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16/04/2018

FUNGOS
Bolores e leveduras

FUNGOS
• Durante foram considerados como vegetais
e, somente a partir de 1969, passaram a ser
classificados em um reino à parte.
• São microrganismos eucariotos, formadores
de esporos, alimentação por absorção, sem
clorofila e se reproduzem sexuada e
assexuadamente.

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Distribuição
• Fungos são preferencialmente terrestres,
porém podem habitar água doce ou
salgada.

• Muitos são patogênicos para plantas e


animais, podendo se encontrados nesses
hospedeiros.

Distribuição
• ¾ das plantas vasculares tem fungos
associados à suas raízes (Mycorrhizae).

• Líquens são associações


simbióticas entre
fungos e algas ou
cianobactérias. (fazem parte
do reino fungi e são classificados de
acordo com seu parceiro fungo)

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Estrutura
• A estrutura vegetativa do fungo é chamada
de “talo”. Esse pode ser unicelular ou
pluricelular.

• Os fungos tem parede celular de quitina,


não há peptidioglicano como nas bactérias.

Importância
• Agem como decompositores.
• São os maiores causadores de doenças em
plantas. Há mais de 5.000 espécies que
atacam plantas comestíveis e ornamentais.

• As leveduras são muito


importantes em
processos industriais
como a fabricação de
vinho e cerveja.

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Importância
• São essenciais na fabricação de antibióticos
(penicilina, griseofulvina) e medicamentos
(cortisona).
Figura A: ação da penicilina (zona de inibição
criada pela ação da em Micrococcus luteus) .
Figura B: mostra as estruturas produtoras de
esporos do fungo Penicillium notatum .

• São muito importante para a pesquisa de citologia,


genética, bioquímica e biologia molecular
especialmente envolvendo a levedura
Saccharomyces cerevisiae.

Leveduras
• São fungos unicelulares, com núcleo
simples e se reproduzem sexuada e
assexuadamente.
• Geralmente são maiores que bactérias,
variando de tamanho e formato, contudo
são geralmente ovais ou esféricas.

Saccharomyces cerevisiae

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Fungos filamentosos
• Os “mofos” são filamentosos, ramificados
devido a presença de hifas. O conjunto de
hifas forma os micélios.
– Hifas sem septos (divisões) = cenocíticas
– Hifas com septos (divisões) = septadas

Dimorfismo
• Muitos fungos apresentam dimorfismo, ou
seja, apresentam forma de levedura nos
tecidos animais e, quando cultivados em
meio de cultura filamentam.
• Em plantas o dimorfismo é ao contrário. No
hospedeiro, ocorre a forma micelar,
enquanto em meio de cultura ocorre como
levedura.

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Nutrição e metabolismo
• Fungos crescem melhor no escuro e em ambiente
úmidos, porém podem ser encontrados em
qualquer lugar onde haja matéria orgânica.

• Muitos fungos são saprófitas, ou seja, crescem


sobre as matérias orgânicas sem vida,
decompondo‐as.

• De modo geram os fungos secretam enzimas que


hidrolisam substratos externos.

Nutrição e metabolismo
• Glicogênio é o polissacarídeo mais utilizado para
armazenamento de energia nos fungos.
• A maioria dos fungos utilizam carboidratos, glicose e
maltose preferencialmente como fontes de carbono.
• Fungos são geralmente aeróbios. Algumas leveduras são
facultativas, podendo obter energia por fermentação. Ex.
produção de álcool etílico a partir da glicose.

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Reprodução
A reprodução dos fungos pode ser sexuada
a assexuada.
• Reprodução assexuada:
Fragmentação
A reprodução assexuada por fragmentação é a mais simples
observada nos fungos. Um micélio fragmenta‐se (quebra‐se) e
origina dois novos micélios.

Brotamento ou Gemulação
Algumas leveduras como reproduzem‐se através de brotamento,
ou seja, a formação de um broto, que geralmente se separam do
genitor, mas podem permanecer unidos, formando cadeias de
células.

Esporulação
Reprodução através da formação de esporos, células dotadas de
paredes resistentes, que ao germinar, produzem hifas.

Reprodução sexuada

• Em fungos a reprodução sexuada ocorre pela


união de núcleos compatíveis.
• Em alguns fungos pode ocorres a auto‐
fertilização através de gametas em um mesmo
micélio.
• Outras espécies necessitam de fecundação a
partir de micélios externos.
• A reprodução sexuada também pode gerar
esporos (2n), esses são chamados ascósporos,
zigósporos, ou basidiosporos.

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Ascomiceto
• Ascomicetos, ou “fungos de saco”, incluem
fungos com hifas septadas e algumas
leveduras. Seus esporos assexuais são
normalmente conídios produzidos em longas
cadeias a partir do conidióforo.
• O termo conídio significa pó, e esses esporos
são liberados facilmente da cadeia formada no
conidióforo ao menor contato e flutuam no ar
como poeira.

Ascósporo
• Um ascóporo se origina da fusão do núcleo de
duas células que podem ser morfologicamente
similares ou diferentes.
• Os esporos são produzidos em uma estrutura em
forma de saco conhecida como asco.
• Daí o nome “fungos de saco”

Ascósporo

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• Este grupo inclui a maioria dos fungos que


causam a deterioração dos alimentos e as
doenças das plantas, mas também alguns
dos fungos mais úteis para o homem, como
as leveduras utilizadas na produção do pão,
vinho e cerveja.

Basidiomiceto
• Possuem hifas septadas.
• Os basidiósporos são formados
externamente em um pedestal conhecido
como basídio.
• O nome do fungo deriva da forma de clava
do basídio.
• Existem normalmente quatro basidiósporos
por basídio.

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Basidiósporo

Basidiósporos
maduros

• Neste grupo incluem‐se os cogumelos, como o


Agaricus brunnescens, o cogumelo mais
vulgarmente usado na nossa alimentação e as
ferrugens que causam importantes doenças em
plantas.

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Zigomiceto
• Zigomicetos, ou fungos de conjugação.
• São fungos filamentosos .
• Formam esporos assexuais chamados
esporangiósporos.
• Quando o esporângio se abre, os
esporangiósporos se dispersam, se caem num
meio favorável irão germinar e gerar um novo
fungo.

• A maioria dos fungos desta divisão vive em material animal


ou vegetal em decomposição no solo, alguns são parasitas
de plantas, insetos e outros animais, inclusivamente
humanos.
• Um exemplo muito comum destes fungos é o Rhizopus
stolonifer, um bolor branco e preto que se forma na
superfície de alimentos húmidos e ricos em hidratos de
carbono (pão, frutos e vegetais).

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Esporos fúngicos
• Suas cores, formatos,
tamanhos e quantidade
são úteis na identificação
de espécies.

• Ajudam na reprodução e disseminação de fungos


por serem pequenos e leves, podendo permanecer
longos períodos no ar.

Fungos em alimentos

• Além da deterioração, fungos podem


prejudicar o consumo de alimentos pela
produção de micotoxinas.

tomate tangerina pão

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Fungos em alimentos
• Certas espécies são reconhecidas como
produtoras de micotoxinas:
• EX: Alternaria, Aspergillus, Cladosporium,
Claviceps, Penicillium, Rhizopus, Trichoderma,
entre outros.

Aspergillus niger
Penicillium Cladosporium cladosporioides

Micotoxinas
• São metabólitos tóxicos secundários de fungos
prejudiciais ao homem ou animais.

• Podem ser produzidos em diferentes tipos de


alimentos, tanto antes como depois da
colheita. Ex: milho e arroz.

• Diferem quanto a estrutura química e


toxicidade. Podem ser carcinogênicas (rim e
fígado) e teratogênicas.

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• A presença de fungo não significa a presença


de micotoxina, porém a ausência do fungo não
signifaca ausência de micotoxina.
Ex: micotoxina em amendoim.

Geralmente micotoxinas são produzidas em


condições de estresse para o fungo.
Ex: uso de fungicidas.

• Muitos alimentos podem conter micotoxinas,


sendo descobertos cada vez mais novos
produtos envolvidos.
Ex: café com ocratoxina.

• Micotoxinas geralmente estão presentes em


alimentos ricos em açúcar ou amido.

• Uma linhagem de fungo pode produzir apenas uma


micotoxina, porém diferentes variações da mesma.
Ex: Aflatoxina B1 e B2, mas não aflatoxina e
ocratoxina.

• A temperatura e a umidade tem um papel


importante na produção de micotoxinas.

Ver artigo Micotoxinas moodle.

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