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Programação Ladder

Me. Bruno Quirino de Oliveira

Disciplina: Automação

ENG3504
Engenharia Elétrica
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Linguagem Ladder
• A linguagem Ladder foi a primeira que surgiu na
programação dos Controladores Lógico
Programáveis (CLPs).
• Pois sua funcionalidade procurava imitar os
antigos diagramas elétricos, utilizados pelos
Técnicos e Engenheiros da época.
• O objetivo era o de evitar uma quebra de
paradigmas muito grande, permitindo assim a
melhor aceitação do produto no mercado.
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Linguagem Ladder
• O diagrama de contatos (Ladder) consiste em
um desenho formado por duas linhas verticais,
que representam os pólos positivo e negativo de
uma bateria, ou fonte de alimentação genérica.

• Entre as duas linhas verticais são desenhados


ramais horizontais que possuem chaves.
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Linguagem Ladder
• Estas podem ser normalmente abertas, ou
fechadas e representam os estados das entradas
do CLP.

• Dessa forma fica muito fácil passar um diagrama


elétrico para linguagem Ladder.
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Linguagem Ladder
• Basta transformar as colunas em linhas, como se
mostra na figura abaixo:
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Diagrama de Automação
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Linguagem Ladder
• Elementos essenciais em uma programação
Ladder:
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Funções Lógicas em Ladder


• A combinação entre os contatos NA e NF servem
de importante orientação para o projetista e
programador de circuitos lógicos.
• A Função “E” (AND):
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Funções Lógicas em Ladder


• A Função “OU” (OR):
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Funções Lógicas em Ladder


• A Função “Não E” (NAND):
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Funções Lógicas em Ladder


• A Função “Não OU” (NOR):
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Circuitos de Selo
• Os selos são as combinações mais básicas entre
elementos, destinados a manter uma saída
ligada, quando se utilizam botoeiras.
• Selo com prioridade no ligamento:
• Com as duas chaves pressionadas o circuito
sempre estará ligado.
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Circuitos de Selo
• Selo com prioridade no desligamento:
• Com as duas chaves pressionadas o circuito
sempre estará desligado. É o mais utilizado por
questões de segurança.
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Instruções de ‘SET” e “RESET”


• A instrução de “SET” liga uma saída e mantém a
mesma ligada mesmo que a alimentação da
entrada seja retirada.
• Para se desligar a saída utiliza a instrução
“RESET”.
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Exemplo
• Faça um programa para comandar um motor de
indução trifásico em partida direta de modo que
o operador deve pressionar duas botoeiras
simultaneamente para acionar o mesmo.
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Sistemas Sequenciais
• Os diagramas lógicos estudados são úteis para
mostrar as relações entre elementos de lógica
combinacional.

• Contudo, são inadequados para modelarem os


sistemas que evoluem em função do tempo ou
em função de eventos externos.
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Sistemas Sequenciais
• Por exemplo, um portão eletrônico é comandado por um
único botão, que tem a função de abrir, fechar e parar o
portão.

• Fica evidente que somente saber se o botão foi


pressionado não é suficiente para determinar qual a ação
a ser tomada.

• Deve-se conhecer também em que estado se encontra o


portão, se aberto, fechado, fechando, abrindo.
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Sistemas Sequenciais
• É exatamente isso que caracteriza um sistema
sequencial, ou seja, a ação a ser tomada depende
do estado atual e da entrada naquele instante.

• Discutiremos dois dos elementos essenciais para


a evolução de sistemas sequenciais,
temporizadores e contadores.
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Instrução Contador
• Os contadores são blocos muito importantes
porque na maioria das aplicações os processos
evoluem em função de eventos internos, como,
por exemplo, a contagem de um certo número de
peças.
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Contador Crescente
• O formato do bloco de função de um contador
crescente da norma IEC 61131-3 é mostrado
abaixo:
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Contador Crescente
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Exemplo
• Em uma loja deseja-se montar um contador automático
de parafusos, separando-os em centenas. O sistema é
composto de um reservatório do tipo funil que contém os
parafusos. Em sua extremidade mais fina há uma válvula
borboleta que, quando energizada, abre-se e permite a
queda de parafusos um a um, e também um sensor
fotoelétrico que gera um pulso todas as vezes que um
parafuso passa à sua frente. Após atingida a contagem de
100 parafusos a válvula borboleta deve ser fechada.
Elabore um programa em linguagem Ladder para
atender a essa necessidade.
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Temporizadores
• A instrução temporizador realiza a mesma
função do relé de tempo dos comandos elétricos.

• Geralmente são habilitados por contatos NA ou


NF e, quando o valor do tempo decorrido se
iguala ao valor prefixado, o temporizador
energiza um bit interno que indica que já
transcorreu o tempo pré-programado.
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Temporizadores
• Esse bit normalmente é representado como um
contato NA ou NF e pode ser utilizado para
energizar ou desativar uma instrução de saída.

• Cada instrução de temporização tem dois


registros associados que devem armazenar o
valor pré-selecionado e o valor acumulado. Esses
registros são definidos da seguinte forma:
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Temporizadores
• Valor pré-selecionado (PT - Preset Time):
deve ser definido pelo usuário; indica o intervalo
de tempo desejado.

• Valor acumulado (ET - Elapsed Time):


armazena o valor do tempo decorrido desde a
habilitação do temporizador, isto é, a
energização da bobina do temporizador.
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Temporizadores
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TON - Timer On Delay


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Exemplo
• Desenvolva um programa de forma que o motor
seja acionado dez segundos após ter sido
pressionado um botão liga. É preciso prever o
desligamento através de um botão desliga.
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Temporizador TOF
• A instrução TOF começa a temporizar um
intervalo de tempo assim que as condições de
entrada se tornam falsas.

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