Curso Técnico
Eletrotécnica
EAD
ELETRÔNICA DIGITAL
www.escolatecnicasandrasilva.com.br
Índice
CAPÍTULO 1 .......................................................................................... 5
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO .................................................................... 5
1.1 – ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL ....................................................5
1.2 – SISTEMAS DE NUMERAÇÃO ................................................................6
1.3 – SISTEMA DECIMAL............................................................................6
1.4 – SISTEMA BINÁRIO ............................................................................6
1.4.1 – CONVERSÃO DO SISTEMA BINÁRIO PARA O DECIMAL ....................7
1.4.2 – EXERCÍCIOS ............................................................................9
1.4.3 – CONVERSÃO DOS SISTEMA DECIMAL PARA O BINÁRIO................. 10
1.4.4 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 11
1.5 – SISTEMA OCTAL ............................................................................. 12
1.5.1 – CONVERSÃO DO SISTEMA OCTAL PARA O DECIMAL ..................... 12
1.5.2 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 13
1.5.3 – CONVERSÃO DO SISTEMA DECIMAL PARA O OCTAL ..................... 14
1.5.4 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 15
1.5.5 – CONVERSÃO DO SISTEMA OCTAL PARA O BINÁRIO ...................... 16
1.5.6 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 17
1.5.7 – CONVERSÃO DO SISTEMA BINÁRIO PARA O OCTAL ...................... 18
1.5.8 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 19
1.6 – SISTEMA HEXADECIMAL .................................................................. 20
1.6.1 – CONVERSÃO DO SISTEMA HEXADECIMAL PARA O DECIMAL........... 20
1.6.2 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 21
1.6.3 – CONVERSÃO DO SISTEMA DECIMAL PARA O HEXADECIMAL........... 22
1.6.4 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 23
1.6.5 – CONVERSÃO DO SISTEMA HEXADECIMAL PARA O BINÁRIO ........... 24
1.6.6 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 25
1.6.7 – CONVERSÃO DOS SITEMA BINÁRIO PARA O HEXADECIMAL ........... 26
1.6.8 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 27
1.7 – ARITMÉTICA BINÁRIA...................................................................... 28
1.7.1 –ADIÇÃO BINÁRIA .................................................................... 28
1.7.2 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 29
1.7.3 – SUBTRAÇÃO BINÁRIA.............................................................. 30
1.7.4 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 31
1.7.5 – MULTIPLICAÇÃO BINÁRIA ........................................................ 32
1.7.6 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 33
Índice 2
CAPÍTULO 2 .........................................................................................34
FUNÇÕES E PORTAS LÓGICAS ...............................................................34
2.1 – FUNÇÕES LÓGICAS ......................................................................... 34
2.2 – VARIÁVEIS LÓGICAS ....................................................................... 34
2.2.1 – VARIÁVEL LÓGICA DE ENTRADA ............................................... 34
2.2.2 – VARIÁVEL LÓGICA DE SAÍDA .................................................... 34
2.3 – FUNÇÃO E OU AND .......................................................................... 35
2.3.1 – TABELA DA VERDADE DE UMA FUNÇÃO E OU AND ....................... 36
2.3.2 – PORTA E OU AND ................................................................... 36
2.4 – FUNÇÃO “OU” OU “OR”..................................................................... 37
2.4.1 – TABELA DA VERDADE DA FUNÇÃO “OU” OU “OR” ......................... 37
2.4.2 – PORTA “OU” OU “OR” .............................................................. 37
2.5 – FUNÇÃO NÃO OU NOT...................................................................... 38
2.5.1 – TABELA DA VERDADE DA FUNÇÃO NÃO OU NOT .......................... 38
2.5.2 – PORTA INVERSORA ................................................................. 38
2.6 – FUNÇÃO NÃO E, NE OU NAND. ........................................................... 39
2.6.1 – TABELA DA VERDADE DA FUNÇÃO NE OU NAND........................... 39
2.6.2 – PORTA NE OU NAND ............................................................... 39
2.7 – FUNÇÃO NÃO OU, NOU OU NOR .......................................................... 39
2.7.1 – TABELA DA VERDADE DA FUNÇÃO NOU OU NOR .......................... 39
2.7.2 – PORTA NOU OU NOR ............................................................... 40
2.8 – FUNÇÃO OU EXCLUSIVO .................................................................. 40
2.9 – FUNÇÃO COINCIDÊNCIA .................................................................. 41
2.10 – QUADRO RESUMO........................................................................... 42
2.11 – EXERCÍCIOS .................................................................................. 43
2.12 – EXPRESSÕES BOOLEANAS OBTIDAS DE CIRCUITOS LÓGICOS ................ 45
2.12.1 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 46
2.13 – CIRCUITOS OBTIDOS DE EXPRESSÕES BOOLEANAS ............................. 49
2.13.1 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 50
2.14 – TABELAS VERDADE OBTIDAS DE EXPRESSÕES BOOLEANAS ................... 53
2.14.1 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 56
2.15 – EXPRESSÕES BOOLEANAS OBTIDAS DA TABELA VERDADE ..................... 59
2.15.1 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 60
2.16 – EQUIVALÊNCIA ENTRE BLOCOS LÓGICOS ........................................... 62
2.16.1 – INVERSOR A PARTIR DE UMA PORTA NE ..................................... 62
2.16.2 – INVERSOR A PARTIR DE UMA PORTA NOU .................................. 63
2.16.3 – PORTAS NOU E OU A PARTIR DE E, NE E INVERSORES ................. 63
Índice 3
2.16.4 – PORTAS NE E “E”, A PARTIR DE OU, NOU E INVERSORES .............. 64
2.16.5 – QUADRO RESUMO .................................................................. 65
2.16.6 – EXERCÍCIOS .......................................................................... 66
CAPÍTULO 3 .........................................................................................67
ÁLGEBRA DE BOOLE E MAPA DE VEITCH-KARNAUGH ..............................67
3.1 – ÁGEBRA DE BOOLE ......................................................................... 67
3.2 – POSTULADOS ................................................................................ 67
3.2.1 – POSTULADO DA COMPLEMENTAÇÃO .......................................... 67
3.2.2 – POSTULADO DA ADIÇÃO.......................................................... 67
3.2.3 – POSTULADO DA MULTIPLICAÇÃO .............................................. 67
3.3 – TEOREMA DA ABSORÇÃO (IDENTIDADES AUXILIARES) .......................... 67
3.4 – TEOREMAS DE MORGAN................................................................... 69
3.5 – TABELA RESUMO ............................................................................ 70
3.6 – EXERCÍCIOS .................................................................................. 71
3.7 – MAPAS DE VEITCH–KARNAUGH ......................................................... 73
3.8 – TÉCNICAS DE SIMPLIFICAÇÃO POR MAPAS .......................................... 73
3.8.1 – POR MINITERMOS .................................................................. 73
3.8.2 – POR MAXITERMO .................................................................... 74
3.9 – DIAGRAMA DE VEITCH-KARNAUGH PARA 2 VARIÁVEIS .......................... 75
3.9.1 – TRANSFERÊNCIA DA TABELA PARA O MAPA ................................ 75
3.9.2 – FORMAS DE AGRUPAMENTO ..................................................... 76
3.10 – DIAGRAMA DE VEITCH-KARNAUGH PARA 3 VARIÁVEIS .......................... 76
3.10.1 – TRANSFERÊNCIA DA TABELA PARA O MAPA ................................ 77
3.10.2 – FORMAS DE AGRUPAMENTO ..................................................... 78
3.11 – DIAGRAMA DE VEITCH-KARNAUGH PARA 4 VARIÁVEIS .......................... 79
3.11.1 – TRANSFERÊNCIA DA TABELA PARA O MAPA ................................ 81
3.11.2 – FORMAS DE AGRUPAMENTO ..................................................... 81
3.12 – EXERCÍCIOS .................................................................................. 83
BIBLIOGRAFIA .....................................................................................93
Índice 4
Eletrotécnica – Guia de Estudos de Eletrônica Digital
CAPÍTULO 1
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
1.1 – ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL
Exemplo:
Na conversão de 110012 para o sistema decimal, procede-se da seguinte
forma:
1.4.2 – EXERCÍCIOS
a) 10002
a) ( ) 710
b) ( ) 810
c) ( ) 910
d) ( ) 1010
b) 01101 2
a) ( ) 1310
b) ( ) 1510
c) ( ) 1610
d) ( ) 1810
c) 1101011 2
a) ( ) 6510
b) ( ) 9810
c) ( ) 10210
d) ( ) 10710
d) 1012
a) ( ) 510
b) ( ) 610
c) ( ) 810
d) ( ) 1010
e) 111010012
a) ( ) 9810
b) ( ) 12110
c) ( ) 23310
d) ( ) 24110
1.4.4 – EXERCÍCIOS
a) 2910
a) ( ) 110012
b) ( ) 110112
c) ( ) 111012
d) ( ) 111102
b) 67 10
a) ( ) 10000012
b) ( ) 10000112
c) ( ) 10001012
d) ( ) 10001112
c) 10010
a) ( ) 1100002
b) ( ) 1100012
c) ( ) 1100102
d) ( ) 1100112
d) 40010
a) ( ) 1100100002
b) ( ) 1100100102
c) ( ) 1100101102
d) ( ) 1101100002
e) 55210
a) ( ) 10001000012
b) ( ) 10001000102
c) ( ) 10001001002
d) ( ) 10001010002
1.5.2 – EXERCÍCIOS
a) 778
a) ( ) 5210
b) ( ) 5310
c) ( ) 6010
d) ( ) 6310
b) 1008
a) ( ) 6410
b) ( ) 6510
c) ( ) 6810
d) ( ) 7010
c) 4768
a) ( ) 31610
b) ( ) 31710
c) ( ) 31810
d) ( ) 31910
d) 1278
a) ( ) 8010
b) ( ) 8310
c) ( ) 8510
d) ( ) 8710
e) 2063 8
a) ( ) 43010
b) ( ) 43510
c) ( ) 43710
d) ( ) 44010
1.5.4 – EXERCÍCIOS
a) 108210
a) ( ) 20728
b) ( ) 20738
c) ( ) 21728
d) ( ) 21738
b) 27910
a) ( ) 4208
b) ( ) 4268
c) ( ) 4278
d) ( ) 4308
c) 54210
a) ( ) 10368
b) ( ) 10378
c) ( ) 10408
d) ( ) 10418
d) 6010
a) ( ) 728
b) ( ) 748
c) ( ) 758
d) ( ) 778
e) 15 10
a) ( ) 138
b) ( ) 158
c) ( ) 168
d) ( ) 178
1.5.6 – EXERCÍCIOS
a) 348
a) ( ) 110112
b) ( ) 111002
c) ( ) 111012
d) ( ) 111102
b) 5368
a) ( ) 1010011102
b) ( ) 1010110012
c) ( ) 1010111012
d) ( ) 1010111102
c) 446758
a) ( ) 1001001101111012
b) ( ) 1001001101111102
c) ( ) 1001001101111112
d) ( ) 1001001111111012
d) 10638
a) ( ) 10001000112
b) ( ) 10001100102
c) ( ) 10001100112
d) ( ) 10001101112
e) 3258
a) ( ) 110101012
b) ( ) 110101102
c) ( ) 110101112
d) ( ) 110111012
1.5.8 – EXERCÍCIOS
a) 111002
a) ( ) 328
b) ( ) 338
c) ( ) 348
d) ( ) 358
b) 10111 2
a) ( ) 248
b) ( ) 258
c) ( ) 268
d) ( ) 278
c) 1000110011 2
a) ( ) 10608
b) ( ) 10638
c) ( ) 10658
d) ( ) 10678
d) 11010101 2
a) ( ) 3258
b) ( ) 3268
c) ( ) 3358
d) ( ) 3368
e) 1010 2
a) ( ) 108
b) ( ) 128
c) ( ) 148
d) ( ) 168
Esta conversão é realizada como nos outros sistemas, através da soma dos
dígitos hexadecimais multiplicados pela base 16 elevada ao valor de posição
contando da direita para a esquerda, começando em 0.
1.6.2 – EXERCÍCIOS
a) A716
a) ( ) 16110
b) ( ) 16310
c) ( ) 16510
d) ( ) 16710
b) 1B016
a) ( ) 43210
b) ( ) 43510
c) ( ) 43610
d) ( ) 44310
c) 5𝐹16
a) ( ) 8010
b) ( ) 8510
c) ( ) 9510
d) ( ) 9610
d) 9 16
a) ( ) 110
b) ( ) 910
c) ( ) 1010
d) ( ) 1610
e) FB16
a) ( ) 25110
b) ( ) 25510
c) ( ) 26110
d) ( ) 26510
Da mesma forma que nos casos anteriores, esta conversão se faz at ravés de
divisões sucessivas pela base do sistema a ser convertido.
Exemplo:
1.6.4 – EXERCÍCIOS
a) 25410
a) ( ) FC16
b) ( ) FD16
c) ( ) FE16
d) ( ) FF16
b) 298210
a) ( ) B9616
b) ( ) BA616
c) ( ) BC616
d) ( ) BD616
c) 85410
a) ( ) 34616
b) ( ) 34B16
c) ( ) 35616
d) ( ) 35A16
d) 68710
a) ( ) 2AF16
b) ( ) 2BE16
c) ( ) 2CE16
d) ( ) 2DF16
e) 25510
a) ( ) ED16
b) ( ) EE16
c) ( ) EF16
d) ( ) FF16
1.6.6 – EXERCÍCIOS
a) 1ED16
a) ( ) 1111011012
b) ( ) 1111011102
c) ( ) 1111011112
d) ( ) 1111101012
b) 6CF916
a) ( ) 1101100111101002
b) ( ) 1101100111101012
c) ( ) 1101100111101102
d) ( ) 1101100111110012
c) 1F116
a) ( ) 1111000012
b) ( ) 1111100012
c) ( ) 1111110012
d) ( ) 1111111012
d) 7916
a) ( ) 11101112
b) ( ) 11110012
c) ( ) 11110102
d) ( ) 11111002
e) 20016
a) ( ) 100000002
b) ( ) 1000000002
c) ( ) 10000000002
d) ( ) 100000000002
1.6.8 – EXERCÍCIOS
a) 10102
a) ( ) 916
b) ( ) A16
c) ( ) B16
d) ( ) C16
b) 10000002
a) ( ) 3016
b) ( ) 3516
c) ( ) 3916
d) ( ) 4016
c) 1111001 2
a) ( ) 6816
b) ( ) 7816
c) ( ) 7916
d) ( ) 8916
d) 10011100111 2
a) ( ) 4E716
b) ( ) 4E816
c) ( ) 4F716
d) ( ) 4F816
e) 1111100012
a) ( ) 1D116
b) ( ) 1E116
c) ( ) 1E216
d) ( ) 1F116
0+0=0
0+1=1
1+0=1
1 + 1 = 0 Vai 1 para a próxima posição (10)
1 + 1 + 1 = 1 Vai 1 para a próxima posição (11)
A adição é a operação aritmética mais importante nos sistemas digi tais , poi s
as operações de subtração, multiplicação e divisão, da forma como elas
são executadas na maioria dos computadores digitais e calculadoras moderna s, na
verdade usam apenas a adição como sua operação básica.
1.7.2 – EXERCÍCIOS
a) 110012 + 10112 =
a) ( ) 1000102
b) ( ) 1001002
c) ( ) 1001102
d) ( ) 1001112
b) 1011012 + 111000112 =
a) ( ) 10000001002
b) ( ) 10000010002
c) ( ) 10000100002
d) ( ) 1000100002
c) 111112 + 111111 2 =
a) ( ) 10110102
b) ( ) 10111012
c) ( ) 10111102
d) ( ) 10111112
d) 1011012 + 11012 =
a) ( ) 1110102
b) ( ) 1110112
c) ( ) 1111002
d) ( ) 1111012
e) 1002 + 0102 =
a) ( ) 1002
b) ( ) 1012
c) ( ) 1102
d) ( ) 1112
0-0=0
0 - 1 = 1 Vai 1 para a próxima posição (11)
1-0=1
1-1=0
0 - 1 - 1 = 0 Vai 1 para a próxima posição (11)
1.7.4 – EXERCÍCIOS
a) 11011012 - 10110 2 =
a) ( ) 10101012
b) ( ) 10101102
c) ( ) 10101112
d) ( ) 10110002
b) 1112 - 1002 =
a) ( ) 102
b) ( ) 112
c) ( ) 1002
d) ( ) 1012
c) 1010 2 - 10002 =
a) ( ) 00102
b) ( ) 00112
c) ( ) 01102
d) ( ) 01112
d) 10010 2 - 100012 =
a) ( ) 02
b) ( ) 12
c) ( ) 102
d) ( ) 112
e) 110002 - 1112 =
a) ( ) 010002
b) ( ) 011002
c) ( ) 011112
d) ( ) 100012
0 X 0 = 0
0 X 1 = 0
1 X 0 = 0
1 X 1 = 1
11010
X 10
00000
11010+
110100
1.7.6 – EXERCÍCIOS
a) 11002 X 0112:
a) ( ) 1000012
b) ( ) 1000102
c) ( ) 1001002
d) ( ) 1001012
b) 110102 x 1012:
a) ( ) 100000102
b) ( ) 100001102
c) ( ) 100010102
d) ( ) 100011102
c) 1001012 X 10012:
a) ( ) 1010010012
b) ( ) 1010010102
c) ( ) 1010010112
d) ( ) 1010011012
CAPÍTULO 2
É uma variável que pode assumir apenas dois valores e pode ser proveni ent e
de uma chave, sensores etc. São injetadas no circuito para serem processadas.
São representadas por letras maiúsculas.
Também pode assumir apenas dois valores lógicos. É resultado das vari ávei s
de entrada processadas pelo circuito lógico. São representadas por letras
minúsculas.
C = 23 = 8
A B S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
A B S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
A S
0 1
1 0
Como o próprio nome “NÃO E” diz: essa função é uma composição da função
E com a função NÃO, ou seja, teremos a função E invertida. É representada
algebricamente da seguinte forma:
A B S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Pela tabela da verdade, podemos notar que esta função é o inverso da função
E.
A B S
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
A porta NOU é o bloco lógico que executa a função NOU. Sua representação
simbólica é vista na figura.
A função que ele executa, como o próprio nome diz, consiste em fornecer 1 à
saída quando as variáveis de entrada forem diferentes entre si.
A B S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
A função que ele executa, como seu próprio nome diz, é a de fornecer 1 à
saída quando houver uma coincidência nos valores das variáveis de entrada.
Vamos, agora, montar sua tabela da verdade:
A B S
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1
2.11 – EXERCÍCIOS
a) ( )E
b) ( ) OU
c) ( ) NE
d) ( ) NOU
a) ( ) E
b) ( ) OU
c) ( ) NE
d) ( ) NOU
a) ( ) OR
b) ( ) AND
c) ( ) NOT
d) ( ) NOR
A B S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
a) ( ) AND
b) ( ) NOT
c) ( ) NOR
d) ( ) NAND
a) ( ) NOT
b) ( ) NOR
c) ( ) NAND
d) ( ) AND
Todo circuito lógico executa uma expressão booleana e, por mais complexo
que seja, é formado pela interligação das portas lógicas básicas. Podemos obt er a
expressão booleana que é executada por um circuito lógico qualquer. Para mostrar
o procedimento, vamos obter a expressão que o circuito da figura abaixo executa:
S=A.B+C
2.12.1 – EXERCÍCIOS
a)
a) ( )S=(A.B).(C.D)
b) ( ) S = ( A + B ) . ( C + D )
c) ( ) S = ( A + B ) + ( C + D )
d) ( )S=(A .B)+(C. D)
b)
a) ( )S= ̅ + ( ̅̅̅̅̅̅
A .B + C C . D)
b) ( )S= ̅ + ( ̅̅̅̅̅̅
A .B + C ̅ .D )
C
c) ( ̅ . ( ̅̅̅̅̅̅̅
) S = A+B . C C + D)
d) ( ) S = A+B . C ̅̅̅̅̅̅̅
̅ . (C
̅ + D)
c)
a) ( ) S = [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ + B . ( ̅̅̅̅̅̅̅
A B + C ). ( ̅̅̅̅̅̅
B .D ) ]
b) ( ) S = [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ .B+( B
A ̅̅̅̅̅̅
.C )+( B ̅̅̅̅̅̅
.D ) ]
c) ( ) S = [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ . B . ( ̅̅̅̅̅̅
A ̅̅̅̅̅̅
B . C ). ( B .D ) ]
d) ( ) S = [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ . B .( B
A ̅̅̅̅̅̅
. C ). ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
B+D )]
d)
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅
̅ . B ) . ( ̅̅̅̅̅̅
A A .B̅)+ C ̅ ] . (C+D )
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
b) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅
̅ . B ) + ( ̅̅̅̅̅̅
A ̅)+ C
A .B ̅ ] . (C+D)
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
c) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅
̅ . B ) + ( ̅̅̅̅̅̅
A A .B̅)+ C ̅ ] + ( C .D )
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅̅̅̅
̅+B) + (A ̅̅̅̅̅̅̅
̅)+ C ̅ ] . (C+D)
d) ( ) S=[(A +B
e)
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a) ( ) S = [ ( A +B )+ ( A . C ) + ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅̅̅ ̅+D )]
B
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
b) ( A . C ) . ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
) S = [ ( A + B ) . ( ̅̅̅̅̅̅ ̅+D )]
B
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
C) ( A . C ) + ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
) S = [ ( A + B ) . ( ̅̅̅̅̅̅ ̅+ D )]
B
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
d) ( A + C ) + ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
) S = [ ( A + B ) . ( ̅̅̅̅̅̅̅ ̅+ D )]
B
f)
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅̅̅̅
BD ̅D + CD ) ] . [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ + A)( B C+(A ̅ + C )(̅̅̅̅̅
BD )]
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
b) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅̅̅̅
BD BD + CD ) ] + [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ + A)( ̅ C+(A ̅ + C )(̅̅̅̅̅
BD )]
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
c) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅̅̅̅
BD̅ + A) + ( B ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅D + CD ) ] . [ C +(A ̅ + C ) + (̅̅̅̅̅
BD )]
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
d) ( ) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅̅̅̅
BD ̅D + CD ) ] + [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ + A) + ( B C+(A ̅ + C )(̅̅̅̅̅
BD )]
Vimos, no tópico anterior, que podemos obter uma expressão booleana que
um circuito lógico executa. Podemos também desenhar um circuito lógico que
executa uma expressão booleana qualquer, ou seja, podemos desenhar um
circuito a partir de sua expressão característica.
O método para a resolução consiste em se identificar as portas lógicas na
expressão e desenhá-las com as respectivas ligações, a partir das variáveis de
entrada. Para exemplificar, vamos obter o circuito que executa a expressão S = (A
+ B) . C . (B + D).
Solucionaremos respeitando a hierarquia das funções da aritmética
elementar, ou seja, iniciaremos a solução primeiramente pelos parênteses.
Para o primeiro parêntese, temos a soma booleana A + B, logo, o circuito que
o executa será uma porta OU. Para o segundo, temos a soma booleana B + D,
logo, o circuito será uma porta OU. Até aí, temos então:
A seguir, temos uma multiplicação booleana dos dois parênteses junt ament e
com a variável C, sendo o circuito que executa esta multiplicação, uma porta E:
2.13.1 – EXERCÍCIOS
a) S = A . B .C + ( A + B ) .C
b) S = [ ( ̅̅̅̅̅̅̅̅
̅ + B ) + ( ̅̅̅̅̅̅
A C̅ . D ) ] . D
̅
c) S = ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
[ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(̅A . B ) + ̅̅̅̅̅̅̅̅̅
( C .D̅ ) ] .E + ̅ ̅ .̅
A .( A . D E+ CDE)
d)S = ̅
A .̅
B . C̅ + ̅
A . B . C̅ + A . B . C̅ + A . B . C
e) S = ̅ ̅ C̅ + AB
A BC + AB ̅D
A B C S
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
2.14.1 – EXERCÍCIOS
1 - Monte uma única tabela verdade para provar as identidades das expressões
abaixo:
a) A̅ ∙ ̅
B ≠ ̅̅̅̅̅̅
A .B
b) ̅
A + ̅ B ≠ ̅̅̅̅̅̅̅
A+B
c) ̅
A ∙ ̅
B = ̅̅̅̅̅̅̅
A+B
d) ̅
A+ ̅ B = ̅̅̅̅̅̅
A .B
a) S = ( A + B ). ( ̅̅̅̅̅̅
B .C )
b) S = [(̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
A + B ) . C ] + [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
D . (B+C)]
c) S = C̅ . [ ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
A .̅B +B .( ̅ A+ C)]
Até aqui, vimos como obter expressões a partir de circuitos, circuitos a part i r
de expressões e tabelas da verdade a partir de circuitos ou expressões. Veremos ,
neste item, como podemos obter expressões e circuitos a partir de tabelas da
verdade, sendo este o caso mais comum em projetos práticos, pois, geralmente,
necessitamos representar situações através de tabelas da verdade e a partir
destas, obter a expressão booleana e consequentemente, o circuito lógico.
Para demonstrar este procedimento, vamos obter a expressão da tabela :
A B S
0 0 1
0 1 0
1 0 1
1 1 1
̅=1eB
Caso 00: S = 1 quando, A = 0 e B = 0 ( A ̅ = 1 ) => A
̅ .B
̅
̅ = 1 ) => A . B
Caso 10: S = 1 quando, A = 1 e B = 0 ( A = 1 e B ̅
Caso 11: S = 1 quando, A = 1 e B = 1 => A . B
̅ .B
∴S=A ̅+A .B
̅ + A .B
Notamos que o método permite obter, qualquer que seja a tabela, uma
expressão padrão formada sempre pela soma de produtos. No próximo capítulo,
relativo à álgebra de Boole, estudaremos o processo de simplifi cação des t a, bem
como, de outras expressões booleanas, possibilitando a obtenção de circuitos mais
simplificados.
2.15.1 – EXERCÍCIOS
a)
A B C S
0 0 0 1
0 0 1 0
0 1 0 1
0 1 1 0
1 0 0 0
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 1
b)
A B C D S
0 0 0 0 0
0 0 0 1 0
0 0 1 0 0
0 0 1 1 0
0 1 0 0 1
0 1 0 1 0
0 1 1 0 1
0 1 1 1 0
1 0 0 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 0
1 0 1 1 1
1 1 0 0 0
1 1 0 1 0
1 1 1 0 0
1 1 1 1 0
c)
A B C S
0 0 0 1
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1
A B S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
A B S
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
Observando a tabela 2.25 nos dois primeiros casos, concluímos que uma
outra maneira é a de aterrar (fornecer nível O) uma das entradas e utilizar a outra
como sendo a entrada do inversor (A = O : B = O => S = 1 e B = 1 => S = O). A
figura abaixo apresenta esta outra maneira de se obter um inversor a partir de
uma porta NOU.
̅̅̅̅̅̅̅
A+B= ̅ A .̅
B
mostrando que uma porta NOU pode ser formada por um E com suas
entradas invertidas. A figura mostra esta equivalência e a tabela prova a
igualdade.
A B ̅̅̅̅̅̅̅̅
𝐀+𝐁 ̅ .𝐁
𝐀 ̅
0 0 1 1
0 1 0 0
1 0 0 0
1 1 0 0
A partir da identidade:
̅̅̅̅̅̅ ̅+ B
A .B = A ̅
(outro teorema de De Morgan) obtemos a equivalência entre uma port a NE e
a porta OU com suas entradas invertidas. A figura mostra esta equivalência e a
tabela prova a igualdade.
A B ̅̅̅̅̅̅
𝐀 .𝐁 ̅+ 𝐁
𝐀 ̅
0 0 1 1
0 1 1 1
1 0 1 1
1 1 0 0
2.16.6 – EXERCÍCIOS
S = A + (B ⊙ C ) ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(̅A .̅B . C ) + (̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
̅
A . C̅ + ̅
B)
CAPÍTULO 3
3.2 – POSTULADOS
3.6 – EXERCÍCIOS
a) ̅+ A
S= A
a) ( )S=A
b) ( )S= ̅
A
c) ( ) S = 1
d) ( ) Não há minimização, neste caso.
b) S= ̅
A . B + A .̅
B
a) ( ) A+B
b) ( ) AB
c) ( ) ̅
A .B
d) ( ) Não há minimização, neste caso.
c) S= ̅
A .B . C + A .̅
B .C
a) ( ) ̅ . B + A .B
S = C . (A ̅)
b) ( ) S = A + (C . B + C . ̅B)
c) ( ̅ . C + A . C)
) S = B . (A
d) ( ) Não há minimização, neste caso.
d) S = ̅̅̅̅̅̅
A . B . ̅̅̅̅̅̅ C . D . B + ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
C . D + A . ̅̅̅̅̅̅ ̅ .B
A ̅ . C̅ . D
̅
a) ( S=B
) ̅ +D
̅ +A+B+C+D
b) ( )S=C̅+D̅ +A+B+C+D
c) ( ̅+A
)S =C ̅ +A+B+C+D
d) ( ) Não há minimização, neste caso.
e) S = A . (̅
A + B) + A . (A + B)
a) ( )S=0
b) ( )S=A
c) ( ) S = A + B
d) ( ) Não há minimização, neste caso.
Exemplo:
3.12 – EXERCÍCIOS
a)
a) ( )S= ̅ .B
A ̅ .D̅+ ̅ . C . D + A .B
B ̅ . D + A . B . C̅
b) ( )S= ̅
A .̅
B .D̅+ ̅
B . C . D + A . B . D + A . B . C̅
c) ( )S = ̅ .B . D
A ̅+ ̅ . C̅ . D + A . B . D + A . B . C̅
B
d) ( )S= ̅
A .̅
B .D̅+ ̅
B .C . D + A . B .D + ̅ A .̅B . C̅
b)
a) ( )S= ̅
A+ ̅
B .D
b) ( )S= A+ ̅
B .D
c) ( )S = ̅
A+ ̅ ̅
B .D
d) ( )S= ̅
A+ B .D
c)
a) ( )S= A
b) ( )S= ̅
A
c) ( )S = B
d) ( )S= ̅
B
d)
a) ( )S= ̅
B . C̅ + C . D
̅
b) ( )S= ̅ .C+ C .D
B ̅
c) ( )S = ̅
B .C +C .D
d) ( )S= ̅
B . C + C̅ . D
̅
e)
a) ( ) S=C+ A .̅
B
b) ( )S=C+ ̅ .B
A
c) ( ) S = C+ ̅
A .̅
B
d) ( )S=C+ A .B
f)
a) ( )S= ̅
A .̅B .C . D ̅+ ̅
A .̅
B . C .D + A . B .C . D + ̅ A . B . C̅ . D
̅
b) ( )S= ̅
A .̅B . C̅ . D
̅+ ̅
A .B . C . D + A . B . C .D̅ + A . B . C̅ . D
̅
c) ( )S = ̅
A .̅
B . C̅ . D̅+ ̅
A .̅
B . C . D + A . B . C . D + A . B . C̅ . D
̅
d) ( )S= ̅ . B . C̅ . D
A ̅+ ̅ . C . D + A . B . C . D + A . B . C̅ . D
A .B ̅
g)
a) ( )S= A .B+ ̅
A . C̅
b) ( )S= ̅ .B
A ̅+ A .C
c) ( )S = ̅
A . C̅ + A .B
d) ( )S= ̅
A . C̅ + A .C
h)
a) ( )S= ̅
A .̅ ̅+
B .C . D ̅
A .̅B . C̅ . D + A . ̅
B .C . D + ̅A .B .C . D
b) ( )S= ̅ ̅+
A . B . C .D ̅
A .̅B .C .D+ A .̅ B . C .D + ̅A . B . C .D
c) ( )S = ̅ .B
A ̅ .C .D ̅+ ̅ . B . C̅ . D + A . B
A ̅ . C . D + A .B . C . D
d) ( )S= A .̅B . C .D + ̅
A .̅B . C̅ . D + A . ̅
B . C .D + ̅A . B . C .D
i)
a) ( )S= ̅+
A B
b) ( )S= ̅
A+ ̅
B
c) ( )S = A+ ̅
B
d) ( )S= A+ B
j)
a) ( )S= ̅
A+ ̅
B+ C̅ + ̅
D
b) ( )S= ̅
A+ B+ C̅ + ̅
D
c) ( )S = ̅
A+ ̅
B+ C+ D
d) ( )S= A+ B+ C̅ + ̅
D
a)
A B C S
0 0 0 1
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 1 1
b)
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 0
c)
A B C D S
0 0 0 0 1
0 0 0 1 0
0 0 1 0 1
0 0 1 1 0
0 1 0 0 1
0 1 0 1 1
0 1 1 0 1
0 1 1 1 1
1 0 0 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
1 0 1 1 0
1 1 0 0 1
1 1 0 1 0
1 1 1 0 1
1 1 1 1 1
a) S= ̅
A̅B C̅ + ̅
A B C̅ + ̅
A BC+A BC
b) S= ̅
A̅B C̅ D̅+ ̅A̅B C̅ D + ̅
A̅BCD ̅+ ̅A B C̅ D + A ̅
B C̅ D
̅+
A̅ B C̅ D + A ̅
BCD ̅ + A B C̅ D + A B C D
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda . Novo Aurélio Século XXI – CD-ROM. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001
ZUIM, Edgar. Eletrônica Digital. Para ter acesso a este e outros arquivos,
consultar: www.ezuim.com
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais – Princípios e aplicações. Rio de Janei ro: LTC,
2000
Site: http://www.activeinfo.com.br/curso_programacao/introducao.html
Bibliografia 93