Arte e revolução
I – Victor Hugo poema sobre a revolução de 1848
fronteiras em união
Limites em aberturas,
sulcos em trilhos,
sacristias em templos,
o instinto do mal em vontade do bem,
a vida em direitos os reis em homens
sim, para remover o inferno das religiões e as prisões das sociedades,
sim, para ser irmãos do miserável, do servo, do fellah, do proletário,
dos deserdados, dos explorados, do traído, do vencido, do vendido, do
aprisionado,
do sacrificado, da prostituta, do condenado, do ignorante, do selvagem,
do escravo, do negro, do condenado ao inferno, sim, nós somos teu filho,
Revolução! "
revolução não pode aparecer como um ato único, a contra só existe como
forma de impedir a progressão da própria revolução.
II -
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