• Enfoque Constitucional
- isenção
Seminários - jurisprudências
Bibliográfico
• Bibliografia Básica: Paulo de Barros Carvalho – curso de direito tributário (trib. I e II).
______Aula 01/02
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A ele é conferido o Poder de Tributar, ou seja, somente ele que tem o poder de tributar,
segundo a Constituição Federal.
______Aula 02/02
Noções fundamentais:
Norma jurídica não é sinônimo de lei. Texto positivado é o sinônimo de lei. Norma
jurídica é uma construção feita por interpretes, e refere-se à portarias, atos e decretos.
O regulamento IP, por exemplo, é um decreto.
A norma tributária estabelece uma obrigação tributária. Ela tem uma compostura muito
semelhante à da norma jurídica, ou seja, é estabelecida pelos dois elementos
fundamentais: hipótese de incidência tributaria e conseqüência.
- Interdisciplinariedade
- Constitucionalização
- Objeto - tributo
- RECEITA – O tributário está na receita, que são praticamente 90% das receitas
brasileiras.
- GESTÃO
- DESPESA –
________AULA – 08/02
Essas normas organizadas por principio limitador que compõe o sistema jurídico. Esse
principio diz como a norma pode ser aplicada, alterada ou extinta. Tal principio unificador
está contido na constituição. A carta constitucional é uma estrutura que tem normas
hierarquizadas com relação de subordinação tal qual traça Kelsen demonstrando o
sistema numa pirâmide cuja a C.F. está no ápice, cujo direito positivado, apresenta-se
como fundamento para todas as normas, ou seja, a C.F. estrutura o sistema.
SISTEMA JURÍDICO
O art. 153, I, C.F. traz norma de estrutura que diz que compete à União instituir impostos
sobre importação e exportação. A norma de estrutura não cria, apenas outorga poderes
tributários.
art. 153 traz competência da união para tributar desde que de forma isonômica,
capacidade cognitiva etc.
- Carga Axiológica
- Paridade
CARACTERÍSTICAS
- Exaustividade : tem tanta norma tributaria na CF, que já se esgotou ao tema, e nada
restou-se ao legislador infraconstitucional.
- Cláusulas Pétreas- art. 60, § 4º - inalteráveis. Uma eventual reforma tributaria não pode
alterar tais temas contidos nas clausulas pétreas. Geraldo Ataliba.
ASPECTOS CRÍTICOS
- Baixa adesão social - pelo exposto acima, o estado tem dispêndio pelo aparato
de fiscalização e controle do cumprimento das obrigações pelos particulares,
com isso, o sistema tributário possui baixa adesão social pelos indivíduos com
menor capacidade de pressão sobre o poder político, portanto arca com uma
carga tributaria superior.
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TRIBUTO
- O tributo tem natureza compulsória, ou seja, tem de ser cumprido e pode ser exigido. É
uma obrigação de dar, de pagar.
- O tributo pode ser oriundo de alguma sanção, desde que devidamente prevista em lei.
- Existem normas que são estritas, e tratam diretamente de um tributo. Existem também,
as normas acessórias, que impõe sanção e prevêem como deve ser feito para se prevenir
a sanção tributaria.
__________Aula 23/02
- BINÔMIO – HI X BC
________________________________________RMIT__________________________________________
__________HI (normas tributárias)___________________CONSEQÜÊNCIA
TRIBUTÁRIA____________________
Descrevem o fato gerador do tributo
Sujeito ativo
Critério material Critério pessoal
Critério espacial Sujeito passivo
Critério temporal
Base de
Cálculo - BC
Crit. quantitativo
Alíquota
- HI – art. 4ª, CTN
- CONFLITO HI X BC
• VINCULADOS – DIRETAMENTE
- INDIRETAMENTE
• NÃO VINCULADOS
-ATUAÇÃO ESTATAL
- Contribuicao de melhoria: é um tributo que decorre de uma obra publica. Ex.: uma obra
publica, como o asfalto, acaba por valorizar um imóvel. Este é um motivo para cobrar
tributos do contribuinte. É indiretamente vinculado, pois não necessita somente da
atuação do Estado.
TRIBUTAÇÃO
1-PERSPECTIVA SÓCIO-POLÍTICA
3- OBJETIVOS
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__________Aula 02/03
__________Aula 08/03
__________Aula 09/03
__________Aula 15/03
Quando se fala em isonomia, a igualdade material é o que interessa e não a formal que
está em lei. Deve-se analisar a igualdade no plano concreto. Em verdade, todos os
contribuintes estão em situação diferente. Duas empresas nunca são semelhantes, por
mais que estejam atuando no mesmo ramo, apresentam o mesmo tipo de sociedade,
portanto, não podem ser submetidas ao mesmo regime.
Ex1:uma lei ordinária que institui o regime jurídico sobre o IR – que diz que a alíquota
para homens é de 10% e para mulheres, de 30%. Essa norma não seria válida e os
indivíduos estão numa situação diferente. O critério de diferenciação utilizado nesse
exemplo é o sexo, ofendendo aos valores constitucionais.
Ex3- Normas ambientais cujo critério de diferenciação é a poluição. Tal critério deve
ser ponderado atendendo ao principio da função social que obrigatoriamente deve ser
observada.
Ex4 - Regime jurídico diferenciado para empresas Ltda., ou S/A – critério afronta
valores constitucionais.
-No caso de IR – o critério lógico adotado deverá ser a renda auferida. Se sobre
o
No Brasil, essa aplicação não é satisfatória. O artigo 145, §1º - refere-se: “sempre que
possível “ os impostos serão pessoais. Sempre que possível – diz respeito aos impostos
pessoais no sentido de classificação entre impostos reais e pessoais não havendo uma
obrigação de ser um ou outro, PORÉM, OBRIGATORIAMENTE DEVERÁ SER OBSERVADA A
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA.
__________Aula 16/03
financeiro seguinte, ou seja, já poderia ser cobrada no início de janeiro de 2011. Para se
evitar essa situação, a alínea “c” do art.150, III traz a
Anterioridade Específica : por ela, é vedado cobrar tributos antes de 90 dias da data em
que haja publicada a lei que institui a lei, observando-se a alínea “b”. Ex – lei nos últimos
dias de dezembro não poderá ser aplicada em janeiro, somente em março –proporciona
ao contribuinte, maior segurança jurídica.
- Exercício FINANCEIRO
- ISENÇÕES – SRT 104, III, CTN - esse dispositivo trata da questão de isenções – entra em
vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra sua publicação os
dispositivos de lei, referentes aos imposto sobre o patrimônio ou renda, inclusive nas
hipóteses em que haja extinção e isenções, salvo se a lei dispuser de modo mais favorável
e observado o art. 178. Ressalva que o aumento da carga tributária não se dá somente
em decorrência da alíquota, mas também no momento em que haja revogação de um
benefício fiscal.
IV – AL – ICMS – COMBINADO COM 155, §4º, IV, “c” - setor dos combustíveis – a alíquota
do ICMS pode ser alterada sem observância do exercício financeiro – trata-se de exceção
ao principio de legalidade e anterioridade geral – do exercício financeiro.
VI – CONTRIB. SOCIAIS – 195, §6º - ver acima. Contribuições sociais, só seguem o prazo
de 90 dias e não é preciso observar a anterioridade geral.
Impostos: IE, II, IR, IOF – Não é o mesmo rol extrafiscais da alínea b – nesse inciso, o IR
pode ser alterado sem observância do prazo nonagesimal (noventa dias e não 3 meses –
obs fevereiro não tem 30 dias), mas deve respeitar o transcurso do exercício financeiro –
trata-se de uma exceção à anterioridade nonagesimal. Ou seja, o IR pode ter sua
alíquota majorada em 31 de dezembro e ser aplicado dia 01/01 do exercício financeiro
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seguinte. O IPI não. O IPI pode ser alterado no mesmo exercício financeiro, mas deve ser
observado o prazo de noventa dias.
-ART, 150, III, “a”, CF – proíbe que a União, Estados e Municípios cobrem tributos em
relação a fatos geradores ocorridos antes da vigência da lei que os houver instituído ou
majorado. O momento de aplicação da lei é diferente do momento da criação dela. De
modo geral, o CC estabelece que as leis devem se projetar ao futuro, para regular fatos
futuros, porém algumas leis são criadas hoje, para regular fatos pretéritos, que já
ocorreram, tais como anistia, perdão de dívidas, multas, parcelamentos, etc. -
Irretroatividade – limite que regula esse tipo de lei que se volta a regular fato passado
que, no campo da tributação, é muito comum.
Esses casos são tratados de maneira diferenciada tendo em vista as peculiaridades que
eles carregam.
______I__________I__________________I_________________________I IR
1º/01/09 16/03/09 31/12/09 30/04/10
O fato gerador do IR não ocorre de maneira instantânea. O indivíduo paga o IR sobre toda
a renda que auferiu durante o exercício financeiro. Então o fato gerador se apresenta no
período do exercício financeiro – por isso é periódico.
__________Aula 22/03
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PRINCÍPIO DO NÃO CONFISCO – ARTIGO 150, 145, § 1º - traça um rumo, uma diretriz sobre
o poder de tributar. Não se trata de princípio que a tudo resolve. Portanto, não é
suficiente se dizer que alguns tributos são inconstitucionais porque não atendem ao
princípio do não confisco, ele obviamente apenas traça uma diretriz. A tributação não
pode ser tão gravosa a ponto de incidir na propriedade como um todo. A Atividade de
tributação não pode ser confiscatória, mas sim constitucional.
O artigo 150, em seu inciso IV diz que:– é vedado à União, Estados e Municípios utilizar
tributos para efeito de confisco. Ex1- IPTU- fica fácil visualizar que o município ao instituir
uma alíquota de 25% sobre o IPTU está aplicando um tributo de natureza confiscatória,
porque, em 4 anos, o município arrecadaria o valor equivalente ao valor da propriedade
em 100 %, estaria indo contra o princípio do não confisco.
Ex2- ICMS – uma alíquota de 10 % sobre o valor de ICMS (imposto sobre a venda de
mercadoria) não é considerada confiscatória.
Sobre os tributos diretos tais como IPTU, IPVA, IR – a tributação, quando confiscatória, fica
mais fácil visualizar.
TRIBUTOS INDIRETOS – São aqueles com repercussão econômica – ICMS, IPI – fica mais
difícil a visualização do caráter confiscatório. A tendência é que se aplique alíquotas
menores, em torno de 27 a 30%. Prof. José Soares de Mello. Não são periódicos, pois são
gerados instantaneamente, exemplo, na compra de um produto. O consumidor paga ele
somente uma vez.
Artigo 150, IV, CF – faz referência expressa aos tributos. Essa redação diz respeito a
multas que incidem sobre o não cumprimento de obrigações tributárias. Tem-se leis
estadual e municipal estabelecendo multas no valor de 150% do valor de operação, 100%
do valor do PIB, são multas altíssimas. Tais multas nesse valor adquirem caráter
confiscatório por serem muito altas.
O FISCO de modo geral argumenta que o valor do tributo é que não pode ter caráter
confiscatório diferentemente da pena aplicada ao seu não cumprimento.
O princípio do não confisco Não diz se o tributo é confiscatório, apenas traça bases um
rumo. Fica claro o caráter confiscatório nos tributos diretos.
Se o indivíduo entrar com uma medida judicial contra a cobrança judicial por achar que a
alíquota é muito alta e, portanto, confiscatória, há uma carga de subjetividade nisso. A
parte interessada deve comprovar. Eventualmente o caráter confiscatório não será
analisado a partir de um único tributo. Numa empresa, por exemplo, deverão ser
analisados todos os tributos que ela paga. Tal princípio comporta um elevado grau de
discricionariedade por parte do aplicador. A parte que alega ser alta a alíquota
fundamentada apenas no princípio do não confisco, não terá sucesso, não é suficiente
para comprovar o caráter confiscatório.
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- ICMS e IPI – o Estado pode cobrar tributos como ICMS e IPI desde que de modo não
cumulativo.
• ICMS – art. 155,§2, I CF- O Estado pode instituir ICMS e será não cumulativo. Será
compensado o que foi cobrado nas operações anteriores com o que é devido
naquela operação.
• IPI – art. 153, § 3, II CF – será não cumulativo. Não é um benefício dado pelo
Estado, mas a Constituição é que não permite a cumulatividade.
Ex: na venda de calçados: Fabricante produz o calçado e cobra do distribuidor cem reais
pelo produto e paga alíquota de dez por cento de ICMS ao Estado. O distribuidor, por sua
vez vende para a loja, o mesmo produto, agora por duzentos reais e pela alíquota de dez
por cento deverá vinte reais. O lojista, agora venderá o produto a mil reais devendo
pagar um tributo de cem reais. Assim observado, apresenta-se cobrança de tributo na
forma cumulativa porque seguindo essa lógica, se o Estado aplica uma alíquota de dez por
cento sobre o valor da venda da loja, ele teria que receber 100 reais da loja, porém na
prática estaria recebendo 10 do fabricante + 20 do distribuidor + cem reais do lojista =
130 reais – mais de 100 % de mil que foi o preço final – ou seja, o distribuidor pagaria de
modo acumulado com o que já teria sido pago pelo fabricante na operação anterior.
O princípio da não cumulatividade diz que o contribuinte no momento em que vai pagar o
ICMS ou IPI pode abater os valores que forem pagos em transações anteriores. Ou seja, o
distribuidor se credita na operação anterior em dez reais, assim como o lojista na
operação anterior em vinte reais. É isso que prega o princípio da não cumulatividade. Aos
cofres públicos foram arrecadados em 100 reais = 10 % de 1000,00.
• Impostos residuais – art. 154, I, CF – pode-se instituir novos impostos desde que
sejam NÃO CUMULATIVOS.
• Contribuições Residuais – art. 195, §6º, CF – devem ser não cumulativos também.
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Para esses tributos expostos nos itens ABCD esse princípio é obrigatório e sua aplicação
não é uma faculdade, não é um benefício do Estado. Já para outros tributos como os
infraconstitucionais, o ente tributante pode optar pela não cumulatividade.
E - PIS / COFINS NC – art. 195, CF- Pela EC nº 42/2003 foi estabelecido o regime da não
cumulatividade – São impostos que incidem sobre o faturamento da empresa.
**Lembrar que no PIS e COFINS coexistem o sistema não cumulativo - Numa alíquota de
9,25% podendo se creditar e o sistema cumulativo com uma alíquota de 3,65 % e não
podem se creditar.
Já, os indiretos repercutem na cadeia econômica, desse modo se entende que nessa
cadeia exista o contribuinte de direito e contribuinte de fato.
O contribuinte de direito é aquele que vai recolher o ICMS – é o sujeito passivo na cadeia
econômica.
O contribuinte de direito emite a nota fiscal, recolhe o valor do ICMS – é o sujeito passivo.
O consumidor final é quem se apresenta como contribuinte de fato = sujeito ativo é ele
quem vai suportar o encargo financeiro, o ônus econômico.
- BENEFÍCIOS
- “COBRADO”
__________Aula 23/03
Nos tributos indiretos, o contribuinte de direito emite a nota e recolhe o valor do ICMS. Se
ele não pagar, o fisco exigirá do vendedor.
Existe relevância a favor do indivíduo que está comprando que é quem arca com o ônus –
contribuinte de fato, porque ele não tem como repassar.
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O art. 166, CTN – fala sobre os casos em que se pleiteiam valores pagos a maior –
somente é o contribuinte de fato que pode pedir a restituição do valor integral.
ICMS X IVA
-É não cumulativo
Há compensação,
mobilidade para
Trabalhar com o
IVA.
-Previsto na Constituição- os estados podem legislar
sobre o ICMS mas de maneira não cumulativa.
A regulamentação é
infraconstitucional
Portanto apresenta
maior mobilidade.
- Na não cumulatividade, serão verificados todos
os créditos que ele possui e será abatida diferença
próximo mês( segue o principio temporal). - O indivíduo só pode se
creditar no quando
vende a mercadoria.
“COBRADO”
Com base no termo “cobrado”, alguns FISCOS tentaram vedar o creditamento nas
situações em que não havia o pagamento dos tributos, ou seja, para esse contribuinte se
creditar na operação anterior do ICMS, deveria ser confirmado se esse fabricante teria
efetivamente pagos os 10 % aos cofres públicos, não bastando como prova, a nota fiscal –
essa tentativa foi entendida como inconstitucional. O indivíduo pode creditar dos valores
pagos anteriormente.
- ISENÇÃO NI -
LIMITES TEMPORAIS
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A não cumulatividade é considerada um direito subjetivo, não pode ser limitável, nem na
forma temporal, nem pelos entes tributantes. A constituição garantiu esse direito. Não se
trata de um benefício dado ao contribuinte é um direito decorrente da Constituição.
Alguns estados discutem a possibilidade de que um indivíduo que compra mercadoria com
um crédito de 10 %, só poderia se creditar de maneira parcelada, 25 parcelas, em 5 anos,
por exemplo. A legislação do ICMS atual diz que quando uma empresa compra um bem,
só pode gerar crédito de maneira parcelada – trata-se de uma limitação temporal ao
creditamento. A doutrina é pacífica no sentido de entender que essa limitação é
inconstitucional.
Existem legislações em alguns setores como transporte, ferro, cimento, em que tal
legislação estabelece que o valor devido do ICMS não será cobrado através do regime não
cumulativo, por temerem que o contribuinte invente um crédito que não é devido.
A legislação que estabelece que no setor de transportes as empresas não vão fazer
financiamento de débito e de crédito. Há uma base de cálculo presumida de 20 ou 30 %
do valor do serviço que ela presta. Se o produto é vendido por mil a lei presume que a
alíquota de 10 % incide sobre uma base de cálculo presumida de 50% do valor da venda.
Aplicar-se-ia uma alíquota de 10 % sobre 500 reais e se chegaria ao valor de 50 a ser
pago, sem direito de creditamento. A BC presumida favorece em alguns valores, mas na
maioria dos casos, ela acaba prejudicando.
IPI – OBRIGATÓRIO – 153, §3º, I e IV, CF – A seletividade tem comando obrigatório – “ O IPI
SERÁ SELETIVO em função da essencialidade do produto, e no inciso I e IV há uma
repercussão nas empresas, qual seja, o IPI terá seu impacto reduzido sob essa visão de
bens na forma da lei. Por exemplo, aquisição de bens essenciais à empresa
( maquinários, etc) para seu aprimoramento, terão a alíquota minorada ao IPI devido ao
caráter da essencialidade.
Outro ponto é se a seletividade pode ser argüida perante o judiciário para impugnar
cobrança de tributo.
ESSENCIALIDADE DO PRODUTO
Sobre os produtos de menor essencialidade deve ser cobrada alíquota maior para os que
apresentam maior capacidade contributiva.
ALÍQUOTA – PRODUTOS
- PREÇOS – PROGRESSIVIDADE
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
DISCRICIONARIEDADE
PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE
PROGRESSIVIDADE X PROPORCIONALIDADE
“ESCALA”
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