MATERIAIS:
- Cimento CP V ARI-RS;
- Querosene;
EQUIPAMENTOS:
- Frasco de Le Chatelier;
- Funil;
- Pipeta;
- Balança com precisão de 0,01gr;
- Pedaço de arame;
- Bandeja para pesar cimento;
PROCEDIMENTO:
1. Primeiramente foi nivelado a balança;
2. Foi tarada a bandeja onde será pesado o cimento;
3. Pesamos 64g de cimento;
4. Colocamos querosene no frasco Le Chatelier até alcançar o nível
de 0 a 1 cm3;
5. Despejamos o cimento no frasco com ajuda do funil e do pedaço
de arame;
6. Foi medido o volume de querosene deslocado;
V0 = 0,2
V1 = 22,89
Vd = 22,89 – 0,2
Vd = 22,69
c = M = 64g = 2,82 gr/ cm 3
V 22,69 cm 3
ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA
PEDRA BRITA N° 1
MATERIAIS:
- Brita;
EQUIPAMENTOS:
- Recipiente com água
- Balança com precisão de 1gr
- Cesta
- Bandeja 0,31 x 0,31 x 0,15.
PROCEDIMENTOS:
MATERIAIS:
- Cimento CP V ARI-RS;
- Querosene;
EQUIPAMENTOS:
- Frasco de Chapmam
- Funil;
- Pipeta;
- Balança com precisão de 0,01gr;
- Pedaço de arame;
- Bandeja para pesar o pó de pedra;
PROCEDIMENTOS:
600 gr = 2,89 g/ m3
207 ml
600 gr = 2,91 g/ m3
206 ml
MASSA UNITÁRIA
PÓ DE PEDRA
Foi pego um recipiente de 310mm x 310mm, que foi pesado. Foi colocado até a
borda do recipiente, que foi regularizado com uma régua, peso foi igual a
24,410 kg.
B = 24,410
24,410 = 1693,375
0,014415
ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA
AREIA ARTIFICIAL
MATERIAIS:
- Areia artificial;
- Água.
EQUIPAMENTOS:
- Frasco de Chapman
- Funil;
- Pipeta;
- Balança com precisão de 0,01gr;
- Pedaço de arame;
- Bandeja para pesar a areia artificial.
PROCEDIMENTOS:
600 gr = 2,89 g/ m3
207 ml
600 gr = 2,885g/ m3
210 ml
MASSA UNITÁRIA
AREIA ARTIFICIAL
1. Foi pego um recipiente de 310mm x 310mm, que foi pesado. Foi colocado
até a borda do recipiente, que foi regularizado com uma régua, peso foi igual a
23,65 kg.
B = 23,65kg.
23,65 = 1640,652
0,014415
ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA
AREIA NATURAL
MATERIAIS:
- Areia natural;
- Água.
EQUIPAMENTOS:
- Frasco de Chapman
- Funil;
- Pipeta;
- Balança com precisão de 0,01gr;
- Pedaço de arame;
- Bandeja para pesar a areia natural.
PROCEDIMENTOS:
600 gr = 2,62 g/ m3
227 ml
600 gr = 2,64g/ m3
229 ml
MASSA UNITÁRIA
AREIA NATURAL
1. Foi pego um recipiente de 310mm x 310mm, que foi pesado. Foi colocado
até a borda do recipiente, que foi regularizado com uma régua, peso foi igual a
23,36 kg.
B = 23,36kg.
23,36 = 1620,53
0,014415
Traços
Amostra: 1
Amostra 2
Amostra 1
Amostra 2
Amostra 3
Amostra: 1
Amostra 1 Amostra 2
2,943 3,016
Amostra
2,92
PÓ DE PEDRA
X= 0,59
H=12,2%
α= 0,55
X= H . (m+1)
100
α = (a+1)
(m+a)
Traço inicial:
1 : 1,65 : 2,18 : 0,59
Para moldar os corpos de prova, foi preciso 10 doses, logo o traço passa a ser:
10 : 18,50 : 24,48 : 5,90
Consumo de cimento/ m3
C= 1000 . C = 398,64 kg
1 + 1,85 + 2,448 + 0,59
2,82 2,89 2,65
AREIA ARTIFICIAL
X= 0,59
H=12,2%
α= 0,55
Para moldar os corpos de prova, foi preciso 10 doses, logo o traço passa a ser:
10 : 26,5 : 35,2 : 5,90
Consumo de cimento/ m3
C= 1000 . C = 312,87 kg
1 + 2,65 + 3,520 + 0,59
2,82 2,89 2,65
AREIA NATURAL
X= 0,59
H=12,2%
α= 0,55
Para moldar os corpos de prova, foi preciso 10 doses, logo o traço passa a ser:
10 : 25 : 32,86 : 5,90
Consumo de cimento/ m3
C= 1000 . C = 318,96 kg
1 + 2,5 + 3,286 + 0,59
2,82 2,89 2,65
CONSUMO DE MATERIAIS / M3
PÓ DE PEDRA
AREIA ARTIFICIAL
AREIA NATURAL
RELAÇÕES MATERIAIS/CUSTO
Agregado miúdo.
Agregado graúdo.
Cimento.
Analisando o gráfico 4 – preço (anexo 4), o agregado que obteve maior custo
de produção por m³ foi o pó de pedra com R$ 180,98 seguido da areia natural
com R$ 173,71 e o que obteve menor custo/m³ foi a areia artificial com R$
152,09.
45000
40000
35000
30000
25000
20000
consumo em kg
15000
10000
5000
0
0 10 20 30 40 50 60
m³
60000
50000
40000
30000
quantidade em KG
20000
10000
0
0 10 20 30 40 50 60
m³
Anexo 3
consumo de cimento
25000
20000
15000
kg/ m³
10000
5000
0
0 10 20 30 40 50 60
M³ de concreto
Anexo 4
preço
10000
9000
8000
7000
6000
5000
valor em R$
4000
3000
2000
1000
0
0 10 20 30 40 50 60
qtd de m³
Anexo 5
custo/mpa
mpa
0 5 10 15 20 25 30
255
240
225
210
195
180
165
150
135
custo
120
105
90
75
60
45
30
15
0
X= 0,45
H= 9,2%
α= 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,45 = 9,2 . (m+1)
0,50 = (a +1)
45 = 9,2 . (m+1) 3,89 +1
CPV ARI-RS
Traço
1 : 14,445 : 2,445 : 0,45 (x 10)
Traço adotado
10: 14,45 : 24,45 : 4,5
Slump obtido 9
CP II - Z
Traço
1 : 14,445 : 2,445 : 0,45 (x 10)
Traço adotado
10: 14,45 : 24,45 : 4,5
Traço adotado
10: 14,45 : 24,45 : 4,5
Mas para obter o slump desejado, slump 9,5, foi preciso mudar o traço:
12: 14,4 : 24,45 : 5,4
H= 0,54 α = ( a +1)
( 1,2+1,44+2,44) (m+1)
X= 0,55
H= 9,2%
α= 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,55 = 9,2 . (m+1)
0,50 = (a +1)
55 = 9,2 . (m+1) 4,98 +1
CPV ARI-RS
Traço
1: 2,5 : 3,286 : 0,59 ( x 8 )
Traço adotado
8 : 20 : 26,288 : 4,720
H= 0,59 α = ( a +1)
( 1+ 2,5 + 3,286) (m+1)
CPII-Z
Traço
1: 1,99 : 2,99 : 0,55 ( x 8 )
Traço adotado
8 : 15,92 : 23,92 : 4,4
Mas para obter o slump desejado, slump 9,5, foi preciso mudar o traço:
8 : 18,33 : 36,52 : 4,4
H= 0,55 α = ( a +1)
( 1+2,29+4,56) (m+1)
CP IV
Traço
1: 1,99 : 2,99 : 0,55 ( x 8 )
Traço adotado
8 : 15,92 : 23,92 : 4,4
Mas para obter o slump desejado, slump 10, foi preciso mudar o traço:
8 : 17,42 : 26,17 : 4,4
H= 0,55 α = ( a +1)
( 1+2,17+3,27) (m+1)
H= 9,2%
α= 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,70 = 9,2 . (m+1)
0,50 = (a +1)
70 = 9,2 . (m+1) 6,60 +1
CPV ARI-RS
Traço
1: 2,80: 3,80 : 0,70 (x 6)
Traço adotado
6 : 16,8 : 22,8 : 4,2
Mas para obter o slump desejado, slump 11, foi preciso mudar o traço:
6 : 18,8 : 25,52 : 4,2
H= 0,70 α = ( a +1)
( 1+3,13+4,25) (m+1)
CP II - Z
Traço
1: 2,80: 3,80 : 0,70 (x 6)
Traço adotado
6 : 16,8 : 22,8 : 4,2
Mas para obter o slump desejado, slump 10, foi preciso mudar o traço:
6 : 18,8 : 25,52 : 4,2
H= 0,70 α = ( a +1)
( 1+3,13+4,25) (m+1)
CP IV
Traço
1: 2,80: 3,80 : 0,70 (x 6)
Traço adotado
6 : 16,8 : 22,8 : 4,2
30
25
20
y = 63,371e-2,1427x
15
y = 135,13e-3,6564x
10
y = 74,076e-2,9575x
5
0
0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75
CP II – Z
y = 135,13e-3,6564x
36,55 = 135,13e-3,6564x
36,55 = e -3,6564x
135,13
0,2704800278 = e -3,6564x
ln 0,258269814 = -3,6564 x . ln e
-1,307556092 = -3,6564 x . 1
-1,307556092 = x
-3,6564
x = 0,35
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,35 = 9 . (m+1)
100
0,50 = (a +1)
35 = 9 . (m+1) 2,88 +1
y = 74,076 e-2,9575x
36,55 = e -2,9575x
74,076
0,493412171 = e -2,9575x
ln 0,493412171 = -2,9575 x . ln e
-0,706410407 = - 2,9575 x . 1
-0,706410407 = x
-2,9575
x = 0,24
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,24 = 9 . (m+1)
0,50 = (a +1)
24 = 9 . (m+1) 1,66 +1
y = 63,371e -2,1427x
36,55 = e -2,1427x
63,371
0,576762241 = e -2,1427x
ln 0,576762241 = -2,1427 x . ln e
-0,550325157 = - 2,1427 x . 1
-0,550325157 = x
- 2,1427
x = 0,25
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,25 = 9 . (m+1)
0,50 = (a +1)
25 = 9 . (m+1) 1,77 +1
Traço para fck = 25 MPa, areia media, brita 1, cimento CP V - ARI -RS, em
função do kg do cimento: 1 : 0,38 : 1,39 : 0,25
CONSUMO DE CIMENTO
CP II - Z
C= 1000
1 + 0,94 + 1,94 + 0,35
2,82 2,63 2,65
C = 557,38 kg
Consumo de materiais/m3
CP IV
C= 1000
1 + 0,33 + 1,33 + 0,24
2,82 2,63 2,65
C = 818,35 kg
Consumo de materiais/m3
C= 1000
1 + 0,38 + 1,39 + 0,25
2,82 2,63 2,65
C = 785,16 kg
Consumo de materiais/m3
Comparativo de resistências
50
45
40
y = 76,452e-1,4315x
35
y = 67,389e-1,3318x
30
25
y = 48,819e-0,9691x
20
15
10
0
0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75
CP II – Z
y = 48,819 e-0,9691x
31,6 = e-0,9691x
48,819
0,647288965 = e-0,9691x
ln 0,647288965 = -0,9691 x . ln e
-0,43496246 = - 0,9691 x . 1
-0,43496246 = x
-0,9691
x = 0,45
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,45 = 9 . (m+1)
0,50 = (a +1)
45 = 9 . (m+1) 5 +1
45 = m+1 0,50 . 5 = a +1
9
a = 2,5 - 1
5 = m+1 a = 1,5
m = 5 -1 p = 2,5 – 1,5
m=4 p = 1,0
y = 67,389 e -1,3318x
31,6 = e -1,3318x
67,389
0,468919259 = e -1,3318x
ln 0,468919259 = -1,3318 x . ln e
-0,757324679 = - 1,3318 x . 1
-0,757324679 = x
-1,3318
x = 0,57
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,57 = 9 . (m+1)
0,50 = (a +1)
57 = 9 . (m+1) 5,33 +1
y = 76,452 e -1,4315x
31,6 = e -1,4315x
76,452
0,41333124 = e -1,4315x
ln 0,41333124 = -1,4315 x . ln e
-0,883505972 = - 1,4315 x . 1
-0,883505972 = x
-1,4315
x = 0,62
H = 9% α = 50%
X = H . (m+1) α = (a + 1)
100 (m +1)
0,62 = 9 . (m+1)
0,50 = (a +1)
62 = 9 . (m+1) 5,88 +1
Com a análise dos dados foi possível fazer uma comparação entre o
consumo dos diferentes tipos de agregados miúdos e a influência que causam
no slump e no consumo de cimento, para a execução do concreto com mesma
relação água/cimento.
Foi possível analisar através do gráfico que foi feito com as três
resistências dos diferentes tipos de cimento e fator água/cimento, que para
obtermos uma maior resistência é necessário que o fator água cimento seja
baixo. Outro dado que pode ser analisado através dos gráficos, é qual fator
água cimento devemos adotar para alcançar a resistência desejada.