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O FETICHISMO NA MÚSICA E A REGRESSÃO DA AUDIÇÃO

THEODOR ADORNO (1938)

Adorno define a música como sendo a manifestação imediata do instinto humano e a instância
própria para o seu apaziguamento.

Adorno fala do conceito de gosto, que posteriormente será recuperado e estudado por Pierre
Bourdieu, em consonância com o que faz o autor inicial.

Pontos de discussão:

1) em que medida o conceito de gosto de Adorno possui sobreposição com o de Pierre


Bourdieu?
Adorno afirma: “a predileção, na realidade, se prende ao detalhe biográfico (págs. 79-80)” e
música “séria” é música “clássica” e “música ligeira” é música de massa – referência a
identificação de classe?
- a massificação da música é uma degeneração.

2) Sobre alienação na música:


“A música de entretenimento preenche os vazios do silêncio que se instalam entre as pessoas
deformadas pelo medo, pelo cansaço e pela docilidade de escravos sem exigências”.
Pág. 82 - “O que se emancipa da lei formal não são mais impulsos produtivos que se opõem às
convenções. O encanto, a subjetividade e a profanação – os velhos adversários da alienação
coisificante – sucumbem precisamente a ela.”

a. Pode-se dizer que o encanto, a subjetividade e a profanação seriam elementos de uma


“teoria crítica” que se opõem a uma “teoria tradicional” das massas, na medida em que a vão
contra às convenções?

b. Pode-se concluir também que a música emudecedora, portanto, aliena?


OU
Encaixa-se em um conceito goffmaniano, descrito no seguinte trecho:
“A promessa da felicidade – foi assim que uma vez se definiu a arte – já não se encontra em
lugar algum a não ser onde a pessoa tira a máscara da falsa felicidade.”

3)

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