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Poeta tece considerações e críticas sobre a sociedade do seu tempo.

- Fragilidade da vida humana face aos perigos do mar - limites da condição humana. No
entanto, exalta a valentia dos portugueses por terem vencido os desafios marítimos. - Canto I.

- Desprezo da sociedade portuguesa pelas Artes e pelas Letras - Nação portuguesa não ter
capitães letrados - quem não sabe arte não a pode apreciar. - conciliação das armas e do
saber. - se não tiverem poetas que os cantem, serão esquecidos. O poeta destaca a
importância das letras e lamenta que os Portugueses nem sempre saibam aliar a força e a
coragem à eloquência. Se a nação portuguesa continuar no costume da ignorância, não
teremos nem homens ilustres nem corajosos. Canto V.

- Virtude e honra como meios de aquisição do conhecimento - desprezo pela honra, luxo e
dinheiro - supérfluos e obstáculos à glória. O homem alcança a glória pelo esforço. O poeta
realça o valor das honras e da glória alcançadas por mérito próprio. O poeta valoriza o herói
que conquista esse estatuto pelo seu esforço e luta para alcançar as famas e a honra. Canto VI.

- Mágoa causada pela ingratidão da sociedade - desprezo dos portugueses pela cultura. Alerta-
os para os perigos de decadência resultantes do menosprezo da cultura. Preocupado com os
índices de ignorância, denuncia os abusos dos poderosos e as injustiças que atingem o povo.
Exercício do poder em defesa do bem comum e público. Canto VII.

- Crítica ao materialismo que corrompe - corrupção, ambição e poder provocados pelo


dinheiro. O poeta critica o poder do dinheiro, o materialismo e a cobiça em que o povo está
mergulhado e alerta que, deste modo, as honras alcançadas não são verdadeiras. O dinheiro é
fonte de corrupções e de traições, desonestidades, crueldades. Canto VIII.

- Aspiração à imortalidade - verdadeira glória e fama alcançada pela justiça, virtude, coragem e
heroísmo - imortalidade. - recompensa dos verdadeiros heróis. O poeta dirige-se a todos os
que pretendem atingir a imortalidade, dizendo-lhes que a cobiça, a ambição e a tirania são
honras vãs que não dão verdadeiro valor ao homem. - Canto IX.

- Decadência da Pátria - Poeta canta para gente surda e endurecida que não apreciam a
excelência do seu canto épico, mergulhada "no gosto da cobiça e na rudeza / duma austera,
apagada e vil tristeza". Pátria não reconhece o valor dos seus filhos ilustres e letrados. O poeta
confessa estra cansado de “cantar gente surda e endurecida”, que não reconhece nem
incentiva as suas qualidades artísticas e não conseguem nem têm a capacidade para apreciar o
canto épico. Canto X.
- Dedicatória à D. Sebastião. - O poema apela ao Rei. Finalmente manifesta o seu patriotismo e
exorta o Rei D. Sebastião a dar continuidade à obra grandiosa do povo português. Canto X.

A fragilidade da vida humana (Canto I), a reflexão sobre o verdadeiro valor da arte (Canto V), a
reflexão sobre a importância da valorização do bem público (Canto VII), a reflexão sobre o
poder corruptor do dinheiro (Canto VIII), a reflexão sobre a recompensa dos verdadeiros heróis
(Canto IX) e a exortação à excelência (Canto X).

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