Objetivo
O
Se considerarmos o triângulo IPP', vemos que IC é bissetriz do ângulo PÎC, então ela
divide o lado oposto em dois segmentos proporcionais aos lados.
Teremos:
O
O
Dessa maneira,
O
O
O
O
Dessa maneira, a distância do ponto objeto ao centro de curvatura do espelho, (PC), está
relacionada à distância da imagem desse ponto ao centro (P'C).
Notando-se que a distância do objeto ao espelho, PV, pode ser escrita como:
p' = P'V = VC - P'C, e que o raio de curvatura do espelho pode ser escrito como:
VC = IC = R, podemos obter:
PC = p - R
P'C = R - p'
Substituindo-se esses valores na relação anterior, teremos:
O
Esta fórmula relaciona a distân-cia do objeto (p), à distância da imagem (p'). Podemos
ver que na relação entra o ângulo 0 Isto é a posição da imagem depende também do
ângulo de incidência. Assim, para uma determinada posição p, temos mais de um valor
de p'. Isso significa que o sistema é astigmático. Porém, se considerarmos que o ângulo
0 é pequeno, podemos fazer cos 0 = 1, e a relação vai ficar:
O
e então,
O
O
que é a equação de conjugação para um espelho esférico dentro das condições de Gauss,
ou seja para raios luminosos que atinjam o espelho próximos ao vértice e com pouca
inclinação.
A relação pode ser mudada introduzindo-se a noção de foco imagem. Para um objeto
que esteja no infinito, a imagem forma-se no foco imagem do espelho. A distância desse
ponto até o vértice do espelho denominaremos fi. Fazendo-se a distância do objeto
tender ao infinito, p' vai tender a fi, e termos:
O
e portanto,
O
O mesmo também pode ser feito com relação ao foco objeto. É aquele cuja imagem está
no infinito. Pelas mesmas razões,
O
O
Projeto Ripe
Projeto de elaboração de materiais lúdicos e de baixo custo desenvolvido nos anos 1990
em diversos centros (Ludotecas) em todo o país, coordenados pela Experimentoteca-
Ludoteca do IFUSP.
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A os o de um corpo especifica-se através das suas coordenadas num certo
referencial ou do seu vector posição.
[ed omencl
Para localizar a posição de um objeto no espaço são necessárias 3 medidas. Existe certa
liberdade em como uma pessoa escolhe estas 3 medidas, chamadas de coordenadas do
objeto. Isto da origem a diversos s semsdecoodends possíveis e todos são
igualmente bons. No entanto, em alguns casos, a escolha do sistema de coordenada
pode simplificar bastante a solução de um problema.
Pelo fato de termos que utilizar 3 medidas para localizar o objeto dizemos então que o
espaço tem d mensões. Se o objeto estivesse sobre uma mesa, e estivessemos apenas
interessado na posição do mesmo sobre ela, poderiamos descartar uma das medidas e
portando estariamos lidando com um espaço com d mensões.
*"RM ÁR'"p+,p*-'C p
!p l
p"tipClpM./p
M,CÂ 'C p
V = Vo + a.t V2 = vo2 +2 a s
Eq. Torricelli
No lançamento oblíquo, para uma dada velocidade inicial vo, o alcance é máximo
quando = 45o. No lançamento oblíquo, para uma dada velocidade inicial Vo os ângulos
de lançamento complementares resultam no mesmo alcance. alcance(a) a = ( Vo2 sem 2
) . g altura máxima (H) H = ( Vo sem )2 . 2 g
EST TICA DA PARTÍCULA. Da 1a lei da mecânica sabemos que: para uma Lei da
Ação e Reação (3a Lei). A toda ação partícula que está em repouso permanecer
corresponde uma reação de mesmo módulo parada, é necessário que a força e
intensidade, porém de sentido contrário. resultante sobre a mesma seja zero. Fab = - Fba
F1 + F2 + F3 +.+ Fn = 0 ou FR = 0 GRAVITA4 O UNIVERSAL LEI DA
GRAVITA4 O UNIVERSAL - dadas Torque ou Momento (M) mede a tendência duas
massas M e m separadas por uma de uma força fazer um corpo girar em torno distância
d ocorrerá, sempre entre elas, de um eixo. atração gravitacional, cuja intensidade é
M=F.d dada por: horário( - ) anti-horário (+) F = G M m . d2 Onde, F = magnitude da
forca aplicada ao 1a LEI DAS ÓRBITAS Os planetas corpo descrevem trajetórias
elípticas, onde o Sol d = braço dessa força relativa ao eixo ocupa um dos focos da
elipse. dado. 2a LEI DAS REAS As áreas varridas pelo F raio vetor de um planeta são
proporcionais Fp ao tempo gasto para varrê-las. 3a LEI DOS PERÍODOS - Os cubos
dos raios médios dos planetas em torno do Sol são Ft proporcionais aos quadrados dos
períodos de FOR4A GRAVITACIONAL ( PESO ) - A força revoluções. R lin h a d e a
çã o com que a terra atrai os corpos para o seu R3 = k T2 d a f o rç a centro de
gravidade. p l a n e ta B ra ç o d a f o rç a Módulo: P = m.g e s tr e l a Centro de Massa.
Ponto de um sistema de i n te r v a l o d e m = massa (quilograma(kg)) e g = 9,81 m.s
área 1 i n te r v a l o d e te m p o 1 área 2 te m p o 2 partículas que se move como se
todas as Direção: vertical, passando pelo objeto e pelo massas e forças exterrnas
estivessem nele centro de gravidade da terra. p l a n e ta concentradas. Sentido:
descendente, apontando para o XCM = m1. x1 + m2 . x2 +. . m1+m2+. centro de
gravidade da terra. TRABALHO DE UMA FOR4A. FOR4A EL STICA - É a força
que surge Um processo através do qual a energia pode YCM = m1. y1 + m2. y2 +. .
m1+m2+. devido a deformação elástica dos corpos Estática dos Sólidos. Para que um
sólido ser transformada de uma forma para outra LEI DE HOOKE - dentro do limite
elástico ou transferida de um objeto para outro, esteja em equilíbrio num referencial da
substância que é feita a mola, a devido a ação de uma força. inercial é necessário
satisfazer duas intensidade da força aplicada é proporcional condições, uma referente ao
equilíbrio de W = F S cos ; U(W) = Joule (J) a deformação sofrida pela mesma. F =-k X
Trabalho da força peso: Wp= m.g.h translação e outra referente ao equilíbrio k =
constante elástica da mola de rotação. Trabalho da força elástica: Wel =k.x2.2 X =
deformação sofrida pela mola F = O e M = O Potência; P = T . t (watt(W)) FOR4A
NORMAL- Força que atua entre duas Rendimento = n = P.útil . P.total
FLUIDOEST TICA superfícies de contato. a força que a MASSA ESPECÍFICA OU
DENSIDADE superfície exerce num objeto qualquer, que ABSOLUTA de um corpo é
numericamente LEIS DE CONSERVA4 O se encontre apoiado sobre a mesma. A
Energia é a capacidade de realizar trabalho. igual à massa da unidade de volume do
força é perpendicular a superfície de Energia Cinética = Ec=m.v2 . 2 corpo contato.
=m.V Energia Potencial = Epg=m.g.h FOR4A DE ATRITO- As forças de atrito A
unidade de massa específica no S.I. é: kg EP.elástica = Kx2 . 2 surgem por dois
motivos: . m3. TEC: T = EC 1 - Irregularidade das superfícies em PRESSÃO numa área
é a força normal por Energia Mecânica = EM = EC + EP contato unidade de área. A
pressão P, que uma CEM: EMA = EMB se FDISP = O 2 - Atração eletromagnética
entre as QUANTIDADE DE MOVIMENTO é o produto força Fp perpendicular a área
A exerce moléculas mais próximas das duas sobre a mesma, é o cociente entre o valor
da massa da partícula pela sua velocidade. superfícies em contato. de Fp e o valor da
área A. Q = m.v FOR4A DE ATRITO EST TICO - É a força P = Fp . A direção: a
mesma da velocidade que atua quando há tendência de A pressão P num ponto de um
fluido em sentido: o mesmo da velocidade movimento entre as superfícies, mas não há
U(Q) no S.I. = kg . m . s equilíbrio é a mesma em todas as direções. movimento relativo
entre as superfícies. Fundamental da IMPULSO (I) - def - é o produto da força Princípio
FAT(EST) = e . N Fluidoestática. A diferença entre as média pelo tempo de atuação da
força. Obs: A força de atrito estático varia desde pressões em dois pontos considerados
no I = Fm t zero até o valor máximo. Ela só terá seu direção: a mesma de F, sentido: o
mesmo de F seio de um líquido em equilíbrio (pressão no valor máximo se a soma das
forças que intensidade: I = F . t , a força é constante ponto mais profundo) vale o
produto da tendem a deslocar o objeto, sobre uma dada em relação ao tempo. massa
específica do líquido, pelo módulo da superfície, for maior ou igual a este valor O
impulso total que um objeto (massa aceleração da gravidade do local onde é máximo.
constante) recebe determina a sua variação feita a observação, pela diferença entre as
FOR4A DE ATRITO DIN MICO - É a força que de velocidade. cotas dos pontos
considerados . atua quando existe movimento relativo Num gráfico do tipo força versus
tempo a PB PA = p.g.h entre as duas superfícies em contato. EMPUXO.Todo corpo em
contato com um área sob a curva é numericamente igual ao CARACTERÍSTICAS DAS
FOR4AS DE ATRITO impulso da força no intervalo de tempo fluído imerso ou
flutuante, dentro de um SENTIDO sempre oposto ao deslocamento, considerado. campo
gravitacional, fica sujeito à ação de ou a tendência ao deslocamento. TEOREMA DO
IMPULSO. O impulso total que uma força imposta pelo fluído denominada MÓDULO
as forças de atrito são um objeto recebe determina a sua variação empuxo, que tem as
seguintes proporcionais a força normal (N). FAT (DIN) = de quantidade de movimento.
características: D.N -O valor do empuxo é igual ao módulo do I = Q peso do volume de
líquido deslocado. DIRE4ÃO: tangente às superfícies. TEOREMA DA
CONSERVA4ÃO DA -A direção do empuxo é vertical LEIS DA MEC NICA
(NEWTON) QUANTIDADE DE MOVIMENTO. Quando a -O sentido do empuxo é de
baixo para As leis da mecânica serão formuladas soma vetorial de todas as forças que
atuam cima. considerando-se que os sistemas de em um sistema é zero (sistema
isolado), o -ponto de aplicação: centro de gravidade referência são inerciais, isto é, sem
momento total do sistema permanece do fluído deslocado, chamado de centro de
aceleração. inalterado, isto é, constante. impulsão. Lei da inércia (1a Lei da Mecânica).
Se a QA = QB se Fext = O força resultante que atua em um dado corpo E = líq . Vdesl .
g é nula ele está em repouso ou movimento retilíneo uniforme. 3- EST TICA
www.abacoaulas.com Lei Fundamental da dinâmica (2a Lei). A A estática é o ramo da
mecânica que estuda aceleração adquirida por um corpo é as forças que atuam em
objetos que estão 2 diretamente proporcional a força resultante em repouso. FOR4AS
FOR4A agente capaz de: a) causar aceleração (variação do vetor velocidade) b) causar
deformação (mudança na forma do corpo). A força é uma grandeza física vetorial.
FOR4A RESULTANTE - Quando varias forças atuam simultaneamente numa
partícula, elas podem ser substituídas por uma única força, que sozinha terá o mesmo
efeito que todas as outras juntas. F R = F = F1 + F2 + F3 +.+ Fn A UNIDADE DE
FOR4A no S.I. Newton (N).
2- DIN MICA
FR = m a
TERMOFÍSICA
frasco
=Q.t
Escalas de temperaturas
C := Q . T
c := Q . m T
Q=mcT
U=Qw
T U = m cv
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ÓPTICA GEOMÉTRICA
LENTE DELGADA é a lente cuja espessura é pequena quando comparada aos raios de
curvatura das faces curvas. LENTE CONVERGENTE é aquela em que os raios
emergentes, que correspondem a incidentes paralelos, convergem. A lente é divergente
REFLEXÃO TOTAL - Se o ângulo de quando, nas mesmas condições, os incidência for
maior que o ângulo raios emergentes divergem. limite, quando a luz passa de um meio
mais refringente para um meio menos refringente, ocorre o fenômeno da reflexão total.
R EFLEX Ã O TO TA L N R a i o R e f r a ta d o 1 R a i o r a s a n te a s u p e rf íc ie 2
3 L 2 1 R a io q u e s o f re u r e f l e x ã o to ta l
n1 n2 n2 n1 3
PROPRIEDADES DO RAIO DE LUZ NAS LENTES. 1a. Todo raio luminoso que
incide paralelamente ao seu eixo principal, refrata-se passando pelo foco principal
imagem. 2a. Todo raio luminoso que incide passando pelo foco principal objeto, refrata-
se e emerge paralelamente ao eixo principal. 3a. Todo raio luminoso que incide
passando pelo centro óptico da lente não sofre desvio ao atravessa-la. Obs. Nas duas
primeiras propriedades, a passagem pelos focos principais é efetiva na lente convergente
e em prolongamento na lente divergente.
min
=2iA
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6
V=(
R T . M )1.2
ONDULATÓRIA
ONDAS
P O L A R IZ A 4Ã O O n d a in c id e n te c ir c u la r O n d a p o la r iz a d a n a v e r
tic a l
n en h u m a v ib ra çã o
P o l a r iz a d o r n a h o r i z o n ta l
P o la r iz a d o r v e r tic a l
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ELETRICIDADE
CARGA
ELETRODIN MICA
C = q . VAB
no SI é o faraday (F). F = 1 C . 1 V
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