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Nº1

A mão esquerda atua desde uma posição fixa (em cada frase) que abrange,
diatonicamente, as cinco notas dos cinco dedos. Os dedilhados são a critério do
professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.

Nº2
A mão esquerda desenha duas variantes do modo pentatónico. Serve o exercício para ir
acostumando à criança a novas sonoridades e às posições que exigem uma extensão de
terceira entre dois dedos adjacentes. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.
Nº3
A melodia agora está executada pela mão esquerda, e para permitir uma maior
concentração neste “problema”, a mão direita toca só duas notas. Cabe ao professor
escolher um dedilhado que mantenha o equilíbrio da mão, para isso, eu sugiro utilizar
dedos não adjacentes.
O tempo será sugerido pelo aluno.

Nº4
A mão direita explora um registro mais agudo, o que obriga a encontrar uma posição de
equilíbrio para o corpo. As duplas notas devem ser realizadas procurando uma posição
armada das mãos. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.
Nº5
Tecnicamente este olhar não apresenta maiores dificuldades. Talvez, e segundo o
critério do professor, possa-se introduzir à criança a emprego do polegar sobre uma
tecla preta (num contexto melódico), para acostumar ao aluno a que a mão também
toca numa posição de menos conforto. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.

Nº6
A abertura da mão, a oitava e um dedo pivô, são os objetivos a ser trabalhados neste
trecho. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.
Nº7
As duplas notas numa posição de equilíbrio para favorecer o legato e desenvolver
alguma resistência muscular que depois será trabalhada com os exercícios de duplas
terceiras e duplas sextas. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.

Nº8
Não podia faltar a “posição de Chopin”, que não foi introduzida antes por uma questão
de “sonoridade”. O modo de tons inteiros pode ser pouco comum para uma criança,
além de que esta posição, para uma mão pequena, não é muito confortável, segundo a
minha experiência. Os dedilhados são a critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.

Nº9
O contraponto, o controlo absoluto de cada gesto, de cada nota. Os dedilhados são a
critério do professor.
O tempo será sugerido pelo aluno.
Nº10
Outra paisagem, outra canção, Castelo de Beja, agora afastando a melodia da sua
articulação mais conhecida. A tonalidade muda.
O contraponto está presente.
Os dedilhados continuam a ser prerrogativa do professor.

Nº11
As escalas começam a serem treinadas na música e numa direção pouco amigável para
a mão, em direção aos dedos fracos.
Os dedilhados serão colocados pelo professor.
Nº12
Escalas na mão direita. O critério é o mesmo que para o Olhar Nº11. A dificuldade
acrescentada é que a mão esquerda “canta”.
Os dedilhados continuam a ser colocados pelo professor.
Aparece pela primeira vez a clave de fá.

Nº13
A canção Ponha aqui o seu pezinho serve para, graças às notas repetidas, a introduzir
ao aluno no problema da divisão de um mesmo material entre as duas mãos, como
preparação ao Pequeno prelúdio em dó menor de Bach. O controlo com o ouvido é
realmente indispensável para conseguir uma execução equilibrada desde o ponto de
vista dinâmico.
Nº14
Uma variação subtil do exercício anterior. Se incorpora mais uma voz e a melodia
continua a ser dividida entre as duas mãos.

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