (38,8%). A densi-
dade de moradores é levemente melhor, • Subtipo 3: possui elevados percentuais de
com um alcance moderado de 47,3%. A cobertura com relação a residências com
razão de dependência figura com valor alto revestimento externo (77,7%). A presença
de 49 crianças para 100 adultos. de máquina de lavar é muito rara, alcan-
çando somente 16,1% da população. A
Tipo J - segundo tipo de pior desempenho na parcela de moradores com nível médio e
classificação. Do mesmo modo que o tipo I, superior só registra 21,9%, e o esgotamento
ocorre comumente em fragmentos urbanizados sanitário também não é dos mais satisfa-
afastados da mancha principal (ao longo de rodo- tórios com uma cobertura muito reduzida
vias) ou em sua borda. As maiores áreas loca- de 32,7%. O percentual da população em
lizam-se em Manaus (AM) (86,1 km²) e “Belém/ residências adequadas, segundo a densi-
dade de até dois moradores, é considerável
PA” (72,2 km²), sendo registrada também em
com valor de 66,4%, assim como a de coleta
“Recife/PE”, “Porto Velho/RO” e “São Luís/MA”.
de lixo (75,5%). O acesso à água é razoável
É formado por três subtipos que apresentam em
registrando 62,0%.
comum a proximidade dos valores em relação às
medianas de rendimento domiciliar per capita Tipo K - apresenta o pior desempenho na clas-
(R$ ≈260,00), a alta razão de dependência (≈45 sificação de modo geral, uma vez que possui 24 A presença de computador com com acesso à Internet possui
crianças para 100 adultos) e a ausência de outro elemento influenciador, uma vez que o tipo K geralmente é
vários percentuais com os mais baixos valores composto por áreas mais afastadas da mancha urbanizada principal e
computador com acesso à Internet, uma vez que dentre os temas analisados. Configura áreas dos tipos mais ricos.
somente ≈12% das pessoas possuem esse bem. muito pobres, onde o rendimento estava na
Os outros atributos diferenciam os subtipos a faixa de R$ 217,00 em 2010 e a razão de depen-
partir de variações de suas medianas, a destacar:
dência era alta (47 crianças para 100 adultos).
• Subtipo 1: a máquina de lavar figura como
Tal fato é coerente com a ausência de máquina
um bem pouco acessível, já que é rara
a sua presença nos domicílios (22,6%). de lavar e computador com acesso à Internet24,
Somente metade da população possui nível sendo muito raro domicílios com a presença
médio ou superior (49,0%), acesso ao esgo- desses bens (12,6% e 5,2%, respectivamente).
tamento sanitário (52,8%) e uma adequada No tocante à instrução da população, é muito
densidade de moradores por dormitório reduzido o percentual de pessoas com nível Figura 15 - Termos utilizados para descrever
(55,0%). A alvenaria com revestimento é médio ou superior (33,0%), da mesma forma que a análise dos perfis de distribuição populacional
expressiva, da mesma forma que o abaste- a cobertura do esgotamento sanitário (31,9%). segundo os tipos intraurbanos
cimento de água por rede geral, figurando De forma moderada figuram a alvenaria externa
com 70,1% e 66,0%, respectivamente. O
(50,1%) e a densidade de até dois moradores por
melhor indicador refere-se à coleta de
dormitório (49,1%). A coleta de lixo e o acesso
lixo com elevado percentual de cobertura
(80,5%); à água são os melhores indicadores, sendo o
primeiro de cobertura considerável (70,1%) e o
• Subtipo 2: o que mais se destaca, nesse segundo razoável (59,1%). As maiores áreas são
subtipo, é justamente a cobertura da coleta
registradas em “São Luís/MA” e estão presentes
de lixo, com um amplo atendimento que
alcança 96,7% das pessoas. Tal caracterís- em somente algumas Concentrações Urbanas
tica contrasta com os demais temas ligados das Regiões Norte e Nordeste.
à adequação de moradia, a exemplo da Como recurso para comentar as análises,
limitada abrangência do serviço de água a seguir, serão utilizados os seguintes termos
(43,7%), esgotamento sanitário (40,9%), (Figura 15), segundo os tipos intraurbanos: Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana

Formas urbanas e distribuição Concentrações urbanas radiais


Concentrações Urbanas onde o sítio ou
socioeconômica da população restrições institucionais não oferecem obstáculos
As cidades brasileiras possuem formas relevantes (como presença de morros, rios largos,
variadas, frutos dos sítios onde foram constru- pântanos, reservas ambientais, áreas militares etc.)
ídas e dos processos econômicos e sociais que ali tendem a ter um padrão radial, onde as melhores
atuaram ao longo de suas histórias. Fundamental condições de vida localizam-se no centro geomé-
nesse contexto aparecem os corpos d’água (baías, trico da mancha urbanizada. À medida que se
costas e rios, principalmente os navegáveis), as afasta das áreas centrais há uma tendência de piora
vias de acesso, e outros elementos que possibi- nas condições de vida da população (Figura 16).
litam a movimentação de pessoas e mercadorias, No processo de expansão das manchas
assim como, o relevo que atua como um condicio- urbanizadas as vias de comunicação (rodovias,
nador da expansão urbana, direcionando os eixos ferrovias e hidrovias) são vetores para as novas
de ocupação nas cidades. ocupações. Geralmente essas não são acompa-
É importante ressaltar que as formas nhadas de infraestrutura (sanitária, urbanística,
urbanas, ainda que possibilitem a identificação serviços e meios de transportes) apropriada, em
de modelos mais gerais, resultam do processo um primeiro momento. Tal fato gera espaços
contínuo de urbanização/suburbanização origi- urbanos com baixas condições de vida, figurando
nado na migração e no crescimento natural da na tipologia com as classes que representam
população, assim como nas intervenções urbanís- as piores condições de vida (cores alaranjadas
ticas ou na não existência delas. Figuram, sobre- e avermelhadas). Pode-se citar “Maringá/PR”
tudo, na dispersão ou justaposição de funções/ (Mapa 50, Apêndice 1) como um exemplo da
atividades que desenham formas de expansão forma radial.
aumentando as cidades em grandes proporções Concentrações Urbanas litorâneas
com o surgimento de manchas isoladas e ocasio- O elevado número de cidades ao longo
nais, muitas vezes unifuncionais (residenciais, do litoral brasileiro é resultado do processo de
shopping centers, distritos de logística etc.). ocupação e colonização do território. Em 2011,
A análise das formas urbanas neste estudo 24,6% da população no Brasil (ATLAS..., 2011)
25 Considerando o centro como áreas com melhores condições de se dá a partir das Concentrações Urbanas selecio- vivia em municípios costeiros, a maior parte
vida. nadas. Assim, quando a Concentração é composta em cidades que se formaram para viabilizar o
por vários municípios, todos são considerados modelo de exportação adotado e possibilitar a
conjuntamente, já para aqueles que são formados inserção do País na economia-mundo (ARAÚJO,
por apenas um município, somente o seu contexto 2013). Posteriormente, o litoral propiciou,
é abordado. Como material analítico, é utilizado também, a formação de cidades que respon-
Figura 16 - Concentração Urbana radial o mapeamento das manchas urbanizadas conjun- deram a demandas dos grandes centros por
tamente com a tipologia intraurbana, o que nos áreas de veraneio.
fornece uma visão aprofundada dos elementos Em busca dos melhores sítios, em face do
que compõem as principais Concentrações momento econômico-administrativo do País,
Urbanas brasileiras. algumas baías tornaram-se loci privilegiados
Uma característica importante a ser notada para o surgimento e desenvolvimento de centros
é que, de forma geral, existe um efeito centroperi- urbanos, devido à sua posição. Seguindo a mesma
feria25. Muitas vezes o centro localiza-se em áreas lógica das cidades formadas junto às baías, outras
litorâneas da Concentração, em outras é efetiva- surgiram ao longo do litoral brasileiro, muitas
mente a área mais central, e em outras segue uma vezes vinculadas à presença de portos. Cabe
lógica de defesa ou de articulação das atividades ressaltar que muitas dessas cidades foram esta-
econômicas. Sendo assim, é exposto a seguir belecidas nas áreas mais elevadas dos morros
alguns modelos nos quais as 65 Concentrações próximo às praias, devido a uma lógica de defesa
Urbanas brasileiras estudadas se encaixam. Longe da costa brasileira.
de esgotar a discussão sobre o assunto, tem-se o As Concentrações Urbanas litorâneas têm
intuito de abordar alguns dos fatores mais rele- como propriedade a forma alongada, alinhada à
vantes que as caracterizam. Cabe ainda notar que costa. Áreas junto às faixas de areia geralmente
uma Concentração Urbana pode ser enquadrada são mais valorizadas e à medida que se afasta as
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. simultaneamente em diferentes formas. condições de vida decrescem. É comum, também,
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

que áreas litorâneas mais afastadas daquelas mais Em relação à estrutura urbana, geralmente há
valorizadas possuam piores condições de vida, ou um centro com melhores condições de vida e
que alguma barreira, natural ou construída (como à medida que se afasta há um decréscimo das
separação por rios ou estradas muito largas etc.), mesmas. A peculiaridade encontra-se justamente
produza contrastes entre as condições de vida em por onde as manchas urbanas crescem, ou seja,
áreas vizinhas alinhadas à costa. De forma geral, dispostas segundo as feições naturais da paisagem
as Concentrações Urbanas litorâneas apresentam (Figuras 19 e 20).
as mesmas características das radiais, porém Ser condicionada por feições naturais não
os processos se dão em formato de meia elipse significa dizer que as mesmas são intransponíveis,
(Figura 17). mas sim que durante algum tempo, segundo os
O papel das rodovias como indutores da momentos econômicos e tecnológicos por qual
expansão urbana, também em áreas litorâneas, é passou a cidade, não foi de interesse ou mesmo
notavelmente exemplificado pela Concentração possível transpassar tais barreiras. Desse modo,
Urbana de “Recife/PE”, onde se encontram frag- a forma urbana acabou se adequando aos obstá- 26 Justamente devido à população que ali reside, e não pela
mentos urbanos afastados com baixas condições culos naturais. população que possui residências.
de vida ao longo das vias.
Algumas cidades litorâneas apresentaram
um maior crescimento devido à atividade de
veraneio. Assim como as demais Concentrações
Urbanas litorâneas, possuem também uma forma
alongada, porém, geralmente, com grandes
manchas urbanizadas apresentando deficiência
em uma ou mais infraestruturas de saneamento
ou de urbanismo (pavimentação, calçamento
etc.). É comum encontrar uma paisagem formada
por casas amplas e bem-construídas que são
utilizadas somente em alguns períodos do ano.
Quando há uma maior densidade de pousadas
e hotéis, fixa uma população para dar suporte a
essas atividades locais, contudo os rendimentos
não são dos mais elevados, da mesma maneira
que as ocupações demandadas. Na tipologia, tais
áreas em geral apresentam os centros, que podem
ser parcialmente verticalizados, ocupados pelas
classes de melhores condições de vida (cores azuis Figura 17 - Concentração Urbana litorânea Figura 18 - Concentração Urbana litorânea de veraneio
ou verdes)26 e o restante de suas áreas classifi-
cadas como de desempenho médio a ruim (cores
amarela ou laranja), conforme ilustra a Figura 18.
Cabe notar que o Município de Balneário
Camboriú (SC) foge ao padrão de predomínio de
casas, pois se especializou em turismo e veraneio
de alto luxo, onde os apartamentos localizados em
torres residenciais são o padrão.

Concentrações Urbanas condicionadas pelo


relevo e por massas d’água
Muitas vezes determinadas feições naturais
como rios, lagoas, morros e serras influenciam
a ocupação e direcionam a expansão urbana.
Em casos como o da Concentração Urbana de
“Petrópolis/RJ”, por exemplo, a urbanização se
faz de forma encaixada acompanhando os vales.
Outro exemplo seria “Blumenau/SC” onde a
mancha urbanizada acompanha o Rio Itajaí-Açu. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana

Concentrações Urbanas alinhadas zonas. Ao contrário do modelo radial, não existe


Da mesma maneira que os aspectos natu- uma gradação das condições de vida à medida
rais da paisagem, outros construídos pelo homem que se afasta das áreas mais ricas, o que leva ao
influenciam nas formas das cidades. As rodo- avizinhamento de áreas com distintas condições
vias, nesse contexto, exercem um papel central. de vida umas às outras. Daí a noção de formarem
Pode-se perceber que em todas as formas apre- zonas, na qual uma área rica pode estar ao lado de
sentadas há a influência das vias na expansão uma área pobre (Figura 22)
Figura 19 - Concentração Urbana condicionada por
urbana. Entretanto, em alguns casos, as rodovias
massa d’água Concentrações Urbanas contíguas e
têm um papel fundamental na expansão das
cidades, uma vez que a mancha urbanizada se espalhadas
desenvolve ao longo das mesmas. Um exemplo Na urbanização brasileira é comum que
bem marcante é encontrado na Concentração junto à mancha urbanizada principal haja várias
Urbana de “São José dos Campos/SP”, onde a outras menores em seu entorno. Geralmente,
Rodovia Presidente Dutra (BR-116) tem um peso esses fragmentos seguem eixos viários princi-
muito forte como indutor da urbanização. As pais, mas existem inúmeros casos onde a lógica
Concentrações Urbanas alinhadas possuem, em de localização se dá por outros motivos, como é
geral, uma forma alongada com as condições de o caso de alguns condomínios residenciais e de
vida decrescendo a partir do centro de uma elipse ocupações irregulares. Há, contudo, extremos
(Figura 21). a essa característica, uma vez que algumas
Concentrações Urbanas zonais Concentrações Urbanas possuem praticamente
Em vários casos da urbanização brasileira, só a mancha urbanizada principal e outras onde
elementos como amenidades naturais, boa se registra um número elevado de pequenas
infraestrutura de acesso, interesses imobiliários, outras manchas urbanas. Daí, associado às
planejamentos governamentais (ou falta deles) formas já mencionadas, pode-se acrescentar
etc., levaram as cidades a apresentar, associado ainda a característica de contígua ou espalhada,
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. com as formas, uma distribuição da população em quando for o caso.

Figura 20 - Concentração Urbana condicionada pelo Figura 21 - Concentração Urbana alinhada Figura 22 - Concentração Urbana zonal
relevo

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

As Concentrações Urbanas contíguas (Figura trato para leitura e interpretação das Concentra- Tabela 2 - População e área segundo o tipo
23) são formadas principalmente por uma única ções em questão. O Quadro 3 resume as formas intraurbano, nas Concentrações Urbanas
selecionadas - Brasil - 2010
mancha urbanizada e, portanto, não possuem urbanas e a distribuição socioeconômica da popu-
muitas manchas menores a orbitando. Alguns lação das Concentrações Urbanas selecionadas. População 2010 Área
TIPO
fatores levam a essa configuração, como o vigor Entende-se que as formas urbanas aqui Pessoas Percentual km² Percentual
(%) (%)
econômico moderado do núcleo, localizar-se descritas servem para apoiar os planejadores
A 1 765 519 1,9 332,34 2,2
em áreas longínquas de outros centros urbanos e pesquisadores, bem como levantar questões
B 2 014 572 2,1 254,88 1,7
maiores ou de mesmo porte, o uso e cobertura da que incentivem investigações ao aprofundar a
C 3 682 776 3,9 656,11 4,4
terra em seu entorno (como agricultura, florestas, percepção dos modelos apresentados. Possibi-
reservas etc.) e a intensidade das atividades lita, assim, o avanço, a partir desses modelos, da D 15 173 546 16 2 457,14 16,5

econômicas que a circundam. Uberlândia (MG) identificação e delimitação de processos espa- E 29 204 266 30,9 4 125,77 27,8

e Vitória da Conquista (BA), são bons exemplos ciais em curso nessas Concentrações. Os modelos F 6 651 242 7,0 970,82 6,5

dessa situação. Pode-se citar também Manaus apresentados servem de referencial ao plane- G 19 504 040 20,6 2 467,61 16,6

(AM) que, apesar de seu porte econômico e jamento urbano sugerindo o envolvimento, em H 12 112 094 12,8 2 686,11 18,1

populacional, possui poucas manchas orbitando a parceria, de entes da Federação interessados em I 1 155 174 1,2 196,98 1,3

mancha urbanizada principal. macropolíticas urbanas. Esses modelos também J 2 928 872 3,1 618,99 4,2
As Concentrações Urbanas espalhadas são suscitam inúmeros questionamentos e servem K 373 159 0,4 83,6 0,6
aquelas onde a urbanização se alastrou, ficando como fonte primária para futuras análises do Total 94 565 260 100 14 850,35 100
separada da mancha principal por intervalos fenômeno urbano no Brasil.
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
não urbanizados. Interfere, neste processo de Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domi-
cílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
expansão urbana, a pujança econômica que cada
cidade possui. Aquelas Concentrações com altos Tipos intraurbanos
contingentes populacionais e hierarquias mais no Brasil
elevadas no sistema urbano possuem uma miríade Os tipos intraurbanos apresentam tama-
de manchas urbanizadas orbitando a mancha nhos variados segundo a população e a área
principal (Figura 24). Em alguns casos, são acom- que ocupam no Brasil. A Tabela 2 apresenta um
panhadas de vários subnúcleos que ajudam a arti- resumo da composição dos tipos nas 65 Concen-
cular a economia, o que gera uma riqueza local, trações Urbanas avaliadas neste estudo.
propiciando, assim, a formação de suas próprias Em 2010, as boas condições de vida (tipos
áreas com boas condições de vida (a exemplo de A, B, C e D) alcançam 23,9% da população (22,6
“São Paulo/SP” e “Rio de Janeiro/RJ”). milhões de pessoas) e ocupam uma extensão de
Onde a articulação entre Concentrações 3 770,47 km² ou 24,9% das áreas avaliadas. Em
Urbanas ocorre de modo mais complexo e ambos os casos o tipo D é o que possui valores
intenso, a distribuição das manchas urbanizadas mais elevados.
e das condições de vida pode assumir um padrão
polinucleado, como é o caso da Cidade-Região Figura 23 - Concentração Urbana contígua Figura 24 - Concentração Urbana espalhada
de “São Paulo/SP” (ARRANJOS..., 2016). Nesses
casos, os núcleos das diversas Concentrações, que
compõem essas unidades, possuem fortes rela-
ções econômicas entre si (porém, marcadamente
em relação ao núcleo principal) e complementari-
dade de funções. Tal fato gera uma dinâmica inte-
grada entre as Concentrações, e assim influencia
o crescimento das manchas urbanizadas e das
condições de vida em cada uma delas.
A diferença entre Concentração espalhada
e polinucleada é a complexidade da estrutura
urbana. Na primeira, o que existe é uma Concen-
tração com seus subnúcleos; na outra, são várias
Concentrações com seus núcleos e subnúcleos.
Os modelos aqui representados servem
para exemplificar as diferentes formas que as
Concentrações Urbanas avaliadas neste estudo
podem assumir. Tem-se aqui um pequeno subs- Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana

Quadro 3 - Concentrações Urbanas selecionadas e suas formas


Número de Mapa
Concentração urbana municípios População Forma
(1) (2) (Apêndice 1)
Americana - Santa Bárbara d’Oeste/SP 3 441 889 Alinhada e Espalhada 38
Anápolis (GO) 1 334 613 Zonal 62
Aracaju/SE 12 926 399 Litorânea, espalhada e condicionada pelo rio 15

Baixada Santista/SP 7 1 556 718 Litorânea, Litorânea de Veraneio, alinhada à rodovia e condicionada pelo relevo 44

Bauru/SP 2 356 009 Zonal 46


Belém/PA 4 2 025 276 Condicionada pelo rio e alinhada 3
Belo Horizonte/MG 23 4 744 706 Espalhada e condicionada pelo relevo 25
Blumenau/SC 4 434 201 Condicionada pelo relevo e pelo rio 56
Boa Vista (RR) 1 284 313 Condicionada pelo rio e contígua 1
Brasília/DF 9 3 360 552 Zonal e Espalhada 65
Cabo Frio/RJ 4 329 377 Litorânea de veraneio 32
Campina Grande/PB 5 477 987 Zonal 13
Campinas/SP 8 1 874 442 Alinhada e espalhada. 37
Campo Grande (MS) 1 786 797 Zonal e Contígua 63
Campos dos Goytacazes/RJ 2 496 478 Zonal, espalhada, condicionada pelo rio e alinhada 34
Caruaru (PE) 1 314 912 Zonal e Alinhada (a ferrovia e rodovia) 17
Caxias do Sul/RS 3 504 317 Radial 59
Criciúma/SC 10 357 921 Radial e espalhada 57
Cuiabá/MT 2 803 694 Zonal 61
Curitiba/PR 18 3 054 076 Radial e espalhada 48
Feira de Santana (BA) 1 556 642 Zonal e Contígua 20
Florianópolis/SC 10 883 808 Zonal, espalhada, litorânea de veraneio e condicionada pelo relevo 53
Fortaleza/CE 8 3 327 021 Litorânea, espalhada e zonal 10
Franca/SP 7 360 544 Radial 41
Goiânia/GO 15 2 078 399 Radial e espalhada 64
Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - Ciudad del
Este/Paraguai 2 674 669 Condicionada pelo rio 49
Ipatinga/MG 10 509 110 Condicionada por relevo e alinhada (à ferrovia) 27
Itajaí - Balneário Camboriú/SC 7 478 984 Litorânea e litorânea de veraneio 54
João Pessoa/PB 6 1 034 615 Litorânea e zonal 14
Joinville/SC 2 540 098 Radial e alinhada com a rodovia 55
Juazeiro do Norte/CE 3 426 690 Alinhada (ferrovia e rodovia) 11
Juiz de Fora/MG 5 538 764 Condicionada pelo relevo e alinhada (ferrovia) 28
Jundiaí/SP 7 698 724 Alinhada e espalhada 39
Londrina/PR 4 663 507 Zonal e alinhada à rodovia 51
Macaé - Rio das Ostras/RJ 5 382 321 Litorânea, litorânea de veraneio. 31
Macapá/AP 2 499 466 Condicionada pelo rio 2
Maceió/AL 9 1 115 485 Litorânea, Zonal e alinhada à rodovia 16
Manaus (AM) 1 1 802 014 Zonal, Contígua e condicionada pelo rio 4
Maringá/PR 10 551 656 Radial 50
Montes Claros (MG) 1 361 915 Radial e Contígua 24
Natal/RN 5 1 187 899 Litorânea 12
Palmas (TO) 1 228 332 Condicionada pelo rio 9
Pelotas/RS 3 355 303 Zonal 60
Petrolina/PE - Juazeiro/BA 2 491 927 Zonal e contígua 19
Petrópolis/RJ 2 307 340 Zonal, espalhada e Condicionada pelo relevo 30
Piracicaba/SP 4 416 216 Zonal 36
Ponta Grossa/PR 2 330 774 Zonal 52
Porto Alegre/RS 29 3 701 482 Alinhada à rodovia, condicionada pelas massas d’água e espalhada 58
Porto Velho/RO 2 448 306 Zonal, Condicionada pelo rio e alinhada 6
Presidente Prudente/SP 15 329 497 Radial 45
Recife/PE 15 3 741 904 Litorânea e espalhada 18
Ribeirão Preto/SP 7 747 228 Zonal 42
Rio Branco (AC) 1 336 038 Condicionada pelo rio e alinhada 5
Rio de Janeiro/RJ 21 11 946 398 Litorânea, condicionada pelo relevo e espalhada 29
Salvador/BA 10 3 482 615 Litorânea, condicionada pelo relevo e espalhada 21
São José do Rio Preto/SP 12 549 203 Zonal 40
São José dos Campos/SP 10 1 419 657 Alinhada e espalhada 43
São Luís/MA 4 1 309 330 Litorânea e Zonal 7
São Paulo/SP 37 19 629 394 Radial e espalhada 35
Sorocaba/SP 5 779 704 Radial e espalhada 47
Teresina/PI 2 969 690 Zonal e condicionada pelo rio 8
Uberlândia 1 604 013 Radial e Contígua 26
Vitória 6 1 582 418 Litorânea e espalhada 23
Vitória da Conquista 1 306 866 Zonal e Contígua 22
Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 3 458 335 Condicionada pelo rio e relevo 33

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


(1) Municípios brasileiros.
(2) População total considerando as pessoas que vivem em países vizinhos ao Brasil, quando é uma Concentração Urbana internacional. A população do Brasil refere-se a 2010.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

As médias condições de vida (tipos E e F) A análise dos valores absolutos de população


concentram a maior parcela da população 35,8 e área por Grande Região apresenta caracterís-
milhões de pessoas (ou 37,9%). Desse percen- ticas importantes. O tipo A, por exemplo, possui a
tual, figura com destaque o tipo E que, sozinho, maior área no Centro-Oeste (159,30 km²), porém
respondia por quase 1/3 da população em uma somente com 1/3 da população do Sudeste. Em
área de 4 125,77 km² (ou 27,8%). termos de área, o Sudeste sozinho apresenta mais
As baixas condições de vida (tipos G e H) da metade da área urbanizada (7,4 mil km²) total.
concentram o segundo maior contingente popula- O tipo E dessa região é o que ocupa maior extensão
cional, 31,6 milhões de pessoas (ou 33,4%), sendo (2 605,61 km²), entre todos os tipos, e o que reúne
o tipo G o mais expressivo. Em termos de área, os maior população (21 015 021 hab), equivalente a
dois tipos ocupam, conjuntamente, uma área de 22,2% da população total avaliada neste estudo.
5 153,71 km². O segundo tipo com maior volume popula-
Com baixíssimas condições de vida (tipos cional é o tipo G, com 9 279 676 hab, também na
I e J) figura uma pequena parcela da população Região Sudeste. Sua área é de 1 097,40 km², o que
em valores percentuais, 4,3%, porém, em valores denota áreas densamente povoadas. Já o terceiro
absolutos, abrange 4,8 milhões de pessoas. Em tipo que reúne maior número de pessoas é o D
relação à área, soma 815,97 km² (ou 5,5%). Nesse (9 245 257 hab), também no Sudeste, porém, com
contexto, destaca-se o tipo J com maior partici- uma densidade inferior ao do tipo G, uma vez que
pação em ambos os temas. ocupa uma área de 1 384 46 km².
O tipo K, representando precárias condições
de vida, era residual em termos percentuais (0,4%
da população), ainda assim, é uma realidade para
mais de 373 000 pessoas. Estava disposto em uma
extensão de 83,6 km².
Ao avaliar-se a distribuição da população
por Grandes Regiões (Gráfico 1), constata-se o
quão diferente é o padrão em cada uma delas.
Semelhante ao padrão do Brasil figura a
Região Centro-Oeste, com percentuais relevantes
nos tipos D e E; e G e H. Da mesma forma, o Sul e
o Sudeste assemelham-se, uma vez que possuem
uma grande faixa da população reunida no tipo E
Gráfico 1 - Distribuição percentual da população, segundo o tipo intraurbano,
(44,6% e 41,2%, respectivamente), seguidos dos nas Concentrações Urbanas selecionadas por Brasil e Grandes Regiões - 2010
tipos D (≈19%) e G (18,2%). %
100,0
As Regiões Norte e Nordeste apresentam 1,9
2,1
0,7
0,5
0,4
2,6
2,4
2,2
0,9
1,9 5,1
5,0 2,8 2,0
padrões próprios. O primeiro tem como carac- 90,0
3,9 0,5 4,4 4,9
4,0
10,2
terística um elevado percentual da população 16,0 18,1
concentrada no tipo F (37,0%), seguido do tipo J 80,0 6,4
19,9
18,8
A
(25,6%). Já o Nordeste reúne no tipo G a maior 37,0
70,0 B
parcela de pessoas (34,1%), seguido dos tipos H e 17,7
C
F, com 18,2% e 17,7%, respectivamente. 60,0 30,9
23,2 D
Algumas características específicas podem
E
ser apontadas. A Região Sul, por exemplo, é a que 50,0 9,0 41,2
44,6
possui maior parcela da população com boas e F
34,1 5,6
7,0 11,9
médias condições de vida (tipos A ao F), 72,2% 40,0 G
de sua população, e principalmente concentrada 7,8 1,6
15,0 H
30,0
nos tipos D e E. Ao se observar os tipos mais ricos 20,6 0,1 I
(A e B), o Centro-Oeste se destaca, uma vez que 20,0 18,2 J
18,2
possui 7,1% de sua população localizada nessas 25,6
18,2
22,7 K
12,8
áreas. Entretanto, em termos absolutos (Tabela 10,0
0,6 10,4
3), o Sudeste possui 2,3 milhões de pessoas nesses 1,2
3,1
5,6 1,0
9,0
1,3
0,0 0,4 2,0 1,4 0,4 0,6 2,3
tipos, o que equivale a 61,5% do total avaliado.
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Por fim, cabe ressaltar que somente a Região
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nordeste possui todos os 11 tipos intraurbanos. Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Tipologia intraurbana

São expressivos na Região Norte os valores


de população no tipo F (2 031 709 hab) e no
Perfis de distribuição da
tipo J (1 405 104 hab). No entanto, uma análise população segundo os
de suas áreas revela que o tipo F possui uma tipos intraurbanos por
densidade populacional 20,6% superior ao do J, Concentrações Urbanas
coerente com o fato de serem áreas mais conso-
No sentido de agregar conhecimento sobre
lidadas dentro dos tecidos urbanos. Tais valores
a urbanização do Brasil, foram analisados os perfis
evidenciam, ainda, o caráter regional que o tipo
de distribuição percentual da população em 2010
F possui, corroborado por seus valores elevados,
por tipo intraurbano, identificando-se, assim, as
na ordem de milhões de habitantes nas Regiões
Concentrações Urbanas com padrões semelhantes.
Norte e Nordeste.
Cabe ressaltar os valores elevados de popu- Optou-se por proceder à análise por
lação no tipo G no Nordeste (6 505 566 hab), que patamares populacionais, uma vez que reúnem
representa 6,9% da população total avaliada neste Concentrações Urbanas que apresentam, de
estudo. No Sul, o tipo E reúne, em uma área de certa maneira, um grau de complexidade interna
490 km², uma população de 5 262 363 hab, o que equivalente. Assim, o primeiro conjunto trata das
equivale a 5,6% do total de pessoas analisadas Concentrações acima de 2,5 milhões de habi-
neste trabalho. tantes, o segundo se refere àquelas acima de
Tais padrões apresentados servem para 1 milhão a 2,5 milhões de habitantes, o terceiro
evidenciar traços que distinguem as regiões daquelas acima de 750 000 a 1 milhão de habi-
brasileiras no tocante às diferenciações do tantes, o quarto das acima de 500 000 a 750 000
espaço intraurbano. No entanto, a análise em habitantes e a última daquelas acima de 300 000 a
uma escala mais detalhada revela que há simi- 500 000 habitantes, acrescidas das Concentrações
laridades entre Concentrações Urbanas de Urbanas de Boa Vista (RR) e Palmas (TO).
diferentes regiões do País. Dessa forma, o subca- A leitura dessas escalas populacionais
pítulo seguinte fornece uma leitura mais porme- revela que a urbanização significa, entre inúmeras
norizada da distribuição da população, segundo interpretações, um processo de concentração de
os tipos intraurbanos. população impulsionado pelas forças produtivas,

Tabela 3 - População e área segundo o tipo intraurbano, nas Concentrações Urbanas selecionadas por Grandes Regiões - Brasil - 2010

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil


TIPO
População Área (km²) População Área (km²) População Área (km²) População Área (km²) População Área (km²) População Área (km²)

A - - 78 625 7,27 1 212 981 153,7 109 387 12,08 364 526 159,3 1 765 519 332,34

B 38 120 9,56 502 696 51,49 1 111 091 112,85 220 106 25,61 142 559 55,37 2 014 572 254,88

C 28 918 2 542 647 101,5 2 248 259 366,5 576 348 116,87 286 604 69,24 3 682 776 656,11

D 272 088 69,7 1 950 508 242,52 9 245 257 1 384,46 2 348 221 490 1 357 472 270,46 15 173 546 2 457,14

E 30 073 2,21 1 221 820 123,61 21 015 021 2 605,61 5 262 363 1 113,09 1 674 989 281,25 29 204 266 4 125,77

F 2 031 709 296,43 3 383 465 354,63 819 089 214,35 16 755 3,99 400 224 101,42 6 651 242 970,82

G 495 055 39,04 6 505 566 673,23 9 279 676 1 097,40 2 143 675 459,74 1 080 068 198,2 19 504 040 2 467,61

H 654 190 78,36 3 467 092 543,57 5 284 467 1 326,03 1 066 663 291,42 1 639 682 446,72 12 112 094 2 686,11

I 429 633 67,88 115 309 20,93 514 642 92,32 - - 95 590 15,86 1 155 174 196,98

J 1 405 104 258,36 1 066 173 211,36 223 575 75,55 67 220 12,06 166 800 61,66 2 928 872 618,99

K 110 185 21,65 262 974 61,95 - - - - - - 373 159 83,6

Total 5 495 075 845,19 19 096 875 2 392,06 50 954 058 7 428,76 11 810 738 2 524,86 7 208 514 1 659,48 94 565 260 14 850,35

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

mas também por dinâmicas particulares de cada com a intensa imigração de europeus na segunda
estrutura urbana (PRETECEILLE; RIBEIRO, 1999). metade do Século XIX, promovida pelo governo.
A partir de década de 1970, iniciou-se um projeto
Acima de 2,5 milhões de habitantes urbano, alterado no decorrer do tempo pelas
As Concentrações Urbanas em pauta são exigências capitalistas, a fim de apresentar uma
espaços marcados por intensa urbanização que se “cidade modelo”, “cidade humana”, “cidade
estendem por grandes extensões. São os princi- eficiente e viável”, “cidade planejada” (MOURA;
pais centros de articulação do País, metrópoles KORNIN, 2009, p. 25). A intenção era que Curitiba
difusoras de ideias, ordens, capital e produtos atuasse competitivamente no cenário nacional e
e, portanto, loci de sedes de empresas e órgãos mundial, por ser uma cidade onde os problemas
governamentais que demandam um amplo leque são resolvidos e os políticos atuam positivamente
de trabalhadores, nas mais variadas especiali- criando um ambiente propício aos negócios. Em
dades. Tais elementos se concretizam no espaço 2010, a Concentração Urbana de “Curitiba/PR”
urbano de maneira complexa e diversificada, o era a nona colocada no ranking de população
que leva ao surgimento de inúmeros tipos intraur- (3 054 076 hab), sendo formada por 18 municí-
banos identificados neste estudo. pios (Mapa 48, Apêndice1).
As nove maiores Concentrações Urbanas As áreas mais ricas da Concentração loca-
possuem estrutura social que conformam três lizam-se em Curitiba, sendo o tipo A encontrado
padrões de distribuição da população segundo nos arredores da Rua Castro Alves, Bairro de Água
os tipos intraurbanos. Os padrões separam, de Verde, (0,8% da população, 1,2 km²) e o tipo B
maneira geral, Concentrações localizadas no (2,9% da população, 11,5 km²) em bairros como o
Centro-Sul e no Nordeste do País. Os gráficos, a Batel e Juvevê. As demais áreas com boas condi-
seguir, ilustram as regularidades e as diferenças ções de vida (tipos C e D) envolvem, de certo modo,
que marcam essas Concentrações, indicando que as mais ricas e reúnem, no tipo C, 7,1% dos resi-
algumas das estruturas revelam profundas desi- dentes (47,3 km²) em bairros como Centro, Mercês,
gualdades em suas diversidades socioespaciais. Seminário e Jardim Botânico. Na Concentração,
o tipo D alcança 21,9% da população (127,3 km²)
“Belo Horizonte/MG”, “São Paulo/SP”, “Curitiba/ em bairros da capital paranaense, como Santa
PR” e “Porto Alegre/RS” Felicidade, Novo Mundo, Santa Quitéria e Capão
O Gráfico 2 representa as Concentrações da Imbuia, além do centro e bairros vizinhos no
Urbanas de “Belo Horizonte/MG”, “São Paulo/ Município de São José dos Pinhais.
SP”, “Curitiba/PR” e “Porto Alegre/RS” que
possuem como principal característica grande
parcela da população residindo em áreas com
médias condições de vida (tipo E, ±44%). Em um
patamar menos elevado, figuram dois conjuntos: Gráfico 2 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Belo Horizonte/MG”,
o primeiro é representado pelas áreas com boas “São Paulo/SP”, “Curitiba/PR” e “Porto Alegre/RS”
condições de vida, tipos A ao D, que reúnem por 70,0
%

volta de 28% de população; o segundo representa


as áreas com baixas condições de vida, tipos G e 60,0

H, que, em conjunto, respondem por aproximada-


50,0
mente 27% da população.
O conjunto analisado possui duas Concen- 40,0
trações com forma radial (“São Paulo/SP” e “Curi-
tiba/PR”), uma alinhada à rodovia (“Porto Alegre/ 30,0
RS”) e outra condicionada pelo relevo (“Belo Hori-
zonte/MG”). As áreas mais nobres não se encon- 20,0

tram no centro, mas sim em bairros próximos,


10,0
muito coerente com o porte demográfico delas,
característica que lhes imprime, também, uma 0,0
forma espalhada. A B C D E F G H I J K

A Cidade de Curitiba, fundada em 1693, foi Média Belo Horizonte/MG São Paulo/SP Curitiba/PR Porto Alegre/RS
ocupada por índios, mamelucos, portugueses e
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
espanhóis até o Século XVIII, cenário modificado Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Tipologia intraurbana

As médias condições de vida (tipo E) uma área de 18 km² localizada somente em Belo
abarcam a maior parcela da população (44,4%) Horizonte, enquanto o tipo D, com 17,6% da
e a maior área (254,7 km²). Formam um arco população, estende-se por 122,4 km².
externo às áreas com boas condições de vida, O tipo E compreende áreas com médias
além de se estender a vários outros municípios condições de vida e abrange um total de 43,0%
da Concentração. Nas bordas das manchas urba- da população da Concentração, estendendo-se
nizadas registram-se, com baixas condições de por 292,8 km². Esse tipo intraurbano interliga e
vida, os tipos G e H (12,8% e 8,5% da população – envolve, na maioria das vezes, as áreas com boas
72,6 km² e 49,5 km², respectivamente). No Muni- condições de vida, quando se trata da mancha
cípio de Curitiba, são bairros como Tatuquara e urbanizada principal (por exemplo, bairros como
Butiatuvinha, além de expressivas ocorrências Coqueiros e Guarani, na capital; Amazonas e
nos Municípios de Almirante Tamandaré, Campo Piraguara, em Contagem; e Dom Bosco, em
Largo (ao longo da Rodovia do Café), Fazenda Rio Betim). Encontra-se, também, em vários núcleos
Grande e Piraquara. O tipo J ocorre nos Municí- urbanos espalhados pelos demais municípios
pios de Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Bocaiúva da Concentração. O tipo F restringe-se a poucas
do Sul, todos ao norte de Curitiba. áreas nos Municípios de Lagoa Santa e Pedro
Leopoldo.
A Cidade de Belo Horizonte, planejada no As áreas com baixas condições de vida
final do Século XIX, surgiu para substituir Ouro (tipos G e H) se encontram nas bordas da
Preto como capital do Estado de Minas Gerais. A mancha urbanizada principal e espalhadas ao
planta da cidade, no formato de um tabuleiro de longo de vários fragmentos urbanos por toda a
xadrez, possuía uma concepção moderna para Concentração, estando muitas vezes alinhadas a
a época, pois previa amplas avenidas, uma zona eixos rodoviários. Grandes áreas são encontradas
suburbana e inúmeros parques, com espaços no Município de Ribeirão das Neves, em bairros
vazios. Planejada para uma população de não mais como Florença e San Genaro ou no Município
que 100 000 habitantes, na década de 1940, a de Juatuba. Na capital, algumas áreas localizam-
cidade já havia alcançado mais de 300 000 habi- -se próximas às mais ricas, como são os casos
tantes, e sua expansão veio acompanhada de de Santa Rita de Cássia e Nossa Senhora da
novos projetos urbanísticos, como o Complexo Conceição. O tipo G compreende, no conjunto
Arquitetônico da Pampulha, empreendidos pelo da Concentração, 20,7% da população em
então Prefeito Juscelino Kubitschek. Nas décadas 139,2 km², e o tipo H abarca, em 125,2 km²,
de 1960 e 1970, Belo Horizonte se expande e 7,8% dos residentes. O tipo J se encontra em
incorpora, ao seu contínuo urbano, os Municípios áreas mais remotas, no Município de Esmeraldas.
de Sabará, Contagem, Betim, Nova Lima entre
outros. Em 2010, a Concentração Urbana de “Belo A Cidade de Porto Alegre fundada no
Horizonte/MG” era a terceira maior em contin- Século XVIII com a finalidade de servir como
gente populacional no Brasil (4 744 706 hab), porto de escoamento dos produtos da região e, a
sendo composta por 23 municípios (Mapa 25, partir das ligações com os Rios Guaíba, Grande e
Apêndice 1). Pardo, estabelecer uma rede de transporte. Após
A elite residente nas áreas mais ricas está o fim da Revolução Farroupilha (1835-1845),
localizada no município sede e em Nova Lima. a cidade intensificou o seu crescimento com a
No tipo A, 3,9% da população reside em uma chegada de imigrantes alemães e italianos, além
área que soma 34 km², em bairros como Savassi de árabes e poloneses, que instalaram comér-
e Mangabeiras, em Belo Horizonte. Tais áreas cios, abriram restaurantes e pensões, fundaram
da capital mineira extravasam para Nova Lima, pequenas manufaturas, olarias etc. A Guerra do
algumas vezes dentro de condomínios de luxo. Paraguai (1865-1870) concedeu uma posição
No tipo B, 1,9% da população vive em 9,4 km², estratégica a Porto Alegre, devido à proximidade
em bairros como Estoril, Serra e Grajaú. As com as operações de guerra. A cidade passou
demais áreas com boas condições de vida se a receber ajuda do governo com a implan-
localizam ao centro-norte do território da capital tação e melhoria de serviços como o telégrafo,
(Centro, Prado, Castelo e Jardim Atlântico), além novos estaleiros, serviços de transporte com o
de espalhadas por outros municípios, como bonde. No Século XX, Porto Alegre desenvolveu
Contagem, Betim e Nova Lima. Na Concentração, melhorias nos setores de energia elétrica, rede
o tipo C corresponde a 3,3% da população em de esgotos, transporte elétrico, água enca-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

nada e telefonia, transformando-se em um predominantemente em Porto Alegre ou próximo


dos maiores centros urbanos do País. Nos dias a esse, nas bordas da urbanização. São áreas
atuais, destaca-se na Concentração, um setor como o Cruzeiro do Sul e Mato Sampaio, que se
terciário complexo, condizente com as necessi- localizam vizinhas às áreas com melhores condi-
dades de uma grande Concentração Urbana, com ções de vida na capital, Aparecida, no Município
demandas crescentes por mão de obra espe- de Alvorada; Viamópolis, em Viamão; e Santos
cializada, atividades de pesquisa e tecnologia Dumont, em São Leopoldo. O tipo H é mais
e oferta de tecnologia de ponta (DESENVOLVI- presente em fragmentos urbanos distantes da
MENTO..., 2002). sede da Concentração, ocorrendo principalmente
Com sua forma alinhada, a Concentração em municípios como Nova Hartz, Portão, Capela
Urbana de “Porto Alegre/RS” estende-se por de Santana, Nova Santa Rita e Gravataí.
mais de 65 km ao longo da Rodovia BR-116, com
vários subcentros importantes posicionados O quadro metropolitano da Concentração
entre a capital e Novo Hamburgo. Em direção ao Urbana de “São Paulo/SP” é resultado de um
litoral, também se desenvolve uma parte signi- processo de crescimento que aliou fluxos migra-
ficativa da mancha urbanizada, com subcentros tórios e crescimento vegetativo durante décadas,
importantes como Cachoeirinha e Gravataí. Em iniciado com o apogeu da cultura cafeeira no
2010, “Porto Alegre/RS” (Mapa 58, Apêndice estado no final do Século XIX. A industrialização
1) ocupava a quinta posição em contingente pela qual o Brasil passou foi mais intensa na
populacional no Brasil (3 701 482 hab), sendo Região Sudeste e, em especial, em São Paulo
composta por 29 municípios, atrás apenas da que, com a presença de capitais acumulados do
Concentração Urbana de “São Paulo/SP” em ciclo do café, possuía base comercial e admi-
número de unidades municipais. nistrativa, além da mão de obra. Entre 1940 e
As áreas mais ricas, tipos A e B, somam 1980, a população de São Paulo cresceu signifi-
4,7% (em 19,5 km²) da população e localizam­-­ cativamente, em uma taxa média de crescimento
se somente na capital, em bairros a exemplo superior a 5% nas décadas de 1940 e 1950, e de
de Moinhos de Vento, Três Figueiras e Boa 4,5% e 3,6% nas décadas de 1960 e 1970, respec-
Vista (tipo A); e Petrópolis, Rio Branco e Praia tivamente.
de Belas (tipo B). Outras áreas com boas condi- Por décadas a industrialização avançou
ções de vida são encontradas no tipo C (4,1% para centros ao longo dos eixos ferroviários e
da população, 16,7 km²), em bairros porto­ viários, Santos-Jundiaí e Central do Brasil, no final
alegrenses como Santana e Vila Conceição, ou da década de 1940. No início de 1950, seguiu
no tipo D (16,6% de residentes, 115,3 km²), em apoiada nas Rodovias Anchieta, Anhanguera e
áreas centrais dos Municípios de Canoas, Esteio, Presidente Dutra para São Bernardo do Campo,
São Leopoldo, Novo Hamburgo, Cachoeirinha Santo André, São Caetano, Mauá, Diadema,
e Gravataí, além de bairros que envolvem as Guarulhos, entre outros municípios. Posterior-
demais áreas com boas condições de vida, como mente, nos anos 1960, alcança Campinas, o Vale
Cristal, Passo d’Areia e São Sebastião. do Paraíba, Sorocaba e Ribeirão Preto (CANO,
Áreas medianas em relação às condições 1998).
de vida reúnem 43,9% da população, confor- Nas décadas de 1980 e 1990, o Município
mando 291,7 km² no tipo E. Comumente, estão de São Paulo reduziu o seu crescimento, de
dispostas ao longo da Rodovia BR-116, próximas 1,1% para 0,8%, mas, mesmo assim, a população
ou envolvendo aquelas com boas condições de extravasou para a periferia e municípios do
vida. O mesmo ocorre em direção ao litoral, a interior do estado, ocasionando a formação de
partir da capital. São exemplos os Bairros de aglomerações urbanas de tamanho populacional
Monte Belo e Vera Cruz, em Gravataí; Farrapos, significativo. De 2000 a 2010, o Município de São
em Porto Alegre; Bairro Fátima, em Canoas; e Paulo apresentou uma taxa média geométrica
Jardim América, em São Leopoldo. de crescimento anual menor, 0,8% (SINOPSE...,
Com baixas condições de vida, figuram os 2011), mesmo que esse valor signifique em
tipos G (23,8% da população em 145,8 km²) e H termos absolutos um aumento de aproximada-
(6,9% em 63 km²), dispostos por quase todos os mente 820 000 habitantes no período.
municípios da Concentração. Em geral, o tipo G Uma característica da urbanização na
faz parte da mancha urbanizada principal, com Concentração, em especial no Município de São
áreas entremeadas ao longo do tecido urbano, Paulo, é a refuncionalização de áreas. O espaço
Tipologia intraurbana

econômico paulistano renova-se continuamente, Pinheiros e Vila Andrade; e outra nos Municípios
tendo como principais componentes nos novos de Barueri e Santana de Parnaíba, formado pelo
requisitos locacionais o conhecimento, a tecno- complexo residencial e empresarial de Alpha-
logia e a inovação. Os setores da economia ville. Tais áreas, conjuntamente, recobrem uma
moderna possuem seu espaço preferencial em extensão de 81,9 km², abarcando 2,8% da popu-
áreas que se estendem da Avenida Paulista – lação. Outras áreas ricas, representadas pelo
centro da metrópole, e avançam em direção ao tipo B (2,3% de habitantes em 46,6 km²), encon-
sudoeste, incorporando antigas áreas industriais. tram-se somente na capital, em bairros vizinhos
Acompanhando o deslocamento para o novo aos supracitados, como Cidade Jardim, Chácara
centro empresarial está presente o turismo de Flora, Vila Mariana, Higienópolis, Sumaré e Vila
negócios que cria uma infraestrutura hoteleira e Leopoldina.
atende aos segmentos que se deslocam para São Outras áreas com boas condições de vida
Paulo a trabalho (CARLOS, 2009). (tipos C e D) reúnem 22,1% da população em
Nos espaços do terciário avançado, desde 489,8 km². São áreas vizinhas às mais ricas e
a Avenida Paulista até a Marginal Pinheiros, a subcentros relevantes no tecido urbano, posicio-
infraestrutura urbana acompanha esse deslo- nados dentro da capital e nos demais municípios
camento, apoiada nos poderes públicos e arti- da Concentração, em especial com maiores dinâ-
culada aos setores econômicos hegemônicos. micas econômicas. No tipo C, são representadas
Surgem edifícios inteligentes e condomínios por lugares como Lapa, Tatuapé, Butantã, Liber-
com serviços, destinados a aluguel e voltados dade, Planalto Paulista e Vila Almeida, na capital,
para abrigar sedes de empresas e novos setores e em bairros nobres dos Municípios de Santo
econômicos que incluem empresas de consul- André, São Bernardo do Campo e São Caetano do
toria voltadas para as áreas de informática, Sul (ABC Paulista), além de condomínios residen-
financeira, processamento de dados. A reno- ciais no Município de Cotia e bairros de Osasco
vação urbana ocorre com a desapropriação ou junto aos limites paulistanos. O tipo D segue
venda de residências, a valorização dos terrenos a mesma lógica do anterior e, de modo geral,
e a expulsão das favelas (CARLOS, 2009). envolve ou se avizinha às demais áreas já citadas,
Outro processo que ocorre na Concen- sendo presentes, também, em municípios como
tração Urbana de “São Paulo/SP” é a suburba- Diadema, Ribeirão Pires, Mauá, Suzano, Mogi
nização da população, ainda que numa escala das Cruzes, Guarulhos, Caieiras, Carapicuíba e
pequena, com o deslocamento de moradores do Taboão da Serra.
Município de São Paulo para outros municípios O tipo E, com medianas condições de
da Concentração. Os municípios como Santana vida, soma uma área de 756,3 km² na Concen-
do Parnaíba, Barueri, Cotia, e outros, têm rece- tração Urbana de “São Paulo/SP”, sendo a maior
bido investimentos significativos no setor imobili- dentre todas as áreas identificadas neste estudo,
ário e abrigam antigos moradores da capital. segundo os tipos intraurbanos. Comporta 44,6%
A Concentração Urbana de ”São Paulo/ da população, envolvendo as áreas com boas
SP” (Mapa 35, Apêndice 1) ocupava, em 2010, condições de vida ou estando presente nas áreas
a primeira colocação no ranking populacional centrais de vários municípios mais distantes
brasileiro, possuindo mais de 19,5 milhões de da capital, como Arujá, Santa Isabel, Francisco
habitantes em 37 municípios. Apresenta uma Morato, Vargem Grande Paulista, Itapevi e
grande mancha urbanizada principal que se Cajamar. O tipo F é encontrado isoladamente em
estende de modo compacto por vários municí- municípios como Poá e Mogi das Cruzes.
pios. Mesmo com seu gigantesco porte popu- Os tipos com baixas condições de vida (G e H)
lacional, destaca-se o fato de não possuir áreas respondem por 27,4% da população em 557 km². O
classificadas nos piores tipos intraurbanos maior deles, tipo G, posiciona-se na borda de toda
(I, J e K). A sua forma urbana tende a radial, a mancha urbanizada principal (em áreas como
porém com alguns subtipos com piores condi- Jardim Ângela e Grajaú), ou entremeada ou vizinha
ções de vida entremeados aos de melhores a áreas de boas e médias condições de vida como,
condições de vida. por exemplo, Paraisópolis e Heliópolis. O tipo H
A Concentração Urbana de “São Paulo/SP” se localiza, majoritariamente, nos fragmentos
possui a característica de ter duas grandes áreas urbanizados que orbitam a mancha principal, com
classificadas como tipo A: uma na capital, em destaque para Francisco Morato, Biritiba-Mirim,
bairros como Moema, Itaim Bibi, Jardins, Alto de Embu-Guaçu e o sul da capital.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

“Rio de Janeiro/RJ” e “Brasília/DF” encontrada no Brasil27. Estão localizadas, também,


O Gráfico 3 representa o perfil de distri- em lugares no plano-piloto e às margens do Lago
buição da população nas Concentrações Urbanas Paranoá, além de Águas Claras. O tipo B abrange
do “Rio de Janeiro/RJ” e de “Brasília/DF”, segundo 1,9% da população (40,4 km²) e é encontrado na
o tipo intraurbano. Pode-se constatar a seme- Asa Norte, entre o eixo rodoviário de Brasília e o
lhança com as das demais Concentrações descritas Parque Nacional de Brasília e em áreas próximas ao
anteriormente, porém, o contingente popula- Jardim Botânico.
cional no tipo E é menor e o tipo H figura em Outras áreas com boas condições de vida
patamares mais elevados, além de possuir uma são representadas pelo tipo C e D que, conjun-
pequena parcela da população nos tipos I e J. tamente, respondem por 19,5% da população
As áreas com boas condições de vida, tipos (116,5 km²). São áreas como SH Grande Colo-
A a D, concentram por volta de 29% da população. rado (tipo C) e SRIA II, Sobradinho, Planaltina,
Taguatinga e Gama, no Distrito Federal, e Parque
Os tipos E e F somam em torno de 35%, com
Esplanada III, em Valparaíso de Goiás, todos classi-
destaque para o tipo E. Outros 30% da população
ficados como tipo D.
residiam em áreas com baixas condições de vida,
Áreas com medianas condições de vida, tipo
sendo divididos quase que igualitariamente pelos
E (27,7% da população em 100,4 km²), são encon-
tipos G e H. Por fim, as baixíssimas condições de
tradas em alguns núcleos urbanizados, podendo
vida abrangem por volta de 5% das pessoas. se destacar Ceilândia e parte de Samambaia Sul, 27 Para se ter ideia de como a relação entre os valores de área e
A Cidade de Brasília, fundada em 1960, no Distrito Federal, além daqueles dos Municípios população são peculiares em “Brasília/DF”, ao ser comparado com os
cresceu de forma significativa na sua primeira de Luziânia e Cidade Ocidental. Outras áreas são das Concentrações do “Rio de Janeiro/RJ” e de “São Paulo/SP”, nota-se
a população com distribuição de 3,6% (433 548 hab) e 2,8% (543 039
década, com um aumento de população de 284%. encontradas no Setor Habitacional Vicente Pires, hab), respectivamente, estando muito mais densificadas, pois ocupam
Posteriormente, contida pelo seu plano-piloto, a no tipo F. áreas de 32,9 km² e 81,9 km² em cada uma.
cidade formou rapidamente uma periferia resul-
tado do seu excedente populacional.
A função política de Brasília (DF) conforma
uma economia predominantemente apoiada nos
serviços, com forte função administrativa, em que
várias das maiores empresas públicas possuem
as suas sedes. O entorno da capital federal apre-
senta uma atividade agro-industrial moderna, com
destaque para a presença de produtos voltados
para o abastecimento da cidade e cultivo de grãos,
como a soja. A Concentração Urbana de “Brasília/
DF” destaca-se por estar no topo da hierarquia
urbana e por ser o principal centro de gestão Gráfico 3 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas
pública do País, o que consolida sua posição no Concentrações Urbanas do “Rio de Janeiro/RJ” e “Brasília/DF”
sistema urbano brasileiro. 70,0
%

Em 2010, a Concentração Urbana de


“Brasília/DF” ocupava a sétima posição em 60,0

número de habitantes (3 360 552), dentre as


50,0
maiores Concentrações do País, sendo composta
por oito municípios e o Distrito Federal (Mapa 40,0
65, Apêndice 1). Com sua forma zonal, a sede da
Concentração exibe vários tipos de diferentes 30,0
condições de vida se avizinhando uns aos outros,
cada qual com sua idade, projeto de implantação 20,0

e características próprias.
10,0
Brasília, por ser recente e planejada, reúne,
em quase sua totalidade, as áreas com melhores de 0,0
A B C D E F G H I J K
condição de vida na sede da Concentração. As áreas
mais ricas representadas pelo tipo A reúnem 11,2% Média Rio de Janeiro/RJ Brasília/DF

da população (364 526 habitantes) em uma área de


159,3 km², sendo a maior deste tipo intraurbano Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana.
Tipologia intraurbana

Áreas com baixas condições de vida, Petro­bras e do Banco Nacional de Desenvol-


como o tipo G (15,1% da população em 62 km²), vimento Econômico e Social - BNDES). Outras
caracterizam-se por estarem distribuídas em empresas ligadas à indústria do petróleo e do
vários núcleos urbanizados do Distrito Federal turismo também apresentam destaque no quadro
e dos municípios em seu entorno, a exemplo da econômico e estratégico da Concentração, além
área central de Planaltina. O tipo H (14,6% de de centros de pesquisas de multinacionais, como
residentes em 111,6 km²) possui várias áreas o da General Electric.
dispostas por toda a Concentração, cabendo Em 2010, a Concentração Urbana do
destacar aquelas ao longo da Rodovia BR-040, “Rio de Janeiro/RJ” (Mapa 29, Apêndice 1) era
entre Luziânia e Brasília, além das encontradas em composta por 21 municípios, ocupando a segunda
Águas Lindas de Goiás e Novo Gama. No Distrito colocação do ranking populacional das maiores
Federal, tem-se como exemplo o Setor Comple-
Concentrações Urbanas do País, totalizando quase
mentar de Indústria e Abastecimento.
12 milhões de habitantes. A expansão do tecido
Os tipos de baixíssimas condições de vida
urbano ocorreu ao longo do litoral e a partir das
(I e J) representam apenas 6,7% da população,
ferrovias interioranas, entremeando a cidade pela
recobrindo uma área de 48,2 km². Encontram-se
sua topografia acidentada. As áreas mais ricas
nas bordas das áreas com baixas condições de
vida, a exemplo de Planaltina e Luziânia. Áreas estendem-se por uma longa e estreita faixa junto
afastadas da mancha urbanizada principal são às praias, e à medida que a urbanização avança
registradas no Município de Padre Bernardo. para o interior as condições de vida vão, em geral,
piorando. O Município do Rio de Janeiro possui
A Cidade do Rio de Janeiro, fundada em vários subcentros comerciais/residenciais impor-
1565, surgiu para proteção do território às tantes, com algumas áreas classificadas com boas
margens da Baía de Guanabara. Com o advento condições de vida, fruto da expansão urbana ao
da transferência da capital de Salvador para o longo das vias férreas na zona norte da cidade
Rio de Janeiro, em 1763, há o aumento do papel e Baixada Fluminense. Outros municípios, além
concentrador da cidade, acumulando funções da sede, apresentam esses tipos também, como
portuária, comercial e de gestão público- é o caso de Niterói, Nova Iguaçu, Nilópolis, São
-administrativa do território brasileiro. Os fatos Gonçalo e Maricá.
políticos e econômicos que ocorreram no Brasil É interessante notar como as elites
durante esse período até 1960, quando passou seguiram lógicas diferenciadas para estabelecer
o posto de capital para Brasília, conduziram o suas residências, ao se comparar as Metrópoles de
País de uma sociedade rural para uma sociedade Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Na primeira,
urbano-industrial. Dessa forma, para a Cidade do o tipo A está concentrado nas áreas planejadas
Rio de Janeiro convergiram os elementos desti- do plano-piloto e do entorno do Lago Paranoá;
nados a garantir a realização de suas atividades, na segunda, a expansão urbana da elite acompa-
tornando seu território privilegiado na locali- nhou as áreas de amenidades litorâneas, junto às
zação de instituições, empresas, infraestrutura, praias, a começar pelo Bairro de Botafogo (final
pessoas, deixando marcas que permanecem do Século XIX) até alcançar o da Barra da Tijuca
ainda hoje.
(final do Século XX). Já em São Paulo, a lógica de
A Concentração Urbana do “Rio de Janeiro/
localização da elite na capital seguiu eixos prefe-
RJ” possui uma característica macrocefálica, uma
renciais, como o da Avenida Paulista e de bairros
vez que acumula elevado percentual de popu-
construídos para tal fim, próximos aos centros
lação e de atividades econômicas quando se
financeiros e de comando empresarial, como as
comparadas às do Estado do Rio de Janeiro ou às
Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Engenheiro Luiz
de sua área de influência. Apesar de ter havido
Carlos Berrini, ambos associados à marginal do Rio
uma perda de relevância econômica no cenário
Pinheiros.
nacional nas últimas décadas, com a saída de
As áreas mais ricas (tipo A) da Concentração
várias indústrias e de instituições financeiras, o
Urbana do “Rio de Janeiro/RJ”, como mencionado,
mercado de trabalho se reorganizou e se voltou
ocupam a orla da capital fluminense, principal-
para o setor de serviços. O legado de capital
mente, em bairros tradicionais como Ipanema,
federal se faz notar, ainda, com a presença de
Lagoa e Leblon ou nos mais recentes como São
sedes de grandes empresas e instituições federais
Conrado e parte da Barra da Tijuca, assim como
(a exemplo do Instituto Brasileiro de Geografia e
as quadras junto à praia de Icaraí no Município de
Estatística - IBGE, da Petróleo do Brasil -
Niterói. Tais áreas reúnem, ao total, 3,6% da popu-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

lação e se estendem por 32,9 km². Junto a essas, Com baixíssimas condições de vida encon-
outras áreas nobres se avizinham, porém classifi- tram-se os tipos I e J, reunindo 4,3% da população
cadas como tipo B (3,7% dos habitantes em 31,3 em 99 km². O primeiro encontra-se no limite
km²). São lugares, na capital, como o Recreio dos da mancha urbanizada, com grandes áreas em
Bandeirantes (entre a Avenida das Américas e a Belford Roxo e São Gonçalo; o segundo é formado
praia) a faixa entre a Avenida Embaixador Abelardo por manchas menores, com destaque para Japeri,
Bueno e a Avenida das Américas e parte do Bairro Queimados e Tanguá.
das Laranjeiras, ou em Niterói a exemplo de Ingá
e parte de Icaraí. No Município do Rio de Janeiro “Fortaleza/CE”, “Recife/PE” e
“Salvador/BA”
figura ainda, um pouco afastado da orla, o Bairro
da Tijuca, um subcentro tradicional da Zona Norte. A distribuição da população segundo a
Áreas com boas condições de vida, repre- tipologia intraurbana (Gráfico 4), nas três maiores
sentadas pelos tipos C (3,6% de habitantes, em Concentrações Urbanas nordestinas, revela um
43,1 km²) e D (14,0%, em 166,1 km²), estão distri- padrão predominantemente concentrado no tipo
buídas dentro da capital e nos demais municípios. G (≈39%). Como grandes espaços urbanos que
São exemplos do tipo C bairros como Méier, Jardim são, possuem uma estrutura social diversificada,
Guanabara (Ilha do Governador), Catete e Grajaú, conformada por um grande leque de tipos iden-
no Rio de Janeiro, e Santa Rosa e São Francisco, em tificados. “Fortaleza/CE” destaca-se nesse ponto,
Niterói. O tipo D se posiciona em várias partes da pois é a única Concentração, dentre as 65 estu-
mancha urbanizada principal: no Município do Rio dadas, em que todos os tipos estão presentes.
de Janeiro está disposto ao longo das linhas férreas Todas as três apresentam uma forma urbana
(a exemplo de Irajá, Bangu e Campo Grande) ou litorânea em que a disposição das melhores áreas
em Jacarepaguá; na Baixada Fluminense são as situam-se no litoral e as condições de vida caem
áreas centrais do entorno da linha férrea; em em direção ao interior.
Niterói está próximo aos outros tipos mais ricos A tipologia distribui-se ainda em outros
(como Centro e Fonseca); e em São Gonçalo e conjuntos. O primeiro, formado pelos tipos A, B,
Maricá coincide com os bairros das áreas centrais. C e D, possui um volume de ≈16% da população.
As medianas condições de vida repre- O segundo, abrange os tipos E e F situando-se em
sentadas pelo tipo E (37,0% da população em torno de 25%. No terceiro, por volta de 53%, nos
447,9 km²) formam uma grande parte da mancha tipos G e H e, por fim, nos tipos I, J e K, com 5%.
urbanizada principal que interliga as demais
áreas com boas condições de vida, muitas vezes
as circundando. Na capital são bairros como Vaz
Lobo, Realengo, Riachuelo e Cosmos; em Nova
Iguaçu, pode-se citar Dona Neli; em São João de Gráfico 4 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas
Meriti e Duque de Caxias, o Centro; e em São Concentrações Urbanas de “Fortaleza/CE”, “Recife/PE” e “Salvador/BA”
Gonçalo, o Rocha. O tipo F (2,7% de habitantes, 70,0 %
em 88 km²) é registrado em áreas de veraneio de
Maricá, Saquarema e Mangaratiba, assim como, 60,0
no centro de Itaboraí e espalhadas em fragmentos
por toda a Concentração. 50,0

As baixas condições de vida estão dispostas


40,0
na borda da mancha urbanizada principal e em
fragmentos ao longo do tecido urbano. O tipo G 30,0
(15,1% da população em 191,1 km²) figura muitas
vezes entremeado às áreas com boas e médias 20,0

condições de vida, coincidindo em alguns casos


10,0
com áreas de aglomerados subnormais. São áreas
como Cidade de Deus, Benfica, Santo Cristo e 0,0
Parada de Lucas, no Município do Rio de Janeiro. A B C D E F G H I J K

O tipo H (15,8% em 404,7 km²) ocorre com mais Média Fortaleza/CE Recife/PE Salvador/BA
frequência na borda urbana, principalmente nos
Municípios de Belford Roxo, São Gonçalo, Japeri, Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Magé, Duque de Caxias, Maricá e Saquarema. urbana.
Tipologia intraurbana

Apesar das três Concentrações Urbanas de vida localizam-se em zonas específicas. Tem-se
apresentarem semelhanças na distribuição da no tipo C (2,6% da população em 16,6 km²) exem-
população pela tipologia, algumas especifici- plos como Cambeba e Guararapes, e no tipo D
dades podem ser destacadas. “Salvador/BA”, por (5,6% da população em 16,3 km²) em áreas como
exemplo, figura, relativamente, com melhor estru- o Jardim América.
tura social, uma vez que possui maiores percen- Com medianas condições de vida destaca-
tuais de população nos tipos D e F e menores no se mais o tipo F (22,3% habitantes em 76 km²)
tipo H. “Recife/PE”, por sua vez, não possui o tipo do que o E (2,7% de residentes em 5,7 km²). Esse
A e tem o maior contingente no tipo J. último possui apenas três pequenas manchas:
A Cidade de Fortaleza surgiu em 1603 com a uma no Município de Fortaleza (São João do
construção de um forte às margens do Rio Ceará. Tauape), uma em Maracanaú (Jereissati) e outra
Durante o Século XIX, a então Província do Ceará em Caucaia. O tipo F ocupa grandes extensões da
viveu, principalmente, da produção e exportação mancha urbanizada principal, majoritariamente,
do algodão e, em meados desse século, inicia-se o no Município de Fortaleza, em bairros como
apogeu de Fortaleza. No Século XX, o êxodo rural Itaóca, Maraponga, Centro e Messejana; e, em
concentra população na metrópole e durante o Maracanaú, o Centro.
período militar desenvolve-se com os projetos Os tipos com baixas condições de vida reco-
da SUDENE e com a implantação de um distrito brem uma grande área e a maior parcela da popu-
industrial. Após a década de 1970, a expansão lação. Somente o tipo G responde por 43,3% dos
urbana ocupou as regiões sul e sudoeste do habitantes, ocupando uma área de 145,2 km² na
núcleo e seguiu, na década seguinte, para Mara- Concentração. São grandes espaços que formam
canaú, Pacatuba e Caucaia, apoiada na rede de a mancha urbanizada principal marcadamente em
trens suburbanos, com a construção de conjuntos Fortaleza (a exemplo de Bonsucesso, Genibaú,
habitacionais para as camadas de menor poder Barra do Ceará, Aerolândia, Vicente Pinzon e
aquisitivo (DANTAS; SILVA, 2009). Passaré) e em Maracanaú (Timbó e Pajuçara). O
A Concentração Urbana de “Fortaleza/CE” tipo H (16,2% de habitantes em 74,8 km²) localiza-
possui uma estrutura econômica fortemente orien- se na borda da mancha urbanizada principal, espe-
tada para os serviços. O comércio é importante e cialmente nos Municípios de Pacatuba, Itaitinga,
diversificado, e atende não só a população resi- Eusébio, Maracanaú (como o Horto) e Fortaleza
dente na Concentração, como a do seu entorno. (como Granja Lisboa).
Além disso, “Fortaleza/CE” é um importante centro Com baixíssimas condições de vida (tipos
de ensino médio e superior na Região Nordeste na I e J) destacam-se os Municípios de Aquiraz e
área de P&D (pesquisa e desenvolvimento), com Caucaia. Conjuntamente, abrangem 3,0% da popu-
estudos voltados para a agroindústria tropical e um lação em uma área de 29,9 km². São fragmentos
observatório astronômico na Universidade Federal urbanos majoritariamente separados da mancha
do Ceará - UFC; e na área de tecnologia, o Centro urbanizada principal. O tipo I é relevante na orla
Nacional de Processamento de Alto Desempenho - de Caucaia, já o tipo J nas áreas interiores desse
Cenapad, da UFC, dentre outros. município, além daquelas registradas em Aquiraz.
Em 2010, a Concentração Urbana encon- Em condições de vida críticas, tipo K (0,6% da
trava-se na oitava posição dentre as maiores população, em 1,3 km²), figuram pequenos
Concentrações do País em relação ao contingente fragmentos urbanizados distantes de Fortaleza
populacional (3 327 021 hab), sendo composta no Município de Maranguape, em locais como
por oito municípios. Caracteriza-se por um padrão Itapebussu.
híbrido com características de formas litorâneas e
zonais, uma vez que possui áreas com boas condi- São Salvador da Bahia de Todos os Santos,
ções de vida, tanto junto a algumas praias, quanto núcleo da Concentração, foi fundado em 1549, por
em eixos afastados dessas (Mapa 10, Apêndice 1). Tomé de Souza, e elevado a capital do primeiro
Somente no município sede, encontram- governo geral do Brasil, papel que manteve até
se as áreas com boas condições de vida. As áreas 1763. Durante o Século XVII, a cultura açucareira
mais ricas respondem por 3,9% da população era o principal produto exportado pela Colônia e
(1,2% no tipo A e 2,7% no B) e ocupam uma área Salvador o maior porto exportador do produto. A
10,5 km² (2,6 km² no tipo A e 7,9 km² no tipo presença de escravos impulsionou outras culturas
B), sendo exemplos os Bairros de Meireles (A) e como o algodão, o fumo e a criação de gado,
Aldeota (B). As demais áreas com boas condições economias que marcaram a formação da Região
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Nordeste brasileira e conformaram regiões como Já o tipo D (10,9% em 24,4 km²) só ocorre na
o Recôncavo, a Cacaueira e os Sertões. Salvador, capital, estando localizado, em geral, em bairros
por ser uma cidade antiga, passou por vários mais afastados da costa oceânica (a exemplo de
processos de reestruturação urbana, iniciados a Nazaré, Santa Teresa e Boa Viagem).
partir da década de 1940. A Cidade Alta, formada As áreas com medianas condições de vida
no passado, gerou, por exemplo, o centro tradi- são formadas quase que exclusivamente pelo tipo
cional, Pelourinho, Calçada e Liberdade, que F (30,2% hab, 72,2 km²). Na capital estão dispostas
constituem um conjunto arquitetônico colonial entremeadas no tecido urbano principal, muitas
que passou por uma refuncionalização. Na Cidade vezes avizinhando-se às áreas mais ricas. São exem-
Baixa, novos núcleos formaram-se a partir de plos os Bairros de Federação, Amaralina (parte afas-
1970, para atender a população, como o Centro tada da orla), Santa Mônica e Itapuã. Nos demais
formado no Vale do Camurugipe. municípios da Concentração, o tipo F localiza-se nas
Na Concentração Urbana de “Salvador/ áreas centrais de Simões Filho e Camaçari, onde
BA”, a base econômica é uma das mais diversifi- também ocupa a faixa litorânea. Com uma pequena
cadas do Nordeste, com destaque para empresas abrangência, o tipo E (2,8% hab, 5,9 km²) figura
de serviços públicos, tecnologia e computação, igualmente entremeado às áreas ricas do Município
comércio varejista, papel e celulose, telecomuni- de Salvador, da mesma forma que no centro de
cações, construção civil, alimentar, petroquímica, Candeias e Madre de Deus.
automobilística, bebidas e fumo. Outra impor- O tipo G, baixas condições de vida, possui a
tante atividade que se destaca em Salvador é a
maior proporção de habitantes (36,0% da popu-
turística, uma vez que é o segundo destino do
lação) e de área (110,3 km²). Conjuntamente com o
turismo internacional no Brasil, além de contar
F, reúne 66,2% dos habitantes em 182,5 km². O tipo
com elevados fluxos de turismo interno. Os
G é característico da mancha urbanizada principal
principais interesses dos turistas são as praias, o
da Concentração, com grandes porções nas áreas
aspecto cultural, que reúne um conjunto arquite-
mais afastadas da costa oceânica da capital (são
tônico riquíssimo, música, religiosidade, culinária
exemplos, Campinas, São Marcos e Itingá). Registra-
e, em especial, o Carnaval.
-se também, notavelmente, no entorno da área
A Concentração Urbana de “Salvador/
central do Município de Camaçari e em Dias d’Ávila,
BA” era composta por 10 municípios em 2010 e
Mata de São João e São Sebastião do Passé. Com
ocupava a sexta posição no ranking das maiores
uma população pequena (8,1%), mas em uma área
Concentrações em número de habitantes
(3 482 615). As desigualdades sociais marcam de 73,3 km², o tipo H distribui-se por quase todos
as suas formas urbanas, com uma distribuição os municípios da Concentração. Em Camaçari,
litorânea, estendendo suas melhores áreas no ocorre ao longo da Rodovia BA-099, nas porções
litoral do Município de Salvador para o de Lauro interiores à orla (em Abrantes e Arembepe, por
de Freitas. A topografia possui um papel impor- exemplo) e junto ao polo petroquímico. Outros dois
tante na construção e evolução da metrópole, grandes fragmentos são registrados na fronteira de
influenciando a forma que a mesma possui nos Simões Filho e Salvador, assim como nas costas de
dias atuais (Mapa 21, Apêndice 1). Mata de São João e São Francisco do Conde.
Em “Salvador/BA” as áreas mais ricas As baixíssimas condições de vida, tipo J,
localizam-se somente na capital. O tipo A reúne ocorrem em pequenas manchas afastadas da
1,2% da população em 4,6 km², em bairros como capital. Reúnem 1,9% da população em 11,9 km²
Itaigara e Caminho das Árvores. Vizinho a esse, e são mais notáveis nos Município de Dias d’Ávila,
em direção à orla, encontra-se Pituba que, conjun- Camaçari e Simões Filho.
tamente com a Barra, Ondina, Graça e outros
bairros dessa região, conformam as áreas classi- O surgimento da Cidade de Recife data de
ficadas como tipo B (3,9% da população em 9,3 1537 e refere-se a um pequeno porto, local de
km²). Outras áreas com boas condições de vida, residência de marinheiros e pescadores. A urbani-
representadas pelo tipo C e D, posicionam-se zação ocupou a margem esquerda do Capibaribe e
com algumas especificidades. De modo geral, o a Ilha de Antônio Vaz, criando os Bairros de Santo
tipo C (4,9% de habitantes em 36,8 km²) ocupa as Antônio e São José, e o último eixo estabeleceu-se
áreas próximas ao litoral, na orla soteropolitana (a em direção ao Bairro de Boa Vista.
exemplo de Rio Vermelho, Amaralina, Costa Azul Souza, Miranda e Bitoun (2009, p. 95)
e Jaguaribe) e lauro-freitense (Vilas do Atlântico). comentam que:
Tipologia intraurbana

O processo de ocupação da região, iniciado pelo por exemplo, nas quadras mais próximas à Praia
núcleo – Recife e Olinda – teve, historicamente,
como principais condicionantes, a economia cana- de Boa Viagem ou em bairros como Casa Forte e
vieira e seu ambiente físico natural: uma planície - a Espinheiro. Outras áreas com boas condições de
“planície do Grande Recife” [termo adotado pelo vida, tipos C e D, distribuem-se pelos municípios
professor Antonio Bezerra Baltar (1951), para área
que abrange os municípios de Olinda, Jaboatão dos vizinhos, além do de Recife. Comportando 2,6%
Guararapes, São Lourenço da Mata e Cabo de Santo da população em 7,8 km², o tipo C se dispõe em
Agostinho] – cercada por morros e tabuleiros, por
onde se espraiavam os engenhos de açúcar. A partir
áreas vizinhas às já citadas. Na capital localiza-se,
dos meados do século XIX, a implantação dos eixos por exemplo, em lugares como as quadras mais
ferroviários estabelece a principal estrutura de afastadas da Praia de Boa Viagem ou o Bairro de
comunicação dos engenhos com o centro comercial
e portuário do Recife, que, induzido por estes eixos, Madalena. Em Olinda, o tipo C ocorre junto à orla,
irradia-se para norte, oeste e sul, estabelecendo em bairros como Casa Caiada e Bairro Novo, em
estreita comunicação com os municípios de seu
entorno.
especial nas quadras mais próximas à praia. O tipo
D (8,5% da população, em 29,6 km²) mantém o
Ao longo dos anos, o crescimento urbano mesmo padrão dos demais, estando vizinhas ou
foi possível com a construção de diques e próximas a essas. Em Recife figuram lugares como
aterros, a exemplo do Aterro dos Afogados, que Cordeiro, Encruzilhada, IPSEP e Soledade, já em
ampliaram as áreas para ocupação das residên- Jaboatão dos Guararapes segue o litoral norte, a
cias e abertura de vias de circulação. O cresci- exemplo do Bairro de Piedade, como um prolon-
mento urbano da cidade alterou os padrões de gamento de Boa Viagem. Em Olinda, seguem
ocupação dos bairros mais antigos. Na década de por lugares como Rio Doce, que extravasa para o
1930, o surgimento de moradias precárias como litoral sul do Município de Paulista.
os cortiços transformaram o centro da cidade e Os tipos E e F, medianas condições de vida,
suas construções. A saturação do núcleo central ocorrem em parcelas da mancha urbanizada
de Recife provocou a ocupação de São José e principal, próximas às melhores condições de
Santo Antônio no início do século, intensificou-se vida, porém, na maior parte das vezes envoltas
na década de 1960 em Boa Vista e Santo Amaro, por tipos de baixas condições de vida. O tipo E
alcançando a Ilha do Leite. Fora dos limites do (6,6% hab., em 20,5 km²) está presente em bairros
centro de negócios, Recife se expandiu para o de Recife, como Iputinga, ou de Olinda, como
interior e em direção ao litoral, com residências Ouro Preto. Observa-se, também no Município
para classe média e uma transição para outros de Paulista (Bairro de Maranguape I) e em Jabo-
usos. Um eixo de urbanização alcançou Igarassu e atão dos Guararapes (Bairro de Curado). O tipo F
Itapissuma e pelo litoral incorporou Paulista e Ilha (11,7% hab, em 45,6 km²) segue o mesmo padrão
de Itamaracá, ao sul estendeu-se até Jaboatão dos do anterior, mas é registrado em alguns municí-
Guararapes e Cabo de Santo Agostinho. O desen- pios a mais, como Abreu e Lima, Cabo de Santo
volvimento econômico da Concentração Urbana Agostinho e Camaragibe. Possuem extensões
apoia-se cada vez mais em funções modernas e significativas em Recife, em lugares como Areias e
sofisticadas como ensino e pesquisa, tecnologia, Estância, e em Paulista, Janga.
área empresarial, turismo, entre outras. Com baixas condições de vida, tipos G e H,
“Recife/PE” ocupava, em 2010, a quarta existem várias grandes parcelas dentro e na borda
posição (3 741 904 hab) no ranking populacional da mancha urbanizada principal. O tipo G sozinho
das maiores Concentrações Urbanas do Brasil. responde por 37,8% da população (122,1 km²)
Com sua forma litorânea, possui comumente e tem como exemplo localidades como Cohab e
as melhores áreas junto à costa e à foz do Rio Torrões, em Recife, Cajueiro Seco, em Jaboatão,
Capibaribe. Tem como característica um aspecto Fragoso, em Olinda, entre outros. Do mesmo
de mosaico formado na mancha urbanizada modo encontra-se o tipo H (19,0% hab, em 90,3
principal, com tipos intraurbanos bem-diferentes km²) com áreas significativas em Recife, a exemplo
se avizinhando uns aos outros. A expansão das do Brejo da Guabiraba, em Olinda (Sapucaia); em
manchas urbanizadas formam “tentáculos” que se Jaboatão (Jardim Jordão); e em Paulista (Fragoso).
prolongam pelas rodovias até os municípios mais As baixíssimas condições de vida reúnem
distantes de Recife (Mapa 18, Apêndice 1). 10,3% da população nos tipos I e J em 64,5 km².
As áreas mais ricas da Concentração Urbana Como mencionado, localizam-se principalmente
de “Recife/PE”, tipo B, encontram-se somente na distantes da capital em fragmentos ao longo das
capital e abarcam 3,5% da população em áreas Rodovias BR-408 (Municípios de São Lourenço da
que recobrem, ao todo, 9,3 km². Localizam-se, Mata e Paudalho) e BR-101 (Igarassu). Ilha de Itama-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

racá possui a sua orla majoritariamente ocupada pelo presença marcante em nenhum dos tipos, tendo
tipo I, enquanto as demais áreas estão no tipo J. As uma proporção, em média, de 4,2% de praticantes,
maiores machas classificadas como J estão no Muni- porém é significativa em “Salvador/BA” (tipo C),
cípio de Ipojuca, tanto na orla quanto afastado dela. “Rio de Janeiro/RJ” (tipos B e C) e “Brasília/DF”
(tipo A), superando ligeiramente os 10%.
A Umbanda, o Candomblé e demais reli-
Análises complementares giões afro-brasileiras correlatas reúnem, em
Os perfis populacionais identificados média, 3,7% de praticantes, sendo mais expres-
podem ser associados a outras características sivas em “Salvador/BA” (tipos F, G, H e J), “São
que permitem construir uma narrativa do País, Paulo/SP” (tipos A e B) e “Porto Alegre/RS” (tipo
associadas aos tipos intraurbanos: faixas etárias; G), onde abrangem por volta de 7,8% da popu-
estrutura familiar; religião; e cor e raça. lação. A proporção de judeus não é expressiva,
O exame dos segmentos de jovens (até ainda que registrem percentuais em torno de
14 anos) e idosos (65 anos ou mais) indica que 3,4%, no “Rio de Janeiro/RJ” (tipo A) e “São Paulo/
os tipos mais precários figuram com os maiores SP” (tipos A e B).
percentuais de população jovem (entre 23,0% e Em relação à cor ou raça, existem situações
31,9%), com destaque para “Brasília/DF” onde os diversas segundo os tipos e as Concentrações.
tipos G, H, I e J identificam áreas com os maiores Os brancos, por exemplo, são maioria (acima de
percentuais entre as Concentrações Urbanas 60% das populações por tipo) em “Curitiba/PR” e
com mais de 2,5 milhões de habitantes, seguida “Porto Alegre/RS”, independentemente dos tipos.
de “Fortaleza/CE” nos tipos H e K. Já os idosos Já para outras Concentrações, os brancos só são
possuem maiores percentuais nos tipos com maioria em áreas ricas ou com boas condições de
melhores condições de vida (de A ao D). Destaca- vida, a exemplo de “Belo Horizonte/MG” (A ao C),
-se, nesse contexto o tipo A e B no “Rio de Janeiro/ “Rio de Janeiro/RJ” (A ao C) e “São Paulo/SP” (A
RJ” com 19,0% e 17,7% respectivamente, sendo os ao D). Em outras Concentrações esse padrão se
mais elevados dentre as Concentrações avaliadas. repete, porém de forma mais restrita, como é o
Na estrutura familiar predominam famílias caso de “Fortaleza/CE” (tipos A e B), “Recife/PE”
de casais com filhos que se situam com percen- (B e C) e “Brasília/DF” (A).
tuais entre 34,8% a 49,9%, nos tipos de A a D. A Os percentuais mais expressivos (acima de
partir do tipo E, varia entre 43,3% e 61,6%, sendo 60%) de pessoas pardas são registrados em “Forta-
os valores mais elevados no tipo K de “Forta- leza/CE”, nos tipos G ao K, em especial esse último
leza/CE”, seguidos do tipo J e G de “Curitiba/ tipo, que figura com 71,2%. Nesse contexto ainda,
PR” (59,8% e 57,3, respectivamente). Quanto à pode ser citado também o tipo J de “Recife/PE”.
presença de casais sem filhos, os valores mais É interessante notar que quando o percen-
significativos (em torno de 26%) ocorrem em “São tual de pretos aumenta, diminui o percentual de
Paulo/SP”, “Rio de Janeiro/RJ”, “Porto Alegre/RS” brancos, e o de pardos se mantém, contudo, duas
e “Curitiba/PR”, nas áreas com melhores condi- situações são percebidas. A primeira ocorre na
ções de vida, refletidas pelos tipos A, B e C. Concentração Urbana de “Salvador/BA”, nos tipos
Os católicos são comumente predominantes D ao J, onde os percentuais de pretos são mais
em todos os tipos (por volta de 59%), mas, em elevados, variam entre 21,7% e 30,5%. A segunda,
geral, os percentuais são mais elevados nos tipos com valores menos elevados, é observada nas
com melhores condições de vida. Em seguida, Concentrações de “Belo Horizonte/MG” (tipos E
figuram os evangélicos (por volta de 21%), porém ao J) e “Rio de Janeiro/RJ” (E ao J), com variações
com participação mais significativa à medida que entre 10,5% e 15,5%.
se avança para os tipos com piores condições de Os amarelos não são expressivos de modo
vida, característica que se repete com os sem geral, entretanto figuram com maiores percen-
religião (em torno de 10%), ainda que em menor tuais em “São Paulo/SP”, nos tipos B e C, com
intensidade. valores em torno de 6,2%. Conjuntamente, tais
A Concentração Urbana do “Rio de Janeiro/ tipos somam mais de 73 000 habitantes. O valor
RJ” apresenta um comportamento específico, mais elevado para indígenas é registrado em
uma vez que a proporção de evangélicos supera a "Fortaleza/CE”, tipo J, com 3,5% da população.
de católicos nos tipos H, I e J, além dos sem reli- Uma análise do padrão ocupacional28 revela
gião estarem em patamares equivalentes aos dos uma dicotomia entre as áreas com boas condições 28 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes
católicos no tipo J (≈26%). Os espíritas não possuem de vida (tipos A ao D) e áreas com baixas, baixís- das ocupações.
Tipologia intraurbana

simas e precárias condições de vida (G ao K). Nos Os tipos E e F têm como característica um
tipos A e B, a população está predominantemente padrão de transição, uma vez que a participação
ocupada em profissões ligadas às ciências e inte- das ocupações mais relevantes encontradas nos
lectualidades, seguidas dos dirigentes e técnicos tipos A ao D e nos tipos G ao K, são menos expres-
de nível médio. Já no C e D, tal padrão é seme- sivas nesses tipos de medianas condições de vida.
lhante, porém, cai a participação dessas ocupa- Há assim, um equilíbrio maior na distribuição da
ções em detrimento ao de apoio administrativo e população pelas ocupações. O comércio é aquele
daquelas ligadas ao comércio. que tem maior participação, seguido de profis-
Os percentuais mais relevantes de dirigentes, sões elementares e operários qualificados. Apoio
em torno de 15% a 20%, estão nos melhores administrativo e profissionais de ciências e intelec-
tipos de “Salvador/BA” (A), “Recife/PE” (B), “Belo tuais possuem também percentuais relevantes no
Horizonte/MG” (A), “São Paulo/SP” (A) e “Curitiba/ conjunto das ocupações.
PR” (A). Com 43,5% de participação de profissio-
nais da ciência e intelectuais, figuram os tipos A e Acima de 1 milhão a 2,5 milhões de
B de “Salvador/BA”, “Belo Horizonte/MG”, “Rio de habitantes
Janeiro/RJ”, “São Paulo/SP” e “Porto Alegre/RS”, e As Concentrações Urbanas acima de 1 milhão
no tipo B de “Recife/PE” e “Curitiba/PR”. a 2,5 milhões de habitantes reúnem inúmeras
Nos tipos G ao K existe um padrão seme- unidades presentes em todas as Grandes Regiões
lhante na distribuição das ocupações, porém do País. Na hierarquia do sistema urbano do País,
destacam-se aquelas ocupações de menor quali- são metrópoles ou capitais regionais e, portanto,
ficação tais como: elementares e comércio, além contribuem substancialmente na articulação do
daquelas de operários qualificados. A presença de território brasileiro, principalmente em suas regiões
ocupações elementares aumenta à medida que de influência. Tais elementos se concretizam no
decaem as condições de vida. Os maiores valores espaço urbano de maneira complexa e diversifi-
em ocupações elementares ocorrem nas Concen- cada, o que acarreta o surgimento de quase todos
trações de “Fortaleza/CE” (tipo K), "Recife/PE" (J), os tipos identificados neste estudo.
"Salvador/BA" (J), "Belo Horizonte/MG" (H e J), As 11 Concentrações Urbanas em questão
"Rio de Janeiro/RJ" (J) e "Brasília/DF" (H e J), todos possuem estrutura social em que figuram quatro
com percentuais próximos a 28%. padrões de distribuição da população segundo os
tipos intraurbanos e um caso particular, “Belém/
PA”. O porte populacional propicia que diversos
tipos sejam identificados em cada uma delas,
porém a ausência de alguns já começa a ocorrer.
Outra característica refere-se ao tipo A, pois não
é tão frequente, ocorrendo somente em “Vitória/
Gráfico 5 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas ES” e “Campinas/SP”.
Concentrações Urbanas de Manaus (AM) e “São Luís/MA”
% A seguir encontram-se as análises dos
70,0
padrões identificados.
60,0
Manaus (AM) e “São Luís/MA”
50,0 Nas Concentrações Urbanas de Manaus (AM)
e “São Luís/MA”, destaca-se a proeminência do
40,0
tipo F na distribuição da população (Gráfico 5), com
30,0
alcance de 55,7% na primeira. Em ambas Concentra-
ções se constata, ainda, uma parcela considerável da
20,0 população residindo em áreas do tipo J, sendo que
“São Luís/MA” apresenta, também, o tipo K, ou seja,
10,0
o de piores condições de vida, que abrange 15,8%
da população. O tipo H possui uma participação
0,0
A B C D E F G H I J K menor na distribuição, porém, ainda relevante, no
Média Manaus (AM) São Luís/MA
conjunto total, aproximadamente 10%. Em menor
escala, encontra-se o tipo B, que reúne as caracte-
rísticas necessárias para acomodar a população de
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana. mais alta renda dessas Concentrações Urbanas.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

A Concentração Urbana de Manaus (AM) rintendência do Desenvolvimento do Nordeste


localiza-se na confluência dos Rios Negro e Soli- - Sudene, o Maranhão passa a receber incentivos
mões e é formada apenas pelo município sede. A a partir do mecanismo 34/1831 e, posteriormente,
cidade prosperou nas últimas décadas do Século o Fundo de Investimentos do Nordeste - Finor,
XIX devido ao ciclo da borracha, porém, entrou em benefício fiscal concedido pelo governo federal,
declínio ao final da primeira década do Século XX, e a isenção sobre o imposto de renda, aliados
devido à concorrência asiática. A partir de 1960, aos investimentos das empresas estatais, como
obteve seu maior crescimento populacional, após a Companhia Vale do Rio Doce, ações que imple-
a criação da Zona Franca29 que atraiu profissionais mentaram modificações ao quadro industrial
de outras regiões do País. Desta forma, a indús- maranhense. Outro elemento fundamental na
tria possui um papel fundamental na economia economia da Concentração foi a construção do
manauara, com a presença de fábricas de gigantes porto de Ponta da Madeira, em Itaqui, São Luís,
multinacionais de eletrônicos, como a Samsung. que escoa a produção industrial e de minério de
Formada principalmente por uma mancha ferro, originada na Serra de Carajás, em Parau-
urbanizada contígua (Mapa 4, Apêndice 1), pebas (PA). Esse porto é um dos mais movimen-
apresenta os tipos com boas condições formando tados do País, por ser próximo aos mercados
duas zonas distintas. A primeira conforma as europeus e norte-americano.
áreas mais ricas, representadas pelo tipo B30, e “São Luís/MA” caracteriza-se por uma
figura em bairros como Aleixo e Adrianópolis. A mancha urbanizada principal e eixos de ocupação
segunda compreende áreas do tipo D, em bairros ao longo do litoral e de rodovias (Mapa 7, Apên-
como Dom Pedro e Chapada. Áreas com medianas dice 1). O município sede é o único que possui
condições de vida são formadas exclusivamente áreas com melhores condições de vida, figurando
pelo tipo F, que ocupa uma grande extensão as áreas mais ricas, tipo B, junto à orla de bairros
de área (122,4 km²). Elas circundam às de boas como Calhau e São Marcos. Com boas condições
condições de vida, localizando-se em bairros como de vida, no tipo D, vizinhas às anteriores, pode-se
Centro, Raiz e Flores. citar bairros como Turu e Vinhais ou alguns mais
Em algumas parcelas na borda da mancha afastados como Cohatrac. O tipo F (52,3 km²),
urbanizada principal são registradas áreas com médias condições de vida, é verificado no Muni-
baixas condições de vida. Tem-se no tipo G o Bairro cípio de Passo do Lumiar (Bairro de Maiobão) e
de Compensa como exemplo, já no tipo H pode-se em grande parte da capital, formando um arco
citar Zumbi dos Palmares e Novo Israel. As baixís- nas áreas com melhores condições de vida. São
simas condições de vida, representadas por áreas bairros como Rio Grande, Alemanha e Centro.
classificadas pelo tipo J, formam um arco externo As baixas condições de vida, represen-
nos limites da mancha urbanizada principal. É tadas pelo tipo G, têm localização pontual na
composto por algumas grandes áreas situadas a capital, a exemplo de bairros próximos ao centro.
sudeste, leste e norte, que por vezes se espraiam Já aquelas representadas pelo tipo H, ocupam
em fragmentos menores, recobrindo ao total uma áreas próximas ao Centro de São Luís, como Vila
superfície de 86,1 km². São exemplos do tipo J Embratel, ou aos bairros nobres, como Divinéia.
áreas vizinhas ao Distrito Industrial, como Parque Como um prolongamento da mancha urbanizada
29 A Zona Franca de Manaus - ZFM é um modelo de
Mauá, ou bairros como Tancredo Neves e Carin. da capital, figura também uma área significativa desenvolvimento econômico implantado pelo governo brasileiro
do tipo H em São José de Ribam ar, em bairros objetivando viabilizar uma base econômica na Amazônia Ocidental,
A Cidade de São Luís foi fundada a partir como Kiola Costa e Vila Cafeteira. promover a melhor integração produtiva e social dessa região ao País,
sendo que a ZFM compreende três polos econômicos: comercial,
da construção de um forte pelos franceses, em As baixíssimas condições de vida são repre- industrial e agropecuário. Desses polos, o que teve maior ascensão e
1612, com o objetivo de criar a França Equinocial. sentadas pelo tipo J e recobrem uma área de relevância é o industrial, a base de sustentação da ZFM (PERES, 2015).
O governo português conseguiu se consolidar 45,2 km². Localizam-se na borda da mancha urba- .
30 O Bairro de Ponta Negra também se destaca com boas condições
somente após 1644 na região, que tinha uma nizada principal, nos Municípios de Paço do Lumiar de vida, porém, em 2010, ainda estava em formação, com baixa
economia calcada nas plantations de cana-de- (Vila Epitácio Cafeteira e Parque Tiago Aroso, por ocupação de residências. Desta forma, a Área de Ponderação que
açúcar, cacau e tabaco. No Século XIX, a Guerra exemplo), São José de Ribamar (lugares como Vila abrange Ponta Negra é relativamente grande e compreende outras
áreas com características diversas o que leva a área a ser classificada
Civil americana proporcionou a oportunidade de Alonso Costa e Maropoia) e São Luís (casos como
no tipo F.
a região se tornar fornecedora de algodão para a os de São Raimundo e Vila Nova). De modo comple-
Inglaterra, o que levou São Luís a prosperar e se mentar, áreas com precárias condições de vida, tipo 31 "Em 1961 a lei federal no 3995/61, em seu artigo 34, autorizava
a dedução de até 50% no imposto de renda das pessoas jurídicas
tornar a terceira cidade mais populosa do País. K, estendem-se por 54,4 km², majoritariamente
que aplicassem no setor industrial no Nordeste” (ANDRIGHETTI,
No século passado, com o advento dos planos em manchas urbanizadas separadas da principal. 1999, p. 155), posteriormente, o Art. 18 estendeu o benefício para as
de desenvolvimento para o Brasil, além da Supe- O Município de Raposa possui uma grande quan- empresas estrangeiras.
Tipologia intraurbana

tidade dessas (a exemplo de Pirâmide e Vila Bom Na Concentração (Mapa 14, Apêndice
Viver), assim como, ao longo da Rodovia BR-135 em 1), as áreas com boas condições de vida, tipo C,
São Luís (como a localidade de Bacabal). são registradas no litoral, com destaque para os
bairros pessoenses de Manaíra e Bessa. A parcela
“Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” da mancha urbanizada classificada como tipo C se
As Concentrações Urbanas de “Natal/RN”, estende, ainda, até o litoral sul do Município de
“João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” possuem em Cabedelo. As áreas mais antigas e tradicionais de
comum grande parcela da população residindo João Pessoa também preservam boas condições de
em áreas dos tipos G ou H (Gráfico 6). As classes vida, com tipo D (26,4 km²), a exemplo dos Bairros
com melhores condições de vida formam áreas de Estados, Expedicionários e Bancários. Medianas
residenciais dos tipos C e D, principalmente. As condições de vida registram-se em áreas entre-
três Concentrações são capitais estaduais nordes- meadas no tecido urbano da capital. No tipo E são
tinas localizadas no litoral, com uma hierarquia lugares como Mangabeira e Cidade Redenção e, no
de capital regional (REGIÕES..., 2008). Apesar da tipo F, lugares como Varjão e Jaguaribe.
similaridade no padrão de distribuição da popu- As baixas condições de vida, tipo G
lação, pode-se notar que “João Pessoa/PB” possui, (46,5 km²), conformam grandes machas em João
no geral, condições de vida um pouco melhores Pessoa, no entorno das áreas com boas condições
do que as demais. Tal característica se deve às de vida, a exemplo de Costa e Silva ou Cruz das
maiores proporções no conjunto formado pelos Armas. Esse tipo se faz presente, também, nas
tipos C e D e aos menores percentuais no G e H, áreas centrais do Município de Bayeux, Cabedelo
mesmo que possuindo aproximadamente 7,8% de e Santa Rita. O tipo H (36,1 km²) posiciona-se à
sua população no tipo J. borda da mancha urbanizada principal, tendo
A Cidade de João Pessoa, fundada às como exemplos, na capital, bairros como Colinas
margens do Rio Sanhauá, localiza-se na chamada do Sul e Mumbaba. Em Bayeux pode-se citar
Zona da Mata paraibana, tendo sua economia se Mario Andreazza e, em Santa Rita, Vila Tibiri. As
apoiado, no passado, na agroindústria sucroal- baixíssimas condições de vida, tipo J, estão locali-
cooleira e no setor industrial. Outra atividade de zadas em fragmentos urbanizados mais afastados,
destaque é a turística, já que conta com inúmeras sendo significativos nos Municípios de Conde e
praias ainda preservadas no seu litoral, e é consi- Lucena.
derada a cidade de maior área verde por habi-
tante no País. Formada a partir da foz do Rio Potengi, a
Cidade de Natal possui uma localização estraté-
gica no Brasil, sendo a mais próxima da Europa.
Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo,
tal característica levou a sua utilização como
Gráfico 6 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” base militar para os aliados, principalmente os
% norte-americanos. A partir da década de 1980,
70,0
a expansão urbana foi direcionada para empre-
60,0 endimentos modernos como shopping centers e
hipermercados, além da construção de condomí-
50,0 nios e hotéis. Atualmente, a Concentração Urbana
passa por transformações que resultam de intensa
40,0
atividade turística, sendo destino de inúmeros
30,0 estrangeiros, atraídos pela proximidade da Europa
e pelo clima.
20,0 Na Concentração Urbana de “Natal/RN”
(Mapa 12, Apêndice 1), as melhores áreas em
10,0
condições de vida são identificadas a partir do
0,0
Bairro de Petrópolis (tipo B), seguindo em direção
A B C D E F G H I J K ao sul, alinhadas ao Parque das Dunas (tipo
Média Natal/RN João Pessoa/PB Maceió/AL
D, em Lagoa Nova, por exemplo), até alcançar
Ponta Negra (tipo C) e Nova Parnamirim (tipo D).
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Dentre esses tipos, destaca-se o D, que recobre
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. uma área de 34 km². As medianas condições de
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

vida são pouco expressivas no tipo E (lugares mais afastadas, como Chã da Jaqueira e Santos
como Alecrim, na capital). No tipo F são mais Dumont. É relevante, também, nos Municípios
expressivas, com grandes porções em Parnamirim de Marechal Deodoro, Messias, Barra de Santo
(bairros como Rosa dos Ventos e Liberdade) e, Antônio, Santa Luzia e Coqueiro Seco. O tipo G (28,7
também, em Natal (Potengi, por exemplo). Ao km²) se posiciona com grandes porções entreme-
todo o tipo F ocupa 24 km², na Concentração. adas na mancha urbanizada principal do Município
Envolvendo os tipos anteriores, supraci- de Maceió, em bairros como Vergel do Lago, Santa
tados, figuram aqueles com baixas condições de
Lúcia e Petrópolis. Este tipo é relevante também
vida. O tipo G é o maior em área (54,6 km²), com
no Município de Satuba. O tipo J, com baixíssimas
exemplos nos Bairros de Pajuçara e Planalto, em
condições de vida, compreende pequenas porções
Natal, Bela Vista, em Parnamirim, e toda a área
urbanizada de Macaíba. O tipo H (35,3 km²) posi- do território, porém, ainda é significativa nos Muni-
ciona-se na borda da mancha urbanizada principal cípios de Paripueira e Rio Largo.
ou em fragmentos mais afastados. São notavel-
“Campinas/SP”, “Baixada Santista/SP” e “São
mente expressivos nos Municípios de Extremoz e José dos Campos/SP”
São Gonçalo do Amarante.
As três Concentrações Urbanas têm em
comum o fato de estarem orbitando a maior e
A Cidade de Maceió foi fundada em 1609,
mais pujante metrópole brasileira, São Paulo,
porém somente no Século XIX passa a exercer
beneficiando-se de seu do processo de desconcen-
uma função comercial, abastecendo a região
tração industrial que ocorreu no final do século
agrícola dos vales dos Rios Mundaú e Paraíba.
passado. Tal fato influenciou, de certa maneira, as
A crescente produção de açúcar, dos inúmeros atividades e a forma como a urbanização desses
engenhos existentes na área, era escoada pelo centros urbanos se desenvolveram. Possuem
porto de Jaraguá. A estrutura da economia da como característica a população residindo predo-
Concentração é principalmente voltada para os minantemente nos tipos D (boas condições de
serviços, mas com certa importância na indús- vida) e E (médias condições de vida). Em propor-
tria em relação aos setores químico, de açúcar e ções menos elevadas encontra-se uma parcela
álcool, alimentar, turístico etc. Em Maceió situa-­ da população em tipos intraurbanos com baixas
se o polo cloroquímico que explora e beneficia condições de vida (tipos G e H). Cabe ressaltar
o sal-gema, importante produto de onde se que Campinas é a única Concentração que não é
obtém cloro e sódio utilizados na produção de capital estadual e que, mesmo assim, possui uma
óleos vegetais, plástico e na purificação de água. área classificada no tipo A.
Maceió, com sua importância turística no litoral A importância de “Campinas/SP” revela-se
nordestino, possui uma natureza privilegiada, que na sua capacidade de absorver o extravasamento
inclui florestas, manguezais, orla com belíssimas de “São Paulo/SP” e, simultaneamente, conformar
praias, diversas lagoas e restingas. uma economia e uma estrutura urbana com
A urbanização de Maceió decorreu, prin- características próprias. Principal centro urbano
cipalmente, a partir do Centro em direção ao do sistema de rodovias Anhanguera-Bandeirantes,
interior, seguindo a Rodovia BR-104 (Mapa 16, “Campinas/SP” tem um perfil industrial atual que
Apêndice 1). Já em direção ao litoral norte e sul demonstra uma economia moderna, diversificada
sua urbanização é menos intensa. Com boas e madura. Destacam-se nela os gêneros alimentar,
condições de vida muito concentradas em poucas bebidas e fumo; o setor automotivo, eletroele-
áreas (total de 13,8 km²), apresenta bairros como trônico, mecânico, químico e petroquímico; o
o de Ponta Verde classificados no tipo B e Jatiúca e comércio varejista; serviços diversos e serviços
públicos; telecomunicações e outros setores.
Pinheiro nos tipos D. Bairros como Feitosa, Jardim
A Concentração de “Campinas/SP” (Mapa
Petrópolis e Centro encaixam-se em medianas
37, Apêndice 1) encontra-se alinhada à Rodovia
condições de vida, tipo F, em 23,2 km².
Anhanguera, contudo, suas áreas mais nobres
A maior parte da urbanização é composta posicionam-se um pouco afastadas dela, como
por tipos que refletem baixas condições de vida. O são os casos dos Bairros de Cambuí (tipo A) e de
tipo H sozinho possui uma área de 57,3 km², com Nova Campinas (tipo B). Ainda com boas condi-
uma grande faixa entre as melhores condições de ções de vida, no tipo C pode-se citar bairros como
vida na capital (bairro como Jacintinho) e outras Vila Virgínia e Jardim Dom Bosco, em Campinas;
Tipologia intraurbana

Jardim Paiquere, em Valinhos; e Jardim Itália, em tico transformou São José dos Campos de cidade
Vinhedo. Vastas áreas com tipo D (105,7 km²) sanatorial em cidade difusora e produtora de alta
estão distribuídas pela Concentração, a exemplo tecnologia espacial. A inauguração da Rodovia
dos Bairros de São Bernardo, Jardim Magnólia e Presidente Dutra (BR-116), no início da década de
Jardim Nova Europa, além de áreas nos Municí- 1950, e a criação das primeiras bases técnicas para
pios de Valinhos, Paulínia e Sumaré. formação do polo aeronáutico, permitiu o avanço
As medianas condições de vida localizam- da industrialização, acompanhado de um aumento
se próximas ou circundando as melhores. São demográfico expressivo.
em quase sua totalidade formadas pelo tipo E Com seu padrão alinhado à Rodovia Presi-
(156,9 km²), grupo de maior extensão territo- dente Dutra (Mapa 43, Apêndice 1), “São José dos
rial. Possuem uma relevância nos Municípios Campos/SP” tem como característica a população
de Cosmópolis, Sumaré, Paulínia e Vinhedo. O com boas condições de vida distribuída, predo-
tipo F, localiza-se, pontualmente, no Município minantemente, na margem direita sentido São
de Hortolândia. As baixas condições de vida, Paulo. Entretanto, nas proximidades de Jacareí tal
representadas pelos tipos G e H, estão dispersas, característica se apresenta na margem esquerda
na maioria das vezes afastadas das áreas mais da Rodovia Presidente Dutra seguindo pela
nobres, com exceção de Jardim Monte Cristo no SP-066. As áreas mais ricas (tipo B) encontram-se
Município de Campinas. Conjuntamente, esses em bairros como Jardim Apolo, já as outras áreas,
tipos se estendem por 115,3 km², com grandes com boas condições de vida, são classificadas no
porções do tipo G em Campinas, Sumaré e Monte tipo C, como Jardim Alvorada, ou tipo D, como
Mor. Já o tipo H é relevante em Hortolândia (casos Jardim Satélite e Jardim Valparaíba. Outros muni-
como Vila Real Santista) e Campinas. A Concen- cípios da Concentração, além do sede, também
tração não possui os tipos referentes às baixís- apresentam o tipo D, a exemplo de Caçapava,
simas condições de vida. Jacareí, Pindamonhangaba e Taubaté. O tipo D
possui o maior percentual de recobrimento com
Um aspecto relevante do processo de 86,6 km².
urbanização do núcleo da Concentração Urbana Com medianas condições de vida, o tipo E
de “São José dos Campos/SP” é que, diferente- ocorre, geralmente, vizinho às melhores áreas,
mente de outros Municípios de São Paulo, não por vezes circundando-as (caso dos Municípios
está vinculado ao setor agrícola cafeeiro. Em de Caçapava e Taubaté). Figura na Concentração
1940, a decisão do governo federal de criar um como segundo maior conjunto em termos de área
polo de capacitação e desenvolvimento aeronáu- (83,9 km²), sendo relevante em Taubaté e Caça-
pava. O tipo F ocorre pontualmente, na maioria
das vezes em fragmentos urbanizados de Pinda-
monhangaba e Jacareí. Com baixas condições
Gráfico 7 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, de vida, no tipo G, figuram áreas dispostas, em
nas Concentrações Urbanas de “Campinas/SP”, “Baixada Santista/SP”
e “São José dos Campos/SP”
grande parte das vezes, em fragmentos urbani-
70,0
%
zados que orbitam as melhores regiões de Pinda-
monhangaba e Jacareí. O tipo H encontra-se tanto
60,0 em fragmentos espalhados, quanto em áreas
contíguas à mancha urbana principal, sendo quase
50,0
três vezes maior que o anterior no que se refere à
40,0 área, uma vez que ocupa 62,9 km². Está presente
em quase todos os municípios da Concentração, à
30,0 exceção de Caçapava. As maiores porções do tipo
H encontram-se em São José dos Campos (como
20,0
no Bairro de Jardim São José).
10,0
As origens da fundação das Cidades de
0,0 Santos e de São Vicente, como de outras cidades
A B C D E F G H I J K
costeiras, revelam as intenções dos portugueses
Média Campinas/SP Baixada Santista/SP São José dos Campos/SP de proteção da costa brasileira, porém, com o
passar dos anos, a Vila de Santos tornou-se o prin-
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana. cipal porto do litoral paulista. Em 1867, a ligação
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

entre Santos e o interior passa a ser feita pela das Concentrações Urbanas apontam a população
ferrovia São Paulo Railway (atual Santos-Jundiaí), concentrada em dois conjuntos proporcionalmente
melhorando as condições de transporte entre equivalentes, um formado por D e E, e outro por
Santos e São Paulo. Atualmente, a Concentração G e H. As melhores condições de vida situam-se
Urbana da “Baixada Santista/SP” possui uma em proporções pequenas nos tipos B e C; no outro
economia diversificada com alto valor adicionado, extremo, os tipos I, J, e K são inexpressivos ou inexis-
formada pelas atividades portuárias e de turismo; tentes, indicando Concentrações com menores
e de comércio e de indústria. A Concentração é disparidades nas condições de vida. Ao considerar-
destino turístico e de veraneio durante todo o ano -se que o tipo F classifica situações regionais espe-
de milhares de paulistas. cíficas, na leitura do Gráfico 8 sem considerá-lo, o
Com uma mancha urbanizada alongada resultado seria um bloco único do D ao H.
em face ao litoral (Mapa 44, Apêndice 1), tem a A Cidade de Vitória foi fundada com a
Rodovia BR-101 como principal via articuladora. finalidade de fornecer proteção de invasões
Possui as áreas com boas condições de vida estrangeiras e sua função portuária inicial era rudi-
localizadas na costa de Santos em bairros como mentar. Com a chegada da Companhia Vale do Rio
Gonzaga e Ponta da Praia (tipo C). Outras, do Doce, a partir dos anos 1940, ocorreu um maior
tipo D, são encontradas nas áreas valorizadas de impulso de modernização do porto. Atualmente,
todos os municípios (com exceção de Mongaguá), a Concentração possui um dos mais importantes
a exemplo dos Bairros de Gonzaguinha, em São complexos portuários do País, que inclui terminais
Vicente; Campo Grande, em Santos; Pitangueiras, de graneis líquidos, as instalações de cais do píer
no Guarujá; Boqueirão, em Praia Grande; e o de Tubarão para uso da Usinas Siderúrgicas de
Centro de Itanhaém. Com medianas condições Minas Gerais - Usi�inas e da Companhia Vale do
de vida, o tipo E circunda os melhores tipos e Rio Doce em Vila Velha. Além da função logís-
se estende pela orla à medida que se afasta da tica, Vitória possui, ainda, funções empresarial e
costa de Santos. Está notavelmente presente político-administrativa, inerente ao seu papel de
nas quadras junto à orla sul de Praia Grande, capital estadual. É um centro urbano que abriga
norte de Mongaguá e central Guarujá. Ocupa a empresas ligadas ao comércio e a outros serviços
maior parcela em área, totalizando 80,5 km² de que apoiam as demais atividades.
extensão.
As baixas condições de vida, tipos G
(75,9 km²) e H (25,4 km²), estão distribuídas em
várias porções da mancha urbanizada. Em muni-
cípios como Itanhaém, Mongaguá e Guarujá (em
direção à Bertioga) o tipo G alcança os bairros
junto às praias mais afastadas. Entretanto,
Gráfico 8 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas
em municípios como Praia Grande e Santos, Concentrações Urbanas de “Vitória/ES” e “Goiânia/GO”
localizam-se atrás das melhores áreas que estão 70,0
%

junto à costa oceânica. Em Santos tem-se como


exemplo a região do porto e, em Praia Grande, 60,0
bairros como Vila Sônia. O tipo H encontra-se em
algumas manchas no litoral norte de Itanhaém e 50,0

em vários pequenos fragmentos no Guarujá. Em


40,0
Cubatão, possui pequenos fragmentos na margem
esquerda da Rodovia Anchieta (SP-150, sentido 30,0
São Paulo), além de áreas vizinhas à Companhia
Siderúrgica Paulista - Cosipa. Com baixíssimas 20,0

condições de vida, tipo I, registram-se pequenas


10,0
áreas como a da Prainha, no Guarujá.
0,0
“Vitória/ES” e “Goiânia/GO” A B C D E F G H I J K

“Vitória/ES” e “Goiânia/GO” são duas Média Vitória/ES Goiânia/GO


Concentrações Urbanas com perfil de distribuição
da população, na tipologia, semelhantes, ainda Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
que tenham contextos diferenciados. Os perfis urbana.
Tipologia intraurbana

A Concentração de “Vitória/ES” (Mapa quanto de acesso a São Paulo e Minas Gerais, arti-
23, Apêndice 1) possui uma forma urbana lito- culando a economia de mercado com as fronteiras
rânea que se expande para o interior a partir agrícolas e de recursos do interior do País.
de rodovias. As áreas mais ricas (tipos A e B) se A Concentração Urbana de “Goiânia/GO”
localizam, principalmente, no litoral da capital possui uma típica forma radial (Mapa 64, Apên-
capixaba (a exemplo de Praia do Canto, quadras dice 1), onde as áreas com melhores condições de
junto à orla de Jardim da Penha e Mata da Praia), vida localizam-se no centro da mancha urbanizada
prolongando-se às áreas vizinhas de Vila Velha e, à medida que se afasta, as condições de vida
(Praia da Costa). Outras áreas com boas condi- pioram. As áreas mais ricas, tipo B, estão em duas
ções de vida são classificadas como tipos C e D. O parcelas dentro do tecido urbano, sendo áreas
primeiro é mais restrito aos Municípios de Vitória como Setor Nova Suíça e Setor Oeste. As demais
(Jardim Camburi, por exemplo) e Vila Velha áreas com boas condições de vida localizam-se
(junto à praia de Itapuã). Já o tipo D é o mais na área central em bairros como Setor Marista
abrangente dentre todos os tipos da Concen- e Jardim Goiás. Já o tipo D (94,7 km²) está quase
tração (60,1 km²), sendo registrado na maioria que totalmente concentrado no Município de
dos municípios em tela, à exceção de Fundão e Goiânia (em bairros a exemplo de Anhanguera,
Viana. São áreas como Itaparica, em Vila Velha; Setor Sudoeste e Setor Leste Vilanova), com um
De Lourdes, em Vitória; São Diogo I, em Serra; e pequeno extravasamento para Aparecida de
Jardim América, em Cariacica. Goiânia (lugares como Vila Brasília).
Com medianas condições de vida, o tipo As médias condições de vida representadas
E (49,4 km²) geralmente apresenta-se vizinho pelo tipo E (97,4 km²) possuem o mesmo compor-
às melhores áreas, servindo, em alguns casos, tamento do anterior, uma vez que só ocorre na
como transição para áreas classificadas com capital e no centro do Município de Trindade. Em
piores tipos, a exemplo de Cariacica. Figuram Goiânia pode-se citar Jardim Presidente, Setor
como exemplos Santo Antônio, em Vitória; Progresso e Jardim Novo Mundo. Já o tipo F é
Cobilândia, em Vila Velha; e Serra Dourada, em relevante em Aparecida de Goiânia, tendo como
Serra. No litoral dos Municípios de Vila Velha exemplo Vila Alzira. Classificadas com baixas
(como Interlagos) e Serra (como Parque Jaca- condições de vida têm-se os tipos G (75,6 km²) e
raípe) é comum o tipo F. Já os piores tipos (G H, o maior deles, com 209,1 km², distribuindo-se
a J) são comuns nas áreas mais distantes de por quase todos os municípios da Concentração
expansão urbana, ao longo das rodovias e do de forma espalhada. Esses tipos, comumente,
litoral. O tipo G (47,3 km²) é mais significativo acompanham as rodovias, porém, verifica-se o
em Serra (Nova Carapina e Planalto Serrano, por tipo H junto à mancha urbanizada principal em
exemplo), porém com algumas áreas em Vitória uma grande área (Bairros de Jardim Tiradentes
(como São Benedito, próximo aos bairros mais e Vila Oliveira, por exemplo); em Aparecida de
ricos) e Cariacica (a exemplo de Itapemirim). Goiânia; e em Goiânia (áreas como Jardim Nova
O tipo H (44,7 km²) é mais relevante em Viana Esperança e Setor Novo Planalto). O tipo J é de
(como Canaã) e em Cariacica (como Vila Nova e pequena amplitude sendo registrado somente
Santana), com uma grande área em Vila Velha em Aragoiânia. A leitura dos padrões de moradia,
(no qual parte é formada por Barra Mares). As segundo os tipos intraurbanos, revela, assim, o
baixíssimas condições de vida são pontuais, com caráter concentrador que a capital possui com
uma área identificada no tipo I, em Cariacica, relação à retenção da riqueza, em detrimento dos
na Rodovia ES-080, próxima à BR-101, e outra demais municípios da Concentração Urbana.
próxima à orla de Fundão, classificada com tipo J.
“Belém/PA”
A Cidade de Goiânia foi fundada em 1933 A Concentração Urbana de “Belém/PA”
com a finalidade de servir como capital estadual, localiza-se próxima à foz do Rio Amazonas com
sendo denominada uma metrópole precoce função portuária privilegiada na circulação das
devido à rapidez de seu crescimento e à capaci- embarcações na Região Norte. Sua malha viária é
dade de articulação intra e inter-regional. Situada composta pela Rodovia BR-116, que liga a Concen-
em uma região plana, a Concentração Urbana de tração ao Nordeste; pela Rodovia PA-150, impor-
“Goiânia/GO” possui localização que lhe confere tante estrada de ligação com o sul do estado;
uma posição privilegiada, tanto do ponto de vista e também pela Rodovia BR-010, denominada
político (de empresas ligadas ao agronegócio), Belém-Brasília que, a partir da capital federal,
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

liga as Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Na estrutura familiar, os maiores percen-


A atividade industrial apresenta, atualmente, tuais são recorrentes em famílias compostas por
estreitas relações com o Centro-Sul do País e os casais com filhos, independentemente do tipo
estabelecimentos ocupam áreas novas do espaço intraurbano. As famílias compostas por casais sem
da cidade, principalmente nos eixos rodoviários. filhos possuem as maiores proporções em áreas
No Pará, a Concentração de “Belém/PA” mais nobres, ao se comparar com as áreas mais
(Mapa 3, Apêndice 1) possui um perfil de distri- pobres. O tipo A de “Campinas/SP”, nesse sentido,
buição da população peculiar (Gráfico 9), uma é um caso excepcional, pois o percentual de casal
vez que o padrão difere consideravelmente das sem filhos supera os dos demais tipos de estru-
demais Concentrações do mesmo porte demo- turas familiares. Já o tipo J de “Goiânia/GO” é uma
gráfico. Com uma pequena parcela residindo em exceção à regra, uma vez que possui percentual
áreas com boas condições de vida, nos tipos C e D elevado para esse tema.
(bairros como Nazaré e Reduto), a Concentração O percentual de católicos nessas Concentra-
possui grandes quantitativos populacionais resi- ções Urbanas predomina em quase todos os tipos,
dindo nos tipos F, G, H e J. Com medianas condi- alcançando resultados acima de 75% nos tipos B de
ções de vida, destaca-se o tipo F (53,5 km²) que, “Natal/RN”, “São Luís/MA” e “Maceió/AL” e tipo
em geral, avizinha-se às melhores áreas de Belém. C de “Belém/PA”. Em geral, os percentuais mais
São lugares, na capital, como Pedreira, Jurunas elevados de católicos se localizam nas áreas com
e Marambaia, que se estendem até Ananindeua, melhores condições de vida. Destaca-se o caso de
onde esse tipo circunda o centro. O tipo E é “Vitória/ES”, que apresenta os mais baixos índices
encontrado pontualmente na capital, em bairros de católicos nos tipos E, F, H e G, sendo equiva-
como Marco. lentes à proporção de evangélicos (em torno de
Os tipos G e H, com baixas condições de 40%) nessas áreas32. Em Manaus (AM) (tipos G, J e
vida, possuem comportamentos distintos. O H) e “Goiânia/GO” (tipos G, F e H) os percentuais
primeiro apresenta-se somente em poucas áreas de evangélicos também são relevantes, caracterís-
da capital, como Guamá e Sacramenta. Já o tipo H tica essa comumente encontradas em áreas com 32 Efetivamente, nos tipos H e G, os evangélicos superam
(49 km²) encontra-se em várias porções nos Muni- mais baixas condições de vida. ligeiramente o percentual de católicos.
cípios de Belém, Ananindeua e Marituba. Pode-se
citar na capital boa parte de Icoaraci, Jarderlândia
em Ananindeua e a área central de Marituba.
As baixíssimas condições de vida ocorrem, prin-
cipalmente, nas áreas classificadas como tipo J
e recobrem a maior extensão na Concentração
Urbana, com 72,2 km². Esse tipo localiza-se em
várias parcelas na borda da mancha urbani-
zada principal, em quase todos os municípios, à
exceção de Benevides. Na capital figura, ainda,
Gráfico 9 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
um grande fragmento urbanizado na localidade na Concentração Urbana de “Belém/PA”
de Mosqueiro. O tipo K, com precárias condições %
70,0
de vida, é registrado em áreas mais distantes nos
Municípios de Benevides e Marituba que, conjun- 60,0
tamente, ocupam uma área de 12 km² na Concen-
tração de “Belém/PA”. 50,0

Análises complementares 40,0

Os maiores percentuais de jovens (0 a 14 30,0


anos de idade) localizam-se nas áreas mais precá-
rias de Manaus (AM) e “João Pessoa/PB” (tipo 20,0

J), “São Luís/MA” (K), e “Baixada Santista/SP” (I),


todos com proporções acima de 30%. Os idosos 10,0

superam 14% em áreas com boas classificações 0,0


na tipologia, como é o caso de “Natal/RN” (tipo A B C D E F G H I J K

B), “Campinas/SP” (A e B) e “Baixada Santista/SP”, Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
tipos D e C, alcançando, neste último, 20,4%. urbana.
Tipologia intraurbana

Os percentuais dos sem religião são mais O comércio aparece como o principal
significativos na “Baixada Santista/SP”, nos tipos I e empregador nos tipos E e F, podendo-se ressaltar
H (22,7% e 16,1%, respectivamente), e “Vitória/ES”, “Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Baixada Santista/
nos tipos H e G (18,4% e 17,3%, respectivamente). SP”, com percentuais na ordem 26,5%. Seguido a
Candomblé, Umbanda e religiões afro-brasileiras essas ocupações, mas com percentuais inferiores,
correlatas possuem maiores valores em “Campinas/ figuram as ocupações elementares e os operários
SP”, tipo B (6,9%), e “Baixada Santista/SP”, tipos D, qualificados, na faixa de 15,5% e 11,5% respecti­
E e G (por volta de 4,5%, cada um). vamente.
Em relação à cor, as Concentrações nesta Dos tipos G ao K os padrões são similares,
faixa populacional possuem três situações: tipos na qual os maiores percentuais são verificados
onde predominam brancos, tipos onde predo- nas ocupações elementares, seguidas das ocupa-
minam pardos e tipos de maior diversidade. As ções do comércio e operários qualificados. Nesse
Concentrações de “Campinas/SP” e “São José dos contexto destacam-se os tipos J de “João Pessoa/
Campos/SP” apresentam vários de seus tipos no PB”, “Vitória/ES” e “Maceió/AL”, além do tipo I
primeiro caso, com predominância de brancos, da “Baixada Santista/SP”, com participação na
acima de 60%. Outras Concentrações seguem esse faixa de 31% em ocupações elementares. No
padrão, porém limitadas a alguns tipos somente, comércio pode-se citar “Belém/PA” (G, H, I e J),
é o caso de “São Luís/MA” (B) “Natal/RN” (B e C), “João Pessoa/PB” (G), “Maceió/AL” (G) e “Baixada
“João Pessoa/PB” (C), “Maceió/AL” (B), “Vitória/ Santista/SP” (G), com percentuais em torno
ES” (A, B e C), “Baixada Santista/SP” e “Goiânia/ de 26,5%. Por fim, para operários qualificados,
GO” (C e D). Os mais altos percentuais de brancos figuram com maiores valores (≈19,5%) os tipos H
são registrados em “Campinas/SP” (A ao C), de “Baixada Santista/SP”, “São Luís/MA” e “São
“Baixada Santista/SP” (C) e “São José dos Campos/ José dos Campos/SP”.
SP” (C), com mais de 88%.
A maior presença de pardos, com percen- Acima de 750 000 a 1 milhão de
tuais superiores a 60%, são comuns em quase habitantes
todos os tipos de Manaus (AM) e “Belém/PA”, As Concentrações Urbanas acima de
além de “São Luís/MA” (H, J e K), “Natal/RN” 750 000 a 1 milhão de habitantes são centros de
(H), “Maceió/AL” (J) e “Vitória/ES” (G, H e I). Os articulação do território em escala regional, sendo
maiores valores, por volta de 70%, figuram nas importantes para a difusão de ideias, ordens e
Concentrações de Manaus (AM), “Belém/PA” e serviços, necessários a produção, movimentação
“São Luís/MA” localizados nos tipos com mais de capital e gestão. Na hierarquia do sistema
baixas condições de vida. urbano do País (REGIÕES..., 2008), todas são Capi-
A terceira situação, na qual ocorre um equi- tais Regionais A, à exceção de “Sorocaba/SP” que
líbrio entre os percentuais de brancos e pardos figura como Capital Regional C.
e eventualmente uma participação de pretos A estrutura social é menos diversificada em
mais expressiva, é registrada em vários tipos das relação às demais Concentrações de maior porte
Concentrações de “João Pessoa/PB”, “Vitória/ES” populacional, já que são registrados de 6 a 8 tipos
e “Goiânia/GO”. Os maiores valores de pessoas em cada uma dessas Concentrações. Os tipos mais
que se declararam pretas ocorrem em “São Luís/ ricos (A e B) reúnem uma proporção menor da
MA” (tipos G e H), na faixa de 16,5%. população e, ademais, somente “Florianópolis/SC”
A estrutura de ocupação33 revela uma duali- apresenta o tipo A.
dade na sua distribuição, uma vez que os profis- Neste porte populacional, há seis Concen-
sionais mais qualificados figuram com percentuais trações Urbanas localizadas em todas as Grandes
mais altos nos tipos de A ao D e os menos qualifi- Regiões do País, à exceção da Norte. Desse
cados aumentam paulatinamente nos tipos de E conjunto, apenas “Sorocaba/SP” e “Florianó-
ao K. Ocupações como dirigentes e profissionais de polis/SC” apresentaram semelhanças nos perfis
ciência e intelectuais, figuram com valores expres- de distribuição da população, segundo os tipos
sivos de A ao D. A título de exemplo, pode-se intraurbanos.
citar o tipo A das Concentrações de “Vitória/ES” e
“Campinas/SP” que possuem grupos ocupacionais “Florianópolis/SC” e “Sorocaba/SP”
com maior qualificação e valores próximos a 40% “Florianópolis/SC” e “Sorocaba/SP” apre-
de profissionais em ciências e intelectuais e, apro- sentam a maior parte da população residindo em
33 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes
das ocupações. ximadamente 18% de dirigentes. tipos intraurbanos com boas e médias condições
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

de vida, sendo os mais relevantes os tipos C, D O Século XIX marca, em “Florianópolis/SC”,


e E que, juntos, somam 85,5% da população de um período de desenvolvimento para o núcleo da
“Sorocaba/SP” e 73,6% da de “Florianópolis/ Concentração, quando se tornou capital de Santa
SC”. Os tipos G e H figuram em menor proporção Catarina e recebeu investimentos públicos com
(somando 13,3% e 19,9%, respectivamente) e é a melhoria do porto e a construção de prédios
interessante notar a ausência dos piores tipos públicos. A construção da Ponte Hercílio Luz, na
I, J e K. Os tipos A e B só são registrados em década de 1920, representou um marco no cresci-
“Florianópolis/SC”, abarcando 4,6% da população mento urbano de Florianópolis por ligar a Ilha de
(Gráfico 10). Santa Catarina ao continente. Com a construção
A inauguração da Estrada de Ferro Soro- da Rodovia BR-101, a urbanização se consolidou
cabana, em 1875, incentivou a implantação de em direção a São José, Biguaçu e Palhoça, que se
indústrias têxteis de origem inglesa que se insta- fundem a Florianópolis, uma vez que as vias de
laram em Sorocaba. A cidade obteve grande acesso à rodovia passaram a abrigar depósitos,
desenvolvimento, com aumento expressivo de sua oficinas e atividades industriais. A economia de
população e elevação à condição de município. O “Florianópolis/SC” destaca-se nos setores de
processo de industrialização de Sorocaba passou turismo e de serviços, em particular no tecnológico
por mudanças significativas, e hoje, a Concen- e na presença de empresas de serviços públicos.
tração Urbana é um polo industrial consolidado, A Concentração de “Florianópolis/SC”
de porte médio, que conta com um setor de (Mapa 53, Apêndice 1) possui forma urbana
serviços produtivos e forte presença de indústrias condicionada pelo relevo, em especial no que
dinâmicas e tradicionais (PEREIRA; LEMOS, 2004). tange à Ilha de Santa Catarina. As áreas mais
ricas estão localizadas próximas ao Centro (tipo
A proximidade com a metrópole paulista incen-
A e B), alinhadas à Avenida Jornalista Rubens de
tivou o crescimento de uma economia variada. O
Arruda Ramos (Beiramar Norte). Também com
parque tecnológico orienta a localização industrial
boas condições de vida, figuram os tipos C e D
em direção à Rodovia Castello Branco (SP-280)
em bairros insulanos como Itacorubi e Trindade,
e conta com a implantação de uma logística que
próximos ao Centro, ou variadas áreas alinhadas
inclui a presença de empresas âncoras, centros
à costa, por toda a Ilha, como Campeche e Lagoa
comerciais e indústrias, equipamentos e serviços
da Conceição, além de áreas com características
com a finalidade de incentivar a instalação de
turísticas, como Ingleses e Jurerê. Na parte conti-
empreendimentos.
Com a sua forma radial (Mapa 47, Apên-
dice 1), possui as áreas com boas condições
de vida, no tipo C, localizadas no Município de
Sorocaba, próximas ao Município de Votorantim,
Gráfico 10 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
no entorno da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), nas Concentrações Urbanas de “Florianópolis/SC” e “Sorocaba/SP”
em bairros como Jardim Eltonville e Jardim Isaura. %
70,0
Outras áreas com boas condições de vida, no tipo
D, formam uma envoltória às áreas mais ricas, 60,0
seguindo os dois lados da linha férrea, em bairros
como Vila Progresso e Cidade Jardim. Áreas com 50,0

médias condições de vida se posicionam vizinhas


às anteriores, como parte da mancha urbani- 40,0

zada principal, majoritariamente em Sorocaba (a 30,0


exemplo dos Bairros de Parque das Laranjeiras e
daqueles no entorno do aeroporto) e Votorantim 20,0
(Jardim Ana Claudia e Jardim Icatu). Os tipos com
baixas condições de vida (G e H) localizam-se nas 10,0

manchas urbanizadas que orbitam a principal, em


0,0
especial nos Municípios de Araçoiaba da Serra, A B C D E F G H I J K

Salto de Pirapora e Alumínio. Em Sorocaba, são Média Sorocaba/SP Florianópolis/SC


representadas pelas áreas próximas à Itu acom-
panhando a Rodovia Senador José Ermírio de Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Moraes (SP-075). urbana.
Tipologia intraurbana

nental de Florianópolis há, ainda, áreas do tipo C administrativo da Concentração contribui para
(Bairro de Coqueiros, por exemplo) e uma grande o fortalecimento de uma economia apoiada nos
área do tipo D (bairros como Estreito), que extra- serviços. A agroindústria é um setor importante na
vasa para o Município de São José (bairros como composição da economia de Campo Grande, com
Barreiros e Campinas). destaque para os derivados de soja, milho, arroz
Áreas com medianas condições de vida são e mandioca. Outro segmento importante é o da
encontradas próximas ao Centro de Florianópolis, pecuária, com a presença de frigoríficos que abas-
em encostas vizinhas a áreas de aglomerados tecem o mercado nacional. O quadro industrial
subnormais, áreas como Ponta das Canas ou ao diversificado conta, ainda, com plantas industriais
longo da Rodovia Baldicero Filomeno. No conti- nos gêneros têxtil, vestuário, calçados e artefatos
nente, localizam-se nas áreas mais distantes da de tecidos, mobiliário, laticínios, bebidas (sucos e
mancha urbanizada principal, seguindo a BR-101, extrato de frutas, água mineral e refrigerantes),
especialmente nos Municípios de Palhoça, Gover- metalúrgica, transporte, mecânica, material
nador Celso Ramos e Biguaçu, além de áreas em elétrico e de comunicação e curtume.
São José e Santo Amaro da Imperatriz (Centro). A população de Campo Grande (MS) se
Os tipos G e H, com baixas condições de vida, distribui (Gráfico 11) em dois tipos principais, E e
encontram-se em Monte Cristo, em Florianópolis, H, seguidos de outros tipos em percentuais mais
no eixo da SC-281, em direção a São Pedro de baixos, D, F e G. Formada principalmente por uma
Alcântara, e nas áreas urbanizadas mais afastadas, única mancha urbanizada (Mapa 63, Apêndice 1), e
assim como no Rio Vermelho. com várias rodovias irradiando-se em todas as dire-
ções, a cidade apresenta uma pequena proporção
Campo Grande (MS) de pessoas (3,6%) residindo em áreas mais ricas do
A Cidade de Campo Grande foi fundada no tipo B, a exemplo dos Bairros de Santa Fé e Cidade
ano de 1899, em uma área de topografia plana, Jardim. A área central (Bairros do Centro, São Fran-
um planalto próximo ao divisor de águas de duas cisco e Glória, por exemplo) é classificada com boas
importantes bacias hidrográficas: as dos Rios condições de vida (tipo C), tendo a oeste e sul as
Paraná e Paraguai. Sendo uma cidade planejada, áreas do tipo D (Amambai e Vilasboas).
possui avenidas largas nos sentidos norte-sul e Áreas com médias condições de vida (tipos
leste-oeste, que formam um tabuleiro de xadrez. E e F) circundam, de forma geral, as melhores,
O aumento populacional aliado ao papel político- sendo o caso dos Bairros de Tiradentes e Univer-
sitário, a leste e sul, nas proximidades da Rodovia
BR-163; Piratininga, nas proximidades da BR-060;
Santo Amaro, a nordeste; e Coronel Antonino,
a norte. As áreas com baixas condições de vida
localizam-se mais afastadas do Centro, nas bordas
da mancha urbanizada principal, próximas aos
Gráfico 11 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, eixos viários, como é o caso do Bairro de Noro-
na Concentração Urbana de “Campo Grande/MS” este (BR-102); Nova Lima, próximo à BR-163;
%
70,0 Vila Popular (Avenida Duque de Caxias); e Jardim
Taruma e Los Angeles, vizinhos à BR-260.
60,0

“Cuiabá/MT”
50,0
A Cidade de Cuiabá foi criada em 1719 por
40,0
bandeirantes às margens do Rio Coxipó. A desco-
berta de ouro atraiu migrantes para a região, mas
30,0 as lavras, pouco lucrativas, logo foram abando-
nadas. Somente a partir da década de 1960, com
20,0
a construção de Brasília, e a mudança da capital
federal, firma-se o crescimento populacional
10,0
para a região e, em particular, para Cuiabá. A
0,0 Concentração Urbana tem um papel relevante
A B C D E F G H I J K
no apoio ao agronegócio, base da economia do
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. estado, que movimenta um volume importante de
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. produtos para a pauta de exportação brasileira.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Também vem crescendo o turismo ecológico e


cultural, fruto da localização de Cuiabá próxima a
três grandes ecossistemas brasileiros: o Pantanal,
o Cerrado e a Amazônia, além da Chapada dos
Guimarães e de uma arquitetura colonial.
Na Concentração de “Cuiabá/MT” (Mapa
61, Apêndice 1), os tipos G e H compõem um
conjunto principal (49,9%), enquanto os tipos C
e D formam um conjunto secundário (28,1%),
conforme pode ser visto no Gráfico 12. O tipo F
abrange 14,8% da Concentração e, além disso, os
demais tipos (E e I) abarcam 5,4% e 1,8%, respec-
tivamente. A área central de Cuiabá e algumas de
suas áreas circunvizinhas possuem as melhores
condições de vida. O tipo C encontra-se em alguns Gráfico 12 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
bairros como Consil e Jardim das Américas, já na Concentração Urbana de “Cuiabá/MT”
%
o tipo D, em áreas como Centro e Cidade Alta. 70,0

Outras duas áreas do tipo D localizam-se um


60,0
pouco mais afastadas do Centro de Cuiabá, sendo
exemplo Ouro Fino e a área central do Município 50,0
de Várzea Grande.
Áreas com medianas condições de vida 40,0

estão entremeadas no tecido urbano, como o


entorno da Avenida das Torres (tipo E) e nas 30,0

bordas da Cidade de Cuiabá, junto à Rodovia


20,0
BR-070 (tipo F), e vizinhas às melhores áreas de
Várzea Grande. O mesmo comportamento ocorre 10,0
com os tipos de piores condições de vida (tipos
G, H e I), já que se encontram entremeados na 0,0
A B C D E F G H I J K
mancha urbana, apesar de haver uma maior
concentração em suas bordas. São os casos de Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
São João del Rei, Primeiro de Março e Canjica, em urbana.

Cuiabá; e Mapim, Jardim Ouro Verde e Parque do


Sabiá, em Várzea Grande.

“Aracaju/SE”
A Cidade de Aracaju foi a segunda capital Gráfico 13 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
estadual que nasceu planejada e seu plano na Concentração Urbana de “Aracaju/SE”
urbano obedecia ao modelo de um tabuleiro de 70,0
%

xadrez. A Superintendência de Desenvolvimento


do Nordeste - Sudene incentivou nas décadas de 60,0
1960 e 1970 a implantação de um parque indus-
trial em Sergipe, com a descoberta de petróleo, 50,0

gás e potássio, ampliando, assim, a base econô-


40,0
mica estadual, antes limitada às indústrias têxtil
e de açúcar. A expansão da Concentração Urbana 30,0
de “Aracaju/SE” ocorreu gradativamente, com
o núcleo exercendo sua capacidade de polarizar 20,0

população e economia. Os serviços são a base


10,0
econômica predominante na Concentração, englo-
bando atividades profissionais ligadas a educação 0,0
e saúde, finanças e bancos, serviços públicos e A B C D E F G H I J K

comércio. Possui arranjos produtivos modernos Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
em tecnologia da informação, saúde e serviços urbana.
Tipologia intraurbana

para a indústria de petróleo e gás. O turismo está II, no Município de Nossa Senhora do Socorro; e
levando para o litoral, particularmente a Praia de em Eduardo Gomes, no Município de São Cris-
Atalaia, uma infraestrutura de serviços e lazer que tóvão. As áreas com baixas condições de vida
inclui hotéis, bares, restaurantes, espaços para (tipos G e H) encontram-se no norte do Município
atividades esportivas etc. de Aracaju (como os Bairros de Lamarão e Olaria),
O perfil de distribuição da população em estendendo-se para Nossa Senhora do Socorro. Os
“Aracaju/SE” (Gráfico 13) revela dois grandes demais núcleos urbanos classificados com esses
conjuntos principais, seguidos de dois tipos secun- tipos distribuem-se por todos os demais municí-
dários. O primeiro conjunto relevante reúne os pios da Concentração, geralmente ao longo das
tipos D e E (34,6%), com boas e médias condições vias. O tipo J, caracterizado como de baixíssimas
de vida, já o segundo, traz os tipos G e H (50,1%) condições de vida, localiza-se em lugares próximos
com baixas condições de vida. Nos extremos ao Centro do Município de São Cristóvão e de
encontram-se áreas mais ricas, abrangendo 4,6% Quiçamã, em Nossa Senhora do Socorro.
da população no tipo B e áreas com baixíssimas
condições de vida classificadas no tipo J (8,1%). “Teresina/PI”
Com sua forma litorânea e condicionada A Cidade de Teresina iniciou um cresci-
pelo Rio Sergipe (Mapa 15, Apêndice 1), abriga mento populacional mais intenso a partir da
a população mais rica (tipo B) junto às margens década de 1950 e alcançou, em 2010, uma popu-
do rio, em bairros como Treze de Julho e Jardins. lação de 814 230 habitantes, formando, conjun-
Essas áreas são cercadas por outras com boas tamente, com Timon, uma Concentração Urbana
condições de vida (bairros como Centro, Pereira de 969 690 habitantes, no mesmo ano. “Teresina/
Lobo e Inácio Barbosa) classificadas como tipo PI” possui uma economia com predominância
D, que se prolongam até o litoral, passando por do Produto Interno Bruto - PIB nas atividades de
Atalaia, alcançando o sul do município (a exemplo serviços, particularmente no núcleo, ademais,
de Aruanda). apresenta características comuns a outras
Áreas com médias condições de vida (tipos Concentrações, principalmente as localizadas nas
E e F) localizam-se de forma restrita em alguns Regiões Norte e Nordeste. São elas: ampla abran-
pontos próximos ao Centro de Aracaju (Santo gência espacial, uma vez que o sistema urbano
Antônio, por exemplo), em áreas de Marcos Freire tende a estabelecer uma grande diferença entre
o maior centro urbano e as cidades restantes
que articulam a economia estadual e regional;
elevado tamanho populacional para o porte de
sua economia, o que leva a formação de áreas
residenciais com baixíssimas condições de vida; e
a importância das funções político-administrativas
para o desenvolvimento das Concentrações.
Dessa forma, a população se distribui
Gráfico 14 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, (Gráfico 14), majoritariamente, em condições de
na Concentração Urbana de “Teresina/PI”
% vida medianas representados pelos tipos E e F
70,0
(34%) e baixas, tipos G e H (45,5%). Outros dois
60,0 subconjuntos de menor porte são registrados,
sendo o primeiro áreas com boas condições de
50,0 vida, tipos C e D (12,6%), e o segundo com baixís-
simas condições de vida, tipos J e K (8%).
40,0
Com sua forma alongada, junto ao Rio
30,0
Parnaíba (Mapa 8, Apêndice 1), na divisa com o
Maranhão, possui áreas com boas condições de
20,0 vida em bairros um pouco afastados do Centro,
como Jóquei e Horto (tipo C), além de áreas no
10,0
tipo D, a exemplo de Cristo Rei e Centro. Ao norte
e sul desses bairros, encontram-se as maiores
0,0
A B C D E F G H I J K áreas da Concentração (tipo F), com medianas
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. condições de vida, tais como os Bairros de Prima-
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. vera (próximas ao Aeroporto) e São Pedro. Em
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Teresina, outros núcleos medianos são encon- nas Concentrações de “Florianópolis/SC” (C, F e
trados em Itararé (tipo E) e Campestre (tipo F), D), Campo Grande (H, G e E), “Aracaju/SE” (H e J)
assim como no Centro de Timon (tipo F). e “Cuiabá/MT” (I e E).
As áreas com baixas condições de vida Os resultados do quadro de cor ou raça para
encontram-se no entorno da Avenida Teresina, esta faixa populacional apontam predominância
em Timon, e nas bordas da mancha urbanizada ora de brancos ora de pardos. Os brancos figuram
de Teresina, a exemplo de Mafrense, Santa Cruz, em maior percentual nas Concentrações Urbanas
Samapi (tipo H) e Parque Ideal (tipo G). Timon de “Sorocaba/SP” e “Florianópolis/SC”, onde
reúne, ainda, todas as áreas com baixíssimas nesta última os valores estão acima de 90% nos
condições de vida da Concentração Urbana, como tipos A, B e C. Os pardos são mais expressivos em
Bela Vista e Vila Angélica (tipo J), além de Cidade tipos com piores condições de vida, em “Aracaju/
Nova (tipo K), com precárias condições de vida. SE” e “Teresina/PI” onde o tipo J alcança 76,1%.
Ainda nessas Concentrações verifica-se a maior
Análises complementares participação de pretos nos tipos H de “Aracaju/SE”
A análise da faixa etária de crianças (0 a 14 e K de “Teresina/PI” (com 14,2% e 14,9% respec-
anos de idade) revela que o padrão se assemelha tivamente). Concentrações como “Aracaju/SE”,
aos das demais Concentrações já descritas de “Sorocaba/SP”, Campo Grande (MS) e “Cuiabá/
outros portes populacionais, ou seja, os maiores MT” têm como característica também uma maior
percentuais de crianças são registrados nos piores diversidade na distribuição da cor ou raça por
tipos intraurbanos, com relação às condições tipos intraurbanos.
de vida. Nesse contexto, destacam-se os tipos Quanto à estrutura ocupacional37 a análise
K e J de “Teresina/PI”, I de “Cuiabá/MT” e J de permite concluir que algumas delas figuram
“Aracaju/SE”, todos com percentuais superiores com participações mais ou menos expressivas
a 30%, figurando dentre as maiores proporções, de acordo com os tipos intraurbanos. Os grupos
quando comparado às demais faixas etárias. Em ocupacionais de dirigentes e profissionais de
relação aos idosos, o quadro se repete, uma vez ciências e intelectuais têm maior presença nos
que as maiores parcelas desses ocorrem em áreas tipos A ao D, em especial nos dois primeiros mais
com boas condições de vida, a exemplo de “Floria- ricos. “Aracaju/SE”, “Florianópolis/SC” e Campo
nópolis/SC” (tipos A e B), Campo Grande (C), Grande (MS) detêm os melhores valores nesses
“Aracaju/SE” (B) e em “Teresina/PI” e “Sorocaba/ ocupacionais nos tipos A e B (por volta de 15,7%
SP” (tipo D). para os dirigentes e 37% para profissionais de
Nas Concentrações Urbanas desta faixa ciências e intelectuais). Nos tipos C e D os percen-
populacional, as famílias são compostas, predo- tuais de participação das ocupações citadas são
minantemente, por casais com filhos (por volta menos elevados, estando em torno de 9,5% para a
de 50%). Entretanto, alguns lugares possuem primeira e 24,3% para a segunda. Contudo, nesse
porções significativas de famílias formadas por patamar, essa característica se faz presente em
casais sem filhos ou por mulheres sem cônjuges todas as Concentrações Urbanas.
com filhos. No primeiro caso, destacam-se Campo Nos tipos E e F a ocupação de maior rele-
Grande (MS) (tipo J) e “Florianópolis/SC” (B e C)34, vância é dos vendedores do comércio em que se
com valores entre 26,2% e 32,9%. Já no segundo destacam as Concentrações de “Teresina/PI” e
caso, figuram “Florianópolis/SC”, tipo A (21,1%); “Florianópolis/SC”, com percentuais de ≈26,6%.
“Teresina/PI”, tipo D (18,2%); e “Aracaju/SE”, tipo Cabe mencionar a proporção de operários quali- 34 Cabe ressaltar que dos 10 percentuais mais elevados,
segundo tipo intraurbano, nesta faixa populacional,
F (17,0%). ficados nesses dois tipos, com “Sorocaba/SP”
“Florianópolis/SC” tem seis representantes (tipos B, C, F, D, A e
Em relação à religião, os católicos predo- e “Florianópolis/SC” apresentando os maiores H, em ordem decrescente de percentual).
minam em todos os tipos, principalmente em valores, na faixa de 17,9%.
35 Ao se avaliar os 23 maiores percentuais (de um total de
“Teresina/PI” (C, D, J e F)35, acima de 80%. Os Nos tipos G e H o padrão de distribuição
44), segundo os tipos intraurbanos, nesta faixa populacional,
evangélicos possuem comumente parcelas signi- anterior se assemelha, porém cresce a partici- “Teresina/PI”, “Aracaju/SE” e “Florianópolis/SC”, destacam-se
ficativas da população, sendo mais notórias36 em pação de ocupações elementares a exemplo das com oito, sete e cinco tipos, respectivamente.
Campo Grande (tipos H, G e E), “Cuiabá/MT” (I e Concentrações de “Aracaju/SE” e “Sorocaba/
36 Ao se avaliar os 17 maiores percentuais (de um total de
H) e “Sorocaba/SP” (E, H e G), com percentuais SP” onde os percentuais estão em torno de 26%. 44), segundo os tipos intraurbanos, nesta faixa populacional,
entre 30% e 38%, ou aproximadamente ⅓ da O mesmo ocorre na distribuição dos tipos I e J, constata-se que Campo Grande (MS), “Cuiabá/MT” e “Sorocaba/
população. Os espíritas superam os 10% somente sendo que as ocupações elementares crescem SP” concentram seis, seis e cinco tipos respectivamente.

no tipo B de “Florianópolis/SC”, já os sem religião mais fortemente alcançando 40,5% das pessoas 37 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos
figuram com mais de 10% em 10 tipos distribuídos ocupadas em Campo Grande (MS). nomes das ocupações.
Tipologia intraurbana

Entre 500 000 e 750 000 particulares. Possuem a característica de pratica-


habitantes mente não existirem pessoas residindo nos tipos
Neste patamar populacional, o papel das A e B (à exceção de “Maringá/PR”) e nos tipos I,
Concentrações Urbanas, na hierarquia de cidades, J e K (à exceção de “Londrina/PR”). Outro ponto
é muito similar ao do supradescrito, ou seja, a se destacar diz respeito à peculiaridade de que
possuem uma função de articulação regional, pois nenhuma delas se localiza no litoral.
atuam na difusão de ideias e ordens, na articu- O primeiro padrão (Gráfico 15) reúne
lação da produção e no fornecimento de bens e Concentrações Urbanas que, no geral, possuem
serviços aos municípios de sua área de influência. população residente em boas e médias condições
Entretanto, possuem um nível de comple- de vida. São áreas dos tipos C e D que, conjunta-
xidade ligeiramente menor do que a faixa entre mente, abarcam em torno de 28% da população,
750 000 e 1 milhão de habitantes. Tal fato é corro- ou do tipo E, que congrega por volta de 53% dos
borado em pontos como: a hierarquia das concen- residentes. Com uma parcela inferior, figuram
trações (REGIÕES..., 2008), uma vez que nove os tipos G e H (baixas condições de vida), com
são Capitais Regionais B, uma é Capital Regional participação aproximada de 9% e 8%, respecti-
C (Ipatinga), uma é Centro de Zona A (Jundiaí) e vamente. Nessa conjuntura, cabe destacar que
outra Centro Sub-Regional A (Foz Iguaçu); pela tais percentuais indicam a capacidade que essas
estrutura social menos diversificada, pois apre- Concentrações possuem de prover à maioria dos
sentam entre quatro e cinco tipos intraurbanos seus habitantes condições de vida em patamares
cada uma; e, por fim, pelo seu próprio porte popu- superiores aos das demais Concentrações anali-
lacional, menos elevado. sadas neste trabalho.
Dentre as 12 Concentrações Urbanas, Apesar das similaridades no perfil de distri-
uma se localiza na Região Nordeste, seis na buição da população segundo os tipos intraur-
Sudeste e cinco na Sul. Os perfis de distribuição banos, tais Concentrações possuem características
da população, segundo a tipologia intraurbana, diferenciadas em relação à sua forma. Uberlândia
permite identificar quatro padrões que reúnem (MG), com sua forma contígua, praticamente
10 Concentrações, além de duas distribuições formada por só uma mancha urbanizada, possui
as melhores áreas (tipo C) cercadas pelo tipo D
que, por sua vez, estão cercadas pelo tipo E.
“Joinville/SC” (Mapa 55, Apêndice 1) apre-
senta, de modo geral, um padrão semelhante ao
de Uberlândia (MG), com relação às melhores
condições de vidas estarem envoltas pelas condi-
ções medianas. Entretanto, constata-se, também,
Gráfico 15 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas ao norte do município sede, alguns núcleos com
Concentrações Urbanas de Uberlândia (MG), “Joinville/SC”e “Caxias do Sul/RS” baixas condições de vida próximos aos tipos C e D,
70,0
% assim como outros na borda da mancha urbani-
zada, além daqueles no Município de Araquari.
60,0 “Caxias do Sul/RS” (Mapa 59, Apêndice 1)
possui dois núcleos com boas condições de vida,
50,0 um no município sede e outro em Farroupilha. No
primeiro caso, o tipo D é envolto pelo tipo E, já no
40,0
segundo, o tipo D é vizinho de áreas classificadas
30,0 como tipos E e G. As baixas condições de vida
(G e H) encontram-se, também, nas bordas das
20,0 manchas urbanizadas principais dos dois municí-
pios, assim como nos fragmentos mais distantes,
10,0
próximos às rodovias.
0,0
A B C D E F G H I J K O segundo padrão (Gráfico 16) congrega
Média Uberlândia (MG) Joinville/SC Caxias do Sul/RS as Concentrações Urbanas de “Ribeirão Preto/
SP” e “Londrina/PR”, em que há predominância
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. da população residindo em áreas com medianas
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. condições de vida, por volta de 52%. Outros
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

dois conjuntos, com participações equivalentes,


porém menores, são registrados: um reunindo
boas condições de vida (tipos C e D), em torno de
26%; e outro, formado pelo tipo G, que abrange
por volta de 20% da população.
“Londrina/PR” (Mapa 51, Apêndice 1)
possui as áreas com boas condições de vida
presentes somente no município sede. Já as
áreas com médias condições de vida ocupam
uma grande área no Município de Londrina, que
se estende para leste e oeste, nos Municípios de
Cambé e Ibiporã, pela Rodovia BR-369. As áreas Gráfico 16 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Ribeirão Preto/SP”e “Londrina/PR”
com baixas condições de vida estão, pontual-
%
mente, localizadas nas margens da mancha urba- 70,0
nizada principal e no Município de Jataizinho.
Uns poucos núcleos isolados, ao sul do município 60,0

sede, são classificados como tipo J (2,4% da


50,0
população).
“Ribeirão Preto/SP” (Mapa 42, Apêndice 1) 40,0
possui, no município sede, uma grande área com
boas condições de vida, sendo expressivas tanto 30,0

no tipo C, quanto no D. Vizinho a este último


20,0
tipo, encontram-se as áreas com médias condi-
ções de vida que, também, apresentam-se nas 10,0
áreas centrais dos Municípios de Jardinópolis,
Brodowski, Serrana e Cravinhos. Áreas com 0,0
A B C D E F G H I J K
baixas condições de vida encontram-se entreme-
adas junto aos demais tipos, sendo registradas Média Ribeirão Preto/SP Londrina/PR

em todos os municípios da Concentração, à


exceção de Brodowski. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
O terceiro padrão identificado (Gráfico urbana.
17) reúne as Concentrações de “Ipatinga/MG”,
“Juiz de Fora/MG” e “São José do Rio Preto/
SP”. Caracteriza-se por possuir a maior parte de
suas populações residindo em áreas com médias Gráfico 17 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Ipatinga/MG”, “Juiz de Fora/MG” e
condições de vida, tipo E (por volta de 63%). “São José do Rio Preto/SP”
Outras duas parcelas de menor peso também são %
70,0
registradas: uma referente às boas condições de
vida, tipos C e D (por volta de 20%, somadas) e 60,0
uma referente às baixas condições de vida, tipo H
(em torno de 12%). 50,0

“São José do Rio Preto/SP” (Mapa 40,


Apêndice 1) possui as áreas com boas condições 40,0

de vida localizadas somente no município sede, 30,0


geralmente próximas ao Centro, já aquelas com
médias condições de vida são encontradas, prin- 20,0
cipalmente, do lado norte da ferrovia em São José
do Rio Preto e na maioria dos demais municípios 10,0

da Concentração. As baixas condições de vida


0,0
distribuem-se em vários fragmentos urbanos, em A B C D E F G H I J K
especial ao norte de São José do Rio Preto e ao sul
Média Ipatinga/MG Juiz de Fora/MG São José do Rio Preto/SP
(seguindo a Rodovia Washington Luís, SP-310, e a
ferrovia), assim como em municípios como Nova Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Aliança, Mirassolândia, Ipiguá e Cedral. urbana.
Tipologia intraurbana

“Juiz de Fora/MG” (Mapa 28, Apêndice 1) tipos D e E, que juntos agregam cerca de 56% da
possui tanto as áreas com boas condições de vida população; e outro formado por residentes em
(localizadas próximas ao Centro, alinhas à ferrovia áreas com baixas condições de vida, tipos G e H,
e encaixadas nos vales), quanto as com médias que em conjunto abrangem aproximadamente 42%
condições de vida (formando uma envoltória às da população. Os extremos da distribuição revelam
melhores áreas) restritas ao município sede. As a ausência total dos tipos A e B, assim como dos
áreas com baixas condições de vida assentam-se tipos I, J e K, o mesmo ocorrendo para o tipo F.
em várias manchas urbanizadas dispersas pela “Jundiaí/SP” (Mapa 39, Apêndice 1) possui
concentração, em especial ao longo da Rodovia várias manchas urbanizadas distribuídas por
BR-040 e nos demais municípios. todos os municípios da Concentração, geralmente
Em “Ipatinga/MG” (Mapa 27, Apêndice 1), acompanhando a densa malha viária da região. A
as boas e médias condições de vida localizam- mancha urbanizada principal posiciona-se alinhada
se próximas umas às outras, distribuídas pelos à Rodovia Anhanguera (SP-330), no Município
Municípios de Coronel Fabriciano, Timóteo e de Jundiaí, estendendo-se até os Municípios de
Ipatinga. As baixas condições de vida encon- Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista. Nesse
tram-se nos demais municípios da Concen- último localizam-se áreas com boas condições de
tração, sendo interessante notar que não estão vida (tipo D), porém as maiores (tipos C e D) são
presentes nos Municípios de Ipatinga e Coronel encontradas no município sede. As médias condi-
Fabriciano. ções de vida são registradas em todos os municí-
pios, com exceção de Cabreúva, Louveira e Jarinu,
Por fim, o quarto padrão identificado onde são registradas grandes áreas com baixas
(Gráfico 18) reúne as Concentrações de “Jundiaí/ condições de vida (tipos G e H). Em Jundiaí essas
SP” e Internacional de “Foz do Iguaçu/Brasil-Ciudad áreas localizam-se nas bordas da mancha urbani-
del Este/Paraguai”. Essas têm em comum a popu- zada e vizinhas às melhores áreas, na porção noro-
38 As áreas urbanizadas não foram mapeadas nos países vizinhos lação distribuída em dois grandes conjuntos: um este, margem esquerda da Rodovia Anhanguera
à Concentração, nem a tipologia foi estudada, uma vez que os dados
utilizados são oriundos do Censo Demográfico 2010 que cobriu formado por residentes em áreas com boas e sentido Campinas.
somente o território brasileiro. médias condições de vida, representados pelos Em Internacional de “Foz do Iguaçu/Brasil-
Ciudad del Este/Paraguai”38 (Mapa 49, Apêndice
1), as boas condições de vida são posicionadas ao
longo do Rio Paraguai, na direção norte-sul. Essas,
em geral, são cercadas por áreas com médias
condições de vida que, por sua vez, possuem
como vizinhas áreas com baixas condições de vida
que alcançam as bordas da mancha urbanizada.
Gráfico 18 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Os tipos G e H são relevantes, também, no Muni-
nas Concentrações Urbanas de “Jundiaí/SP” e “Internacional de Foz do Iguaçu/
Brasil - Ciudad del Este/Paraguai”
cípio de Santa Terezinha de Itaipu e ao longo das
% rodovias federais que chegam a Foz do Iguaçu.
70,0

60,0 Com perfis próprios de distribuição da popu-


lação (Gráficos 19 e 20) nessa faixa populacional,
50,0 Feira de Santana (BA) e “Maringá/PR”, possuem
em comum a ausência dos piores tipos (I, J e K),
40,0
assim como, nenhum ou quase nenhum contin-
30,0
gente populacional residindo nos tipos A, B e C.
Feira de Santana (BA) (Mapa 20, Apêndice
20,0 1), com sua forma peculiar na qual a maior parte
da mancha urbanizada localiza-se dentro dos
10,0
limites da Avenida do Contorno (Avenida Eduardo
Fróes da Mota), possui as áreas com boas condi-
0,0
A B C D E F G H I J K ções de vida (10,1%, tipo D) posicionadas a partir
Média Jundiaí/SP
Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - do Centro, seguindo a Avenida Getúlio Vargas.
Ciudad del Este/Paraguai
Áreas com medianas condições de vida são encon-
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. tradas dentro do anel viário na parte Oeste da
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. cidade, comportando 33,1% da população (tipo E).
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Cercando externamente quase que a totalidade maiores percentuais de brancos localizam-se


do anel viário, localizam-se as áreas com baixas nos tipos C, das Concentrações de “Joinville/
condições de vida (50,1%, considerando os tipos SC”, “Juiz de Fora/MG”, Uberlândia (MG),
G e H), que também se prolongam pelas rodovias “Jundiaí/SP”, “Ribeirão Preto/SP” e “São José do
que chegam à Feira de Santana. Rio Preto/SP” e tipos D, de “Caxias do Sul/RS” e
“Maringá/PR” (Mapa 50, Apêndice 1), por “Joinville/SC”. Os pardos são maioria (de 50,8%
sua vez, apresenta os locais mais ricos junto à área a 59,1%) em vários tipos das Concentrações de
central do município sede, abarcando aproximada- Feira de Santana (BA) (E, F, G e H) e “Ipatinga/
mente 2% da população no tipo B. Cercando essas MG” (E, H e J), e ainda em Uberlândia (MG)
áreas, figuram outras com boas condições de vida, (tipo G). Algumas dessas áreas possuem valores
que representam 23,5% dos residentes no tipo D. A expressivos, também, de pretos (de 15,0% a
maior parte da população (43,5%), com medianas 27,4%), como é o caso de Feira de Santana
condições de vida (tipo E), localiza-se vizinha às (BA) (D, E, G e H) e “Ipatinga/MG” (J), além de
melhores áreas, no Município de Maringá, assim “Juiz de Fora/MG” (tipos E e H). Os amarelos
como em porções de outros municípios (Manda-
guaçu, Paiçandu e Itambé). As áreas com baixas
condições de vida reúnem 31,1% da população nos
Gráfico 19 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
tipos G e H, sendo registradas em quase todos os na Concentração Urbana de Feira de Santana (BA)
municípios, em especial no de Sarandi. 70,0
%

Análises complementares 60,0

A estrutura familiar apresenta algumas


50,0
particularidades em algumas Concentrações. Em
“Juiz de Fora/MG”, o tipo C possui o mais baixo 40,0
percentual de casais com filhos dentre as Concen-
trações nesta faixa populacional (35,4%). De modo 30,0

geral, os casais sem filhos se localizam nos tipos


20,0
com melhores condições de vida. No entanto, em
“São José do Rio Preto/SP”, o tipo H, considerado 10,0
de baixas condições de vida, abarca um percen-
tual elevado de casais sem filhos (25,1%), ao se 0,0
A B C D E F G H I J K
comparar com as demais Concentrações.
Os católicos predominam na maioria dos Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
tipos intraurbanos dessas Concentrações, sendo urbana.

muito expressivos em “Caxias do Sul/RS” (tipos G,


D, H e E, com mais de 75%), porém, em “Ipatinga/
MG” (tipos H e E), encontra-se uma situação de
Gráfico 20 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
equivalência em relação aos evangélicos, por volta na Concentração Urbana de “Maringá/PR”
de 42%. Inclusive, ao se analisar os sete maiores %
70,0
percentuais de evangélicos, segundo os tipos
intraurbanos, nota-se que “Ipatinga/MG” participa 60,0
com mais da metade dos casos (quatro registros).
Da população sem religião, os três maiores valores 50,0

são registrados em Feira de Santana (BA), tipos H,


40,0
G e E, em torno de 13,5%. O maior percentual de
praticantes de Umbanda, Candomblé e religiões 30,0
afro-brasileiras correlatas foi registrado em Inter-
nacional de “Foz do Iguaçu/Brasil-Ciudad del Este/ 20,0

Paraguai”, tipo D (11,8%), sendo quase o dobro do


segundo e terceiros colocados localizados em Uber- 10,0

lândia (tipos C e G).


0,0
De modo geral, a população predomi- A B C D E F G H I J K

nante nessa faixa populacional é de brancos Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
seguidos de pardos. Com mais de 85%, os urbana.
Tipologia intraurbana

são pouco expressivos no conjunto dessa faixa bilidade da estrutura social das Concentrações
populacional, porém cabe destacar o tipo B de de menor tamanho populacional. Os mapas dos
“Maringá/PR” e C de “Londrina/PR” que figuram tipos intraurbanos encontram-se no Apêndice 1 e
com percentuais em torno de 10%, cada um. os gráficos de distribuição da população segundo
A análise do trabalho por grupo ocupa- os tipos intraurbanos no Apêndice 5.
39
cional revela que os tipos B, C e D, possuem Algumas características, porém, são
percentuais relevantes em pessoas ocupadas comuns em todas as Concentrações, tais como:
como dirigentes, profissionais das ciências e inte- nenhuma delas possui áreas dos tipos A e B,
lectuais e técnicos de nível médio. No primeiro todas são formadas por uma quantidade limitada
destacam-se as Concentrações de “Maringá/ de tipos intraurbanos e é comum que a estru-
PR” (tipo B, 23,6%), “Joinville/SC” (C, 16,9%) e tura social não seja contínua, ocorrendo vazios.
“Jundiaí/SP” (C, 15,8%); no segundo os tipos C Esses comportamentos estão associados ao porte
de “Juiz de Fora/MG” (34,9%) e “São José do populacional e econômico, uma vez que são
Rio Preto/SP” (34,8%); e no terceiro, o tipo C de Concentrações voltadas para algumas atividades
Uberlândia (MG) (16,4%) e tipos D de “Londrina/ produtivas específicas, especializadas, o que
PR” (14,5%) e “Caxias do Sul/RS” (14,4%). diminui a complexidade na organização interna
Para as áreas do tipo E, os destaques vão do tecido social urbano. Esse efeito é corro-
para os grupos ocupacionais de vendedores do borado quando se constata que apenas cinco
comércio, operadores de máquinas, operários Concentrações apresentam o tipo C.
qualificados e de ocupações elementares. Vende- De maneira geral, destacam-se dois grupos
dores do comércio são mais expressivos, assim, de distribuição da população: o primeiro reúne
nas Concentrações de Feira de Santana (BA), maior presença de população nos grupos a partir
"Juiz de Fora/MG", "Ribeirão Preto/SP", "São do tipo F, com percentuais elevados nos piores
José do Rio Preto/SP" e "Internacional de Foz do tipos; e o segundo, com maior presença popula-
Iguaçu/Brasil-Ciudad del Este/Paraguai", com cional nos tipos D e E, ainda que com a presença
percentuais entre 20,9% e 28,1%. Os operadores dos tipos G e H em menor escala.
de máquinas (≈12,7%) e operários qualificados As Concentrações da Região Norte e
(≈18%) sobressaem em "Ipatinga/MG", "Joinville/ algumas do Nordeste apresentam as piores
SC" e “Caxias do Sul/RS”, compatível com o perfil classificações. Rio Branco (AC), “Juazeiro do
industrial delas. Já as ocupações elementares, Norte/CE” e “Porto Velho/RO” iniciam seus
os maiores valores são verificados em “Juiz de tipos a partir do F, que configura áreas típicas
Fora/MG” (19,3%), "Internacional de Foz do das regiões citadas. Os piores tipos também
Iguaçu/Brasil-Ciudad del Este/Paraguai" (18,4%) apresentam valores relativos elevados de
e “Londrina/PR” (18,3%). contingentes populacionais, particularmente
O padrão de ocupação dos tipos G e H nos tipos H, I e J. Boa Vista (RR) e Palmas (TO)
assemelha-se ao anterior, porém com valores destoam parcialmente ao padrão anterior, pois
mais expressivos em ocupações elementares apresentam áreas do tipo D, sendo um percen-
(destaque para “Juiz de Fora/MG”, com 35,6%), tual elevado (37,8%) na capital tocantinense.
operadores de máquinas ("Joinville/SC" e “Caxias “Petrópolis/RJ” aproxima-se do comportamento
dessas distribuições, uma vez que 58,3% de sua
do Sul/RS”, ≈18%) e operários qualificados
população reside em áreas do tipo H, situadas
("Ipatinga/MG" e Uberlândia (MG), ≈21,3%). No
ao longo dos vales e rodovias mais distantes do
tipo J os maiores valores encontram-se para as
Centro.
ocupações elementares (≈30%).
Uma outra característica nas Concentra-
ções da Região Norte, nesta faixa populacional,
Menor que 500 000 habitantes é que todas são condicionadas pelos rios, com
As Concentrações Urbanas entre 300 000 as melhores áreas próximas às suas margens,
e 500 000 habitantes, além de Boa Vista (RR) e piorando as condições de vida à medida que se
Palmas (TO), somam 27 unidades urbanas, desse afastam delas.
total 18 agrupam-se em sete padrões seme- Com a população distribuída em mais tipos
lhantes na distribuição da população, segundo a intraurbanos, apresentando três conjuntos bem-
tipologia intraurbana. Os padrões identificados, -marcados nos gráficos, surgem Concentrações
tanto aqueles que agrupam Concentrações, do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, como
39 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes como os que denotam um comportamento “Campina Grande/PB”, Caruaru (PE), ”Petro-
das ocupações. próprio, são bastante diversos e indicam a varia- lina/PE-Juazeiro/BA”, Vitória da Conquista (BA),
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Anápolis (GO) e “Campos dos Goytacazes/RJ”.


Nelas registra-se considerável população nos tipos
D e E, nos tipos G ou H e no tipo J. Em comum, são
Concentrações que figuram como centros regio-
nais de articulação urbana em seus estados. Os
padrões encontrados nessas Concentrações são
preferencialmente radiais, com o tipo J comu-
mente estendendo-se alinhado a rodovias.
Com distribuições populacionais equi-
valentes, figuram, nas Regiões Sudeste e Sul,
“Macaé-Rio das Ostras/RJ”, um grupo formado
por Montes Claros (MG), “Itajaí-Balneário
Camboriú/SC” e “Piracicaba/SP” e outro por
“Cabo Frio/RJ” e “Criciúma/SC”. São Concen-
trações com populações residindo em dois
conjuntos: um formado pelos tipos D e E, onde
localizam-se segmentos de maior poder aquisi-
tivo; e outro nos tipos G e H. Essas Concentra-
ções caracterizam-se por conformarem padrões
diversos: litorâneo, litorâneo de veraneio, radial
e contíguo. Situam-se em contextos bastante
diferenciados, a exemplo de “Macaé-Rio das
Ostras/RJ”, com a economia petrolífera, e “Pira-
cicaba/SP”, situada na Cidade-Região de “São
Paulo/SP”.
Com populações residindo, em sua
maioria, nos tipos C, D e E, foram identificadas
oito Concentrações localizadas nas Regiões
Sudeste e Sul, sendo metade delas no Estado
de São Paulo. Um primeiro conjunto é formado
por “Americana-Santa Bárbara d’Oeste/SP”,
“Franca/SP”, “Ponta Grossa/PR” e “Blumenau/
SC”; um segundo é formado por “Bauru/SP”,
“Pelotas/RS” e “Volta Redonda-Barra Mansa/
RJ”; e “Presidente Prudente/SP”, que figura
com uma distribuição populacional própria. São
Concentrações com boas e médias condições de
vida alcançando em torno de 72% da população
residindo em áreas dos tipos C, D e E. Um outro
grupo identificado encontra-se nos tipos G e H
e correspondem a aproximadamente 26,5% da
população, com ausência quase total dos tipos
I, J e K. As Concentrações são, em sua maioria,
radiais, com algumas condicionadas pelo relevo
ou alinhadas a rodovias.
Mapas dos tipos intraurbanos segundo as
Concentrações Urbanas selecionadas
APÊNDICE 1
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 1 a 6 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Boa Vista (RR), "Macapá/AP", "Belém/PA", Manaus (AM), Rio Branco(AC) e "PortoVelho/RO"

0
/ 21

-1°

-1°
BR-15 6
-60°48' -60°36' -51°12' -51°4' -48°30' -48°20'

0°10'

0°10'
1) Boa Vista (RR) 2) Macapá/AP* 3) Belém/PA

Macapá Santo Antônio


do Tauá
BR
-2 1
RR-321 0 Novo
Horizonte
Boa Vista


Bonfim
BR-174

ar a
BR-1 56
Pacoval

M
PA
do -3
ía 91
Ba
2°51'

2°51'

sa
Caçari Mosqueiro

zon
Trem

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RR-205

Rio A
Caimbé Centro


Santa
Luzia

-1°12'

-1°12'
Santa Bárbara

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Santana do Pará
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-1 Cantá
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Afuá
2°42'

2°42'

Icoaraci
Ananindeua
Mazagão
Benevides
-60°48' -60°36' -51°12' -51°4'
Tapanã

6
/ 31
10
BR -0

-60° -59°40' -0 10
Bengui BR
4) Manaus (AM)*

-1°24'

-1°24'
Barcarena Marituba

0
- 01
Pedreira BR
-1 5

BR
5
Marco Santa
Rio Preto da Eva Nazaré Isabel
Guamá á
do Pará
am
-2°55'

-2°55'
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Rio G
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-48°30' -48°20'
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LIMITES MUNICIPAIS
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Dom Pedro Aleixo
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-3°6'

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Educandos
Terreno sujeito à inundação
Iranduba -60° -59°40' Corpo d'água
Curso d'água

Bujari TIPOLOGIA INTRAURBANA


-67°50' -67°40' -63°57' -63°46'
Porto A MELHORES
5) Rio Branco (AC) Acre 6) Porto Velho/RO* B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Porto Velho
-8°42'

-8°42'
-9°53'

-9°53'

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BR -364

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-8°51'

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AC

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ESCALA: 1:500.000
-10°4'

-10°4'

0 5 10 15 km

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-67°50'
Senador Guiomard -67°40' -63°57' -63°46'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
* Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapas 7 a 9 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São Luís/MA", "Teresina/PI" e Palmas (TO)
-44°24' -44°6' -42°56' -42°40'
União
7) São Luís/MA 8) Teresina/PI
José de Freitas
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Rosário
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-44°24' -44°6' -42°56' Nazária -42°40'

Lajeado Tocantínia
-48°24' -48°10' -47°56'

9) Palmas (TO)
Miracema
LIMITES MUNICIPAIS do Tocantins
-10°

-10°
Na concentração urbana Aparecida do Rio Negro Novo
Fora da concentração urbana Acordo
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
Ferrovia

HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
Curso d'água
TO-0
10

TIPOLOGIA INTRAURBANA
-10°10'

-10°10'
A MELHORES BR-226
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
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-10°20'

-10°20'
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ESCALA: 1:500.000
Monte do Carmo
0 5 10 15 km

Ponte Alta
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA do Tocantins
Datum: SIRGAS 2000

-48°24' -48°10' -47°56'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 10 a 12 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Fortaleza/CE", "Juazeiro do Norte/CE" e "Natal/RN"

-38°48' -38°36' -38°24'

LIMITES MUNICIPAIS 10) Fortaleza/CE

O CE
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana

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São Gonçalo do Amarante

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-3°40'

-3°40'
SISTEMA VIÁRIO

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Ferrovia Caucaia
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HIDROGRAFIA Centro
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Terreno sujeito à inundação Jd América
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Corpo d'água Clube

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Curso d'água Fortaleza

116
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TIPOLOGIA INTRAURBANA -2 0 Cambeba
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-3°50'

-3°50'
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CONDIÇÕES DE VIDA

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-4°

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Pindoretama
ESCALA: 1:500.000

0 5 10 15 km

Guaiúba Horizonte
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Caridade Palmácia
Datum: SIRGAS 2000 Cascavel

-39° -38°48' -38°36'


Pacajus -38°24'

-39°32' -39°18' -35°30' -35°13'

12) Natal/RN
-5°36'

-5°36'
11) Juazeiro do Norte/CE Caririaçu

Ceará-Mirim

BR- 1 01
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BR
-5°48'

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BR-101
-7°24'

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-6°

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São José de Mipibu Nísia Floresta


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Moreilândia
Jardim Porteiras
-39°32' -39°18' -35°30' Monte Alegre -35°13'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 13 a 16 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Campina Grande/PB", "João Pessoa/PB", "Aracaju/SE" e "Maceió/AL"

-36° Esperança -35°48' -34°59' -34°48'


Areial Mamanguape
13) Campina Grande/PB Alagoa Nova LIMITES MUNICIPAIS 14) João Pessoa/PB
São Sebastião de Na concentração urbana
Montadas Lagoa de Roça Alagoa Rio Tinto
Pocinhos

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Grande Fora da concentração urbana
Matinhas Lucena
SISTEMA VIÁRIO

BR-1 04
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-6°57'

-6°57'
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PB 5
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Ferrovia
-7°10'

-7°10'
BR - 2
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BR-10 4
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-7°19'

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PB-008
-36° -35°48'
ESCALA: 1:500.000 Pedras de Fogo
0 5 10 15 km Alhandra
SE - 23

Nossa Senhora -37°10' -37° PROJEÇÃO GEOGRÁFICA


0

das Dores Capela Datum: SIRGAS 2000 Pitimbu


15) Aracaju/SE Siriri
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-34°59' -34°48'
SE- 230
Santa Rosa
de Lima
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-10°40'

-10°40'

Divina Pastora do Catete Carmópolis -36°2' -35°48' -35°34'


Malhador SE
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-37°10' -37° -36°2' -35°48' -35°34'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 17 a 19 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Caruaru (PE), "Recife/PE" e "Petrolina/PE - Juazeiro/BA"
Taquaritinga -36°5'
do Norte -35°54' -35°6' -34°52'

17) Caruaru (PE) 18) Recife/PE

-7°36'

-7°36'
Vertentes Frei Miguelinho LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Condado Goiana
Fora da concentração urbana Aliança
Brejo da Toritama
-8°

-8°
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Ferrovia
Itaquitinga
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação Nazaré da Mata Itapissuma

Riacho das Almas Corpo d'água Ilha de


Araçoiaba PE-035 Itamaracá
Curso d'água Tracunhaém
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TIPOLOGIA INTRAURBANA
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ESCALA: 1:500.000 Recife Cordeiro
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São Joaquim BR -2
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PE-008
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Santo BR-232
-36°5' -35°54' Antão
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-8°8'

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-40°40' -40°30' -40°20'

19) Petrolina/PE - Juazeiro/BA

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-9°10'

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PE-009
-8°24'

-8°24'
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-8°40'

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-40°40' -40°30' -40°20' -35°6' -34°52'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 20 a 23 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Feira de Santana (BA), "Salvador/BA", Vitória da Conquista (BA) e "Vitória/ES"

-39°
Santa -38°51' -38°36' -38°22' -38°8'
Mata de São João
Bárbara 21) Salvador/BA

-12°27'

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20) Feira de Santana (BA) Santanópolis
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LIMITES MUNICIPAIS 23) Vitória/ES 1 Aracruz
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Pituaçu ES
Na concentração urbana Vera Cruz
Centro
Fora da concentração urbana Itaigara

-20°

-20°
Fundão
-13°

-13°
Barra Rio
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SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
ES -
Ferrovia -38°36' -38°22' -38°8'
2 64

HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação

BR
-1 0
Santa Serra
Corpo d'água

1
-41°2' -40°51'
Leopoldina
Curso d'água 22) Vitória da Conquista (BA)
TIPOLOGIA INTRAURBANA
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-20°12'

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-41°2' -40°51' -40°24' -40°16'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 24 e 25 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Montes Claros (MG) e "Belo Horizonte/MG"

-44°12' -43°58' -43°44'


LIMITES MUNICIPAIS
24) Montes Claros (MG) Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-16°39'

-16°39'
Francisco Sá
Coração de Jesus SISTEMA VIÁRIO
Rodovia

B R-1

51
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Ferrovia

BR
35
Montes
Claros HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
08
MG-3 Corpo d'água
Juramento
Curso d'água

5
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São João da Lagoa

B R-1
51
-16°48'

-16°48'
TIPOLOGIA INTRAURBANA

-2
BR
A MELHORES
Glaucilândia B
-44°12' -43°58' -43°44'

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
-44°24' -44°6' -43°48' -43°30'
F
25) Belo Horizonte/MG G
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-19°32'

-19°32'
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Juatuba BR- 3 81 B R- 3
Estoril

Milionários
Raposos
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MG
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Ibirité 40
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ESCALA: 1:500.000
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-20°14'

-20°14'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Itabirito Datum: SIRGAS 2000
Rio Manso

Bonfim
-44°24' -44°6' Moeda -43°48' Ouro Preto -43°30' Mariana

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapa 26 a 28 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Uberlândia (MG), "Ipatinga/MG" e "Juiz de Fora/MG"

-48°20' -48°10' -42°48' -42°36' -42°24'


Açucena
26) Uberlândia (MG) 27) Ipatinga/MG
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LIMITES MUNICIPAIS G -76
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Bom Jesus do Galho

Na concentração urbana
Fora da concentração urbana -42°48' -42°36' -42°24'

SISTEMA VIÁRIO
Rodovia

-21°30'
Ferrovia -43°48' -43°36' -43°24' -43°12'

HIDROGRAFIA
28) Juiz Antônio
de Fora/MG
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Terreno sujeito à inundação Novo
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Corpo d'água
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BR

Santa Bárbara do Monte Verde


-0

Belmiro Braga Santana do Deserto


40

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Simão
Pereira

-22°
-43°48' -43°36' -43°24' -43°12'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 29 - Tipologia intraurbana da Concentração Urbana de "Rio de Janeiro/RJ"


Paty do Alferes
-43°44' -43°28' -43°12' -42°56'
Vassouras Teresópolis
29) Rio de Janeiro/RJ
Petrópolis
Parte A
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-22°32'

-22°32'
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-42°40' -42°30'
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0 5 10 15 km

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA ESCALA


Datum: SIRGAS 2000 1:3.000.000
Oceano Atlântico

-43°44' -43°28' -43°12' -42°56'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 30 a 32 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Petrópolis/RJ", "Macaé - Rio das Ostras/RJ" e "Cabo Frio/RJ"

-43°16' -43°2' -42°6' -41°52' -41°38'

30) Petrópolis/RJ Três Rios 31) Macaé - Rio das Ostras/RJ Santa Maria Madalena Campos dos Goytacazes

São José do Vale


do Rio Preto

Paraíba do Sul Quissamã


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Fora da concentração urbana Araruama

SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
-42°20' -42°6' Casimiro de Abreu -41°52'
Ferrovia
32) Cabo Frio/RJ
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
Silva Jardim
-22°37'

-22°37'
Corpo d'água
Curso d'água
TIPOLOGIA INTRAURBANA Cabo Frio
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PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-42°20' -42°6' -41°52'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 33 e 34 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Volta Redonda - Barra Mansa/RJ" e "Campos dos Goytacazes/RJ"

-44°12' Valença -44° -41°36' -41°20' -41°4'


Mimoso do Sul
33) Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 34) Campos dos Goytacazes/RJ Presidente Kennedy
-22°20'

-22°20'
Bom Jesus do Itabapoana

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-22°12'

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PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 CE
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-41°36' -41°20' -41°4'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapa 35 - Tipologia intraurbana da Concentração Urbana de "São Paulo/SP"


-47° -46°40' Bom Jesus -46°20' Igaratá -46°
dos Perdões
35) São Paulo Campo Limpo Atibaia
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-23°30'

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Terreno sujeito à inundação


Articulação
Corpo d'água
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PROJEÇÃO GEOGRÁFICA OC -46° -45°50'
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
-47° -46°40' -46°20' -46°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 36 a 39 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Piracicaba/SP", "Campinas/SP", "Americana - Santa Bárbara d'Oeste/SP" e "Jundiaí/SP"

-47°57' -47°38' -47°15' -47° Mogi Mirim


Santa Gertrudes
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36) Piracicaba/SP Charqueada 37) Campinas/SP Artur Nogueira

-22°37'

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Iracemápolis Santo Antônio de Posse
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39) Jundiaí/SP Valinhos


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Fora da concentração urbana Atibaia
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PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
Santana
Araçariguama -47° São Paulo
-46°46'
de Parnaíba

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 40 a 42 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São José do Rio Preto/SP", "Franca/SP" e "Ribeirão Preto/SP"
-49°36' -49°20' -47°28' -47°12'

40) São José do Rio Preto/SP Nova Granada


Altair 41) Franca/SP
Pedregulho

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-20°36'

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Mirassolândia

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LIMITES MUNICIPAIS
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Na concentração urbana 42) Ribeirão Preto/SP Jardinópolis

Fora da concentração urbana


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Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 43 e 44 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São José dos Campos/SP" e "Baixada Santista/SP"
São Bento
do Sapucaí Campos do Jordão
-46° -45°45' -45°30' -45°15'
Sapucaí-Mirim Guaratinguetá
43) São José dos Campos/SP
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LIMITES MUNICIPAIS

-46° -45°45' -45°30' -45°15' Na concentração urbana


Fora da concentração urbana

SISTEMA VIÁRIO
-46°48' -46°30' -46°12' Rodovia
Bertioga
São Bernardo do Campo
Ferrovia
44) Baixada Santista/SP Cubatão
HIDROGRAFIA
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da Serra Embu-Guaçu São Paulo
-23°55'

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PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
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-46°48' -46°30' -46°12'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 45 a 47 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Presidente Prudente/SP", "Bauru/SP" e "Sorocaba/SP"

-51°39' Emilianópolis -51°22' -49°15' -49°


Mariápolis
45) Presidente Prudente/SP Santo 46) Bauru/SP
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-47°38' -47°27' -47°16'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 48 e 49 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Curitiba/PR" e "Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - Ciudad del Este/Paraguai"

-49°40' -49°23' -49°6' -48°49'


Cerro Azul
48) Curitiba/PR

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Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. OpenStreetMap. Sutton Coldfield: OpenStreetMap Foundantion, 2017. Disponível em:
<http:\\www.openstreetmap.org>. Acesso em: maio 2015.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 50 a 52 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Maringá/PR", "Londrina/PR" e "Ponta Grossa/PR"
Alto Paraná Bela Vista
-52°8' -51°54' -51°12' -50°58'
Flórida do Paraíso
Santa Fé
50) Maringá/PR Atalaia 51) Londrina/PR Sertanópolis
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LIMITES MUNICIPAIS Carambeí
Na concentração urbana
52) Ponta Grossa/PR
Fora da concentração urbana

SISTEMA VIÁRIO Castro


Rodovia
-25°

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Ferrovia
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Terreno sujeito à inundação 48
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Corpo d'água
ESCALA: 1:500.000
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TIPOLOGIA INTRAURBANA
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MELHORES Datum: SIRGAS 2000
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CONDIÇÕES DE VIDA

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-50°12' -50° -49°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 53 e 54 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Florianópolis/SC" e "Itajaí - Balneário Camboriú/SC"

-48°54' Camboriú Itapema -48°36' -48°50' Araquari -48°40'

53) Florianópolis/SC Bombinhas 54) Itajaí - Balneário-Camboriú/SC


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Armazém PROJEÇÃO GEOGRÁFICA


Datum: SIRGAS 2000

-48°54' -48°36'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas 55 a 57 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Joinville/SC", "Blumenau/SC" e "Criciúma/SC"

-49°8' -48°55' São João -48°55' -48°42'


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55) Blumenau/SC 56) Joinville/SC Garuva

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Massaranduba Barra Velha
-48°55' -48°42'
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Orleans
-49°48' -49°34' -49°20'
Fora da concentração urbana Lauro Muller
57) Criciúma/SC
SISTEMA VIÁRIO São
Joaquim
Rodovia
-28°28'

-28°28'
Ferrovia Bom Jardim da Serra Pedras Grandes

HIDROGRAFIA Tubarão
Urussanga
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Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
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TIPOLOGIA INTRAURBANA São José

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-49°48' -49°34' -49°20'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapas 58 a 60 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Porto Alegre/RS", "Caxias do Sul/RS" e "Pelotas/RS"
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-51°40' Barra do -51°20' -51° Curso d'água -50°40'


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-51°20' -51°10' -52°30' -52°20'
MELHORES
Flores da Cunha B
59) Caxias do Sul/RS 60) Pelotas/RS

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
-29°6'

-29°6'

E
-31°40'

-31°40'

Bento o So l F
ta d
Gonçalves Ro BR
-3 92 G
/47
1 H
61
-1
BR

Pelotas I
co J
nti
tlâ PIORES
BR-2 93 K
S ul
A

Ro Farroupilha via
t a
d o So l
Fe r
ro
Caxias
do Sul LAGOA
n ti
co Capão do Leão DOS

At ESCALA: 1:500.000
-29°15'

-29°15'

PATOS
l
6

Su
BR-11

via Rio Grande 0 5 10 15 km


rro
Fe
-31°50'

-31°50'

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Carlos Barbosa Nova
-51°20' -51°10' -52°30' -52°20'
Alto Feliz Petrópolis

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices

Mapas intraurbana
Mapas 61 a 64: Tipologia 61 a 64 - Tipologia intraurbana das
das Concentrações Concentrações
Urbanas Urbanas de
de "Cuiabá/MT", "Cuiabá/MT",
Anápolis Anápolis
(GO), Campo (GO), Campo
Grande Grande (MS) e "Goiânia/GO"
(MS) e "Goiânia/GO"
Pirenópolis
-56°10' -56° -49° -48°48'

LIMITES MUNICIPAIS 61) Cuiabá/MT 62) Anápolis (GO)

BR-251
Ro
Na concentração urbana

d.
He

-16°12'

-16°12'
Fora da concentração urbana Abadiânia

ld e
rC
â nd
SISTEMA VIÁRIO M

ia
T- m
ir i

BR-
40
Rodovia m

á
0 Jur u

ia b

1 53
Ouro Fino trad a Anápolis

-15°34'

-15°34'
u
Rio C Es
Ferrovia

BR-414
B R-
HIDROGRAFIA 16
3 /3
Consil Canjica Cuiabá Campo Limpo de Goiás Anápolis
64
CentroB Av.
Terreno sujeito à inundação

BR
Jardim R-0 d as 0
7

-
Tor 56

15
Beira Rio 0/ re s -
16

3
3 GO

64
Corpo d'água Várzea Centro/36 4

/3
GO
-3 3

63
Grande BR 0 60
Curso d'água

/1
-0 1 70 -0
BR
B R-
070 2
TIPOLOGIA INTRAURBANA B R-0
70 / 16
3 /3 GO
-22
64
A MELHORES -2 2
GO 2 0
06
B

/
53
-16°24'

-16°24'
1

Rio Cu i a
BR -
CONDIÇÕES DE VIDA

C
Gameleira
D de Goiás


-15°45'

-15°45'
E Nerópolis Terezópolis de Goiás
Silvânia
F Santo Antônio Goianápolis
G Nossa Senhora do Leverger Leopoldo de Bulhões
H do Livramento
-56°10' -56° -49° -48°48'
I
J
K PIORES -49°34' -49°20' -49°6'
Ouro Verde de Goiás
64) Goiânia/GO Campo Limpo de Goiás

Inhumas
-54°36' Nova Veneza
63) Campo Grande (MS) Jaraguari GO
Anápolis
-22
Nova 2
M S-

Lima

GO -080
-16°24'

-16°24'
B R-

Brazabrantes
010

16 3

MS -08 0
Nerópolis
0
-42 Terezópolis
Panamá GO
de Goiás
Santa

Caturaí
-20°28'

-20°28'

262 Amambai
Centro BR-262 Santo Antônio de Goiás
B R-
GO

Goianira
-07

e
Leblon Novoest
Ferrovia
0

G O- 462
6 3

BR
-1

-2
BR

6 2 Universitário
Goianápolis Leopoldo
Lageado
Campo Grande de Bulhões

80
-0
-06 0 Santa Bárbara

GO
BR de Goiás
M S-4

/060
M S-0

Bonfinópolis

- 153
55

BR-1 6

Trindade São Carlos


-4
62 Goiânia
40

BR
GO
3

Jardim BR-457/GO-01 0
l Nor te Guanabara
GO

tra
GO
-0 6 rm e
Pe
-

0
07
0

Jd. Nova
Av.

GO -060 Esperança
Senador
-16°40'

-16°40'
BR-06 0 Canedo
St. GO -4 03
Oeste
-20°42'

-20°42'

St.Marista
0
- 06 GO
BR Anhanguera -4 03
Jardim
Botânico Jardim
Presidente Caldazinha
BR
-3
52
/G
O-
02

Abadia de Goiás
0

60
-0
BR-153

BR

Campestre Aparecida de Goiânia


de Goiás

Guapó Bela Vista de Goiás


G0-0
BR-1 63

0
Sidrolândia 06
R-
0 4

ESCALA: 1:500.000
-20°56'

-20°56'

BR-153
-16°56'

-16°56'
Aragoiânia Hidrolândia 0 5 10 15 km

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Varjão
-54°36' -49°34' -49°20' -49°6'

Fonte: 1.
Fontes: IBGE,
IBGE,Diretoria
Diretoria de Geociências/Coordenação
de Geociências, de Geografia;
Coordenação de Geografia IBGE, Diretoria
e Coordenação de Geociências/Coordenação
de Cartografia. de 2010.
2. IBGE, Censo Demográfico Cartografia; IBGE, Censo Demográfico 2010
Nota: (1)
Notas: Consideram-se
1. Consideram-se Concentrações
Concentrações Urbanas
Urbanas os arranjos
os arranjos populacionais
populacionais e os municípios
e os municípios isolados comisolados
mais decom mais
100 000 de 100.000
habitantes. habitantes.isolados
Os municípios Os municípios isolados
são aqueles que nãosão aqueles
fazem que
parte de não fazem
arranjos parte de arranjos populacionais.
populacionais.
(2)
2. AAtipologia
tipologia intraurbana
intraurbana refere somente
refere-se somenteàsàs Áreas
Áreas de Ponderação
de Ponderação com de
com mais mais
40%dede40% de domicílios
domicílios emurbana.
em situação situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 65 - Tipologia intraurbana da Concentração Urbana de "Brasília/DF"


-48°32' -48°16' -48° -47°44'

Parte B
-48°20' -48°10' BR
65) Brasília/DF
-0
80
-15°18'

-15°18'
BR -0
8 0
Parte A
-15°10'

-15°10'
Padre Bernardo
Planaltina

BR-0 10
BR-0 8
0

-48°20' -48°10'
-15°20'

-15°20'

BR-0
8 0/
2 8
-1

B R- 2
DF
LIMITES MUNICIPAIS

51
BR-020
Na concentração urbana
-15°36'

-15°36'
Fora da concentração urbana
DF
-0
SISTEMA VIÁRIO 01 Planaltina
0
Rodovia - 02
BR
Ferrovia Sobradinho

HIDROGRAFIA Cocalzinho de Goiás REPRESA


SANTA MARIA
Terreno sujeito à inundação 50
Brasília D F -2
79/
Corpo d'água 03 B R-4
D F -0
Curso d'água

DF-0
TIPOLOGIA INTRAURBANA - 25
0
LAGO DO DF
9/

0
A

1
MELHORES DESCOBERTO 47
B R-
B Asa Norte
Águas Lindas
CONDIÇÕES DE VIDA

C BR-0
LAGO PARANOÁ
95
de Goiás 70/D BR-0 7 0 /DF-0 SCIA
D F-0 9
5 Vicente
E Pires
F Ceilândia
Asa Sul
G Águas
Claras
H
Jardim Botânico
I
J Samambaia
PIORES
K DF-00 3
-15°54'

-15°54'
60 São Sebastião
Santo Antônio BR-0
01

DF
do Descoberto
DF-0

-0 0
28 0

1
DF- BR- 25
1

D F-001
ESCALA: 1:500.000

DF
- 14
0 5 10 15 km

0
Gama
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
BR-0 40

Valparaíso
Articulação de Goiás Cidade Ocidental

Novo Gama
Parte B
Planaltina BR
Vila Propício - 04
0
Padre Bernardo

Formosa

Pirenópolis
Parte A
-16°12'

-16°12'
Cristalina
Cocalzinho de Goiás

Brasília

Corumbá de Goiás
Luziânia

Cabeceira Grande
Alexânia
BR

Abadiânia
-0 4
0

Cristalina
Anápolis Luziânia
Unaí
Silvânia ESCALA
1:3.000.000

-48°32' -48°16' -48° -47°44'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Mapas de detalhes dos tipos intraurbanos
segundo as 12 metrópoles brasileiras
APÊNDICE 2
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 1 - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de Manaus (AM)


-60°5' -60° -59°55' -59°50'

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-2°55'

-2°55'
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia

BR-174
HIDROGRAFIA

AM-010
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Lago Texto Nome de localidade
Azul TIPOLOGIA INTRAURBANA
União
da Vitória A MELHORES
-1
7 4 Manaus B
BR

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Comunidade D
Comunidade Parque
E
São Pedro Santa Itelvina
-3°

-3°
Nova F
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Monte Cidade G
um

das Oliveiras
Iga ra pé Tar

Colônia H
Terra Nova
Cidade de I
Cidade Deus J
Nova K PIORES
Novo Jorge
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Israel Av Teixeira
Av. do T
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Tancredo
Flores Novo
Redenção Neves
Aleixo
Da Paz
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Planalto Mestrinho
Lirio
. Au

do Vale
Av

Parque Dez
BR-174

Nova
Esperança de Novembro Coroado
-3°5'

-3°5'
Rio N Dom Pedro
eg
r Santo
Agostinho Armando
o

Mendes n as
azo
Adrianópolis Am
Colônia Ri o
Compensa
Av Antonio Aleixo
. Br
asil

Petrópolis Distrito

Raimundo Morro da
Industrial I
Te

Liberdade A v.
Careiro da Várzea
Centro Crespo
Vila
São Lazaro Buriti

Articulação

Itapiranga

Iranduba
-3°10'

-3°10'
Rio Preto da Eva

Rio
N e gro Manaus

Itacoatiara

Iranduba
ESCALA: 1:150.000
Manacapuru
Careiro da Várzea
0 1,5 3 4,5 km

Manaquiri Careiro Autazes


ESCALA
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA 1:3.000.000
Datum: SIRGAS 2000

-60°5' -60° -59°55' -59°50'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 2 - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belém/PA”


-48°30' -48°25' -48°20' -48°15'

LIMITES MUNICIPAIS


Na concentração urbana

ara
Mosqueiro

M
Fora da concentração urbana
-1°10'

-1°10'
do
a
Baí

AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Santa Barbara B

CONDIÇÕES DE VIDA
do Pará C
D
-1°15'

-1°15'
E
F
Outeiro G
H
I
J
K PIORES

Maracacuera
ESCALA: 1:150.000
Cruzeiro
0 1,5 3 4,5 km

Ponta Agulha
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Grossa Datum: SIRGAS 2000

Tenoné
ajrá

Curuçambá
Baía d o Gau

Icuí-Laranjeiras Distrito
-1°20'

-1°20'
Industrial
Paar
Tapanã
Coqueiro Jiboia Heliolândia
Branca
Guajará
Parque Cidade
Nova Marituba Benevides
Verde BR-010
Pratinha Centro
Centro
Cabanagem
Una Coqueiro
Benduí Ananindeua
Águas
0 Águas Brancas
-01
BR Lindas
Guanabara Santa Isabel
do Pará
Maracangalha Marambaia
Articulação
Barreiro Soure
Souza Curuçá
-1°25'

-1°25'
Salvaterra
Colares
Cachoeira do Arari Vigia Marapanim

Pedreira
Barcarena Igarapé-Açu

Ponta de Pedras Belém


Castanhal
Marco
Umarizal
Barcarena
Belém
Inhangapi
Muaná
São Miguel do Guamá
Nazaré Terra
Cidade Firme Bujaru
Abaetetuba Acará Irituia
Velha am
á ESCALA
Gu Moju 1:3.000.000
R io
Condor Bujaru
-48°30' -48°25' -48°20'
Acará -48°15'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 3 - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Fortaleza/CE”


-38°40' -38°36' -38°32' -38°28' -38°24'
-3°40'

-3°40'
LIMITES MUNICIPAIS
Icaraí Na concentração urbana
OCE
AN Fora da concentração urbana
O
AT L Â AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Pacheco NTI C
O Até 4,41ha
Parque Leblon Maiores que 4,41ha
Parque SISTEMA VIÁRIO
CE-
085 Vias principais
Santa Fé
Pirambu
Ferrovia
CE-090

Vila
HIDROGRAFIA
Velha Jacarecanga Vicente Corpo d'água
Centro Pinzon
Praia de Iracema
ANOTAÇÕES
-3°44'

-3°44'
Texto Nome de município
Centro BR-222 Parquelândia
Aldeota Papicu Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Fátima A MELHORES
Henrique B
Potira Jorge

CONDIÇÕES DE VIDA
BR-222 Guararapes C
D
Nova Jóquei
Conj. Ceará Vila União E
Metrópole Clube
-02
0 F
BR
Parangaba G
Caucaia Fortaleza H
I
Bom Jardim Cidade dos Edson
Funcionários Queiroz J
K PIORES
-3°48'

-3°48'
BR-
Passaré Sabiaguaba
Mondubim

1
16
65

A
-0

PRE CABUR
CE

Jari
60

Messejana
CE-0

Lagoa Cararu

DA
Redonda
Planalto

OA
Alto Ayrton Senna

LAG
Alegre
Conj. Porto das
Palmeiras São Bento Dunas
Acaracuzinho Encantada
Distrito
Industrial Eusébio
Av. Qu
Horto Maracanaú ar to An
el Viá
65

rio
-3°52'

-3°52'
-0

Pajuçara
CE

Pedra

CE
Novo Jereissati I

-02
Maranguape II
BR-116

1
Centro Centro
Centro Tupuçu Aquiraz
Jereissati II
Centro
Vila das Itaitinga Santo
Antônio
Eusébio CE-040
Flores Pacatuba
0
CE-06

Aldeoma Rota
Vila Machado
Urucunema do Mar
Maranguape CE-350 Pavuna
VI Ã O

Barrocão
GA

Articulação
DE

Monguba
-3°56'

-3°56'
U

Trairi

Paracuru OC
EA
NO

AT

Umirim
Sapupara
L ÂN
TI

Caucaia
CO

Fortaleza

Pentecoste

Apuiarés Aquiraz
Ocupação Maranguape

Guaiúba Horizonte
ESCALA: 1:150.000 Paramoti Caridade Pacajus
0 1,5 3 4,5 km Cascavel

Barreira ESCALA
Beberibe
Canindé 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Ocara
Datum: SIRGAS 2000

-38°40' -38°36' -38°32' -38°28' -38°24'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 4a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Recife/PE”


-35°8' -35°4' -35° -34°56' -34°52'
Nazaré da Mata
Articulação Goiana
Vicência Goiana
Alcantil Fortinho

Igarassu

Paudalho Itaquitinga
Passira
Cumaru Recife

I CO
NT
TLÂ
Caruaru Gravatá
Bezerros

OC E AN O A
-7°44'

-7°44'
Sairé
Escada

Altinho Bonito
Ipojuca
Itapissuma Jaguaribe
Sirinhaém

ESCALA
Panelas 1:3.000.000

Rio
Âmbar
Tracunhaém Centro
Ilha de Itamaracá
Araçoiaba PE-035

Forte
Orange
LIMITES MUNICIPAIS
-7°48'

-7°48'
Na concentração urbana
Alto do Céu

A NO AT N T IC O
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha


Maiores que 4,41ha Planalto
SISTEMA VIÁRIO
Centro
Vias principais
Ferrovia

BR-
027 Igarassu
PE-

101

OCE
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Maria
ANOTAÇÕES Farinha
Texto Nome de município
Umbura
-7°52'

-7°52'
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Santa
A MELHORES Luzia
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
E
F
G Abreu e Lima Alto da
H Bela Vista
Pau
I Amarelo
J Caetés
PIORES
K Paudalho Jaguarana
Paulista
-7°56'

-7°56'
Janga

Jardim Vila Torres


BR Paulista
-4 0 Aldeia dos
8 Baixo
Camarás
São Lourenço
da Mata
Pau-Ferro Recife Fragoso
Chá da PE
-02
Tábua 7
1 Jardim
Pixete -10
BR Atlântico
Rosina Alto da
Labanca Bondade Olinda Casa
Caiada
Camaragibe Brejo da
ESCALA: 1:150.000
Capibaribe Guabiraba Ouro
Preto
-8°

-8°
0 1,5 3 4,5 km

Muribara Amaro
Porto da
5

Peixinhos Branco
PE-01

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Santana Madeira


Datum: SIRGAS 2000

-35°8' -35°4' -35° Nazaré -34°56' -34°52'


Timbi

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 4b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Recife/PE”


Camaragibe
-35°8' -35°4' Capibaribe -35° -34°56' -34°52'
Brejo da Olinda Ouro
-8°

Articulação
Muribara Guabiraba Preto
Vicência Goiana
Alcantil
Porto da Peixinhos
Camaragibe Nazaré
Madeira

5
Igarassu

PE-01
Paudalho
São Lourenço Timbi
Cumaru
Passira
Recife da Mata Santa Caxangá

I CO
Mônica Areeiro Salgadinho

NT
Ponto de Parada

BR
Casa Forte

AT L Â

-40
Caruaru Gravatá
Bezerros

8
OC EAN O
Sairé
Escada
Ipojuca
Iputinga Espinheiro
Altinho Bonito
Sirinhaém Cordeiro Santo
Panelas
ESCALA
1:3.000.000 Recife Amaro
-8°4'

-8°4'
32 Bezerra
BR-2
Curado
Mangueira

Coqueiral

Areias
Santo Pacheco
Aleixo

Cidade BR-232 Ipsep


de Deus
Moreno Bela Vista Ibura
Centro Boa
Viagem
Zumbi do
-8°8'

-8°8'
Pacheco

Jaboatão dos Guararapes Guararapes

O
T IC
LIMITES MUNICIPAIS

LÂN
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana

O CEA N O AT
Prazeres
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 01
-1
Até 4,41ha BR
Piedade
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
-8°12'

-8°12'
Ferrovia Candeias
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Ponte dos
A MELHORES Carvalhos
B
Cabo de Santo Agostinho
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D Paiva
60
-0

E
PE
01

F
-1
-8°16'

-8°16'
BR

G
H
I
J
K PIORES
Santo
Charneca Inácio

São
ESCALA: 1:150.000 Francisco
0 1,5 3 4,5 km
Itapoama

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-35°8' -35°4' -35° -34°56' -34°52'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 4c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Recife/PE”


-35°12' -35°8' -35°4' -35° -34°56'

Santo
Charneca Inácio
Cabo de Santo
São Agostinho
Francisco
Itapoama

Escada
-8°20'

-8°20'
Gaibu

Suape

O
IC
NT
AT L Â
Centro
-8°24'

-8°24'
O CE A N O
PE-009
Muro Alto

0
06
P E-
Ipojuca
Nossa Senhora
do Ó LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana

Cupe AGLOMERADOS SUBNORMAIS


Até 4,41ha
-8°28'

-8°28'
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia

PE-009
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Porto de
Galinhas Texto Nome de município
Camela Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Maracaipe B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
-8°32'

-8°32'
D
Articulação E
Alcantil
Vicência Goiana F
G
Igarassu
Serrambi H
Paudalho
Sirinhaém I
Passira
Cumaru Recife J
I CO

PIORES
ÂNT

Caruaru
K
TL

Gravatá
Bezerros
OC E AN O A

Sairé
Escada
Ipojuca ESCALA: 1:150.000
Altinho Bonito
Sirinhaém 0 1,5 3 4,5 km
ESCALA
Panelas 1:3.000.000
-8°36'

-8°36'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-35°12' -35°8' -35°4' -35° -34°56'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 5a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Salvador/BA”

-38°30' -38°25' -38°20' -38°15'

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana Centro
Fora da concentração urbana
Dois de
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Julho
Phoc I
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Candeias Parque
SISTEMA VIÁRIO Verde
Vias principais

3
- 09
Ferrovia Burizeiro

BA
24
BA-5

HIDROGRAFIA

BR
Corpo d'água

-3
-12°45'

-12°45'
24
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município

BA-535
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Loteamento
A MELHORES Cristo Rey
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
Centro Camaçari
D
E

2
- 52
Coroa da
F

BA
Lagoa
G Simões Filho
Pitanguinhas
H
I

5
BA

BA -53
-09
J 9
K PIORES Jauá
-12°50'

-12°50'
Abrantes
Ceasa
Jambeiro
Areia
BA-5

Branca
4 2

Coutos
Boca da Mata
Periperi de Valéria Lauro Freitas Portão
BA-526
s
nto

Jardim
Salvador Buraquinho
s Sa

Valéria Ideal
Todo

Águas 99
-0
Finas BA
e
Baía d

Plataforma Centro Ipitanga


Águas Boca Itinga Vila
Pirajá
Claras Cajazeiras da Mata Praiana

Fazenda São
Jardim Grande IV Cristovão
-12°55'

-12°55'
Cajazeiras Mussurunga Flamengo

Boa Capelinha Bairro da


Calabetão Paz
Viagem
Sussuarana
Stella Mares
Alphaville
Fazenda Itapuã
Retiro Grande Piatã Articulação
Esplanada
Cabula Patamares Alagoinhas Araças

Água de Cabula VI Feira de Santana


Itanagra
Meninos Catu Pojuca

Pernambués Imbuí T IC O
Pituaçu ATLÂN
Nazaré
Centro Cosme Boca do NO
de Farias Caminho Rio EA Camaçari
OC

das Árvores
Salvador
Federação Brotas Costa
Itaigara
Vitória Azul ESCALA: 1:150.000

Pituba
-13°

-13°
0 1,5 3 4,5 km
Nordeste de Jaguaripe ESCALA
Barra Ondina Rio Amaralina PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
1:3.000.000
Vermelho Datum: SIRGAS 2000

-38°30' -38°25' -38°20' -38°15'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 5b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Salvador/BA”

-38°35' -38°30' -38°25' -38°20'

Articulação
LIMITES MUNICIPAIS
Feira de Santana Esplanada
Na concentração urbana Alagoinhas Araças

Fora da concentração urbana Catu


Itanagra
Pojuca

3
-09
AGLOMERADOS SUBNORMAIS

BA
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Camaçari
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Salvador
Ferrovia
-12°30'

-12°30'
HIDROGRAFIA
Corpo d'água BA
-51 Jaguaripe
ESCALA
2
ANOTAÇÕES São Sebastião Valença
1:3.000.000

Texto Nome de município do Passé


Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA Mata de
A MELHORES São João
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D

93
20

0
E

BA-
-4
F BR
G
BA
H -51
2
I
J
-12°35'

-12°35'
K PIORES

ESCALA: 1:150.000
3
BA-52

0 1,5 3 4,5 km

Text Imbassay
Centro
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

Dias d'Ávila
BA
-
2
52 -5 1
2 BA
BR-3
24

Pitanga
São Francisco BA-524
-12°40'

-12°40'
do Conde Sarandy

Malemba Camaçari
BA
-5
BA-523 2 2

3
- 09
BA-524
BA
Candeias
Centro

Dois de

BA-535
Phoc I Julho

Parque
Verde

Simões Filho Burizeiro


24
BA-5

Madre de
Deus
-12°45'

-12°45'
Loteamento
Cristo Rey
-38°35' -38°30' -38°25' -38°20'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 5c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Salvador/BA”


-38°15' -38°10' -38°5' -38°

Articulação
Irará Aramari
Entre Rios Esplanada
Feira de Santana Alagoinhas
Araças

Itanagra
Catu Pojuca

Mata de
São João
Camaçari

Salvador

Imbassaí
-12°30'

-12°30'
Jaguaripe
ESCALA
1:3.000.000

9 9
-0
BA

Açu da
Torre

Praia do
Forte
-12°35'

-12°35'
Barra do
Text Pojuca
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Dias d'Ávila Itacimirim
Fora da concentração urbana
Genaro
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Camaçari SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Monte Guarajuba Ferrovia
Gordo
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto
-12°40'

-12°40'
Nome de município
9 Texto Nome de localidade
- 09
BA TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
CO

B
TI

CONDIÇÕES DE VIDA
C
ÂN

Jacuípe D
L
AT

E
F
NO

Campos G
EA

H
OC

I
J
K PIORES
Burizeiro

ESCALA: 1:150.000
-12°45'

-12°45'
0 1,5 3 4,5 km

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Arembepe
-38°15' -38°10' -38°5' -38°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 6a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belo Horizonte/MG”


Estâncias
Imperiais
-44°24' -44°20' -44°16' -44°12' -44°8'
Florestal
Santo Afonso
Contagem
Esmeraldas
Itacolomi Petrolândia
-19°56'

-19°56'
Parque das
Acácias
Jardim
Juatuba Centro Betim
Leme Vianópolis
Espírito
Jardim
Santo
BR-381 Terezópolis
Bairro da Betim
Vista Industrial
Chácaras

Parque Centro
Samambaia
Alvorada Ilhéus
Kennedy

Mateus Leme Jardim


-20°

-20°
das Rosas

Ibirité

Mateus
LIMITES MUNICIPAIS Leme
Na concentração urbana Igarapé
Citrolândia
Fora da concentração urbana
Centro
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha Santa
Maiores que 4,41ha Rita Brasília
Fazenda Fernão
Centro
SISTEMA VIÁRIO Solar Dias
Vias principais Sarzedo
Ferrovia Canadá Nazaré Joaquina
-20°4'

-20°4'
Pedra Branca Maria
HIDROGRAFIA Centro
Vale do
Corpo d'água
Amanhecer Jardim São Joaquim de Bicas Mário Campos
ANOTAÇÕES Vila Rica
Texto Nome de município Vista da
Texto Nome de localidade Serra
TIPOLOGIA INTRAURBANA Recreio
Bairro do Lago
A MELHORES do Lago
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D

MG-0
E

40
F
G
-20°8'

-20°8'
H
I
J
Itatiaiuçu José de Sales Centro
K PIORES Barbosa

Articulação
Papagaios
Retiro
Sete Lagoas Jaboticatubas do Brumado
Brumadinho
Pequi Itabira

Esmeraldas

Pará de Minas
Caeté

Betim
Sabará
Rio Manso
Sagrada Família
-20°12'

-20°12'
Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho ESCALA: 1:150.000
Itatiaiuçu
Itabirito 0 1,5 3 4,5 km
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Bonfim
-44°24' -44°20' -44°16' -44°12' -44°8'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 6b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belo Horizonte/MG”


-44°20' -44°16' -44°12' -44°8' -44°4'
-19°36'

-19°36'
Articulação Macacos
Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Capim Branco
Parque
Pequi Itabira Jardim Soli

Esmeraldas
Matozinhos
Pará de Minas
Caeté
Sabará
Betim

Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho
Itatiaiuçu
Itabirito
Andiroba
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale Pedro Leopoldo
-19°40'

-19°40'
Vargem
Bairro de

BR
-
Urucuia

04
Mororo São José

0
/1
35
Esmeraldas
-19°44'

-19°44'
Vale das Rosaneves
Acácias

LIMITES MUNICIPAIS San


Silverado Genaro Centro
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Veneza Savassi Santa Martinha
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Fernão Dias
Até 4,41ha
Caracóis São
Maiores que 4,41ha Pedro Jardim
SISTEMA VIÁRIO Colonial
Vias principais
Ferrovia Floresta
-19°48'

-19°48'
Encantada
Ribeirão
HIDROGRAFIA das Neves
Santa
Corpo d'água Cidade Cecília
Jardim
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade Novo
San Marino
TIPOLOGIA INTRAURBANA Retiro
A MELHORES
B Retiro
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
E
F Contagem
G
-19°52'

-19°52'
BR
- 04
H 0-
1 35
I Betim
J
PIORES São
K Sebastião

Estâncias Alvorada
ESCALA: 1:150.000 Imperiais
0 1,5 3 4,5 km

Santo Afonso
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Centro
Datum: SIRGAS 2000

-44°20' -44°16' -44°12' Itacolomi -44°8' Petrolândia -44°4'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 6c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belo Horizonte/MG”

-44°4' -44° -43°56' -43°52' -43°48'

Articulação
Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Jaboticatubas
Matozinhos Pequi Itabira
-19°32'

-19°32'
Esmeraldas
Fidalgo
Pará de Minas
Caeté
Sabará
Betim

Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho
Itatiaiuçu
Itabirito
Lagoa de Bonfim
Ouro Preto
ESCALA
Mariana
Cláudio Itaguara 1:3.000.000
Santo Campinho Belo Vale
Antõnio de Cima

LIMITES MUNICIPAIS

M
G-
Pedro Leopoldo Na concentração urbana

01
0
Novo Fora da concentração urbana
-19°36'

-19°36'
Campinho Conjunto
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Vila Maria
Até 4,41ha

Parque Maiores que 4,41ha


Jardim Soli SISTEMA VIÁRIO
Lagoa Santa Vias principais
Centro Ferrovia
Aeroporto
Internacional Centro HIDROGRAFIA
de Confins
Corpo d'água
Bela Vista
Joá ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Confins Texto Nome de localidade
Amendoeiras Shalimar TIPOLOGIA INTRAURBANA
A
-19°40'

-19°40'
MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
M
G-

E
424

F
Centro
G
São José da Lapa
H
Santo I
Granjas Reunidas Antônio J
São Vicente Pinhões PIORES
K

Jardim

0
02
0 ESCALA: 1:150.000
Encantado 01

G-
G-

M
-19°44'

-19°44'
M 0 1,5 3 4,5 km

Vespasiano PROJEÇÃO GEOGRÁFICA


Santa Luzia Datum: SIRGAS 2000

Gávea

Frimisa Bela Vista

Palmital Sabará
Santa São Damião
Martinha São João Bonanza
Girassol
Batista
Córrego
São das Calçadas
Ribeirão Benedito Ravena
Fluminense
das Neves Asteca
Tropical Nova York
-19°48'

-19°48'
0
-02
MG
Belo Horizonte Santa Rita 1
-38
Venda Nova BR
Bom
Santa Izabel Destino
Céu
Azul Jardim
Planalto
Felicidade Ribeiro
de Abreu Borba
Trevo
-44°4' -44° -43°56' -43°52' Gato -43°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 6d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belo Horizonte/MG”

Ribeirão
-44°4'
das Neves -44° Venda Nova -43°56' -43°52'
Bom -43°48'
Santa Izabel Destino
Céu
Azul Jardim
San Marino Planalto
Felicidade Ribeiro
de Abreu Borba
Trevo
Gato
Belo Horizonte

0 20
G-
M
LAGOA DA
Nacional PAMPULHA Pampulha
Bela
São Gabriel BR-381
Vitória
Contagem Nossa Sra. Sabará
-19°52'

-19°52'
BR Ouro de Fátima
-0 Urca Preto
4 0/ São
13
5 Francisco
Castelo
Ipiranga Nações Unidas
São Balneário Engenheiro
Sebastião da Ressaca Nogueira Vila Rica
Santa Inês Centro

Alvorada Bom
Jesus Sagrada Família Vila
Real
Glória Esplanada
Padre
Centro Eustáquio Taquaril
Prado Centro

Savassi
-19°56'

-19°56'
Nova
Suíssa Gutierrez LIMITES MUNICIPAIS
Riacho Camargos Funcionários
Eldorado Na concentração urbana
das Pedras Estrela
Fora da concentração urbana
Betim
Vista Alegre Mangabeiras AGLOMERADOS SUBNORMAIS
BR-381 Havaí
Até 4,41ha
Maiores
Centro que 4,41ha
Bandeirantes
Belvedere SISTEMA VIÁRIO
Buritis Vias principais
Milionários Ferrovia
Palmares Regina
Diamante Centro HIDROGRAFIA Raposos
MG Corpo d'água
Vila -03 Ouro
Sol Nascente Castela 0 Velho ANOTAÇÕES
Jardim Nossa Sra.
Texto
-20°

-20°
das Rosas de Fátima Nome de município
Texto Nome de localidade
Mangueiras TIPOLOGIA INTRAURBANA
Canaã 0 A
-04 MELHORES
MG Nova Lima B
Centro

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
/356

Ipiranga E
040
BR-

F
G
Ibirité H
Jardim I
Canadá J
K PIORES
-20°4'

-20°4'
Pasárgada
Sarzedo
Articulação
Brumadinho Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Vale
do Sol Centro
Casa Branca Pequi Itabira

Esmeraldas

Pará de Minas
Rio Acima
Sabará
Caeté

Betim

Itaúna
Alvinópolis
ESCALA: 1:150.000 Brumadinho
Itatiaiuçu
0 1,5 3 4,5 km Itabirito
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
-20°8'

-20°8'

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Belo Vale


Datum: SIRGAS 2000

-44°4' -44° -43°56' -43°52' -43°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 6e - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Belo Horizonte/MG”


Roças
Novas
-43°52' -43°48' -43°44' -43°40' -43°36' -43°32'

São João Bonanza


Batista
Córrego
das Calçadas BR-381
Ravena
Antônio
-19°48'

-19°48'
Santa Luzia dos Santos

Santa
Rita
Bom
Destino

Borba
Gato

Belo
Horizonte
Caeté
Nossa Sra. Sabará
-19°52'

-19°52'
de Fátima

BR-3 6 2

Vila
Zelinda
Vila Rica Centro BR-362

Centro
Vila
Real

Taquaril
-19°56'

-19°56'
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Nova Lima Centro
Barão de Cocais Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Raposos Vias principais
Centro Ferrovia
HIDROGRAFIA
Nossa Sra. Corpo d'água
-20°

-20°
de Fátima ANOTAÇÕES
Santa Bárbara
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
MG

B
-0 3
0

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
Papagaios
Sete Lagoas
F
Jaboticatubas

Rio Acima G
Pequi Itabira H
-20°4'

-20°4'
I
Esmeraldas
J
Pará de Minas
Sabará
Caeté
K PIORES
Betim

Itaúna
Centro Alvinópolis
Brumadinho ESCALA: 1:150.000
Itatiaiuçu
Itabirito 0 1,5 3 4,5 km
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-43°52' -43°48' -43°44' -43°40' -43°36' -43°32'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 7a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”


Piraí
-44°4' -44° -43°56' -43°52' -43°48'

Piraí
-22°48'

-22°48'
Seropédica

Rio Claro

Mazomba

BR-493
Jardim
Itaguaí Laia
-22°52'

-22°52'
Centro

Brisa Mar

101
BR-

Mangaratiba
Rio de
Ilha da Janeiro
Vila Muriqui Itacuruçá Madeira
BR-10
-22°56'

-22°56'
1

Ilha de
Itacuruçá LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais

T ICO
Ferrovia

LÂN HIDROGRAFIA
AT Ilha de Corpo d'água
O
-23°

-23°
N Jaguanum
Ilha de Guaíba
EA ANOTAÇÕES
OC Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação
E
Teresópolis
Barra do Piraí
Vassouras
Petrópolis F
G
Piraí Magé H
I
-23°4'

-23°4'
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
J
Itaguaí Ilha da PIORES
Rio de Janeiro Maricá
Marambaia K

ESCALA: 1:150.000
NT I CO
AT LÂ
0 1,5 3 4,5 km
E AN O
OC
ESCALA
1:3.000.000 PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-44°4' -44° -43°56' -43°52' -43°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 7b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-22°45'

-22°45'
-43°45' -43°40' -43°35' -43°30'

Queimados

Campo Jardim
Seropédica Alegre Palmares
Nova Iguaçu
Cabuçu

BR
-4
65
Marapicu

Campo Lindo

Mesquita
Jardim Guandu
-22°50'

-22°50'
Itaguaí
Prados
Verdes

Jardim
101 Laia
BR-
rasil
ida B
Centro Aven
LIMITES MUNICIPAIS Santíssimo
Bangu
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Campo Grande
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Paciência
Até 4,41ha Senador Senador
Vasconcelos Câmara
Maiores que 4,41ha
Distrito Industrial Cosmos
SISTEMA VIÁRIO
de Santa Cruz
Vias principais
Inhoaíba
-22°55'

-22°55'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Santa Cruz
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Rio de Janeiro
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
Sepetiba Vargem
E
Grande
F Guaratiba
G Vargem
Pequena
H O CE
I ANO
J AT L Pedra de Av. Do
 NT
m João V
-23°

-23°
K PIORES Guaratiba I
IC
O
Articulação Recreio
Vassouras Teresópolis dos
Barra do Piraí Petrópolis
Bandeirantes

Piraí Magé Barra de


Guaratiba
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito

Itaguaí

Rio de Janeiro Maricá

ESCALA: 1:150.000
N T I CO
AT LÂ
N O 0 1,5 3 4,5 km
EA
OC
ESCALA
1:3.000.000 PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-43°45' -43°40' -43°35' -43°30'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 7c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-43°25' -43°20' Duque de Caxias -43°15' -43°10'


São João de Meriti
Mesquita
Ro
d. Ilha do Jardim Carioca
Nilópolis Pre Governador Jardim
s.
Du
tra Parada Guanabara
de Lucas
Costa
B rasil
Barros nida
Ave Irajá
-22°50'

-22°50'
Penha

Rocha Miranda

Aven ida Bras il


Deodoro Vicente de
Ave nida
Brasil
Carvalho Fundão
Vila Complexo
Militar Bento do Alemão Ponte Rio -Niter
ói
Ribeiro
Realengo
Bangu Madureira Del Manguinhos
Castilho
Vila Jacarezinho
Valqueire
Piedade
Senador
Camará Praça São
Cristóvão Santo
Seca Méier Rocha Cristo
Centro
Engenho
Novo Vila
-22°55'

-22°55'
Tanque
la Isabel
mare
a A Catumbi
Taquara Linh
Tijuca
Pechincha Flamengo
Rio de Janeiro Freguesia

Cidade
de Deus
Botafogo
Curicica Alto da
Anil
Boa Vista
LAGOA
RODRIGO
Vargem DE
Jacarepaguá Rio das Copacabana
Grande FREITAS
Pedras
Vargem
LAGOA Leblon Ipanema
Pequena
DE JACAREPAGUÁ
São Rocinha
LAGOA
DA TIJUCA Conrado
Vidigal LIMITES MUNICIPAIS
-23°

-23°
Barra da Tijuca Na concentração urbana
s Am éricas
Av. da Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Recreio dos Bandeirantes
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Articulação O Texto Nome de município
 N T IC
O AT L Texto Nome de localidade
O CEA N
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Piraí Magé A MELHORES
B
-23°5'

-23°5'
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
CONDIÇÕES DE VIDA

C
Itaguaí
Rio de Janeiro Maricá D
E
F
G
NT I CO ESCALA: 1:150.000
AT LÂ
E AN
O H
OC 0 1,5 3 4,5 km
I
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES
-43°25' -43°20' -43°15' -43°10'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 7d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-43°10' -43°5' -43° Bom -42°55'


Retiro Manilha
1
BR-10

Itaúna
Bancários
ra Jardim
aba
an Catarina Itaboraí
Gu
Jardim Carioca Trindade

de
ilha

ía
Jardim an

Ba
Guanabara Boa Vista Mojolos

-M
Laranjal

Rod. Niterói
Estrela do Norte Alcântara

Ribeira
Mangueira
-22°50'

-22°50'
Porto Velho
São Gonçalo Jardim Nova
República
Neves Santa
Isabel

Tribobó
Barreto Arsenal
Ponte Rio-Niteró
i
Engenhoca

Engenho
Fonseca
do Roçado
Centro

Morro do
Santo Bumba Pendotiba
Cristo Ingá
Centro Icaraí

Vila Risca
-22°55'

-22°55'
São Faca
Catumbi Francisco
Rio de Niterói
Janeiro

Ro d
o via
São José
Flamengo Amar Peixoto do Imbassaí
Cafubá Engenho Maricá al
do Mato
Cajueiros
LAGOA DE Costa Verde
PIRATININGA

Botafogo Itaipu
Camboinhas
Piratininga LAGOA DE
Itaipuaçu
ITAIPU

Itacoatiara
Copacabana
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Ipanema
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
-23°

-23°
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
IC O
AT L Â N T
Vias principais
O
O CEA N
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Articulação Texto Nome de município
Vassouras
Teresópolis Texto Nome de localidade
Barra do Piraí Petrópolis
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Piraí Magé A MELHORES
B
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Itaguaí
Rio de Janeiro Maricá D
E
F
-23°5'

-23°5'
G
NT I CO ESCALA: 1:150.000
AT LÂ
E AN
O H
OC 0 1,5 3 4,5 km
I
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K-42°55' PIORES
-43°10' -43°5' -43°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 7e - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-43°50' -43°45' -43°40' -43°35'


-22°35'

-22°35'
Centro
Miguel
Paracambi Pereira

Lages

RJ-
12
5
Japeri

/R
J-0
-22°40'

-22°40'
93
Piraí
Engenheiro
Pedreira
Jardim
Delamare
São Bartolomeu
LIMITES MUNICIPAIS
Vila Carlos
Na concentração urbana Camarim Sampaio
Fora da concentração urbana
Jardim
AGLOMERADOS SUBNORMAIS da Fonte
Até 4,41ha
Ro dovia
Presid en Queimados Centro
te Du tr
a Jardim São
Maiores que 4,41ha Silvestre Tinguazinho
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais Riachão
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Seropédica
-22°45'

-22°45'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
BR

Texto
-4

Nome de município
65

Jardim
Texto Nome de localidade Campo Palmares
Alegre
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES Nova Iguaçu Cabuçu
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
E
F Marapicu
G
H Campo Lindo
I
J
PIORES Jardim Gandu
K
-22°50'

-22°50'
Articulação

Barra do Piraí
Vassouras
Teresópolis
Prados
Petrópolis
Mazomba Verdes
BR-493

Piraí Magé Itaguaí


Jardim Rio Bonito
Rio Claro Itaboraí
Laia
Itaguaí
as il
a Br
Rio de Janeiro Maricá
Centro Rio de Janeiro Ave
nid Campo Grande
Santíssimo
Brisa Mar
ESCALA: 1:150.000
NT I CO
AT LÂ
O
E AN 0 1,5 3 4,5 km
OC
01 ESCALA
Paciência
B R- 1 1:3.000.000 Senador
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Vasconcelos
Datum: SIRGAS 2000
Distrito Industrial
-43°50' -43°45' -43°40' Cosmos -43°35'
de Santa Cruz
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 7f - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-43°30' -43°25' -43°20' -43°15'

LIMITES MUNICIPAIS Miguel Pereira


Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Petrópolis
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA Xerém
-22°35'

-22°35'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES Fragoso
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA Santo Antônio
da Serra
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA

C
Parada
D Angélica
E
F
G Imbariê
Santa Cruz
H Montevideo da Serra
I
J 3
PIORES -49
K BR
-22°40'

-22°40'
Saracuna
Jardim
Duque de Primavera
Caxias Parque
Império

Ro d
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Riacho Fundo

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Carlos
Miguel Couto Belford Roxo Campos Elíseos

gton L u iz
Sampaio Vale do Ipê Magé
Pilar
Nova Parque Flora
Iguaçu
Nova Aurora São Vicente
Tinguazinho Camary
Vila Rosário
Cerâmica
Riachão Vila Pauline
Heliópolis
Governador Viga
Soares
-22°45'

-22°45'
Bairro Jardim Gláucia Jardim
da Luz Leal Jardim
Bairro das Gramacho
Caonze Prata Graças
Jardim
Palmares uanabara
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Jardim ía d
Ba
Coelho Sumaré Itatiaia
Mesquita da Rocha
Jardim
Articulação Centro Meriti
Centro
Teresópolis São João Ro
d. Beira Mar
Vassouras Pre
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Barra do Piraí Petrópolis
s.
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Nilópolis Ilha do
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
Governador Jardim
Itaguaí Parada Guanabara
Rio de Janeiro Maricá de Lucas
Costa
asil
Barros a Br
nid
Ave Irajá
Rio de Janeiro
-22°50'

-22°50'
ESCALA: 1:150.000
NT I CO
AT LÂ
O
E AN 0 1,5 3 4,5 km
OC Penha
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Rocha Miranda
-43°30' -43°25' Vicente de Deodoro -43°15' -43°20'
Avenid
a Brasil Carvalho Fundão
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 7g - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-43°10' -43°5' -43° -42°55'


Petrópolis

Caneca
Fria
-22°30'

-22°30'
Petrópolis
Centro

Bananal

go
ur

ib
Fr
io-
aR
Rod ovi
Vila Capim
Operária
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana

Parada Fora da concentração urbana


-22°35'

-22°35'
Capela
Ideal AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Fragoso Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Guapimirim SISTEMA VIÁRIO
Duque de Vias principais
Caxias Ferrovia
Piabetá Magé
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Parada ANOTAÇÕES
s
Angélica o li
óp Texto Nome de município
res
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Rio
via
do TIPOLOGIA INTRAURBANA
Ro
Parque A
BR-493 Mundo Novo MELHORES
Boneville
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Centro
D
Vila Valão
-22°40'

-22°40'
BR E
Vaivém Jardim -49
3
Santo Amaro F
Piedade
G
H
I
J
K PIORES

Jardim da Paz

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Articulação
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis

Itaboraí
-22°45'

-22°45'
Piraí Magé Ba
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G
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito Monte Verde
ua
na

Itaguaí
b
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Rio de Janeiro Maricá

São Gonçalo
Bom Manilha
ESCALA: 1:150.000 Retiro
NT I CO 1
O
AT LÂ BR-10
E AN 0 1,5 3 4,5 km
OC
ESCALA Itaúna
Bancários 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-43°10' -43°5' Trindade -43° -42°55'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 7h - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Rio de Janeiro/RJ”

-42°55' -42°50' -42°45' -42°40'

-22°40'
Articulação
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis

Piraí Magé

Rio Claro Itaboraí Rio Bonito

Itaguaí

Rio de Janeiro Maricá

Maravilha
City Areal
NT I CO
AT LÂ
Esperança E AN
O
OC
ESCALA
1:3.000.000
BR - 1
01
Centro
Nancilândia Duques
Joaquim Pitangas LIMITES MUNICIPAIS
de Oliveira Centro Rio Bonito
-22°45'

-22°45'
Na concentração urbana
Outeiro Tanguá Fora da concentração urbana
Monte Verde das Pedras
Ampliação AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Itaboraí
Maiores que 4,41ha
Manilha SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
-22°50'

-22°50'
C
D
São E
Gonçalo F
G
H
I Sampaio
J Correia
K PIORES

Caxito
Pequeno
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Maricá Ro do v i a
Saquarema Ponta
Centro Sacada
Itapeba
-22°55'

-22°55'
Manoel
Ribeiro Jaconé

São José
Rod do Imbassaí
o via A
ma ral Peixoto Zacarias

LAGOA DE
MARICÁ
Ponta
Negra
Guaratiba

ESCALA: 1:150.000

0 1,5 3 4,5 km

O ATLÂ N T IC O
OCEAN PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-42°55' -42°50' -42°45' -42°40'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 8a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”


Rio
-47° -46°56' -46°52'
Carapicuíba Jardim -46°48'
Pequeno
-46°44'
City Bussocaba
Recanto das Rosas
São Roque
Itapevi Granja
Osasco res
Tava
aposo
Viana d. R
Jardim Ro
Jardim Rio Horizonte Parque
Ipê Vila Sônia
das Pedras Morumbi
-23°36'

-23°36'
Parque Assunção
Parque Santa
Jardim
Vargem Rita de Cássia
Belizário Taboão
Grande da Serra Paraisópolis
Paulista Jardim Seleste

Parque Vila Andrade


Campo
Jardim Pinheiros Limpo
Embu
Olímpia
Vila
Carmem Jardim
Vale Verde

São Paulo
Capão
-23°40'

-23°40'
Jardim
Redondo São Luís
Jardim
Pinheirinho
Cotia

LIMITES MUNICIPAIS
Embu Mirim
Na concentração urbana

SP-
Fora da concentração urbana

102
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Parque Paraíso Jardim
Até 4,41ha Idemori

Maiores que 4,41ha


SISTEMA VIÁRIO Centro Jardim REPRESA
GUARAPIRANGA
Ângela
cou rt

Vias principais
Ferrovia
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-23°44'

-23°44'
HIDROGRAFIA
gis B

Corpo d'água Itapecerica da Serra


. Ré
Rod

ANOTAÇÕES
Texto Nome de município Potuvera
Texto Nome de localidade Jardim
Santa Julia
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B Itararé
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
E
F
G
-23°48'

-23°48'
H Jardim
I ValFlor
J
K PIORES

Embu-Guaçu
Ibiúna São Lourenço Parelheiros
da Serra Centro
Articulação
Jarinu Atibaia Igaratá
Jundiaí

Santa Isabel
Itu Cabreúva Mairiporã Jacareí
Jardim Lidia
Guarulhos Maria
Paraibuna

São Paulo Salesópolis


-23°52'

-23°52'
Cotia
Bertioga
Ibiúna

Santos ESCALA: 1:150.000 Cipó-Guaçu


IC O
Juquitiba
LÂ NT
AT 0 1,5 3 4,5 km
NO
Itanhaém EA ESCALA
OC
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

Juquitiba -47° -46°56' -46°52' -46°48' -46°44'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 8b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”


-46°44' -46°40' -46°36' Parque Novo -46°32' Vila -46°28'
Ma rgina l Tie Mundo Buenos Aires

tra
tê Vila Guilherme

. Du
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Barra

Pr
Lapa Bom Retiro
Osasco

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Vila Funda

Ro
Leopoldina
-23°32'

-23°32'
Belém Vila
Itaquera
Guilhermina
Parque M Tatuapé
ar
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P in Alto de Sé
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ros Pinheiros
Vila

Rod. Anchieta
Jaguaré Carrão
Parque Savoy
Cerqueira Bela Vista São Paulo City
USP Pinheiros César Mooca
Rio
Pequeno
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Tav Ibirapuera
so Aricanduva
Rod . R a po
Itaim Bibi
Vila Mariana Vila
Ipiranga
Vila Sônia Moema Prudente
Morumbi Vila São
-23°36'

-23°36'
Dom Mateus
Pedro Sapopemba
Parque Assunção
Indianópolis
Taboão Brooklin
Saúde
da Serra Paraisópolis Santa
Novo Jardim das
Paula
Maravilhas
Cerâmica
AEROPORTO São Rafael
DE CONGONHAS
Parque Vila Andrade Chácara São
Campo
Santo Antônio
Pinheiros Limpo Caetano
Jardim do Sul Capuava
Santo Amaro Jabaquara Imperador Mauá
Jardim Rudge
Marajoara Ramos Jardim
Bela Vista Parque
Capão
-23°40'

-23°40'
Jardim Paulicéia São Vicente Centro
Redondo São Luís Jurubatuba Cidade Ademar Santo
Campo Grande
Vila André
Jardim
Mulford
Americanópolis Hollywood
Vila Nogueira Jardim
Cristiane Jardim
REPRESA São Judas
GUARAPIRANGA Diadema
Interlagos Vila
Baeta Neves Carlina
LIMITES MUNICIPAIS Jardim Irene
São Bernardo
Na concentração urbana do Campo
Fora da concentração urbana Ribeirão
Jardim
AGLOMERADOS
Ângela
SUBNORMAIS Cidade Eldorado Pires
Até 4,41ha Dutra Cooperativa Ferrazópolis Recreio da
Borda
-23°44'

-23°44'
Maiores que 4,41ha
do Campo
SISTEMA VIÁRIO
Ro
do

Vias principais
vi a

Ferrovia Botujuru
dos

Ro
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Jardim 021

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HIDROGRAFIA SP-

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Corpo d'água
Anchieta
s

ANOTAÇÕES
Grajaú
Texto Nome de município Jardim
da Represa Articulação
Texto Nome de localidade
Jarinu Atibaia
TIPOLOGIA INTRAURBANA Jundiaí
Igaratá

A MELHORES Cabreúva Santa Isabel Jacareí


Itu Mairiporã
B REPRESA BILLINGS
Guarulhos
CONDIÇÕES DE VIDA

C Paraibuna
-23°48'

-23°48'
D São Paulo Salesópolis

E SP-021 Cotia
F Bertioga
Ibiúna
G ESCALA: 1:150.000 Santos

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Juquitiba
LÂ NT
0 1,5 3 4,5 km AT
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E ESCALA
Parelheiros Itanhaém OC
1:3.000.000
J PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
K PIORES Datum: SIRGAS 2000

-46°44' -46°40' -46°36' -46°32' -46°28'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 8c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”

-47° -46°56' -46°52' -46°48' -46°44'

Articulação Campo Limpo Paulista Atibaia


Jardim
Jarinu Atibaia
Jundiaí
Igaratá
São João
-23°16'

-23°16'
Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí Francisco
Guarulhos Jundiaí Morato
Paraibuna

São Paulo Salesópolis Belem


Estação Jardim
Cotia
Bertioga
Alegria
Ibiúna
Santos
IC O
Juquitiba
LÂ NT Polo
AT
N O Industrial
Itanhaém EA ESCALA
OC
1:3.000.000
Cabreúva

Centro
LIMITES MUNICIPAIS Pouso Alegre
Na concentração urbana
-23°20'

-23°20'
Ponunduva Jardim Franco
Fora da concentração urbana
Penteado da Rocha
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Jardim
Até 4,41ha Cajamar Vitória
Maiores que 4,41ha Vila
SISTEMA VIÁRIO União
Vias principais Centro
Ferrovia
Pirapora do
HIDROGRAFIA Alpes de
Bom Jesus

Ro
Nova Caieiras

do
Corpo d'água Caieiras

v ia
Caieiras

Anh a n
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município

guer
Texto Nome de localidade Vila Industrial

a
-23°24'

-23°24'
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B Perus
Jardim
Fazendinha
CONDIÇÕES DE VIDA

C Mariana
D
E Santana de Parnaíba
F
G

Rod.
H

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I Parque Nações
Centro Morro Doce
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PIORES
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-23°28'

-23°28'
ESCALA: 1:150.000
Brasilândia
0 1,5 3 4,5 km
Vila Alphaville
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Morellato
Datum: SIRGAS 2000
Industrial Jardim
Anhanguera Líbano
Santa
Helena
II Jardim
Vila Tamboré Nossa Senhora
Florida Alphaville
Boa Vista Jardim Elvira do Ó Limão
ranco
telo B Marginal Tietê
. Cas
Rod

Barueri Osasco
São Jardim Elvira
Roque Parque Boa Jardim Vila
Lapa
Esperança Alvorada Jardim
Carapicuíba
Vila Quitauna Leopoldina
São Paulo
-23°32'

-23°32'
Silveira
Jandira Parque M
Chácaras Jardim
ar
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Goaiapa Continental na
Jardim Santo Estevão l
Pi n Alto de
Jardim São r os Pinheiros
Itapevi h ei
Silvestre Jaguaré
Itapevi Parque Nova
Jandira Terras do
Madeira USP Pinheiros
Rio
Jardim City Bussocaba Pequeno
-47° -46°56' -46°52'
Recanto das Rosas -46°48' -46°44'
Granja
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Viana
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 8d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”


-46°40' -46°36' -46°32' Bom Jesus -46°28' -46°24'
dos Perdões
LIMITES MUNICIPAIS

Atibaia Na concentração urbana


Fora da concentração urbana
Nazaré Paulista AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Francisco Morato Bom Jesus da
-23°16'

-23°16'
Terra Preta SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES

Franco Texto Nome de município


Texto Nome de localidade
da Rocha
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Rio Juqueri Juquery D
-23°20'

-23°20'
E
F
Vila G
Machado Mairiporã H
Juqueri- I
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K PIORES

Alpes de
Caieiras

Caieiras Guarulhos Arujá


-23°24'

-23°24'
Bonsucesso
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São João
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AEROPORTO
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-23°28'

-23°28'
Rod. Ayrton Senna
Brasilândia Itaquaquecetuba
Centro

Lauzane Paulista Tucuruvi

Vila Medeiros
Ermelino Articulação
Matarazzo
Santana Jarinu Atibaia Igaratá
São Miguel
São Paulo
Jundiaí

Limão Cangaíba Cabreúva Santa Isabel Jacareí


Itu Mairiporã

Guarulhos
Parque Novo Vila
Ma rgina l Tie Paraibuna
tê Mundo Buenos Aires
Vila Guilherme São Paulo Salesópolis

Barra
Funda Bom Retiro Cotia
Bertioga
Ibiúna
-23°32'

-23°32'
Santos
ESCALA: 1:150.000
Belém Vila
Guilhermina Itaquera Juquitiba
Lajeado L ÂN
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0 1,5 3 4,5 km AT
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O
Itanhaém OC
E ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Sé
Datum: SIRGAS 2000 Vila
Guaianazes
Carrão
-46°40' -46°36' -46°32' Parque Savoy -46°28' -46°24'

Cerqueira Bela Vista City


Fontes: 1.César
IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 8e - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”


Pimentas
-46°24' Jardim -46°20' -46°16' -46°12' -46°8'

Tropical
Guarulhos
Centro
-23°28'

-23°28'
Rod. Ayrton Senna

Itaquaquecetuba Veraneio
Jurua

Vila
Virginia
São Miguel
Jardim Fernandes Cezar de
Souza

Vila Nova Mogilar


São Paulo
Vila Anita
Jardim
Ivonete Centro
Poá
-23°32'

-23°32'
Calmon
Itaquera Lajeado Viana
Centro SP-066 Brás Cubas
Jardim
Santo Quaresma
Vila Jundiapeba
Guaianazes
Rod. Anchieta

Antônio Urupes
Paulista

Casa Branca
Ferraz
de
Vasconcelos
Cidade
Tiradentes REPRESA Mogi das Cruzes
Suzano TAIAÇUPEBA
-23°36'

-23°36'
Jardim
Mikeda
REPRESA DO
São RIO JUNDIAÍ
Rafael
Biritiba-Ussu

LIMITES MUNICIPAIS
Palmeiras de
São Paulo Na concentração urbana
Jardim
Mauá Verão Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-23°40'

-23°40'
Jardim Mauá Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Taiaçupeba
SISTEMA VIÁRIO
Iupeba Vias principais
Jardim Ferrovia
São Judas HIDROGRAFIA
Quatinga Corpo d'água
Estância
ANOTAÇÕES
Paulista
Ribeirão Texto Nome de município
Articulação Texto Nome de localidade
Pires
Vila Jarinu Atibaia Igaratá TIPOLOGIA INTRAURBANA
Aurora Rio Grande Jundiaí
A
da Serra Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí MELHORES
B
-23°44'

-23°44'
Guarulhos
CONDIÇÕES DE VIDA
Paraibuna C
São Paulo Salesópolis D
E
Vila Conde Cotia

Santa Tereza Siciliano F


Santo
Bertioga
Ibiúna
G
André ESCALA: 1:150.000 Santos

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0 1,5 3 4,5 km LÂ
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Itanhaém OC
E ESCALA
Campo Grande 1:3.000.000 J
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES

-46°24' -46°20' -46°16' Santos -46°12' Bertioga -46°8'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 8f - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”


-46°8' -46°4' -46° -45°56' -45°52'

-23°28'

-23°28'
Santa Branca
Guararema
Sabaúna

Cezar de
Souza
-23°32'

-23°32'
88
SP-0 Salesópolis


Tie
Centro
Ri o

LIMITES MUNICIPAIS
Mogi das Cruzes Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-23°36'

-23°36'
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Biritiba-Mirim Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
REPRESA HIDROGRAFIA
Biritiba-Ussu DO RIO
BIRITIBA- Corpo d'água
MIRIM ANOTAÇÕES
REPRESA DO
RIO JUNDIAÍ Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
-23°40'

-23°40'
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
F
Jarinu Atibaia Igaratá
Jundiaí G
Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí H
Guarulhos I
Paraibuna J
São Paulo Salesópolis K PIORES

Cotia
Bertioga
Bertioga
Ibiúna
Santos ESCALA: 1:150.000
-23°44'

-23°44'
IC O
Juquitiba
LÂ NT
AT 0 1,5 3 4,5 km
NO
Itanhaém EA ESCALA
OC
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-46°8' -46°4' -46° -45°56' -45°52'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 8g - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “São Paulo/SP”

-46°24' Nazaré Paulista -46°20' -46°16' -46°12' Igaratá-46°8' Jacareí


Articulação LIMITES MUNICIPAIS
Jarinu Atibaia
Jundiaí
Igaratá Na concentração urbana

Cabreúva Santa Isabel Jacareí


Fora da concentração urbana
Itu Mairiporã

Guarulhos AGLOMERADOS SUBNORMAIS


Paraibuna Até 4,41ha
-23°16'

-23°16'
São Paulo Salesópolis
Maiores que 4,41ha
Cotia SISTEMA VIÁRIO
Ibiúna
Bertioga
Vias principais
Santos Ferrovia
IC O
Juquitiba NT
AT

Jardim HIDROGRAFIA
O
Itanhaém OC
EA
N
ESCALA São Pedro Corpo d'água
1:3.000.000
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Santa Isabel Texto Nome de localidade
Recanto
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Alpina
A MELHORES
Treze de Maio
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
-23°20'

-23°20'
D
E
F
G
utra H
eD
e nt
sid I
Pre
o via
Rod J
Arujá K PIORES

Guarulhos
ESCALA: 1:150.000

0 1,5 3 4,5 km
Centro
-23°24'

-23°24'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

Bonsucesso Limoeiro
Jardim Fazenda
do Rincão
Aracília Guararema
na
Sen
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Água . Ayrt
Chata Ro d
Chácara
Cuiabá

Pimentas
Jardim
Tropical
Centro
-23°28'

-23°28'
Itaquaquecetuba
Veraneio Sabaúna
Jurua Mogi das Cruzes
Vila
Virginia

Jardim Fernandes Cezar de


São Paulo Souza

Vila Nova Mogilar


Vila Anita
Jardim
Suzano Centro
Ivonete Poá
-23°32'

-23°32'
Calmon
Lajeado Ferraz de Viana
Brás Cubas
Vasconcelos Centro Biritiba-Mirim
Jardim
Santo Quaresma
Vila Jundiapeba
Guaianazes Antônio Urupes
Paulista
Casa Branca
-46°24' -46°20' -46°16' -46°12' -46°8'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 9a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Curitiba/PR” Jardim


São
Santa Rosa
Gabriel
-49°20' -49°15' -49°10' -49°5'

PR-4
8 76 Jardim
41 Jardim -4

17
- BR Planta Teixeira
Campo Magro PR Abramches Graciosa
Almirante Marambaia
de Lara Centro
Tamandaré Jardim Menino
Barreirinha Colombo
Taboão 16 de Deus
1
Vila Ana BR-
Quatro Barras
Maria
Granja das
Acácias
Curitiba Pilarzinho Santa
Jardim Luzia
Santa Ahú Atuba
Felicidade Vista Bairro REPRESA
Cabral Alto
Alegre Bom DO IRAÍ
Retiro
-25°25'

-25°25'
Cascatinha
Alto da Pinhais
Glória
Mercês

476
Taurumã Planta
Alto da

BR-
Centro
Rua BR- Cruzeiro
Mossunguê 1

16
Campina do
Batel
PR-418

Siqueira Jardim Vila


Rebouças Botânico Jardim
Izabel
Seminário Primavera Jardim
Campo Comprido Jardim Bela Vista
Cajuru Caicara
Água Weissópolis Jardim
Vila Izabel Verde Jardim Monte
Parolin Santa Mônica
Guabirotuba Libano

Guaíra Piraquara
Portão LIMITES MUNICIPAIS
Ipê
Lindoia Na concentração urbana
Uberaba Fora da concentração urbana
Novo Mundo
Guatupê AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
BR-
Cidade Industrial Parque da 277
Maiores que 4,41ha
-25°30'

-25°30'
Xaxim Fonte
de Curitiba Capão Boqueirão SISTEMA VIÁRIO
Raso
Vias principais
BR-

Ferrovia
376

6
-47

HIDROGRAFIA
BR

Araucária Corpo d'água


Roseira
Alto ANOTAÇÕES
Centro
Sítio Boqueirão Texto Nome de município
BR-
277
Cercado Texto Nome de localidade
Cruzeiro
TIPOLOGIA INTRAURBANA
São
A Sebastião
São José MELHORES
Braga B
BR
-37
dos Pinhais

CONDIÇÕES DE VIDA
6 C
BR-166 D
Chapada Umbará
Tatuquara E
F
G
-25°35'

-25°35'
H
Campo de
Santana I
BR-37

J
PIORES
6

K
BR-116

São
Marcos Articulação
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná

Fazenda
Rio Grande
Rio Branco do Sul
Ponta Grossa

Campo Largo Antonina

Palmeira
Curitiba Piraquara
Morretes
Iguaçu Balsa Nova Paranaguá

Araucária

ESCALA: 1:150.000 Lapa


Guaratuba
Nações 0 1,5 3 4,5 km
Tijucas do Sul
-25°40'

-25°40'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA ESCALA
Garuva
Piên 1:3.000.000
Datum: SIRGAS 2000
Gralha
-49°20' Azul -49°15' -49°10' -49°5'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 9b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Curitiba/PR”

-49°20' -49°15' -49°10' -49°5'

Articulação
-25°10'

-25°10'
LIMITES MUNICIPAIS
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Rio Branco do Sul
Ponta Grossa
AGLOMERADOS SUBNORMAIS

6
-47
Até 4,41ha

BR
Campo Largo Antonina

Palmeira
Maiores que 4,41ha
Curitiba Piraquara
Morretes Paranaguá
SISTEMA VIÁRIO
Balsa Nova

Rio Branco Araucária Vias principais


Itaperuçu do Sul Ferrovia
Lapa
Guaratuba HIDROGRAFIA
Vila Tijucas do Sul Bocaiuva Corpo d'água
Vila
Santos
Itaoca ESCALA
Garuva
do Sul ANOTAÇÕES
2

Piên 1:3.000.000
-09

Texto Nome de município


PR

Texto Nome de localidade


TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
-25°15'

-25°15'
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Parque D
Timbu E
F
G
PR-092

H
76
-4
BR I
Jardim Dona J
Belizaria Centro K PIORES

Almirante
Tamandaré
Vila
Rachel Colombo

Jardim Parque
Roma Monte Castelo
-25°20'

-25°20'
PR-416
Jardim Campina Grande
Jardim Dona Eldorado Jardim do Sul Jardim
Luiza Esplanada São
Santa Rosa
Gabriel
PR-4

Vila Santa
6
18 Maria Jardim -4 7 Jardim
17

Campo Magro -4 BR Planta Teixeira


PR Abramches Marambaia Graciosa
de Lara Centro
Barreirinha Jardim Menino
de Deus
Taboão 116
Vila Ana BR-
Quatro Barras
Maria
Granja das
Acácias
Curitiba Pilarzinho Santa
Jardim Luzia
Santa Ahú Atuba REPRESA
Felicidade Vista Bairro DO IRAÍ
Cabral Alto
Alegre Bom
Retiro
-25°25'

-25°25'
Cascatinha
Alto da Pinhais
Glória
Mercês
476

Taurumã Planta
Alto da
BR-

Centro
Rua BR- Cruzeiro
Mossunguê 1
16

Campina do
Batel
PR-418

Siqueira Jardim Vila


Rebouças Botânico Jardim
Izabel
Seminário Primavera Jardim
Campo Comprido Jardim Bela Vista
Cajuru
Água Weissópolis Caicara Jardim
Vila Izabel Verde Jardim Monte
Parolin Santa Mônica
Guabirotuba Libano
ESCALA: 1:150.000

0 1,5 3 4,5 km
Guaíra Piraquara
Portão Ipê
Lindoia
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Uberaba
Novo Mundo
-49°20' -49°15' -49°10' Guatupê -49°5'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 9c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Curitiba/PR”

-49°35' -49°30' -49°25' -49°20'

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana PR-090
PR-09
AGLOMERADOS SUBNORMAIS

0
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha Campo Magro
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia Santa
HIDROGRAFIA Felicidade
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
-25°25'

-25°25'
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
Campo Largo
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Mossunguê
A MELHORES

PR-418
B 6
Vila
7
BR- 3 Pompeia
-376
CONDIÇÕES DE VIDA

C
BR
D Campo
Vila Comprido
E Operaria
Vila Vila
F
Itaqui Dea
G
BR-376
H
I
São
J Marcos
K PIORES

Cidade
Industrial
-25°30'

-25°30'
ESCALA: 1:150.000 de Curitiba
0 1,5 3 4,5 km

Text

BR-
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA

376
Datum: SIRGAS 2000

Araucária

Balsa Nova

Chapada

Centro
Passauna Sabiá
-25°35'

-25°35'
6
-4 7
BR
Campo de
Santana
Centro

Articulação
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná

Rio Branco do Sul


Ponta Grossa

Campo Largo Antonina

Palmeira
Curitiba Piraquara
Balsa Nova Morretes Paranaguá Iguaçu
Araucária

Fazenda
Lapa
Guaratuba 6 Rio Grande
- 47
Tijucas do Sul BR
-25°40'

-25°40'
Piên
ESCALA
Garuva
1:3.000.000 Jardim Contenda
Planalto
-49°35' -49°30' -49°25' -49°20'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 10a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS” Morada do
Vale II Gravataí
-51°20' -51°16' -51°12' Mal. Rondon -51°8' -51°4' -51°
Nova Santa Rita Centro Olaria Cachoeirinha
Gravataí
Jardim do
Mato Nossa Senhora Bosque Morada do Castelo
Barnabé Branco
-29°56'

-29°56'
Canoas Grande das Graças Vale III
Distrito
Triunfo Industrial
Parque Olinda
Fátima Cohab
í
a cu Paqrue

BR-116
R io J
da Matriz
0 Vila
-02
Niterói RS Imbui
Rio
Branco
Rod. Osvaldo Aranha

Eldorado do Sul
Farrapos

Jardim Maria
Sarandi Alvorada Regina
16
BR-1 Rubem
-30°

-30°
Centro Berta
São Centro
Santa Maria Bela
Geraldo Goretti Vista
Alvorada
Vila
Ipiranga Jardim Dona Bela Vila Elsa
Moinhos Leopoldina Vista
de Vento
Jardim
Algarve
Três Figueiras Vila Jardim
Cidade
Sans Baixa Santa Cecília Stella
Souci Maris
Praia de
Belas Jardim
Vila
Carvalho Viamão
Partenon Av.
Pro Cecília Jardim
Medianeira tási Vila Augusta Ipanema
oA
-30°4'

-30°4'
lves
Santa Isabel
Guaíba Coronel
Aparício Borges Agronomia Centro
0
Cohab Colorado

04
Jardim

RS-
Cristal
Santa Rita Viamópolis

18 -1
Santo

RS
Onofre
Carvalhada
Centro Porto Alegre LIMITES MUNICIPAIS
Tristeza
Na concentração urbana
Vila Nova Belém Velho Lomba São
do Pinheiro Tomé Fora da concentração urbana
Nossa Sra.
de Fátima AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Jardim Isabel
Até 4,41ha
-30°8'

-30°8'
Bela Vista Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Espírito Ferrovia
LAGO Santo Restinga
HIDROGRAFIA
GUAÍBA Hípica Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Articulação
Texto Nome de localidade
São Francisco de Paula
Chapéu TIPOLOGIA INTRAURBANA
do Sol
A MELHORES
Taquara Rolante
B CONDIÇÕES DE VIDA
Taquari
Caraá Lageado C
-30°12'

-30°12'
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha D
Osório E
Belém Novo
F
Cidreira
Guaíba Viamão
ESCALA: 1:150.000
G
H
0 1,5 3 4,5 km
ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000 I
Lagoa dos Patos PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES
Lami
-51°20' -51°16' -51°12' -51°8' -51°4' -51°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 10b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS”

-51°40' -51°36' -51°32' -51°28' -51°24' -51°20'

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Triunfo
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
São Vias principais
Jerônimo Ferrovia
Charqueadas
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
-30°

-30°
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F
G
Rod. Osvaldo Aranha H
I
Arroio J
dos Ratos PIORES
-30°4'

-30°4'
K

Jardim
Parque Santa Rita
Eldorado
Eldorado do Sul

Jardim
dos Lagos
Nossa Sra.
de Fátima
-30°8'

-30°8'
Guaíba

6
-11
BR
Vila Pedras
Brancas

Articulação
-30°12'

-30°12'
São Francisco de Paula

Taquara Rolante

Mariana Pimentel
Taquari
Caraá

Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha
Osório

Cidreira
Guaíba Viamão
ESCALA: 1:150.000

ESCALA
Palmares do Sul
0 1,5 3 4,5 km
Barra do Ribeiro
1:3.000.000
Lagoa dos Patos PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-51°40' -51°36' -51°32' -51°28' -51°24' -51°20'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 10c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS”


Amaral
Ribeiro Araricá
-51°4' -51° -50°56' -50°52' -50°48'
Dois Irmãos Novo Centro Articulação
Centenário RS-239 São Francisco de Paula

Piquete
Araricá Taquara Rolante

Sapiranga
Taquari
Caraá
Parobé Triunfo
-29°40'

-29°40'
Canoas Gravataí Glorinha
Osório

Campo Bom
Cidreira
Canudos Guaíba Viamão

ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000
Lagoa dos Patos

Rondônia

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Novo AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Hamburgo Até 4,41ha
-29°44'

-29°44'
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Taquara Vias principais
Feitoria Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Lomba
ANOTAÇÕES
Grande
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
-29°48'

-29°48'
D
E
F
G
Sapucaia H
do Sul I
J
K PIORES

ESCALA: 1:150.000

0 1,5 3 4,5 km

0
-02
-29°52'

-29°52'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
RS Datum: SIRGAS 2000

Jardim
Betânia Morungava Glorinha
RS-
1 18

Nova
Cachoeirinha
Morada do
Vale II
Gravataí
Cachoeirinha
Vila Neiva
Jardim do Rincão da a
Bosque ranh
Morada do Madalena ld oA
Barnabé CasteloBranco sva
-29°56'

-29°56'
Vale III .O
030 R od
RS-

Centro Vila
Parque Olinda
Cohab Morada
Paqrue Sítio Sobrado Gaúcha
0 da Matriz
-02
RS Vila
Imbui
-51°4' -51° -50°56' -50°52' -50°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 10d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS” Moinho
Feitoria Nova Velho
-51°24' -51°20' -51°16' -51°12' -51°8'
Centro

-29°36'
São Sebastião Ivoti
RS-
12 do Caí Lindolfo Feldmann Morada do Sol
2
Collor Dois
Sete de
Setembro Irmãos
Pareci Conceição
Novo

Estância Velha

39 Centro
RS-2 Dihel
Sol
RS-240
Imigrantes Bairro Nascente
-29°40'

-29°40'
Rincão do das Rosas
Cascalho Campo
Vila Rosa Bom
Capela de Santana Boa Saúde Canudos

Primavera Centro Novo


LIMITES MUNICIPAIS Hamburgo
Progresso Centro
Na concentração urbana
Rondônia
Fora da concentração urbana Centro Ouro

BR-116
São Jorge Branco
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha RS
-24
Portão 0
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais Liberdade
-29°44'

-29°44'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água Sinuelo

ANOTAÇÕES Rio dos Sinos


Texto Nome de município São Feitoria
Texto Nome de localidade Leopoldo
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A Santo
MELHORES Jardim André
B Fião
Vicentina América
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
E
F
-29°48'

-29°48'
G
H
Montenegro
I
J Nova

16
Piratini Vargas
PIORES Santa Rita

BR-1
K
Dihel
Centro Sapucaia
ESCALA: 1:150.000 do Sul
0 1,5 3 4,5 km Três Portos RS-
118 Pasqualini
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 Bairro do
Centro Esteio Parque Vila
Parque
Articulação Rica
São Francisco de Paula
Santo Inácio Gravataí
-29°52'

-29°52'
Berto Brigadeira
Taquara Rolante
Círio
Canoas
Taquari
Caraá BR-3
86
Triunfo
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha Industrial São José Jardim
Osório Betânia

Cidreira
Igara
Guaíba Viamão
Nova
Mathias Velho Cachoeirinha
ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000
Lagoa dos Patos
Mal. Rondon
Olaria Cachoeirinha
Centro
Jardim do
-51°24' -51°20' -51°16' -51°12' -51°8'
Bosque
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 10e - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS”

-51°12' -51°8' -51°4' -51° -50°56' -50°52'

LIMITES MUNICIPAIS
Gramado
Na concentração urbana
Nova Petrópolis Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Centro Ferrovia
HIDROGRAFIA
Linha Nova Corpo d'água
Picada Café
-29°28'

-29°28'
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
Santa Maria do Herval
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
BR-116 B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E Três Coroas
F
Presidente
Morro G
Lucena
Reuter H
I
J
-29°32'

-29°32'
K PIORES
Centro

Igrejinha

Ivoti Nova Hartz


ollor

Floresta
Lindolfo C

Centro Imigrante
Moinho
Feitoria Nova Velho São
Pedro
-29°36'

-29°36'
Dois
Morada do Sol Irmãos
Sete de Sapiranga
Setembro
Campo
Amaral Vicente
Ribeiro Araricá
Novo Centro
Estância Velha Centenário RS-239

Piquete
39 Centro Parobé
RS-2 Dihel
Sol
Bairro Nascente
-29°40'

-29°40'
Articulação
das Rosas
São Francisco de Paula

Vila Rosa Campo Bom


Boa Saúde Canudos Rolante
Taquara

Primavera Centro Novo


Portão

Taquari
Hamburgo
Caraá

Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha
Osório
Rondônia
Ouro
BR-116

Branco Guaíba
Taquara Viamão
Cidreira

ESCALA: 1:150.000

0 1,5 3 4,5 km
RS ESCALA
-24 Palmares do Sul
1:3.000.000
0
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Lagoa dos Patos
Datum: SIRGAS 2000
Liberdade
-51°12' -51°8' -51°4' -51° -50°56' -50°52'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 11a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Goiânia/GO”

-49°30' -49°25' -49°20' -49°15'

Articulação

Pirenópolis

GO
Alexânia

-07
Itaberaí

0
Itauçu Abadiânia

Inhumas Anápolis

Anicuns
Caturaí

Nazário
Silvânia
Goianira
Trindade Goiânia

GO-4
Vianópolis
Palmeiras de Goiás Parque

62
Bela Vista de Goiás
Guapó
Maracanã
Hidrolândia
ESCALA
Indiara 1:3.000.000
-16°35'

-16°35'
Varjão

GO-080
Piracanjuba Pires do Rio

Goyazes

Bairro da Jardim Vila Atalia


Vitória Curitiba
Vila Jardim
Trindade Pompeia Vila dos
Subtentes e
69

Setor Sargentos
-4
GO

Maysa Vila
Finsocial Goiânia

-1 5 3
Setor
Setor Ponta Vila
Monte Sinai

BR
Kayana Roriz
Setor
Vila Vila Rasmussem
GO-06
0 Jardim
Jardim Clemente Monticelli Abaporu
Vila
Setor Clarissa Regina
Central
-16°40'

-16°40'
Setor
Aven Central
ida
An
Setor das ha n g uera Jardim
Nações Mundo Novo
05
0
LIMITES MUNICIPAIS Setor
-
GO Cidade Oeste
Na concentração urbana Jardim Setor
Sul
Fora da concentração urbana
Jardim Setor
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Bueno Setor
Até 4,41ha Ana Lucia Marista
Maiores que 4,41ha
Setor Jardim Setor Alto BR-3
52
SISTEMA VIÁRIO América da Glória
Vias principais Setor Solar Setor Jardim Jardins
Santa Rita

53
Ferrovia das Esmeraldas Valência

-1
BR
HIDROGRAFIA BR-060
Vila Boa
Corpo d'água Jardim
Jardim Atlântico
Mariliza
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município Jardim Luz Nossa Senhora
-16°45'

-16°45'
Parque
Texto Nome de localidade de Lourdes Trindade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A R-0 60 Guapó
MELHORES B
40

B Bairro Cardoso 2
GO-0
CONDIÇÕES DE VIDA

C
D
Aparecida de
Jardim Paraíso
E Jardim Morada dos Goiânia
Itaipu Passaros
F
Setor Belo
G Horizonte
H Setor Colônial
I Sul Jardim Cristal
Vila
J Oliveira
K PIORES

Jardim das
BR-153

ESCALA: 1:150.000 Jardim Acácias


Vila Delfiore
0 1,5 3 4,5 km Riviera
-16°50'

-16°50'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-49°30' -49°25'
Aragoiânia -49°20' -49°15'
Jardim Ipê
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 11b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Goiânia/GO”

-49°15' -49°10' -49°5' -49°


Vila Jardim
Pompeia Vila dos
Subtentes e
Sargentos R - 4 57

B
Bonfinópolis

BR-153
Vila
Roriz
Setor
Vila Rasmussem
Jardim BR-457
Vila
Clemente Monticelli Abaporu
Goiânia Leopoldo de Bulhões
-16°40'

-16°40'
Setor
Central
Jardim
Setor Mundo Novo Jardim Nova
Oeste Goiânia
Setor GO -4 0

3
Sul
Senador
Setor Cariedo Setor
Bueno Setor
Comercial São Francisco
Marista

Setor Jardim Setor Alto


América da Glória 3
BR GO - 4 0
Setor Jardim Jardins -3
52
das Esmeraldas Valência
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Jardim
Fora da concentração urbana
3

Mariliza
BR-15

AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Jardim Luz Nossa Senhora
Caldazinha Até 4,41ha
-16°45'

-16°45'
Parque
de Lourdes Trindade Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
BR Ferrovia
-3
52 HIDROGRAFIA
Jardim Paraíso Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Aparecida de Área
Goiânia Administrativa
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Vila Jardim Cristal
Oliveira A MELHORES
B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Jardim das D
Jardim Acácias
E
Riviera
F
-16°50'

-16°50'
Bela Vista de Goiás G
3
B R-15

H
I
J
K PIORES

Articulação

Pirenópolis
Alexânia
Itaberaí
Itauçu Abadiânia

Hidrolândia Inhumas Anápolis

Anicuns
Caturaí

Nazário
Silvânia
Trindade Goiânia

Vianópolis
ESCALA: 1:150.000 Palmeiras de Goiás
Bela Vista de Goiás
-16°55'

Guapó -16°55'
0 1,5 3 4,5 km
Hidrolândia
Indiara ESCALA
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Varjão Piracanjuba 1:3.000.000
Pires do Rio
Datum: SIRGAS 2000

-49°15' -49°10' -49°5' -49°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 11c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Goiânia/GO”

-49°35' -49°30' -49°25' -49°20'


Jardim
Vila Delfiore
0 Riviera
-04
GO
-16°50'

-16°50'
Guapó
GO-219 Jardim Ipe
BR-060

9
- 31
GO

GO-0
40
Aragoiânia
Hidrolândia
Jardim Alto
das Palmeiras
-16°55'

-16°55'
Cachoeirinha
9
-31
GO

LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Menores que 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Text
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
-17°

-17°
Corpo d'água
TIPOLOGIA INTRAURBANA
GO-04

A MELHORES
B
0

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Varjão D
E
F
G
H
I
J
K PIORES

Articulação

Pirenópolis
-17°5'

-17°5'
Alexânia
Itaberaí
Itauçu Abadiânia

Inhumas Anápolis

Anicuns
Caturaí

Nazário
Silvânia
Trindade Goiânia

Vianópolis
ESCALA: 1:150.000 Palmeiras de Goiás
Bela Vista de Goiás
Guapó
0 1,5 3 4,5 km
Hidrolândia
ESCALA
Indiara 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Varjão Piracanjuba Pires do Rio
Datum: SIRGAS 2000

-49°35' -49°30' -49°25' -49°20'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 12a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Brasília/DF”

-48°20' -48°16' -48°12' -48°8' -48°4'

Articulação
Brazlândia
-15°40'

-15°40'
Planaltina

51
Padre Bernardo

BR-080/2
Cocalzinho Cocalzinho de Goiás
Formosa

de Goiás Brasília

Alexânia

Abadiânia Cristalina

Luziânia ESCALA
Unaí
1:3.000.000

Jardim da BR-080/251
-15°44'

-15°44'
Barragem II
Cidade
Jardim
Jardim LAGO DO
América DESCOBERTO

Águas Lindas B R-07


0
de Goiás
Camargo

70
BR-0
-15°48'

-15°48'
Setor de Indústria s
rate
é lio P
Ceilândia Norte Av. H

BR- 2 51 /DF -0
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana Vila Sol

01
Fora da concentração urbana Nascente Ceilândia Sul
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha Taguatinga

Maiores que 4,41ha


SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
Brasília Vila Pôr
do Sol
HIDROGRAFIA
-15°52'

-15°52'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Samambaia
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B 60
BR-0 Recanto
CONDIÇÕES DE VIDA

C
Santo Antônio das Emas
D
do Descoberto
E
F
G
H
-15°56'

-15°56'
Parque
I Santo
280
J Antônio Vila DF-
PIORES Paraíso
K

Parque
ESCALA: 1:150.000
Estrela
0 1,5 3 4,5 km Dalva XI

PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-48°20' -48°16' -48°12' -48°8' -48°4'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 12b - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Brasília/DF”


Weslian
-48°4' -48° -47°56' Roriz -47°52' -47°48'
-15°44'

-15°44'
3
-00
Lago Norte

DF
Itapoã

Asa Norte
Paranoá
Setor de Administração
Municipal LAGO PARANOÁ

BR-070/DF-095 SCIA Cruzeiro


-15°48'

-15°48'
SIA
ul
LS
BR- 2 51 /DF -

Eix
o es
Vicente Pires Lúcio aç õ
Colônia Costa d as N
ue
Agrícola arq
d aP
ra
Samambaia Est
001

5 Asa Sul
-08
DF

Águas
Guará
F-003
Taguatinga Claras
BR-450/D
DF
-07
9

Candangolândia Lago Sul


Jardim Botânico
Vila Real
-15°52'

-15°52'
BR-060

Riacho
Fundo

Park Way
São Sebastião
Recanto
das Emas
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-15°56'

-15°56'
DF-00

01 Até 4,41ha
-0
DF
1

Maiores que 4,41ha


SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
80 HIDROGRAFIA
-4
DF
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
B R-04

Texto Nome de município


0/050

Articulação Texto Nome de localidade


Planaltina
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Padre Bernardo
A MELHORES
B
-16°

-16°
CONDIÇÕES DE VIDA
Cocalzinho de Goiás
Formosa
C
Brasília D
E
Gama F
Alexânia
G
ESCALA: 1:150.000
Santa H
Maria 0 1,5 3 4,5 km Cristalina
Abadiânia
I
Luziânia ESCALA
Unaí
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
1:3.000.000 J
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
-48°4' -48° -47°56' -47°52' -47°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Mapa 12c - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Brasília/DF”


-47°52' -47°48' -47°44' -47°40' St. -47°36'

Aeroporto

430
GO-

St.
Norte
St.
Oeste
-15°28'

-15°28'
Planaltina
Jardim
Paquetá
-15°32'

-15°32'
28
-1
LAGOA

DF
BONITA
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-15°36'

-15°36'
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Mestre D'Armas
Brasília SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Planaltina
Ferrovia

0 HIDROGRAFIA
-02
BR Corpo d'água
Arapoanga
ANOTAÇÕES
Sobradinho
II Texto Nome de município
Sobradinho Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Grande
-15°40'

-15°40'
B
Colorado

CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
F
Planaltina
G
Padre Bernardo
St. H
Taquarí I
Formosa
Cocalzinho de Goiás
J
Brasília
K PIORES

Alexânia ESCALA: 1:150.000


-15°44'

-15°44'
Cristalina 0 1,5 3 4,5 km
LA Abadiânia
GO Luziânia ESCALA
Lago Norte PA
Unaí
1:3.000.000
RA PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
NO Datum: SIRGAS 2000
Á
Itapoã
-47°52' -47°48' -47°44' -47°40' -47°36'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices

Mapa 12d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Brasília/DF”


-48°4' -48° -47°56' -47°52' -47°48'

-16°

-16°
Gama Brasília
Santa
Maria

50
BR-040/0
Cruzeiro
Centro do Sul
Santo Antônio
do Descoberto Chácaras
-16°4'

-16°4'
Anhanguera
Esplanada
Jardim III
Paiva
Pedregal
Nova
Lago
Friburgo
Azul
Novo Gama
Valparaíso Cidade
de Goiás Ocidental
Jardim Centro
dos
Ipês
-16°8'

-16°8'
Parque Três
Vila Santa Poderes
Luziânia

BR
Luzia

-0
40
/0
50
Recreio Estrela
Dalva II e VIII LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
-16°12'

-16°12'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Jardim
Texto Nome de localidade
Luzila
Parque TIPOLOGIA INTRAURBANA
JK A MELHORES
Sion B

CONDIÇÕES DE VIDA
C
Setor
Mandu D
Articulação Centro E
Estrela BR
Dalva VII - F
-16°16'

-16°16'
04
0 0/05
Planaltina
-01 0 G
Padre Bernardo GO
H
I
Formosa
Cocalzinho de Goiás J
Brasília K PIORES

Alexânia ESCALA: 1:150.000

Cristalina 0 1,5 3 4,5 km


Abadiânia
Luziânia ESCALA
Unaí
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000

-48°4' -48° -47°56' -47°52' -47°48'

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Correspondência entre os nomes
dos grupos de ocupação
APÊNDICE 3
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 3 - Correspondência entre os nomes dos grupos de ocupação do


trabalho principal, usados no texto da publicação e os nomes oficiais
utilizados na base de dados do IBGE

Ocupações citadas no texto Nome oficial IBGE

Mal definidas 0 - Ocupações mal definidas

Dirigentes 1 - Diretores e gerentes

Ciências e intelectuais 2 - Profissionais das ciências e intelectuais

Técnicos nível médio 3 - Técnicos e profissionais de nível médio

Apoio administrativo 4 - Trabalhadores de apoio administrativo


5 - Trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e
Vendedores dos comércios
mercados
6 - Trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais,
Qualificados da agropecuária
da caça e da Pesca
7 - Trabalhadores qualificados, operários e artesãos da
Operários qualificados
construção, das artes mecânicas e outros ofícios

Operadores de máquinas 8 - Operadores de instalações e máquinas e montadores

Ocupações elementares 9 - Ocupações elementares

10 - Membros das forças armadas, policiais e bombeiros


Forças armadas
militares

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. 2. Censo demográfico 2010. Trabalho principal, ocupação. In: IBGE. BME: banco multidimensional de estatísticas.
Rio de Janeiro, 2017. V6461. Disponível em: <https://w3.bme.ibge.gov.br/app/adhoc/index.jsp>. Acesso em: mar. 2017.
Áreas de Ponderação com menos de 400
domicílios (já existentes e criadas)
APÊNDICE 4
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 4 - Áreas de Ponderação com menos de 400 domicílios (já existentes e criadas)
Código - Área de Ponderação Área de Ponderação
Número de domicílios amostrados Código original
Tipologia Intraurbana alterada no projeto?

1721000505010 397 Não 1721000005010

2111300505017 398 Não 2111300005017

2610707513013 396 Sim -

2800308505008 396 Não 2800308005008

2802007501001 383 Não 2802007001001

2802502501001 286 Não 2802502001001

2918407505004 399 Não 2918407005004

2927408516020 394 Sim -

2927408526047 397 Sim -

2933307505013 390 Não 2933307005013

3115904501001 307 Não 3115904001001

3125002501001 355 Não 3125002001001

3135001501001 299 Não 3135001001001

3140308501001 386 Não 3140308001001

3154606505016 399 Não 3154606005016

3167509501001 250 Não 3167509001001

3202207511001 393 Sim -

3301702505021 399 Não 3301702005021

3304557506019 397 Não 3304557006019

3304557506030 394 Não 3304557006030

3304557506059 398 Não 3304557006059

3304557506063 396 Não 3304557006063

3304557506133 398 Não 3304557006133

3304557506140 397 Não 3304557006140

3304557506185 397 Não 3304557006185

3304557506189 399 Não 3304557006189

3502408501001 383 Não 3502408001001

3504602511001 396 Sim -

3515129501001 338 Não 3515129001001

3516309503001 398 Não 3516309003001

3518701505013 391 Não 3518701005013

3518800505026 388 Não 3518800005026

3538709505010 399 Não 3538709005010

3546256501001 295 Não 3546256001001

3548302501001 319 Não 3548302001001

3550308505052 395 Não 3550308005052

3550308505216 390 Não 3550308005216

3552205505016 399 Não 3552205005016

3556503523004 394 Sim -

4117404501001 360 Não 4117404001001

4211256501001 295 Não 4211256001001

4217253501001 371 Não 4217253001001

4218350501001 350 Não 4218350001001

4301073501001 230 Não 4301073001001

4305108506016 392 Não 4305108006016

4315149501001 252 Não 4315149001001

5103403505016 399 Não 5103403005016

5108402505003 399 Não 5108402005003

5200258503001 398 Não 5200258003001

5203609501001 351 Não 5203609001001

5204557501001 362 Não 5204557001001

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Gráficos de distribuição da população
segundo os tipos intraurbanos
APÊNDICE 5
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Gráfico 1 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 2 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de Rio Branco (AC) e “Macapá/AP” nas Concentrações Urbanas de “Campina Grande/PB” e Caruaru (PE)
% %
70,0 70,0

60,0 60,0

50,0 50,0

40,0 40,0

30,0 30,0

20,0 20,0

10,0 10,0

0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K

Média Rio Branco (AC) Macapá/AP Média Campina Grande/PB Caruaru (PE)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.

Gráfico 3 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 4 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de Vitória da Conquista (BA) e Anápolis (GO) nas Concentrações Urbanas de “Volta Redonda - Barra Mansa/RJ”,
% ”Bauru/SP” e “Pelotas/RS”
70,0 %
70,0

60,0
60,0

50,0
50,0

40,0
40,0

30,0
30,0

20,0
20,0

10,0
10,0

0,0
A B C D E F G H I J K 0,0
A B C D E F G H I J K
Média Vitória da Conquista (BA) Anápolis (GO)
Média Volta Redonda - Barra Mansa/RJ Bauru/SP Pelotas/RS

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Apêndices

Gráfico 5 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 6 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Americana - Santa Bárbara d’Oeste/SP”, nas Concentrações Urbanas de “Cabo Frio/RJ” e “Criciúma/SC”
“Franca/SP”, “Ponta Grossa/PR” e “Blumenau/SC” %
% 70,0
70,0

60,0
60,0

50,0
50,0

40,0
40,0

30,0
30,0

20,0
20,0

10,0
10,0

0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K
Média Cabo Frio/RJ Criciúma/SC
Média Americana - Santa Franca/SP Ponta Grossa/PR Blumenau/SC
Bárbara d’Oeste/SP
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. urbana.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana.

Gráfico 7 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 8 - Distribuição percentual da população, por tipos
nas Concentrações Urbanas de Montes Claros (MG), “Piracicaba/SP” intraurbanos, na Concentração Urbana de Boa Vista (RR)
e “Itajaí - Balneário Camboriú/SC” %
70,0
%
70,0
60,0
60,0
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K

Média Montes Claros (MG) Piracicaba/SP Itajaí - Balneário


Camboriú/SC

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Gráfico 9 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 10 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Campos dos Goytacazes/RJ” na Concentração Urbana de “Juazeiro do Norte/CE”
% %
70,0 70,0

60,0 60,0

50,0 50,0

40,0 40,0

30,0 30,0

20,0 20,0

10,0 10,0

0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.

Gráfico 11 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 12 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Macaé - Rio das Ostras/RJ” na Concentração Urbana de Palmas (TO)
% %
70,0 70,0

60,0 60,0

50,0 50,0

40,0 40,0

30,0 30,0

20,0 20,0

10,0 10,0

0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Apêndices

Gráfico 13 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 14 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Petrolina/PE - Juazeiro/BA” na Concentração Urbana de “Petrópolis/RJ”
%
70,0
%
70,0

60,0
60,0

50,0
50,0

40,0
40,0

30,0
30,0

20,0
20,0

10,0
10,0

0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.

Gráfico 15 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 16 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Porto Velho/RO” na Concentração Urbana de “Presidente Prudente/SP”
% %
70,0 70,0

60,0 60,0

50,0 50,0

40,0 40,0

30,0 30,0

20,0 20,0

10,0 10,0

0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
População por Concentração Urbana
e tipo intraurbano
APÊNDICE 6
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 6 - População por Concentração Urbana e tipo intraurbano - 2010


Total de pessoas por tipo intraurbano
Nome da Concentração Urbana
A B C D E F G H I J K Total
Americana - Santa Bárbara d´Oeste/SP 0 0 0 103 794 287 303 0 49 636 0 0 0 0 440 733
Anápolis (GO) 0 0 0 76 724 87 352 0 14 292 136 745 0 18 167 0 333 280
Aracaju/SE 0 42 374 0 218 827 100 706 24 563 234 846 227 713 0 74 440 0 923 469
Baixada Santista/SP 0 0 100 637 328 089 591 344 0 353 802 145 918 29 816 0 0 1 549 606
Bauru/SP 0 0 38 833 79 940 146 381 0 74 500 11 850 0 0 0 351 504
Belém/PA 0 0 28 918 130 078 30 073 480 357 327 094 432 686 68 674 453 418 48 347 1 999 645
Belo Horizonte/MG 184 668 91 394 157 656 832 181 2 032 145 50 869 976 788 368 536 0 27 996 0 4 722 233
Blumenau/SC 0 0 11 256 51 522 222 724 0 102 615 15 961 0 0 0 404 078
Boa Vista (RR) 0 0 0 33 160 0 114 171 26 808 0 84 650 0 23 452 282 241
Brasília/DF 364 526 61 275 60 919 571 521 899 002 111 251 489 679 475 100 81 323 136 122 0 3 250 718
Cabo Frio/RJ 0 0 0 31 972 145 604 14 469 45 199 74 514 0 16 449 0 328 207
Campina Grande/PB 0 0 0 42 360 119 356 15 413 155 731 13 870 0 129 659 0 476 389
Campinas/SP 23 718 34 703 160 569 415 276 705 954 53 907 300 212 168 227 0 0 0 1 862 566
Campo Grande (MS) 0 27 773 46 894 82 940 239 584 66 095 89 251 215 734 0 4 159 0 772 430
Campos dos Goytacazes/RJ 0 0 0 70 823 78 757 15 683 62 712 150 784 0 115 217 0 493 976
Caruaru (PE) 0 0 0 17 834 111 531 0 139 070 0 0 14 254 0 282 689
Caxias do Sul/RS 0 0 0 117 725 272 478 0 49 510 44 724 0 0 0 484 437
Criciúma/SC 0 0 13 887 26 762 141 440 0 79 061 83 394 0 0 0 344 544
Cuiabá/MT 0 0 83 953 137 436 42 818 116 267 198 082 194 993 14.267 0 0 787 816
Curitiba/PR 23 112 85 279 212 035 651 217 1 321 214 0 381 179 252 072 0 51.632 0 2 977 740
Feira de Santana (BA) 0 0 0 50 103 163 637 32 884 179 617 67 768 0 0 0 494 009
Florianópolis/SC 23.833 16.085 54 787 315 006 270 964 16 755 71 767 101 532 0 0 0 870 729
Fortaleza/CE 37.081 86.077 82 689 180 537 86 780 719 821 1 394 375 521 603 21 939 73 479 17 760 3 222 141
Franca/SP 0 0 0 66 521 201 542 0 49 649 37 258 0 4 530 0 359 500
Goiânia/GO 0 53.511 94 838 488 851 406 233 106 611 288 764 617 110 0 8 352 0 2 064 270
Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil -
0 0 0 72 522 79 229 0 72 910 50 839 0 0 0 275 500
Ciudad del Este/Paraguai
Ipatinga/MG 0 0 0 77 002 329 782 0 0 92 273 0 3 983 0 503 040
Itajaí - Balneário Camboriú/SC 0 0 0 89 651 166 200 0 181 297 14 511 0 0 0 451 659
João Pessoa/PB 0 0 101 773 161 102 86 138 32 280 350 340 217 153 0 79 927 0 1 028 713
Joinville/SC 0 0 39 400 136 658 240 244 0 59 781 38 532 0 0 0 514 615
Juazeiro do Norte/CE 0 0 0 0 0 27 682 220 973 97 744 0 33 861 0 380 260
Juiz de Fora/MG 0 0 52 567 50 931 389 691 0 0 42 806 0 0 0 535 995
Jundiaí/SP 0 0 25 858 156 308 232 000 0 126 630 138 587 0 0 0 679 383
Londrina/PR 0 0 83 719 55 523 400 176 0 100 411 0 0 15 588 0 655 417
Macaé - Rio das Ostras/RJ 0 0 0 100 720 54 815 25 115 43 319 157 349 0 0 0 381 318
Macapá/AP 0 0 0 0 0 99 711 0 0 143 167 216 166 38 386 497 430
Maceió/AL 0 33 795 0 94 184 0 146 144 288 086 507 843 0 40 087 0 1 110 139
Manaus (AM) 0 38 120 0 28 644 0 1 000 785 69 687 151 723 0 508 352 0 1 797 311
Maringá/PR 0 10 926 0 128 824 238 649 0 18 486 152 325 0 0 0 549 210
Montes Claros (MG) 0 0 0 89 142 81 702 0 166 173 0 0 0 0 337 017
Natal/RN 0 34 739 36 577 200 734 40 674 116 405 516 983 209 039 0 0 0 1 155 151
Palmas (TO) 0 0 0 80 206 0 73 845 57 366 0 0 0 0 211 417
Pelotas/RS 0 0 0 85 793 133 253 0 77 736 32 246 0 0 0 329 028
Petrolina/PE - Juazeiro/BA 0 0 0 51 152 56 823 33 914 110 782 76 849 0 39 303 0 368 823
Petrópolis/RJ 0 0 0 16 509 65 413 23 706 22 143 178 438 0 0 0 306 209
Piracicaba/SP 0 0 13 060 122 903 131 475 0 117 541 29 949 0 0 0 414 928
Ponta Grossa/PR 0 0 12 173 13 079 182 270 0 84 039 30 372 0 0 0 321 933
Porto Alegre/RS 62 442 107 816 149 091 603 939 1 593 522 0 864 883 250 155 0 0 0 3 631 848
Porto Velho/RO 0 0 0 0 0 175 994 0 69 781 11 742 141 742 0 399 259
Presidente Prudente/SP 0 0 0 100 981 136 365 0 18 294 71 684 0 0 0 327 324
Recife/PE 0 129 453 97 605 316 129 246 595 437 198 1 408 166 706 994 93 370 289 268 0 3 724 778
Ribeirão Preto/SP 0 0 113 222 123 780 321 349 0 181 796 0 0 0 0 740 147
Rio Branco (AC) 0 0 0 0 0 86 846 14 100 0 121 400 85 426 0 307 772
Rio de Janeiro/RJ 433 548 444 772 431 813 1 668 550 4 405 486 318 793 1 798 265 1 884 310 461 198 48 895 0 11 895 630
Salvador/BA 41 544 135 125 171 620 378 933 98 204 1 048 265 1 247 798 280 285 0 65 973 0 3 467 747
São José do Rio Preto/SP 0 0 46 400 134 791 283 298 0 22 228 59 749 0 0 0 546.466
São José dos Campos/SP 0 30 300 41 082 475 192 405 279 65 968 130 198 239 642 0 0 0 1 387 661
São Luís/MA 0 41 133 0 142 484 0 492 504 94 009 150 175 0 180 095 205 760 1 306 160
São Paulo/SP 543 039 439 888 949 137 3 332 130 8 645 991 188 475 4 203 675 1 104 833 0 0 0 19 407 168
Sorocaba/SP 0 0 26 055 254 346 381 804 8 763 44 681 58 430 0 0 0 774 079
Teresina/PI 0 0 52 383 58 653 43 226 256 392 108 373 292 611 0 30 926 39 454 882 018
Uberlândia (MG) 0 0 20 871 187 716 337 565 0 31 882 0 0 0 0 578 034
Vitória da Conquista (BA) 0 0 0 37 476 68 150 0 56 417 97 445 0 14 901 0 274 389
Vitória/ES 28 008 70 034 70 499 308 084 408 594 53 341 360 041 245 046 23 628 6 505 0 1 573 780
Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 0 0 0 117 576 215 382 0 100 312 24.284 0 0 0 457 554
Total 1 765 519 2 014 572 3 682 776 15 173 546 29 204 266 6 651 242 19 504 040 12 112 094 1 155 174 2 928 872 373 159 94 565 260

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.


Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Percentual da população por
Concentração Urbana e tipo intraurbano
APÊNDICE 7
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 7 - Percentual da população por Concentração Urbana e tipo intraurbano - 2010


Percentual (%) de pessoas por tipo intraurbno
Nome da Concentração Urbana
A B C D E F G H I J K Total
Americana - Santa Bárbara
0,00 0,00 0,00 23,60 65,20 0,00 11,30 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
d´Oeste/SP
Anápolis (GO) 0,00 0,00 0,00 23,00 26,20 0,00 4,30 41,00 0,00 5,50 0,00 100,00
Aracaju/SE 0,00 4,60 0,00 23,70 10,90 2,70 25,40 24,70 0,00 8,10 0,00 100,00
Baixada Santista/SP 0,00 0,00 6,50 21,20 38,20 0,00 22,80 9,40 1,90 0,00 0,00 100,00
Bauru/SP 0,00 0,00 11,00 22,70 41,60 0,00 21,20 3,40 0,00 0,00 0,00 100,00
Belém/PA 0,00 0,00 1,40 6,50 1,50 24,00 16,40 21,60 3,40 22,70 2,40 100,00
Belo Horizonte/MG 3,90 1,90 3,30 17,60 43,00 1,10 20,70 7,80 0,00 0,60 0,00 100,00
Blumenau/SC 0,00 0,00 2,80 12,80 55,10 0,00 25,40 3,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Boa Vista (RR) 0,00 0,00 0,00 11,70 0,00 40,50 9,50 0,00 30,00 0,00 8,30 100,00
Brasília/DF 11,20 1,90 1,90 17,60 27,70 3,40 15,10 14,60 2,50 4,20 0,00 100,00
Cabo Frio/RJ 0,00 0,00 0,00 9,70 44,40 4,40 13,80 22,70 0,00 5,00 0,00 100,00
Campina Grande/PB 0,00 0,00 0,00 8,90 25,10 3,20 32,70 2,90 0,00 27,20 0,00 100,00
Campinas/SP 1,30 1,90 8,60 22,30 37,90 2,90 16,10 9,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Campo Grande (MS) 0,00 3,60 6,10 10,70 31,00 8,60 11,60 27,90 0,00 0,50 0,00 100,00
Campos dos Goytacazes/RJ 0,00 0,00 0,00 14,30 15,90 3,20 12,70 30,50 0,00 23,30 0,00 100,00
Caruaru (PE) 0,00 0,00 0,00 6,30 39,50 0,00 49,20 0,00 0,00 5,00 0,00 100,00
Caxias do Sul/RS 0,00 0,00 0,00 24,30 56,20 0,00 10,20 9,20 0,00 0,00 0,00 100,00
Criciúma/SC 0,00 0,00 4,00 7,80 41,10 0,00 22,90 24,20 0,00 0,00 0,00 100,00
Cuiabá/MT 0,00 0,00 10,70 17,40 5,40 14,80 25,10 24,80 1,80 0,00 0,00 100,00
Curitiba/PR 0,80 2,90 7,10 21,90 44,40 0,00 12,80 8,50 0,00 1,70 0,00 100,00
Feira de Santana (BA) 0,00 0,00 0,00 10,10 33,10 6,70 36,40 13,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Florianópolis/SC 2,70 1,80 6,30 36,20 31,10 1,90 8,20 11,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Fortaleza/CE 1,20 2,70 2,60 5,60 2,70 22,30 43,30 16,20 0,70 2,30 0,60 100,00
Franca/SP 0,00 0,00 0,00 18,50 56,10 0,00 13,80 10,40 0,00 1,30 0,00 100,00
Goiânia/GO 0,00 2,60 4,60 23,70 19,70 5,20 14,00 29,90 0,00 0,40 0,00 100,00
Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil -
0,00 0,00 0,00 26,30 28,80 0,00 26,50 18,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Ciudad del Este/Paraguai
Ipatinga/MG 0,00 0,00 0,00 15,30 65,60 0,00 0,00 18,30 0,00 0,80 0,00 100,00
Itajaí - Balneário Camboriú/SC 0,00 0,00 0,00 19,80 36,80 0,00 40,10 3,20 0,00 0,00 0,00 100,00
João Pessoa/PB 0,00 0,00 9,90 15,70 8,40 3,10 34,10 21,10 0,00 7,80 0,00 100,00
Joinville/SC 0,00 0,00 7,70 26,60 46,70 0,00 11,60 7,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Juazeiro do Norte/CE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,30 58,10 25,70 0,00 8,90 0,00 100,00
Juiz de Fora/MG 0,00 0,00 9,80 9,50 72,70 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Jundiaí/SP 0,00 0,00 3,80 23,00 34,10 0,00 18,60 20,40 0,00 0,00 0,00 100,00
Londrina/PR 0,00 0,00 12,80 8,50 61,10 0,00 15,30 0,00 0,00 2,40 0,00 100,00
Macaé - Rio das Ostras/RJ 0,00 0,00 0,00 26,40 14,40 6,60 11,40 41,30 0,00 0,00 0,00 100,00
Macapá/AP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 0,00 28,80 43,50 7,70 100,00
Maceió/AL 0,00 3,00 0,00 8,50 0,00 13,20 26,00 45,70 0,00 3,60 0,00 100,00
Manaus (AM) 0,00 2,10 0,00 1,60 0,00 55,70 3,90 8,40 0,00 28,30 0,00 100,00
Maringá/PR 0,00 2,00 0,00 23,50 43,50 0,00 3,40 27,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Montes Claros (MG) 0,00 0,00 0,00 26,50 24,20 0,00 49,30 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Natal/RN 0,00 3,00 3,20 17,40 3,50 10,10 44,80 18,10 0,00 0,00 0,00 100,00
Palmas (TO) 0,00 0,00 0,00 37,90 0,00 34,90 27,10 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Pelotas/RS 0,00 0,00 0,00 26,10 40,50 0,00 23,60 9,80 0,00 0,00 0,00 100,00
Petrolina/PE - Juazeiro/BA 0,00 0,00 0,00 13,90 15,40 9,20 30,00 20,80 0,00 10,70 0,00 100,00
Petrópolis/RJ 0,00 0,00 0,00 5,40 21,40 7,70 7,20 58,30 0,00 0,00 0,00 100,00
Piracicaba/SP 0,00 0,00 3,10 29,60 31,70 0,00 28,30 7,20 0,00 0,00 0,00 100,00
Ponta Grossa/PR 0,00 0,00 3,80 4,10 56,60 0,00 26,10 9,40 0,00 0,00 0,00 100,00
Porto Alegre/RS 1,70 3,00 4,10 16,60 43,90 0,00 23,80 6,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Porto Velho/RO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44,10 0,00 17,50 2,90 35,50 0,00 100,00
Presidente Prudente/SP 0,00 0,00 0,00 30,90 41,70 0,00 5,60 21,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Recife/PE 0,00 3,50 2,60 8,50 6,60 11,70 37,80 19,00 2,50 7,80 0,00 100,00
Ribeirão Preto/SP 0,00 0,00 15,30 16,70 43,40 0,00 24,60 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Rio Branco (AC) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28,20 4,60 0,00 39,40 27,80 0,00 100,00
Rio de Janeiro/RJ 3,60 3,70 3,60 14,00 37,00 2,70 15,10 15,80 3,90 0,40 0,00 100,00
Salvador/BA 1,20 3,90 4,90 10,90 2,80 30,20 36,00 8,10 0,00 1,90 0,00 100,00
São José do Rio Preto/SP 0,00 0,00 8,50 24,70 51,80 0,00 4,10 10,90 0,00 0,00 0,00 100,00
São José dos Campos/SP 0,00 2,20 3,00 34,20 29,20 4,80 9,40 17,30 0,00 0,00 0,00 100,00
São Luís/MA 0,00 3,10 0,00 10,90 0,00 37,70 7,20 11,50 0,00 13,80 15,80 100,00
São Paulo/SP 2,80 2,30 4,90 17,20 44,60 1,00 21,70 5,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Sorocaba/SP 0,00 0,00 3,40 32,90 49,30 1,10 5,80 7,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Teresina/PI 0,00 0,00 5,90 6,60 4,90 29,10 12,30 33,20 0,00 3,50 4,50 100,00
Uberlândia (MG) 0,00 0,00 3,60 32,50 58,40 0,00 5,50 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vitória da Conquista (BA) 0,00 0,00 0,00 13,70 24,80 0,00 20,60 35,50 0,00 5,40 0,00 100,00
Vitória/ES 1,80 4,50 4,50 19,60 26,00 3,40 22,90 15,60 1,50 0,40 0,00 100,00
Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 0,00 0,00 0,00 25,70 47,10 0,00 21,90 5,30 0,00 0,00 0,00 100,00
Total 1,90 2,10 3,90 16,00 30,90 7,00 20,60 12,80 1,20 3,10 0,40 100,00
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Área por Concentração Urbana
e tipo intraurbano
APÊNDICE 8
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 8 - Área (km²) por Concentração Urbana e tipo intraurbano - 2010


Total de área (km²) por tipo intraurbano
Nome da Concentração Urbana
A B C D E F G H I J K Total

Americana - Santa Bárbara d´Oeste/SP 0 0 0 30,14 67,43 0 12,62 0 0 0 0 110,19

Anápolis (GO) 0 0 0 18,73 17,91 0 7,69 29,9 0 16,66 0 90,89


Aracaju/SE 0 5,89 0 33,38 8,69 2,52 22,12 35,5 0 10,73 0 118,84
Baixada Santista/SP 0 0 4,7 30,44 80,54 0 75,86 25,43 3,18 0 0 220,16
Bauru/SP 0 0 13,09 19,59 27,66 0 14,97 4,5 0 0 0 79,81
Belém/PA 0 0 2 12,11 2,21 53,45 14,84 49,02 2,38 72,22 11,98 220,2
Belo Horizonte/MG 33,96 9,41 17,99 122,36 292,78 24,95 139,23 125,16 0 15,92 0 781,77
Blumenau/SC 0 0 3,2 13,84 62,28 0 26,49 3,6 0 0 0 109,4
Boa Vista (RR) 0 0 0 14,66 0 33,37 4,81 0 29,25 0 4,22 86,32
Brasília/DF 159,3 40,4 11,27 105,22 100,44 28,01 61,95 111,6 10,54 37,63 0 666,36
Cabo Frio/RJ 0 0 0 5,39 42,05 6,19 12,04 21,81 0 15,13 0 102,62
Campina Grande/PB 0 0 0 8,9 15,9 2,21 14,88 1,31 0 16,59 0 59,79
Campinas/SP 2,57 12,01 67,36 105,72 156,9 14,13 58,21 57,08 0 0 0 473,98
Campo Grande (MS) 0 10,79 13,47 26,51 55,85 12,79 16,83 52,1 0 1,93 0 190,27
Campos dos Goytacazes/RJ 0 0 0 10,83 10,71 2,28 15,07 23,32 0 25,36 0 87,57
Caruaru (PE) 0 0 0 3,11 14,55 0 18,98 0 0 2,92 0 39,55
Caxias do Sul/RS 0 0 0 20,24 55,98 0 14,15 18,17 0 0 0 108,54
Criciúma/SC 0 0 2,24 5,13 41,82 0 24,89 30,27 0 0 0 104,35
Cuiabá/MT 0 0 22,63 25,29 9,67 37,18 36,1 44,07 5,31 0 0 180,24
Curitiba/PR 1,16 11,55 47,26 127,26 254,75 0 72,61 49,54 0 9,75 0 573,87
Feira de Santana (BA) 0 0 0 7,37 19,12 5,6 27,17 18,77 0 0 0 78,03
Florianópolis/SC 2,76 1,23 9,8 70,49 76,04 3,99 17,8 39,16 0 0 0 221,27
Fortaleza/CE 2,62 7,86 16,62 16,28 5,74 76,03 145,22 74,78 7,7 22,19 1,33 376,37
Franca/SP 0 0 0 19,4 44,12 0 7,99 9,91 0 0,69 0 82,11
Goiânia/GO 0 4,17 21,87 94,72 97,39 23,44 75,63 209,06 0 5,44 0 531,73

Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil -


0 0 0 20,19 17,81 0 16,93 12,28 0 0 0 67,21
Ciudad del Este/Paraguai

Ipatinga/MG 0 0 0 19,26 45,88 0 0 19,26 0 0,83 0 85,23


Itajaí - Balneário Camboriú/SC 0 0 0 11,94 35,52 0 46,04 8,43 0 0 0 101,92
João Pessoa/PB 0 0 17,84 26,43 8,44 3,46 46,46 36,12 0 24,74 0 163,49
Joinville/SC 0 0 14,5 33,63 46,75 0 15,43 13,18 0 0 0 123,48
Juazeiro do Norte/CE 0 0 0 0 0 3 29,36 12,68 0 3,81 0 48,85
Juiz de Fora/MG 0 0 5,34 4,27 56,86 0 0 22,76 0 0 0 89,23
Jundiaí/SP 0 0 9,68 37,27 64,17 0 24,25 71,99 0 0 0 207,36
Londrina/PR 0 0 20,79 13,23 98,44 0 21 0 0 2,31 0 155,76
Macaé - Rio das Ostras/RJ 0 0 0 24,5 11,23 2,43 7,89 37,98 0 0 0 84,01
Macapá/AP 0 0 0 0 0 17,02 0 0 13,53 33,99 5,45 69,99
Maceió/AL 0 2,21 0 11,61 0 23,17 28,7 57,31 0 6,72 0 129,72
Manaus (AM) 0 9,56 0 7,16 0 122,38 4,02 12,04 0 86,11 0 241,26
Maringá/PR 0 1,5 0 38,32 62,64 0 7,65 36,48 0 0 0 146,59
Montes Claros (MG) 0 0 0 16,09 11,92 0 28,25 0 0 0 0 56,26
Natal/RN 0 5,57 7,08 33,98 4,52 24 54,55 35,34 0 0 0 165,03
Palmas (TO) 0 0 0 35,77 0 16,59 12,26 0 0 0 0 64,62
Pelotas/RS 0 0 0 17,29 23,12 0 18,37 8,55 0 0 0 67,33
Petrolina/PE - Juazeiro/BA 0 0 0 9,3 7,69 8,85 20,58 14,66 0 9,11 0 70,19
Petrópolis/RJ 0 0 0 3,49 11,69 5,01 2,8 58,82 0 0 0 81,82
Piracicaba/SP 0 0 2,4 35,36 33,89 0 30,2 10,82 0 0 0 112,67
Ponta Grossa/PR 0 0 2,34 3,1 46,2 0 32,57 8,81 0 0 0 93,03
Porto Alegre/RS 8,16 11,33 16,73 115,35 291,75 0 145,82 62,95 0 0 0 652,09
Porto Velho/RO 0 0 0 0 0 35,88 0 17,3 3,3 46,51 0 102,99
Presidente Prudente/SP 0 0 0 29,84 27,59 0 8,13 17,97 0 0 0 83,53
Recife/PE 0 9,26 7,81 29,57 20,48 45,65 122,09 90,25 13,23 51,3 0 389,64
Ribeirão Preto/SP 0 0 29,73 37,06 63,77 0 35,44 0 0 0 0 166,01
Rio Branco (AC) 0 0 0 0 0 17,74 3,11 0 19,42 19,54 0 59,81
Rio de Janeiro/RJ 32,91 31,3 43,1 166,13 447,89 88,01 191,14 404,72 84,52 14,43 0 1 504,16
Salvador/BA 4,65 9,31 36,85 24,38 5,91 72,2 110,31 73,26 0 11,9 0 348,76
São José do Rio Preto/SP 0 0 16,52 32,16 56,67 0 2,92 36,29 0 0 0 144,57
São José dos Campos/SP 0 6,04 10,59 86,6 83,92 11,39 21,39 62,87 0 0 0 282,81
São Luís/MA 0 11,39 0 19,8 0 52,28 7,58 22,84 0 45,17 54,38 213,43
São Paulo/SP 81,94 46,63 119,54 370,21 756,34 42,58 327,02 230,01 0 0 0 1 974,27
Sorocaba/SP 0 0 12,44 58,74 57,92 1,2 17,88 36,59 0 0 0 184,76
Teresina/PI 0 0 15,29 10,67 5,27 35,66 13,08 45,4 0 4,48 6,24 136,09
Uberlândia (MG) 0 0 3,69 36,01 75,01 0 4,9 0 0 0 0 119,62
Vitória da Conquista (BA) 0 0 0 7,75 7,29 0 12,13 25,37 0 1,71 0 54,25
Vitória/ES 2,31 7,46 10,3 60,08 49,42 16,18 47,3 44,73 4,62 3,19 0 245,58
Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 0 0 0 23,5 29,24 0 11,9 4,03 0 0 0 68,67
Total 332,34 254,88 656,11 2 457,14 4 125,77 970,82 2 467,61 2 686,11 196,98 618,99 83,6 14 850,35

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Percentual de área por Concentração Urbana
e tipo intraurbano
APÊNDICE 9
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil

Apêndice 9 - Percentual de Área por Concentração Urbana e tipo intraurbano - 2010


Percentual (%) de área por tipo intraurbano
Nome da Concentração Urbana
A B C D E F G H I J K Total
Americana - Santa Bárbara d´Oeste/SP 0,00 0,00 0,00 27,40 61,20 0,00 11,40 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Anápolis (GO) 0,00 0,00 0,00 20,60 19,70 0,00 8,50 32,90 0,00 18,30 0,00 100,00
Aracaju/SE 0,00 5,00 0,00 28,10 7,30 2,10 18,60 29,90 0,00 9,00 0,00 100,00
Baixada Santista/SP 0,00 0,00 2,10 13,80 36,60 0,00 34,50 11,60 1,40 0,00 0,00 100,00
Bauru/SP 0,00 0,00 16,40 24,50 34,70 0,00 18,80 5,60 0,00 0,00 0,00 100,00
Belém/PA 0,00 0,00 0,90 5,50 1,00 24,30 6,70 22,30 1,10 32,80 5,40 100,00
Belo Horizonte/MG 4,30 1,20 2,30 15,70 37,50 3,20 17,80 16,00 0,00 2,00 0,00 100,00
Blumenau/SC 0,00 0,00 2,90 12,60 56,90 0,00 24,20 3,30 0,00 0,00 0,00 100,00
Boa Vista (RR) 0,00 0,00 0,00 17,00 0,00 38,70 5,60 0,00 33,90 0,00 4,90 100,00
Brasília/DF 23,90 6,10 1,70 15,80 15,10 4,20 9,30 16,70 1,60 5,60 0,00 100,00
Cabo Frio/RJ 0,00 0,00 0,00 5,30 41,00 6,00 11,70 21,30 0,00 14,70 0,00 100,00
Campina Grande/PB 0,00 0,00 0,00 14,90 26,60 3,70 24,90 2,20 0,00 27,70 0,00 100,00
Campinas/SP 0,50 2,50 14,20 22,30 33,10 3,00 12,30 12,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Campo Grande (MS) 0,00 5,70 7,10 13,90 29,40 6,70 8,80 27,40 0,00 1,00 0,00 100,00
Campos dos Goytacazes/RJ 0,00 0,00 0,00 12,40 12,20 2,60 17,20 26,60 0,00 29,00 0,00 100,00
Caruaru (PE) 0,00 0,00 0,00 7,90 36,80 0,00 48,00 0,00 0,00 7,40 0,00 100,00
Caxias do Sul/RS 0,00 0,00 0,00 18,60 51,60 0,00 13,00 16,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Criciúma/SC 0,00 0,00 2,20 4,90 40,10 0,00 23,90 29,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Cuiabá/MT 0,00 0,00 12,60 14,00 5,40 20,60 20,00 24,40 2,90 0,00 0,00 100,00
Curitiba/PR 0,20 2,00 8,20 22,20 44,40 0,00 12,70 8,60 0,00 1,70 0,00 100,00
Feira de Santana (BA) 0,00 0,00 0,00 9,40 24,50 7,20 34,80 24,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Florianópolis/SC 1,20 0,60 4,40 31,90 34,40 1,80 8,00 17,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Fortaleza/CE 0,70 2,10 4,40 4,30 1,50 20,20 38,60 19,90 2,00 5,90 0,40 100,00
Franca/SP 0,00 0,00 0,00 23,60 53,70 0,00 9,70 12,10 0,00 0,80 0,00 100,00
Goiânia/GO 0,00 0,80 4,10 17,80 18,30 4,40 14,20 39,30 0,00 1,00 0,00 100,00
Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - Ciudad
0,00 0,00 0,00 30,00 26,50 0,00 25,20 18,30 0,00 0,00 0,00 100,00
del Este/Paraguai
Ipatinga/MG 0,00 0,00 0,00 22,60 53,80 0,00 0,00 22,60 0,00 1,00 0,00 100,00
Itajaí - Balneário Camboriú/SC 0,00 0,00 0,00 11,70 34,80 0,00 45,20 8,30 0,00 0,00 0,00 100,00
João Pessoa/PB 0,00 0,00 10,90 16,20 5,20 2,10 28,40 22,10 0,00 15,10 0,00 100,00
Joinville/SC 0,00 0,00 11,70 27,20 37,90 0,00 12,50 10,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Juazeiro do Norte/CE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,20 60,10 25,90 0,00 7,80 0,00 100,00
Juiz de Fora/MG 0,00 0,00 6,00 4,80 63,70 0,00 0,00 25,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Jundiaí/SP 0,00 0,00 4,70 18,00 30,90 0,00 11,70 34,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Londrina/PR 0,00 0,00 13,30 8,50 63,20 0,00 13,50 0,00 0,00 1,50 0,00 100,00
Macaé - Rio das Ostras/RJ 0,00 0,00 0,00 29,20 13,40 2,90 9,40 45,20 0,00 0,00 0,00 100,00
Macapá/AP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,30 0,00 0,00 19,30 48,60 7,80 100,00
Maceió/AL 0,00 1,70 0,00 9,00 0,00 17,90 22,10 44,20 0,00 5,20 0,00 100,00
Manaus (AM) 0,00 4,00 0,00 3,00 0,00 50,70 1,70 5,00 0,00 35,70 0,00 100,00
Maringá/PR 0,00 1,00 0,00 26,10 42,70 0,00 5,20 24,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Montes Claros (MG) 0,00 0,00 0,00 28,60 21,20 0,00 50,20 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Natal/RN 0,00 3,40 4,30 20,60 2,70 14,50 33,10 21,40 0,00 0,00 0,00 100,00
Palmas (TO) 0,00 0,00 0,00 55,40 0,00 25,70 19,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Pelotas/RS 0,00 0,00 0,00 25,70 34,30 0,00 27,30 12,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Petrolina/PE - Juazeiro/BA 0,00 0,00 0,00 13,30 11,00 12,60 29,30 20,90 0,00 13,00 0,00 100,00
Petrópolis/RJ 0,00 0,00 0,00 4,30 14,30 6,10 3,40 71,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Piracicaba/SP 0,00 0,00 2,10 31,40 30,10 0,00 26,80 9,60 0,00 0,00 0,00 100,00
Ponta Grossa/PR 0,00 0,00 2,50 3,30 49,70 0,00 35,00 9,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Porto Alegre/RS 1,30 1,70 2,60 17,70 44,70 0,00 22,40 9,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Porto Velho/RO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34,80 0,00 16,80 3,20 45,20 0,00 100,00
Presidente Prudente/SP 0,00 0,00 0,00 35,70 33,00 0,00 9,70 21,50 0,00 0,00 0,00 100,00
Recife/PE 0,00 2,40 2,00 7,60 5,30 11,70 31,30 23,20 3,40 13,20 0,00 100,00
Ribeirão Preto/SP 0,00 0,00 17,90 22,30 38,40 0,00 21,30 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Rio Branco (AC) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29,70 5,20 0,00 32,50 32,70 0,00 100,00
Rio de Janeiro/RJ 2,20 2,10 2,90 11,00 29,80 5,90 12,70 26,90 5,60 1,00 0,00 100,00
Salvador/BA 1,30 2,70 10,60 7,00 1,70 20,70 31,60 21,00 0,00 3,40 0,00 100,00
São José do Rio Preto/SP 0,00 0,00 11,40 22,20 39,20 0,00 2,00 25,10 0,00 0,00 0,00 100,00
São José dos Campos/SP 0,00 2,10 3,70 30,60 29,70 4,00 7,60 22,20 0,00 0,00 0,00 100,00
São Luís/MA 0,00 5,30 0,00 9,30 0,00 24,50 3,60 10,70 0,00 21,20 25,50 100,00
São Paulo/SP 4,20 2,40 6,10 18,80 38,30 2,20 16,60 11,70 0,00 0,00 0,00 100,00
Sorocaba/SP 0,00 0,00 6,70 31,80 31,40 0,60 9,70 19,80 0,00 0,00 0,00 100,00
Teresina/PI 0,00 0,00 11,20 7,80 3,90 26,20 9,60 33,40 0,00 3,30 4,60 100,00
Uberlândia (MG) 0,00 0,00 3,10 30,10 62,70 0,00 4,10 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vitória da Conquista (BA) 0,00 0,00 0,00 14,30 13,40 0,00 22,40 46,80 0,00 3,10 0,00 100,00
Vitória/ES 0,90 3,00 4,20 24,50 20,10 6,60 19,30 18,20 1,90 1,30 0,00 100,00
Volta Redonda - Barra Mansa/RJ 0,00 0,00 0,00 34,20 42,60 0,00 17,30 5,90 0,00 0,00 0,00 100,00
Total 2,20 1,70 4,40 16,50 27,80 6,50 16,60 18,10 1,30 4,20 0,60 100,00

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
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Diretoria de Geociências Thalita Campos Lima
Pedro Henrique Braga Moreira Lima
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner Coordenação de Estruturas Territoriais
Romay Conde Garcia
Gerência de Regionalização
Cayo de Oliveira Franco Unidade Estadual do Amazonas
Paulo Wagner Teixeira Marques José Ilcleson Mendes
Alexsandra Maria do Nascimento
EQUIPE TÉCNICA
Gerência de Geoprocessamento e Qualidade
Argemiro Nogueira do Nascimento Neto
Felipe Mendes Cronemberger
Fernando de Souza Lima
Gustavo Medeiros de Pinho
Ricardo Marinho Góes
Jose Carlos Louzada Morelli

Coordenação do Projeto Unidade Estadual da Paraíba


Maria Monica Vieira Caetano O’Neill Roberto Salgado Beato
João Alfredo Neto de Oliveira
Equipe técnica
Marcos Caetano de Araújo
Mauricio Gonçalves e Silva
Saulo Rubens Ribeiro de Caldas Barros
Mauro Sergio Pinheiro dos Santos de Souza
Iraildo Vitoriano da Silva
Diretoria de Pesquisas Klênio Figueiredo Morais

Coordenação de Métodos e Qualidade Paulo Roberto da Silva

Sonia Albieri Unidade Estadual de Santa Catarina


Gerência de Metodologia Estatística Alceu Jose Vanzella
Antônio José Ribeiro Dias Roque Bohnenberger
Antônio Guarda
Equipe técnica
Danilo Cesar Lopes Meneses
Alexandre dos Reis Santos
Eurico Silva Campos
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Projeto Editorial
Colaboradores
Centro de Documentação e Disseminação de
Diretoria de Geociências
Informações
Coordenação de Geografia
Coordenação de Produção
Adma Hamam de Figueiredo
Marise Maria Ferreira
Camilla Silva Mo�a dos Santos
Luis Cavalcanti da Cunha Bahiana Gerência de Editoração
Marcelo Paiva da Mo�a Estruturação textual
Evelyn de Oliveira Meirelles Katia Vaz Cavalcanti
Mario Conceição Rangel Marisa Sigolo
Diagramação tabular e de gráficos
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Diagramação textual
Fernanda Jardim
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Projeto gráfico
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Produção do e-book
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Gerência de Documentação
Pesquisa e normalização documental
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Juliana Chagas Moreira
Juliana da Silva Gomes
Kleiton Moura Silva (Estagiário)
Lioara Mandoju
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Normalização textual e padronização de glossários
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Elaboração de quartas capas
Ana Raquel Gomes da Silva
Juliana da Silva Gomes

Gerência de Gráfica
Ednalva Maia do Monte
Impressão e acabamento
Newton Malta de Souza Marques
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Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão


Dyogo Henrique de Oliveira

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA


E ESTATÍSTICA – IBGE

Presidente
Roberto Luís Olinto Ramos

Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas
Claudio Dutra Crespo

Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto

Diretoria de Informática
José Sant`Anna Bevilaqua

Centro de Documentação e Disseminação de Informações


David Wu Tai

Escola Nacional de Ciências Estatísticas


Maysa Sacramento de Magalhães

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner
TIPOLOGIA INTRAURBANA

TIPOLOGIA INTRAURBANA
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil

O presente estudo retrata a diversidade das condições de vida da


população. Alinhado às necessidades de se aprofundar o conhecimento das
formas de organização da estrutura interna das cidades, o IBGE apresenta os
resultados ob�dos em uma escala de detalhe maior do que a do município. Tal

Espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil


esforço vem a contribuir para o planejamento urbano de ins�tuições nacionais,
além de ampliar o diálogo com as organizações internacionais voltadas para a
transformação dos espaços urbanos de modo sustentável.
A metodologia adotada em sua elaboração apoiou-se em sucessivas
análises de agrupamentos de temas ligados à adequação de moradia e
condições socioeconômicas da população, nas 63 maiores Concentrações
Urbanas do País (mais de 300 mil habitantes), além das Cidades de Palmas e
Boa Vista, capitais dos Estados do Tocan�ns e de Roraima, respec�vamente. O
conjunto totalizou 435 municípios analisados, onde residiam, segundo o Censo
Demográfico 2010, mais de 96 milhões de habitantes, ou 50,4% da população do
Brasil naquele ano.
Os resultados propiciaram a criação de 11 �pos intraurbanos que
representam as diversas condições de vida dos habitantes nos tecidos urbanos Espaços de diferenciação socioeconômica
das cidades brasileiras. A análise dos dados foi realizada em quatro dimensões: nas concentrações urbanas do Brasil
a primeira caracteriza cada �po intraurbano e seus respec�vos sub�pos; a
segunda discute a distribuição dos �pos em escala nacional e nas Grandes
Regiões do País; a terceira iden�fica alguns padrões de estrutura de condições
de vida, associando-os à forma urbana que as caracterizam; e, por fim, a quarta
abordagem reúne as Concentrações Urbanas de mesmo porte populacional,
conforme a distribuição da população segundo os �pos intraurbanos.
Esta publicação conclui, assim, uma série de estudos sobre as escalas de
urbanização elaboradas pelo IBGE. Nela são apresentados os principais pontos
conceituais adotados, a metodologia empregada e as análises efetuadas. Um
conjunto de apêndices ao final da publicação, vastamente ilustrados com
mapas, quadros, gráficos e tabelas, complementa seu conteúdo.
A publicação também está disponível no portal do IBGE na Internet, que
reúne, ainda, inúmeros dados para download e geoserviços de mapas.

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