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XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza
17 a 20 de outubro de 2016

Reflexões epistemológicas sobra uma experiência com a metodologia art-based


research: a pesquisa acadêmica como criação artística.

Ruy Cézar Campos Figueiredo¹ (PG)

1.Mestrado em Artes, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE. Bolsista pela Fundação Cearense de Apoio ao
Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FUNCAP.

Email: czr.campos@gmail.com

Palavras-chave: art-based research, metodologia, epistemologia, pesquisa

Resumo
O reconhecimento da arte como uma produtora de conhecimento, dotada de força epistemológica, para
além de estética, tem se desdobrado desde a segunda metade do século XX. Busca-se destacar, no
presente artigo, como uma variedade de autores articulam relações entre pesquisa acadêmica e a
metodologia art-based research, refletindo sobre suas implicações na forma que se compreende e se
visualiza o conhecimento, com um destaque para como tal metodologia dialoga com o campo das
Humanidades Digitais. Essa fundamentação teórica serve de base, portanto, para que o autor aporte às
conclusões sobre como tal metodologia influencia seu próprio exercício artístico-acadêmico, a partir de
autores como Burdick et. al (2012), Borgdoff (2011) e de reflexões em torno de sua própria atuação como
artista-pesquisador.

Introdução
A base da fundamentação teórica do presente artigo foi constituída no processo de pesquisa do
Trabalho de Conclusão do Curso de Audiovisual e Novas Mídias na Universidade de Fortaleza, em 2015,
especificamente no capítulo de metodologia da pesquisa titulada Corpos Fardados e Armas de
Eletrochoque na Paisagem do Ciberespaço: uma reciclagem de vídeos do Youtube. Lidando com um objeto
de pesquisa característico das Humanidades Digitais (campo sobre o qual falarei subsequentemente)
pesquisei, no referido trabalho de TCC, criando uma videoinstalação que envolvia corpo, tecnologia e
imagem em rede, a partir de dois fenômenos identificados no Youtube:
1) o compartilhamento público de vídeos nos quais militares são eletrocutados entre si, como parte
de um ritual de formação para o uso de armas de eletrochoque, vulgo Tasers;
2) o compartilhamento público de vídeos nos quais militares alvejam civis com tiros de Taser em
situações de manifestação pública.
Esses dois tipos de vídeos foram contrastados na videoinstalação, que além de ter funcionado
como uma forma de visualização dos dados da monografia, também funcionou como trabalho de arte,
exibido em Brasília na Mostra de Arte e Cultura da 3º Conferência Nacional de Juventude.
A metodologia da referida investigação não se limitou apenas a apontar para as decisões técnicas
relacionadas ao método e desenho da pesquisa, mas buscou gerar um conhecimento relevante para a
identificação de interseções entre ciência e arte, entre um campo que historicamente foi compreendido
como restrito ao intelecto e um campo que historicamente foi compreendido como restrito aos sentidos. O
presente artigo, nesse sentido, objetiva destacar aproximações com o campo das Humanidades Digitais,
conforme dinâmica apresentada no livro Digital_Humanities, de Burdick et al (2012), com abordagens sobre
art-based research, conforme Greenwood (2012), McNiff (2008), Borgdoff (2011), Ferreira (2011) e Sullivan
1
(2011), para assim pensar a pesquisa acadêmica como criação artística e o potencial epistemológico da
arte, apontando caminhos estabelecidos da arte como uma forma de conhecimento.

Metodologia
Nesse sentido, aborda-se aqui especificamente as questões epistemológicas que envolvem as
problematizações que a art-based research, no contexto das Humanidades Digitais, apresenta aos
cânones da pesquisa acadêmica, relacionando referências bibliográficas sobre o tema com conclusões do
autor sobre como tal metodologia influenciou o seu próprio fazer artístico-acadêmico.

Resultados e Discussão
As Humanidades Digitais são apresentadas por Burdick et. al. (2012) como um campo de
questionamentos às Ciências Humanas nesse atual momento marcado pela circulação da informação em
rede, pelo engajamento dos indivíduos em comunidades fluídas com práticas que, ao serem pesquisadas,
irão demandar uma diluição da pesquisa através de gêneros, meios, disciplinas e metodologias. Expande-
se, dessa forma, ainda com base em Burdick et al (2012), a compreensão das Humanidades para uma
abordagem global, trans-histórica e transmídia de conhecimento, evidenciando novas práticas
interpretativas e representacionais, novas estratégias de fazer sentido e novas
complexidades/ambiguidades do ser humano em suas experiências contemporâneas.
Através da abordagem dada no livro (ibid.), apresenta-se um campo que, em sua dinâmica,
possibilita que nos direcionemos à uma forma de conhecimento que não é só gerada a partir do processo
de produção verbal, textual, que se apresenta ao intelecto, mas que também é experienciada pelos
sentidos, pelo corpo. O intelectual, o sensorial e o cognitivo são chamados a se retroalimentarem para que
certas pesquisas sejam compreendidas adequadamente, já que lidam com experiências que entrelaçam o
imagético, o espacial, o corporal e o conceitual.
Centralizar, contemporaneamente, a apreensão do conhecimento nos conceitos seria um
engessamento do pesquisador na perspectiva epistemológica logocêntrica1 de conhecimento, e para isso
se tem trabalhado epistemologias que pensam o conhecimento corporificado2, espacializado e imagético.
“Não é sempre possível separar totalmente os resultados cognitivos específicos encontrados de
conhecimentos estéticos menos definíveis” (GREENWOOD, 2012, p. 3)3. O sensorial e o intelectual se
retroalimentam, então, para que os objetivos da art-based research sejam atingidos.
Ao se discutir a produção do conhecimento em pesquisa de artista como uma forma de
produção do conhecimento, eu começo provisoriamente descrevendo esse tipo de pesquisa
– em termos de tema, método, contexto e resultado – como pesquisa em e através da
prática artística. Embutida em contextos acadêmicos e artísticos, a pesquisa artística busca
transmitir e comunicar o conteúdo que está anexo em experiências estéticas, promulgado
em práticas criativas e corporificado em produtos artísticos. (BORGDOFF, 2011, p. 45;
tradução livre)4

Fundamentando historicamente a relação entre os aspectos cognitivos das artes e sua relação com
o ambiente predominantemente intelectual da Academia, Mcniff (2008) aponta os trabalhos de Rudolf

1
O termo logocentrismo é utilizado por Derrida em Gramatologia (1973) para abordar a centralidade do logos no pensamento ocidental.
Para Opper (1973, p.71), a epistemologia logocêntrica seria aquela que se detém fortemente na razão, em sistemas, leis e nos fatos do
conhecimento que dependem primariamente da formulação abstrata dedutiva, relegando o conhecimento adquirido através do
sensorial a um status cognitivo inferior e secundário.
2 Para a autora Aguilar (2006), os estudos associados ao termo corporificação têm em conta uma perspectiva fenomenológica do corpo
que entende a corporalidade como ser no mundo. O corpo seria uma entidade material e biológica, enquanto corporificação seria uma
referência a um campo metodológico indeterminado e definido pela experiência perceptiva, pelo modo de presença no mundo.
3
It is not always possible to fully separate specific cognitive findings from less definable aesthetic knowings.
4
In discussing artist research as form of knowledge production, I begin by tentatively describing this type of research – in terms of
subject, method, context and outcome – as research in and through art practice. Embedded in artistic and academic contexts, artistic
2
Arnhein e de Susanne Langer como os que lançaram os fundamentos, a base intelectual, na década de
1950, para a validação de novos métodos de investigação científica que associam prática artística com
investigação acadêmica. Eles fizeram isso iniciando a associação entre estudos de cognição e teoria da
arte.
No campo da arte, por vez, o entrelaçamento entre arte e teoria tem se desenrolado já de longa
data, culminando na arte contemporânea repleta de conhecimento teórico e de práticas de pesquisa
integradas na sua criação. Ao se relacionar a filosofia, a arte e a ciência, pode-se perceber tal
relacionamento “como um sistema de transferências dentro de uma larga esfera, em uma multiplicidade de
peças que são, ao mesmo tempo, de cunho teórico e prático” (FERREIRA, 2014 apud DELEUZE, 1977, p.
206), constituindo tais práticas como formas diferentes que se retroalimentam em seu caráter inter-
relacional.

à arte é dado o papel adicional de se referir ao não representacional e de ajudar a participar


nas fissuras e na nova formação de estruturas de conhecimento. Este conhecimento
diferente, que questiona os limites apertados da racionalidade moderna, articula, em
contraste com o objetivo, o conhecimento científico absoluto, consistente ao conhecimento
que é igualmente ambivalente, incomensurável e singular. Ou, formulado de outra maneira,
a ciência e a teoria também fazem parte de um sistema de poder, e não um ponto
aparentemente neutro de referência para uma base científica de produção da cultura.
(FERREIRA, 2014, p. 23)

Fazer e interpretar arte, nesse sentido, colabora com a nossa compreensão, ao nos prover um
repertório sensorial e cognitivo, ao nos envolver em ideias que nos põem a experimentar o mundo
diferentemente, em um potencial transformador da compreensão e do conhecimento a partir das
experiências e interações que podem ser de interesse individual e social, fazendo-nos interferir em sistemas
individuais e comunitários.
São de diferentes formas, sendo assim, que a pesquisa baseada em arte vai se fundamentar no
conhecimento, na experiência e no uso de estruturas de investigação projetadas para aumentar a
capacidade humana de intervir, interpretar e agir sobre questões e ideias que revelam qualidades,
anteriormente ignoradas pela academia, do que pode ser conhecimento e compreensão. Essas formas se
desenvolvem em um processo dinâmico que se abre a diversas práticas transformativas e relacionais de
pesquisa. Essas práticas se encontram dentro e transversalmente, entre e ao redor (SULLIVAN, 2011) da
estrutura fluída da pesquisa baseada em arte.
Para Mcniff (2008), os métodos de pesquisa baseados em arte fazem uso de um espectro maior de
comunicações e inteligências criativas que os métodos tradicionais. Esses métodos geram, para o autor,
informações mais perspicazes que o convencional por estarem fundamentadas tanto no foco que a ciência
dá ao que pode ser medido objetivamente quanto no foco que a arte dá em qualidades estéticas únicas e
imensuráveis. Isso ocorre sem que se deixe de cumprir com o que é de comum acordo sobre o que uma
pesquisa deve ser:

No mundo da academia, existe um amplo acordo quanto ao que deve ser entendido como
pesquisa. Resumidamente ela comporta o que segue. A pesquisa toma lugar quando uma
pessoa intenciona levar adiante um estudo original para estimular conhecimento e
compreensão. Começa com questões ou tópicos que são relevantes no contexto da
pesquisa, e emprega métodos que são apropriados e os quais dão validade e confiança aos

research seeks to convey and communicate content that is enclosed in aesthetic experiences, enacted in creative practices and
embodied in artistic products.
3
resultados. Uma requisição adicional é que o processo de pesquisa e os resultados sejam
documentados e disseminados de formas apropriadas. (BORGDOFF, 2011; tradução livre)5

Borgdoff (2011) dedica-se a estabelecer os parâmetros que apontam a pesquisa baseada em arte
dentro dos termos do que consiste uma pesquisa. Em termos de pesquisa baseada em arte (art-based
research) e de teoria da ciência, a arte e seu processo desempenham um papel central para o percurso de
pesquisa em si, constituindo, em termos de metodologia, um caminho (ou parte dele) por meio do qual
novas percepções, compreensões e produções vêm a existir. A prática artística, portanto, não é só o fator
motivacional, o objeto ou o produto da pesquisa, é parte de seu método.
A característica distintiva da pesquisa artística, entretanto, deriva do lugar Primordial que a
prática artística ocupa como tema, método, contexto e resultado da pesquisa. O pluralismo
metodológico – a visão de que várias abordagens derivando das ciências humanas,
ciências sociais ou da ciência e tecnologia podem tomar parte na pesquisa artística – deve
ser mencionado como complementário ao princípio de que a pesquisa toma lugar em e
através da criação de arte. (BORGDOFF, 2011, p. 54; tradução nossa)6

Dito isso, relacionarei, agora, as quatro dimensões especificadas por Borgdoff (ibid., p. 46-47) da
pesquisa baseada em arte em relação ao objeto, método, contexto e resultados:
1º Em relação ao objeto, o conteúdo investigado tem um componente experiencial que não pode ser
eficientemente expresso linguisticamente
2º Em relação ao método, o foco, no processo artístico, está na prática de criar e performar em linha
com o que tem sido chamado de “virada prática na teoria contemporânea” (BORGDOFF, ibid.
apud SCHATZKI et al, 2001). Em outros termos, Borgdoff busca relacionar a experiência e o
conhecimento como constituídos a partir de práticas, ações e interações.
3º Em relação ao contexto, os trabalhos e as práticas artísticas não são contidos em si mesmos; são
situados e corporificados. Em outros termos, esse aspecto da pesquisa baseada em artes
demanda que tal pesquisa traga implicações para além do contexto artístico e do contexto
acadêmico enquanto separados, ou seja, que tal pesquisa implique nos dois contextos.
4º Em relação aos resultados, as experiências e percepções que a pesquisa baseada em arte
proporciona estão corporificadas nas práticas e produtos resultantes. Esse último aspecto foca no
resultado da prática artística, na matéria não verbal e não discursiva, em sua relação com o
aspecto discursivo e crítico da pesquisa.

Especificamente no que concerne o conteúdo verbal e discursivo da pesquisa baseada em arte,


Borgdoff (2011) aponta três formas comuns em que aparecem: reconstruindo o processo de pesquisa;
interpretando os resultados, produtos materiais e práticas geradas pela pesquisa; mimetizando verbalmente
o produto artístico.
Considerando as questões abordadas, resulta-me que o conhecimento sobre o campo das
Humanidades Digitais e a metodologia art-based research se apontaram como vitais para que houvesse um
fluxo retroativo profícuo entre processo de criação artística e pesquisa acadêmica no trabalho Corpos
Fardados e Armas de Eleletrochoque na Paisagem do Ciberespaço: uma reciclagem de vídeos do Youtube.

5
In the world of academia, there is broad agreement as to what should be understood by research. Briefly it amounts to the following. Research takes
place when a person intends to carry out an original study to enhance knowledge and understanding. It begins with questions or issues that are
relevant in the research context, and it employs methods that are appropriate to the research and which ensure the validity and reliability of the
research findings. An additional requirement is that the research process and the research findings be documented and disseminated in appropriate
ways. (BORGDOFF, 2011)
6
The distinctiveness of artistic research, nevertheless, derives from the Paramount place that artistic practice occupies as the subject, method, context
and outcome of the research. Methodological pluralism – the view that various approaches deriving from the humanities, social sciences, or
science and technology may play a part in artistic research – should be regarded as complementary to the principle that the research takes place in
and through the creation of art. (BORGDOFF, 2011)
4
Figura 1 – Instalação (Arquivo do autor)

A videoinstalação - por ser uma linguagem artística imagética, espacial e corporal - ganhou um
status metodológico na pesquisa, por se apresentar como o meio mais conveniente para lidar com um
objeto de pesquisa que em si envolvia as práticas imagéticas que estendiam modos de corporificação em
um ritual de formação para o uso de armas de eletrochoque para o espaço da rede social de vídeos
Youtube. A pesquisa haveria sido empobrecida se houvesse lançado compreensões sobre um objeto de
estudo que envolve imagem, corpo e espacialidades contemporâneas sem envolver práticas de pesquisa
que se colocassem no espaço, se relacionassem com o corpo e se exibissem em imagens.
A compreensão e a pesquisa teórica das nuances de espacialidade na contemporaneidade foram
fundamentais para dar forma à videoinstalação. Creio, portanto, que, em tal processo de pesquisa/criação,
quanto às questões espaciais, a teoria foi quem alimentou a prática de base artística, ou seja, que foi
pesquisando bibliograficamente conceitos de espaço que vislumbrei como articular a videoinstalação
espacialmente.
Quanto às questões corporais, o fluxo de alimentação, todavia, se revertia, e creio que foi a prática
de base artística que possibilitou que realizasse as afirmações teóricas feitas no trabalho escrito. Foi
necessário, enquanto pesquisador, visualizar os corpos contidos nos vídeos em relação de imagens, assim
como foi necessário escutar a cacofonia da junção de todas as faixas de áudio de todos os vídeos para
buscar referências bibliográficas que expressassem a experiência perceptiva e sensorial do tema em
relação à videoinstalação, que não saberia descrever em palavras, e que, por isso, surgiu daí uma
demanda de pesquisa bibliográfica sobre corpo e imagem. Foi um processo de ter a sensação de um
conjunto de ideias e ir procurar no espaço criado pela pesquisa quais teorizações podem satisfazer às
impressões sensoriais e corporais geradas no processo e objeto artístico. É diferente do processo de
teorizar e ir em busca de sensorialidades e espacialidades que satisfaçam a esses impulsos teóricos.
Essa constatação, ao fim do processo de pesquisa, deu-me todo um sentido de autorrealização em
relação à metodologia a qual me propus trabalhar. Ela possibilitou esse fluxo de retroalimentação entre
forma e conteúdo, entre o intelecto e o sensorial, entre categorias que estão binarizadas em estruturas
linguísticas e cognitivas, mas que, quando trabalhadas para além e apesar dessas binarizações,
proporcionam um resultado que julguei bem apropriado às questões que traziam meu objeto de pesquisa
então.
5
Conclusão
Diversos fenômenos na contemporaneidade podem gerar uma demanda de abordagens
metodológicas específicas, inovadoras, resilientes, experimentais, para que possam ser compreendidos
adequadamente. Esses fenômenos e as possibilidades que eles colocam para os pesquisadores colaboram
na ampliação das fissuras do que está bem acomodado como pesquisa acadêmica e do que é
conhecimento.
Aprofundar-se nas referências bibliográficas já existentes sobre as possibilidades metodológicas e
epistemológicas da arte como método de pesquisa e como forma de conhecimento possibilitou-me, ao fim
do processo de pesquisa do TCC em Audiovisual e Novas Mídias, que encontrasse na identidade híbrida
“pesquisador-artista” um lugar de interesse profissional. Esse lugar tem a capacidade de potencializar
experiências de conhecimento e experiências estéticas, envolvendo e misturando essas experiências de
maneira a buscar alcançar resultados relevantes tanto no campo da academia quanto no campo das artes.
Pesquisar com arte, se coloca, por fim, como uma profícua estratégia para que a epistemologia se distancie
de uma tradição logocêntrica, eurocêntrica e cartesiana de conhecimento.

Referências
AGUILAR, Teresa. El Status Del Cuerpo en Occidente. Universidad Nacional de Educación a Distancia.
2006

BORGDOFF, Berg. The Production of Knowledge in Artistic Research. In: Michael Biggs and Henrik
Karlsson (eds.) The Routledge Companion to Research in the Arts. London and New York: Routledge, p. 44-
63. 2010.

BURDICK, Anne. DRUCKER, Johanna. LUNENFELD, Peter. PRESNER, Todd. SCHNAPP, Jeffrey.
Digital_Humanities. MIT Press. December 2012.

DERRIDA, Jacques. Gramatologia. Trad. Miriam Schnaiderman e Renato J. Ribeiro. São Paulo:
Perspectiva, 1973

FERREIRA, Angela Maria Gonçalves Ferreira. Pesquisa em arte ou pesquisa com arte? Revista de C.
Humanas, Viçosa, v. 14, n. 1, p. 19-26, jan./jun. 2014.

GREENWOOD, J. Arts-Based Research: Weaving Magic and Meaning. International Journal of


Education & the Arts, 13 (Interlude 1). 2012. Disponível em: <http://www.ijea.org/v13i1/>. Acesso em: 13 jan.
2014.

OPPER, Jacob. Science and the Arts: A Study in Relationships from 1600-1900. Rutherford, NJ: Fairleigh
Dickinson University Press, 1973

MCNIFF, Shaun. Art-based Research. IN: KNOWLES, J. Gary. COLE, ARDRA. Handbook of The Arts in
Qualitative Research. Perspectives, Methodologies, Examples and Issues. SAGE Publications, INC. 2008

SULLIVAN, Graeme.Art Practice as Research: Inquiry in the Visual Arts. Thousand Oaks, CA: Sage
Publications, Inc., 2005. Pp. xxii, 265. ISBN 1-4129-0536-2 2011.

Agradecimentos
Ao meu orientador no Bacharelado em Audiovisual e Novas Mídias, Prof. Me. Nilbío Thé, e a respectiva
banca de defesa, Profa. Dr. Ângela Julita Leitão Carvalho e Prof. Me. Ana Cecília Pamplona Bedê Colares.

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