TIPOLOGIA INTRAURBANA
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil
Presidente
Roberto Luís Olinto Ramos
Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes
Diretoria de Pesquisas
Claudio Dutra Crespo
Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto
Diretoria de Informática
José Sant`Anna Bevilaqua
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Tipologia Intraurbana
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil
Rio de Janeiro
2017
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Produção do e-book
Roberto Cavararo
Capa
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro - Gerência de Editoração/
Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Fotografia da capa: Pixabay.com/pt
ISBN 978-85-240-4429-8
INTRODUÇÃO
O FENÔMENO URBANO
Diferenciação socioespacial
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Caracterização dos tipos
Formas urbanas e distribuição socioeconômica da população
Tipos intraurbanos no Brasil
Perfis de distribuição da população segundo os tipos intraurbanos por Concentrações Urbanas
Acima de 2,5 milhões de habitantes
Acima de 1 milhão a 2, 5 milhões de habitantes
Acima de 750 000 a 1 milhão de habitantes
Entre 500 000 e 750 000 habitantes
Menor que 500 000 habitantes
APÊNDICES
REFERÊNCIAS
RO Rondônia
AC Acre
AM Amazonas
RR Roraima
PA Pará
AP Amapá
TO Tocantins
Convenções MA Maranhão
– PI Piauí
Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento CE Ceará
.. RN Rio Grande do Norte
Não se aplica dado numérico PB Paraíba
… PE Pernambuco
Dado numérico não disponível AL Alagoas
× SE Sergipe
Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação BA Bahia
0; 0,0; 0,00
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo MG Minas Gerais
-0; -0,0; -0,00 ES Espírito Santo
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo RJ Rio de Janeiro
SP São Paulo
PR Paraná
SC Santa Catarina
RS Rio Grande do Sul
no território brasileiro. Refletem, por um lado, e reflexões que serviram de referência à temá-
as lógicas diversas dos agentes modeladores das tica em questão e no subcapítulo Diferenciação
cidades, e por outro lado, as escalas da urba- socioespacial se aborda o termo, contextuali-
nização, que assumem características cada vez zando-o e comparando-o a outros temas corre-
mais complexas, ao formar grandes unidades latos.
urbanas (SANTOS, 2013). No capítulo Procedimentos operacionais
A diversidade de áreas nas cidades com e aspectos metodológicos é discorrido sobre o
características econômicas e sociais distintas processo de construção da tipologia intraurbana.
ocorre devido a alguns fatores, dentre eles a Como unidade espacial mínima para a realização
valorização de lugares para moradia, ou para do estudo foram utilizadas as Áreas de Ponde-
executar atividades econômicas, dentre outros. ração, sendo que 12,2% tiveram a sua compo-
As áreas centrais de negócios e serviços, bairros sição, de setores censitários, alterada devido à
residenciais, subcentros de comércio e condo- grande disparidade interna de condições socio-
mínios industriais, por exemplo, são porções do econômicas ou por serem superdimensionadas.
território que se distinguem e se diferenciam no Apoiando-se em uma metodologia que utilizou
tecido urbano. análise de agrupamentos e outras medidas estatís-
A finalidade deste estudo é investigar a ticas, gerou-se os tipos intraurbanos que caracte-
vertente intraurbana, de modo a contribuir e rizam as Concentrações Urbanas selecionadas.
aprofundar o conhecimento segundo a diver- No último capítulo Tipologia intraurbana
sidade socioeconômica e de infraestrutura nas a análise dos resultados foi realizada segundo
áreas residenciais. A análise empreendida foca quatro abordagens. Na primeira, os tipos são
nas 63 maiores Concentrações Urbanas do País descritos e qualificados segundo os dados
(ARRANJOS..., 2016), com relação à população, utilizados para sua criação. Assim, fica evidente
além das capitais estaduais Palmas (TO) e Boa a diferença que os tipos possuem entre si com
Vista (RR). No total o estudo abrange 435 municí- relação a: coleta de lixo; distribuição de água por
pios brasileiros. rede; acesso a esgotamento sanitário; densi-
A concepção de uma tipologia intraurbana, dade de moradores por dormitório; presença de
com a escolha de variáveis temáticas apoiadas alvenaria externa; presença de máquina de lavar;
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
existência de computador com Internet; razão I, II e III vêm debatendo a cidade com ênfase no
de dependência de menores de 15 anos; nível de desenvolvimento e sustentabilidade desde 1976.
instrução; e rendimento domiciliar per capita. A Agenda 2030 contém 17 ODS a serem alcan-
Na segunda abordagem, foram esboçados çados, sendo que o ODS 11, sobre as cidades,
modelos que refletem diferentes acepções sobre reconhece a importância das mesmas como força
as formas das manchas urbanizadas: radial; transformadora para o desenvolvimento susten-
litorânea; condicionadas pelo relevo e massas tável.
d’água; zonais, dentre outras. Tais caracterís- A publicação inclui ainda um conjunto de
ticas advêm tanto de condicionantes naturais nove apêndices cujo conteúdo vem detalhar alguns
quanto dos modos de organização espacial e da dos aspectos tratados ao longo do texto. Assim,
complexidade da urbanização. A organização são compostos por conjuntos de mapas (Apêndices
socioespacial das Grandes e Médias Concentra- 1 e 2), quadros (Apêndices 3 e 4), gráficos (Apên-
ções revela diferentes padrões na disposição dos dice 5) e tabelas (Apêndices de 6 a 9).
tipos intraurbanos e, assim, ao final do capítulo,
o resultado indica como cada concentração Agradecimentos especiais
urbana pode ser inserida em uma ou mais formas A realização deste estudo contou com a
urbanas, concomitantemente. contribuição muito valorosa de professores e
A terceira abordagem descreve a distri- pesquisadores que ao longo dos trabalhos de
buição da população segundo os tipos intraur- campo foram consultados. Assim, o IBGE vem
banos para os recortes espaciais de Grandes agradecer de modo muito especial:
Regiões e Brasil. Utiliza-se para leitura dos
padrões, além da população a área que cada tipo Aos Doutores José Aldemir de Oliveira, Paola
recobre segundo o recorte considerado. Assim, Verri de Santana e Geraldo Alves de Souza, do
consegue-se perceber as diferenças e similari- Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades
dades entre os padrões que ocorrem nas dife- na Amazônia - Nepecab (Departamento de
rentes regiões do País. Geografia, Universidade Federal do Amazonas -
A quarta abordagem faz uma leitura da UFAM).
proporção da população distribuída nos tipos Às Doutoras Doralice Sátyro Maia e Andréa
intraurbanos, por faixas populacionais segundo Leandra Porto Sales, do Laboratório de Estudos
as Concentrações Urbanas. Os perfis identifi- Urbanos - LEU (Departamento de Geociências,
cados são variados e consoantes ao tamanho da Universidade Federal da Paraíba - UFPB).
população; à pujança econômica; às especifici-
À Doutora Leila Christina Duarte Dias, do
dades regionais; e à diversidade social. Dessa
Programa de Pós-Graduação em Geografia
forma, aquelas concentrações que possuíam
(Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC).
semelhanças em seus perfis foram analisadas
conjuntamente, enquanto aquelas que apre- Ao Doutor Jan Bitoun, do Departamento de
sentaram perfis próprios foram descritas sepa- Ciências Geográficas (Universidade Federal de
radamente. Ao final de cada faixa populacional, Pernambuco - UFPE).
outras características foram analisadas como:
distribuição etária; composição da estrutura
familiar; religião; cor ou raça; e ocupação.
Ao final deste estudo, o quadro identifi-
cado reproduziu um retrato das condições de
vida da população nas Concentrações Urbanas
do País, capaz de ensejar novas formas de
percepção da diferenciação socioespacial. Insere-
-se, assim, no debate contemporâneo acerca
das questões urbanas, uma vez que pode servir
como subsídio para outros trabalhos, incluindo
aqueles ligados aos Objetivos de Desenvolvi-
mento Sustentável - ODS. Cabe ressaltar que as
Conferências das Nações Unidas sobre Moradia e
Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitats
O fenômeno urbano
cidades, uma vez que a dimensão que cada uma Soja (2000) afirma que a única certeza
ocupa é a dimensão pontual, ou seja, de nó numa entre os estudiosos é que estas transformações
rede, como mencionado anteriormente. resultam de uma intensa reestruturação urbana
As cidades são, mais do que qualquer outro que já ocorre ao longo das últimas décadas no
modelo territorial e ambiente construído, o lugar mundo. Um aspecto a ser mencionado é que esta
da mais complexa e inter-relacionada forma espacialidade tem sido estudada de inúmeras
de produção e espacialização humana. Parece maneiras e nem sempre existe acordo nas
marcante que as mudanças mais intensas estejam análises, métodos e interpretações utilizados.
ocorrendo no interior das principais estruturas As divergências acerca da capacidade de
urbanas com a reestruturação da produção e do antigos paradigmas analisarem e interpretarem as
emprego, com a expansão urbana, criando: transformações que ocorrem nas aglomerações
Uma plataforma moderna, altamente organizada e urbanas podem ser superadas, em parte porque
integrada dinamicamente no mercado mundial, [...] e
um "resto da cidade" majoritário, inorgânico, descapi-
as investigações sobre o processo de restruturação
talizado [...]2 (CORAGGIO, 2000, p. 11, tradução nossa). urbana, a produção de conhecimento atualizado
sobre as cidades, revigoram os marcos teórico-
No Brasil, grosso modo, o modelo ao qual -metodológicos, assim como a percepção dos
Coraggio (2000) se refere, gera, internamente, problemas e os métodos específicos de análise.
núcleos metropolitanos com funções mais qualifi- As bases teórico-conceituais, adotadas
cadas nas áreas centrais, enquanto as áreas peri- neste estudo, articulam a análise espacial à
féricas se expandem, configurando muitas vezes expansão e à diferenciação intraurbana contem-
espaços de urbanização precária e eventualmente porâneas, permitindo apreender a dinâmica, a
com a presença de condomínios residenciais, indus- composição (conteúdo) e a diversidade socioespa-
triais ou de serviços que renovam a produção do cial das Concentrações Urbanas do País.
espaço urbano. A presença de novas funções, dentre
elas, as de gerência e controle de operações estraté-
gicas de alto nível, apoiadas em tecnologias avan- Diferenciação socioespacial
çadas, são, principalmente, aquelas que determinam Pode-se afirmar que a atuação das forças que diferen-
as novas centralidades, e determinam também o ciam as classes sociais reforçam uma maior diferen-
ciação do espaço residencial via acesso diferenciado
papel das cidades no mundo globalizado, mesmo ao mercado habitacional que, leva cada classe social
que esta inserção seja periférica (SASSEN, 2012). ou fração de classes a resolver diferentemente o
A estrutura interna dos centros urbanos, problema de como e onde morar. Neste contexto a
residência é um bem com características bastante
neste contexto, constitui um tradicional eixo de específicas quanto à qualidade (conforto, duração,
investigação e revela-se importante, pois nele tipo de construção), à forma (individual, coletiva,
integrada ou não ao conjunto das outras habitações
desvendam-se os processos e formas espaciais e ao bairro, e estilo arquitetônico) e ao “estatuto
que caracterizam as cidades e suas áreas, via arti- institucional” (sem título, de aluguel, em proprie-
culação do espaço urbano e suas condições sociais dade, em co-propriedade). Caracteriza-se por ser
uma mercadoria de produção lenta, cara e artesanal.
diferenciadas, típicas dos ambientes urbanos. Para construção da habitação depende, ela ainda,
Atualmente, a noção de cidade amplia-se da terra urbana, base de sua edificação, também
mercadoria em nossa sociedade e portanto, sujeita às
como estrutura física e nela renovam-se funciona- mesmas leis de mercado. A destinação dos terrenos
lidades que respondem a um ritmo marcado pela (seus diferentes usos) articula-se à complexidade da
rapidez e sofisticação tecnológica, convivendo com estrutura do setor imobiliário e à articulação, também
complexa, entre as formas de apropriação da proprie-
formas pretéritas e rompendo, muitas vezes, com dade da terra urbana e a produção da habitação. A
limites político-administrativos para dar origem habitação e sua localização definem o tipo de seus
habitantes seja num contexto espontâneo, seja plane-
a novos recortes territoriais. São novas formas jado. (O’NEILL, 1983, p. 31-32, grifo nosso).
urbanas, novos conteúdos sociais, novos padrões
espaciais, entre outras modificações, que aparecem A reflexão de O’Neill (1983), supracitada,
na configuração do urbano (CAPEL, 2003). Esses traz alguns elementos-chaves que interagem
constituem um novo sistema produtivo que inclui e compõem o espaço urbano capitalista, daí a
os aparatos de comando e controle, os centros de quantidade de abordagens conceituais desenvol-
criação de novos produtos e processos, a produção vidas ao longo dos últimos 100 anos. Indepen-
tecnológica de ponta e os múltiplos serviços neces- dentemente da abordagem escolhida, vemos que
sários a este fim, aglutinando-se em um número os termos destacados (sublinhados) estão mais
restrito de metrópoles servidas por hubs (COFFEY; ou menos presentes na tentativa de explicar e 2 “una plataforma moderna, altamente organizada e integrada
mapear as diferenças existentes no tecido urbano. dinámicamente al mercado mundial, […] y un 'resto de la ciudad'
MANZAGOL; SHEARMUR, 2000). mayoritario, inorgánico, descapitalizado […]“.
O fenômeno urbano
É interessante notar que não se deve focar distantes daquelas com melhores condições de dores sobre Cidades Médias - ReCiMe; e outros
os olhares somente nas áreas construídas mais infraestrutura, e especialmente nas bordas das inúmeros trabalhos acadêmicos (ligados a grupos
consolidadas ao se levar adiante esta discussão. manchas urbanizadas, contrastam áreas com de pesquisas, teses e dissertações) que tratam,
Intraurbano refere-se, também, às bordas das maior precariedade na infraestrutura e residên- de forma mais pormenorizada, as diferenciações
manchas urbanizadas principais, assim como, à cias com mais baixos padrões construtivos. socioespaciais nas cidades brasileiras.
miríade de “satélites” de núcleos urbanizados As áreas se diferenciam, também, no
que as orbitam. Todas estas partes se relacionam tocante ao nível de instrução, de renda, dispo-
e constroem um discurso, nem sempre harmo- nibilidade de bens, dentre outros aspectos
nioso, do contexto de cada cidade. Soja (2000) socioeconômicos, da população residente nas
comenta como as rápidas mudanças sociais Concentrações Urbanas. De maneira geral,
ocorridas nos últimos 30 anos geraram trans- pode-se dizer que as áreas dotadas de melhor
formações que deixaram estes mosaicos mais infraestrutura urbana e onde residem as pessoas
complexos e caleidoscópios do que até então, o com maiores níveis de instrução, renda e dispo-
que exige uma superação de certos modelos. O nibilidade de bens são as que possuem melhores
autor cunha assim o termo metropolarities para condições de vida. Em sentido oposto, as áreas
dar conta destes mosaicos sociais reestruturados mais precárias em relação à infraestrutura do
com seus padrões mais complexos. tecido urbano e que concentram pessoas com
Antes de continuar esta reflexão, cabe menores níveis de renda, instrução e disponibi-
ainda alguns comentários sobre um termo lidade de bens são as com piores condições de
correlato ao da diferenciação: a segregação vida.
socioespacial. Entende-se que esse termo não Frisa-se que há, entre as áreas com
seria o mais adequado para expressar a análise melhores e piores condições de vida, variações
e os resultados deste estudo. Uma vez que as quanto a essas características. Nesse sentido,
concentrações urbanas foram todas tratadas pode haver áreas com boa infraestrutura urbana
ao mesmo tempo, segundo as mesmas variá- onde residam pessoas em piores condições socio-
veis, os resultados exprimem uma síntese dos econômicas, ou também, áreas com pessoas em
processos ocorridos ao longo do tempo em cada melhores condições socioeconômicas e piores
uma delas, incluindo os de segregação. Não foi condições no tocante à infraestrutura urbana
avaliado para cada área o processo de formação instalada. São múltiplos os fatores que influen-
e se a conjuntura promovia espaços segregados ciam nessa diferenciação: o tempo de existência
(segundo rendimento, cor, etnia, religião etc.). da área, mudanças na valorização de determi-
Sposito (2016, p. 65), ao tratar a relação entre nadas características espaciais, condicionantes
os conceitos de diferenciação e segregação, particulares na formação da área, atuação do
comenta: poder público etc.
Este é, então, um ponto central: só cabe a aplicação do Dessa forma, as diversidades socioeco-
conceito de segregação quando as formas de diferen-
ciação levam à separação espacial radical e implicam nômicas e de infraestrutura existentes dentro
rompimento, sempre relativo, entre a parte segregada das grandes unidades urbanas do País são foco
e o conjunto do espaço urbano, dificultando as rela- das análises realizadas por diferentes estudos.
ções e articulações que movem a vida urbana.
Assim, este estudo se soma àqueles que privile-
Sendo assim, os resultados deste estudo giam uma abordagem do espaço urbano a partir
revelam nas concentrações urbanas selecionadas da reflexão sobre as desigualdades socioespa-
um retrato no tempo, síntese dos processos ciais intraurbanas. Nesse sentido, são outros
que ocorreram e que se evidenciam de diversos exemplos o Atlas de vulnerabilidade social nas
modos, apresentando uma variedade consoante regiões metropolitanas brasileiras (2015), do
ao tamanho da concentração. Há áreas dotadas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA;
de melhor infraestrutura (esgotamento sani- o Atlas de desenvolvimento humano nas regiões
tário, água, energia, comunicações, calçamento, metropolitanas brasileiras (2014), do Programa
iluminação pública, pavimentação etc.), onde a das Nações Unidas para o Desenvolvimento no
valorização, decorrente de uma gama de fatores Brasil - PNUD Brasil e colaboradores; os estudos
(existência de amenidades, distância do centro desenvolvidos pelo Observatório das Metró-
comercial etc.), pode propiciar maior vertica- poles, coordenado pelo Instituto de Pesquisa
lização, com edifícios de padrão mais alto, e e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR, da
ainda, áreas com residências amplas e confortá- Universidade Federal do Rio de Janeiro; a série
veis. À medida que se consideram as áreas mais Cidades em Transição da Rede de Pesquisa-
Procedimentos operacionais e
aspectos metodológicos
O presente capítulo tem o intuito de apre- mais cuidados e gastos para esta população,
sentar as etapas percorridas ao longo do estudo colocando-a em desvantagem em relação às outras
de definição da tipologia intraurbana, assim como faixas etárias. Entretanto, em muitas regiões do
expor os aspectos metodológicos e conceituais Brasil, essa parte da população é responsável
das técnicas utilizadas. Nos subcapítulos serão pelo sustento da família e pela movimentação da
discutidos os processos de preparação da base economia. Dessa forma, a variável percentual de
de dados (gráfica e alfanumérica), a escolha das idosos reflete uma vantagem para a qualidade de
variáveis, as técnicas utilizadas (análise de agrupa- vida em alguns lugares, já em outros reflete uma
mentos, R2, Box-Plot etc.), os critérios de orde- desvantagem. Esse seria um caso de variável não
nação dos tipos segundo as melhores condições selecionada para integrar o estudo.
de vida e, por fim, o recorte do resultado pelas Foram, assim, escolhidas 13 variáveis:
manchas urbanizadas. O texto está construído de • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
maneira a apresentar os problemas, as soluções rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa
adotadas e os motivos que levaram a equipe a séptica;
tomar tais decisões. • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
água distribuída por rede geral de abasteci-
mento;
Preparação da base de dados • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
A primeira etapa teve como foco preparar coleta de lixo diretamente por serviço de
a base de dados alfanumérica e gráfica (mapas) limpeza ou em caçamba de serviço de
no intuito de se escolher aqueles que melhor limpeza;
pudessem refletir o fenômeno estudado. Para os
• Percentual de pessoas em domicílios com
dados alfanuméricos foram selecionadas variáveis densidade de até dois moradores por dormi-
que refletissem aspectos dos domicílios e socioe- tório;
conômicos da população. Já para a parte gráfica
foram escolhidas, como ponto de partida, as Áreas • Mediana do rendimento domiciliar per
capita5;
de Ponderação do Censo Demográfico 2010, uma
vez que são “o menor nível geográfico de identi- • Razão de dependência de menores de 15
ficação dos microdados da amostra” (METODO- anos. Dado pela fórmula:
LOGIA..., 2016, p. 57). Razão de
dependência Pessoas de 0 a 14 anos
=
Organização dos dados alfanuméricos de menores Pessoas de 15 a 64 anos
Todos os dados utilizados na formação da de 15 anos
tipologia intraurbana são oriundos do Censo Demo-
• Níveis de escolaridade:
gráfico 2010. A escolha dos dados alfanuméricos
seguiu a noção de melhor/pior qualidade de vida a) Percentual de pessoas sem instrução ou
da população. Assim, a variável escolhida deveria com fundamental incompleto e 18 anos ou
ter um comportamento que permitisse afirmar que mais de idade;
tal característica era melhor ou pior. Nesse sentido,
tomou-se como exemplo a variável percentual de
idosos, já que, em um primeiro momento, pode-se 5 Em variáveis cuja amplitude dos dados seja elevada, a leitura da
considerar que muitos anos de vida demandam mediana é mais apropriada que a da média, uma vez que esta última
é muito influenciada por valores extremos.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
b) Percentual de pessoas com fundamental tipologia. Dessa forma, as que eram mais homogê-
completo ou médio incompleto e 18 anos neas, do ponto de vista socioeconômico, geravam
ou mais de idade; resultados mais satisfatórios do que aquelas que
c) Percentual de pessoas com médio eram muito heterogêneas internamente.
completo ou superior incompleto e 18 anos A fim de minimizar esta característica,
ou mais de idade; e decidiu-se mudar a composição de setores censi-
tários das Áreas de Ponderação muito polarizadas.
d) Percentual de pessoas com superior
Para definir quais delas deveriam sofrer modifi-
completo e 18 anos ou mais de idade;
cações recorreu-se à variável mediana do rendi-
• Percentual de pessoas em domicílios com mento domiciliar per capita (MRDpC) de acordo
existência de máquina de lavar;
com as etapas abaixo:
• P
ercentual de pessoas em domicílios com • Cada Área de Ponderação8 teve seus setores
existência de computador com acesso à censitários agrupados9 em dois conjuntos
Internet; e segundo as medianas do rendimento domi-
• P
ercentual de pessoas em domicílios ciliar per capita;
com alvenaria predominante nas paredes • Classificou-se cada um dos conjuntos gerados
externas. em 12 classes segundo a mediana do rendi- 6 É considerada moradia adequada “quando o domicílio atendia
mento domiciliar per capita (Figura 1); e a todas as seguintes condições: até dois moradores por dormitório;
As primeiras quatro variáveis estão
abastecimento de água por rede geral de distribuição; esgotamento
alinhadas à noção de adequação de moradia6, as • F oram consideradas Áreas de Ponderação sanitário por rede geral de esgoto ou pluvial, ou por fossa séptica; e
demais estão associadas a características socio- com alta polaridade aquelas que possuíam lixo coletado, diretamente por serviço de limpeza ou em caçamba de
econômicas da população. Essas duas noções quatro classes ou mais de diferença na serviço de limpeza” (CENSO DEMOGRÁFICO, 2012, p. 34).
Figura 2 - Remanejamento de setores censitários Figura 3 - Processo comum de formação em áreas descontínuas
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e
Qualidade.
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. Qualidade.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Análise de agrupamentos e a
criação da tipologia
Após a organização da base de dados (alfa-
numérica e gráfica), foram iniciados os procedi-
mentos para geração da tipologia intraurbana.
Dentre os vários métodos disponíveis, considerou-
-se a análise de cluster como a mais interessante
para o desenvolvimento do estudo, uma vez
que permite uma constante interação entre os
técnicos/especialistas, os dados e a classificação
gerada.
euclidiana entre dois indivíduos pode ser calcu- média geral para essa variável. Mede-se, assim, a
lada pela seguinte fórmula: variação geral de todas as observações.
[ ∑( ]
m
1
2
A ideia de utilizar a estatística R2 está em
comparar as observações individuais de cada
)
2
di ,i = xi j – xi j
1 2
j=1
1 2
variável contra o que o cluster significa para essa
variável. Assim, o principal critério para determinar
Onde xij o valor da j-ésima variável da i-ésima o número de clusters, que a análise necessita para
observação (Área de Ponderação) e i=1,...,n; explicar todas as variáveis consideradas no estudo,
j=1,...,m levou em conta a contribuição de cada variável
para a estatística R2. Desta forma, cada passo do
algoritmo visa minimizar os resultados do erro
Barroso e Artes (2003) indicam o método
quadrático ou alternativamente maximizar o R2,
não hierárquico k-means como o mais apropriado,
o qual por princípio deve possuir valor maior do
em relação aos demais métodos hierárquicos,
que 0,5 (ou seja, metade de toda variabilidade dos
nas circunstâncias de se utilizar grandes massas
de dados. Geralmente, utilizam-se estatísticas seus dados). Quanto mais próximo de 1 for esse
auxiliares para interpretação dos resultados, assim valor (ou seja, 100% da variabilidade de seus dados
como no processo decisório da quantidade de explicada), melhor foi o agrupamento construído.
conglomerados que melhor refletem o fenômeno Entretanto, o desafio que se apresenta refere-se
estudado. Para tanto, utilizou-se neste estudo, à quantidade mínima de clusters necessária para
preferencialmente, a estatística R2, definida como: explicar o máximo da variabilidade dos seus dados.
Neste estudo, ainda, optou-se por evitar clusters
com poucos elementos, sendo que o menor deles
R2 = TSS - ESS
possui sete áreas, uma vez que se visava identificar
TSS
os grandes padrões intraurbanos.
em que: Ao final do processo, os conglomerados
n m a n m a formados estão o mais homogêneos internamente
ESS = ∑∑∑ (X ijk − X . jk ) , TSS = ∑∑∑ (X ijk − X .. k )
2 2
e o mais heterogêneos entre eles. O R2 final dispo-
i j k i j k
nibilizado pelo SAS representa o quanto da varia-
bilidade total foi explicada por aquela quantidade
Denota-se Xijk o valor j-ésima variável na i-ésima
inicial de conglomerados definida pelos especia-
observação (Área de Ponderação) pertencentes
listas. Sendo assim, o R2 auxilia os especialistas
ao k-ésimo cluster, onde i=1,...,n; j=1,...,m;
na tomada de decisão da quantidade mínima de
k=1,...,a; e
conglomerados que deve ser definida para melhor
n m a X ijk explicar o fenômeno estudado.
X . jk = ∑∑∑
i j k n A padronização das variáveis
Antes da aplicação da análise de agrupa-
n m a X ijk
X .. k = ∑∑∑ mentos, é essencial a padronização das variáveis
i j k n.a para que se garanta a eficiência do método, isto
porque, o mesmo utiliza medida de distância
A soma do quadrado dos erros, ESS, é defi- para mensurar a similaridade entre os objetos.
nida como a soma das diferenças ao quadrado entre Neste sentido, ao se medir a distância entre um
as variáveis e a média de todas as variáveis dentro rendimento de R$ 7 500,00 e uma proporção de
de cada cluster. Aqui se compara a observação 75% de pessoas em domicílios com máquina de
individual de cada cluster em relação às médias para lavar, naturalmente o maior peso da distância
essa variável em cada cluster. Nota-se que, quando será devido ao rendimento, ou seja, pratica-
se tem um valor pequeno para o erro quadrático, mente não consideraria o poder explicativo da
as observações estão perto da média do cluster, o segunda variável. Ao colocar o rendimento em
16 Geralmente, quando todas as variáveis estão em base
que implica dizer que um conjunto de unidades foi base percentual, minimizamos este efeito, porém,
percentual, tem-se a noção que sua escala varia de 0% a 100%, dando
uma ideia de padronização. Entretanto, em circunstâncias reais é formado como um cluster. Portanto, por essa soma este tipo de padronização ainda não é o mais
comum ocorrer que a amplitude de uma variável fique entre 0% a mede-se a variabilidade interna dos grupos. eficiente16.
40%, assim como outra pode se comportar entre 70% a 90%. Este Tal fato levou a equipe a utilizar no estudo a
A soma de quadrados total, TSS, é defi-
fato, em uma análise de agrupamentos, fará com que o resultado
seja mais influenciado pela segunda variável, diminuindo o poder nida de forma semelhante. Aqui se compara a padronização de cada variável de forma a ter média
explicativo da primeira. observação individual de cada variável contra a zero e variância 1, a partir da seguinte fórmula:
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
tamentos distintos dependendo da região do País. • Percentual de pessoas cujo domicílio possui
Neste sentido, ao se realizar a análise de agrupa- coleta de lixo diretamente por serviço
mentos com todas as variáveis conjuntamente, de limpeza ou em caçamba de serviço de
algumas áreas internas de cidades nas Regiões limpeza; e
Norte ou Nordeste se apresentavam em desvan- • Percentual de pessoas em domicílios com
tagem em relação às demais, o que não significava densidade de até dois moradores por
necessariamente piores condições de vida17. dormitório.
A análise de agrupamentos das variáveis
O resultado desta etapa é composto por
relacionadas à adequação de moradia (CENSO
cinco grupos (uma vez que a partir de seis grupos
DEMOGRÁFICO, 2012) teve a intenção de medir,
a capacidade de explicação não tinha um aumento
para todas as áreas do estudo, o quanto elas
relevante), no qual o R2 alcançado foi de 68,3%.
estavam aderentes ao conceito de adequação
Ao final, os cinco grupos foram ordenados de
de moradia. Considerou-se, assim, que indepen-
forma que o grupo 1 representasse as piores
dentemente da região do País ou do tamanho da
condições de moradia e o grupo 5, as melhores,
Concentração Urbana, tais características deve-
conforme ilustrado na Figura 8.
riam ser satisfatórias nestes quesitos. A tipologia
resultante desta etapa serviu como pilar para
entendimento de quais áreas possuíam melhores Análise de agrupamentos para as
ou piores condições de vida, porém seus resul-
variáveis socioeconômicas
tados eram simplificados, daí a necessidade de Para cada grupo da etapa anterior foi apli-
incorporar outras variáveis socioeconômicas, cada a análise de agrupamentos para as demais vari-
conforme as etapas subsequentes. áveis, nas Áreas de Ponderação com 85% ou mais de
As variáveis utilizadas para esta etapa foram: domicílios particulares permanentes ocupados em
• Percentual de pessoas cujo domicílio possui situação urbana. Isso significa dizer que a técnica foi
17 Vale lembrar que o custo de vida é diferente de região para
rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa aplicada cinco vezes, uma vez para cada conjunto de
região do País, assim como, de Grandes Concentrações Urbanas para séptica; Áreas de Ponderação de acordo com o grupo a que
Médias Concentrações Urbanas. No caso do acesso à Internet, muitas pertencia devido a etapa anterior.
vezes a cobertura das operadoras não alcançava determinadas áreas,
• Percentual de pessoas cujo domicílio possui
mas não significava exatamente que os moradores dali não tinham água distribuída por rede geral de abasteci- As variáveis utilizadas nesta etapa foram:
recursos financeiros para contratá-la. mento; • Mediana do rendimento domiciliar per
capita;
• Razão de dependência de menores de 15
anos;
• Níveis de escolaridade:
Figura 8 - Grupos por adequação de moradia
a) Percentual de pessoas sem instrução ou
com fundamental incompleto e 18 anos ou
mais de idade;
b) Percentual de pessoas com fundamental
completo ou médio incompleto e 18 anos
ou mais de idade;
c) Percentual de pessoas com médio
completo ou superior incompleto e 18 anos
ou mais de idade; e
d) Percentual de pessoas com superior
completo e 18 anos ou mais de idade.
• Percentual de pessoas em domicílios com
existência de máquina de lavar;
• Percentual de pessoas em domicílios com
existência de computador com acesso à
Internet; e
• Percentual de pessoas em domicílios
com alvenaria predominante nas paredes
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. externas.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Figura 9 - Os nove tipos intraurbanos preliminares representados ficadas como subtipos. Isso significa dizer
que os agrupamentos que foram alocados
conjuntamente são de alguma forma equi-
valentes em relação às condições de vida,
porém por motivos diferentes; e
• Para o agrupamento 13, que obteve melhor
desempenho no ordenamento, sentiu-se
a necessidade de dividi-lo em três tipos
segundo a mediana do rendimento domi-
ciliar per capita. Isto foi motivado porque
áreas com nítidas diferenças de riqueza
estavam contidas em um único agrupa-
mento. Uma vez que os valores obtidos para
nível de instrução, bens e adequação de
moradia eram bons em todas estas áreas, o
que as diferenciavam, de fato, era o rendi-
mento.
Desta forma, foram separadas as Áreas de
Ponderação, utilizadas no projeto, em três faixas
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
de mediana do rendimento domiciliar per capita:
• R$ 1 328,00 a R$ 2 000,00;
Figura 10 - Os 11 tipos intraurbanos finais representados
• R$ 2 001,00 a R$ 2 800,00; e
• R$ 2 801,00 a R$ 5 000,00.
O resultado desse procedimento pode ser
visto nas figuras a seguir, em que a orla do “Rio
de Janeiro/RJ” aparece com somente um tipo, na
Figura 9, e em três tipos na Figura 10.
Ao final de todas as etapas descritas foram
obtidos 11 tipos intraurbanos e 11 subtipos
intraurbanos nas Concentrações Urbanas do Brasil
acima de 300 000 habitantes, mais Palmas (TO) e
Boa Vista (RR), que serão retratados e analisados
nos capítulos seguintes. Cada tipo recebeu uma
letra e uma cor para representá-lo, variando do
roxo para o marrom segundo as condições de
vida, conforme a Figura 11.
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade. Análise de agrupamentos para as demais
Áreas de Ponderação
Figura 11 - Tipos e subtipos intraurbanos Como explicitado anteriormente, as Áreas
de Ponderação com menos de 85% e 40% ou mais
de domicílios particulares permanentes ocupados
em situação urbana foram tratadas separada-
mente e inseridas nos tipos e subtipos intraur-
banos previamente criados. Tais áreas possuem a
influência do fenômeno urbano e, por isso, foram
abordadas neste estudo. Com isso, a inclusão
dessas áreas foi necessária, porém de forma
complementar.
Para executar a etapa, foi aplicado neste
subconjunto a técnica de análise de agrupa-
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. mentos, considerando desta vez todas as variá-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Recorte das áreas de Figura 12 - Tipologia das Áreas de Ponderação com 85% ou mais de domicílios em
ponderação pelas manchas situação urbana
urbanizadas
Muitas vezes os limites das Áreas de Ponde-
ração recobrem o município inteiro, mesmo
quando as áreas urbanizadas não ocupam todo
o território. Graficamente, ou seja, em mapas,
a análise fica limitada, uma vez que processos
urbanos de ocupação que ocorrem ao longo de
rios, estradas, dentre outros, não são represen-
tados pela forma da Área de Ponderação.
O mapeamento das manchas urbanizadas
tem o intuito de representar as áreas construídas
das cidades brasileiras (ÁREAS..., 2017). Assim,
representam as formas que os espaços urbani-
zados do País assumem devido às suas histórias de
construção e ocupação.
A junção da tipologia com as manchas urba-
nizadas traz um refinamento no entendimento
dos padrões de diferenciação espacial intraur-
bano, uma vez que expõe em quais condições de
vida está cada “pedaço” da cidade e que forma
esta possui. Neste sentido, as Áreas de Ponde-
ração foram recortadas pelas manchas urbani-
zadas de modo a imprimir o seu formato. A Figura
14 representa este novo recorte.
Figura 13 - Tipologia das Áreas de Ponderação com 40% ou mais de domicílios Figura 14 - Tipologia intraurbana recortada pelas manchas urbanizadas
em situação urbana
unidade crianças por 100 adultos; > 5,0% a 15,0% Muito raro, muito pequeno
domicílios com existência de computador Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de
Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
com acesso à Internet;
• Máquina de lavar: mediana do percentual
Quadro 2 - Termos associados às faixas de razão de
de pessoas em domicílios com existência de
dependência de menores de 15 anos, para descrição
máquina de lavar; dos tipos e subtipos intraurbanos
• Instrução nível médio e superior completo:
Crianças para cada 100 adultos Termos associados
mediana do percentual do somatório de
pessoas com médio completo ou superior > 17 a 26 Muito pequena
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Métodos e Qualidade.
(1) Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana, nas Concentrações Urbanas selecionadas neste estudo.
Paulo/SP” (81,9 km²), “Belo Horizonte/MG” (34 negócios. Quando ocorre concomitantemente ao Grandes Regiões do País, porém menos expres-
km²) e “Rio de Janeiro/RJ” (32,9 km²). tipo A, em geral, são áreas próximas ou vizinhas sivo na Região Norte. É composto por áreas que
Os serviços ligados à adequação de moradia a essas. Ocupam maiores extensões nas Concen- se avizinham às mais ricas nos municípios sede
(água, esgotamento sanitário e coleta de lixo) trações Urbanas de “São Paulo/SP” (46,6 km²), das Grandes Concentrações ou nos subnúcleos
estão universalizados, alcançando ≈99,8% dos “Brasília/DF” (40,4 km²), “Rio de Janeiro/RJ” intraurbanos mais importantes. Nas Médias
moradores. Quase universalizado, figuram os (31,3 km²) e “Campinas/SP” (12 km²). Concentrações, geralmente, são encontradas
temas de alvenaria com revestimento (98,7%) e O rendimento domiciliar per capita é de somente no município sede, quando é o caso.
densidade adequada de moradores por dormitório R$ 2 500,00 e a razão de dependência é muito As maiores extensões são registradas em “São
(95,9%). São muito elevados os percentuais de pequena (18 crianças para cada 100 adultos). Os Paulo/SP” (119,5 km²), “Campinas/SP” (67,4 km²),
posse de máquina de lavar (95,4%) e de compu- serviços de coleta de lixo e de distribuição de água “Curitiba/PR” (47,3 km²) e “Rio de Janeiro/RJ”
tador com acesso à Internet (89,6%), assim como estão universalizados, o que praticamente ocorre (43,1 km²).
a população com nível instrução médio ou supe- na alvenaria com revestimento e no esgotamento O rendimento domiciliar per capita é de
rior (85,8%). A razão de dependência de menores sanitário, que alcançam valores superiores a 98%. R$ 1 750,00 e a razão de dependência muito
de 15 anos é muito pequena (17 crianças para 100 A posse de máquina de lavar (93,3%) e compu- pequena (19 crianças para 100 adultos). Como
adultos). tador acesso à Internet (86,0%) é muito elevada, no tipo B, os serviços de água e coleta de lixo
assim como o percentual de densidade de até dois são universalizados, já o esgotamento sanitário
Tipo B - caracteriza-se por ter ótimo desempenho,
moradores por dormitório (94,5%). A população é (99,1%) e a alvenaria com revestimento (97,0%)
dentre os temas avaliados, porém não superior
composta principalmente por pessoas com nível alcançam quase o mesmo patamar. Com percen-
ao do tipo A. Está presente em todas as Grandes
de instrução médio ou superior, já que o percen- tuais muito elevados figuram os temas densidade
Regiões do Brasil, no entanto, não são verifi-
tual desse tema é elevado (83,9%). de até dois moradores por dormitório (92,7%) e
cadas em Concentrações Urbanas com menos
de 750 000 habitantes. Representa áreas ricas Tipo C - áreas com boas condições de vida, posse de máquina de lavar (92,4%). Os demais
também, com boas condições de vida. Possui, no diferenciando-se diminutamente dos tipos ante- temas, presença de computador com acesso
que diz respeito à localização, o mesmo comporta- riores em relação aos temas: presença de compu- à Internet (81,6%) e população com nível de
mento do tipo A, em relação às amenidades natu- tador com acesso à Internet, nível de instrução instrução médio ou superior (77,8%), encontram-
rais ou à boa localização, próximo aos centros de e rendimento. É um tipo recorrente em todas as se com graus elevados de abrangência.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Tipo D - áreas onde predomina bom desempenho piores desempenhos são: pessoas com nível de
na maioria das variáveis. É um tipo que ainda instrução médio ou superior e posse de compu-
reflete boas condições de vida, estando disposto tador com acesso à Internet, uma vez que ambos
comumente próximo ou no entorno de áreas têm uma abrangência limitada (≈44%).
mais ricas, além de ocorrer em zonas centrais
Tipo F - caracteriza, também, áreas com condi-
de Médias Concentrações Urbanas. Nas Grandes
ções de vida médias, porém com pendências
Concentrações Urbanas é recorrente naqueles
em vários dos temas avaliados. É comum em
municípios mais pujantes economicamente, mas
Concentrações Urbanas do Norte e Nordeste,
que não são o núcleo da Concentração. Possui
sendo manchas próximas e/ou ao redor das
maior extensão em “São Paulo/SP” (370,1 km²),
áreas com melhores condições de vida. É recor-
“Rio de Janeiro/RJ” (166,1 km²) e “Curitiba/PR”
rente, também, ao longo do litoral em zonas de
(127,3 km²).
expansão de residências para veraneio ou esta-
Os serviços de água e lixo estão universali-
belecimentos de turismo. As maiores áreas são
zados (≈99,7%), já o esgotamento sanitário tem
encontradas em Manaus (AM) (122,4 km²), “Rio
uma vasta abrangência, cobrindo 98,1% da popu-
de Janeiro/RJ” (88 km²), “Fortaleza/CE” (76 km²)
lação. Na alvenaria com revestimento externo,
e “Salvador/BA” (72,2 km²).
o percentual figura muito elevado (94,2%). São
É composto por dois subtipos com vários
grandes, ainda, os valores para presença de
percentuais similares dentre os temas avaliados.
máquina de lavar (85,3%) e densidade de até dois
A razão de dependência é pequena (31 crianças
moradores por dormitório (84,4%). O rendimento
para 100 adultos) e o serviço de coleta de lixo,
domiciliar per capita alcança R$ 870,00 e a razão
com quase universalização da cobertura, é o
de dependência de menores de 15 anos é muito
de melhor desempenho (99,0%), seguido da
pequena (24 crianças para 100 adultos). Os mais
alvenaria com revestimento externo, que tem
baixos percentuais possuem níveis razoáveis de
percentuais muito elevados (≈86%). De maneira
abrangência, uma vez que 62,1% da população
expressiva posicionam-se duas das variáveis de
tem nível médio ou superior e 65,5% computador
adequação de moradia: esgotamento sanitário
com acesso à Internet.
(≈70%) e densidade de até dois moradores por
Tipo E - caracteriza condições médias de vida, dormitório (≈71%). A proporção da população
com vários temas com percentuais satisfatórios, com nível de instrução médio ou superior é de
porém com alguns ainda a melhorar. Em geral, moderada a razoável (≈54%), já o número de
ocupam grandes parcelas da mancha urbani- pessoas que possuem computador com acesso
zada principal, interligando áreas com melhores à Internet é reduzido (≈39%). Dessa forma, os
e piores condições de vida. É característica subtipos se diferenciam em:
ainda nas áreas centrais de municípios que não • Subtipo 1: o rendimento domiciliar per
são núcleos de Concentrações Urbanas. Está capita é de R$ 440,00 e a cobertura da
presente em todas as Grandes Regiões, sendo o rede de abastecimento de água é ampla,
tipo de maior abrangência territorial. “São Paulo/ com 95,8%. A presença de máquina de
SP” tem um total de 756,3 km² no tipo E, sendo lavar é reduzida, alcançando 44,0% dos
a Concentração com maior extensão territorial residentes; e
desse tipo, seguida de “Rio de Janeiro/RJ” (447,9 • Subtipo 2: é de R$ 555,00 o rendimento
km²) e “Belo Horizonte/MG” (292,8 km²). domiciliar per capita e o percentual de
O serviço de coleta de lixo está univer- abastecimento de água por rede só alcança
salizado (99,8%) e o de abastecimento de água a metade da população (51,8%). A posse de
tem uma ampla cobertura (99,3%). A adequação máquina de lavar é razoável, com abran-
do esgotamento sanitário e a alvenaria com gência de 61,8%.
revestimento alcançam um percentual muito
elevado da população (94,0% e 87,4%, respecti- Tipo G - áreas onde prevalecem fortes oscila-
vamente). São expressivos, também, os valores ções nos resultados das variáveis analisadas.
de densidade de até dois moradores por dormi- Está presente em todas as Grandes Regiões do
tório (72,3%) e de presença de máquina de lavar País e são comumente encontradas nas maiores
(73,7%). O rendimento domiciliar per capita é de Concentrações Urbanas. Possuem, de modo
R$ 510,00 e a razão de dependência é pequena geral, a característica de se localizarem entre-
(31 crianças para 100 adultos). Os temas com meadas, no tecido urbano, junto às áreas com
melhores condições de vida, ou na borda da
Tipologia intraurbana
mancha urbanizada principal formando, muitas é rara (≈22%), ao contrário da coleta de lixo que
vezes, uma faixa entre os tipos melhores e possui amplo alcance (≈96%). O desempenho
piores. O tipo G recobre a maior área na Concen- é elevado em relação à alvenaria com reves-
tração de “São Paulo/SP”, totalizando 327 km², timento externo (≈78,5%) e expressivo com
sendo seguida por “Rio de Janeiro/RJ” (191,1 respeito à densidade de até dois moradores por
km²) e “Porto Alegre/RS” (145,8 km²). Os serviços dormitório (≈65%). O nível de instrução médio ou
de água e lixo são quase universalizados (≈98%) superior abrangia um percentual muito limitado
e a razão de dependência é moderada (≈37 da população (≈31%). As diferenças entre os dois
crianças para 100 adultos). É formado por dois subtipos são sensíveis em:
subtipos com diferenças em vários dos temas • Subtipo 1: este subtipo só possui melhor
avaliados: resultado do que o subtipo 2 no abaste-
• Subtipo 1: apresenta um desempenho cimento de água, com percentuais muito
muito reduzido (31,7%) quanto à popu- elevados de atendimento (89,9%). O esgo-
lação que possui computador com acesso tamento sanitário, por sua vez, tem uma
à Internet e a que tem o ensino médio ou cobertura moderada (52,5%) e a presença
superior concluído (30,9%). A densidade de máquina de lavar limitada (36,7%); e
adequada de moradores por dormitório é • Subtipo 2: o esgotamento sanitário tem
razoável (58,4%) e alvenaria com revesti- um alcance razoável, cobrindo 60,7% da
mento externo figura com valores elevados população. Já o abastecimento de água por
(78,3%). Apesar do rendimento domiciliar rede geral é menos satisfatório, chegando
per capita de R$ 400,00, são áreas com à quase metade (46,1%) dos moradores, à
uma cobertura muito elevada de esgota- semelhança da posse de máquina de lavar,
mento sanitário (87,7%); e com 50,6% de cobertura.
• Subtipo 2: com um rendimento de R$
325,00, somente em raros casos se Tipo I - áreas que possuem deficiência em vários
registra a presença de computador com dos atributos avaliados. São encontradas em
acesso à Internet, uma vez que alcança quase todas as Grandes Regiões do Brasil, à
24,1% da população. Os percentuais do exceção da Sul, e possui a maior área identificada
nível de escolaridade média e superior na Concentração Urbana do "Rio de Janeiro/RJ"
também são reduzidos (37,7%), porém (84,5 km²). Em geral, localiza-se na borda das
há uma expressiva parcela de pessoas
manchas urbanizadas principais e em fragmentos
em domicílios adequados com relação
ao esgotamento sanitário (70,4%) e a mais afastados ao longo das rodovias. Formado
densidade de até dois moradores por por dois subtipos, possui valores próximos em
dormitório (68,3%). A alvenaria com reves- relação ao rendimento (R$ ≈327,00) e à rara
timento externo destaca-se com percen- presença de computador com acesso à Internet
tual muito elevado (87,1%). (≈20%). Já o revestimento externo figura com a
maior amplitude (33,5%) entre os valores regis-
Tipo H - caracteriza-se por ter resultados bons, trados nos subtipos. Os subtipos se diferenciam,
médios e ruins de acordo com o tema avaliado. ainda, em:
Está presente em todas as Grandes Regiões do • Subtipo 1: a população com nível médio
País e, de modo geral, compõe grandes parcelas ou superior de instrução é a que possui
da mancha urbanizada principal (predominando o segundo pior desempenho dentre os
em municípios que não são núcleos de Concen- temas avaliados, constando com percen-
trações Urbanas), porém formam também, em tual muito reduzido de 29,4%. A razão de
alguns casos, uma miríade de fragmentos urbani- dependência é moderada (38 crianças para
zados que orbitam a principal. As maiores áreas 100 adultos) e metade dos residentes tem
são registradas nas Concentrações Urbanas do acesso à máquina de lavar (50,7%). A quan-
“Rio de Janeiro/RJ” (404,7 km²), “São Paulo/SP” tidade de pessoas em moradias com esgo-
(230 km²) e “Goiânia/GO” (209,1 km²). Possui tamento sanitário é razoável (60,5%), assim
dois subtipos com similaridades nos valores de como a densidade adequada de moradores
diversos temas. O rendimento domiciliar per por dormitório (58,1%). O serviço de abas-
capita, por exemplo, era de aproximadamente tecimento de água é expressivo (73,8%)
R$ 360,00, com a razão de dependência mode- e o de lixo possui uma cobertura elevada
rada (≈38 crianças para 100 adultos). Já a (81,0%), de igual modo a presença de alve-
presença de computador com acesso à Internet naria externa nas residências (75,7%); e
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
que áreas litorâneas mais afastadas daquelas mais Em relação à estrutura urbana, geralmente há
valorizadas possuam piores condições de vida, ou um centro com melhores condições de vida e
que alguma barreira, natural ou construída (como à medida que se afasta há um decréscimo das
separação por rios ou estradas muito largas etc.), mesmas. A peculiaridade encontra-se justamente
produza contrastes entre as condições de vida em por onde as manchas urbanas crescem, ou seja,
áreas vizinhas alinhadas à costa. De forma geral, dispostas segundo as feições naturais da paisagem
as Concentrações Urbanas litorâneas apresentam (Figuras 19 e 20).
as mesmas características das radiais, porém Ser condicionada por feições naturais não
os processos se dão em formato de meia elipse significa dizer que as mesmas são intransponíveis,
(Figura 17). mas sim que durante algum tempo, segundo os
O papel das rodovias como indutores da momentos econômicos e tecnológicos por qual
expansão urbana, também em áreas litorâneas, é passou a cidade, não foi de interesse ou mesmo
notavelmente exemplificado pela Concentração possível transpassar tais barreiras. Desse modo,
Urbana de “Recife/PE”, onde se encontram frag- a forma urbana acabou se adequando aos obstá- 26 Justamente devido à população que ali reside, e não pela
mentos urbanos afastados com baixas condições culos naturais. população que possui residências.
de vida ao longo das vias.
Algumas cidades litorâneas apresentaram
um maior crescimento devido à atividade de
veraneio. Assim como as demais Concentrações
Urbanas litorâneas, possuem também uma forma
alongada, porém, geralmente, com grandes
manchas urbanizadas apresentando deficiência
em uma ou mais infraestruturas de saneamento
ou de urbanismo (pavimentação, calçamento
etc.). É comum encontrar uma paisagem formada
por casas amplas e bem-construídas que são
utilizadas somente em alguns períodos do ano.
Quando há uma maior densidade de pousadas
e hotéis, fixa uma população para dar suporte a
essas atividades locais, contudo os rendimentos
não são dos mais elevados, da mesma maneira
que as ocupações demandadas. Na tipologia, tais
áreas em geral apresentam os centros, que podem
ser parcialmente verticalizados, ocupados pelas
classes de melhores condições de vida (cores azuis Figura 17 - Concentração Urbana litorânea Figura 18 - Concentração Urbana litorânea de veraneio
ou verdes)26 e o restante de suas áreas classifi-
cadas como de desempenho médio a ruim (cores
amarela ou laranja), conforme ilustra a Figura 18.
Cabe notar que o Município de Balneário
Camboriú (SC) foge ao padrão de predomínio de
casas, pois se especializou em turismo e veraneio
de alto luxo, onde os apartamentos localizados em
torres residenciais são o padrão.
Figura 20 - Concentração Urbana condicionada pelo Figura 21 - Concentração Urbana alinhada Figura 22 - Concentração Urbana zonal
relevo
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
As Concentrações Urbanas contíguas (Figura trato para leitura e interpretação das Concentra- Tabela 2 - População e área segundo o tipo
23) são formadas principalmente por uma única ções em questão. O Quadro 3 resume as formas intraurbano, nas Concentrações Urbanas
selecionadas - Brasil - 2010
mancha urbanizada e, portanto, não possuem urbanas e a distribuição socioeconômica da popu-
muitas manchas menores a orbitando. Alguns lação das Concentrações Urbanas selecionadas. População 2010 Área
TIPO
fatores levam a essa configuração, como o vigor Entende-se que as formas urbanas aqui Pessoas Percentual km² Percentual
(%) (%)
econômico moderado do núcleo, localizar-se descritas servem para apoiar os planejadores
A 1 765 519 1,9 332,34 2,2
em áreas longínquas de outros centros urbanos e pesquisadores, bem como levantar questões
B 2 014 572 2,1 254,88 1,7
maiores ou de mesmo porte, o uso e cobertura da que incentivem investigações ao aprofundar a
C 3 682 776 3,9 656,11 4,4
terra em seu entorno (como agricultura, florestas, percepção dos modelos apresentados. Possibi-
reservas etc.) e a intensidade das atividades lita, assim, o avanço, a partir desses modelos, da D 15 173 546 16 2 457,14 16,5
econômicas que a circundam. Uberlândia (MG) identificação e delimitação de processos espa- E 29 204 266 30,9 4 125,77 27,8
e Vitória da Conquista (BA), são bons exemplos ciais em curso nessas Concentrações. Os modelos F 6 651 242 7,0 970,82 6,5
dessa situação. Pode-se citar também Manaus apresentados servem de referencial ao plane- G 19 504 040 20,6 2 467,61 16,6
(AM) que, apesar de seu porte econômico e jamento urbano sugerindo o envolvimento, em H 12 112 094 12,8 2 686,11 18,1
populacional, possui poucas manchas orbitando a parceria, de entes da Federação interessados em I 1 155 174 1,2 196,98 1,3
mancha urbanizada principal. macropolíticas urbanas. Esses modelos também J 2 928 872 3,1 618,99 4,2
As Concentrações Urbanas espalhadas são suscitam inúmeros questionamentos e servem K 373 159 0,4 83,6 0,6
aquelas onde a urbanização se alastrou, ficando como fonte primária para futuras análises do Total 94 565 260 100 14 850,35 100
separada da mancha principal por intervalos fenômeno urbano no Brasil.
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
não urbanizados. Interfere, neste processo de Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domi-
cílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
expansão urbana, a pujança econômica que cada
cidade possui. Aquelas Concentrações com altos Tipos intraurbanos
contingentes populacionais e hierarquias mais no Brasil
elevadas no sistema urbano possuem uma miríade Os tipos intraurbanos apresentam tama-
de manchas urbanizadas orbitando a mancha nhos variados segundo a população e a área
principal (Figura 24). Em alguns casos, são acom- que ocupam no Brasil. A Tabela 2 apresenta um
panhadas de vários subnúcleos que ajudam a arti- resumo da composição dos tipos nas 65 Concen-
cular a economia, o que gera uma riqueza local, trações Urbanas avaliadas neste estudo.
propiciando, assim, a formação de suas próprias Em 2010, as boas condições de vida (tipos
áreas com boas condições de vida (a exemplo de A, B, C e D) alcançam 23,9% da população (22,6
“São Paulo/SP” e “Rio de Janeiro/RJ”). milhões de pessoas) e ocupam uma extensão de
Onde a articulação entre Concentrações 3 770,47 km² ou 24,9% das áreas avaliadas. Em
Urbanas ocorre de modo mais complexo e ambos os casos o tipo D é o que possui valores
intenso, a distribuição das manchas urbanizadas mais elevados.
e das condições de vida pode assumir um padrão
polinucleado, como é o caso da Cidade-Região Figura 23 - Concentração Urbana contígua Figura 24 - Concentração Urbana espalhada
de “São Paulo/SP” (ARRANJOS..., 2016). Nesses
casos, os núcleos das diversas Concentrações, que
compõem essas unidades, possuem fortes rela-
ções econômicas entre si (porém, marcadamente
em relação ao núcleo principal) e complementari-
dade de funções. Tal fato gera uma dinâmica inte-
grada entre as Concentrações, e assim influencia
o crescimento das manchas urbanizadas e das
condições de vida em cada uma delas.
A diferença entre Concentração espalhada
e polinucleada é a complexidade da estrutura
urbana. Na primeira, o que existe é uma Concen-
tração com seus subnúcleos; na outra, são várias
Concentrações com seus núcleos e subnúcleos.
Os modelos aqui representados servem
para exemplificar as diferentes formas que as
Concentrações Urbanas avaliadas neste estudo
podem assumir. Tem-se aqui um pequeno subs- Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Tipologia intraurbana
Baixada Santista/SP 7 1 556 718 Litorânea, Litorânea de Veraneio, alinhada à rodovia e condicionada pelo relevo 44
Tabela 3 - População e área segundo o tipo intraurbano, nas Concentrações Urbanas selecionadas por Grandes Regiões - Brasil - 2010
A - - 78 625 7,27 1 212 981 153,7 109 387 12,08 364 526 159,3 1 765 519 332,34
B 38 120 9,56 502 696 51,49 1 111 091 112,85 220 106 25,61 142 559 55,37 2 014 572 254,88
C 28 918 2 542 647 101,5 2 248 259 366,5 576 348 116,87 286 604 69,24 3 682 776 656,11
D 272 088 69,7 1 950 508 242,52 9 245 257 1 384,46 2 348 221 490 1 357 472 270,46 15 173 546 2 457,14
E 30 073 2,21 1 221 820 123,61 21 015 021 2 605,61 5 262 363 1 113,09 1 674 989 281,25 29 204 266 4 125,77
F 2 031 709 296,43 3 383 465 354,63 819 089 214,35 16 755 3,99 400 224 101,42 6 651 242 970,82
G 495 055 39,04 6 505 566 673,23 9 279 676 1 097,40 2 143 675 459,74 1 080 068 198,2 19 504 040 2 467,61
H 654 190 78,36 3 467 092 543,57 5 284 467 1 326,03 1 066 663 291,42 1 639 682 446,72 12 112 094 2 686,11
I 429 633 67,88 115 309 20,93 514 642 92,32 - - 95 590 15,86 1 155 174 196,98
J 1 405 104 258,36 1 066 173 211,36 223 575 75,55 67 220 12,06 166 800 61,66 2 928 872 618,99
Total 5 495 075 845,19 19 096 875 2 392,06 50 954 058 7 428,76 11 810 738 2 524,86 7 208 514 1 659,48 94 565 260 14 850,35
mas também por dinâmicas particulares de cada com a intensa imigração de europeus na segunda
estrutura urbana (PRETECEILLE; RIBEIRO, 1999). metade do Século XIX, promovida pelo governo.
A partir de década de 1970, iniciou-se um projeto
Acima de 2,5 milhões de habitantes urbano, alterado no decorrer do tempo pelas
As Concentrações Urbanas em pauta são exigências capitalistas, a fim de apresentar uma
espaços marcados por intensa urbanização que se “cidade modelo”, “cidade humana”, “cidade
estendem por grandes extensões. São os princi- eficiente e viável”, “cidade planejada” (MOURA;
pais centros de articulação do País, metrópoles KORNIN, 2009, p. 25). A intenção era que Curitiba
difusoras de ideias, ordens, capital e produtos atuasse competitivamente no cenário nacional e
e, portanto, loci de sedes de empresas e órgãos mundial, por ser uma cidade onde os problemas
governamentais que demandam um amplo leque são resolvidos e os políticos atuam positivamente
de trabalhadores, nas mais variadas especiali- criando um ambiente propício aos negócios. Em
dades. Tais elementos se concretizam no espaço 2010, a Concentração Urbana de “Curitiba/PR”
urbano de maneira complexa e diversificada, o era a nona colocada no ranking de população
que leva ao surgimento de inúmeros tipos intraur- (3 054 076 hab), sendo formada por 18 municí-
banos identificados neste estudo. pios (Mapa 48, Apêndice1).
As nove maiores Concentrações Urbanas As áreas mais ricas da Concentração loca-
possuem estrutura social que conformam três lizam-se em Curitiba, sendo o tipo A encontrado
padrões de distribuição da população segundo nos arredores da Rua Castro Alves, Bairro de Água
os tipos intraurbanos. Os padrões separam, de Verde, (0,8% da população, 1,2 km²) e o tipo B
maneira geral, Concentrações localizadas no (2,9% da população, 11,5 km²) em bairros como o
Centro-Sul e no Nordeste do País. Os gráficos, a Batel e Juvevê. As demais áreas com boas condi-
seguir, ilustram as regularidades e as diferenças ções de vida (tipos C e D) envolvem, de certo modo,
que marcam essas Concentrações, indicando que as mais ricas e reúnem, no tipo C, 7,1% dos resi-
algumas das estruturas revelam profundas desi- dentes (47,3 km²) em bairros como Centro, Mercês,
gualdades em suas diversidades socioespaciais. Seminário e Jardim Botânico. Na Concentração,
o tipo D alcança 21,9% da população (127,3 km²)
“Belo Horizonte/MG”, “São Paulo/SP”, “Curitiba/ em bairros da capital paranaense, como Santa
PR” e “Porto Alegre/RS” Felicidade, Novo Mundo, Santa Quitéria e Capão
O Gráfico 2 representa as Concentrações da Imbuia, além do centro e bairros vizinhos no
Urbanas de “Belo Horizonte/MG”, “São Paulo/ Município de São José dos Pinhais.
SP”, “Curitiba/PR” e “Porto Alegre/RS” que
possuem como principal característica grande
parcela da população residindo em áreas com
médias condições de vida (tipo E, ±44%). Em um
patamar menos elevado, figuram dois conjuntos: Gráfico 2 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Belo Horizonte/MG”,
o primeiro é representado pelas áreas com boas “São Paulo/SP”, “Curitiba/PR” e “Porto Alegre/RS”
condições de vida, tipos A ao D, que reúnem por 70,0
%
A Cidade de Curitiba, fundada em 1693, foi Média Belo Horizonte/MG São Paulo/SP Curitiba/PR Porto Alegre/RS
ocupada por índios, mamelucos, portugueses e
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
espanhóis até o Século XVIII, cenário modificado Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana.
Tipologia intraurbana
As médias condições de vida (tipo E) uma área de 18 km² localizada somente em Belo
abarcam a maior parcela da população (44,4%) Horizonte, enquanto o tipo D, com 17,6% da
e a maior área (254,7 km²). Formam um arco população, estende-se por 122,4 km².
externo às áreas com boas condições de vida, O tipo E compreende áreas com médias
além de se estender a vários outros municípios condições de vida e abrange um total de 43,0%
da Concentração. Nas bordas das manchas urba- da população da Concentração, estendendo-se
nizadas registram-se, com baixas condições de por 292,8 km². Esse tipo intraurbano interliga e
vida, os tipos G e H (12,8% e 8,5% da população – envolve, na maioria das vezes, as áreas com boas
72,6 km² e 49,5 km², respectivamente). No Muni- condições de vida, quando se trata da mancha
cípio de Curitiba, são bairros como Tatuquara e urbanizada principal (por exemplo, bairros como
Butiatuvinha, além de expressivas ocorrências Coqueiros e Guarani, na capital; Amazonas e
nos Municípios de Almirante Tamandaré, Campo Piraguara, em Contagem; e Dom Bosco, em
Largo (ao longo da Rodovia do Café), Fazenda Rio Betim). Encontra-se, também, em vários núcleos
Grande e Piraquara. O tipo J ocorre nos Municí- urbanos espalhados pelos demais municípios
pios de Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Bocaiúva da Concentração. O tipo F restringe-se a poucas
do Sul, todos ao norte de Curitiba. áreas nos Municípios de Lagoa Santa e Pedro
Leopoldo.
A Cidade de Belo Horizonte, planejada no As áreas com baixas condições de vida
final do Século XIX, surgiu para substituir Ouro (tipos G e H) se encontram nas bordas da
Preto como capital do Estado de Minas Gerais. A mancha urbanizada principal e espalhadas ao
planta da cidade, no formato de um tabuleiro de longo de vários fragmentos urbanos por toda a
xadrez, possuía uma concepção moderna para Concentração, estando muitas vezes alinhadas a
a época, pois previa amplas avenidas, uma zona eixos rodoviários. Grandes áreas são encontradas
suburbana e inúmeros parques, com espaços no Município de Ribeirão das Neves, em bairros
vazios. Planejada para uma população de não mais como Florença e San Genaro ou no Município
que 100 000 habitantes, na década de 1940, a de Juatuba. Na capital, algumas áreas localizam-
cidade já havia alcançado mais de 300 000 habi- -se próximas às mais ricas, como são os casos
tantes, e sua expansão veio acompanhada de de Santa Rita de Cássia e Nossa Senhora da
novos projetos urbanísticos, como o Complexo Conceição. O tipo G compreende, no conjunto
Arquitetônico da Pampulha, empreendidos pelo da Concentração, 20,7% da população em
então Prefeito Juscelino Kubitschek. Nas décadas 139,2 km², e o tipo H abarca, em 125,2 km²,
de 1960 e 1970, Belo Horizonte se expande e 7,8% dos residentes. O tipo J se encontra em
incorpora, ao seu contínuo urbano, os Municípios áreas mais remotas, no Município de Esmeraldas.
de Sabará, Contagem, Betim, Nova Lima entre
outros. Em 2010, a Concentração Urbana de “Belo A Cidade de Porto Alegre fundada no
Horizonte/MG” era a terceira maior em contin- Século XVIII com a finalidade de servir como
gente populacional no Brasil (4 744 706 hab), porto de escoamento dos produtos da região e, a
sendo composta por 23 municípios (Mapa 25, partir das ligações com os Rios Guaíba, Grande e
Apêndice 1). Pardo, estabelecer uma rede de transporte. Após
A elite residente nas áreas mais ricas está o fim da Revolução Farroupilha (1835-1845),
localizada no município sede e em Nova Lima. a cidade intensificou o seu crescimento com a
No tipo A, 3,9% da população reside em uma chegada de imigrantes alemães e italianos, além
área que soma 34 km², em bairros como Savassi de árabes e poloneses, que instalaram comér-
e Mangabeiras, em Belo Horizonte. Tais áreas cios, abriram restaurantes e pensões, fundaram
da capital mineira extravasam para Nova Lima, pequenas manufaturas, olarias etc. A Guerra do
algumas vezes dentro de condomínios de luxo. Paraguai (1865-1870) concedeu uma posição
No tipo B, 1,9% da população vive em 9,4 km², estratégica a Porto Alegre, devido à proximidade
em bairros como Estoril, Serra e Grajaú. As com as operações de guerra. A cidade passou
demais áreas com boas condições de vida se a receber ajuda do governo com a implan-
localizam ao centro-norte do território da capital tação e melhoria de serviços como o telégrafo,
(Centro, Prado, Castelo e Jardim Atlântico), além novos estaleiros, serviços de transporte com o
de espalhadas por outros municípios, como bonde. No Século XX, Porto Alegre desenvolveu
Contagem, Betim e Nova Lima. Na Concentração, melhorias nos setores de energia elétrica, rede
o tipo C corresponde a 3,3% da população em de esgotos, transporte elétrico, água enca-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
econômico paulistano renova-se continuamente, Pinheiros e Vila Andrade; e outra nos Municípios
tendo como principais componentes nos novos de Barueri e Santana de Parnaíba, formado pelo
requisitos locacionais o conhecimento, a tecno- complexo residencial e empresarial de Alpha-
logia e a inovação. Os setores da economia ville. Tais áreas, conjuntamente, recobrem uma
moderna possuem seu espaço preferencial em extensão de 81,9 km², abarcando 2,8% da popu-
áreas que se estendem da Avenida Paulista – lação. Outras áreas ricas, representadas pelo
centro da metrópole, e avançam em direção ao tipo B (2,3% de habitantes em 46,6 km²), encon-
sudoeste, incorporando antigas áreas industriais. tram-se somente na capital, em bairros vizinhos
Acompanhando o deslocamento para o novo aos supracitados, como Cidade Jardim, Chácara
centro empresarial está presente o turismo de Flora, Vila Mariana, Higienópolis, Sumaré e Vila
negócios que cria uma infraestrutura hoteleira e Leopoldina.
atende aos segmentos que se deslocam para São Outras áreas com boas condições de vida
Paulo a trabalho (CARLOS, 2009). (tipos C e D) reúnem 22,1% da população em
Nos espaços do terciário avançado, desde 489,8 km². São áreas vizinhas às mais ricas e
a Avenida Paulista até a Marginal Pinheiros, a subcentros relevantes no tecido urbano, posicio-
infraestrutura urbana acompanha esse deslo- nados dentro da capital e nos demais municípios
camento, apoiada nos poderes públicos e arti- da Concentração, em especial com maiores dinâ-
culada aos setores econômicos hegemônicos. micas econômicas. No tipo C, são representadas
Surgem edifícios inteligentes e condomínios por lugares como Lapa, Tatuapé, Butantã, Liber-
com serviços, destinados a aluguel e voltados dade, Planalto Paulista e Vila Almeida, na capital,
para abrigar sedes de empresas e novos setores e em bairros nobres dos Municípios de Santo
econômicos que incluem empresas de consul- André, São Bernardo do Campo e São Caetano do
toria voltadas para as áreas de informática, Sul (ABC Paulista), além de condomínios residen-
financeira, processamento de dados. A reno- ciais no Município de Cotia e bairros de Osasco
vação urbana ocorre com a desapropriação ou junto aos limites paulistanos. O tipo D segue
venda de residências, a valorização dos terrenos a mesma lógica do anterior e, de modo geral,
e a expulsão das favelas (CARLOS, 2009). envolve ou se avizinha às demais áreas já citadas,
Outro processo que ocorre na Concen- sendo presentes, também, em municípios como
tração Urbana de “São Paulo/SP” é a suburba- Diadema, Ribeirão Pires, Mauá, Suzano, Mogi
nização da população, ainda que numa escala das Cruzes, Guarulhos, Caieiras, Carapicuíba e
pequena, com o deslocamento de moradores do Taboão da Serra.
Município de São Paulo para outros municípios O tipo E, com medianas condições de
da Concentração. Os municípios como Santana vida, soma uma área de 756,3 km² na Concen-
do Parnaíba, Barueri, Cotia, e outros, têm rece- tração Urbana de “São Paulo/SP”, sendo a maior
bido investimentos significativos no setor imobili- dentre todas as áreas identificadas neste estudo,
ário e abrigam antigos moradores da capital. segundo os tipos intraurbanos. Comporta 44,6%
A Concentração Urbana de ”São Paulo/ da população, envolvendo as áreas com boas
SP” (Mapa 35, Apêndice 1) ocupava, em 2010, condições de vida ou estando presente nas áreas
a primeira colocação no ranking populacional centrais de vários municípios mais distantes
brasileiro, possuindo mais de 19,5 milhões de da capital, como Arujá, Santa Isabel, Francisco
habitantes em 37 municípios. Apresenta uma Morato, Vargem Grande Paulista, Itapevi e
grande mancha urbanizada principal que se Cajamar. O tipo F é encontrado isoladamente em
estende de modo compacto por vários municí- municípios como Poá e Mogi das Cruzes.
pios. Mesmo com seu gigantesco porte popu- Os tipos com baixas condições de vida (G e H)
lacional, destaca-se o fato de não possuir áreas respondem por 27,4% da população em 557 km². O
classificadas nos piores tipos intraurbanos maior deles, tipo G, posiciona-se na borda de toda
(I, J e K). A sua forma urbana tende a radial, a mancha urbanizada principal (em áreas como
porém com alguns subtipos com piores condi- Jardim Ângela e Grajaú), ou entremeada ou vizinha
ções de vida entremeados aos de melhores a áreas de boas e médias condições de vida como,
condições de vida. por exemplo, Paraisópolis e Heliópolis. O tipo H
A Concentração Urbana de “São Paulo/SP” se localiza, majoritariamente, nos fragmentos
possui a característica de ter duas grandes áreas urbanizados que orbitam a mancha principal, com
classificadas como tipo A: uma na capital, em destaque para Francisco Morato, Biritiba-Mirim,
bairros como Moema, Itaim Bibi, Jardins, Alto de Embu-Guaçu e o sul da capital.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
e características próprias.
10,0
Brasília, por ser recente e planejada, reúne,
em quase sua totalidade, as áreas com melhores de 0,0
A B C D E F G H I J K
condição de vida na sede da Concentração. As áreas
mais ricas representadas pelo tipo A reúnem 11,2% Média Rio de Janeiro/RJ Brasília/DF
lação e se estendem por 32,9 km². Junto a essas, Com baixíssimas condições de vida encon-
outras áreas nobres se avizinham, porém classifi- tram-se os tipos I e J, reunindo 4,3% da população
cadas como tipo B (3,7% dos habitantes em 31,3 em 99 km². O primeiro encontra-se no limite
km²). São lugares, na capital, como o Recreio dos da mancha urbanizada, com grandes áreas em
Bandeirantes (entre a Avenida das Américas e a Belford Roxo e São Gonçalo; o segundo é formado
praia) a faixa entre a Avenida Embaixador Abelardo por manchas menores, com destaque para Japeri,
Bueno e a Avenida das Américas e parte do Bairro Queimados e Tanguá.
das Laranjeiras, ou em Niterói a exemplo de Ingá
e parte de Icaraí. No Município do Rio de Janeiro “Fortaleza/CE”, “Recife/PE” e
“Salvador/BA”
figura ainda, um pouco afastado da orla, o Bairro
da Tijuca, um subcentro tradicional da Zona Norte. A distribuição da população segundo a
Áreas com boas condições de vida, repre- tipologia intraurbana (Gráfico 4), nas três maiores
sentadas pelos tipos C (3,6% de habitantes, em Concentrações Urbanas nordestinas, revela um
43,1 km²) e D (14,0%, em 166,1 km²), estão distri- padrão predominantemente concentrado no tipo
buídas dentro da capital e nos demais municípios. G (≈39%). Como grandes espaços urbanos que
São exemplos do tipo C bairros como Méier, Jardim são, possuem uma estrutura social diversificada,
Guanabara (Ilha do Governador), Catete e Grajaú, conformada por um grande leque de tipos iden-
no Rio de Janeiro, e Santa Rosa e São Francisco, em tificados. “Fortaleza/CE” destaca-se nesse ponto,
Niterói. O tipo D se posiciona em várias partes da pois é a única Concentração, dentre as 65 estu-
mancha urbanizada principal: no Município do Rio dadas, em que todos os tipos estão presentes.
de Janeiro está disposto ao longo das linhas férreas Todas as três apresentam uma forma urbana
(a exemplo de Irajá, Bangu e Campo Grande) ou litorânea em que a disposição das melhores áreas
em Jacarepaguá; na Baixada Fluminense são as situam-se no litoral e as condições de vida caem
áreas centrais do entorno da linha férrea; em em direção ao interior.
Niterói está próximo aos outros tipos mais ricos A tipologia distribui-se ainda em outros
(como Centro e Fonseca); e em São Gonçalo e conjuntos. O primeiro, formado pelos tipos A, B,
Maricá coincide com os bairros das áreas centrais. C e D, possui um volume de ≈16% da população.
As medianas condições de vida repre- O segundo, abrange os tipos E e F situando-se em
sentadas pelo tipo E (37,0% da população em torno de 25%. No terceiro, por volta de 53%, nos
447,9 km²) formam uma grande parte da mancha tipos G e H e, por fim, nos tipos I, J e K, com 5%.
urbanizada principal que interliga as demais
áreas com boas condições de vida, muitas vezes
as circundando. Na capital são bairros como Vaz
Lobo, Realengo, Riachuelo e Cosmos; em Nova
Iguaçu, pode-se citar Dona Neli; em São João de Gráfico 4 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas
Meriti e Duque de Caxias, o Centro; e em São Concentrações Urbanas de “Fortaleza/CE”, “Recife/PE” e “Salvador/BA”
Gonçalo, o Rocha. O tipo F (2,7% de habitantes, 70,0 %
em 88 km²) é registrado em áreas de veraneio de
Maricá, Saquarema e Mangaratiba, assim como, 60,0
no centro de Itaboraí e espalhadas em fragmentos
por toda a Concentração. 50,0
O tipo H (15,8% em 404,7 km²) ocorre com mais Média Fortaleza/CE Recife/PE Salvador/BA
frequência na borda urbana, principalmente nos
Municípios de Belford Roxo, São Gonçalo, Japeri, Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Magé, Duque de Caxias, Maricá e Saquarema. urbana.
Tipologia intraurbana
Apesar das três Concentrações Urbanas de vida localizam-se em zonas específicas. Tem-se
apresentarem semelhanças na distribuição da no tipo C (2,6% da população em 16,6 km²) exem-
população pela tipologia, algumas especifici- plos como Cambeba e Guararapes, e no tipo D
dades podem ser destacadas. “Salvador/BA”, por (5,6% da população em 16,3 km²) em áreas como
exemplo, figura, relativamente, com melhor estru- o Jardim América.
tura social, uma vez que possui maiores percen- Com medianas condições de vida destaca-
tuais de população nos tipos D e F e menores no se mais o tipo F (22,3% habitantes em 76 km²)
tipo H. “Recife/PE”, por sua vez, não possui o tipo do que o E (2,7% de residentes em 5,7 km²). Esse
A e tem o maior contingente no tipo J. último possui apenas três pequenas manchas:
A Cidade de Fortaleza surgiu em 1603 com a uma no Município de Fortaleza (São João do
construção de um forte às margens do Rio Ceará. Tauape), uma em Maracanaú (Jereissati) e outra
Durante o Século XIX, a então Província do Ceará em Caucaia. O tipo F ocupa grandes extensões da
viveu, principalmente, da produção e exportação mancha urbanizada principal, majoritariamente,
do algodão e, em meados desse século, inicia-se o no Município de Fortaleza, em bairros como
apogeu de Fortaleza. No Século XX, o êxodo rural Itaóca, Maraponga, Centro e Messejana; e, em
concentra população na metrópole e durante o Maracanaú, o Centro.
período militar desenvolve-se com os projetos Os tipos com baixas condições de vida reco-
da SUDENE e com a implantação de um distrito brem uma grande área e a maior parcela da popu-
industrial. Após a década de 1970, a expansão lação. Somente o tipo G responde por 43,3% dos
urbana ocupou as regiões sul e sudoeste do habitantes, ocupando uma área de 145,2 km² na
núcleo e seguiu, na década seguinte, para Mara- Concentração. São grandes espaços que formam
canaú, Pacatuba e Caucaia, apoiada na rede de a mancha urbanizada principal marcadamente em
trens suburbanos, com a construção de conjuntos Fortaleza (a exemplo de Bonsucesso, Genibaú,
habitacionais para as camadas de menor poder Barra do Ceará, Aerolândia, Vicente Pinzon e
aquisitivo (DANTAS; SILVA, 2009). Passaré) e em Maracanaú (Timbó e Pajuçara). O
A Concentração Urbana de “Fortaleza/CE” tipo H (16,2% de habitantes em 74,8 km²) localiza-
possui uma estrutura econômica fortemente orien- se na borda da mancha urbanizada principal, espe-
tada para os serviços. O comércio é importante e cialmente nos Municípios de Pacatuba, Itaitinga,
diversificado, e atende não só a população resi- Eusébio, Maracanaú (como o Horto) e Fortaleza
dente na Concentração, como a do seu entorno. (como Granja Lisboa).
Além disso, “Fortaleza/CE” é um importante centro Com baixíssimas condições de vida (tipos
de ensino médio e superior na Região Nordeste na I e J) destacam-se os Municípios de Aquiraz e
área de P&D (pesquisa e desenvolvimento), com Caucaia. Conjuntamente, abrangem 3,0% da popu-
estudos voltados para a agroindústria tropical e um lação em uma área de 29,9 km². São fragmentos
observatório astronômico na Universidade Federal urbanos majoritariamente separados da mancha
do Ceará - UFC; e na área de tecnologia, o Centro urbanizada principal. O tipo I é relevante na orla
Nacional de Processamento de Alto Desempenho - de Caucaia, já o tipo J nas áreas interiores desse
Cenapad, da UFC, dentre outros. município, além daquelas registradas em Aquiraz.
Em 2010, a Concentração Urbana encon- Em condições de vida críticas, tipo K (0,6% da
trava-se na oitava posição dentre as maiores população, em 1,3 km²), figuram pequenos
Concentrações do País em relação ao contingente fragmentos urbanizados distantes de Fortaleza
populacional (3 327 021 hab), sendo composta no Município de Maranguape, em locais como
por oito municípios. Caracteriza-se por um padrão Itapebussu.
híbrido com características de formas litorâneas e
zonais, uma vez que possui áreas com boas condi- São Salvador da Bahia de Todos os Santos,
ções de vida, tanto junto a algumas praias, quanto núcleo da Concentração, foi fundado em 1549, por
em eixos afastados dessas (Mapa 10, Apêndice 1). Tomé de Souza, e elevado a capital do primeiro
Somente no município sede, encontram- governo geral do Brasil, papel que manteve até
se as áreas com boas condições de vida. As áreas 1763. Durante o Século XVII, a cultura açucareira
mais ricas respondem por 3,9% da população era o principal produto exportado pela Colônia e
(1,2% no tipo A e 2,7% no B) e ocupam uma área Salvador o maior porto exportador do produto. A
10,5 km² (2,6 km² no tipo A e 7,9 km² no tipo presença de escravos impulsionou outras culturas
B), sendo exemplos os Bairros de Meireles (A) e como o algodão, o fumo e a criação de gado,
Aldeota (B). As demais áreas com boas condições economias que marcaram a formação da Região
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Nordeste brasileira e conformaram regiões como Já o tipo D (10,9% em 24,4 km²) só ocorre na
o Recôncavo, a Cacaueira e os Sertões. Salvador, capital, estando localizado, em geral, em bairros
por ser uma cidade antiga, passou por vários mais afastados da costa oceânica (a exemplo de
processos de reestruturação urbana, iniciados a Nazaré, Santa Teresa e Boa Viagem).
partir da década de 1940. A Cidade Alta, formada As áreas com medianas condições de vida
no passado, gerou, por exemplo, o centro tradi- são formadas quase que exclusivamente pelo tipo
cional, Pelourinho, Calçada e Liberdade, que F (30,2% hab, 72,2 km²). Na capital estão dispostas
constituem um conjunto arquitetônico colonial entremeadas no tecido urbano principal, muitas
que passou por uma refuncionalização. Na Cidade vezes avizinhando-se às áreas mais ricas. São exem-
Baixa, novos núcleos formaram-se a partir de plos os Bairros de Federação, Amaralina (parte afas-
1970, para atender a população, como o Centro tada da orla), Santa Mônica e Itapuã. Nos demais
formado no Vale do Camurugipe. municípios da Concentração, o tipo F localiza-se nas
Na Concentração Urbana de “Salvador/ áreas centrais de Simões Filho e Camaçari, onde
BA”, a base econômica é uma das mais diversifi- também ocupa a faixa litorânea. Com uma pequena
cadas do Nordeste, com destaque para empresas abrangência, o tipo E (2,8% hab, 5,9 km²) figura
de serviços públicos, tecnologia e computação, igualmente entremeado às áreas ricas do Município
comércio varejista, papel e celulose, telecomuni- de Salvador, da mesma forma que no centro de
cações, construção civil, alimentar, petroquímica, Candeias e Madre de Deus.
automobilística, bebidas e fumo. Outra impor- O tipo G, baixas condições de vida, possui a
tante atividade que se destaca em Salvador é a
maior proporção de habitantes (36,0% da popu-
turística, uma vez que é o segundo destino do
lação) e de área (110,3 km²). Conjuntamente com o
turismo internacional no Brasil, além de contar
F, reúne 66,2% dos habitantes em 182,5 km². O tipo
com elevados fluxos de turismo interno. Os
G é característico da mancha urbanizada principal
principais interesses dos turistas são as praias, o
da Concentração, com grandes porções nas áreas
aspecto cultural, que reúne um conjunto arquite-
mais afastadas da costa oceânica da capital (são
tônico riquíssimo, música, religiosidade, culinária
exemplos, Campinas, São Marcos e Itingá). Registra-
e, em especial, o Carnaval.
-se também, notavelmente, no entorno da área
A Concentração Urbana de “Salvador/
central do Município de Camaçari e em Dias d’Ávila,
BA” era composta por 10 municípios em 2010 e
Mata de São João e São Sebastião do Passé. Com
ocupava a sexta posição no ranking das maiores
uma população pequena (8,1%), mas em uma área
Concentrações em número de habitantes
(3 482 615). As desigualdades sociais marcam de 73,3 km², o tipo H distribui-se por quase todos
as suas formas urbanas, com uma distribuição os municípios da Concentração. Em Camaçari,
litorânea, estendendo suas melhores áreas no ocorre ao longo da Rodovia BA-099, nas porções
litoral do Município de Salvador para o de Lauro interiores à orla (em Abrantes e Arembepe, por
de Freitas. A topografia possui um papel impor- exemplo) e junto ao polo petroquímico. Outros dois
tante na construção e evolução da metrópole, grandes fragmentos são registrados na fronteira de
influenciando a forma que a mesma possui nos Simões Filho e Salvador, assim como nas costas de
dias atuais (Mapa 21, Apêndice 1). Mata de São João e São Francisco do Conde.
Em “Salvador/BA” as áreas mais ricas As baixíssimas condições de vida, tipo J,
localizam-se somente na capital. O tipo A reúne ocorrem em pequenas manchas afastadas da
1,2% da população em 4,6 km², em bairros como capital. Reúnem 1,9% da população em 11,9 km²
Itaigara e Caminho das Árvores. Vizinho a esse, e são mais notáveis nos Município de Dias d’Ávila,
em direção à orla, encontra-se Pituba que, conjun- Camaçari e Simões Filho.
tamente com a Barra, Ondina, Graça e outros
bairros dessa região, conformam as áreas classi- O surgimento da Cidade de Recife data de
ficadas como tipo B (3,9% da população em 9,3 1537 e refere-se a um pequeno porto, local de
km²). Outras áreas com boas condições de vida, residência de marinheiros e pescadores. A urbani-
representadas pelo tipo C e D, posicionam-se zação ocupou a margem esquerda do Capibaribe e
com algumas especificidades. De modo geral, o a Ilha de Antônio Vaz, criando os Bairros de Santo
tipo C (4,9% de habitantes em 36,8 km²) ocupa as Antônio e São José, e o último eixo estabeleceu-se
áreas próximas ao litoral, na orla soteropolitana (a em direção ao Bairro de Boa Vista.
exemplo de Rio Vermelho, Amaralina, Costa Azul Souza, Miranda e Bitoun (2009, p. 95)
e Jaguaribe) e lauro-freitense (Vilas do Atlântico). comentam que:
Tipologia intraurbana
O processo de ocupação da região, iniciado pelo por exemplo, nas quadras mais próximas à Praia
núcleo – Recife e Olinda – teve, historicamente,
como principais condicionantes, a economia cana- de Boa Viagem ou em bairros como Casa Forte e
vieira e seu ambiente físico natural: uma planície - a Espinheiro. Outras áreas com boas condições de
“planície do Grande Recife” [termo adotado pelo vida, tipos C e D, distribuem-se pelos municípios
professor Antonio Bezerra Baltar (1951), para área
que abrange os municípios de Olinda, Jaboatão dos vizinhos, além do de Recife. Comportando 2,6%
Guararapes, São Lourenço da Mata e Cabo de Santo da população em 7,8 km², o tipo C se dispõe em
Agostinho] – cercada por morros e tabuleiros, por
onde se espraiavam os engenhos de açúcar. A partir
áreas vizinhas às já citadas. Na capital localiza-se,
dos meados do século XIX, a implantação dos eixos por exemplo, em lugares como as quadras mais
ferroviários estabelece a principal estrutura de afastadas da Praia de Boa Viagem ou o Bairro de
comunicação dos engenhos com o centro comercial
e portuário do Recife, que, induzido por estes eixos, Madalena. Em Olinda, o tipo C ocorre junto à orla,
irradia-se para norte, oeste e sul, estabelecendo em bairros como Casa Caiada e Bairro Novo, em
estreita comunicação com os municípios de seu
entorno.
especial nas quadras mais próximas à praia. O tipo
D (8,5% da população, em 29,6 km²) mantém o
Ao longo dos anos, o crescimento urbano mesmo padrão dos demais, estando vizinhas ou
foi possível com a construção de diques e próximas a essas. Em Recife figuram lugares como
aterros, a exemplo do Aterro dos Afogados, que Cordeiro, Encruzilhada, IPSEP e Soledade, já em
ampliaram as áreas para ocupação das residên- Jaboatão dos Guararapes segue o litoral norte, a
cias e abertura de vias de circulação. O cresci- exemplo do Bairro de Piedade, como um prolon-
mento urbano da cidade alterou os padrões de gamento de Boa Viagem. Em Olinda, seguem
ocupação dos bairros mais antigos. Na década de por lugares como Rio Doce, que extravasa para o
1930, o surgimento de moradias precárias como litoral sul do Município de Paulista.
os cortiços transformaram o centro da cidade e Os tipos E e F, medianas condições de vida,
suas construções. A saturação do núcleo central ocorrem em parcelas da mancha urbanizada
de Recife provocou a ocupação de São José e principal, próximas às melhores condições de
Santo Antônio no início do século, intensificou-se vida, porém, na maior parte das vezes envoltas
na década de 1960 em Boa Vista e Santo Amaro, por tipos de baixas condições de vida. O tipo E
alcançando a Ilha do Leite. Fora dos limites do (6,6% hab., em 20,5 km²) está presente em bairros
centro de negócios, Recife se expandiu para o de Recife, como Iputinga, ou de Olinda, como
interior e em direção ao litoral, com residências Ouro Preto. Observa-se, também no Município
para classe média e uma transição para outros de Paulista (Bairro de Maranguape I) e em Jabo-
usos. Um eixo de urbanização alcançou Igarassu e atão dos Guararapes (Bairro de Curado). O tipo F
Itapissuma e pelo litoral incorporou Paulista e Ilha (11,7% hab, em 45,6 km²) segue o mesmo padrão
de Itamaracá, ao sul estendeu-se até Jaboatão dos do anterior, mas é registrado em alguns municí-
Guararapes e Cabo de Santo Agostinho. O desen- pios a mais, como Abreu e Lima, Cabo de Santo
volvimento econômico da Concentração Urbana Agostinho e Camaragibe. Possuem extensões
apoia-se cada vez mais em funções modernas e significativas em Recife, em lugares como Areias e
sofisticadas como ensino e pesquisa, tecnologia, Estância, e em Paulista, Janga.
área empresarial, turismo, entre outras. Com baixas condições de vida, tipos G e H,
“Recife/PE” ocupava, em 2010, a quarta existem várias grandes parcelas dentro e na borda
posição (3 741 904 hab) no ranking populacional da mancha urbanizada principal. O tipo G sozinho
das maiores Concentrações Urbanas do Brasil. responde por 37,8% da população (122,1 km²)
Com sua forma litorânea, possui comumente e tem como exemplo localidades como Cohab e
as melhores áreas junto à costa e à foz do Rio Torrões, em Recife, Cajueiro Seco, em Jaboatão,
Capibaribe. Tem como característica um aspecto Fragoso, em Olinda, entre outros. Do mesmo
de mosaico formado na mancha urbanizada modo encontra-se o tipo H (19,0% hab, em 90,3
principal, com tipos intraurbanos bem-diferentes km²) com áreas significativas em Recife, a exemplo
se avizinhando uns aos outros. A expansão das do Brejo da Guabiraba, em Olinda (Sapucaia); em
manchas urbanizadas formam “tentáculos” que se Jaboatão (Jardim Jordão); e em Paulista (Fragoso).
prolongam pelas rodovias até os municípios mais As baixíssimas condições de vida reúnem
distantes de Recife (Mapa 18, Apêndice 1). 10,3% da população nos tipos I e J em 64,5 km².
As áreas mais ricas da Concentração Urbana Como mencionado, localizam-se principalmente
de “Recife/PE”, tipo B, encontram-se somente na distantes da capital em fragmentos ao longo das
capital e abarcam 3,5% da população em áreas Rodovias BR-408 (Municípios de São Lourenço da
que recobrem, ao todo, 9,3 km². Localizam-se, Mata e Paudalho) e BR-101 (Igarassu). Ilha de Itama-
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
racá possui a sua orla majoritariamente ocupada pelo presença marcante em nenhum dos tipos, tendo
tipo I, enquanto as demais áreas estão no tipo J. As uma proporção, em média, de 4,2% de praticantes,
maiores machas classificadas como J estão no Muni- porém é significativa em “Salvador/BA” (tipo C),
cípio de Ipojuca, tanto na orla quanto afastado dela. “Rio de Janeiro/RJ” (tipos B e C) e “Brasília/DF”
(tipo A), superando ligeiramente os 10%.
A Umbanda, o Candomblé e demais reli-
Análises complementares giões afro-brasileiras correlatas reúnem, em
Os perfis populacionais identificados média, 3,7% de praticantes, sendo mais expres-
podem ser associados a outras características sivas em “Salvador/BA” (tipos F, G, H e J), “São
que permitem construir uma narrativa do País, Paulo/SP” (tipos A e B) e “Porto Alegre/RS” (tipo
associadas aos tipos intraurbanos: faixas etárias; G), onde abrangem por volta de 7,8% da popu-
estrutura familiar; religião; e cor e raça. lação. A proporção de judeus não é expressiva,
O exame dos segmentos de jovens (até ainda que registrem percentuais em torno de
14 anos) e idosos (65 anos ou mais) indica que 3,4%, no “Rio de Janeiro/RJ” (tipo A) e “São Paulo/
os tipos mais precários figuram com os maiores SP” (tipos A e B).
percentuais de população jovem (entre 23,0% e Em relação à cor ou raça, existem situações
31,9%), com destaque para “Brasília/DF” onde os diversas segundo os tipos e as Concentrações.
tipos G, H, I e J identificam áreas com os maiores Os brancos, por exemplo, são maioria (acima de
percentuais entre as Concentrações Urbanas 60% das populações por tipo) em “Curitiba/PR” e
com mais de 2,5 milhões de habitantes, seguida “Porto Alegre/RS”, independentemente dos tipos.
de “Fortaleza/CE” nos tipos H e K. Já os idosos Já para outras Concentrações, os brancos só são
possuem maiores percentuais nos tipos com maioria em áreas ricas ou com boas condições de
melhores condições de vida (de A ao D). Destaca- vida, a exemplo de “Belo Horizonte/MG” (A ao C),
-se, nesse contexto o tipo A e B no “Rio de Janeiro/ “Rio de Janeiro/RJ” (A ao C) e “São Paulo/SP” (A
RJ” com 19,0% e 17,7% respectivamente, sendo os ao D). Em outras Concentrações esse padrão se
mais elevados dentre as Concentrações avaliadas. repete, porém de forma mais restrita, como é o
Na estrutura familiar predominam famílias caso de “Fortaleza/CE” (tipos A e B), “Recife/PE”
de casais com filhos que se situam com percen- (B e C) e “Brasília/DF” (A).
tuais entre 34,8% a 49,9%, nos tipos de A a D. A Os percentuais mais expressivos (acima de
partir do tipo E, varia entre 43,3% e 61,6%, sendo 60%) de pessoas pardas são registrados em “Forta-
os valores mais elevados no tipo K de “Forta- leza/CE”, nos tipos G ao K, em especial esse último
leza/CE”, seguidos do tipo J e G de “Curitiba/ tipo, que figura com 71,2%. Nesse contexto ainda,
PR” (59,8% e 57,3, respectivamente). Quanto à pode ser citado também o tipo J de “Recife/PE”.
presença de casais sem filhos, os valores mais É interessante notar que quando o percen-
significativos (em torno de 26%) ocorrem em “São tual de pretos aumenta, diminui o percentual de
Paulo/SP”, “Rio de Janeiro/RJ”, “Porto Alegre/RS” brancos, e o de pardos se mantém, contudo, duas
e “Curitiba/PR”, nas áreas com melhores condi- situações são percebidas. A primeira ocorre na
ções de vida, refletidas pelos tipos A, B e C. Concentração Urbana de “Salvador/BA”, nos tipos
Os católicos são comumente predominantes D ao J, onde os percentuais de pretos são mais
em todos os tipos (por volta de 59%), mas, em elevados, variam entre 21,7% e 30,5%. A segunda,
geral, os percentuais são mais elevados nos tipos com valores menos elevados, é observada nas
com melhores condições de vida. Em seguida, Concentrações de “Belo Horizonte/MG” (tipos E
figuram os evangélicos (por volta de 21%), porém ao J) e “Rio de Janeiro/RJ” (E ao J), com variações
com participação mais significativa à medida que entre 10,5% e 15,5%.
se avança para os tipos com piores condições de Os amarelos não são expressivos de modo
vida, característica que se repete com os sem geral, entretanto figuram com maiores percen-
religião (em torno de 10%), ainda que em menor tuais em “São Paulo/SP”, nos tipos B e C, com
intensidade. valores em torno de 6,2%. Conjuntamente, tais
A Concentração Urbana do “Rio de Janeiro/ tipos somam mais de 73 000 habitantes. O valor
RJ” apresenta um comportamento específico, mais elevado para indígenas é registrado em
uma vez que a proporção de evangélicos supera a "Fortaleza/CE”, tipo J, com 3,5% da população.
de católicos nos tipos H, I e J, além dos sem reli- Uma análise do padrão ocupacional28 revela
gião estarem em patamares equivalentes aos dos uma dicotomia entre as áreas com boas condições 28 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes
católicos no tipo J (≈26%). Os espíritas não possuem de vida (tipos A ao D) e áreas com baixas, baixís- das ocupações.
Tipologia intraurbana
simas e precárias condições de vida (G ao K). Nos Os tipos E e F têm como característica um
tipos A e B, a população está predominantemente padrão de transição, uma vez que a participação
ocupada em profissões ligadas às ciências e inte- das ocupações mais relevantes encontradas nos
lectualidades, seguidas dos dirigentes e técnicos tipos A ao D e nos tipos G ao K, são menos expres-
de nível médio. Já no C e D, tal padrão é seme- sivas nesses tipos de medianas condições de vida.
lhante, porém, cai a participação dessas ocupa- Há assim, um equilíbrio maior na distribuição da
ções em detrimento ao de apoio administrativo e população pelas ocupações. O comércio é aquele
daquelas ligadas ao comércio. que tem maior participação, seguido de profis-
Os percentuais mais relevantes de dirigentes, sões elementares e operários qualificados. Apoio
em torno de 15% a 20%, estão nos melhores administrativo e profissionais de ciências e intelec-
tipos de “Salvador/BA” (A), “Recife/PE” (B), “Belo tuais possuem também percentuais relevantes no
Horizonte/MG” (A), “São Paulo/SP” (A) e “Curitiba/ conjunto das ocupações.
PR” (A). Com 43,5% de participação de profissio-
nais da ciência e intelectuais, figuram os tipos A e Acima de 1 milhão a 2,5 milhões de
B de “Salvador/BA”, “Belo Horizonte/MG”, “Rio de habitantes
Janeiro/RJ”, “São Paulo/SP” e “Porto Alegre/RS”, e As Concentrações Urbanas acima de 1 milhão
no tipo B de “Recife/PE” e “Curitiba/PR”. a 2,5 milhões de habitantes reúnem inúmeras
Nos tipos G ao K existe um padrão seme- unidades presentes em todas as Grandes Regiões
lhante na distribuição das ocupações, porém do País. Na hierarquia do sistema urbano do País,
destacam-se aquelas ocupações de menor quali- são metrópoles ou capitais regionais e, portanto,
ficação tais como: elementares e comércio, além contribuem substancialmente na articulação do
daquelas de operários qualificados. A presença de território brasileiro, principalmente em suas regiões
ocupações elementares aumenta à medida que de influência. Tais elementos se concretizam no
decaem as condições de vida. Os maiores valores espaço urbano de maneira complexa e diversifi-
em ocupações elementares ocorrem nas Concen- cada, o que acarreta o surgimento de quase todos
trações de “Fortaleza/CE” (tipo K), "Recife/PE" (J), os tipos identificados neste estudo.
"Salvador/BA" (J), "Belo Horizonte/MG" (H e J), As 11 Concentrações Urbanas em questão
"Rio de Janeiro/RJ" (J) e "Brasília/DF" (H e J), todos possuem estrutura social em que figuram quatro
com percentuais próximos a 28%. padrões de distribuição da população segundo os
tipos intraurbanos e um caso particular, “Belém/
PA”. O porte populacional propicia que diversos
tipos sejam identificados em cada uma delas,
porém a ausência de alguns já começa a ocorrer.
Outra característica refere-se ao tipo A, pois não
é tão frequente, ocorrendo somente em “Vitória/
Gráfico 5 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas ES” e “Campinas/SP”.
Concentrações Urbanas de Manaus (AM) e “São Luís/MA”
% A seguir encontram-se as análises dos
70,0
padrões identificados.
60,0
Manaus (AM) e “São Luís/MA”
50,0 Nas Concentrações Urbanas de Manaus (AM)
e “São Luís/MA”, destaca-se a proeminência do
40,0
tipo F na distribuição da população (Gráfico 5), com
30,0
alcance de 55,7% na primeira. Em ambas Concentra-
ções se constata, ainda, uma parcela considerável da
20,0 população residindo em áreas do tipo J, sendo que
“São Luís/MA” apresenta, também, o tipo K, ou seja,
10,0
o de piores condições de vida, que abrange 15,8%
da população. O tipo H possui uma participação
0,0
A B C D E F G H I J K menor na distribuição, porém, ainda relevante, no
Média Manaus (AM) São Luís/MA
conjunto total, aproximadamente 10%. Em menor
escala, encontra-se o tipo B, que reúne as caracte-
rísticas necessárias para acomodar a população de
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana. mais alta renda dessas Concentrações Urbanas.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
tidade dessas (a exemplo de Pirâmide e Vila Bom Na Concentração (Mapa 14, Apêndice
Viver), assim como, ao longo da Rodovia BR-135 em 1), as áreas com boas condições de vida, tipo C,
São Luís (como a localidade de Bacabal). são registradas no litoral, com destaque para os
bairros pessoenses de Manaíra e Bessa. A parcela
“Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” da mancha urbanizada classificada como tipo C se
As Concentrações Urbanas de “Natal/RN”, estende, ainda, até o litoral sul do Município de
“João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” possuem em Cabedelo. As áreas mais antigas e tradicionais de
comum grande parcela da população residindo João Pessoa também preservam boas condições de
em áreas dos tipos G ou H (Gráfico 6). As classes vida, com tipo D (26,4 km²), a exemplo dos Bairros
com melhores condições de vida formam áreas de Estados, Expedicionários e Bancários. Medianas
residenciais dos tipos C e D, principalmente. As condições de vida registram-se em áreas entre-
três Concentrações são capitais estaduais nordes- meadas no tecido urbano da capital. No tipo E são
tinas localizadas no litoral, com uma hierarquia lugares como Mangabeira e Cidade Redenção e, no
de capital regional (REGIÕES..., 2008). Apesar da tipo F, lugares como Varjão e Jaguaribe.
similaridade no padrão de distribuição da popu- As baixas condições de vida, tipo G
lação, pode-se notar que “João Pessoa/PB” possui, (46,5 km²), conformam grandes machas em João
no geral, condições de vida um pouco melhores Pessoa, no entorno das áreas com boas condições
do que as demais. Tal característica se deve às de vida, a exemplo de Costa e Silva ou Cruz das
maiores proporções no conjunto formado pelos Armas. Esse tipo se faz presente, também, nas
tipos C e D e aos menores percentuais no G e H, áreas centrais do Município de Bayeux, Cabedelo
mesmo que possuindo aproximadamente 7,8% de e Santa Rita. O tipo H (36,1 km²) posiciona-se à
sua população no tipo J. borda da mancha urbanizada principal, tendo
A Cidade de João Pessoa, fundada às como exemplos, na capital, bairros como Colinas
margens do Rio Sanhauá, localiza-se na chamada do Sul e Mumbaba. Em Bayeux pode-se citar
Zona da Mata paraibana, tendo sua economia se Mario Andreazza e, em Santa Rita, Vila Tibiri. As
apoiado, no passado, na agroindústria sucroal- baixíssimas condições de vida, tipo J, estão locali-
cooleira e no setor industrial. Outra atividade de zadas em fragmentos urbanizados mais afastados,
destaque é a turística, já que conta com inúmeras sendo significativos nos Municípios de Conde e
praias ainda preservadas no seu litoral, e é consi- Lucena.
derada a cidade de maior área verde por habi-
tante no País. Formada a partir da foz do Rio Potengi, a
Cidade de Natal possui uma localização estraté-
gica no Brasil, sendo a mais próxima da Europa.
Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo,
tal característica levou a sua utilização como
Gráfico 6 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Maceió/AL” base militar para os aliados, principalmente os
% norte-americanos. A partir da década de 1980,
70,0
a expansão urbana foi direcionada para empre-
60,0 endimentos modernos como shopping centers e
hipermercados, além da construção de condomí-
50,0 nios e hotéis. Atualmente, a Concentração Urbana
passa por transformações que resultam de intensa
40,0
atividade turística, sendo destino de inúmeros
30,0 estrangeiros, atraídos pela proximidade da Europa
e pelo clima.
20,0 Na Concentração Urbana de “Natal/RN”
(Mapa 12, Apêndice 1), as melhores áreas em
10,0
condições de vida são identificadas a partir do
0,0
Bairro de Petrópolis (tipo B), seguindo em direção
A B C D E F G H I J K ao sul, alinhadas ao Parque das Dunas (tipo
Média Natal/RN João Pessoa/PB Maceió/AL
D, em Lagoa Nova, por exemplo), até alcançar
Ponta Negra (tipo C) e Nova Parnamirim (tipo D).
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Dentre esses tipos, destaca-se o D, que recobre
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. uma área de 34 km². As medianas condições de
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
vida são pouco expressivas no tipo E (lugares mais afastadas, como Chã da Jaqueira e Santos
como Alecrim, na capital). No tipo F são mais Dumont. É relevante, também, nos Municípios
expressivas, com grandes porções em Parnamirim de Marechal Deodoro, Messias, Barra de Santo
(bairros como Rosa dos Ventos e Liberdade) e, Antônio, Santa Luzia e Coqueiro Seco. O tipo G (28,7
também, em Natal (Potengi, por exemplo). Ao km²) se posiciona com grandes porções entreme-
todo o tipo F ocupa 24 km², na Concentração. adas na mancha urbanizada principal do Município
Envolvendo os tipos anteriores, supraci- de Maceió, em bairros como Vergel do Lago, Santa
tados, figuram aqueles com baixas condições de
Lúcia e Petrópolis. Este tipo é relevante também
vida. O tipo G é o maior em área (54,6 km²), com
no Município de Satuba. O tipo J, com baixíssimas
exemplos nos Bairros de Pajuçara e Planalto, em
condições de vida, compreende pequenas porções
Natal, Bela Vista, em Parnamirim, e toda a área
urbanizada de Macaíba. O tipo H (35,3 km²) posi- do território, porém, ainda é significativa nos Muni-
ciona-se na borda da mancha urbanizada principal cípios de Paripueira e Rio Largo.
ou em fragmentos mais afastados. São notavel-
“Campinas/SP”, “Baixada Santista/SP” e “São
mente expressivos nos Municípios de Extremoz e José dos Campos/SP”
São Gonçalo do Amarante.
As três Concentrações Urbanas têm em
comum o fato de estarem orbitando a maior e
A Cidade de Maceió foi fundada em 1609,
mais pujante metrópole brasileira, São Paulo,
porém somente no Século XIX passa a exercer
beneficiando-se de seu do processo de desconcen-
uma função comercial, abastecendo a região
tração industrial que ocorreu no final do século
agrícola dos vales dos Rios Mundaú e Paraíba.
passado. Tal fato influenciou, de certa maneira, as
A crescente produção de açúcar, dos inúmeros atividades e a forma como a urbanização desses
engenhos existentes na área, era escoada pelo centros urbanos se desenvolveram. Possuem
porto de Jaraguá. A estrutura da economia da como característica a população residindo predo-
Concentração é principalmente voltada para os minantemente nos tipos D (boas condições de
serviços, mas com certa importância na indús- vida) e E (médias condições de vida). Em propor-
tria em relação aos setores químico, de açúcar e ções menos elevadas encontra-se uma parcela
álcool, alimentar, turístico etc. Em Maceió situa- da população em tipos intraurbanos com baixas
se o polo cloroquímico que explora e beneficia condições de vida (tipos G e H). Cabe ressaltar
o sal-gema, importante produto de onde se que Campinas é a única Concentração que não é
obtém cloro e sódio utilizados na produção de capital estadual e que, mesmo assim, possui uma
óleos vegetais, plástico e na purificação de água. área classificada no tipo A.
Maceió, com sua importância turística no litoral A importância de “Campinas/SP” revela-se
nordestino, possui uma natureza privilegiada, que na sua capacidade de absorver o extravasamento
inclui florestas, manguezais, orla com belíssimas de “São Paulo/SP” e, simultaneamente, conformar
praias, diversas lagoas e restingas. uma economia e uma estrutura urbana com
A urbanização de Maceió decorreu, prin- características próprias. Principal centro urbano
cipalmente, a partir do Centro em direção ao do sistema de rodovias Anhanguera-Bandeirantes,
interior, seguindo a Rodovia BR-104 (Mapa 16, “Campinas/SP” tem um perfil industrial atual que
Apêndice 1). Já em direção ao litoral norte e sul demonstra uma economia moderna, diversificada
sua urbanização é menos intensa. Com boas e madura. Destacam-se nela os gêneros alimentar,
condições de vida muito concentradas em poucas bebidas e fumo; o setor automotivo, eletroele-
áreas (total de 13,8 km²), apresenta bairros como trônico, mecânico, químico e petroquímico; o
o de Ponta Verde classificados no tipo B e Jatiúca e comércio varejista; serviços diversos e serviços
públicos; telecomunicações e outros setores.
Pinheiro nos tipos D. Bairros como Feitosa, Jardim
A Concentração de “Campinas/SP” (Mapa
Petrópolis e Centro encaixam-se em medianas
37, Apêndice 1) encontra-se alinhada à Rodovia
condições de vida, tipo F, em 23,2 km².
Anhanguera, contudo, suas áreas mais nobres
A maior parte da urbanização é composta posicionam-se um pouco afastadas dela, como
por tipos que refletem baixas condições de vida. O são os casos dos Bairros de Cambuí (tipo A) e de
tipo H sozinho possui uma área de 57,3 km², com Nova Campinas (tipo B). Ainda com boas condi-
uma grande faixa entre as melhores condições de ções de vida, no tipo C pode-se citar bairros como
vida na capital (bairro como Jacintinho) e outras Vila Virgínia e Jardim Dom Bosco, em Campinas;
Tipologia intraurbana
Jardim Paiquere, em Valinhos; e Jardim Itália, em tico transformou São José dos Campos de cidade
Vinhedo. Vastas áreas com tipo D (105,7 km²) sanatorial em cidade difusora e produtora de alta
estão distribuídas pela Concentração, a exemplo tecnologia espacial. A inauguração da Rodovia
dos Bairros de São Bernardo, Jardim Magnólia e Presidente Dutra (BR-116), no início da década de
Jardim Nova Europa, além de áreas nos Municí- 1950, e a criação das primeiras bases técnicas para
pios de Valinhos, Paulínia e Sumaré. formação do polo aeronáutico, permitiu o avanço
As medianas condições de vida localizam- da industrialização, acompanhado de um aumento
se próximas ou circundando as melhores. São demográfico expressivo.
em quase sua totalidade formadas pelo tipo E Com seu padrão alinhado à Rodovia Presi-
(156,9 km²), grupo de maior extensão territo- dente Dutra (Mapa 43, Apêndice 1), “São José dos
rial. Possuem uma relevância nos Municípios Campos/SP” tem como característica a população
de Cosmópolis, Sumaré, Paulínia e Vinhedo. O com boas condições de vida distribuída, predo-
tipo F, localiza-se, pontualmente, no Município minantemente, na margem direita sentido São
de Hortolândia. As baixas condições de vida, Paulo. Entretanto, nas proximidades de Jacareí tal
representadas pelos tipos G e H, estão dispersas, característica se apresenta na margem esquerda
na maioria das vezes afastadas das áreas mais da Rodovia Presidente Dutra seguindo pela
nobres, com exceção de Jardim Monte Cristo no SP-066. As áreas mais ricas (tipo B) encontram-se
Município de Campinas. Conjuntamente, esses em bairros como Jardim Apolo, já as outras áreas,
tipos se estendem por 115,3 km², com grandes com boas condições de vida, são classificadas no
porções do tipo G em Campinas, Sumaré e Monte tipo C, como Jardim Alvorada, ou tipo D, como
Mor. Já o tipo H é relevante em Hortolândia (casos Jardim Satélite e Jardim Valparaíba. Outros muni-
como Vila Real Santista) e Campinas. A Concen- cípios da Concentração, além do sede, também
tração não possui os tipos referentes às baixís- apresentam o tipo D, a exemplo de Caçapava,
simas condições de vida. Jacareí, Pindamonhangaba e Taubaté. O tipo D
possui o maior percentual de recobrimento com
Um aspecto relevante do processo de 86,6 km².
urbanização do núcleo da Concentração Urbana Com medianas condições de vida, o tipo E
de “São José dos Campos/SP” é que, diferente- ocorre, geralmente, vizinho às melhores áreas,
mente de outros Municípios de São Paulo, não por vezes circundando-as (caso dos Municípios
está vinculado ao setor agrícola cafeeiro. Em de Caçapava e Taubaté). Figura na Concentração
1940, a decisão do governo federal de criar um como segundo maior conjunto em termos de área
polo de capacitação e desenvolvimento aeronáu- (83,9 km²), sendo relevante em Taubaté e Caça-
pava. O tipo F ocorre pontualmente, na maioria
das vezes em fragmentos urbanizados de Pinda-
monhangaba e Jacareí. Com baixas condições
Gráfico 7 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, de vida, no tipo G, figuram áreas dispostas, em
nas Concentrações Urbanas de “Campinas/SP”, “Baixada Santista/SP”
e “São José dos Campos/SP”
grande parte das vezes, em fragmentos urbani-
70,0
%
zados que orbitam as melhores regiões de Pinda-
monhangaba e Jacareí. O tipo H encontra-se tanto
60,0 em fragmentos espalhados, quanto em áreas
contíguas à mancha urbana principal, sendo quase
50,0
três vezes maior que o anterior no que se refere à
40,0 área, uma vez que ocupa 62,9 km². Está presente
em quase todos os municípios da Concentração, à
30,0 exceção de Caçapava. As maiores porções do tipo
H encontram-se em São José dos Campos (como
20,0
no Bairro de Jardim São José).
10,0
As origens da fundação das Cidades de
0,0 Santos e de São Vicente, como de outras cidades
A B C D E F G H I J K
costeiras, revelam as intenções dos portugueses
Média Campinas/SP Baixada Santista/SP São José dos Campos/SP de proteção da costa brasileira, porém, com o
passar dos anos, a Vila de Santos tornou-se o prin-
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação urbana. cipal porto do litoral paulista. Em 1867, a ligação
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
entre Santos e o interior passa a ser feita pela das Concentrações Urbanas apontam a população
ferrovia São Paulo Railway (atual Santos-Jundiaí), concentrada em dois conjuntos proporcionalmente
melhorando as condições de transporte entre equivalentes, um formado por D e E, e outro por
Santos e São Paulo. Atualmente, a Concentração G e H. As melhores condições de vida situam-se
Urbana da “Baixada Santista/SP” possui uma em proporções pequenas nos tipos B e C; no outro
economia diversificada com alto valor adicionado, extremo, os tipos I, J, e K são inexpressivos ou inexis-
formada pelas atividades portuárias e de turismo; tentes, indicando Concentrações com menores
e de comércio e de indústria. A Concentração é disparidades nas condições de vida. Ao considerar-
destino turístico e de veraneio durante todo o ano -se que o tipo F classifica situações regionais espe-
de milhares de paulistas. cíficas, na leitura do Gráfico 8 sem considerá-lo, o
Com uma mancha urbanizada alongada resultado seria um bloco único do D ao H.
em face ao litoral (Mapa 44, Apêndice 1), tem a A Cidade de Vitória foi fundada com a
Rodovia BR-101 como principal via articuladora. finalidade de fornecer proteção de invasões
Possui as áreas com boas condições de vida estrangeiras e sua função portuária inicial era rudi-
localizadas na costa de Santos em bairros como mentar. Com a chegada da Companhia Vale do Rio
Gonzaga e Ponta da Praia (tipo C). Outras, do Doce, a partir dos anos 1940, ocorreu um maior
tipo D, são encontradas nas áreas valorizadas de impulso de modernização do porto. Atualmente,
todos os municípios (com exceção de Mongaguá), a Concentração possui um dos mais importantes
a exemplo dos Bairros de Gonzaguinha, em São complexos portuários do País, que inclui terminais
Vicente; Campo Grande, em Santos; Pitangueiras, de graneis líquidos, as instalações de cais do píer
no Guarujá; Boqueirão, em Praia Grande; e o de Tubarão para uso da Usinas Siderúrgicas de
Centro de Itanhaém. Com medianas condições Minas Gerais - Usi�inas e da Companhia Vale do
de vida, o tipo E circunda os melhores tipos e Rio Doce em Vila Velha. Além da função logís-
se estende pela orla à medida que se afasta da tica, Vitória possui, ainda, funções empresarial e
costa de Santos. Está notavelmente presente político-administrativa, inerente ao seu papel de
nas quadras junto à orla sul de Praia Grande, capital estadual. É um centro urbano que abriga
norte de Mongaguá e central Guarujá. Ocupa a empresas ligadas ao comércio e a outros serviços
maior parcela em área, totalizando 80,5 km² de que apoiam as demais atividades.
extensão.
As baixas condições de vida, tipos G
(75,9 km²) e H (25,4 km²), estão distribuídas em
várias porções da mancha urbanizada. Em muni-
cípios como Itanhaém, Mongaguá e Guarujá (em
direção à Bertioga) o tipo G alcança os bairros
junto às praias mais afastadas. Entretanto,
Gráfico 8 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, nas
em municípios como Praia Grande e Santos, Concentrações Urbanas de “Vitória/ES” e “Goiânia/GO”
localizam-se atrás das melhores áreas que estão 70,0
%
A Concentração de “Vitória/ES” (Mapa quanto de acesso a São Paulo e Minas Gerais, arti-
23, Apêndice 1) possui uma forma urbana lito- culando a economia de mercado com as fronteiras
rânea que se expande para o interior a partir agrícolas e de recursos do interior do País.
de rodovias. As áreas mais ricas (tipos A e B) se A Concentração Urbana de “Goiânia/GO”
localizam, principalmente, no litoral da capital possui uma típica forma radial (Mapa 64, Apên-
capixaba (a exemplo de Praia do Canto, quadras dice 1), onde as áreas com melhores condições de
junto à orla de Jardim da Penha e Mata da Praia), vida localizam-se no centro da mancha urbanizada
prolongando-se às áreas vizinhas de Vila Velha e, à medida que se afasta, as condições de vida
(Praia da Costa). Outras áreas com boas condi- pioram. As áreas mais ricas, tipo B, estão em duas
ções de vida são classificadas como tipos C e D. O parcelas dentro do tecido urbano, sendo áreas
primeiro é mais restrito aos Municípios de Vitória como Setor Nova Suíça e Setor Oeste. As demais
(Jardim Camburi, por exemplo) e Vila Velha áreas com boas condições de vida localizam-se
(junto à praia de Itapuã). Já o tipo D é o mais na área central em bairros como Setor Marista
abrangente dentre todos os tipos da Concen- e Jardim Goiás. Já o tipo D (94,7 km²) está quase
tração (60,1 km²), sendo registrado na maioria que totalmente concentrado no Município de
dos municípios em tela, à exceção de Fundão e Goiânia (em bairros a exemplo de Anhanguera,
Viana. São áreas como Itaparica, em Vila Velha; Setor Sudoeste e Setor Leste Vilanova), com um
De Lourdes, em Vitória; São Diogo I, em Serra; e pequeno extravasamento para Aparecida de
Jardim América, em Cariacica. Goiânia (lugares como Vila Brasília).
Com medianas condições de vida, o tipo As médias condições de vida representadas
E (49,4 km²) geralmente apresenta-se vizinho pelo tipo E (97,4 km²) possuem o mesmo compor-
às melhores áreas, servindo, em alguns casos, tamento do anterior, uma vez que só ocorre na
como transição para áreas classificadas com capital e no centro do Município de Trindade. Em
piores tipos, a exemplo de Cariacica. Figuram Goiânia pode-se citar Jardim Presidente, Setor
como exemplos Santo Antônio, em Vitória; Progresso e Jardim Novo Mundo. Já o tipo F é
Cobilândia, em Vila Velha; e Serra Dourada, em relevante em Aparecida de Goiânia, tendo como
Serra. No litoral dos Municípios de Vila Velha exemplo Vila Alzira. Classificadas com baixas
(como Interlagos) e Serra (como Parque Jaca- condições de vida têm-se os tipos G (75,6 km²) e
raípe) é comum o tipo F. Já os piores tipos (G H, o maior deles, com 209,1 km², distribuindo-se
a J) são comuns nas áreas mais distantes de por quase todos os municípios da Concentração
expansão urbana, ao longo das rodovias e do de forma espalhada. Esses tipos, comumente,
litoral. O tipo G (47,3 km²) é mais significativo acompanham as rodovias, porém, verifica-se o
em Serra (Nova Carapina e Planalto Serrano, por tipo H junto à mancha urbanizada principal em
exemplo), porém com algumas áreas em Vitória uma grande área (Bairros de Jardim Tiradentes
(como São Benedito, próximo aos bairros mais e Vila Oliveira, por exemplo); em Aparecida de
ricos) e Cariacica (a exemplo de Itapemirim). Goiânia; e em Goiânia (áreas como Jardim Nova
O tipo H (44,7 km²) é mais relevante em Viana Esperança e Setor Novo Planalto). O tipo J é de
(como Canaã) e em Cariacica (como Vila Nova e pequena amplitude sendo registrado somente
Santana), com uma grande área em Vila Velha em Aragoiânia. A leitura dos padrões de moradia,
(no qual parte é formada por Barra Mares). As segundo os tipos intraurbanos, revela, assim, o
baixíssimas condições de vida são pontuais, com caráter concentrador que a capital possui com
uma área identificada no tipo I, em Cariacica, relação à retenção da riqueza, em detrimento dos
na Rodovia ES-080, próxima à BR-101, e outra demais municípios da Concentração Urbana.
próxima à orla de Fundão, classificada com tipo J.
“Belém/PA”
A Cidade de Goiânia foi fundada em 1933 A Concentração Urbana de “Belém/PA”
com a finalidade de servir como capital estadual, localiza-se próxima à foz do Rio Amazonas com
sendo denominada uma metrópole precoce função portuária privilegiada na circulação das
devido à rapidez de seu crescimento e à capaci- embarcações na Região Norte. Sua malha viária é
dade de articulação intra e inter-regional. Situada composta pela Rodovia BR-116, que liga a Concen-
em uma região plana, a Concentração Urbana de tração ao Nordeste; pela Rodovia PA-150, impor-
“Goiânia/GO” possui localização que lhe confere tante estrada de ligação com o sul do estado;
uma posição privilegiada, tanto do ponto de vista e também pela Rodovia BR-010, denominada
político (de empresas ligadas ao agronegócio), Belém-Brasília que, a partir da capital federal,
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
B), “Campinas/SP” (A e B) e “Baixada Santista/SP”, Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
tipos D e C, alcançando, neste último, 20,4%. urbana.
Tipologia intraurbana
Os percentuais dos sem religião são mais O comércio aparece como o principal
significativos na “Baixada Santista/SP”, nos tipos I e empregador nos tipos E e F, podendo-se ressaltar
H (22,7% e 16,1%, respectivamente), e “Vitória/ES”, “Natal/RN”, “João Pessoa/PB” e “Baixada Santista/
nos tipos H e G (18,4% e 17,3%, respectivamente). SP”, com percentuais na ordem 26,5%. Seguido a
Candomblé, Umbanda e religiões afro-brasileiras essas ocupações, mas com percentuais inferiores,
correlatas possuem maiores valores em “Campinas/ figuram as ocupações elementares e os operários
SP”, tipo B (6,9%), e “Baixada Santista/SP”, tipos D, qualificados, na faixa de 15,5% e 11,5% respecti
E e G (por volta de 4,5%, cada um). vamente.
Em relação à cor, as Concentrações nesta Dos tipos G ao K os padrões são similares,
faixa populacional possuem três situações: tipos na qual os maiores percentuais são verificados
onde predominam brancos, tipos onde predo- nas ocupações elementares, seguidas das ocupa-
minam pardos e tipos de maior diversidade. As ções do comércio e operários qualificados. Nesse
Concentrações de “Campinas/SP” e “São José dos contexto destacam-se os tipos J de “João Pessoa/
Campos/SP” apresentam vários de seus tipos no PB”, “Vitória/ES” e “Maceió/AL”, além do tipo I
primeiro caso, com predominância de brancos, da “Baixada Santista/SP”, com participação na
acima de 60%. Outras Concentrações seguem esse faixa de 31% em ocupações elementares. No
padrão, porém limitadas a alguns tipos somente, comércio pode-se citar “Belém/PA” (G, H, I e J),
é o caso de “São Luís/MA” (B) “Natal/RN” (B e C), “João Pessoa/PB” (G), “Maceió/AL” (G) e “Baixada
“João Pessoa/PB” (C), “Maceió/AL” (B), “Vitória/ Santista/SP” (G), com percentuais em torno
ES” (A, B e C), “Baixada Santista/SP” e “Goiânia/ de 26,5%. Por fim, para operários qualificados,
GO” (C e D). Os mais altos percentuais de brancos figuram com maiores valores (≈19,5%) os tipos H
são registrados em “Campinas/SP” (A ao C), de “Baixada Santista/SP”, “São Luís/MA” e “São
“Baixada Santista/SP” (C) e “São José dos Campos/ José dos Campos/SP”.
SP” (C), com mais de 88%.
A maior presença de pardos, com percen- Acima de 750 000 a 1 milhão de
tuais superiores a 60%, são comuns em quase habitantes
todos os tipos de Manaus (AM) e “Belém/PA”, As Concentrações Urbanas acima de
além de “São Luís/MA” (H, J e K), “Natal/RN” 750 000 a 1 milhão de habitantes são centros de
(H), “Maceió/AL” (J) e “Vitória/ES” (G, H e I). Os articulação do território em escala regional, sendo
maiores valores, por volta de 70%, figuram nas importantes para a difusão de ideias, ordens e
Concentrações de Manaus (AM), “Belém/PA” e serviços, necessários a produção, movimentação
“São Luís/MA” localizados nos tipos com mais de capital e gestão. Na hierarquia do sistema
baixas condições de vida. urbano do País (REGIÕES..., 2008), todas são Capi-
A terceira situação, na qual ocorre um equi- tais Regionais A, à exceção de “Sorocaba/SP” que
líbrio entre os percentuais de brancos e pardos figura como Capital Regional C.
e eventualmente uma participação de pretos A estrutura social é menos diversificada em
mais expressiva, é registrada em vários tipos das relação às demais Concentrações de maior porte
Concentrações de “João Pessoa/PB”, “Vitória/ES” populacional, já que são registrados de 6 a 8 tipos
e “Goiânia/GO”. Os maiores valores de pessoas em cada uma dessas Concentrações. Os tipos mais
que se declararam pretas ocorrem em “São Luís/ ricos (A e B) reúnem uma proporção menor da
MA” (tipos G e H), na faixa de 16,5%. população e, ademais, somente “Florianópolis/SC”
A estrutura de ocupação33 revela uma duali- apresenta o tipo A.
dade na sua distribuição, uma vez que os profis- Neste porte populacional, há seis Concen-
sionais mais qualificados figuram com percentuais trações Urbanas localizadas em todas as Grandes
mais altos nos tipos de A ao D e os menos qualifi- Regiões do País, à exceção da Norte. Desse
cados aumentam paulatinamente nos tipos de E conjunto, apenas “Sorocaba/SP” e “Florianó-
ao K. Ocupações como dirigentes e profissionais de polis/SC” apresentaram semelhanças nos perfis
ciência e intelectuais, figuram com valores expres- de distribuição da população, segundo os tipos
sivos de A ao D. A título de exemplo, pode-se intraurbanos.
citar o tipo A das Concentrações de “Vitória/ES” e
“Campinas/SP” que possuem grupos ocupacionais “Florianópolis/SC” e “Sorocaba/SP”
com maior qualificação e valores próximos a 40% “Florianópolis/SC” e “Sorocaba/SP” apre-
de profissionais em ciências e intelectuais e, apro- sentam a maior parte da população residindo em
33 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes
das ocupações. ximadamente 18% de dirigentes. tipos intraurbanos com boas e médias condições
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
nental de Florianópolis há, ainda, áreas do tipo C administrativo da Concentração contribui para
(Bairro de Coqueiros, por exemplo) e uma grande o fortalecimento de uma economia apoiada nos
área do tipo D (bairros como Estreito), que extra- serviços. A agroindústria é um setor importante na
vasa para o Município de São José (bairros como composição da economia de Campo Grande, com
Barreiros e Campinas). destaque para os derivados de soja, milho, arroz
Áreas com medianas condições de vida são e mandioca. Outro segmento importante é o da
encontradas próximas ao Centro de Florianópolis, pecuária, com a presença de frigoríficos que abas-
em encostas vizinhas a áreas de aglomerados tecem o mercado nacional. O quadro industrial
subnormais, áreas como Ponta das Canas ou ao diversificado conta, ainda, com plantas industriais
longo da Rodovia Baldicero Filomeno. No conti- nos gêneros têxtil, vestuário, calçados e artefatos
nente, localizam-se nas áreas mais distantes da de tecidos, mobiliário, laticínios, bebidas (sucos e
mancha urbanizada principal, seguindo a BR-101, extrato de frutas, água mineral e refrigerantes),
especialmente nos Municípios de Palhoça, Gover- metalúrgica, transporte, mecânica, material
nador Celso Ramos e Biguaçu, além de áreas em elétrico e de comunicação e curtume.
São José e Santo Amaro da Imperatriz (Centro). A população de Campo Grande (MS) se
Os tipos G e H, com baixas condições de vida, distribui (Gráfico 11) em dois tipos principais, E e
encontram-se em Monte Cristo, em Florianópolis, H, seguidos de outros tipos em percentuais mais
no eixo da SC-281, em direção a São Pedro de baixos, D, F e G. Formada principalmente por uma
Alcântara, e nas áreas urbanizadas mais afastadas, única mancha urbanizada (Mapa 63, Apêndice 1), e
assim como no Rio Vermelho. com várias rodovias irradiando-se em todas as dire-
ções, a cidade apresenta uma pequena proporção
Campo Grande (MS) de pessoas (3,6%) residindo em áreas mais ricas do
A Cidade de Campo Grande foi fundada no tipo B, a exemplo dos Bairros de Santa Fé e Cidade
ano de 1899, em uma área de topografia plana, Jardim. A área central (Bairros do Centro, São Fran-
um planalto próximo ao divisor de águas de duas cisco e Glória, por exemplo) é classificada com boas
importantes bacias hidrográficas: as dos Rios condições de vida (tipo C), tendo a oeste e sul as
Paraná e Paraguai. Sendo uma cidade planejada, áreas do tipo D (Amambai e Vilasboas).
possui avenidas largas nos sentidos norte-sul e Áreas com médias condições de vida (tipos
leste-oeste, que formam um tabuleiro de xadrez. E e F) circundam, de forma geral, as melhores,
O aumento populacional aliado ao papel político- sendo o caso dos Bairros de Tiradentes e Univer-
sitário, a leste e sul, nas proximidades da Rodovia
BR-163; Piratininga, nas proximidades da BR-060;
Santo Amaro, a nordeste; e Coronel Antonino,
a norte. As áreas com baixas condições de vida
localizam-se mais afastadas do Centro, nas bordas
da mancha urbanizada principal, próximas aos
Gráfico 11 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, eixos viários, como é o caso do Bairro de Noro-
na Concentração Urbana de “Campo Grande/MS” este (BR-102); Nova Lima, próximo à BR-163;
%
70,0 Vila Popular (Avenida Duque de Caxias); e Jardim
Taruma e Los Angeles, vizinhos à BR-260.
60,0
“Cuiabá/MT”
50,0
A Cidade de Cuiabá foi criada em 1719 por
40,0
bandeirantes às margens do Rio Coxipó. A desco-
berta de ouro atraiu migrantes para a região, mas
30,0 as lavras, pouco lucrativas, logo foram abando-
nadas. Somente a partir da década de 1960, com
20,0
a construção de Brasília, e a mudança da capital
federal, firma-se o crescimento populacional
10,0
para a região e, em particular, para Cuiabá. A
0,0 Concentração Urbana tem um papel relevante
A B C D E F G H I J K
no apoio ao agronegócio, base da economia do
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. estado, que movimenta um volume importante de
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. produtos para a pauta de exportação brasileira.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
“Aracaju/SE”
A Cidade de Aracaju foi a segunda capital Gráfico 13 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
estadual que nasceu planejada e seu plano na Concentração Urbana de “Aracaju/SE”
urbano obedecia ao modelo de um tabuleiro de 70,0
%
comércio. Possui arranjos produtivos modernos Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
em tecnologia da informação, saúde e serviços urbana.
Tipologia intraurbana
para a indústria de petróleo e gás. O turismo está II, no Município de Nossa Senhora do Socorro; e
levando para o litoral, particularmente a Praia de em Eduardo Gomes, no Município de São Cris-
Atalaia, uma infraestrutura de serviços e lazer que tóvão. As áreas com baixas condições de vida
inclui hotéis, bares, restaurantes, espaços para (tipos G e H) encontram-se no norte do Município
atividades esportivas etc. de Aracaju (como os Bairros de Lamarão e Olaria),
O perfil de distribuição da população em estendendo-se para Nossa Senhora do Socorro. Os
“Aracaju/SE” (Gráfico 13) revela dois grandes demais núcleos urbanos classificados com esses
conjuntos principais, seguidos de dois tipos secun- tipos distribuem-se por todos os demais municí-
dários. O primeiro conjunto relevante reúne os pios da Concentração, geralmente ao longo das
tipos D e E (34,6%), com boas e médias condições vias. O tipo J, caracterizado como de baixíssimas
de vida, já o segundo, traz os tipos G e H (50,1%) condições de vida, localiza-se em lugares próximos
com baixas condições de vida. Nos extremos ao Centro do Município de São Cristóvão e de
encontram-se áreas mais ricas, abrangendo 4,6% Quiçamã, em Nossa Senhora do Socorro.
da população no tipo B e áreas com baixíssimas
condições de vida classificadas no tipo J (8,1%). “Teresina/PI”
Com sua forma litorânea e condicionada A Cidade de Teresina iniciou um cresci-
pelo Rio Sergipe (Mapa 15, Apêndice 1), abriga mento populacional mais intenso a partir da
a população mais rica (tipo B) junto às margens década de 1950 e alcançou, em 2010, uma popu-
do rio, em bairros como Treze de Julho e Jardins. lação de 814 230 habitantes, formando, conjun-
Essas áreas são cercadas por outras com boas tamente, com Timon, uma Concentração Urbana
condições de vida (bairros como Centro, Pereira de 969 690 habitantes, no mesmo ano. “Teresina/
Lobo e Inácio Barbosa) classificadas como tipo PI” possui uma economia com predominância
D, que se prolongam até o litoral, passando por do Produto Interno Bruto - PIB nas atividades de
Atalaia, alcançando o sul do município (a exemplo serviços, particularmente no núcleo, ademais,
de Aruanda). apresenta características comuns a outras
Áreas com médias condições de vida (tipos Concentrações, principalmente as localizadas nas
E e F) localizam-se de forma restrita em alguns Regiões Norte e Nordeste. São elas: ampla abran-
pontos próximos ao Centro de Aracaju (Santo gência espacial, uma vez que o sistema urbano
Antônio, por exemplo), em áreas de Marcos Freire tende a estabelecer uma grande diferença entre
o maior centro urbano e as cidades restantes
que articulam a economia estadual e regional;
elevado tamanho populacional para o porte de
sua economia, o que leva a formação de áreas
residenciais com baixíssimas condições de vida; e
a importância das funções político-administrativas
para o desenvolvimento das Concentrações.
Dessa forma, a população se distribui
Gráfico 14 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, (Gráfico 14), majoritariamente, em condições de
na Concentração Urbana de “Teresina/PI”
% vida medianas representados pelos tipos E e F
70,0
(34%) e baixas, tipos G e H (45,5%). Outros dois
60,0 subconjuntos de menor porte são registrados,
sendo o primeiro áreas com boas condições de
50,0 vida, tipos C e D (12,6%), e o segundo com baixís-
simas condições de vida, tipos J e K (8%).
40,0
Com sua forma alongada, junto ao Rio
30,0
Parnaíba (Mapa 8, Apêndice 1), na divisa com o
Maranhão, possui áreas com boas condições de
20,0 vida em bairros um pouco afastados do Centro,
como Jóquei e Horto (tipo C), além de áreas no
10,0
tipo D, a exemplo de Cristo Rei e Centro. Ao norte
e sul desses bairros, encontram-se as maiores
0,0
A B C D E F G H I J K áreas da Concentração (tipo F), com medianas
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. condições de vida, tais como os Bairros de Prima-
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. vera (próximas ao Aeroporto) e São Pedro. Em
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Teresina, outros núcleos medianos são encon- nas Concentrações de “Florianópolis/SC” (C, F e
trados em Itararé (tipo E) e Campestre (tipo F), D), Campo Grande (H, G e E), “Aracaju/SE” (H e J)
assim como no Centro de Timon (tipo F). e “Cuiabá/MT” (I e E).
As áreas com baixas condições de vida Os resultados do quadro de cor ou raça para
encontram-se no entorno da Avenida Teresina, esta faixa populacional apontam predominância
em Timon, e nas bordas da mancha urbanizada ora de brancos ora de pardos. Os brancos figuram
de Teresina, a exemplo de Mafrense, Santa Cruz, em maior percentual nas Concentrações Urbanas
Samapi (tipo H) e Parque Ideal (tipo G). Timon de “Sorocaba/SP” e “Florianópolis/SC”, onde
reúne, ainda, todas as áreas com baixíssimas nesta última os valores estão acima de 90% nos
condições de vida da Concentração Urbana, como tipos A, B e C. Os pardos são mais expressivos em
Bela Vista e Vila Angélica (tipo J), além de Cidade tipos com piores condições de vida, em “Aracaju/
Nova (tipo K), com precárias condições de vida. SE” e “Teresina/PI” onde o tipo J alcança 76,1%.
Ainda nessas Concentrações verifica-se a maior
Análises complementares participação de pretos nos tipos H de “Aracaju/SE”
A análise da faixa etária de crianças (0 a 14 e K de “Teresina/PI” (com 14,2% e 14,9% respec-
anos de idade) revela que o padrão se assemelha tivamente). Concentrações como “Aracaju/SE”,
aos das demais Concentrações já descritas de “Sorocaba/SP”, Campo Grande (MS) e “Cuiabá/
outros portes populacionais, ou seja, os maiores MT” têm como característica também uma maior
percentuais de crianças são registrados nos piores diversidade na distribuição da cor ou raça por
tipos intraurbanos, com relação às condições tipos intraurbanos.
de vida. Nesse contexto, destacam-se os tipos Quanto à estrutura ocupacional37 a análise
K e J de “Teresina/PI”, I de “Cuiabá/MT” e J de permite concluir que algumas delas figuram
“Aracaju/SE”, todos com percentuais superiores com participações mais ou menos expressivas
a 30%, figurando dentre as maiores proporções, de acordo com os tipos intraurbanos. Os grupos
quando comparado às demais faixas etárias. Em ocupacionais de dirigentes e profissionais de
relação aos idosos, o quadro se repete, uma vez ciências e intelectuais têm maior presença nos
que as maiores parcelas desses ocorrem em áreas tipos A ao D, em especial nos dois primeiros mais
com boas condições de vida, a exemplo de “Floria- ricos. “Aracaju/SE”, “Florianópolis/SC” e Campo
nópolis/SC” (tipos A e B), Campo Grande (C), Grande (MS) detêm os melhores valores nesses
“Aracaju/SE” (B) e em “Teresina/PI” e “Sorocaba/ ocupacionais nos tipos A e B (por volta de 15,7%
SP” (tipo D). para os dirigentes e 37% para profissionais de
Nas Concentrações Urbanas desta faixa ciências e intelectuais). Nos tipos C e D os percen-
populacional, as famílias são compostas, predo- tuais de participação das ocupações citadas são
minantemente, por casais com filhos (por volta menos elevados, estando em torno de 9,5% para a
de 50%). Entretanto, alguns lugares possuem primeira e 24,3% para a segunda. Contudo, nesse
porções significativas de famílias formadas por patamar, essa característica se faz presente em
casais sem filhos ou por mulheres sem cônjuges todas as Concentrações Urbanas.
com filhos. No primeiro caso, destacam-se Campo Nos tipos E e F a ocupação de maior rele-
Grande (MS) (tipo J) e “Florianópolis/SC” (B e C)34, vância é dos vendedores do comércio em que se
com valores entre 26,2% e 32,9%. Já no segundo destacam as Concentrações de “Teresina/PI” e
caso, figuram “Florianópolis/SC”, tipo A (21,1%); “Florianópolis/SC”, com percentuais de ≈26,6%.
“Teresina/PI”, tipo D (18,2%); e “Aracaju/SE”, tipo Cabe mencionar a proporção de operários quali- 34 Cabe ressaltar que dos 10 percentuais mais elevados,
segundo tipo intraurbano, nesta faixa populacional,
F (17,0%). ficados nesses dois tipos, com “Sorocaba/SP”
“Florianópolis/SC” tem seis representantes (tipos B, C, F, D, A e
Em relação à religião, os católicos predo- e “Florianópolis/SC” apresentando os maiores H, em ordem decrescente de percentual).
minam em todos os tipos, principalmente em valores, na faixa de 17,9%.
35 Ao se avaliar os 23 maiores percentuais (de um total de
“Teresina/PI” (C, D, J e F)35, acima de 80%. Os Nos tipos G e H o padrão de distribuição
44), segundo os tipos intraurbanos, nesta faixa populacional,
evangélicos possuem comumente parcelas signi- anterior se assemelha, porém cresce a partici- “Teresina/PI”, “Aracaju/SE” e “Florianópolis/SC”, destacam-se
ficativas da população, sendo mais notórias36 em pação de ocupações elementares a exemplo das com oito, sete e cinco tipos, respectivamente.
Campo Grande (tipos H, G e E), “Cuiabá/MT” (I e Concentrações de “Aracaju/SE” e “Sorocaba/
36 Ao se avaliar os 17 maiores percentuais (de um total de
H) e “Sorocaba/SP” (E, H e G), com percentuais SP” onde os percentuais estão em torno de 26%. 44), segundo os tipos intraurbanos, nesta faixa populacional,
entre 30% e 38%, ou aproximadamente ⅓ da O mesmo ocorre na distribuição dos tipos I e J, constata-se que Campo Grande (MS), “Cuiabá/MT” e “Sorocaba/
população. Os espíritas superam os 10% somente sendo que as ocupações elementares crescem SP” concentram seis, seis e cinco tipos respectivamente.
no tipo B de “Florianópolis/SC”, já os sem religião mais fortemente alcançando 40,5% das pessoas 37 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos
figuram com mais de 10% em 10 tipos distribuídos ocupadas em Campo Grande (MS). nomes das ocupações.
Tipologia intraurbana
“Juiz de Fora/MG” (Mapa 28, Apêndice 1) tipos D e E, que juntos agregam cerca de 56% da
possui tanto as áreas com boas condições de vida população; e outro formado por residentes em
(localizadas próximas ao Centro, alinhas à ferrovia áreas com baixas condições de vida, tipos G e H,
e encaixadas nos vales), quanto as com médias que em conjunto abrangem aproximadamente 42%
condições de vida (formando uma envoltória às da população. Os extremos da distribuição revelam
melhores áreas) restritas ao município sede. As a ausência total dos tipos A e B, assim como dos
áreas com baixas condições de vida assentam-se tipos I, J e K, o mesmo ocorrendo para o tipo F.
em várias manchas urbanizadas dispersas pela “Jundiaí/SP” (Mapa 39, Apêndice 1) possui
concentração, em especial ao longo da Rodovia várias manchas urbanizadas distribuídas por
BR-040 e nos demais municípios. todos os municípios da Concentração, geralmente
Em “Ipatinga/MG” (Mapa 27, Apêndice 1), acompanhando a densa malha viária da região. A
as boas e médias condições de vida localizam- mancha urbanizada principal posiciona-se alinhada
se próximas umas às outras, distribuídas pelos à Rodovia Anhanguera (SP-330), no Município
Municípios de Coronel Fabriciano, Timóteo e de Jundiaí, estendendo-se até os Municípios de
Ipatinga. As baixas condições de vida encon- Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista. Nesse
tram-se nos demais municípios da Concen- último localizam-se áreas com boas condições de
tração, sendo interessante notar que não estão vida (tipo D), porém as maiores (tipos C e D) são
presentes nos Municípios de Ipatinga e Coronel encontradas no município sede. As médias condi-
Fabriciano. ções de vida são registradas em todos os municí-
pios, com exceção de Cabreúva, Louveira e Jarinu,
Por fim, o quarto padrão identificado onde são registradas grandes áreas com baixas
(Gráfico 18) reúne as Concentrações de “Jundiaí/ condições de vida (tipos G e H). Em Jundiaí essas
SP” e Internacional de “Foz do Iguaçu/Brasil-Ciudad áreas localizam-se nas bordas da mancha urbani-
del Este/Paraguai”. Essas têm em comum a popu- zada e vizinhas às melhores áreas, na porção noro-
38 As áreas urbanizadas não foram mapeadas nos países vizinhos lação distribuída em dois grandes conjuntos: um este, margem esquerda da Rodovia Anhanguera
à Concentração, nem a tipologia foi estudada, uma vez que os dados
utilizados são oriundos do Censo Demográfico 2010 que cobriu formado por residentes em áreas com boas e sentido Campinas.
somente o território brasileiro. médias condições de vida, representados pelos Em Internacional de “Foz do Iguaçu/Brasil-
Ciudad del Este/Paraguai”38 (Mapa 49, Apêndice
1), as boas condições de vida são posicionadas ao
longo do Rio Paraguai, na direção norte-sul. Essas,
em geral, são cercadas por áreas com médias
condições de vida que, por sua vez, possuem
como vizinhas áreas com baixas condições de vida
que alcançam as bordas da mancha urbanizada.
Gráfico 18 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Os tipos G e H são relevantes, também, no Muni-
nas Concentrações Urbanas de “Jundiaí/SP” e “Internacional de Foz do Iguaçu/
Brasil - Ciudad del Este/Paraguai”
cípio de Santa Terezinha de Itaipu e ao longo das
% rodovias federais que chegam a Foz do Iguaçu.
70,0
nante nessa faixa populacional é de brancos Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
seguidos de pardos. Com mais de 85%, os urbana.
Tipologia intraurbana
são pouco expressivos no conjunto dessa faixa bilidade da estrutura social das Concentrações
populacional, porém cabe destacar o tipo B de de menor tamanho populacional. Os mapas dos
“Maringá/PR” e C de “Londrina/PR” que figuram tipos intraurbanos encontram-se no Apêndice 1 e
com percentuais em torno de 10%, cada um. os gráficos de distribuição da população segundo
A análise do trabalho por grupo ocupa- os tipos intraurbanos no Apêndice 5.
39
cional revela que os tipos B, C e D, possuem Algumas características, porém, são
percentuais relevantes em pessoas ocupadas comuns em todas as Concentrações, tais como:
como dirigentes, profissionais das ciências e inte- nenhuma delas possui áreas dos tipos A e B,
lectuais e técnicos de nível médio. No primeiro todas são formadas por uma quantidade limitada
destacam-se as Concentrações de “Maringá/ de tipos intraurbanos e é comum que a estru-
PR” (tipo B, 23,6%), “Joinville/SC” (C, 16,9%) e tura social não seja contínua, ocorrendo vazios.
“Jundiaí/SP” (C, 15,8%); no segundo os tipos C Esses comportamentos estão associados ao porte
de “Juiz de Fora/MG” (34,9%) e “São José do populacional e econômico, uma vez que são
Rio Preto/SP” (34,8%); e no terceiro, o tipo C de Concentrações voltadas para algumas atividades
Uberlândia (MG) (16,4%) e tipos D de “Londrina/ produtivas específicas, especializadas, o que
PR” (14,5%) e “Caxias do Sul/RS” (14,4%). diminui a complexidade na organização interna
Para as áreas do tipo E, os destaques vão do tecido social urbano. Esse efeito é corro-
para os grupos ocupacionais de vendedores do borado quando se constata que apenas cinco
comércio, operadores de máquinas, operários Concentrações apresentam o tipo C.
qualificados e de ocupações elementares. Vende- De maneira geral, destacam-se dois grupos
dores do comércio são mais expressivos, assim, de distribuição da população: o primeiro reúne
nas Concentrações de Feira de Santana (BA), maior presença de população nos grupos a partir
"Juiz de Fora/MG", "Ribeirão Preto/SP", "São do tipo F, com percentuais elevados nos piores
José do Rio Preto/SP" e "Internacional de Foz do tipos; e o segundo, com maior presença popula-
Iguaçu/Brasil-Ciudad del Este/Paraguai", com cional nos tipos D e E, ainda que com a presença
percentuais entre 20,9% e 28,1%. Os operadores dos tipos G e H em menor escala.
de máquinas (≈12,7%) e operários qualificados As Concentrações da Região Norte e
(≈18%) sobressaem em "Ipatinga/MG", "Joinville/ algumas do Nordeste apresentam as piores
SC" e “Caxias do Sul/RS”, compatível com o perfil classificações. Rio Branco (AC), “Juazeiro do
industrial delas. Já as ocupações elementares, Norte/CE” e “Porto Velho/RO” iniciam seus
os maiores valores são verificados em “Juiz de tipos a partir do F, que configura áreas típicas
Fora/MG” (19,3%), "Internacional de Foz do das regiões citadas. Os piores tipos também
Iguaçu/Brasil-Ciudad del Este/Paraguai" (18,4%) apresentam valores relativos elevados de
e “Londrina/PR” (18,3%). contingentes populacionais, particularmente
O padrão de ocupação dos tipos G e H nos tipos H, I e J. Boa Vista (RR) e Palmas (TO)
assemelha-se ao anterior, porém com valores destoam parcialmente ao padrão anterior, pois
mais expressivos em ocupações elementares apresentam áreas do tipo D, sendo um percen-
(destaque para “Juiz de Fora/MG”, com 35,6%), tual elevado (37,8%) na capital tocantinense.
operadores de máquinas ("Joinville/SC" e “Caxias “Petrópolis/RJ” aproxima-se do comportamento
dessas distribuições, uma vez que 58,3% de sua
do Sul/RS”, ≈18%) e operários qualificados
população reside em áreas do tipo H, situadas
("Ipatinga/MG" e Uberlândia (MG), ≈21,3%). No
ao longo dos vales e rodovias mais distantes do
tipo J os maiores valores encontram-se para as
Centro.
ocupações elementares (≈30%).
Uma outra característica nas Concentra-
ções da Região Norte, nesta faixa populacional,
Menor que 500 000 habitantes é que todas são condicionadas pelos rios, com
As Concentrações Urbanas entre 300 000 as melhores áreas próximas às suas margens,
e 500 000 habitantes, além de Boa Vista (RR) e piorando as condições de vida à medida que se
Palmas (TO), somam 27 unidades urbanas, desse afastam delas.
total 18 agrupam-se em sete padrões seme- Com a população distribuída em mais tipos
lhantes na distribuição da população, segundo a intraurbanos, apresentando três conjuntos bem-
tipologia intraurbana. Os padrões identificados, -marcados nos gráficos, surgem Concentrações
tanto aqueles que agrupam Concentrações, do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, como
39 Ver Apêndice 3 para maior detalhamento referente aos nomes como os que denotam um comportamento “Campina Grande/PB”, Caruaru (PE), ”Petro-
das ocupações. próprio, são bastante diversos e indicam a varia- lina/PE-Juazeiro/BA”, Vitória da Conquista (BA),
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 1 a 6 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Boa Vista (RR), "Macapá/AP", "Belém/PA", Manaus (AM), Rio Branco(AC) e "PortoVelho/RO"
0
/ 21
-1°
-1°
BR-15 6
-60°48' -60°36' -51°12' -51°4' -48°30' -48°20'
0°10'
0°10'
1) Boa Vista (RR) 2) Macapá/AP* 3) Belém/PA
jó
Bonfim
BR-174
ar a
BR-1 56
Pacoval
M
PA
do -3
ía 91
Ba
2°51'
2°51'
sa
Caçari Mosqueiro
zon
Trem
ma
RR-205
Rio A
Caimbé Centro
0°
0°
Santa
Luzia
-1°12'
-1°12'
Santa Bárbara
ck
he
Santana do Pará
Operário c
bi ts
Provedor lin
usce o K u
n co
R o d. J
Belém
B ra
74
-1 Cantá
BR
Rio
B aía do Guaja rá
Afuá
2°42'
2°42'
Icoaraci
Ananindeua
Mazagão
Benevides
-60°48' -60°36' -51°12' -51°4'
Tapanã
6
/ 31
10
BR -0
-60° -59°40' -0 10
Bengui BR
4) Manaus (AM)*
-1°24'
-1°24'
Barcarena Marituba
0
- 01
Pedreira BR
-1 5
BR
5
Marco Santa
Rio Preto da Eva Nazaré Isabel
Guamá á
do Pará
am
-2°55'
-2°55'
u
Rio G
BR -17 4
Bujaru
Acará
rumã- aç u
-48°30' -48°20'
Ig a r apé Ta
Nova
Cidade
LIMITES MUNICIPAIS
Cidade de Deus
Novo Israel
Na concentração urbana
g ro
SISTEMA VIÁRIO
Coroado Rodovia
Dom Pedro Aleixo
as
-3°6'
-3°6'
on Ferrovia
Compensa az
Distrito Am
Industrial o
Ri Careiro da Várzea HIDROGRAFIA
Educandos
Terreno sujeito à inundação
Iranduba -60° -59°40' Corpo d'água
Curso d'água
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Porto Velho
-8°42'
-8°42'
-9°53'
-9°53'
E
re
Ac
F
to
or
BR
P
-31
BR -364
G
r.
9
t
Es
BR-31 9
Montanhês
Panair H
RO-006 Cuniã
Rio Branco Candeias I
Tucumanzal do Jamari
Mariana J
Flor de
Maio Centro PIORES
BR -364 K
Cidade
64
-3 Nova
-090 Boa Vista BR
AC BR-364
R io M adeira
-8°51'
-8°51'
AC
- 04
0
ESCALA: 1:500.000
-10°4'
-10°4'
0 5 10 15 km
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-67°50'
Senador Guiomard -67°40' -63°57' -63°46'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
* Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Mapas 7 a 9 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São Luís/MA", "Teresina/PI" e Palmas (TO)
-44°24' -44°6' -42°56' -42°40'
União
7) São Luís/MA 8) Teresina/PI
José de Freitas
OC E
AN O
AT LÂ N T ICO Caxias
Raposa
3
-2 0
-2°27'
-2°27'
MA
Calhau Paço do
Alcântara
Lumiar Cidade
-5°
-5°
Industrial
M
A-
Turu 20
4
Altos
PI- 1 1 2
Rio Par n aí b a
Centro BR Mafrense
- 31
Bonfim Angelim 6
MA -201 Samapi
3
34
Teresina
-
BR
Jóquei
Vila
Embratel Centro
os
São
rc
Ideal
São Luís 26
Redenção
Vila
Cascavel
i al
Bacurituba
ra
Santa
Timon
Ar
BR-3
Cruz
do
í a
16 /3
Ba
MA-040
Icatu
43
-5°12'
-5°12'
0
35
Pau
PI-1 3
-1
-2°44'
-2°44'
D´Arco
BR
do
Cajapió
Piauí
Axixá
Lajeado Tocantínia
-48°24' -48°10' -47°56'
9) Palmas (TO)
Miracema
LIMITES MUNICIPAIS do Tocantins
-10°
-10°
Na concentração urbana Aparecida do Rio Negro Novo
Fora da concentração urbana Acordo
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
Curso d'água
TO-0
10
TIPOLOGIA INTRAURBANA
-10°10'
-10°10'
A MELHORES BR-226
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E Palmas
F Porto
G Nacional
BR
H
- 01
0
I Santa Tereza
J do Tocantins
R i o T c a nti n s
K PIORES
-10°20'
-10°20'
o
ESCALA: 1:500.000
Monte do Carmo
0 5 10 15 km
Ponte Alta
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA do Tocantins
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 10 a 12 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Fortaleza/CE", "Juazeiro do Norte/CE" e "Natal/RN"
O CE
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AN
São Gonçalo do Amarante
O
-3°40'
-3°40'
SISTEMA VIÁRIO
LÂ
AT
Rodovia
CE
-0
NT
85
Ferrovia Caucaia
I CO
HIDROGRAFIA Centro
Meireles
BR -22 2 Aldeota
Terreno sujeito à inundação Jd América
BR-222 Jóquei
Corpo d'água Clube
B R-
Curso d'água Fortaleza
116
Granja Lisboa
TIPOLOGIA INTRAURBANA -2 0 Cambeba
BR Passaré
A MELHORES
-3°50'
-3°50'
Messejana
B Conj.
CONDIÇÕES DE VIDA
Palmeiras
C Maracanaú Av. Q
uarto rio
A
D n el V iá
CE
65
- 02
E
-0
CE
1
CE - 04 0
0
C E-06
F Eusébio
G
H
Pentecoste Itaitinga Aquiraz
I Pacatuba
J
BR-1 16
K PIORES
CE
-4°
-4°
- 04
Maranguape
0
CE -06 5
Pindoretama
ESCALA: 1:500.000
0 5 10 15 km
Guaiúba Horizonte
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Caridade Palmácia
Datum: SIRGAS 2000 Cascavel
12) Natal/RN
-5°36'
-5°36'
11) Juazeiro do Norte/CE Caririaçu
Ceará-Mirim
BR- 1 01
Taipu
Nova
Olinda Extremoz
Juazeiro do Norte
Estr. Sant a Fé - Cra
Crato
60
to
ATL Â N T IC O
C E -0
Pajuçara
B R -4
-7°12'
-7°12'
06 Potengi
RN
- 30
São Gonçalo
2
CE
-2 92
Ielmo Marinho do Amarante Natal
2 RN-1 60 Petrópolis
- 12
BR
-5°48'
-5°48'
Alecrim
NO
Lagoa
Santana Felipe Nova
O C EA
Camarão
do Cariri
-304
CE
- 06
BR
Planalto
0
Missão B R -3
04
Velha Ponta
Negra
Barbalha
São Pedro Macaíba
Parnamirim
BR-101
-7°24'
-7°24'
C E-06
0
Bom Jesus
-6°
-6°
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 13 a 16 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Campina Grande/PB", "João Pessoa/PB", "Aracaju/SE" e "Maceió/AL"
L ÂN TI CO
Grande Fora da concentração urbana
Matinhas Lucena
SISTEMA VIÁRIO
BR-1 04
Puxinanã Lagoa
Seca Rodovia PB-025
-6°57'
-6°57'
O AT
PB 5
-11
Ferrovia
-7°10'
-7°10'
BR - 2
30 Serra HIDROGRAFIA
N
PB-095
EA
Boa Redonda
Vista Terreno sujeito à inundação OC
BR-10 4
Massaranduba
PB-025
Riachão
Corpo d'água
do Cabedelo
Campina Grande Curso d'água
Bacamarte
BR-2 PB-011
30
-2 TIPOLOGIA INTRAURBANA 10 1
BR-
30
a
íb
38 BR
PB-1 Santa Rita
ra
A Bessa
Pa
MELHORES
o
Ri
Ingá
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
BR-104
D Expedicionários
João Pessoa
-7°8'
-7°8'
Cruz do Jaguaribe
E
Espírito Santo
Queimadas F Bayeux
G Costa e
Mangabeira
Fagundes Mumbaba
Silva
H
-7°24'
-7°24'
Itatuba I Graname
8
- 00
Caturité
J
PB
01
PIORES
-1
BR
K
Boqueirão Conde
Aroeiras
Barra de Santana
-7°19'
-7°19'
Gado Bravo
PB-008
-36° -35°48'
ESCALA: 1:500.000 Pedras de Fogo
0 5 10 15 km Alhandra
SE - 23
-10°40'
1
-10
AL
SE
- 2 45
Areia Santo Amaro das Brotas
Branca Paripueira
B R-
BR-101
Laranjeiras 00 104
BR
-2 -1
35 SE
-10°50'
-10°50'
Atalaia
-9°30'
-9°30'
Rio Largo
Nossa Senhora do Socorro
BR Barra
- 2 35 Lamarão
dos Maceió
01
Coqueiros
-1
Santo Santos
AL
Olaria Antônio Dumont
Centro
BR
BR
Satuba
-3 1
- 10
6
4
São
35
Jardins
-2
a
Cristóvão Águ
BR
Petrópolis
be Pilar
01 Be Santa Luzia
B R -1 o
oã
00
Ro
-1
Coqueiro Seco
SE
-11°
-11°
Ponta
Verde
Aruanda Centro
CO
s
O
go
TIC
TI
AL
fr a
-2 1
ÂN
Marechal N
áu
5 1
10
LÂ
sN
Deodoro AL-
L
T
do
AT
d.
A
Areia
Ro
-9°44'
-9°44'
O
Branca
O
São Miguel
AN
EAN
OC
d´Ajuda
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 17 a 19 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Caruaru (PE), "Recife/PE" e "Petrolina/PE - Juazeiro/BA"
Taquaritinga -36°5'
do Norte -35°54' -35°6' -34°52'
-7°36'
-7°36'
Vertentes Frei Miguelinho LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Condado Goiana
Fora da concentração urbana Aliança
Brejo da Toritama
-8°
-8°
Madre SISTEMA VIÁRIO
de Deus
Rodovia
Ferrovia
Itaquitinga
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação Nazaré da Mata Itapissuma
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A
-8°10'
-8°10'
MELHORES
B
7
BR-1 0
Carpina -0 2
CONDIÇÕES DE VIDA
C PE Igarassu
Caruaru
1
D
-7°52'
-7°52'
Bezerros
E
B R - 1 04
095
F Paudalho
PE -
te G Abreu e Lima
ria do No rdes
viá
Ci a. Fe
rro H BR -
40
8
01
I Paulista
PE -0
32
São Caitano BR-2
J
B R-2 32 PE
K PIORES -0 2 7
-8°20'
-8°20'
Chã de Alegria
1
Camaragibe Brejo Olinda
BR-10
04
da
Guabirada
BR-1
0 15
P E-
Casa
BR
40 Iputinga Forte
-
8
ESCALA: 1:500.000 Recife Cordeiro
Madalena
0 5 10 15 km 32
São Joaquim BR -2
Agrestina do Monte Vitória
Altinho Estância
de BR-232
PE-008
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Santo BR-232
-36°5' -35°54' Antão
COHAB Boa
Moreno Viagem
-8°8'
-8°8'
Jaboatão dos
Guararapes
-40°40' -40°30' -40°20'
Cabo de Santo
01
-1
BR
Agostinho
-9°10'
-9°10'
0
-06
PE
Casa Nova
BR
Escada
-4 0
7
Petrolina (PE)
PE-009
-8°24'
-8°24'
28
Ipojuca
2/ 4
-9°20'
-9°20'
- 12
BR
0
BR-2
6
6
35
P E-0
- 62
PE
CO
9
BR
- 40
P E-00
NTI
co
0
Â
ci s
BA-21
ran
AT L
Sã o F
Ri o
ANO
35
BR-2
Sirinhaém
O CE
0
Sobradinho
- 21
Juazeiro (BA)
BA
22
-9°30'
-9°30'
BR-1
B R-
4 07
Rio Formoso
-8°40'
-8°40'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 20 a 23 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Feira de Santana (BA), "Salvador/BA", Vitória da Conquista (BA) e "Vitória/ES"
-39°
Santa -38°51' -38°36' -38°22' -38°8'
Mata de São João
Bárbara 21) Salvador/BA
-12°27'
-12°27'
20) Feira de Santana (BA) Santanópolis
Amélia Terra Nova
Rodrigues São Sebastião do Passé
B A-09
Irará Santo
Amaro
0
-12°8'
-12°8'
42
BR
0/
-3
Feira de Santana
-1 1
24
93
BR
BA -0
Coração
de BA Dias d´Ávila
-52
Maria
BR-116
BA-5 03 2
-12°38'
-12°38'
B
Candeias
R-
São Francisco
6
324
BR-11
do Conde
99
BR-3 24
BA
-0
BA
-5
22
BA-502
-116
BR
BA-0 93
BR
Camaçari
-3
24
Madre de Deus
Simões Filho O
TIC
BA-535
N
LÂ
AT
Ba
NO
ía
BR-324
-12°24'
-12°24'
de
EA
-12°49'
-12°49'
99
To
-0
OC
São Gonçalo dos Campos s
d
os BA
o
Antônio Santo Sa Paripe
Cardoso Amaro nt
os Lauro
-39° -38°51' de
Freitas
Salvador
24
Itaparica
-3
Itingá
BR
Cajazeiras
ís Vian a
ida Lu
Boa en 1
Viagem ES-26 -40°24' -40°16'
Av
Liberdade Itapuã
LIMITES MUNICIPAIS 23) Vitória/ES 1 Aracruz
-2 6
Pituaçu ES
Na concentração urbana Vera Cruz
Centro
Fora da concentração urbana Itaigara
-20°
-20°
Fundão
-13°
-13°
Barra Rio
Vermelho
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
ES -
Ferrovia -38°36' -38°22' -38°8'
2 64
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
BR
-1 0
Santa Serra
Corpo d'água
1
-41°2' -40°51'
Leopoldina
Curso d'água 22) Vitória da Conquista (BA)
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Anagé t
on
um
B nt o
sD
a 0
aS
-20°12'
-20°12'
-0 1
CONDIÇÕES DE VIDA
C do
vi
ES
Ro
D Mato Oeste B R -1 01
-14°50'
-14°50'
s
Jadel
An
lR
E BA-2 62
e
odo
ri
r io
rra
F
viári o Jade
v iá
Fe
BA-265 Jd.
l Rod o
do
ia
Camburi
G
ar
an
n
Av. Fe r
M
lM
H ta
Ane
at
n
o
sL
Sa
Cariacica
este
I Vitória da Conquista Bela Praia do
R io
Vista Canto
nt
De
mo
J Lourdes
Vitória
Du
PIORES
B A-
K
os
6 2
- 10
2 63
nt
BR -2
Sa
BR
ia
ovd
Ro
2 62
R od .
BR-
-20°24'
-20°24'
Viana Darty Santos
-15°1'
-15°1'
CO
ESCALA: 1:500.000
TI
ÂN
0 5 10 15 km
L
AT
Vila Velha
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Belo
B R -1
60
O
-0
ES
AN
01
3 88
mo
ES -
Du
OCE
t os
an
.Sd
Ro
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 24 e 25 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Montes Claros (MG) e "Belo Horizonte/MG"
-16°39'
Francisco Sá
Coração de Jesus SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
B R-1
51
-2
Ferrovia
BR
35
Montes
Claros HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
08
MG-3 Corpo d'água
Juramento
Curso d'água
5
/36
35
São João da Lagoa
B R-1
51
-16°48'
-16°48'
TIPOLOGIA INTRAURBANA
-2
BR
A MELHORES
Glaucilândia B
-44°12' -43°58' -43°44'
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
-44°24' -44°6' -43°48' -43°30'
F
25) Belo Horizonte/MG G
Cachoeira da Prata H
Jaboticatubas
-19°32'
-19°32'
Sete Lagoas Matozinhos I
Inhaúma
J
Capim PIORES
K
Branco
Itabira
M
G-010
Fortuna de Minas
Lagoa
Santa
Nova
União
Confins
Taquaraçu de Minas
Pedro Leopoldo
São José
da
BR -
20
Vespasiano Santa
G-0
Esmeraldas Bom Jesus do Amparo
Luzia M
-19°46'
-19°46'
MG - 010
Pará de Minas
BR-381
Ribeirão
das Neves
Venda Nova
0
02
G-
M
BR Pampulha BR -31 8
Florestal -04 Caeté
Contagem BR Sabará
- 262 Barão de
0/
Belo Cidade
13
Coqueiros
Horizonte
Betim
Prado
Savassi
Camargos
81
Juatuba BR- 3 81 B R- 3
Estoril
Milionários
Raposos
-030
MG
-20°
-20°
Ibirité 40
-0
MG
Mateus Leme
Igarapé
R-35 6
B
/
40
Sarzedo
0
Nova Lima
BR-
Brumadinho
ESCALA: 1:500.000
Itatiaiuçu 0 5 10 15 km
-20°14'
-20°14'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Itabirito Datum: SIRGAS 2000
Rio Manso
Bonfim
-44°24' -44°6' Moeda -43°48' Ouro Preto -43°30' Mariana
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapa 26 a 28 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de Uberlândia (MG), "Ipatinga/MG" e "Juiz de Fora/MG"
-19°12'
-19°12'
1
Araguari -38
BR
50
-0
Mesquita
BR
Joanésia
Belo Oriente
Ferros
Iapu
-18°52'
-18°52'
M G-2
81
-3
BR
32
BR -36 5 65
-3
BR Bugre
BR
-4
52 Santana do Paraíso
Ipaba
-19°24'
-19°24'
a
ra t
d ia P
er l
ân Ipatinga
. Ub
Ro d 1
Uberlândia
8
MG- 2 3 2
BR-3
BR-0 50
Coronel Fabriciano
B R-4
5 5
58
-4
-19°3'
-19°3'
BR
81
Caratinga
BR -3
Antônio Dias
L M G-76
Timóteo
0
-19°36'
-19°36'
Uberaba Vargem Alegre
-48°20' -48°10'
LM
M G - 320
LIMITES MUNICIPAIS G -76
0
Bom Jesus do Galho
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana -42°48' -42°36' -42°24'
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
-21°30'
Ferrovia -43°48' -43°36' -43°24' -43°12'
HIDROGRAFIA
28) Juiz Antônio
de Fora/MG
Carlos
Santos Dumont
Piau Rio
Terreno sujeito à inundação Novo
Goianá
Corpo d'água
BR -
Curso d'água 0
04
Ewbank da Câmara
Coronel Pacheco
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A Bias Fortes
MELHORES São João
Nepomuceno
B
CONDIÇÕES DE VIDA
REPRESA
C
-21°40'
-21°40'
JOÃO PENIDO
D
E Chácara
F
G Pedro Teixeira Bicas
B
R - 0 40
67
H BR-2 Juiz de Fora
BR
I
-2 6
7
J
K PIORES
Lima Duarte
Pequeri
-21°50'
-21°50'
BR - Matias
0 40
Barbosa
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Simão
Pereira
-22°
-43°48' -43°36' -43°24' -43°12'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-22°32'
Cachoeiras
de Macacu
Guapimirim
li s
o
Piraí óp
es
Magé
er
T
o-
Paracambi Ri
BR-4 93 d.
Japeri Ro
RJ
Duque de
-12
Caxias
5/
R J-09
3 Nova Iguaçu
BR-4 93
R od
. W as h ington Luiz
Belford Roxo
Ro do vi a
Pr es . Du
tra
Es
tra
Queimados
a d
Ri
o-
Sã
Pau
o
b ar a
1
Ro
d. BR-10
-22°48'
-22°48'
a na
Pre Ilha do ha
s. Ma n i l Itaboraí
Du r ói-
Gu
Nilópolis tra Governador ite
Mesquita B R-1
01
Baía de
R o d. N
Itaguaí
Irajá
São Gonçalo
s il
BR-101 Av en id a Bra
Av. B r
Ponte Rio- Nite
rói
1
-10 rasi l Bangu
as
BR ida B Realengo
il
Aven Vila
Valqueire A ma r a
Campo Grande Rod . l Pe
i xo
la Centro Maricá to
are Méier
Am
a
Santa Cruz inh
Tijuca Niterói
L
-22°48'
-23°4'
-23°4'
AT L ÂN TIC O
OCEANO Itaboraí
-22°54'
Rodovia LAGOA DE
SAQUAREMA
-22°56'
-22°56'
Mangaratiba Ferrovia RJ-102
s
ant o
Ro o-S HIDROGRAFIA
d o vi a R i ATL Â N TIC O
O C EA N O
-42°40' -42°30'
Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
Curso d'água Articulação
TIPOLOGIA INTRAURBANA
-23°
-23°
Valença
A
ib a MELHORES
e p et
Teresópolis Nova Friburgo Macaé
Quatis
S B
Vassouras
de
Resende Petrópolis
Barra do Piraí
a
Baí
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Itatiaia
-23°20'
-23°20'
-44° -43°48' D Barra Mansa Silva Jardim
Piraí Magé
E
F Bananal
Rio Claro
Itaboraí Rio Bonito Araruama
G Itaguaí
Parte C
H Parte B Rio de Janeiro Maricá
I
J
ESCALA: 1:500.000 PIORES Parte A
K
0 5 10 15 km
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 30 a 32 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Petrópolis/RJ", "Macaé - Rio das Ostras/RJ" e "Cabo Frio/RJ"
30) Petrópolis/RJ Três Rios 31) Macaé - Rio das Ostras/RJ Santa Maria Madalena Campos dos Goytacazes
-22°16'
Trajano de Moraes
Vassouras Conceição de Macabu
z
ui
-22°10'
-22°10'
L
Rod . Washington
RJ-1
82
3
RJ-1 2
Carapebus
1
10
Paty do Alferes BR -
RJ-162
Teresópolis
Petrópolis
to
5
ix o
49
BR -
Macaé
e
m aral P
d.
A
Ro
-22°21'
-22°21'
Luiz
RJ- 1 68
Miguel Pereira on Guapimirim
gt
Washin
Centro 1
-1
0
BR
RJ-16 2
-22°32'
-22°32'
R od .
Duque de Caxias
n ti
ca
- At l â
Magé tr
o
o
CO
en
x ot
C
Casimiro de Abreu ia Rio das Ostras TI
P ei
N
v
LÂ
rro
al
Fe
BR-101 ar
AT
-43°16' -43°2'
m
. A
d
Ro
O
AN
R J-
CE
16
-22°32'
-22°32'
O
2
LIMITES MUNICIPAIS Silva
Jardim
Na concentração urbana
-42°6' Cabo Frio -41°52' -41°38'
Fora da concentração urbana Araruama
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
-42°20' -42°6' Casimiro de Abreu -41°52'
Ferrovia
32) Cabo Frio/RJ
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
Silva Jardim
-22°37'
-22°37'
Corpo d'água
Curso d'água
TIPOLOGIA INTRAURBANA Cabo Frio
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C Araruama
D
E São Pedro
da Aldeia to
F ei
xo
d Armação
Ro
al P
De
G .M dos Búzios
.
p
m ar
árc s
H io zi o
d. A
o rr
C
Bú
êa
I
Ro
os
d a d
J Iguaba tra
Es
-22°50'
-22°50'
K PIORES Grande
O
LAGOA DE IC
NT
ARARUAMA Â
TL
A
Arraial do Cabo
ESCALA: 1:500.000
NO
0 5 10 15 km RJ- 1 0 2
EA
OC
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 33 e 34 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Volta Redonda - Barra Mansa/RJ" e "Campos dos Goytacazes/RJ"
-22°20'
Bom Jesus do Itabapoana
BR-101
-21°18'
-21°18'
Itaperuna
Ferro
v
ia C
Porto
ent
Real
ro- A t â n tic
Volta
Redonda
l
a
Meira
R io Par a
er
íb
F
ro cio Italva
a
via
do
Lú
C en
tr R o d. São Francisco de Itabapoana
Barra Su
o- A
l
tl â
Mansa ica
nt
Pinheiral
eside
Rod . Pr
-22°34'
-22°34'
nte
RJ -157
Du
rat
RJ
Bananal
Rio Claro
B R-1 0 1
-44°12' -44°
-21°36'
-21°36'
São Fidélis
BR
-
35
6
LIMITES MUNICIPAIS RJ
-15
8
Na concentração urbana BR -356
Curso d'água
vi
RJ- 2
a
-101 08
Ce
BR
nt
TIPOLOGIA INTRAURBANA
ro -
A tlâ n
-21°54'
-21°54'
R J- 2
A MELHORES
16
RJ-1
tic a
96
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F LAGOA FEIA
G
H
I
J
K PIORES
Quissamã
O
TIC
ESCALA: 1:500.000
L ÂN
0 5 10 15 km Carapebus
AT
A NO
-22°12'
-22°12'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 CE
O
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Cabreúva
Santa Isabel Jacareí
-23°20'
-23°20'
Cajamar Franco
da Rocha
Mairiporã
Pirapora do Arujá
Caieiras
Bom Jesus
s
Ro
ia
d. Guarulhos
d. Fernão D
An
Ro d
ha a
n gu Du tr
ente
.
re sid
do s B
Santana de Parnaíba aP Guararema
era
Ro
o vi
Rod
and ei
Araçariguama i lva
Senn a d a S
ra
Rod o via Ayrto n
nt e
s Tucuruvi Itaquaquecetuba
Mogi das Cruzes
Alphaville
B r an c o M ar
e lo g i n al
Ca st Barueri
Ro d . Osasco Tie tê
Lapa Poá
Itaquera
Ma
Tatuapé Ferraz
Jandira rg Sé
de
São Roque in
al
Itapevi Vasconcelos
Carapicuíba USP São Paulo
s o Ta v a r e s Vila
P i n h e i r os
a Ra p o Mariana
Ro d o vi Suzano
Moema
Heliópolis
Vargem Taboão Biritiba-Mirim
da Serra São
Grande Caetano
Paulista Embu do Sul
Mauá
-23°40'
-23°40'
Cotia
Santo
Jardim Diadema André Ribeirão Pires
Ângela
REPRESA
GUARAPIRANGA
São Bernardo
do Campo Rio Grande
Itapecerica da Serra da Serra
Ro
REPRESA BILLINGS do
Bertioga
u rt
Ibiúna
v ia
co
Rod
itten
Embu-Guaçu
o v ia
is B
A nchi et a
O
TIC
Ré g
ÂN
d os
L
vi a
AT
do
Ro
da Serra E AN
OC
n te
s
Santos
Guarujá
São Vicente
-24°
Praia Grande Fora da concentração urbana
SISTEMA VIÁRIO
Parte B Rodovia
-46° -45°50'
Ferrovia
Mongaguá Santa Branca
HIDROGRAFIA
Pedro de Toledo Guararema
-23°30'
-23°30'
-23°40'
0 5 10 15 km Itanhaém H
IC O
LÂ NT
AT I
ESCALA
EA
N O
1:3.000.000 Bertioga São Sebastião J
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA OC -46° -45°50'
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
-47° -46°40' -46°20' -46°
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 36 a 39 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Piracicaba/SP", "Campinas/SP", "Americana - Santa Bárbara d'Oeste/SP" e "Jundiaí/SP"
-22°37'
-22°37'
Iracemápolis Santo Antônio de Posse
-22°34'
-22°34'
São Pedro
Ro
He Limeira
d.
Rodo
Holambra
rm in io
via
Águas de
Fau st
São Pedro Cosmópolis
o Sa n
Pe
Amparo
ltr
im
toma
Jaguariúna
uro
Ro
d. Americana
Lu
ís
Que iroz
Paulínia Pedreira
mue do
Ro
l de
Ca
v ia
An
han
-22°50'
-22°50'
Rod gu
Ro
ovia
Campinas
er
d.
s
do Sumaré o I
P ir e
a
s B om Pedr
-22°48'
-22°48'
do
an d eira Ro d. D
nte
Vila
A çú
l io
Virgínia
s
r né
Hortolândia
ca r
o
a C
Jardim Cambuí
ov i
Rio das R o d. D o
Magnólia m
Ro d
Pe d o I
Pedras Ro r
Saltinho Chácaras d ov
Ro
Monte Mor Cruzeiro do Sul ia
dovia d s
An
Jardim Valinhos
han
do
Lago II
gu
Tietê
era
Conchas
Ba
-47°57' Laranjal Paulista -47°38' Mombuca
nd
DIC III Itatiba
e ira n
te s
o nt
um
-47°30' -47°20' -47°10'
sD
to
-22°40'
-22°40'
Vinhedo
. San
38) Americana - Santa Bárbara d'Oeste/SP Cosmópolis
-23°3'
-23°3'
od
Elias Fausto R
Limeira
Indaiatuba
Louveira
Represa do
Ro d
an
gu
er
a Jundiaí
Quei roz
Rodo via Luís de -47°15' -47°
Ro
do
vi a
Americana
do
-22°48'
-22°48'
Santa Bárbara s Ba
nd
ei
Rio das Pedras d´Oeste ra
nt
es
Sumaré
-47° -46°46'
-47°30' -47°20' -47°10'
Campinas Itatiba
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana Vinhedo
Fora da concentração urbana Atibaia
-23°4'
-23°4'
SISTEMA VIÁRIO Ro
d. Louveira
An
Rodovia Indaiatuba ha
ng
u era
Ferrovia
Itupeva
HIDROGRAFIA Jarinu
SP
Terreno sujeito à inundação -3 3 2 SP -3
60
Corpo d'água ou
to
n oC
Bu e
Curso d'água i no
au
l
lP Ro
Ro d
d.
ie
TIPOLOGIA INTRAURBANA do
br
An
.
sB Várzea
Ga
Itu om Jundiaí an h
Paulista
Campo Limpo
A de Paulista
an
D
MELHORES d. ira
gue
Ro nt
e
B s
ra
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D Francisco Morato
E Cabreúva Franco
F da Rocha
G
-23°20'
-23°20'
ESCALA: 1:500.000
H Cajamar
0 5 10 15 km
I
Pirapora do Caieiras
J Bom Jesus
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
Santana
Araçariguama -47° São Paulo
-46°46'
de Parnaíba
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 40 a 42 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São José do Rio Preto/SP", "Franca/SP" e "Ribeirão Preto/SP"
-49°36' -49°20' -47°28' -47°12'
Tanabi
-20°36'
-20°36'
Mirassolândia
-20°20'
-20°20'
Onda Verde
Jeriquara
Rod. Transbrasiliana
SP - 2 47
Ibiraci
Ro
Bálsamo
d
. C ând id
Monte Ribeirão
Aprazível
São José
Corrente
do Rio Preto
o Po
Guapiaçu
rtin
nd
a ubria
Chate
-20°30'
-20°30'
a ri
A ssis
Ro d. Franca
-20°48'
-20°48'
R od .
Wash in gt
on Luís
ão Traficante
Neves Ro d. Jo
Paulista SP-345
Mirassol
Bela Vista
d ov
a
Cedral
i
W
Jaci a na
sbr a sili
as
ri
. Tran
hi
na
ng
rt i
d
Restinga
to
Ro
Po
n
Uchoa Itirapuã
o
Bady Bassitt s
Lu
id
nd
í
Câ
-20°40'
-20°40'
Rod.
Patrocínio
5
-33
Paulista
SP
-21°
-21°
Nova Aliança
Potirendaba Ibirá
José Bonifácio
São Tomás
de Aquino
Batatais
-20°50'
-20°50'
-49°36' -49°20' Urupês -47°28' -47°12'
Mendonça
Altinópolis
Ferrovia
An
ha
ng
HIDROGRAFIA Sertãozinho
ue
Altinópolis
-21°6'
-21°6'
ra
o
a lb
Terreno sujeito à inundação nd
re
B
xa
Ale
Corpo d'água Ro
d.
ESCALA: 1:500.000
Curso d'água
0 5 10 15 km
S P-322/33 3
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA gá
Datum: SIRGAS 2000 ne
Do
B Ma
rio Rod. Abraão Assed
R od. Cajuru
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Ribeirão Serrana
D Dumont Preto
E
Santa Cruz da
F Esperança
Ro d
G
a
nn
. An
t'A
H
h an
San
-21°19'
-21°19'
gue
I
do
ra
ch a
PIORES
io M
K
tôn
Guatapará
. An
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 43 e 44 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "São José dos Campos/SP" e "Baixada Santista/SP"
São Bento
do Sapucaí Campos do Jordão
-46° -45°45' -45°30' -45°15'
Sapucaí-Mirim Guaratinguetá
43) São José dos Campos/SP
Camanducaia Potim Lorena
Parte A
-22°50'
-22°50'
Santo Antônio do Pinhal
Roseira Aparecida
Pindamonhangaba
Parte B
Monteiro Lobato Jambeiro
-23°20'
Joanópolis Tremembé -46° -45°50'
a
Su ut r
l te
D Jacareí l
Su
do
a en do
ra íb s id ba
Pa Pre ra í
ia a
ov io P
Ri o
d R
Ro
Piracaia
Santa Branca
-23°3'
-23°3'
Guararema
Taubaté Lagoinha
Caçapava
-46° -45°50'
-23°30'
São José dos Campos
S ul
Igaratá t
o
P in
do
íba o
Articulação
Para Du
tr a valh
ar
n te
Rio
C
e
s id
or
P re
ad
v ia Jardim ver n Guaratinguetá
do São José Go Camanducaia
Ro Vista Lorena
.
Verde Extrema
R od
Jardim
REPRESA DE Apolo Joanópolis
IGARATÁ Jardim Piracaia
Alvorada Jardim São Luís do Cunha
Satélite Parte A Taubaté
Redenção da Serra Paraitinga Igaratá
-23°16'
-23°16'
Santa Isabel Jacareí
Jacareí Ubatuba
6 Jambeiro Parte B
-0 6
SP Natividade da Serra
Paraibuna
Santa IC O
ESCALA Â NT
Salesópolis AT L
Isabel 1:3.000.000 N O
EA
OC
l
Su
do
a
LIMITES MUNICIPAIS
SISTEMA VIÁRIO
-46°48' -46°30' -46°12' Rodovia
Bertioga
São Bernardo do Campo
Ferrovia
44) Baixada Santista/SP Cubatão
HIDROGRAFIA
Santos
São Lourenço Terreno sujeito à inundação
da Serra Embu-Guaçu São Paulo
-23°55'
-23°55'
Corpo d'água
Ro
Rod. Anchieta
d
.d
os
Vicente Guarujá
igr
as
TIPOLOGIA INTRAURBANA
an
C ov
te
Gonzaga
s
io
ár A
Juquitiba M Baía de S
a nt MELHORES
d.
os
B
Ro
Vila Sônia
CONDIÇÕES DE VIDA
Praia Grande
Pitangueiras C
D
a
reg E
ób
aN
e ld
M ano F
d re
Mongaguá d . Pa G
Ro
H
I
O
IC J
NT
-24°8'
-24°8'
Itanhaém PIORES
 K
A TL
O
Nó
bre
ga
E AN ESCALA: 1:500.000
n oe
l da OC 0 5 10 15 km
a
dr eM
Pa
d.
Ro
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Peruíbe Datum: SIRGAS 2000
-46°48' -46°30' -46°12'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 45 a 47 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Presidente Prudente/SP", "Bauru/SP" e "Sorocaba/SP"
-21°52'
dos Reginópolis
-22°
-22°
Índios
Piquerobi
Presidente Alves
Alfredo
Marcondes
Ro
J u lio Bu Caiabu Arealva
d
dis
Presidente ki
Bernardes
Santo Anastácio
Presidente
Prudente
ki Avaí
Ro
do d is
v ia Bu
o
Ra
uli
po
.J
so
R od
Ta
v are
-22°6'
-22°6'
s
Álvares
Rod
Machado o
Pederneiras
via
-22°16'
-22°16'
Indiana Bauru ar
M
ec
an d ha
au bri l R
C h ate
Assis on
Ro d. do
n
r os
B ar
ia n d
de
ib e iro
ão R
aubr
Jo
Rod. Comte.
C h ate
Martinópolis Duartina
Ro
do Regente Feijó
A ssi s
vi
a
Ra
po
.
Ro d
so Piratininga
Ta
Rod. Olimpio Ferreira da Silva v ar
es
Pirapozinho
al
ab r
ta C
Anhumas atis
Jo ão B
-22°20'
-22°20'
Tarabai E ng.
Cabrália Paulista
d.
Ro
Agudos
Sandovalina
d
ia n
-22°32'
-22°32'
br
au
Taciba
uza
ate
Ch
d e So
Narandiba Paulistânia
s is
As
ista
Borebi
Ro d.
sé Bat
Estrela do Norte
Rod . Jo
LIMITES MUNICIPAIS
Boituva
Na concentração urbana -47°38' Porto Feliz Ro-47°27'
d. Cast -47°16'
elo Bra
nco
Fora da concentração urbana 47) Sorocaba/SP Itu
SISTEMA VIÁRIO Tatuí
Iperó
Rodovia es
ora
Ferrovia d eM
írio
-23°27'
-23°27'
Parque das Em
HIDROGRAFIA Capela do Alto
Laranjeiras
. Jo
sé
Mairinque
en
Terreno sujeito à inundação Sorocaba Ro
d .S
Rod. R
Corpo d'água ap
os
Cidade Jardim o Tav ares
ESCALA: 1:500.000 Curso d'água
Jd. Isaura
0 5 10 15 km TIPOLOGIA INTRAURBANA Rod
. R aposo
Araçoiaba
Tavares da Serra Alumínio
A MELHORES
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
B t os
79
do
CONDIÇÕES DE VIDA
C
L eme
D
ão
Jo
E
d.
Ro
-23°38'
-23°38'
F Salto de
Pirapora
G
Sarapuí Ibiúna
H
I Piedade
J
K PIORES
-47°38' -47°27' -47°16'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 48 e 49 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Curitiba/PR" e "Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - Ciudad del Este/Paraguai"
Ponta Grossa
-25°12'
Itaperuçu
Rod . do
i nério sM
Campina Grande Antonina
s
Almirante Tamandaré do Sul
Colombo
Ri bei ra
Campo Magro da
da
t ra
Es
encourt
is Bitt Quatro Barras
ég
Palmeira Atuba Ro d. R
-25°28'
Verde
Piraquara
Curitiba Uberaba Ro d
. do
Café
Porto Gov
Amazonas e rn
ad o
rN
Morretes
Pinheirinho ey B
Balsa Nova rag
a
Araucária
Tatuquara
São José
dos Pinhais
Rod. Régis B itten cou
BR- 37
6
Fazenda Guaratuba
Lapa
rt
Rio Grande
Contenda
-25°44'
-25°44'
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Tijucas do Sul
Quitandinha Mandirituba SISTEMA VIÁRIO
-49°40' -49°23' -49°6' -48°49'
Rodovia
Quitandinha Tijucas do Sul
Ferrovia
Ri
o P a ra n á 7
-54°36' -54°24' - 27 HIDROGRAFIA
BR
49) Internacional de Foz do Iguaçu/Brasil - Ciudad del Este/Paraguai Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
PARAGUAI
Curso d'água
7
-25°28'
7
-25°28'
BR -2 TIPOLOGIA INTRAURBANA
Santa São Miguel
Foz do
Terezinha do Iguaçu
Iguaçu A MELHORES
de Itaipu
Ciudad BR- 27 7
ESCALA: 1:500.000 B
del Este 0 5 10 15 km C CONDIÇÕES DE VIDA
D
r
Av. Fe lipe Wan dschee PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 E
F
açu
G
I gu
Rio Par a g uai
-25°36'
-25°36'
H
o
9
Ri
-4 6
Puerto BR
Iguazú I
J
K PIORES
-54°36' ARGENTINA -54°24'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. OpenStreetMap. Sutton Coldfield: OpenStreetMap Foundantion, 2017. Disponível em:
<http:\\www.openstreetmap.org>. Acesso em: maio 2015.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas 50 a 52 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Maringá/PR", "Londrina/PR" e "Ponta Grossa/PR"
Alto Paraná Bela Vista
-52°8' -51°54' -51°12' -50°58'
Flórida do Paraíso
Santa Fé
50) Maringá/PR Atalaia 51) Londrina/PR Sertanópolis
Rancho Alegre
Ângulo Munhoz
de Melo
-23°12'
-23°12'
Nova Esperança
-23°12'
-23°12'
Iguaraçu 90
PR -0
Uraí
5
44
Presidente
-
PR
Castelo Branco Cambé Jataizinho
Ibiporã BR-369
B R -3 Mandaguaçu
76 Astorga
Floraí Rolândia
BR-369
s
. Silvio B a rro
São Jorge do Ivaí Maringá
ep
.D
d
Ro
52
-5
PR
-23°24'
-23°24'
BR
-3
PR-538
76
-23°24'
-23°24'
Londrina Assaí
45
Ourizona Sarandi
PR-4
Paiçandu PR -218
BR
- 37 Arapongas
d
aa 6
rg eS
via J o ã o Jo
Ro do
7
-3 1
PR
Marialva
Doutor Camargo
Floresta Mandaguari
-23°36'
Ivatuba -23°36'
Jandaia Apucarana
-23°36'
-23°36'
do Sul
7
Terra
-3 1
PR
Boa
PR São Jerônimo
-5
46
da Serra
Itambé Califórnia
Bom Sucesso
Engenheiro Beltrão
-25°
Ferrovia
5 1
HIDROGRAFIA -1
PR
7
Terreno sujeito à inundação 48
B R - 3 7 3/
Corpo d'água
ESCALA: 1:500.000
Curso d'água
0 5 10 15 km
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Ponta Grossa
MELHORES Datum: SIRGAS 2000
B PR-513
CONDIÇÕES DE VIDA
C BR-
3 76
-25°10'
-25°10'
D
E
F
G PR-4 38
Teixeira Soares
H
PR - 1
I Campo Largo
51
J
K PIORES
Palmeira
-50°12' -50° -49°48'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 53 e 54 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Florianópolis/SC" e "Itajaí - Balneário Camboriú/SC"
BR- 101
-27°15'
-27°15'
Canelinha Tijucas Barra Velha
-26°44'
-26°44'
Balneário
São João Batista Governador Piçarras
Celso Ramos
Penha
Herin
Rod. In go g
Major Gercino
ICO
Ponta
das Canas Navegantes
T
AT L Â N
Jurerê Ilhota
01
Internacional
Biguaçu
1
BR -
a ux
o sD
C ar l São João do
José
d. Itajaí
O CEA N O
Rio Vermelho
-27°30'
-27°30'
Ro
Antônio Carlos
1
10
R-
Gaspar
-26°57'
-26°57'
B
Angelina il
He
n io
tô
An
via
81 do
Ba e Lagoa Ro
í a N o rt
2
SC-
da
São José
São Pedro de Alcântara Conceição
Estreito Centro Itacorubi Balneário
SC- 2
81 Camboriú
Baía S Florianópolis Camboriú
ul
Rancho Brusque
Queimado -48°50' -48°40' Itapema
e
lyss s G uima
.U r ãe
Rod
s
Águas Mornas Campeche
Ro
d.
B a ld i cero Fil
-27°45'
Peri
om Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
BR-1 01
e no
SISTEMA VIÁRIO
Rodovia
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
Curso d'água
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
O
CONDIÇÕES DE VIDA
São Bonifácio C
IC
NT
Paulo Lopes D
Â
E
AT L
F
-28°
-28°
G
H
ANO
I
Garopaba
O CE
J
K PIORES
São Martinho
Imbituba ESCALA: 1:500.000
Imaruí
0 5 10 15 km
-48°54' -48°36'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
-26°5'
-26°5'
55) Blumenau/SC 56) Joinville/SC Garuva
em
Massaranduba Itapoá
ens
Barra
e J
Velha
m
her
Rio dos Cedros Luiz Alves
Gu il
Pomerode
BR-101
-26°44'
-26°44'
Ro d .
Balneário ca
nc is
ra
Piçarras n aF
Do
R.
Navegantes
g
ri n
He
H
R o d. In g o erin
Ilhota
o
ng
-26°18'
-26°18'
g
d .I
açu
Ro
jaí çu z
-
ta jaí- a ro
Rio Ar
I
Ita
do
Gaspar Rio
Rod.
R o dovi
a Jo rda
rg Lace
e
Rodeio
Indaial
-26°57'
-26°57'
Blumenau Schroeder
0
BR-28
IC O
-26°31'
-26°31'
Guabiruba Brusque
NT
Â
AT L
Camboriú
-49°8' -48°55'
Botuverá São João do Itaperiú
O
OC EA N
Massaranduba Barra Velha
-48°55' -48°42'
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Orleans
-49°48' -49°34' -49°20'
Fora da concentração urbana Lauro Muller
57) Criciúma/SC
SISTEMA VIÁRIO São
Joaquim
Rodovia
-28°28'
-28°28'
Ferrovia Bom Jardim da Serra Pedras Grandes
HIDROGRAFIA Tubarão
Urussanga
Treviso
Terreno sujeito à inundação
Corpo d'água
Curso d'água Treze de Maio
ua lber t o
dos Ausentes
A MELHORES Cocal
Siderópolis G
B do Sul
s
ne
R o d. A
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Morro da Fumaça
D
SC- 4
E 45
Sangão
F Nova Veneza Estr. Morro da Fumaça
-28°41'
-28°41'
G
H Morro
Grande
Criciúma Içara
I
SC
J -4
45
PIORES Jaguaruna
K
Forquilhinha
1
-1 0
BR
Timbé do Sul
ESCALA: 1:500.000
I CO
0 5 10 15 km NT
Meleiro
LÂ
Maracajá AT
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Turvo
NO
-28°54'
OC
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapas 58 a 60 - Tipologia intraurbana das Concentrações Urbanas de "Porto Alegre/RS", "Caxias do Sul/RS" e "Pelotas/RS"
São Pedro
da Serra
Nova Petrópolis
-51°40' -51°20' -51° -50°40'
Gramado
58) Porto Alegre/RS Salvador do Sul
Tupandi Feliz
Linha Nova
Picada São Francisco
Bom Café de Paula
Princípio Santa Maria Três Coroas
do Herval
Morro
Presidente Lucena Reuter
6
Lindolfo Collor
BR-11
Paverama
Ivoti
São Sebastião do Caí
Pareci Novo Ro d
. Sin
Dois Sapiranga
val Irmãos
Tabaí G ua
zz
el
-29°39'
-29°39'
li
Estância Velha Araricá
Parobé Rolante
Campo Bom
Capela de Novo
Hamburgo Taquara
Montenegro Santana
Portão
São
Leopoldo
Sapucaia do Sul
Esteio
Triunfo
Nova Santa Rita Glorinha Santo Antônio
a
da Patrulha
elh
aV
trad
Es
ha
Canoas Gravataí svaldo Aran
Rod . O
Cachoeirinha
Ri o J acuí
-29°56'
-29°56'
BR-116
SISTEMA VIÁRIO
6
Restinga
-11
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Mariana Terreno sujeito à inundação
-30°13'
-30°13'
Pimentel
Corpo d'água
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
-29°6'
-29°6'
E
-31°40'
-31°40'
Bento o So l F
ta d
Gonçalves Ro BR
-3 92 G
/47
1 H
61
-1
BR
Pelotas I
co J
nti
tlâ PIORES
BR-2 93 K
S ul
A
Ro Farroupilha via
t a
d o So l
Fe r
ro
Caxias
do Sul LAGOA
n ti
co Capão do Leão DOS
lâ
At ESCALA: 1:500.000
-29°15'
-29°15'
PATOS
l
6
Su
BR-11
-31°50'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Carlos Barbosa Nova
-51°20' -51°10' -52°30' -52°20'
Alto Feliz Petrópolis
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Apêndices
Mapas intraurbana
Mapas 61 a 64: Tipologia 61 a 64 - Tipologia intraurbana das
das Concentrações Concentrações
Urbanas Urbanas de
de "Cuiabá/MT", "Cuiabá/MT",
Anápolis Anápolis
(GO), Campo (GO), Campo
Grande Grande (MS) e "Goiânia/GO"
(MS) e "Goiânia/GO"
Pirenópolis
-56°10' -56° -49° -48°48'
BR-251
Ro
Na concentração urbana
d.
He
-16°12'
-16°12'
Fora da concentração urbana Abadiânia
ld e
rC
â nd
SISTEMA VIÁRIO M
ia
T- m
ir i
BR-
40
Rodovia m
á
0 Jur u
ia b
1 53
Ouro Fino trad a Anápolis
-15°34'
-15°34'
u
Rio C Es
Ferrovia
BR-414
B R-
HIDROGRAFIA 16
3 /3
Consil Canjica Cuiabá Campo Limpo de Goiás Anápolis
64
CentroB Av.
Terreno sujeito à inundação
BR
Jardim R-0 d as 0
7
-
Tor 56
15
Beira Rio 0/ re s -
16
3
3 GO
64
Corpo d'água Várzea Centro/36 4
/3
GO
-3 3
63
Grande BR 0 60
Curso d'água
/1
-0 1 70 -0
BR
B R-
070 2
TIPOLOGIA INTRAURBANA B R-0
70 / 16
3 /3 GO
-22
64
A MELHORES -2 2
GO 2 0
06
B
/
53
-16°24'
-16°24'
1
Rio Cu i a
BR -
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Gameleira
D de Goiás
bá
-15°45'
-15°45'
E Nerópolis Terezópolis de Goiás
Silvânia
F Santo Antônio Goianápolis
G Nossa Senhora do Leverger Leopoldo de Bulhões
H do Livramento
-56°10' -56° -49° -48°48'
I
J
K PIORES -49°34' -49°20' -49°6'
Ouro Verde de Goiás
64) Goiânia/GO Campo Limpo de Goiás
Inhumas
-54°36' Nova Veneza
63) Campo Grande (MS) Jaraguari GO
Anápolis
-22
Nova 2
M S-
Lima
GO -080
-16°24'
-16°24'
B R-
Brazabrantes
010
16 3
MS -08 0
Nerópolis
0
-42 Terezópolis
Panamá GO
de Goiás
Santa
Fé
Caturaí
-20°28'
-20°28'
262 Amambai
Centro BR-262 Santo Antônio de Goiás
B R-
GO
Goianira
-07
e
Leblon Novoest
Ferrovia
0
G O- 462
6 3
BR
-1
-2
BR
6 2 Universitário
Goianápolis Leopoldo
Lageado
Campo Grande de Bulhões
80
-0
-06 0 Santa Bárbara
GO
BR de Goiás
M S-4
/060
M S-0
Bonfinópolis
- 153
55
BR-1 6
BR
GO
3
Jardim BR-457/GO-01 0
l Nor te Guanabara
GO
tra
GO
-0 6 rm e
Pe
-
0
07
0
Jd. Nova
Av.
GO -060 Esperança
Senador
-16°40'
-16°40'
BR-06 0 Canedo
St. GO -4 03
Oeste
-20°42'
-20°42'
St.Marista
0
- 06 GO
BR Anhanguera -4 03
Jardim
Botânico Jardim
Presidente Caldazinha
BR
-3
52
/G
O-
02
Abadia de Goiás
0
60
-0
BR-153
BR
0
Sidrolândia 06
R-
0 4
ESCALA: 1:500.000
-20°56'
-20°56'
BR-153
-16°56'
-16°56'
Aragoiânia Hidrolândia 0 5 10 15 km
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Varjão
-54°36' -49°34' -49°20' -49°6'
Fonte: 1.
Fontes: IBGE,
IBGE,Diretoria
Diretoria de Geociências/Coordenação
de Geociências, de Geografia;
Coordenação de Geografia IBGE, Diretoria
e Coordenação de Geociências/Coordenação
de Cartografia. de 2010.
2. IBGE, Censo Demográfico Cartografia; IBGE, Censo Demográfico 2010
Nota: (1)
Notas: Consideram-se
1. Consideram-se Concentrações
Concentrações Urbanas
Urbanas os arranjos
os arranjos populacionais
populacionais e os municípios
e os municípios isolados comisolados
mais decom mais
100 000 de 100.000
habitantes. habitantes.isolados
Os municípios Os municípios isolados
são aqueles que nãosão aqueles
fazem que
parte de não fazem
arranjos parte de arranjos populacionais.
populacionais.
(2)
2. AAtipologia
tipologia intraurbana
intraurbana refere somente
refere-se somenteàsàs Áreas
Áreas de Ponderação
de Ponderação com de
com mais mais
40%dede40% de domicílios
domicílios emurbana.
em situação situação urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Parte B
-48°20' -48°10' BR
65) Brasília/DF
-0
80
-15°18'
-15°18'
BR -0
8 0
Parte A
-15°10'
-15°10'
Padre Bernardo
Planaltina
BR-0 10
BR-0 8
0
-48°20' -48°10'
-15°20'
-15°20'
BR-0
8 0/
2 8
-1
B R- 2
DF
LIMITES MUNICIPAIS
51
BR-020
Na concentração urbana
-15°36'
-15°36'
Fora da concentração urbana
DF
-0
SISTEMA VIÁRIO 01 Planaltina
0
Rodovia - 02
BR
Ferrovia Sobradinho
DF-0
TIPOLOGIA INTRAURBANA - 25
0
LAGO DO DF
9/
0
A
1
MELHORES DESCOBERTO 47
B R-
B Asa Norte
Águas Lindas
CONDIÇÕES DE VIDA
C BR-0
LAGO PARANOÁ
95
de Goiás 70/D BR-0 7 0 /DF-0 SCIA
D F-0 9
5 Vicente
E Pires
F Ceilândia
Asa Sul
G Águas
Claras
H
Jardim Botânico
I
J Samambaia
PIORES
K DF-00 3
-15°54'
-15°54'
60 São Sebastião
Santo Antônio BR-0
01
DF
do Descoberto
DF-0
-0 0
28 0
1
DF- BR- 25
1
D F-001
ESCALA: 1:500.000
DF
- 14
0 5 10 15 km
0
Gama
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
BR-0 40
Valparaíso
Articulação de Goiás Cidade Ocidental
Novo Gama
Parte B
Planaltina BR
Vila Propício - 04
0
Padre Bernardo
Formosa
Pirenópolis
Parte A
-16°12'
-16°12'
Cristalina
Cocalzinho de Goiás
Brasília
Corumbá de Goiás
Luziânia
Cabeceira Grande
Alexânia
BR
Abadiânia
-0 4
0
Cristalina
Anápolis Luziânia
Unaí
Silvânia ESCALA
1:3.000.000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
Mapas de detalhes dos tipos intraurbanos
segundo as 12 metrópoles brasileiras
APÊNDICE 2
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-2°55'
-2°55'
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
BR-174
HIDROGRAFIA
AM-010
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Lago Texto Nome de localidade
Azul TIPOLOGIA INTRAURBANA
União
da Vitória A MELHORES
-1
7 4 Manaus B
BR
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Comunidade D
Comunidade Parque
E
São Pedro Santa Itelvina
-3°
-3°
Nova F
u ç
ã-a
Monte Cidade G
um
das Oliveiras
Iga ra pé Tar
Colônia H
Terra Nova
Cidade de I
Cidade Deus J
Nova K PIORES
Novo Jorge
. Noel Nutels
Israel Av Teixeira
Av. do T
ur i
mo s
Tancredo
Flores Novo
Redenção Neves
Aleixo
Da Paz
im
Mi r
Gilberto
taz
Planalto Mestrinho
Lirio
. Au
do Vale
Av
Parque Dez
BR-174
Nova
Esperança de Novembro Coroado
-3°5'
-3°5'
Rio N Dom Pedro
eg
r Santo
Agostinho Armando
o
Mendes n as
azo
Adrianópolis Am
Colônia Ri o
Compensa
Av Antonio Aleixo
. Br
asil
Petrópolis Distrito
fé
Raimundo Morro da
Industrial I
Te
Liberdade A v.
Careiro da Várzea
Centro Crespo
Vila
São Lazaro Buriti
Articulação
Itapiranga
Iranduba
-3°10'
-3°10'
Rio Preto da Eva
Rio
N e gro Manaus
Itacoatiara
Iranduba
ESCALA: 1:150.000
Manacapuru
Careiro da Várzea
0 1,5 3 4,5 km
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
LIMITES MUNICIPAIS
jó
Na concentração urbana
ara
Mosqueiro
M
Fora da concentração urbana
-1°10'
-1°10'
do
a
Baí
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Santa Barbara B
CONDIÇÕES DE VIDA
do Pará C
D
-1°15'
-1°15'
E
F
Outeiro G
H
I
J
K PIORES
Maracacuera
ESCALA: 1:150.000
Cruzeiro
0 1,5 3 4,5 km
Ponta Agulha
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Grossa Datum: SIRGAS 2000
Tenoné
ajrá
Curuçambá
Baía d o Gau
Icuí-Laranjeiras Distrito
-1°20'
-1°20'
Industrial
Paar
Tapanã
Coqueiro Jiboia Heliolândia
Branca
Guajará
Parque Cidade
Nova Marituba Benevides
Verde BR-010
Pratinha Centro
Centro
Cabanagem
Una Coqueiro
Benduí Ananindeua
Águas
0 Águas Brancas
-01
BR Lindas
Guanabara Santa Isabel
do Pará
Maracangalha Marambaia
Articulação
Barreiro Soure
Souza Curuçá
-1°25'
-1°25'
Salvaterra
Colares
Cachoeira do Arari Vigia Marapanim
Pedreira
Barcarena Igarapé-Açu
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-3°40'
LIMITES MUNICIPAIS
Icaraí Na concentração urbana
OCE
AN Fora da concentração urbana
O
AT L Â AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Pacheco NTI C
O Até 4,41ha
Parque Leblon Maiores que 4,41ha
Parque SISTEMA VIÁRIO
CE-
085 Vias principais
Santa Fé
Pirambu
Ferrovia
CE-090
Vila
HIDROGRAFIA
Velha Jacarecanga Vicente Corpo d'água
Centro Pinzon
Praia de Iracema
ANOTAÇÕES
-3°44'
-3°44'
Texto Nome de município
Centro BR-222 Parquelândia
Aldeota Papicu Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Fátima A MELHORES
Henrique B
Potira Jorge
CONDIÇÕES DE VIDA
BR-222 Guararapes C
D
Nova Jóquei
Conj. Ceará Vila União E
Metrópole Clube
-02
0 F
BR
Parangaba G
Caucaia Fortaleza H
I
Bom Jardim Cidade dos Edson
Funcionários Queiroz J
K PIORES
-3°48'
-3°48'
BR-
Passaré Sabiaguaba
Mondubim
1
16
65
A
-0
PRE CABUR
CE
Jari
60
Messejana
CE-0
Lagoa Cararu
DA
Redonda
Planalto
OA
Alto Ayrton Senna
LAG
Alegre
Conj. Porto das
Palmeiras São Bento Dunas
Acaracuzinho Encantada
Distrito
Industrial Eusébio
Av. Qu
Horto Maracanaú ar to An
el Viá
65
rio
-3°52'
-3°52'
-0
Pajuçara
CE
Pedra
CE
Novo Jereissati I
-02
Maranguape II
BR-116
1
Centro Centro
Centro Tupuçu Aquiraz
Jereissati II
Centro
Vila das Itaitinga Santo
Antônio
Eusébio CE-040
Flores Pacatuba
0
CE-06
Aldeoma Rota
Vila Machado
Urucunema do Mar
Maranguape CE-350 Pavuna
VI Ã O
Barrocão
GA
Articulação
DE
Monguba
-3°56'
-3°56'
U
AÇ
Trairi
Paracuru OC
EA
NO
AT
Umirim
Sapupara
L ÂN
TI
Caucaia
CO
Fortaleza
Pentecoste
Apuiarés Aquiraz
Ocupação Maranguape
Guaiúba Horizonte
ESCALA: 1:150.000 Paramoti Caridade Pacajus
0 1,5 3 4,5 km Cascavel
Barreira ESCALA
Beberibe
Canindé 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Ocara
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Igarassu
Paudalho Itaquitinga
Passira
Cumaru Recife
I CO
NT
TLÂ
Caruaru Gravatá
Bezerros
OC E AN O A
-7°44'
-7°44'
Sairé
Escada
Altinho Bonito
Ipojuca
Itapissuma Jaguaribe
Sirinhaém
ESCALA
Panelas 1:3.000.000
Rio
Âmbar
Tracunhaém Centro
Ilha de Itamaracá
Araçoiaba PE-035
Forte
Orange
LIMITES MUNICIPAIS
-7°48'
-7°48'
Na concentração urbana
Alto do Céu
A NO AT N T IC O
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
LÂ
Maiores que 4,41ha Planalto
SISTEMA VIÁRIO
Centro
Vias principais
Ferrovia
BR-
027 Igarassu
PE-
101
OCE
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Maria
ANOTAÇÕES Farinha
Texto Nome de município
Umbura
-7°52'
-7°52'
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Santa
A MELHORES Luzia
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F
G Abreu e Lima Alto da
H Bela Vista
Pau
I Amarelo
J Caetés
PIORES
K Paudalho Jaguarana
Paulista
-7°56'
-7°56'
Janga
-8°
0 1,5 3 4,5 km
Muribara Amaro
Porto da
5
Peixinhos Branco
PE-01
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Articulação
Muribara Guabiraba Preto
Vicência Goiana
Alcantil
Porto da Peixinhos
Camaragibe Nazaré
Madeira
5
Igarassu
PE-01
Paudalho
São Lourenço Timbi
Cumaru
Passira
Recife da Mata Santa Caxangá
I CO
Mônica Areeiro Salgadinho
NT
Ponto de Parada
BR
Casa Forte
AT L Â
-40
Caruaru Gravatá
Bezerros
8
OC EAN O
Sairé
Escada
Ipojuca
Iputinga Espinheiro
Altinho Bonito
Sirinhaém Cordeiro Santo
Panelas
ESCALA
1:3.000.000 Recife Amaro
-8°4'
-8°4'
32 Bezerra
BR-2
Curado
Mangueira
Coqueiral
Areias
Santo Pacheco
Aleixo
-8°8'
Pacheco
O
T IC
LIMITES MUNICIPAIS
LÂN
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
O CEA N O AT
Prazeres
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 01
-1
Até 4,41ha BR
Piedade
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
-8°12'
-8°12'
Ferrovia Candeias
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Ponte dos
A MELHORES Carvalhos
B
Cabo de Santo Agostinho
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D Paiva
60
-0
E
PE
01
F
-1
-8°16'
-8°16'
BR
G
H
I
J
K PIORES
Santo
Charneca Inácio
São
ESCALA: 1:150.000 Francisco
0 1,5 3 4,5 km
Itapoama
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Santo
Charneca Inácio
Cabo de Santo
São Agostinho
Francisco
Itapoama
Escada
-8°20'
-8°20'
Gaibu
Suape
O
IC
NT
AT L Â
Centro
-8°24'
-8°24'
O CE A N O
PE-009
Muro Alto
0
06
P E-
Ipojuca
Nossa Senhora
do Ó LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-8°28'
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
PE-009
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Porto de
Galinhas Texto Nome de município
Camela Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Maracaipe B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
-8°32'
-8°32'
D
Articulação E
Alcantil
Vicência Goiana F
G
Igarassu
Serrambi H
Paudalho
Sirinhaém I
Passira
Cumaru Recife J
I CO
PIORES
ÂNT
Caruaru
K
TL
Gravatá
Bezerros
OC E AN O A
Sairé
Escada
Ipojuca ESCALA: 1:150.000
Altinho Bonito
Sirinhaém 0 1,5 3 4,5 km
ESCALA
Panelas 1:3.000.000
-8°36'
-8°36'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana Centro
Fora da concentração urbana
Dois de
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Julho
Phoc I
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Candeias Parque
SISTEMA VIÁRIO Verde
Vias principais
3
- 09
Ferrovia Burizeiro
BA
24
BA-5
HIDROGRAFIA
BR
Corpo d'água
-3
-12°45'
-12°45'
24
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
BA-535
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Loteamento
A MELHORES Cristo Rey
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Centro Camaçari
D
E
2
- 52
Coroa da
F
BA
Lagoa
G Simões Filho
Pitanguinhas
H
I
5
BA
BA -53
-09
J 9
K PIORES Jauá
-12°50'
-12°50'
Abrantes
Ceasa
Jambeiro
Areia
BA-5
Branca
4 2
Coutos
Boca da Mata
Periperi de Valéria Lauro Freitas Portão
BA-526
s
nto
Jardim
Salvador Buraquinho
s Sa
Valéria Ideal
Todo
Águas 99
-0
Finas BA
e
Baía d
Fazenda São
Jardim Grande IV Cristovão
-12°55'
-12°55'
Cajazeiras Mussurunga Flamengo
Pernambués Imbuí T IC O
Pituaçu ATLÂN
Nazaré
Centro Cosme Boca do NO
de Farias Caminho Rio EA Camaçari
OC
das Árvores
Salvador
Federação Brotas Costa
Itaigara
Vitória Azul ESCALA: 1:150.000
Pituba
-13°
-13°
0 1,5 3 4,5 km
Nordeste de Jaguaripe ESCALA
Barra Ondina Rio Amaralina PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
1:3.000.000
Vermelho Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Articulação
LIMITES MUNICIPAIS
Feira de Santana Esplanada
Na concentração urbana Alagoinhas Araças
3
-09
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
BA
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Camaçari
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Salvador
Ferrovia
-12°30'
-12°30'
HIDROGRAFIA
Corpo d'água BA
-51 Jaguaripe
ESCALA
2
ANOTAÇÕES São Sebastião Valença
1:3.000.000
C
D
93
20
0
E
BA-
-4
F BR
G
BA
H -51
2
I
J
-12°35'
-12°35'
K PIORES
ESCALA: 1:150.000
3
BA-52
0 1,5 3 4,5 km
Text Imbassay
Centro
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Dias d'Ávila
BA
-
2
52 -5 1
2 BA
BR-3
24
Pitanga
São Francisco BA-524
-12°40'
-12°40'
do Conde Sarandy
Malemba Camaçari
BA
-5
BA-523 2 2
3
- 09
BA-524
BA
Candeias
Centro
Dois de
BA-535
Phoc I Julho
Parque
Verde
Madre de
Deus
-12°45'
-12°45'
Loteamento
Cristo Rey
-38°35' -38°30' -38°25' -38°20'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Articulação
Irará Aramari
Entre Rios Esplanada
Feira de Santana Alagoinhas
Araças
Itanagra
Catu Pojuca
Mata de
São João
Camaçari
Salvador
Imbassaí
-12°30'
-12°30'
Jaguaripe
ESCALA
1:3.000.000
9 9
-0
BA
Açu da
Torre
Praia do
Forte
-12°35'
-12°35'
Barra do
Text Pojuca
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Dias d'Ávila Itacimirim
Fora da concentração urbana
Genaro
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Camaçari SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Monte Guarajuba Ferrovia
Gordo
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto
-12°40'
-12°40'
Nome de município
9 Texto Nome de localidade
- 09
BA TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
CO
B
TI
CONDIÇÕES DE VIDA
C
ÂN
Jacuípe D
L
AT
E
F
NO
Campos G
EA
H
OC
I
J
K PIORES
Burizeiro
ESCALA: 1:150.000
-12°45'
-12°45'
0 1,5 3 4,5 km
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Arembepe
-38°15' -38°10' -38°5' -38°
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-19°56'
Parque das
Acácias
Jardim
Juatuba Centro Betim
Leme Vianópolis
Espírito
Jardim
Santo
BR-381 Terezópolis
Bairro da Betim
Vista Industrial
Chácaras
Parque Centro
Samambaia
Alvorada Ilhéus
Kennedy
-20°
das Rosas
Ibirité
Mateus
LIMITES MUNICIPAIS Leme
Na concentração urbana Igarapé
Citrolândia
Fora da concentração urbana
Centro
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha Santa
Maiores que 4,41ha Rita Brasília
Fazenda Fernão
Centro
SISTEMA VIÁRIO Solar Dias
Vias principais Sarzedo
Ferrovia Canadá Nazaré Joaquina
-20°4'
-20°4'
Pedra Branca Maria
HIDROGRAFIA Centro
Vale do
Corpo d'água
Amanhecer Jardim São Joaquim de Bicas Mário Campos
ANOTAÇÕES Vila Rica
Texto Nome de município Vista da
Texto Nome de localidade Serra
TIPOLOGIA INTRAURBANA Recreio
Bairro do Lago
A MELHORES do Lago
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
MG-0
E
40
F
G
-20°8'
-20°8'
H
I
J
Itatiaiuçu José de Sales Centro
K PIORES Barbosa
Articulação
Papagaios
Retiro
Sete Lagoas Jaboticatubas do Brumado
Brumadinho
Pequi Itabira
Esmeraldas
Pará de Minas
Caeté
Betim
Sabará
Rio Manso
Sagrada Família
-20°12'
-20°12'
Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho ESCALA: 1:150.000
Itatiaiuçu
Itabirito 0 1,5 3 4,5 km
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Bonfim
-44°24' -44°20' -44°16' -44°12' -44°8'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-19°36'
Articulação Macacos
Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Capim Branco
Parque
Pequi Itabira Jardim Soli
Esmeraldas
Matozinhos
Pará de Minas
Caeté
Sabará
Betim
Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho
Itatiaiuçu
Itabirito
Andiroba
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale Pedro Leopoldo
-19°40'
-19°40'
Vargem
Bairro de
BR
-
Urucuia
04
Mororo São José
0
/1
35
Esmeraldas
-19°44'
-19°44'
Vale das Rosaneves
Acácias
-19°48'
Encantada
Ribeirão
HIDROGRAFIA das Neves
Santa
Corpo d'água Cidade Cecília
Jardim
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade Novo
San Marino
TIPOLOGIA INTRAURBANA Retiro
A MELHORES
B Retiro
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F Contagem
G
-19°52'
-19°52'
BR
- 04
H 0-
1 35
I Betim
J
PIORES São
K Sebastião
Estâncias Alvorada
ESCALA: 1:150.000 Imperiais
0 1,5 3 4,5 km
Santo Afonso
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Centro
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Articulação
Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Jaboticatubas
Matozinhos Pequi Itabira
-19°32'
-19°32'
Esmeraldas
Fidalgo
Pará de Minas
Caeté
Sabará
Betim
Itaúna
Alvinópolis
Brumadinho
Itatiaiuçu
Itabirito
Lagoa de Bonfim
Ouro Preto
ESCALA
Mariana
Cláudio Itaguara 1:3.000.000
Santo Campinho Belo Vale
Antõnio de Cima
LIMITES MUNICIPAIS
M
G-
Pedro Leopoldo Na concentração urbana
01
0
Novo Fora da concentração urbana
-19°36'
-19°36'
Campinho Conjunto
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Vila Maria
Até 4,41ha
-19°40'
MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
M
G-
E
424
F
Centro
G
São José da Lapa
H
Santo I
Granjas Reunidas Antônio J
São Vicente Pinhões PIORES
K
Jardim
0
02
0 ESCALA: 1:150.000
Encantado 01
G-
G-
M
-19°44'
-19°44'
M 0 1,5 3 4,5 km
Gávea
Palmital Sabará
Santa São Damião
Martinha São João Bonanza
Girassol
Batista
Córrego
São das Calçadas
Ribeirão Benedito Ravena
Fluminense
das Neves Asteca
Tropical Nova York
-19°48'
-19°48'
0
-02
MG
Belo Horizonte Santa Rita 1
-38
Venda Nova BR
Bom
Santa Izabel Destino
Céu
Azul Jardim
Planalto
Felicidade Ribeiro
de Abreu Borba
Trevo
-44°4' -44° -43°56' -43°52' Gato -43°48'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Ribeirão
-44°4'
das Neves -44° Venda Nova -43°56' -43°52'
Bom -43°48'
Santa Izabel Destino
Céu
Azul Jardim
San Marino Planalto
Felicidade Ribeiro
de Abreu Borba
Trevo
Gato
Belo Horizonte
0 20
G-
M
LAGOA DA
Nacional PAMPULHA Pampulha
Bela
São Gabriel BR-381
Vitória
Contagem Nossa Sra. Sabará
-19°52'
-19°52'
BR Ouro de Fátima
-0 Urca Preto
4 0/ São
13
5 Francisco
Castelo
Ipiranga Nações Unidas
São Balneário Engenheiro
Sebastião da Ressaca Nogueira Vila Rica
Santa Inês Centro
Alvorada Bom
Jesus Sagrada Família Vila
Real
Glória Esplanada
Padre
Centro Eustáquio Taquaril
Prado Centro
Savassi
-19°56'
-19°56'
Nova
Suíssa Gutierrez LIMITES MUNICIPAIS
Riacho Camargos Funcionários
Eldorado Na concentração urbana
das Pedras Estrela
Fora da concentração urbana
Betim
Vista Alegre Mangabeiras AGLOMERADOS SUBNORMAIS
BR-381 Havaí
Até 4,41ha
Maiores
Centro que 4,41ha
Bandeirantes
Belvedere SISTEMA VIÁRIO
Buritis Vias principais
Milionários Ferrovia
Palmares Regina
Diamante Centro HIDROGRAFIA Raposos
MG Corpo d'água
Vila -03 Ouro
Sol Nascente Castela 0 Velho ANOTAÇÕES
Jardim Nossa Sra.
Texto
-20°
-20°
das Rosas de Fátima Nome de município
Texto Nome de localidade
Mangueiras TIPOLOGIA INTRAURBANA
Canaã 0 A
-04 MELHORES
MG Nova Lima B
Centro
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
/356
Ipiranga E
040
BR-
F
G
Ibirité H
Jardim I
Canadá J
K PIORES
-20°4'
-20°4'
Pasárgada
Sarzedo
Articulação
Brumadinho Papagaios
Sete Lagoas Jaboticatubas
Vale
do Sol Centro
Casa Branca Pequi Itabira
Esmeraldas
Pará de Minas
Rio Acima
Sabará
Caeté
Betim
Itaúna
Alvinópolis
ESCALA: 1:150.000 Brumadinho
Itatiaiuçu
0 1,5 3 4,5 km Itabirito
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
-20°8'
-20°8'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-19°48'
Santa Luzia dos Santos
Santa
Rita
Bom
Destino
Borba
Gato
Belo
Horizonte
Caeté
Nossa Sra. Sabará
-19°52'
-19°52'
de Fátima
BR-3 6 2
Vila
Zelinda
Vila Rica Centro BR-362
Centro
Vila
Real
Taquaril
-19°56'
-19°56'
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Nova Lima Centro
Barão de Cocais Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Raposos Vias principais
Centro Ferrovia
HIDROGRAFIA
Nossa Sra. Corpo d'água
-20°
-20°
de Fátima ANOTAÇÕES
Santa Bárbara
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
MG
B
-0 3
0
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
Papagaios
Sete Lagoas
F
Jaboticatubas
Rio Acima G
Pequi Itabira H
-20°4'
-20°4'
I
Esmeraldas
J
Pará de Minas
Sabará
Caeté
K PIORES
Betim
Itaúna
Centro Alvinópolis
Brumadinho ESCALA: 1:150.000
Itatiaiuçu
Itabirito 0 1,5 3 4,5 km
Bonfim ESCALA
Mariana
Ouro Preto 1:3.000.000
Cláudio Itaguara
Belo Vale PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Piraí
-22°48'
-22°48'
Seropédica
Rio Claro
Mazomba
BR-493
Jardim
Itaguaí Laia
-22°52'
-22°52'
Centro
Brisa Mar
101
BR-
Mangaratiba
Rio de
Ilha da Janeiro
Vila Muriqui Itacuruçá Madeira
BR-10
-22°56'
-22°56'
1
Ilha de
Itacuruçá LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
T ICO
Ferrovia
LÂN HIDROGRAFIA
AT Ilha de Corpo d'água
O
-23°
-23°
N Jaguanum
Ilha de Guaíba
EA ANOTAÇÕES
OC Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação
E
Teresópolis
Barra do Piraí
Vassouras
Petrópolis F
G
Piraí Magé H
I
-23°4'
-23°4'
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
J
Itaguaí Ilha da PIORES
Rio de Janeiro Maricá
Marambaia K
ESCALA: 1:150.000
NT I CO
AT LÂ
0 1,5 3 4,5 km
E AN O
OC
ESCALA
1:3.000.000 PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-44°4' -44° -43°56' -43°52' -43°48'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-22°45'
-22°45'
-43°45' -43°40' -43°35' -43°30'
Queimados
Campo Jardim
Seropédica Alegre Palmares
Nova Iguaçu
Cabuçu
BR
-4
65
Marapicu
Campo Lindo
Mesquita
Jardim Guandu
-22°50'
-22°50'
Itaguaí
Prados
Verdes
Jardim
101 Laia
BR-
rasil
ida B
Centro Aven
LIMITES MUNICIPAIS Santíssimo
Bangu
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Campo Grande
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Paciência
Até 4,41ha Senador Senador
Vasconcelos Câmara
Maiores que 4,41ha
Distrito Industrial Cosmos
SISTEMA VIÁRIO
de Santa Cruz
Vias principais
Inhoaíba
-22°55'
-22°55'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Santa Cruz
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Rio de Janeiro
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Sepetiba Vargem
E
Grande
F Guaratiba
G Vargem
Pequena
H O CE
I ANO
J AT L Pedra de Av. Do
 NT
m João V
-23°
-23°
K PIORES Guaratiba I
IC
O
Articulação Recreio
Vassouras Teresópolis dos
Barra do Piraí Petrópolis
Bandeirantes
Itaguaí
ESCALA: 1:150.000
N T I CO
AT LÂ
N O 0 1,5 3 4,5 km
EA
OC
ESCALA
1:3.000.000 PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-43°45' -43°40' -43°35' -43°30'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-22°50'
Penha
Rocha Miranda
-22°55'
Tanque
la Isabel
mare
a A Catumbi
Taquara Linh
Tijuca
Pechincha Flamengo
Rio de Janeiro Freguesia
Cidade
de Deus
Botafogo
Curicica Alto da
Anil
Boa Vista
LAGOA
RODRIGO
Vargem DE
Jacarepaguá Rio das Copacabana
Grande FREITAS
Pedras
Vargem
LAGOA Leblon Ipanema
Pequena
DE JACAREPAGUÁ
São Rocinha
LAGOA
DA TIJUCA Conrado
Vidigal LIMITES MUNICIPAIS
-23°
-23°
Barra da Tijuca Na concentração urbana
s Am éricas
Av. da Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Recreio dos Bandeirantes
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Articulação O Texto Nome de município
 N T IC
O AT L Texto Nome de localidade
O CEA N
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Piraí Magé A MELHORES
B
-23°5'
-23°5'
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Itaguaí
Rio de Janeiro Maricá D
E
F
G
NT I CO ESCALA: 1:150.000
AT LÂ
E AN
O H
OC 0 1,5 3 4,5 km
I
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES
-43°25' -43°20' -43°15' -43°10'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Itaúna
Bancários
ra Jardim
aba
an Catarina Itaboraí
Gu
Jardim Carioca Trindade
de
ilha
ía
Jardim an
Ba
Guanabara Boa Vista Mojolos
-M
Laranjal
Rod. Niterói
Estrela do Norte Alcântara
Ribeira
Mangueira
-22°50'
-22°50'
Porto Velho
São Gonçalo Jardim Nova
República
Neves Santa
Isabel
Tribobó
Barreto Arsenal
Ponte Rio-Niteró
i
Engenhoca
Engenho
Fonseca
do Roçado
Centro
Morro do
Santo Bumba Pendotiba
Cristo Ingá
Centro Icaraí
Vila Risca
-22°55'
-22°55'
São Faca
Catumbi Francisco
Rio de Niterói
Janeiro
Ro d
o via
São José
Flamengo Amar Peixoto do Imbassaí
Cafubá Engenho Maricá al
do Mato
Cajueiros
LAGOA DE Costa Verde
PIRATININGA
Botafogo Itaipu
Camboinhas
Piratininga LAGOA DE
Itaipuaçu
ITAIPU
Itacoatiara
Copacabana
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Ipanema
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
-23°
-23°
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
IC O
AT L Â N T
Vias principais
O
O CEA N
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Articulação Texto Nome de município
Vassouras
Teresópolis Texto Nome de localidade
Barra do Piraí Petrópolis
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Piraí Magé A MELHORES
B
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Itaguaí
Rio de Janeiro Maricá D
E
F
-23°5'
-23°5'
G
NT I CO ESCALA: 1:150.000
AT LÂ
E AN
O H
OC 0 1,5 3 4,5 km
I
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K-42°55' PIORES
-43°10' -43°5' -43°
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-22°35'
Centro
Miguel
Paracambi Pereira
Lages
RJ-
12
5
Japeri
/R
J-0
-22°40'
-22°40'
93
Piraí
Engenheiro
Pedreira
Jardim
Delamare
São Bartolomeu
LIMITES MUNICIPAIS
Vila Carlos
Na concentração urbana Camarim Sampaio
Fora da concentração urbana
Jardim
AGLOMERADOS SUBNORMAIS da Fonte
Até 4,41ha
Ro dovia
Presid en Queimados Centro
te Du tr
a Jardim São
Maiores que 4,41ha Silvestre Tinguazinho
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais Riachão
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Seropédica
-22°45'
-22°45'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
BR
Texto
-4
Nome de município
65
Jardim
Texto Nome de localidade Campo Palmares
Alegre
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES Nova Iguaçu Cabuçu
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F Marapicu
G
H Campo Lindo
I
J
PIORES Jardim Gandu
K
-22°50'
-22°50'
Articulação
Barra do Piraí
Vassouras
Teresópolis
Prados
Petrópolis
Mazomba Verdes
BR-493
-22°35'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES Fragoso
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA Santo Antônio
da Serra
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Parada
D Angélica
E
F
G Imbariê
Santa Cruz
H Montevideo da Serra
I
J 3
PIORES -49
K BR
-22°40'
-22°40'
Saracuna
Jardim
Duque de Primavera
Caxias Parque
Império
Ro d
. W as
Riacho Fundo
hin
Carlos
Miguel Couto Belford Roxo Campos Elíseos
gton L u iz
Sampaio Vale do Ipê Magé
Pilar
Nova Parque Flora
Iguaçu
Nova Aurora São Vicente
Tinguazinho Camary
Vila Rosário
Cerâmica
Riachão Vila Pauline
Heliópolis
Governador Viga
Soares
-22°45'
-22°45'
Bairro Jardim Gláucia Jardim
da Luz Leal Jardim
Bairro das Gramacho
Caonze Prata Graças
Jardim
Palmares uanabara
eG
Jardim ía d
Ba
Coelho Sumaré Itatiaia
Mesquita da Rocha
Jardim
Articulação Centro Meriti
Centro
Teresópolis São João Ro
d. Beira Mar
Vassouras Pre
de Meriti
Barra do Piraí Petrópolis
s.
Du
tra
Piraí Magé Delamare Centro
Nilópolis Ilha do
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito
Governador Jardim
Itaguaí Parada Guanabara
Rio de Janeiro Maricá de Lucas
Costa
asil
Barros a Br
nid
Ave Irajá
Rio de Janeiro
-22°50'
-22°50'
ESCALA: 1:150.000
NT I CO
AT LÂ
O
E AN 0 1,5 3 4,5 km
OC Penha
ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Rocha Miranda
-43°30' -43°25' Vicente de Deodoro -43°15' -43°20'
Avenid
a Brasil Carvalho Fundão
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Caneca
Fria
-22°30'
-22°30'
Petrópolis
Centro
Bananal
go
ur
ib
Fr
io-
aR
Rod ovi
Vila Capim
Operária
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
-22°35'
Capela
Ideal AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Fragoso Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Guapimirim SISTEMA VIÁRIO
Duque de Vias principais
Caxias Ferrovia
Piabetá Magé
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Parada ANOTAÇÕES
s
Angélica o li
óp Texto Nome de município
res
-Te Texto Nome de localidade
Rio
via
do TIPOLOGIA INTRAURBANA
Ro
Parque A
BR-493 Mundo Novo MELHORES
Boneville
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Centro
D
Vila Valão
-22°40'
-22°40'
BR E
Vaivém Jardim -49
3
Santo Amaro F
Piedade
G
H
I
J
K PIORES
Jardim da Paz
Itambi
Articulação
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis
Itaboraí
-22°45'
-22°45'
Piraí Magé Ba
ía de
G
Rio Claro Itaboraí Rio Bonito Monte Verde
ua
na
Itaguaí
b
ara
São Gonçalo
Bom Manilha
ESCALA: 1:150.000 Retiro
NT I CO 1
O
AT LÂ BR-10
E AN 0 1,5 3 4,5 km
OC
ESCALA Itaúna
Bancários 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-22°40'
Articulação
Teresópolis
Vassouras
Barra do Piraí Petrópolis
Piraí Magé
Itaguaí
Maravilha
City Areal
NT I CO
AT LÂ
Esperança E AN
O
OC
ESCALA
1:3.000.000
BR - 1
01
Centro
Nancilândia Duques
Joaquim Pitangas LIMITES MUNICIPAIS
de Oliveira Centro Rio Bonito
-22°45'
-22°45'
Na concentração urbana
Outeiro Tanguá Fora da concentração urbana
Monte Verde das Pedras
Ampliação AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Itaboraí
Maiores que 4,41ha
Manilha SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
-22°50'
-22°50'
C
D
São E
Gonçalo F
G
H
I Sampaio
J Correia
K PIORES
Caxito
Pequeno
ixo to
l Pe
a ra
Am
Maricá Ro do v i a
Saquarema Ponta
Centro Sacada
Itapeba
-22°55'
-22°55'
Manoel
Ribeiro Jaconé
São José
Rod do Imbassaí
o via A
ma ral Peixoto Zacarias
LAGOA DE
MARICÁ
Ponta
Negra
Guaratiba
ESCALA: 1:150.000
0 1,5 3 4,5 km
O ATLÂ N T IC O
OCEAN PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-23°36'
Parque Assunção
Parque Santa
Jardim
Vargem Rita de Cássia
Belizário Taboão
Grande da Serra Paraisópolis
Paulista Jardim Seleste
São Paulo
Capão
-23°40'
-23°40'
Jardim
Redondo São Luís
Jardim
Pinheirinho
Cotia
LIMITES MUNICIPAIS
Embu Mirim
Na concentração urbana
SP-
Fora da concentração urbana
102
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Parque Paraíso Jardim
Até 4,41ha Idemori
Vias principais
Ferrovia
itten
-23°44'
-23°44'
HIDROGRAFIA
gis B
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município Potuvera
Texto Nome de localidade Jardim
Santa Julia
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B Itararé
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F
G
-23°48'
-23°48'
H Jardim
I ValFlor
J
K PIORES
Embu-Guaçu
Ibiúna São Lourenço Parelheiros
da Serra Centro
Articulação
Jarinu Atibaia Igaratá
Jundiaí
Santa Isabel
Itu Cabreúva Mairiporã Jacareí
Jardim Lidia
Guarulhos Maria
Paraibuna
-23°52'
Cotia
Bertioga
Ibiúna
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
tra
tê Vila Guilherme
. Du
es
Barra
Pr
Lapa Bom Retiro
Osasco
d.
Vila Funda
Ro
Leopoldina
-23°32'
-23°32'
Belém Vila
Itaquera
Guilhermina
Parque M Tatuapé
ar
Continental gi
na
l
P in Alto de Sé
he i
ros Pinheiros
Vila
Rod. Anchieta
Jaguaré Carrão
Parque Savoy
Cerqueira Bela Vista São Paulo City
USP Pinheiros César Mooca
Rio
Pequeno
a res
Tav Ibirapuera
so Aricanduva
Rod . R a po
Itaim Bibi
Vila Mariana Vila
Ipiranga
Vila Sônia Moema Prudente
Morumbi Vila São
-23°36'
-23°36'
Dom Mateus
Pedro Sapopemba
Parque Assunção
Indianópolis
Taboão Brooklin
Saúde
da Serra Paraisópolis Santa
Novo Jardim das
Paula
Maravilhas
Cerâmica
AEROPORTO São Rafael
DE CONGONHAS
Parque Vila Andrade Chácara São
Campo
Santo Antônio
Pinheiros Limpo Caetano
Jardim do Sul Capuava
Santo Amaro Jabaquara Imperador Mauá
Jardim Rudge
Marajoara Ramos Jardim
Bela Vista Parque
Capão
-23°40'
-23°40'
Jardim Paulicéia São Vicente Centro
Redondo São Luís Jurubatuba Cidade Ademar Santo
Campo Grande
Vila André
Jardim
Mulford
Americanópolis Hollywood
Vila Nogueira Jardim
Cristiane Jardim
REPRESA São Judas
GUARAPIRANGA Diadema
Interlagos Vila
Baeta Neves Carlina
LIMITES MUNICIPAIS Jardim Irene
São Bernardo
Na concentração urbana do Campo
Fora da concentração urbana Ribeirão
Jardim
AGLOMERADOS
Ângela
SUBNORMAIS Cidade Eldorado Pires
Até 4,41ha Dutra Cooperativa Ferrazópolis Recreio da
Borda
-23°44'
-23°44'
Maiores que 4,41ha
do Campo
SISTEMA VIÁRIO
Ro
do
Vias principais
vi a
Ferrovia Botujuru
dos
Ro
d
Jardim 021
ov
Imig
HIDROGRAFIA SP-
ia
Reimberg
rante
Corpo d'água
Anchieta
s
ANOTAÇÕES
Grajaú
Texto Nome de município Jardim
da Represa Articulação
Texto Nome de localidade
Jarinu Atibaia
TIPOLOGIA INTRAURBANA Jundiaí
Igaratá
C Paraibuna
-23°48'
-23°48'
D São Paulo Salesópolis
E SP-021 Cotia
F Bertioga
Ibiúna
G ESCALA: 1:150.000 Santos
H IC O
Juquitiba
LÂ NT
0 1,5 3 4,5 km AT
I AN
O
E ESCALA
Parelheiros Itanhaém OC
1:3.000.000
J PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
K PIORES Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-23°16'
Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí Francisco
Guarulhos Jundiaí Morato
Paraibuna
Centro
LIMITES MUNICIPAIS Pouso Alegre
Na concentração urbana
-23°20'
-23°20'
Ponunduva Jardim Franco
Fora da concentração urbana
Penteado da Rocha
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Jardim
Até 4,41ha Cajamar Vitória
Maiores que 4,41ha Vila
SISTEMA VIÁRIO União
Vias principais Centro
Ferrovia
Pirapora do
HIDROGRAFIA Alpes de
Bom Jesus
Ro
Nova Caieiras
do
Corpo d'água Caieiras
v ia
Caieiras
Anh a n
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
guer
Texto Nome de localidade Vila Industrial
a
-23°24'
-23°24'
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B Perus
Jardim
Fazendinha
CONDIÇÕES DE VIDA
C Mariana
D
E Santana de Parnaíba
F
G
Rod.
H
dos B
I Parque Nações
Centro Morro Doce
J Unidas
ande
PIORES
Ri o
i
rante
T ie
tê
s
-23°28'
-23°28'
ESCALA: 1:150.000
Brasilândia
0 1,5 3 4,5 km
Vila Alphaville
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Morellato
Datum: SIRGAS 2000
Industrial Jardim
Anhanguera Líbano
Santa
Helena
II Jardim
Vila Tamboré Nossa Senhora
Florida Alphaville
Boa Vista Jardim Elvira do Ó Limão
ranco
telo B Marginal Tietê
. Cas
Rod
Barueri Osasco
São Jardim Elvira
Roque Parque Boa Jardim Vila
Lapa
Esperança Alvorada Jardim
Carapicuíba
Vila Quitauna Leopoldina
São Paulo
-23°32'
-23°32'
Silveira
Jandira Parque M
Chácaras Jardim
ar
gi
Goaiapa Continental na
Jardim Santo Estevão l
Pi n Alto de
Jardim São r os Pinheiros
Itapevi h ei
Silvestre Jaguaré
Itapevi Parque Nova
Jandira Terras do
Madeira USP Pinheiros
Rio
Jardim City Bussocaba Pequeno
-47° -46°56' -46°52'
Recanto das Rosas -46°48' -46°44'
Granja
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Viana
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-23°16'
Terra Preta SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Rio Juqueri Juquery D
-23°20'
-23°20'
E
F
Vila G
Machado Mairiporã H
Juqueri- I
Mirim J
K PIORES
Alpes de
Caieiras
-23°24'
Bonsucesso
Dias
São João
o
rnã
Aracília
Fe
d.
Ro
Água
AEROPORTO
Bela Vista INTERNACIONAL
Chata
DE GUARULHOS
utra Pimentas
eD
Vila ent Jardim
sid
Pre
a Tropical
Horto Florestal Progresso ov i
Rod Cumbica
Jaçanã
-23°28'
-23°28'
Rod. Ayrton Senna
Brasilândia Itaquaquecetuba
Centro
Vila Medeiros
Ermelino Articulação
Matarazzo
Santana Jarinu Atibaia Igaratá
São Miguel
São Paulo
Jundiaí
Guarulhos
Parque Novo Vila
Ma rgina l Tie Paraibuna
tê Mundo Buenos Aires
Vila Guilherme São Paulo Salesópolis
Barra
Funda Bom Retiro Cotia
Bertioga
Ibiúna
-23°32'
-23°32'
Santos
ESCALA: 1:150.000
Belém Vila
Guilhermina Itaquera Juquitiba
Lajeado L ÂN
TIC
O
0 1,5 3 4,5 km AT
Tatuapé AN
O
Itanhaém OC
E ESCALA
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Sé
Datum: SIRGAS 2000 Vila
Guaianazes
Carrão
-46°40' -46°36' -46°32' Parque Savoy -46°28' -46°24'
Tropical
Guarulhos
Centro
-23°28'
-23°28'
Rod. Ayrton Senna
Itaquaquecetuba Veraneio
Jurua
Vila
Virginia
São Miguel
Jardim Fernandes Cezar de
Souza
-23°32'
Calmon
Itaquera Lajeado Viana
Centro SP-066 Brás Cubas
Jardim
Santo Quaresma
Vila Jundiapeba
Guaianazes
Rod. Anchieta
Antônio Urupes
Paulista
Casa Branca
Ferraz
de
Vasconcelos
Cidade
Tiradentes REPRESA Mogi das Cruzes
Suzano TAIAÇUPEBA
-23°36'
-23°36'
Jardim
Mikeda
REPRESA DO
São RIO JUNDIAÍ
Rafael
Biritiba-Ussu
LIMITES MUNICIPAIS
Palmeiras de
São Paulo Na concentração urbana
Jardim
Mauá Verão Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-23°40'
-23°40'
Jardim Mauá Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Taiaçupeba
SISTEMA VIÁRIO
Iupeba Vias principais
Jardim Ferrovia
São Judas HIDROGRAFIA
Quatinga Corpo d'água
Estância
ANOTAÇÕES
Paulista
Ribeirão Texto Nome de município
Articulação Texto Nome de localidade
Pires
Vila Jarinu Atibaia Igaratá TIPOLOGIA INTRAURBANA
Aurora Rio Grande Jundiaí
A
da Serra Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí MELHORES
B
-23°44'
-23°44'
Guarulhos
CONDIÇÕES DE VIDA
Paraibuna C
São Paulo Salesópolis D
E
Vila Conde Cotia
Juquitiba NT
IC O H
0 1,5 3 4,5 km LÂ
AT
AN
O I
Itanhaém OC
E ESCALA
Campo Grande 1:3.000.000 J
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-23°28'
-23°28'
Santa Branca
Guararema
Sabaúna
Cezar de
Souza
-23°32'
-23°32'
88
SP-0 Salesópolis
tê
Tie
Centro
Ri o
LIMITES MUNICIPAIS
Mogi das Cruzes Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-23°36'
-23°36'
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Biritiba-Mirim Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
REPRESA HIDROGRAFIA
Biritiba-Ussu DO RIO
BIRITIBA- Corpo d'água
MIRIM ANOTAÇÕES
REPRESA DO
RIO JUNDIAÍ Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
-23°40'
-23°40'
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
F
Jarinu Atibaia Igaratá
Jundiaí G
Itu Cabreúva Mairiporã
Santa Isabel Jacareí H
Guarulhos I
Paraibuna J
São Paulo Salesópolis K PIORES
Cotia
Bertioga
Bertioga
Ibiúna
Santos ESCALA: 1:150.000
-23°44'
-23°44'
IC O
Juquitiba
LÂ NT
AT 0 1,5 3 4,5 km
NO
Itanhaém EA ESCALA
OC
1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
-23°16'
São Paulo Salesópolis
Maiores que 4,41ha
Cotia SISTEMA VIÁRIO
Ibiúna
Bertioga
Vias principais
Santos Ferrovia
IC O
Juquitiba NT
AT
LÂ
Jardim HIDROGRAFIA
O
Itanhaém OC
EA
N
ESCALA São Pedro Corpo d'água
1:3.000.000
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Santa Isabel Texto Nome de localidade
Recanto
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Alpina
A MELHORES
Treze de Maio
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
-23°20'
-23°20'
D
E
F
G
utra H
eD
e nt
sid I
Pre
o via
Rod J
Arujá K PIORES
Guarulhos
ESCALA: 1:150.000
0 1,5 3 4,5 km
Centro
-23°24'
-23°24'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Bonsucesso Limoeiro
Jardim Fazenda
do Rincão
Aracília Guararema
na
Sen
on
Água . Ayrt
Chata Ro d
Chácara
Cuiabá
Pimentas
Jardim
Tropical
Centro
-23°28'
-23°28'
Itaquaquecetuba
Veraneio Sabaúna
Jurua Mogi das Cruzes
Vila
Virginia
-23°32'
Calmon
Lajeado Ferraz de Viana
Brás Cubas
Vasconcelos Centro Biritiba-Mirim
Jardim
Santo Quaresma
Vila Jundiapeba
Guaianazes Antônio Urupes
Paulista
Casa Branca
-46°24' -46°20' -46°16' -46°12' -46°8'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
PR-4
8 76 Jardim
41 Jardim -4
17
- BR Planta Teixeira
Campo Magro PR Abramches Graciosa
Almirante Marambaia
de Lara Centro
Tamandaré Jardim Menino
Barreirinha Colombo
Taboão 16 de Deus
1
Vila Ana BR-
Quatro Barras
Maria
Granja das
Acácias
Curitiba Pilarzinho Santa
Jardim Luzia
Santa Ahú Atuba
Felicidade Vista Bairro REPRESA
Cabral Alto
Alegre Bom DO IRAÍ
Retiro
-25°25'
-25°25'
Cascatinha
Alto da Pinhais
Glória
Mercês
476
Taurumã Planta
Alto da
BR-
Centro
Rua BR- Cruzeiro
Mossunguê 1
16
Campina do
Batel
PR-418
Guaíra Piraquara
Portão LIMITES MUNICIPAIS
Ipê
Lindoia Na concentração urbana
Uberaba Fora da concentração urbana
Novo Mundo
Guatupê AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
BR-
Cidade Industrial Parque da 277
Maiores que 4,41ha
-25°30'
-25°30'
Xaxim Fonte
de Curitiba Capão Boqueirão SISTEMA VIÁRIO
Raso
Vias principais
BR-
Ferrovia
376
6
-47
HIDROGRAFIA
BR
CONDIÇÕES DE VIDA
6 C
BR-166 D
Chapada Umbará
Tatuquara E
F
G
-25°35'
-25°35'
H
Campo de
Santana I
BR-37
J
PIORES
6
K
BR-116
São
Marcos Articulação
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná
Fazenda
Rio Grande
Rio Branco do Sul
Ponta Grossa
Palmeira
Curitiba Piraquara
Morretes
Iguaçu Balsa Nova Paranaguá
Araucária
-25°40'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA ESCALA
Garuva
Piên 1:3.000.000
Datum: SIRGAS 2000
Gralha
-49°20' Azul -49°15' -49°10' -49°5'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Articulação
-25°10'
-25°10'
LIMITES MUNICIPAIS
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Rio Branco do Sul
Ponta Grossa
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
6
-47
Até 4,41ha
BR
Campo Largo Antonina
Palmeira
Maiores que 4,41ha
Curitiba Piraquara
Morretes Paranaguá
SISTEMA VIÁRIO
Balsa Nova
Piên 1:3.000.000
-09
-25°15'
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Parque D
Timbu E
F
G
PR-092
H
76
-4
BR I
Jardim Dona J
Belizaria Centro K PIORES
Almirante
Tamandaré
Vila
Rachel Colombo
Jardim Parque
Roma Monte Castelo
-25°20'
-25°20'
PR-416
Jardim Campina Grande
Jardim Dona Eldorado Jardim do Sul Jardim
Luiza Esplanada São
Santa Rosa
Gabriel
PR-4
Vila Santa
6
18 Maria Jardim -4 7 Jardim
17
-25°25'
Cascatinha
Alto da Pinhais
Glória
Mercês
476
Taurumã Planta
Alto da
BR-
Centro
Rua BR- Cruzeiro
Mossunguê 1
16
Campina do
Batel
PR-418
0 1,5 3 4,5 km
Guaíra Piraquara
Portão Ipê
Lindoia
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Uberaba
Novo Mundo
-49°20' -49°15' -49°10' Guatupê -49°5'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana PR-090
PR-09
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
0
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha Campo Magro
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia Santa
HIDROGRAFIA Felicidade
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
-25°25'
-25°25'
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
Campo Largo
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Mossunguê
A MELHORES
PR-418
B 6
Vila
7
BR- 3 Pompeia
-376
CONDIÇÕES DE VIDA
C
BR
D Campo
Vila Comprido
E Operaria
Vila Vila
F
Itaqui Dea
G
BR-376
H
I
São
J Marcos
K PIORES
Cidade
Industrial
-25°30'
-25°30'
ESCALA: 1:150.000 de Curitiba
0 1,5 3 4,5 km
Text
BR-
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
376
Datum: SIRGAS 2000
Araucária
Balsa Nova
Chapada
Centro
Passauna Sabiá
-25°35'
-25°35'
6
-4 7
BR
Campo de
Santana
Centro
Articulação
Castro Cerro Azul Tunas do Paraná
Palmeira
Curitiba Piraquara
Balsa Nova Morretes Paranaguá Iguaçu
Araucária
Fazenda
Lapa
Guaratuba 6 Rio Grande
- 47
Tijucas do Sul BR
-25°40'
-25°40'
Piên
ESCALA
Garuva
1:3.000.000 Jardim Contenda
Planalto
-49°35' -49°30' -49°25' -49°20'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Mapa 10a - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS” Morada do
Vale II Gravataí
-51°20' -51°16' -51°12' Mal. Rondon -51°8' -51°4' -51°
Nova Santa Rita Centro Olaria Cachoeirinha
Gravataí
Jardim do
Mato Nossa Senhora Bosque Morada do Castelo
Barnabé Branco
-29°56'
-29°56'
Canoas Grande das Graças Vale III
Distrito
Triunfo Industrial
Parque Olinda
Fátima Cohab
í
a cu Paqrue
BR-116
R io J
da Matriz
0 Vila
-02
Niterói RS Imbui
Rio
Branco
Rod. Osvaldo Aranha
Eldorado do Sul
Farrapos
Jardim Maria
Sarandi Alvorada Regina
16
BR-1 Rubem
-30°
-30°
Centro Berta
São Centro
Santa Maria Bela
Geraldo Goretti Vista
Alvorada
Vila
Ipiranga Jardim Dona Bela Vila Elsa
Moinhos Leopoldina Vista
de Vento
Jardim
Algarve
Três Figueiras Vila Jardim
Cidade
Sans Baixa Santa Cecília Stella
Souci Maris
Praia de
Belas Jardim
Vila
Carvalho Viamão
Partenon Av.
Pro Cecília Jardim
Medianeira tási Vila Augusta Ipanema
oA
-30°4'
-30°4'
lves
Santa Isabel
Guaíba Coronel
Aparício Borges Agronomia Centro
0
Cohab Colorado
04
Jardim
RS-
Cristal
Santa Rita Viamópolis
18 -1
Santo
RS
Onofre
Carvalhada
Centro Porto Alegre LIMITES MUNICIPAIS
Tristeza
Na concentração urbana
Vila Nova Belém Velho Lomba São
do Pinheiro Tomé Fora da concentração urbana
Nossa Sra.
de Fátima AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Jardim Isabel
Até 4,41ha
-30°8'
-30°8'
Bela Vista Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Espírito Ferrovia
LAGO Santo Restinga
HIDROGRAFIA
GUAÍBA Hípica Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Articulação
Texto Nome de localidade
São Francisco de Paula
Chapéu TIPOLOGIA INTRAURBANA
do Sol
A MELHORES
Taquara Rolante
B CONDIÇÕES DE VIDA
Taquari
Caraá Lageado C
-30°12'
-30°12'
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha D
Osório E
Belém Novo
F
Cidreira
Guaíba Viamão
ESCALA: 1:150.000
G
H
0 1,5 3 4,5 km
ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000 I
Lagoa dos Patos PROJEÇÃO GEOGRÁFICA J
Datum: SIRGAS 2000
K PIORES
Lami
-51°20' -51°16' -51°12' -51°8' -51°4' -51°
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Triunfo
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
São Vias principais
Jerônimo Ferrovia
Charqueadas
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
-30°
-30°
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E
F
G
Rod. Osvaldo Aranha H
I
Arroio J
dos Ratos PIORES
-30°4'
-30°4'
K
Jardim
Parque Santa Rita
Eldorado
Eldorado do Sul
Jardim
dos Lagos
Nossa Sra.
de Fátima
-30°8'
-30°8'
Guaíba
6
-11
BR
Vila Pedras
Brancas
Articulação
-30°12'
-30°12'
São Francisco de Paula
Taquara Rolante
Mariana Pimentel
Taquari
Caraá
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha
Osório
Cidreira
Guaíba Viamão
ESCALA: 1:150.000
ESCALA
Palmares do Sul
0 1,5 3 4,5 km
Barra do Ribeiro
1:3.000.000
Lagoa dos Patos PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Piquete
Araricá Taquara Rolante
Sapiranga
Taquari
Caraá
Parobé Triunfo
-29°40'
-29°40'
Canoas Gravataí Glorinha
Osório
Campo Bom
Cidreira
Canudos Guaíba Viamão
ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000
Lagoa dos Patos
Rondônia
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
Novo AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Hamburgo Até 4,41ha
-29°44'
-29°44'
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Taquara Vias principais
Feitoria Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
Lomba
ANOTAÇÕES
Grande
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
-29°48'
-29°48'
D
E
F
G
Sapucaia H
do Sul I
J
K PIORES
ESCALA: 1:150.000
0 1,5 3 4,5 km
0
-02
-29°52'
-29°52'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
RS Datum: SIRGAS 2000
Jardim
Betânia Morungava Glorinha
RS-
1 18
Nova
Cachoeirinha
Morada do
Vale II
Gravataí
Cachoeirinha
Vila Neiva
Jardim do Rincão da a
Bosque ranh
Morada do Madalena ld oA
Barnabé CasteloBranco sva
-29°56'
-29°56'
Vale III .O
030 R od
RS-
Centro Vila
Parque Olinda
Cohab Morada
Paqrue Sítio Sobrado Gaúcha
0 da Matriz
-02
RS Vila
Imbui
-51°4' -51° -50°56' -50°52' -50°48'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Mapa 10d - Detalhe da tipologia intraurbana da Concentração Urbana de “Porto Alegre/RS” Moinho
Feitoria Nova Velho
-51°24' -51°20' -51°16' -51°12' -51°8'
Centro
-29°36'
São Sebastião Ivoti
RS-
12 do Caí Lindolfo Feldmann Morada do Sol
2
Collor Dois
Sete de
Setembro Irmãos
Pareci Conceição
Novo
Estância Velha
39 Centro
RS-2 Dihel
Sol
RS-240
Imigrantes Bairro Nascente
-29°40'
-29°40'
Rincão do das Rosas
Cascalho Campo
Vila Rosa Bom
Capela de Santana Boa Saúde Canudos
BR-116
São Jorge Branco
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha RS
-24
Portão 0
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais Liberdade
-29°44'
-29°44'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água Sinuelo
C
D
E
F
-29°48'
-29°48'
G
H
Montenegro
I
J Nova
16
Piratini Vargas
PIORES Santa Rita
BR-1
K
Dihel
Centro Sapucaia
ESCALA: 1:150.000 do Sul
0 1,5 3 4,5 km Três Portos RS-
118 Pasqualini
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000 Bairro do
Centro Esteio Parque Vila
Parque
Articulação Rica
São Francisco de Paula
Santo Inácio Gravataí
-29°52'
-29°52'
Berto Brigadeira
Taquara Rolante
Círio
Canoas
Taquari
Caraá BR-3
86
Triunfo
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha Industrial São José Jardim
Osório Betânia
Cidreira
Igara
Guaíba Viamão
Nova
Mathias Velho Cachoeirinha
ESCALA
Palmares do Sul
1:3.000.000
Lagoa dos Patos
Mal. Rondon
Olaria Cachoeirinha
Centro
Jardim do
-51°24' -51°20' -51°16' -51°12' -51°8'
Bosque
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
LIMITES MUNICIPAIS
Gramado
Na concentração urbana
Nova Petrópolis Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Centro Ferrovia
HIDROGRAFIA
Linha Nova Corpo d'água
Picada Café
-29°28'
-29°28'
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
Santa Maria do Herval
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
BR-116 B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
E Três Coroas
F
Presidente
Morro G
Lucena
Reuter H
I
J
-29°32'
-29°32'
K PIORES
Centro
Igrejinha
Floresta
Lindolfo C
Centro Imigrante
Moinho
Feitoria Nova Velho São
Pedro
-29°36'
-29°36'
Dois
Morada do Sol Irmãos
Sete de Sapiranga
Setembro
Campo
Amaral Vicente
Ribeiro Araricá
Novo Centro
Estância Velha Centenário RS-239
Piquete
39 Centro Parobé
RS-2 Dihel
Sol
Bairro Nascente
-29°40'
-29°40'
Articulação
das Rosas
São Francisco de Paula
Taquari
Hamburgo
Caraá
Triunfo
Canoas Gravataí Glorinha
Osório
Rondônia
Ouro
BR-116
Branco Guaíba
Taquara Viamão
Cidreira
ESCALA: 1:150.000
0 1,5 3 4,5 km
RS ESCALA
-24 Palmares do Sul
1:3.000.000
0
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Lagoa dos Patos
Datum: SIRGAS 2000
Liberdade
-51°12' -51°8' -51°4' -51° -50°56' -50°52'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
Articulação
Pirenópolis
GO
Alexânia
-07
Itaberaí
0
Itauçu Abadiânia
Inhumas Anápolis
Anicuns
Caturaí
Nazário
Silvânia
Goianira
Trindade Goiânia
GO-4
Vianópolis
Palmeiras de Goiás Parque
62
Bela Vista de Goiás
Guapó
Maracanã
Hidrolândia
ESCALA
Indiara 1:3.000.000
-16°35'
-16°35'
Varjão
GO-080
Piracanjuba Pires do Rio
Goyazes
Setor Sargentos
-4
GO
Maysa Vila
Finsocial Goiânia
-1 5 3
Setor
Setor Ponta Vila
Monte Sinai
BR
Kayana Roriz
Setor
Vila Vila Rasmussem
GO-06
0 Jardim
Jardim Clemente Monticelli Abaporu
Vila
Setor Clarissa Regina
Central
-16°40'
-16°40'
Setor
Aven Central
ida
An
Setor das ha n g uera Jardim
Nações Mundo Novo
05
0
LIMITES MUNICIPAIS Setor
-
GO Cidade Oeste
Na concentração urbana Jardim Setor
Sul
Fora da concentração urbana
Jardim Setor
AGLOMERADOS SUBNORMAIS Bueno Setor
Até 4,41ha Ana Lucia Marista
Maiores que 4,41ha
Setor Jardim Setor Alto BR-3
52
SISTEMA VIÁRIO América da Glória
Vias principais Setor Solar Setor Jardim Jardins
Santa Rita
53
Ferrovia das Esmeraldas Valência
-1
BR
HIDROGRAFIA BR-060
Vila Boa
Corpo d'água Jardim
Jardim Atlântico
Mariliza
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município Jardim Luz Nossa Senhora
-16°45'
-16°45'
Parque
Texto Nome de localidade de Lourdes Trindade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A R-0 60 Guapó
MELHORES B
40
B Bairro Cardoso 2
GO-0
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Aparecida de
Jardim Paraíso
E Jardim Morada dos Goiânia
Itaipu Passaros
F
Setor Belo
G Horizonte
H Setor Colônial
I Sul Jardim Cristal
Vila
J Oliveira
K PIORES
Jardim das
BR-153
-16°50'
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
-49°30' -49°25'
Aragoiânia -49°20' -49°15'
Jardim Ipê
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
B
Bonfinópolis
BR-153
Vila
Roriz
Setor
Vila Rasmussem
Jardim BR-457
Vila
Clemente Monticelli Abaporu
Goiânia Leopoldo de Bulhões
-16°40'
-16°40'
Setor
Central
Jardim
Setor Mundo Novo Jardim Nova
Oeste Goiânia
Setor GO -4 0
3
Sul
Senador
Setor Cariedo Setor
Bueno Setor
Comercial São Francisco
Marista
Mariliza
BR-15
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Jardim Luz Nossa Senhora
Caldazinha Até 4,41ha
-16°45'
-16°45'
Parque
de Lourdes Trindade Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
BR Ferrovia
-3
52 HIDROGRAFIA
Jardim Paraíso Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Aparecida de Área
Goiânia Administrativa
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Vila Jardim Cristal
Oliveira A MELHORES
B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Jardim das D
Jardim Acácias
E
Riviera
F
-16°50'
-16°50'
Bela Vista de Goiás G
3
B R-15
H
I
J
K PIORES
Articulação
Pirenópolis
Alexânia
Itaberaí
Itauçu Abadiânia
Anicuns
Caturaí
Nazário
Silvânia
Trindade Goiânia
Vianópolis
ESCALA: 1:150.000 Palmeiras de Goiás
Bela Vista de Goiás
-16°55'
Guapó -16°55'
0 1,5 3 4,5 km
Hidrolândia
Indiara ESCALA
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Varjão Piracanjuba 1:3.000.000
Pires do Rio
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-16°50'
Guapó
GO-219 Jardim Ipe
BR-060
9
- 31
GO
GO-0
40
Aragoiânia
Hidrolândia
Jardim Alto
das Palmeiras
-16°55'
-16°55'
Cachoeirinha
9
-31
GO
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Menores que 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Text
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Ferrovia
HIDROGRAFIA
-17°
-17°
Corpo d'água
TIPOLOGIA INTRAURBANA
GO-04
A MELHORES
B
0
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Varjão D
E
F
G
H
I
J
K PIORES
Articulação
Pirenópolis
-17°5'
-17°5'
Alexânia
Itaberaí
Itauçu Abadiânia
Inhumas Anápolis
Anicuns
Caturaí
Nazário
Silvânia
Trindade Goiânia
Vianópolis
ESCALA: 1:150.000 Palmeiras de Goiás
Bela Vista de Goiás
Guapó
0 1,5 3 4,5 km
Hidrolândia
ESCALA
Indiara 1:3.000.000
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA Varjão Piracanjuba Pires do Rio
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Articulação
Brazlândia
-15°40'
-15°40'
Planaltina
51
Padre Bernardo
BR-080/2
Cocalzinho Cocalzinho de Goiás
Formosa
de Goiás Brasília
Alexânia
Abadiânia Cristalina
Luziânia ESCALA
Unaí
1:3.000.000
Jardim da BR-080/251
-15°44'
-15°44'
Barragem II
Cidade
Jardim
Jardim LAGO DO
América DESCOBERTO
70
BR-0
-15°48'
-15°48'
Setor de Indústria s
rate
é lio P
Ceilândia Norte Av. H
BR- 2 51 /DF -0
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana Vila Sol
01
Fora da concentração urbana Nascente Ceilândia Sul
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha Taguatinga
-15°52'
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Samambaia
Texto Nome de município
Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
B 60
BR-0 Recanto
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Santo Antônio das Emas
D
do Descoberto
E
F
G
H
-15°56'
-15°56'
Parque
I Santo
280
J Antônio Vila DF-
PIORES Paraíso
K
Parque
ESCALA: 1:150.000
Estrela
0 1,5 3 4,5 km Dalva XI
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
Datum: SIRGAS 2000
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-15°44'
3
-00
Lago Norte
DF
Itapoã
Asa Norte
Paranoá
Setor de Administração
Municipal LAGO PARANOÁ
-15°48'
SIA
ul
LS
BR- 2 51 /DF -
Eix
o es
Vicente Pires Lúcio aç õ
Colônia Costa d as N
ue
Agrícola arq
d aP
ra
Samambaia Est
001
5 Asa Sul
-08
DF
Águas
Guará
F-003
Taguatinga Claras
BR-450/D
DF
-07
9
-15°52'
BR-060
Riacho
Fundo
Park Way
São Sebastião
Recanto
das Emas
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
-15°56'
-15°56'
DF-00
01 Até 4,41ha
-0
DF
1
-16°
CONDIÇÕES DE VIDA
Cocalzinho de Goiás
Formosa
C
Brasília D
E
Gama F
Alexânia
G
ESCALA: 1:150.000
Santa H
Maria 0 1,5 3 4,5 km Cristalina
Abadiânia
I
Luziânia ESCALA
Unaí
PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
1:3.000.000 J
Datum: SIRGAS 2000 K PIORES
-48°4' -48° -47°56' -47°52' -47°48'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Aeroporto
430
GO-
St.
Norte
St.
Oeste
-15°28'
-15°28'
Planaltina
Jardim
Paquetá
-15°32'
-15°32'
28
-1
LAGOA
DF
BONITA
LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
-15°36'
-15°36'
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
Mestre D'Armas
Brasília SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
Planaltina
Ferrovia
0 HIDROGRAFIA
-02
BR Corpo d'água
Arapoanga
ANOTAÇÕES
Sobradinho
II Texto Nome de município
Sobradinho Texto Nome de localidade
TIPOLOGIA INTRAURBANA
A MELHORES
Grande
-15°40'
-15°40'
B
Colorado
CONDIÇÕES DE VIDA
C
D
Articulação E
F
Planaltina
G
Padre Bernardo
St. H
Taquarí I
Formosa
Cocalzinho de Goiás
J
Brasília
K PIORES
-15°44'
Cristalina 0 1,5 3 4,5 km
LA Abadiânia
GO Luziânia ESCALA
Lago Norte PA
Unaí
1:3.000.000
RA PROJEÇÃO GEOGRÁFICA
NO Datum: SIRGAS 2000
Á
Itapoã
-47°52' -47°48' -47°44' -47°40' -47°36'
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Apêndices
-16°
-16°
Gama Brasília
Santa
Maria
50
BR-040/0
Cruzeiro
Centro do Sul
Santo Antônio
do Descoberto Chácaras
-16°4'
-16°4'
Anhanguera
Esplanada
Jardim III
Paiva
Pedregal
Nova
Lago
Friburgo
Azul
Novo Gama
Valparaíso Cidade
de Goiás Ocidental
Jardim Centro
dos
Ipês
-16°8'
-16°8'
Parque Três
Vila Santa Poderes
Luziânia
BR
Luzia
-0
40
/0
50
Recreio Estrela
Dalva II e VIII LIMITES MUNICIPAIS
Na concentração urbana
Fora da concentração urbana
AGLOMERADOS SUBNORMAIS
Até 4,41ha
Maiores que 4,41ha
SISTEMA VIÁRIO
Vias principais
-16°12'
-16°12'
Ferrovia
HIDROGRAFIA
Corpo d'água
ANOTAÇÕES
Texto Nome de município
Jardim
Texto Nome de localidade
Luzila
Parque TIPOLOGIA INTRAURBANA
JK A MELHORES
Sion B
CONDIÇÕES DE VIDA
C
Setor
Mandu D
Articulação Centro E
Estrela BR
Dalva VII - F
-16°16'
-16°16'
04
0 0/05
Planaltina
-01 0 G
Padre Bernardo GO
H
I
Formosa
Cocalzinho de Goiás J
Brasília K PIORES
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia e Coordenação de Cartografia. 2. IBGE, Censo Demográfico 2010. 3. Landsat TM 8: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2017.
Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
Notas: 1. Consideram-se Concentrações Urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100 000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais.
2. A tipologia intraurbana refere-se somente às Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios em situação urbana.
3. Não estão representados nesta prancha os núcleos urbanos isolados da Concentração Urbana.
Correspondência entre os nomes
dos grupos de ocupação
APÊNDICE 3
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. 2. Censo demográfico 2010. Trabalho principal, ocupação. In: IBGE. BME: banco multidimensional de estatísticas.
Rio de Janeiro, 2017. V6461. Disponível em: <https://w3.bme.ibge.gov.br/app/adhoc/index.jsp>. Acesso em: mar. 2017.
Áreas de Ponderação com menos de 400
domicílios (já existentes e criadas)
APÊNDICE 4
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Apêndice 4 - Áreas de Ponderação com menos de 400 domicílios (já existentes e criadas)
Código - Área de Ponderação Área de Ponderação
Número de domicílios amostrados Código original
Tipologia Intraurbana alterada no projeto?
Gráfico 1 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 2 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de Rio Branco (AC) e “Macapá/AP” nas Concentrações Urbanas de “Campina Grande/PB” e Caruaru (PE)
% %
70,0 70,0
60,0 60,0
50,0 50,0
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K
Média Rio Branco (AC) Macapá/AP Média Campina Grande/PB Caruaru (PE)
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Gráfico 3 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 4 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de Vitória da Conquista (BA) e Anápolis (GO) nas Concentrações Urbanas de “Volta Redonda - Barra Mansa/RJ”,
% ”Bauru/SP” e “Pelotas/RS”
70,0 %
70,0
60,0
60,0
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
A B C D E F G H I J K 0,0
A B C D E F G H I J K
Média Vitória da Conquista (BA) Anápolis (GO)
Média Volta Redonda - Barra Mansa/RJ Bauru/SP Pelotas/RS
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Apêndices
Gráfico 5 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 6 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
nas Concentrações Urbanas de “Americana - Santa Bárbara d’Oeste/SP”, nas Concentrações Urbanas de “Cabo Frio/RJ” e “Criciúma/SC”
“Franca/SP”, “Ponta Grossa/PR” e “Blumenau/SC” %
% 70,0
70,0
60,0
60,0
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K
Média Cabo Frio/RJ Criciúma/SC
Média Americana - Santa Franca/SP Ponta Grossa/PR Blumenau/SC
Bárbara d’Oeste/SP
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. urbana.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana.
Gráfico 7 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 8 - Distribuição percentual da população, por tipos
nas Concentrações Urbanas de Montes Claros (MG), “Piracicaba/SP” intraurbanos, na Concentração Urbana de Boa Vista (RR)
e “Itajaí - Balneário Camboriú/SC” %
70,0
%
70,0
60,0
60,0
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
Gráfico 9 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 10 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Campos dos Goytacazes/RJ” na Concentração Urbana de “Juazeiro do Norte/CE”
% %
70,0 70,0
60,0 60,0
50,0 50,0
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Gráfico 11 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 12 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Macaé - Rio das Ostras/RJ” na Concentração Urbana de Palmas (TO)
% %
70,0 70,0
60,0 60,0
50,0 50,0
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Apêndices
Gráfico 13 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 14 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Petrolina/PE - Juazeiro/BA” na Concentração Urbana de “Petrópolis/RJ”
%
70,0
%
70,0
60,0
60,0
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
0,0 A B C D E F G H I J K
A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
Gráfico 15 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos, Gráfico 16 - Distribuição percentual da população, por tipos intraurbanos,
na Concentração Urbana de “Porto Velho/RO” na Concentração Urbana de “Presidente Prudente/SP”
% %
70,0 70,0
60,0 60,0
50,0 50,0
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
0,0 0,0
A B C D E F G H I J K A B C D E F G H I J K
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação Nota: Considerando as Áreas de Ponderação com mais de 40% de domicílios particulares permanentes ocupados em situação
urbana. urbana.
População por Concentração Urbana
e tipo intraurbano
APÊNDICE 6
Tipologia intraurbana: espaços de diferenciação socioeconômica nas concentrações urbanas do Brasil
urbano. Almería: Instituto Cajamar, 2003. p. CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos METODOLOGIA do censo demográfico 2010.
9-22. (Mediterráneo Econômico, 3). Disponível aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 720 p.
em: <http://www.publicacionescajamar. Universidade Federal de Viçosa - UFV, Imprensa Acompanha 1 CD-ROM. (Série relatórios
es/publicaciones-periodicas/mediterraneo- Universitária, 1994. 390 p. metodológicos, v. 41). Disponível em: <http://
economico/mediterraneo-economico-3- www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
ciudades-arquitectura-y-espacio-urbano/>. DANTAS, E. W. C.; SILVA, J. B. da. A formação censo2010/metodologia/default_metodologia.
Acesso em: set. 2017. histórica da metrópole e principais tendências shtm>. Acesso em: set. 2017.
de desenvolvimento. In: PEQUENO, L. R. B. (Org).
CARLOS, A. F. A. A metrópole de São Paulo no Como anda Fortaleza. 2. ed. Rio de Janeiro: MOURA, R.; KORNIN, T. A internacionalização da
contexto da urbanização contemporânea. Estudos Observatório das Metrópoles: Letra Capital, 2009. metrópole e os direitos humanos. In: MOURA,
Avançados, São Paulo: Universidade de São Paulo p. 1-39. (Conjuntura urbana, 5). Disponível em: R.; FIRKOWSKI, O. L. C. de (Org.). Dinâmicas
- USP, Instituto de Estudos Avançados, v. 23, n. <http://web.observatoriodasmetropoles.net/new/ intrametropolitanas e produção do espaço na
66, p. 303-314, 2009. Disponível em: <http:// images/abook_file/Vol5_como_anda_fortaleza. região metropolitana de Curitiba. Curitiba:
pdf>. Acesso em: set. 2017.
www.scielo.br/pdf/ea/v23n66/a21v2366.pdf>. Observatório das Metrópoles; Rio de Janeiro:
Acesso em: set. 2017. Letra Capital, 2009. p. 17-29. Disponível em:
DESENVOLVIMENTO regional e estruturação da <http://www.observatoriodasmetropoles.net/
rede urbana. In: CARACTERIZAÇÃO e tendências new/images/abook_file/livro_rmcuritiba.pdf>.
CENSO DEMOGRÁFICO 2010. Famílias e
da rede urbana do Brasil. Brasília, DF: Instituto Acesso em: set. 2017.
domicílios: resultados da amostra. Rio de Janeiro:
de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, 2002. v.
IBGE, 2012. Acompanha 1 CD-ROM. Disponível
3. Trabalho de pesquisa coordenado pelo IPEA,
em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/ O’NEILL, M. M. V. C. Segregação residencial:
em parceria com o IBGE e o Núcleo de Economia
periodicos/97/cd_2010_familias_domicilios_ um estudo de caso. 1983. 182 p. Dissertação
Social, Urbana e Regional - Nesur do Instituto de
amostra.pdf>. Acesso em: set. 2017. Economia da Universidade Estadual de Campinas (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em
- Unicamp, com o apoio de diversas instituições. Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
CENSO demográfico 2010. Trabalho principal, Disponível em: <https://archive.org/details/ Rio de Janeiro, 1983.
ocupação. In: IBGE. BME: banco multidimensional caracterizaoeten20013bras>. Acesso em: set. 2017.
de estatísticas. Rio de Janeiro, 2017. V6461. OPENSTREETMAP. Sutton Coldfield:
Disponível em: <https://w3.bme.ibge.gov.br/app/ DIVISÃO urbano-regional. Rio de Janeiro: IBGE, OpenStreetMap Foundantion, 2017. Disponível
adhoc/index.jsp>. Acesso em: mar. 2017. 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/ em: <http:\\www.openstreetmap.org>. Acesso
home/geociencias/geografia/default_divisao_ em: maio 2015.
COFFEY, W. J.; MANZAGOL, C.; SHEARMUR, R. G. urbano_regional.shtm>. Acesso em: set. 2017.
L’évolution spatiale de l’emploi dans la région PARK, R. E. Human ecology. American Journal of
métropolitaine de Montréal, 1981-1996. Cahiers GOTTDIENER, M. A produção social do espaço Sociology, Chicago: University of Chicago Press, v.
de Géographie du Québec, Quebec: Université urbano. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1997. 310 p. 42, n. 1, p. 1-15, July 1936.
Laval, Département de Géographie, v. 44, n. 123, (Ponta, v. 5).
p. 325-339, déc. 2000. PEREIRA, F. M.; LEMOS, M. B. Políticas de
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied desenvolvimento para cidades médias mineiras.
CORAGGIO, J. L. La gobernabilidad de las multivariate statistical analysis. 3rd ed. Englewood Cadernos BDMG, Belo Horizonte: Banco de
grandes ciudades: sus condiciones económicas. Cliffs: Prentice Hall, c1992. 642 p. Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG, n.
Cadernos Metrópole, São Paulo: Observatório das 9, p. 1-28, out. 2004. Disponível em: <http://
Metrópoles, n. 3, p. 11-32, 2000. Disponível em: LANDSAT TM 8: imagem de satélite. São José dos www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/
<https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/ Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - pol%C3%ADticas%20de%20desenvolvimento%20
article/viewFile/9326/6921>. Acesso em: set. INPE, 2017. Composição 6, 5, 4, cena 231/062 de para%20cidades%20m%C3%A9dias%20mineiras.
2017. 27.07.2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe. pdf>. Acesso em: set. 2017.
br/CDSR/>. Acesso em: out. 2016.
CORRÊA, R. L. Diferenciação sócio-espacial, escala PERES, P. O que é o projeto ZFM? Manaus:
e práticas espaciais. Revista Cidades, São Paulo: MACK, R. W.; McELRATH, D. Urban social Superintendência da Zona Franca de Manaus -
Grupo de Estudos Urbanos - GEU, v. 4, n. 6, p. differentiation and the allocation of resources. Suframa, 2015. Disponível em: <http://site.
62-72, 2007. Disponível em: <http://revista. In: WALTON, J.; CARNS, D. E. (Comp.). Cities in suframa.gov.br/assuntos/modelo-zona-franca-de-
fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/ change: studies on the urban condition. Boston: manaus/o-que-e-o-projeto-zfm>. Acesso em: set.
viewFile/570/601>. Acesso em: set. 2017. Allyn and Bacon, 1974. p. 145-154. 2017.
Referências
PRETECEILLE, E.; RIBEIRO, L. C de Q. R. Tendências ______. Para além de postmetropolis. Revista PINTAUDI, S. M. (Org.). A cidade contemporânea:
da segregação social em metrópoles globais UFMG, Belo Horizonte: Universidade Federal segregação espacial. São Paulo: Contexto, 2016. p.
e desiguais: Paris e Rio de Janeiro nos anos de Minas Gerais, v. 20, n. 1, p. 137-167, jan./ 17-38.
80. EURE: revista latinoamericana de estudios jun. 2013. Disponível em: <https://seer.
urbano regionales, Santiago de Chile: Pontifícia ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/
WALKER, R. A. Two sources of uneven
Universidad Católica de Chile, Instituto de Estúdios download/1781/1278>. Acesso em: set. 2017.
development under advanced capitalism: spatial
Urbanos y Territoriales, v. 25, n. 76, p. 79-102, differentiation and capital mobility. Review
dic. 1999. Disponível em: <http://www.scielo. ______. Postmetropolis: critical studies of cities of Radical Political Economics, Glasgow: SAGE
cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250- and regions. Malden: Blackwell, 2000. 440 p. Journals, v. 10, n. 3, out. 1978.
71611999007600004&lng=es&nrm=iso&tlng=pt>.
Acesso em: set. 2017. SOUZA, M. A. de A.; MIRANDA, L.; BITOUN, J. WEBER, M. Conceito e categorias de cidade. In:
Caracterização geral da região metropolitana do VELHO, O. G. (Org.). O fenômeno urbano. 4. ed.
REGIÕES de influência das cidades 2007. Rio Recife. In: CLEMENTINO, M. do L. M.; SOUZA, M. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 68-89. (Textos
de Janeiro: IBGE, 2008. 201 p. Acompanha 1 A. de A. (Org.). Como andam Natal e Recife. 2. básicos de ciências sociais).
CD-ROM. Disponível em: <http://www.ibge.gov. ed. Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles:
br/home/geociencias/geografia/regic.shtm> . Letra Capital, 2009. p. 93-124. (Conjuntura
Acesso em: set. 2017. Urbana, 6). Disponível em: <http://www.
observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol6_como_
andam_natal_recife.pdf>. Acesso em: set. 2017.
RELATÓRIO brasileiro para a Habitat III.
Brasília, DF: Instituto de Pesquisa Econômica
SOUZA, M. L. de. A prisão e a ágora: reflexões em
Aplicada - IPEA: Conselho Nacional das Cidades -
torno da democratização do planejamento e da
ConCidades, 2016. 141 p. Disponível em: <http://
gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/
2006. 632 p.
livros/livros/160408_relatorio_habitat_iii.pdf>.
Acesso em: set. 2017.
SPOSITO, M. E. B. Segregação socioespacial e
centralidade urbana. In: VASCONCELOS, P. de A.;
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e CORRÊA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (Org.). A cidade
tempo: razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Edusp, contemporânea: segregação espacial. São Paulo:
2012. 384 p. (Coleção Milton Santos, 1). Contexto, 2016. p. 61-94.
______. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: SPOSITO, M. E. B.; CATELAN, M. J. Hierarchy
Edusp, 2013. 174 p. (Coleção Milton Santos, 6). and heterarchy in Brazil’s urban network.
Brazilian Geographical Journal: geosciences
SASSEN, S. Cities in a world economy. 4th ed. and humanities research medium, Ituiutaba:
Universidade Federal de Uberlândia - UFU,
Thousand Oaks: SAGE/Pine Forge Press, c2012.
Faculdade de Ciências Integradas, v. 5, n. 2, p.
399 p. (Sociology for a new century series).
556-574, July/Dec. 2014. Disponível em: <http://
www.seer.ufu.br/index.php/braziliangeojournal/
SINOPSE do censo demográfico 2010. Rio de article/download/26442/15656>. Acesso em:
Janeiro: IBGE, 2011. 265 p. Acompanha 1 CD-ROM. set. 2017.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/populacao/censo2010/sinopse/sinopse_ STAT 505: applied multivariate statistical analysis.
tab_uf_zip.shtm>. Acesso em: set. 2017. State College: Penn State University, Eberly
College of Science, Disponível em: <https://
SOJA, E. W. Uma concepção materialista da onlinecourses.science.psu.edu/stat505/
espacialidade. In: BECKER, B. K.; COSTA, R. H. node/146>. Acesso em: set. 2017.
da; SILVEIRA, C. B. (Org.). Abordagens políticas
da espacialidade. Rio de Janeiro: Universidade VASCONCELOS, P. A. Contribuição para o debate
Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Departamento sobre processos e formas socioespaciais nas
de Geografia, 1983. p. 22-74. cidades. In: VASCONCELOS, P. A.; CORRÊA, R. L.;
Diretoria de Geociências Thalita Campos Lima
Pedro Henrique Braga Moreira Lima
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner Coordenação de Estruturas Territoriais
Romay Conde Garcia
Gerência de Regionalização
Cayo de Oliveira Franco Unidade Estadual do Amazonas
Paulo Wagner Teixeira Marques José Ilcleson Mendes
Alexsandra Maria do Nascimento
EQUIPE TÉCNICA
Gerência de Geoprocessamento e Qualidade
Argemiro Nogueira do Nascimento Neto
Felipe Mendes Cronemberger
Fernando de Souza Lima
Gustavo Medeiros de Pinho
Ricardo Marinho Góes
Jose Carlos Louzada Morelli
Projeto Editorial
Colaboradores
Centro de Documentação e Disseminação de
Diretoria de Geociências
Informações
Coordenação de Geografia
Coordenação de Produção
Adma Hamam de Figueiredo
Marise Maria Ferreira
Camilla Silva Mo�a dos Santos
Luis Cavalcanti da Cunha Bahiana Gerência de Editoração
Marcelo Paiva da Mo�a Estruturação textual
Evelyn de Oliveira Meirelles Katia Vaz Cavalcanti
Mario Conceição Rangel Marisa Sigolo
Diagramação tabular e de gráficos
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Diagramação textual
Fernanda Jardim
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Projeto gráfico
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Produção do e-book
Roberto Cavararo
Gerência de Documentação
Pesquisa e normalização documental
Ana Raquel Gomes da Silva
Juliana Chagas Moreira
Juliana da Silva Gomes
Kleiton Moura Silva (Estagiário)
Lioara Mandoju
Nadia Bernuci dos Santos
Solange de Oliveira Santos
Vera Lúcia Punzi Barcelos Capone
Normalização textual e padronização de glossários
Ana Raquel Gomes da Silva
Elaboração de quartas capas
Ana Raquel Gomes da Silva
Juliana da Silva Gomes
Gerência de Gráfica
Ednalva Maia do Monte
Impressão e acabamento
Newton Malta de Souza Marques
Helvio Rodrigues Soares Filho
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Presidente
Roberto Luís Olinto Ramos
Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes
Diretoria de Pesquisas
Claudio Dutra Crespo
Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto
Diretoria de Informática
José Sant`Anna Bevilaqua
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Claudio Stenner
TIPOLOGIA INTRAURBANA
TIPOLOGIA INTRAURBANA
TIPOLOGIA INTRAURBANA
Espaços de diferenciação socioeconômica
nas concentrações urbanas do Brasil