Como havia discordância, entre os três grupos, sobre a atuação do Líder Espiritual e
sobre as atividades a serem desenvolvidas, visando a futura difusão da Igreja, chegou-
se à conclusão que cada grupo deveria se empenhar no trabalho de difusão de acordo
com suas convicções, desde que continuassem respeitando a base da Doutrina
Messiânica.
Originariamente, a Igreja Mãe, foi composta pelo Trono de Kyoshu e Diretores das três
Instituições, sendo que o mandato da presidência da mesma, se renova a cada três
anos, por processo de revezamento entre os representantes das Igrejas Filiais.
(...)
Fonte: http://www.messianica.org.br/meishu-sama/mensagens/carta-aos-
membros-da-immb
2. QUANDO A PURIFICAÇÃO ATUAL VEIO A PÚBLICO
Palavras de Kyoshu‐Sama
Culto de Início da Primavera em Atami
4 de fevereiro de 2017 – Templo Messiânico do Solo Sagrado de Atami
Eu havia preparado a minha palestra para o Culto do Início da Primavera. Porém, hoje
eu desejo muito transmitir uma mensagem a todos os messiânicos do Japão e de todo
o mundo, ligados à Igreja Messiânica Mundial – Izunome. Peço desculpas por esta
atitude súbita.
Também é possível que sejam feitas diversas explicações para os senhores em suas
unidades religiosas.
Desejo que todos tomem cuidado para não serem iludidos por essas palavras ou ações.
Atualmente, os senhores cantam a versão em japonês do ʺHino da Luz Divinaʺ após os
cultos especiais no Solo Sagrado e em outras ocasiões.
Isso é algo que foi sugerido por mim, e eu também cantava junto com os senhores aqui
na nave.
Contudo, a diretoria definiu que a partir deste Culto do Início da Primavera eu não
poderei mais cantá‐lo na nave junto com os membros.
A partir de hoje, eu não posso mais cantar o Hino da Luz Divina na nave junto com
todos os senhores.
Além disso, após os cultos, eu sempre apertava a mão dos senhores, escutava seus
sentimentos e me encorajava com isso. Todavia, a diretoria decidiu que, a partir deste
Culto do Início da Primavera, eu não poderei mais apertar a mão dos senhores. A partir
de agora, exceto em ocasiões especiais, eu não poderei mais apertar a mão dos
senhores.
Mesmo que os senhores estendam a mão para mim, eu não poderei mais
cumprimentá‐los. Isso é algo que não tenho como me desculpar com todos os
senhores.
Todas estas decisões foram tomadas pelos diretores em uma reunião geral da diretoria,
realizada no dia 15 de janeiro, e me foram transmitidas no dia 24 de janeiro pelo
Presidente Kobayashi.
Não poderei mais encontrar com os senhores de forma natural, conversar, sorrir ou
compartilhar a mesma tristeza.
Isto é algo realmente triste, porém, esta decisão foi tomada pela diretoria da Igreja
Izunome, que está sob orientação do Presidente Kobayashi.
Eu interpreto isto como algo necessário para que a Igreja Izunome e todos os senhores
possam buscar Meishu‐Sama verdadeiramente.
Desejo do fundo do coração que a relação de confiança entre mim e a direção da Igreja
Izunome seja restaurada o quanto antes.
Muito obrigado.
3. REAÇÃO DO PRESIDENTE DA IGREJA IZUNOME, REV. KOBAYASHI
Hoje, peço licença para usar este local e me desculpar com relação a isso, além de
relatar aqui as práticas que serão feitas pelos diretores de agora em diante.
No Culto do Início da Primavera deste ano, Kyoshu-Sama disse que a direção da nossa
Igreja havia determinado que, a partir desse culto, ele não poderia mais cantar a versão
em japonês do Hino da Luz Divina na nave com os membros e, exceto em ocasiões
especiais, não poderia mais apertar a mão dos fiéis. Essa decisão por parte dos
diretores é um fato verídico.
Sendo assim, o que levou os diretores da nossa igreja a seguir até hoje alicerçada no
estabelecimento de um sistema centralizado no Líder Espiritual? Isso foi motivado pela
seguinte reflexão, registrada neste texto elaborado em 2006:
Com base nessa reflexão, foi tomada a seguinte decisão, registrada no mesmo texto:
Portanto, as minhas palavras nos cultos eram completamente diferentes das palavras
de Kyoshu-Sama. Isso foi um grande erro da minha parte.
Para a Igreja Messiânica Mundial – Izunome, este princípio é algo que deve ser
eternamente herdado pelas próximas gerações. Assim, renovamos hoje essa decisão.
Peço a colaboração e o apoio de todos os senhores perante este novo ponto de partida
que se inicia hoje para a direção da nossa igreja.
Muito obrigado.
4. MANIFESTAÇÕES DA SOCIEDADE
8 de agosto de 2017.
A diretoria da Sekai Kyussei Kyo
Tooji Kamata - Vice Diretor e Professor Emerito da Universidade de Kyoto
Neste mês, fiquei sabendo que, por longo período, a Igreja Toho‐no‐Hikari me seguiu,
fotografando e gravando secretamente minhas conversas.
São conversas que eu e minha esposa tivemos com um amigo de muitos anos,
ocasiões importantes para mim, que foram secretamente fotografadas e gravadas sem
autorização. Além disso, tais informações foram divulgadas e se tornaram públicas, na
reunião entre os diretores da Igreja Messiânica Mundial, realizada no dia 12 de
setembro de 2017, sem que sua veracidade fosse previamente confirmada comigo.
O conteúdo de tal espionagem, fotografias e gravações não foi divulgado apenas pela
Igreja Toho‐no‐Hikari.
Qual seria o objetivo da atual direção da nossa Igreja, visto que alguns membros da
direção e os diretores regionais estão realizando atualmente, com muito afinco, uma
drástica revisão das nossas atividades?
Que diretoria é essa que divulga para terceiros, informações obtidas através de
espionagem, gravações e registros fotográficos realizados secretamente, sem sequer
confirmar essas informações com quem está sendo espionado?
O que foi feito pelo Presidente Kobayashi e esses diretores não é uma atitude digna de
um religioso. Isso é um comportamento vergonhoso para um ser humano e não
encontro outras palavras para descrever tal ato, senão considerá‐lo uma falta de
caráter.
Portanto, não é mais possível para mim participar dos cultos organizados por pessoas
que são capazes de me espionar e tornar público o conteúdo de tal ação.
Ao ver toda essa situação, considero que a relação de confiança entre eu e os diretores
foi totalmente desintegrada e, a partir de agora, não realizarei mais a consagração de
materiais litúrgicos e suspendo a autorização para que eles sejam outorgados.
Entretanto, desejo do fundo do meu coração que eu possa novamente participar dos
cultos com todos os messiânicos e, juntos, voltarmos nossos corações a Deus e a
Meishu‐Sama.
NT: Kikawa foi advogado por muitos anos da Izunome. Esteve a frente das disputas
entre Shinssei (atual Izunome) e Saiken (atual Toho no Hikari) durante o conflito dos
anos 80. Após o acordo de conciliação, participou da confecção dos estatutos tanto da
Izunome como da Sekai KyusseiKyo considerada a igreja englobante, a qual estão
ligadas as igrejas englobadas Izunome, Toho no Hikari e Su no Hikari.
*Sem revisão
O que direi agora é algo muito grave para a organização, mas, sem tomar partido,
numa posição neutra, objetivamente, irei expressar meus pensamentos.
Irei falar coisas consideravelmente rigorosas, mas se pensar bem, Kyoshu Sama (Líder
Espiritual) também não é advogado. Nem mesmo o Diretor Executivo Kobayashi e os
responsáveis da Diretoria são advogados. Assim, penso que é inevitável que ocorram
erros. Agora, gostaria de salientar esses erros.
Pela minha maneira de expressar, esta organização (Izunome) não tem como princípio
centrar em Kyoshu-Sama, nem é centralizado nos responsáveis da Diretoria. Isso esta
estipulado por lei. A lei proíbe coisas como com a intenção individual de Kyoshu-Sama
de modificar a organização, ou mesmo o de Presidente com a sua autoridade afetar a
gestão e a administração da organização.
Portanto, dizer que é atitude imprópria por ter conversado com Toho no Hikari que é
uma das entidades englobada, ou que é impróprio ter conversado com Diretor
Executivo Kobayashi, tal tipo de coisa é um grande erro. O Diretor Executivo Kobayashi
deve conversar ativamente com pessoas da Su no Hikari e com do Saiken (Movimento
de Reconstrução, atual Toho no Hikari) para que haja paz entre as três organizações,
ele deve proferir palavras direcionadas para isso. E acredito que é algo imperdoável
que Kyoshu cite isso.
Dizer ser centralizado em Kyoshu, não deve ser no sentido de agir em conformidade
com tudo que Kyoshu disser. Isso é contra a lei. Se continuar com atos contrários à lei,
essa organização certamente irá perecer. Ela irá declinar. No final o governo irá
interferir. O tribunal irá interferir. Será dada a ordem de dissolução. Não podem
continuar a infringir a lei. Portanto, eu acho que, em primeiro lugar, é problemático que
o Kyoshu viole a lei.
Na realização de encontros, nos cultos, dizer que não reconhece o Diretor Executivo
Kobayashi como representante, que admite Shirasawa como representante, assim,
dizer para que ele faça a saudação. Kyoshu-Sama não tem nenhuma autoridade para
dizer algo desse gênero. Isso é ilegal. Se fizer esse tipo de coisa os membros acharão
estranho. Isso fará com que a autoridade de Kyoshu seja destruída. Não estou
pensando em arruinar Kyoshu-Sama. Kyoshu-Sama deve estar em lugar mais alto, não
praticar atos imperfeitos, certificar-se sempre em enaltecer as três entidades, agindo no
sentido de unificá-las. Para que não haja falhas nas suas ações, não causar criticas,
este é o status de Kyoshu-Sama como símbolo.
Embora o imperador seja um símbolo, como a Agência da Casa Imperial avalia suas
atitudes, de forma extremamente rigorosa, a respeito de atitudes apropriadas para a
posição de símbolo, tais como, se fizer esse tipo de coisa não será apropriado porque
seria uma violação. Portanto, desde há muito tempo, quando soldados morrem em
batalhas, vai visitar os memoriais, tem encorajado as vitimas de Fukushima, são atos
que não deixam margem às queixas. Ou seja, este é um ato publico, um ato adequado
como símbolo. É desta forma.
Atualmente. Kyoshu-Sama tem feito coisas como intervir com relação e questões
pertinentes a Diretoria, dizendo que fará assim com relação a isso, e daquela forma
com relação a aquilo, está proibindo a publicação deste material impresso, etc. Se
começar a fazer essas coisas, prejudicará a imagem de Kyoshu. As criticas começarão
a aparecer. Não deve existir esse tipo de coisa.
Por essa razão, para Kyoshu como simbolo não existe autoridade para exigir algo do
Departamento Executivo, não tem o direito de pedir. Não existe nem a solicitação de
mudança para isso. Não tem o direito de mandar trazer antecipadamente o tema a ser
discutido. Nem tem o direito de expressar a própria intenção quanto ao assunto. Tudo
isso seria violação da lei.
Isso é o que estou dizendo. Meu pensamento é de que Kyoshu deve ficar numa
posição mais alta e agir de forma a não dar espaço para críticas.
De qualquer forma, deve ser resolvido um a um, tudo, pois no momento, a organização
está totalmente bagunçada. É uma situação em que não se sabe quem está errado.
No entanto, de qualquer forma, devemos obedecer a lei. Não acontece de não precisar
cumprir a lei por tratar-se de religião. Normas de comportamento humano normas de
direito, normas de moral, normas de religião, quanto mais alto, mais rigoroso é. Quando
as circunstancias são mais severas, devemos manter em mente as normas, a moral e
as legais. Devemos praticar atividades religiosas dentro do âmbito da lei. Como somo
religiosos, podemos não respeitar a lei, esse tipo de pensamento é um grande erro. Se
não lidarmos com esse ponto agora, não poderemos remover as nuvens à deriva na
nossa organização tornando-a transparente.
No entanto, foi em torno do ano de 1985, que o interior desta organização estava cheio
de cheiro putrefado. Naquele momento, o Sr. Matsumoto que era presidente se
levantou decidido a agir. Esse foi o momento da partida da igreja lzunome. O Sr.
Matsumoto decidiu agir. Como eu era conselheiro legal, conversamos com cada
departamento de forma diversificada. Cada departamento encontrava-se dividido em
dois. Quem estava de acordo com Shinssei (atual Izunome) agir, aqueles que queriam
manter o status atual, a oposição. Estavam divididos em dois. Esta é uma lembrança
nostálgica, mas difícil. Naquele momento eramos em quantas pessoas se levantando
para isso? Porquanto eram 30 ou 50 pessoas. Só isso não bastava. Dizer saia então
daí, não significa que tomou a decisão. Assim, falei com o Sr. Matsumoto e pedi-Ihe
para juntar 200 pessoas na igreja de Kamakura. No final vieram cerca de 100 pessoas,
e no dia seguinte vieram muito mais. Mas se a Igreja de Kamakura não tivesse feito
aquilo tudo, não existiria a Igreja Izunome de hoje. Acredito que teríamos sido
esmagados. Desta forma, a igreja de Kamakura deu o nome agora há pouco, e fomos
salvos por essa igreja no passado, e penso que se não existisse a Igreja de Kamakura
naquele momento da partida da Igreja Izunome, a Izunome não teria conseguido se
levantar. Eu penso assim.
O que quero dizer como conclusão: Tem um grande erro em Kyoshu Sama. Ele diz
coisas diferentes de Meishu-Sama. Mesmo lendo os jornais do Shinssei (atual
Izunome), não dá para entender bem o que ele quer dizer. Fala em devolver tudo a
Deus, as coisas que aprendeu como os Ensinamentos, está escrito coisas
incompreensíveis. Tenho a sensação de que existe o pensamento de outra religião
nisso. Então, falou em tê-lo seguido e outras coisas agora há pouco, mas não é
possível a Sekai Kyussei-kyo ter um Lider Espiritual pertencente a Igreja Católica. Eu
sou absolutamente contra essas coisas.
Isso é como seguir secretamente, tirar fotos ocultamente e como resultado descobrir
um homicídio. Em caso de descoberta de que matou uma pessoa, provavelmente por
ter sentido esse sinal, e se a seguiu pensando nisso, acho que a legalidade da causa é
garantida.
Então, como fica o caso de Kyoshu-Sama? De acordo com relatório escrito pela Toho
no Hikari, está escrito varias coisas que serviram de oportunidade, como o
questionamento se não seria da Igreja Católica, que acabou tendo que seguir Kyoshu
Sama secretamente por existir essas razões. Se não aprofundarmos este ponto
perseguindo com precisão não podemos julgar a legalidade desse caso. Sem investigar
bem esse ponto, sem examinar as evidências, não podemos concluir que foi um ato
incorreto o que a Toho no Hikari fez. A questão é um julgamento abrangente, muito
delicado. Seguir uma pessoa ruim é feito normalmente. Pessoas ruins. Então a questão
é se estão vendo Kyoshu-Sama dessa forma. Embora tenha sido escrito sobre a razão,
se não é cristianismo, isso se reduz a um par de linhas escritas. Isso é insuficiente
como a razão do ato de seguir secretamente Kyoshu-Sama.
Contudo, o que quero mencionar é a conclusão disso. Agora há pouco assisti o video, e
diz que Kyoshu-Sama está recebendo orientação de alguém tipo religioso. Segundo
relatório da Toho no Hikari, isso acontece há mais de 10 anos, todas as semanas. lsso
como ato de Líder Espiritual da Sekai Kyussei-kyo é algo extremamente preocupante.
Eu, por amar demais essa organização chamada Sekai Kyussei-kyo, sinto-me
extremamente preocupado de o Lider Espiritual estar recebendo orientações repetidas,
proferindo “Amém” do catolicismo, causa-me muita preocupação.
Meu melhor amigo passou a sua vida na Sekai Kyussei-kyo, mas ele falou no odor
fétido e em 1985 ele se levantou, mas, como esse meu melhor amigo, deu a vida com
amor a Sekai Kyussei-kyo, também compartilho de sentimento semelhante. Assim,
sinto grande preocupação ao supor que Kyoshu-Sama vem recebendo orientação,
pronunciando “Amém, amém", por mais de 10 anos.
O que eu quero dizer é que respeitem a lei. No âmbito da lei, promovam livremente as
atividades religiosas. Não é permitido atividades ilegais em nome de atividade religiosa.
Essa é a minha opinião.
5. CARTA DE RESPOSTA ENVIADA PELA DIREÇÃO DA IGREJA TOHO NO
HIKARI À IGREJA MÃE – SEKAI KYUSSEI KYO
1.1 Parte da diretoria da Igreja Izunome bem como o conselho executivo da lgreja Su-
no-Hikari divulgaram um texto em que recriminam e difamam a Toho no Hikari devido à
apresentação da nossa parte, na assembleia da diretoria executiva da SKK, de 12 de
setembro de um relatório da investigação feita a cerca do Líder Espiritual.
Entretanto, na assembleia da diretoria executiva da SKK de 26 de setembro, o
conselho executivo da Toho no Hikari entregou o seu protesto por escrito às duas
citadas entidades e em simultâneo apresentou o conteúdo do pedido para a realização
de uma conversação direta entre os representantes. Nesse dia, a Toho no Hikari não
expôs o seu ponto-de-vista nem protestou em relação ao texto divulgado pelas duas
igrejas, mas sim trouxe à mesa graves problemas a exemplo da "cristianização" afeta à
SKK no seu todo, conclamando à respectiva discussão.
1.2 Lamentavelmente, contudo o Líder Espiritual acabou por enviar em seu nome duas
mensagens, datadas de 30 de setembro e 4 de outubro, a todos os fiéis. Têm elas um
teor recriminador e difamatório à Toho no Hikari, recriminam o diretor presidente da
Igreja lzunome e os diretores que estão com ele, e também apoiam um "abaixo-
assinado em sinal de desconfiança ao diretor presidente ilegalmente em funções". As
mensagens dão mostras igualmente de fomentar um novo movimento em prol da
demissão dos diretores.
Julgamos que o conselho executivo da SKK não pode ignorar estas mensagens.
Acreditamos que a fim de evitar a crise cada vez mais acelerada da Instituição, urge
dar inicio a um movimento cabível, por meio de um diálogo sincero, com vista à
edificação do órgão responsável pela Obra de Salvação e Construção de Meishu-
Sama.
Nas mensagens, a Toho no Hikari é recriminada devido "a fotos e gravações coletadas
por meio de espionagem”, colocando-se a questão ”será que qualquer atitude é
permitida, desde que não viole e lei?" Todavia, cremos que a investigação a que
procedemos era algo necessário e indispensável com o intuito de proteger a doutrina
de SKK e sustar a confusão e o declínio da Instituição.
b) Consta-nos ainda que a III Líder Espiritual deplorava o fato de não poder conversar
sobre matéria de fé com o IV, pois se ela opinava acerca do teor das suas palestras
nas cerimônias religiosas, ele, além de não ligar a mínima, terminava por se mostrar
irado. Trata-se de episódio bastante emblemático do apego que ele demonstra por
suas teorias.
Foi nas persistentes manifestações dos fiéis, na confusão e caos reinantes, bem como
nas advertências sinceras desses estudiosos, que a Toho no Hikari encontrou razão
para encetar a investigação em causa. Fazendo uso da frase “Será que qualquer
atitude é permitida, desde que não viole a lei?", o Líder Espiritual nos critica.
Devolvendo-lhe a pergunta, gostaríamos de ouvir dele a sua opinião e criticas.
2.1.5 Mais um vez queremos deliberar a respeito de como cada um dos membros da
diretoria executiva da SKK interpreta a confusão e caos vigentes e as advertências
sinceras dos acadêmicos.
O movimento iniciado pelo diretor Shirasawa e demais que se põem sob a égide da
vontade do Líder Espiritual inflou do abaixo-assinado em sinal de desconfiança ao
diretor presidente Kobayashi para a exigência de demissão deste e diretores que estão
com ele.
2.2.3 O Lider Espiritual disse aos diretores da Igreja Su-no-Hikari que “tinha transmitido
a todos aquilo o que de coração considerava importante nas palavras do Sr. M.” e que
“tinha a intenção de continuar a fazê-lo”. A nossa preocupação, portanto é a seguinte:
em resultado de orientar por longos anos aquilo que “de coração considera importante
nas palavras do Sr. M.”, não teria o Líder Espiritual acabado por chegar a falar em
“devolver os Ensinamentos” ou o Sr Masaaki a dizer que “os Ensinamentos são um
erro” por influência do Sr. M, não teria o Líder Espiritual se inclinado por uma ideologia
estranha aos Ensinamentos de Meishu-Sama?
Uma das consequências disso não poderá ser vista na angústia diária de muitos fiéis
porque o que o discurso do Líder Espiritual é «difícil, incompreensível»? Será que
procurar transmitir a realidade dos fatos em consideração a esses fiéis e com a forte
determinação de proteger os Ensinamentos de Meishu-Sama constitui «atitude imoral e
desvio do comportamento humano», quando comparado a um abaixo-assinado em
sinal de desconfiança ou uma exigência de demissão?
2.2.4 Vezes sem conta, nas assembleias da diretoria executiva da SKK discorremos
sobre a discrepância entre as palavras do Líder Espiritual com os Ensinamentos, assim
como acerca da relação delas com o gnosticismo, apelando para a necessidade de
deliberar o assunto.
Perante as sucessivas cartas enviadas pelos fiéis e o momento em que os fatos
começam a se converter num problema social, devido às mensagens emitidas pelo
Líder Espiritual, é com imenso pesar que, na qualidade de membros da diretoria
executiva da SKK, alvitramos que o Líder Espiritual faça corajosamente face à
confusão da instituição suscitada por si próprio, bem como à questão fundamental que
se mostra na história da SKK.
2.3 Sobre a recriminação de que a divulgação dos fatos foi feita sem a
confirmação com o próprio»
2.3.2 Seja como for, o essencial é que o Líder Espiritual é Lider Espiritual da
SKK.
O Líder Espiritual afirma taxativamente que a diretoria encabeçada pelo Sr. Kobayashi
não tem qualificação para falar sobre isso.
Ora, pelo que sabemos, na declaração de 10 de fevereiro dirigida «a todos os senhores
fiéis » a frase «uma Igreja alegre e transparente» traduz o consenso geral dos diretores
da Igreja Izunome, estando imbuída do desejo de que «os desígnios de Meishu-Sama
cheguem a cada um dos fiéis, a fim de que a Igreja reflita essa vontade popular». Ao
mesmo tempo, está explicito na declaração o «privilegiar a objetividade, a
transparência e a imparcialidade, fazendo a partilha da verdade». É desta perspectiva
que entendemos que a diretoria Kobayashi não teve outra opção que não fazer a
«partilha da verdade», enquanto prática com vista a tomar a lzunome «uma lgreja
alegre e transparente».
De outro lado, é preciso ter em particular atenção a atitude fechada e egocêntrica dos
que afirmam que essa diretoria «não tem qualificação» para falar em semelhantes
coisas. Isto aparece de forma patente na resposta que o Lider Espiritual deu ao diretor
regional, anteriormente citada.
O conteúdo da declaração não merece ser tratado levianamente, há que ter nos
horizontes uma Igreja alegre e transparente, debatendo-se a postura e a essência do
que se trata na declaração.
a) A pessoa jurídica religiosa constitui uma entidade social reconhecida pela Agência
para Assuntos Culturais, gozando da isenção parcial das obrigações tributárias.
Portanto, nada é mais óbvio que a SKK cumpra com as suas responsabilidades
sociais.
Temos a noção de que uma das facetas sociais da SKK é o registro na Agência para
Assuntos Culturais. Na coluna dos objetivos da ficha de registro da Igreja Izunome está
escrito o seguinte: “Esta pessoa jurídica tem por Fundador Mokichi Okada, cujos
Ensinamentos acredita ser a revelação do Deus Supremo. Com base nos princípios da
sua fundação, a sua missão consiste em expandir a sua doutrina, oficiar cerimônias e
atos religiosos, formar os seus fiéis, salvar a humanidade e construir o Paraíso na
Terra; ademais realizará as atividades e os empreendimentos necessários para a
consecução dos seus fins».
Cabe aqui a pergunta: será que os críticos da diretoria Kobayashi estão a agir em
conformidade com os fins da Instituição, segundo o que consta no seu registro, ou seja,
o instrumento a que se pode chamar compromisso social?
Acreditam nos Ensinamentos como a revelação do Deus Supremo?
Estão agindo com o propósito de salvar a humanidade e erigir o Paraíso Terrestre? Aos
nossos olhos, as Suas ações vão em sentido diametralmente oposto ao do
compromisso social. É de se concluir que pessoas como estas não têm qualificação
para criticar a diretoria Kobayashi.
Vimos assim solicitar a deliberação franca da diretoria executiva da SKK. que esclareça
a sua opinião sobre a matéria.
6. MANIFESTAÇÃO DO PRESIDENTE DA IZUNOME REV KOBAYASHI NO
CULTO MENSAL DE NOVEMBRO DE 2017
1º de novembro de 2017
Há pouco, durante o culto mensal, agradeci pelas bênçãos que recebemos diariamente
de Deus e Meishu‐Sama, reafirmando meu compromisso de dedicar com gratidão na
Obra Divina.
Em primeiro lugar, desejo transmitir aos senhores o caminho que a Igreja Izunome
seguirá de agora em diante.
“Não chega a ser legislação do caminho, mas é caminho e é lei. Estar no caminho
significa estar de acordo com o ‘Dori’ (caminho perfeito). Por desvio do caminho,
ocorrem dificuldades entre os homens, a desarmonia no lar e a perturbação da ordem
pública. Não existe somente as leis criadas pelos Homens; existem também as Leis
Divinas, que não são visíveis aos nossos olhos, mas de que forma alguma podem ser
infringidas”. “Existem também Leis Divinas regendo todas as coisas. Essas leis são o
critério e a ordem de todas as coisas. Em suma, são por meio delas que o pensamento
e a ação do ser humano são definidos. O político, o educador, o religioso, o artista, o
administrador, o comerciante, o médico, o homem, a mulher, para todo ser humano há
leis estabelecidas, que regem o que ele deve ou não deve fazer. As coisas vão bem e a
pessoa prospera quando ela respeita essas leis. Desde antigamente fala ‐se em não
transgredir a lei, e creio que o sentido seja esse”.
Meishu‐Sama divulgou este ensinamento no ano de 1951, quando ele ainda estava
passando pelas dificuldades de um processo judicial. Portanto, devemos gravar
novamente em nossos corações o quanto esse ensinamento é importante.
A postura que a Igreja Izunome terá daqui para frente, resume‐se em três pontos:
O primeiro deles é não abrir mão de cultivar e praticar a fé com base nos Ensinamentos
de Meishu‐Sama;
O segundo é respeitar as regras e normas internas da nossa Igreja de acordo com seu
caráter religioso como pessoa jurídica e desenvolver uma administração transparente,
imparcial e social, embasada nas decisões da Reunião da Direção da Igreja Mãe e
Reunião da Direção da Igreja Izunome.
Maiores detalhes serão informados periodicamente aos senhores pelos nossos meios
de comunicação. Será necessário tempo para contornarmos esta situação conturbada.
A partir de agora, iremos nos empenhar com o objetivo de criar uma Igreja onde todos
possam dedicar com alegria, descontração e vivacidade. Portanto, desejo de todo meu
coração poder contar com a compreensão e colaboração de todos os senhores.
7. COMUNICADO DE AFASTAMENTO DO SR. YOITI OKADA DO CARGO DE
LÍDER ESPIRITUAL
A: Todos os Membros
Com respeito e pesar, comunicamos aos senhores membros, que a Igreja Messiânica
Mundial tomou a importante decisão de pedir ao Sr. Yoichi Okada que se afaste da
função de Líder Espiritual, Kyoshu.
Esta decisão, do ponto de vista jurídico, significa que a diretoria da Igreja, por
unanimidade, deliberou por “revogar” a “nomeação do Kyoshu”.
Portanto, conforme publicamos no informativo Dai Keirin nº 18, vamos nos dedicar
conscientemente às práticas que “através dos ensinamentos, unem, num só sentimento,
Meishu-Sama, a Igreja e os seus membros”.
A Igreja Messiânica Mundial nomeou o Sr. Yoichi Okada como Líder Espiritual, Kyoshu,
ou seja, aquele que herda e dá continuidade à Sagrada Obra do Fundador e que é o
símbolo da união dos membros. Entretanto, começaram a vir à tona, atitudes do
Kyoshu Yoichi Okada que contrariam a Doutrina da Igreja, infrações ao estatuto e
regulamentos como as interferências nas questões administrativas e também
problemas de direitos humanos que envolvem o Kyoshu Yoichi Okada e sua esposa.
Estes são os motivos da anulação da nomeação do Kyoshu.
Abaixo, discorreremos sobre a relação desses fatos:
Além disso, no dia 15 de junho, o Kyoshu Yoichi Okada deixou o Solo Sagrado para
participar do “Encontro Nacional de Membros da Sede Central Izunome”, denominado
“Culto do Paraíso Terrestre”.
A natureza deste encontro ficou bem clara na saudação do Sr. Hiroshi Nakadomari, da
Igreja Su no Hikari.
Ele falou: “Com o avanço do Plano Divino, neste momento, através de Kyoshu-Sama,
Meishu-Sama nos concedeu uma nova fé. Eu acredito que a fé completamente nova
será realizada, justamente, através do sistema de Igreja que Kyoshu-Sama
liderará e implementará pessoalmente. O verdadeiro sistema de Obra Divina
centralizado no Kyoshu realiza-se com base nas orientações de Kyoshu-Sama, assim
como era o sistema de Obra Divina na época de Meishu-Sama, que foi o primeiro
Kyoshu.”
É inevitável dizer que isto demonstra o claro afastamento da Igreja Messiânica Mundial.
Falando sem rodeios, a notória “infração à Doutrina” por parte do Kyoshu Yoichi Okada
é a própria infração à Doutrina cometida pela Igreja Su no Hikari.
Isto é, com relação à Qualificação Divina de “Salvador, Messias”, que está na essência
da Doutrina da Igreja Messiânica Mundial, eles negam a Qualificação Divina pessoal
de Meishu-Sama; e, ensinando aos membros que o objetivo é “nascer como
‘verdadeiro filho de Deus, Messias’”, estão difundindo uma doutrina diferente do
objetivo original da Igreja que é “a salvação da humanidade e a construção do Paraíso
Terrestre”.
O Kyoshu Yoichi Okada, extrapolando suas funções como símbolo e Kyoshu, veio
repetindo atos de forte interferência na determinação das diretrizes da Igreja
Izunome, que é uma Igreja Filial, bem como em importantes assuntos de pessoal. Por
outro lado, não vem cumprindo com o dever de reconhecer a diretoria da Igreja Mãe,
bem como, a diretoria das Igrejas Filiais, que é um dever da sua função, estabelecido
nos regulamentos da Igreja Messiânica Mundial.
“No Acordo da Reconciliação está escrito ‘nos unir à obra em âmbito mundial de
Meishu-Sama’ constitui uma das grandes tarefas da Igreja desde a Ascensão de
Meishu-Sama.” (Kyoshu-Sama, Boletim Daikerin, nº 1), tomando estas palavras como
base e reconhecendo sinceramente que, para isso, “para se unir a Meishu-Sama, é
imprescindível recorrer aos seus ensinamentos e aprender com os seus feitos.
Acreditamos que a tarefa básica é: ‘o que devemos fazer para colocar Meishu-Sama
dentro de nós e conseguir servir em sua obra?”.(Kyoshu-Sama, Boletim Daikerin, nº 3).
Ao nos depararmos com a situação atual, foi inevitável sentir a profunda sensação de
que, realmente, ainda não conseguimos estabelecer essa fé unida em Meishu-Sama.
Falando francamente, os desafios e tarefas para alcançá-la, ainda hoje, são muitos e
estão acumulados.
Acreditamos que, fundamentalmente, este é o ponto sobre o qual mais devemos pedir
perdão a Meishu-Sama e a todos os senhores, membros. É justamente por isso que
nós, diretores, vamos nos empenhar e agir de corpo e alma para que “através do
conhecimento e da compreensão da Doutrina, Meishu-Sama e cada um de nós,
Meishu-Sama e a Igreja, possam estar unidos em um só”.
Para tanto, reconhecemos que este é o momento de um novo começo para a Igreja, no
qual, ouvindo sinceramente a voz dos senhores, membros, nos voltemos para uma
nova construção, tendo a coragem de corrigir aquilo que precisa ser corrigido.
Objetivamos uma Igreja Messiânica Mundial que corresponda ao plano Divino de
Meishu-Sama.
Realizando tudo o que for necessário neste sentido, renovamos nossa determinação
em conduzir a Igreja Messiânica Mundial para que ela exalte a Luz de Meishu-Sama no
Japão e no mundo.
Com relação aos senhores membros, pedimos, mais uma vez, sua compreensão e
apoio para que caminhemos juntos, unidos, atentos para captar a realidade dos fatos e
a vontade Divina que se encontra nos recônditos de tudo isso.
Muito obrigado.”
8. CARTA DO FILHO DO REVERENDÍSSIMO WATANABE AOS MEMBROS DA
IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DO BRASIL
Sou filho do falecido Revmo. Tetsuo Watanabe e neto do Revmo. Katsuichi Watanabe.
Meu avô foi discípulo direto de Meishu-Sama e participou do crescimento da Igreja
Messiânica no Japão. Meu pai iniciou sua vida missionária aos 20 anos, e dedicou mais
de 50 anos de sua vida, junto com todos os membros, na difusão dos ensinamentos de
Meishu-Sama pelo Brasil e pelo mundo. Ele também exerceu o cargo de Presidente da
Igreja Messiânica Mundial por muitos anos.
Muitos sabem que após o falecimento do meu pai, a Igreja Messiânica vem passando
por um momento único e até agora me mantive em silêncio, acompanhando daqui do
Japão essa purificação. Após consultar minha família e pessoas de confiança, resolvi
me pronunciar, pois em diversas vezes mencionaram, e continuam a mencionar o
nome de meu pai para defender um ou outro ponto de vista. Nessa mensagem, não irei
expor minhas opiniões pessoais, e nem detalhes de fatos, simplesmente colocarei
alguns pontos que talvez somente eu possa comentar.
Não sou funcionário da igreja messiânica, e também não faço parte de sua diretoria,
portanto não tenho nenhum interesse político ou econômico em apoiar um ou outro
lado. Conheço pessoalmente a grande maioria dos Reverendos e Ministros, japoneses
e brasileiros envolvidos em ambos os lados desse movimento, como também Masaaki
Okada (filho de Yoichi Okada), que por diversas vezes se hospedou em minha casa em
Tokyo, momentos em que tive a oportunidade de conversar e entender como ele e seu
pai pensam. Frequentemente conversava com meu pai, onde debatíamos diversos
temas relacionados à religião, filosofia, saúde, etc. Nessas conversas, devido a
confiança que compartilhávamos, ele colocava opiniões difíceis para expor a outras
pessoas.
Muitos especulam que caso meu pai estivesse vivo, essa situação da igreja não viria a
acontecer, porém pelo que meu pai me disse diretamente, e também pelas anotações
que me deixou, sei que ele acreditava que mais cedo ou mais tarde essa purificação
iria acontecer. Talvez se desenrolaria de uma forma diferente, mas mesmo assim seria
inevitável. Como a maioria dos messiânicos devem saber, meu pai dedicou junto a
milhares de membros do Japão, Brasil e de diversos países do mundo na difusão dos
ensinamentos de Meishu-Sama. Empenhou na difusão pioneira, testemunhou milagres
do Johrei, e ajudou na construção de solos sagrados. Ele buscava compreender
Meishu-Sama tentado seguir seus passos e acredito que fez o possível dentro de seus
limites.
Através das conversas que tive com o Sr. Masaaki, percebia que ele, seu pai e
mãe tinham uma opinião totalmente diferente do que eu havia aprendido sobre os
ensinamentos fundamentais de Meishu-Sama, principalmente nos assuntos
relacionados ao Johrei, aos antepassados e ao ato de altruísmo. Confuso, consultei
meu pai e ele disse que também tinha essa percepção, e isso o preocupava. Nessa
mensagem, ainda não relatarei fatos e opiniões citadas e escritas pelo meu pai em
relação ao que Yoichi Okada prega. Aguardarei a hora certa, caso for necessário.
Também fico triste e indignado da maneira como eles vem usando o nome de meu
falecido pai para defender seus pontos de vista, ignorando o que meu pai
realmente pensava. Tenho certeza de que meu pai nunca aceitaria a forma como eles
vem conduzindo seus objetivos. Gostaria de deixar claro aqui que a família Watanabe
desaprova o uso do nome e imagem de meu pai em suas propagandas.
É uma ironia que o mesmo "Trono de Kyoshu" que foi símbolo para unir os três grupos
da igreja Messiânica, agora está sendo usado para dividir a Igreja. Peço a todos
membros e missionários, que não se precipitem em formar suas opiniões, antes de
checar a veracidade do que vem sendo passado diretamente através de mídias
tendenciosas. Acredito na grande missão dessa Igreja. Também acredito que cabe a
nós membros, empenharmos pela harmonia e pelo crescimento dessa obra, sempre
centralizados nos ensinamentos de Meishu-Sama, caso contrário, estaremos
criando uma nova seita, e sem duvida, não era esse o objetivo de meu pai, de todos
os membros e missionários pioneiros, e acredito que nem de Meishu-Sama. Agradeço
pelo carinho que todos os senhores e senhoras sempre tiveram e continuam tendo pelo
meu pai. Tenho grande orgulho de tê-los como irmãos.
Atenciosamente
https://www.facebook.com/messianica/posts/2118023788240262?__xts__%5B0%5D=6
8.ARDUGBg0i9Vc--SduW9gNEDkos3QEiC_bXOAu8YMUA6av-
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9. INFORMAÇÕES DO PERIÓDICO DA IGREJA MÃE DAI KEIRIN N 18 -
Trechos
Nós sinceramente pedimos desculpas aos membros pela perplexidade gerada como
resultado da anulação da relação entre a entidade global Sekai Kyussei Kyo e a
entidade subordinada Su no Hikari Kyodan.
Com a obrigação de controlar essa confusão o mais rápido possível, anunciamos que
recentemente, tomando como estrutura as organizações subordinadas Izunome
Kyodan e Toho no Hikari, anunciamos que em 13 de março de 2018, após ser
registrado no Ministério da Justiça, o sr. Yoshiyuki Nagazawa assumiu o papel de
Presidente e Representante da Diretoria.
Em primeiro lugar, a manutenção da ligação entre a entidade global Sekai Kyussei Kyo
e a subordinada Su no Hikari Kyodan implica na obrigação de se respeitar o que suas
regras, baseadas nos Ensinamentos e estatutos indicam e, dentro destes, o mais
importante é proteger os Ensinamentos de Meishu-Sama, por ser a doutrina.
Mas longe de corrigir essa posição, os líderes da Su no Hikari Kyodan dando as costas
à doutrina da Sekai Kyussei Kyo, isto é, aos Ensinamentos de Meishu-Sama, envolvem
os membros a fim de promover um ensino que distorce o significado original da Sekai
Kyussei Kyo. Entendemos que não poderíamos mais ignorar essas ações da liderança
da Su no Hikari.
30 de janeiro de 2018
Nesta feita, a Entidade Jurídica Abrangente Sekai Kyussei Kyo, em virtude de ter
havido pela Entidade Jurídica Religiosa Su no Hikari, atos por demais contraditórios
aos estatutos e Regulamentações Religiosas da Sekai Kyussei Kyo, após minuciosa e
cuidadosa deliberação junto a Reunião da Diretoria Executiva Responsável, votamos
pela extinção da relação da Entidade Abrangente com a Entidade Englobada até agora
existente.
A reunião da diretoria executiva responsável pela Sekai Kyussei Kyo veio até hoje
somando deliberações, profundamente preocupada por estarem os atos da Entidade
Religiosa Su no Hikari extremamente contraditórios aos Ensinamentos de Meishu-
Sama, posicionados como fundamentos da Sekai Kyussei Kyo, ou seja, buscando
assim esforçar-se ao máximo para que houvesse a correção dela com toda sinceridade
no coração.
Com o desejo de contarmos com a compreensão sobre a nossa real intenção por parte
dos senhores membros, estamos fazendo esse comunicado.
Proteger essa doutrina religiosa é tarefa de vital importância para que a Sekai Kyussei
Kyo continue a existir. Nas Regulamentações Jurídicas da Sekai Kyussei Kyo está
claramente registrado: “Ensinamentos determinados como Doutrina Religiosa” como
obrigações a serem cumpridas pelas Entidades Religiosas Englobadas.
Entretanto a Entidade Religiosa Su no Hikari em suas diretrizes para 2018 declarou aos
membros e integrantes avançar numa “fé completamente nova”, no sentido de: “tendo
como único e absoluto apoio, sem igual, as orientações de Kyoshu-Sama, que
transmite as divinas essências dos Ensinamentos” e “empenhar-se totalmente em
seguir as palavras e a postura de Kyoshu-Sama “. Ou seja, encara as palavras de
Kyoshu-Sama como “Novos Ensinamentos”, tendo-as como diretrizes da entidade
religiosa.
No dia 7 de outubro de 2017, o diretor executivo Narui, coolocou o ponto: “Se Meishu-
Sama existe, para nós é o Kyoshu-Sama. Porque das palavras de Kyoshu-Sama
existem os Ensinamentos”, dirigindo-se para os integrante; “Para que haja a verdadeira
fé da Sekai Kyussei Kyo, para que haja a verdadeira fé em Meishu-Sama, as
orientações de kyoshu-Sama são algo de vital importância e não podemos deixar
absolutamente de lado. São Evangelhos completamente novos da salvação de Meishu-
Sama”, de forma a negar os Ensinamentos de Meishu-Sama.
A Sekai Kyussei Kyo que era constituída de três entidades englobadas: Izunome, Toho
no Hikari e Su no Hikari, tinha na composição da diretoria executiva responsável,
executivos recomendados por cada uma das Entidades Englobadas. Se a entidade Su
no Hikari que se encarregava de uma parte da Sekai Kyussei Kyo continuásse a tomar
atitudes que vão contra os Ensinamentos, isso poderia comprometer a própria
existência da Sekai Kyussei Kyo. Desse modo, na reunião da diretoria executiva
responsável realizada no dia 30 de janeiro de 2018, levando em consideração e
discutindo cuidadosamente sobre o conteúdo do pedido de desculpas, foi tomada a
decisão aqui referida.
A Diretoria Executiva responsável pela Sekai Kyussei Kyo irá manter os melhores
esforços no sentido de que a confusão não se espalhe, identificando a verdadeira
essência das coisas.
Meishu-Sama,
Como reportado no Relato de hoje, a Ordem Mundial do Messias (Sekai Kyussei Kyo -
SKK), órgão-mãe afastou o Sr. Yoichi Okada do posto de Líder Espiritual, isto é,
deliberou cancelar a sua indicação. Trata-se de um fato extremamente lamentável, uma
decisão amaríssima, mas indispensável para a defesa dos Ensinamentos e da Obra
Divina de Meishu-Sama. Refletindo com gravidade sobre a situação com um tal
desfecho, rogamos do fundo da alma o perdão de Meishu-Sama. Vimos igualmente
formalizar o nosso pedido de desculpas aos senhores fiéis, pela preocupação e
atribulações resultantes do episódio.