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07.

PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
TESTES
Teste Diagnóstico A proposição ∃ x  R: x  苶 A ∧ x  B é verdadeira,
uma vez que 苶A ∩ B = (]–, –2] ∪ [–1, +[) ∩ ]–2, +[ =
1. A = {x  R: x2 + 3x < –2} = {x  R: x2 + 3x + 2 < 0}
= [–1, +[, logo existe pelo menos um valor de x
tal que x  苶
A ∧ x  B.
Cálculo auxiliar

x2 + 3x = –2 ⇔ x2 + 3x + 2 = 0 2.
–3 ± 兹9
苶苶– 苶
8 4 2
⇔ x =  2.1. A probabilidade pedida é igual a  = .
2 10 5
–3 ± 1 2 1
⇔ x =  2.2. A probabilidade pedida é igual a  = .
2
4 2
⇔ x = –2 ∨ x = –1
2.3. Opção (C)
A probabilidade pedida é igual a:
+ +
6 5 4 3
 ×  +  ×  =
-2 - -1 x 10 9 1 0 9
42 7
=   = 
90 15
Logo, A = ]–2, –1[.
B = {x  R: x3 + 8 > 0} 3. Opção (B)
–2(n + 1) + 4 –2n + 4
un + 1 – un =   –  =
Cálculo auxiliar (n + 1) + 1 n+1
x3 + 8 = 0 ⇔ x = –2 –2n + 2 –2n + 4
=  –  =
n+2 n+1
y (–2n + 2)(n + 1) – (–2n + 4)(n + 2)
=  =
(n + 2)(n + 1)
–2n2 – 2n + 2n + 2 + 2n2 + 4n – 4n – 8
=  =
(n + 2)(n + 1)
O x –6
-2 =  < 0, ∀ n  N
(n + 2)(n + 1)

Logo, (un) é decrescente.


Logo, B = ]–2, +[.
–2n + 4
lim un = lim  =
1.1. n+1
4
苶 = ]–2, –1[ ∪ ]–, –2] = ]–, –1[
1.1.1. A ∪ B –2 + 
n
1.1.2. B \ A = B ∩ 苶
A = ]–2, +[ ∩ (]–, –2] ∪ [–1, +[) = = lim  1 =
1 + 
= [–1, +[ n
–2 + 0
1.2. Opção (D) =  =
1+0
Se, por exemplo, x = –2, então a proposição = –2
–2  A 苶 ⇒ –2  B é uma proposição falsa (uma
vez que se trata de uma implicação em que o Logo, (un) é convergente, mas não é um infinitési-
antecedente é verdadeiro e o consequente é mo.
falso), logo a proposição ∀ x  R, x  苶
A⇒xBé Como (un) é decrescente, então u1 = 1 é um majo-
falsa. rante da sucessão. E como, além disso, lim un = –2,
Observe-se que A ∩ 苶 B = ]–2, –1[ ∩ ]–, –2] = ∅, então –2 é um minorante. Assim, a sucessão (un) é
logo a proposição ∃ x  R: x  A ∧ x  苶 B é falsa. limitada.
Se, por exemplo, x = –2, então a proposição
–2  A ∨ –2  B é uma proposição falsa (uma 4. Pretende-se provar que ∀ δ  R+, ∃ p  N:

冨 冨
n+1 1
vez que se trata de uma disjunção entre duas pro- ∀ n  N, n ≥ p ⇒  –  < δ.
2n + 3 2
posições falsas), logo a proposição ∀ x  R, x  A
∨ x  B é falsa. Seja δ  R+.

冨
2n + 3 2 冨
 –  < δ ⇔ 冨
2(2n + 3) 冨
n+1 1 2n + 2 – 2n – 3
 <δ

2 Expoente12 • Dossiê do Professor


冨 冨
–1
⇔  < δ x 1 2 +
4n + 6
(x – 2)(x – 1) 0 – 0 +
1
⇔  < δ x+3 + + + +
4n + 6
1 (x – 2)(x – 1)

⇔ 4n + 6 >  x+3
0 – 0 +
δ
1
⇔ 4n >  – 6
δ Logo, C.S. = ]1, 2[.
1 – 6δ 5.2. Para que f seja contínua em x = 1, tem de se veri-
⇔ 4n > 
δ
ficar lim f(x) = f(1).
x→1
1 – 6δ
⇔ n > 
4δ 兹苶1苶
+苶3 2
• f(1) =  + 2 =  + 2 = 0
1–2 –1
冨 冨
1 – 6δ n+1 1
Assim, se n > , então  –  < δ.
4δ 2n + 3 2 x3 – 4x2 + 5x – 2
• lim + f(x) = lim +  =
x→1 x→1 x2 + 2x – 3
1 – 6δ
Portanto, se p > , fica provado que ∀ δ  R+, (x – 2)(x – 1)
4δ = lim +  =
x→1 x+3
冨 冨
n+1 1
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒  –  < δ, ou seja, –1 × 0
2n + 3 2 =  =
4
n+1 1
que lim  = . =0
2n + 3 2
兹苶x苶
2苶+苶
冢 冣
3
5. • lim – f(x) = lim –  + 2 =
x→1 x→1 x–2
5.1. Em ]1, +[: 兹苶1苶
+苶3
x3 – 4x2 + 5x – 2 =  + 2 =
f(x) < 0 ⇔  <0 1–2
x2 + 2x – 3
=0
(x – 1)(x – 2)(x – 1)
⇔  < 0
(x – 1)(x + 3) Como lim f(x) e lim – f(x) existem, e são ambos
x → 1+ x→1
(x – 2)(x – 1)
⇔  <0 iguais a f(1), então existe lim f(x) e
x+3 x→1
lim f(x) = f(1) = 0.
x→1
Cálculos auxiliares Logo, a função f é contínua em x = 1.
Seja P(x) = x3 – 4x2 + 5x – 2. Os divisores inteiros de –2
兹苶x苶
2苶+苶
冢 冣
3
são –2, –1, 1 e 2. 5.3. lim f(x) = lim  +2 =
x → – x → – x–2
Como P(1) = 0, então 1 é raiz de P(x).

冢 冪莦x莦冢莦1莦+莦x莦3冣莦 冣
1 –4 5 –2 2
2
1 1 –3 2
= lim  +2=
1 –3 2 0 x → – x–2

冢 冪莦莦莦莦 冣
Assim, x3 – 4x2 + 5x – 2 = (x – 1)(x2 – 3x + 2). 3
3 ± 兹9苶苶–苶8
|x| 1 + 2
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x =  x
2 = lim  +2=
x → – x–2
3±1

冢 冣
⇔ x = 
2
⇔ x=2 ∨ x=1 = lim 
冪莦莦莦莦
–x 1 + 2
3
x +2=
x → –

冢 冣
2
Logo, x3 – 4x2 + 5x – 2 = (x – 1)(x – 2)(x – 1). x 1 – 
x
–2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x = 

冢 冪莦莦莦莦

2 3
– 1 + 2
–2 ± 4
⇔ x = 
x
= lim  +2=
2 x → – 2
1 – 
⇔ x = 1 ∨ x = –3 x
Logo, x2 + 2x – 3 = (x – 1)(x + 3). –1
=  + 2 =
1
=1

Expoente12 • Dossiê do Professor 3


A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao 7. Opção (A)
gráfico de f. ^
AC B = 180o – α – 2α = 180o – 3α
5.4. Opção (D) Pela Lei dos Senos:
lim [f(x) – x + 6] = 0 ⇔ lim [f(x) – (x – 6)] = 0 9 苶
A苶
C 苶
A苶
B
x → + x → +  =  = 
sen (2α) sen α sen (180o – 3α)
Então, a reta de equação y = x – 6 é assíntota
oblíqua ao gráfico de f. Logo:
Logo: 9 sen α

A苶
C = 
f(x) sen (2α)
lim  = 1
x → + x e:
lim [f(x) – x] = –6 苶
9 sen (180o – 3α)
x → + A苶
B =  =
sen (2α)
lim f(x) = lim (x – 6) = +
x → + x → +
9 sen (3 α)
= 
f(x) x sen (2α)
Como lim  = 1, então lim  = 1.
x → + x x → + f( x)
9 sen α 9 sen (3 α)
P[ABC] = 9 +  +  =
6. sen (2α) sen (2α)

冢 冣 9 sen (2 α) + 9 sen α + 9 sen (3α)


1 0–1
6.1. g’(x) = x +  ’ = 1 +  = =  =
x x2 sen (2α)
1
= 1 – 2 = 9 (sen α + sen (2α) + sen (3α))
x = 
sen (2α)
x2 – 1
= 
x2
x2 – 1 8.
g’(x) = 0 ⇔  =0
x2 苶苶
8.1. O C = cos α
⇔ x2 – 1 = 0 ∧ x2 ≠ 0
苶苶
C B = 2 – cos α
⇔ x = 1 ∨ x = –1

A苶
C = sen α
x – –1 0 1 + (2 – cos α) sen α
A[ABC] =  =
2
Sinal de g’ + 0 – n.d. – 0 +
2 sen α – sen α cos α
Variação de g Máx. n.d. Mín. =  =

2

= A(α)
g é estritamente crescente em ]–, –1] e em [1, + [
e é estritamente decrescente em [–1, 0[ e em 1 1
8.2. 1 + tg2 θ =  ⇔ 1+2= 
]0, 1]. cos2 θ cos2 θ
g tem um máximo relativo para x = –1 e um míni- 1
⇔ cos2 θ = 
mo relativo para x = 1. 3

x2 – 1
6.2. g’(x) =  
x2
π
冥 冤
Como θ  0,  , então cos θ =
2 冪莦31 = 
兹3苶
3
.

1
4–1 3 sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sen2 θ = 1 – 
g’(2) =  =  3
4 4
2
1 5 ⇔ sen2 θ = 
g(2) = 2 +  =  3
2 2
3
r: y =  x + b
4
π
冥 冤
Como θ  0,  , então sen θ =
2 冪莦32 = 
兹6苶
3
.

Logo:
冢2, 2冣  r, logo:
5
兹6苶 兹6苶 兹3苶
2×–×
3 3 3 6兹6
苶 – 兹苶1苶8
5 3 A(θ) =  =  =
 =  × 2 + b ⇔ b = 1 2 18
2 4
3
Assim, r: y =  x + 1. 6兹6
苶 – 3兹苶2 2兹6苶 – 兹苶2
=  = 
4 18 6

4 Expoente12 • Dossiê do Professor


3 sen α cos α 3. Sejam A e B os acontecimentos:
8.3. A(α) = 
2 A: “A Alice resolve corretamente o problema.”
B: “O Bruno resolve corretamente o problema.”
2 sen α – sen α cos α 3 sen α cos α
⇔  =  Tem-se que:
2 2
3 3
⇔ 2 sen α – sen α cos α = 3 sen α cos α 苶∩苶
P(A B) =  ⇔ P(A 苶苶∪
苶苶B
苶) = 
14 14
⇔ 2 sen α – 4 sen α cos α = 0
3
⇔ 2 sen α (1 – 2 cos α) = 0 ⇔ 1 – P(A ∪ B) = 
14
⇔ sen α = 0 ∨ 1 – 2 cos α = 0
3




π ⇔ P(A ∪ B) = 1 – 
equação impossível em 0, 
2 冥 冤 14
1 11
⇔ cos α =  ⇔ P(A ∪ B) = 
2 14
π π
⇔ α =  + 2kπ ∨ α = –  + 2kπ, k  Z 11
3 3 ⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = 
π π 14
2 冥 冤
Como α  0,  , então α = .
3 11 2
⇔ P(A) + P(B) =  + 
14 7
15
⇔ P(A) =  – P(B)
14

Teste n.o 1 Por outro lado:


2 2
P(A ∩ B) =  ⇔ P(A) × P(B) = 
1. 7 7

冤 冥
15 2
1.1. 3! × 3! × 3! × 3! = 1296 ⇔  – P(B) × P(B) = 
14 7
1× 7 1
1.2. A probabilidade pedida é igual a   = . 15 2
9C
3 12 ⇔  P(B) – [P(B)]2 –  = 0
14 7
2. Opção (B) 15 2
⇔ [P(B)]2 –  P(B) +  = 0
11 11 14 7
苶 ∩ B) =  ⇔ P(B) – P(A ∩ B) = 
P(A
50 50 ⇔ 14[P(B)]2 – 15P(B) + 4 = 0
11 15 ± 兹苶
2苶
25苶–苶
2苶2苶
4
⇔ 0,37 – P(A ∩ B) =  ⇔ P(B) = 
50 28
11 15 ± 1
⇔ P(A ∩ B) = 0,37 –  ⇔ P(B) = 
50 28
⇔ P(A ∩ B) = 0,15 1 4
⇔ P(B) =  ∨ P(B) = 
Então: 2 7
1 15 1 4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = Se P(B) = , então P(A) =  –  = .
2 14 2 7
= 0,44 + 0,37 – 0,15 = 4 15 4 1
= 0,66 Se P(B) = , então P(A) =  –  = .
7 14 7 2
Assim: 4 1
P[(A ∪ 苶B) ∩ (A ∪ B)] Como P(A) > P(B), então P(A) =  e P(B) = .
P[(A ∪ 苶
B)|(A ∪ B)] =  = 7 2
P(A ∪ B)
苶 ∩ B)]
P[A ∪ (B 4. Sejam B e C os acontecimentos:
=  =
P(A ∪ B) B: “O aluno vai à Biblioteca pelo menos uma vez
P(A ∪ ∅) por semana.”
=  =
P(A ∪ B) C: “O aluno usa o computador da Biblioteca.”
P(A) 620
=  = P(B) = 
P(A ∪ B) 800
0,44 310 P(C ∩ B) 1
=  = P(C | B) =  ⇔  = 
0,66 620 P(B) 2
2 1 620
=  ⇔ P(B ∩ C) =  × 
3 2 800
310
⇔ P(B ∩ C) = 
800

Expoente12 • Dossiê do Professor 5


100
苶 ∩ C) =  
P(B No segundo caso, 3C2 é o número de maneiras de
800
escolher aleatoriamente as duas cores das quais
Assim: se vão selecionar três bandeiras; para cada uma
destas maneiras, há 10 C 3 maneiras de escolher
C 苶
C Total
aleatoriamente os lugares na fila para as três ban-
310 310 62 0 deiras de uma das cores escolhidas; para cada
B   
800 800 80 0
uma destas maneiras, há 7C3 maneiras de escolher
100 80 18 0

B    aleatoriamente os lugares na fila para as três ban-
800 8 00 8 00
410 390 deiras da outra cor escolhida, ficando as bandeiras
Total   1
800 800 da terceira cor nos lugares que sobram.
Assim, 3C2 × 10C4 × 6C4 + 3C2 × 10C3 × 7C3 é uma
Logo:
resposta correta ao problema.
80

苶 ∩苶
P(B C) 8 00 80
苶 |苶
P(B C) =  =  =  ≈ 0,205 8. Opção (B)
苶)
P(C 390 39 0
 O número de casos possíveis é 6C3 × 5C2 × 5!, que
800
A probabilidade é igual a 20,5%. corresponde ao número de maneiras diferentes de
escolher aleatoriamente três dos seis livros de Mate-
5. Opção (B) mática e dois dos cinco livros de Física, colocando-os
de seguida, de forma ordenada, na prateleira. O
2n = 8192 ⇔ 2n = 213 ⇔ n = 13 número de casos favoráveis é 6C3 × 5C2 × 3! × 2! × 4,
A linha 13 tem 14 elementos. que corresponde ao número de maneiras de esco-
Logo, a soma dos sete primeiros elementos dessa lher três dos seis livros de Matemática e dois dos
8192 cinco livros de Física e de colocar de forma ordena-
linha é  = 4096.
2 da na prateleira os três livros de Matemática, jun-
tos ou não, e os dois livros de Física, juntos, numa
6. Opção (D) das quatro posições existentes entre os livros de
A = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2), (3, 3)} Matemática.
B = {(1, 3), (2, 3), (3, 3), (4, 3), (3, 1), (3, 2), (3, 4)}
A ∪ B = {(1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 3), (2, 4), (3, 1), 9. P((A ∪ B) | 苶 苶) =
B) × (P(B) – 1) + P(B
(3, 2) (3, 3), (3, 4), (4, 2) (4, 3)} P[(A ∪ B) ∩ 苶
B)]
=  × (–P(B 苶)) + P(B
苶) =

A苶∪
苶苶B
苶 = {(1, 1), (1, 4), (2, 2), (4, 1), (4, 4)} 苶)
P(B
A ∩ B = {(3, 3)}
P[(A ∩ 苶
B) ∪ (B ∩ 苶
B)]

A ∩ B = B | A = {(1, 3), (2, 3), (4, 3), (3, 1), (3, 2), = –  × P(B 苶) + P(B
苶) =
P(B苶)
(3, 4)}
A∩苶 B = A | B = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2)} = –P[(A ∩ 苶B) ∪ ∅] + P(B苶) =
= –P(A ∩ 苶B) + 1 – P(B) =
7. No que respeita à cor, há duas formas diferentes de = –[P(A) – P(A ∩ B)] + 1 – P(B) =
escolher 10 das 12 bandeiras para colocar numa = 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) =
fila: podem escolher-se quatro bandeiras de uma = 1 – P(A ∪ B) =
cor, quatro de uma outra cor e duas da cor restante 苶 ∩苶
= P(A B)
ou podem escolher-se três bandeiras de uma cor,
três de outra cor e quatro da cor restante. 10. Opção (D)
Relativamente ao primeiro caso, há 3C2 maneiras P(A ∪ B) = P(B) ≠ 1
diferentes de escolher aleatoriamente duas das P(A ∩ B) P(A)
P(A | B) =  =  ≠ P(A), uma vez que B
três cores que se vão usar nas quatro bandeiras; P(B) P(B)
para cada uma destas maneiras, há 10C4 maneiras é um acontecimento possível não certo.
de escolher aleatoriamente os lugares na fila para P(A ∩ B) = P(A), que não é necessariamente igual
as quatro bandeiras de uma das cores escolhidas; a P(B).
e, para cada uma destas maneiras, há 6C4 maneiras P(A ∩ B)
P(B | A) =  =
de escolher aleatoriamente os lugares na fila para P(A)
as quatro bandeiras da outra cor escolhida, ficando
P(A)
as bandeiras da terceira cor nos lugares que =  = 1
P(A)
sobram.

6 Expoente12 • Dossiê do Professor


11. Sejam A e B os acontecimentos: Teste n.o 2
A: “Escolher uma bola do saco.”
B: “Sair uma bola amarela.” 1. Opção (A)
Então: Há três hipóteses:
3 • a primeira linha é a linha 4-5-6;
 B
4
1 A
ou:

4 1 苶
B • a primeira linha é a linha 7-8-9 ;

4 ou:
3 1 • a primeira linha é a linha – 0 +.
  B
4 3

A
O número de maneiras de obter um código respei-

B
tando as duas primeiras hipóteses é o mesmo:
2
 3 × 3 × 2 × 2.
3
Assim, a resposta correta é:
1 3 3 1 3 1 3 4 7
11.1. P(B) =  ×  +  ×  =  +  =  +  =  2 × 3 × 3 × 2 × 2 = 72
4 4 4 3 16 4 16 16 16

3 2 1 2.
 ×   2! × 8! 7
苶∩苶
P(A B) 4 3 2 16 8 2.1. A probabilidade pedida é igual a 1 –  = .
11.2. P(A B) =  =  =  =  = 
苶 |苶 9! 9
苶)
P(B 7
1 – 
9

18 9
7C 1
16 16 2.2. A probabilidade pedida é igual a 
9C
6
= .
6 12
11.3. A probabilidade pedida é igual a:
2C × 4C + 4C
 1
6C
1
 2
= 3. Opção (B)
2
4! n!
2 × 4 + 
nC
2 = 210 ⇔  = 210
2!2! 2!(n – 2)!
=  =
6! n(n – 1)(n – 2)!
 ⇔   = 210
2!4! 2 × (n – 2)!
4 × 3!
8 +  ⇔ n(n – 1) = 420
2×2
=  = ⇔ n2 – n – 420 = 0
6 × 5 × 4!

2 × 4! 1 ± 兹苶
1苶+苶
4苶×苶1苶
×苶4苶20

⇔ n = 
8 + 6 14 2
=  = 
15 15 1 ± 兹苶 苶8苶苶1
16
⇔ n = 
2
12. Termo geral: 1 ± 41
1 p ⇔ n = 
冢 兹苶x 冣
n–p p 1 1
nC
p (兹苶x)n – p  = nCp(x 2 ) (x– 2 ) = 2
n 1 1
⇔ n = –20 ∨ n = 21
 –p –p
= nCp x 2 2 x 2 =
n
O maior elemento da linha seguinte é
 –p
= nC
p x 2 22C = 705 432 .
11

Sabe-se que:
nC
0 + C1 + Cn – 1 + Cn = 22 ⇔ 1 + n + n + 1 = 22
n n n 4.
⇔ 2n = 20 4.1. Sejam A e B os acontecimentos:
⇔ n = 10 A: “Viver numa moradia.”
Então, o termo geral do desenvolvimento é 10Cp x5 – p. B: “Ter pelo menos um cão.”
Assim: P(A) = 4P(A苶)
5–p=2 ⇔ p=3
苶) = 1 ⇔ 4P(A
P(A) + P(A 苶) + P(A
苶) = 1
Logo, o coeficiente do termo em x2 é:
1
10! 苶) = 
⇔ P(A
10C =  = 5
3
3!7!
4
10 × 9 × 8 Logo, P(A) = .
=  = 5
6
= 10 × 3 × 4 =
= 120

Expoente12 • Dossiê do Professor 7


1
 1 P(A ∩ B) 1
7 B P(A | B) =  ⇔  = 
4 A 2 P(B) 2

5 6 苶
B 1
 ⇔ P(A ∩ B) =  P(B)
7 2
2 1
1 1
 ⇔ P(B) –  =  P(B)
 B 15 2
5 4

A 1 2
⇔  P(B) = 

B 2 15
3
 4
4 ⇔ P(B) = 
1 1 15
 × 

P(A ∩ B) 5 4 7
苶 | B) =  =  = 
P(A
P(B) 1 1 4 1 2 3 8. Termo geral de (a + 2x)6:
 ×  +  × 
5 4 5 7 6C a6 – p (2x)p = 6Cp a6 – p 2p xp
4 p
4.2. P(A) = 
5 Para obter o coeficiente do termo de ordem 3,
1 1 4 1 23 tem-se p = 3.
P(B) =  ×  +  ×  = 
5 4 5 7 140 Logo, 6C3 a3 23 = 160a3.
4 23 23
P(A) × P(B) =  ×  =  Termo geral de (2 + ax)8:
5 140 175
8C
p 28 – p (ax)p = 8Cp 28 – p ap xp
4 1 4
P(A ∩ B) =  ×  = 
5 7 35 Para obter o coeficiente do termo de ordem 4,
P(A ∩ B) ≠ P(A) × P(B) tem-se p = 4.
Logo, 8C4 a4 24 = 1120a4.
5. f(x) = x2 ⇔ 2 – 兹苶x苶
+苶1 = x2 Assim:
y 160a3 = 1120a4 ⇔ 1120a4 – 160a3 = 0
⇔ a3(1120a – 160) = 0
y = x2 1
f ⇔ a = 0 ∨ a = 
7
1
Como a  R \ {0}, então a = .
7
(0,81; 0,65)
n+1
9. Seja (un) a sucessão de termo geral un = .
2n + 3
O x
-1 n+2 n+1
un + 1 – un =  –  =
2n + 5 2n + 3
6. Opção (C) (n + 2)(2n + 3) – (n + 1)(2n + 5)
=  =
A afirmação I é falsa. (2n + 5)(2n + 3)
Se A e B são incompatíveis, então P(A ∩ B) = 0. 2n2 + 7n + 6 – 2n2 – 7n – 5
Sendo A e B acontecimentos possíveis, então =  =
(2n + 5)(2n + 3)
P(A) × P(B) ≠ 0.
1
Logo, P(A ∩ B) ≠ P(A) × P(B) e, portanto, A e B não =  > 0, ∀ n  N
(2n + 5)(2n + 3)
são acontecimentos independentes.
A afirmação II é verdadeira. Logo, (un) é uma sucessão monótona crescente e,
Se A e B são acontecimentos contrários, então 2
portanto, u1 =  é um dos seus minorantes.
P(A ∩ B) = 0 e P(A ∪ B) = 1, ou seja, A e B são 5
acontecimentos incompatíveis, já que P(A ∩ B) = 0. Por outro lado:

2 P(B ∩ 苶
A) 2 n+1 2n + 3
7. P(B | 苶
A) =  ⇔  = 
5 苶)
P(A 5 3 1
– n –  
2 1 2 2
⇔ P(B) – P(A ∩ B) =  × 
5 3 1
– 
2 2
⇔ P(A ∩ B) = P(B) – 
15

8 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 Logo:

1 2 f(–1) × f(1) < 0 ⇔ (–k + 1 + 1)(k – 1 + 1) < 0
Ou seja, un =  –  .
2 2n + 3
⇔ (–k + 2)k < 0
1 ⇔ –k2 + 2k < 0

2 1
Como  > 0, ∀ n  N, então un < ,
2n + 3 2
y = -x2 + 2x
+
∀ n  N.

2 1 - 0 2 - x
Assim,  ≤ un < , ∀ n  N .
5 2

冢冣 冢冣
2 n 1 n
Então,  ≤ (un)n <  , ∀ n  N. Então, k  ]–, 0[ ∪ ]2, +[.
5 2

冢冣 冢 冣 冢冣
2 n n+1 n 1 n
Ou seja,  ≤  <  , ∀ n  N. 12. Opção (C)
5 2n + 3 2
Uma vez que f’(a) = 0 e f ’’(a) < 0, então f(a) é um
冢冣 冢冣
2 n 1 n
Como lim  = lim  = 0, pelo teorema das su- máximo da função f.
5 2

冢 冣
n+1 n
cessões enquadradas, vem que lim  = 0.
2n + 3 13.

10. Opção (D) 13.1. Como f é contínua em [–2, 0], por se tratar de
兹苶x苶
2苶+苶
1 –x uma função racional contínua neste intervalo,
lim f(x) = lim  =
x → – x → – x–2 pode concluir-se, pelo teorema de Weierstrass,
que a função admite neste intervalo um máximo
冪莦x莦冢莦1莦+莦x莦1冣莦 – x
2
2
e um mínimo absolutos.
= lim  = 13.2. Em R+, f(x) = x3 – 6x2 + 5.
x → – x–2
f ’(x) = (x3 – 6x2 + 5)’ = 3x2 – 12x

= lim  =
冪莦莦莦莦
x
1
|x| 1 + 2 – x f ’’(x) = (3x2 – 12x)’ = 6x – 12
f’’(x) = 0 ⇔ 6x – 12 = 0 ⇔ x = 2
x → – x–2
x 0 2 +

= lim  =
1
冪莦莦莦莦
–x 1 + 2 – x
x Sinal de f’’ n.d. – 0 +
x → – x–2 Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪
冢 冪莦莦莦莦 冣
1 do gráfido de f
x – 1 + 2 – 1
x
= lim  =
Em R+, o gráfico da função f tem a concavidade
冢 冣
x → – 2
x 1 – 
x voltada para baixo em ]0, 2[ e tem a concavidade
para cima em ]2, +[; tem um ponto de inflexão

= lim
冪莦莦莦莦
1
– 1 + 2 – 1
 =
x
para x = 2.

x → – 2
1 – 
x

= 
–1 – 1
=
Teste n.o 3
1 –0
= –2 1.
Como ∀ x  R–, 2 × 3! × 9A3 1
g(x) < f(x), então 1.1. A probabilidade pedida é igual a   = .
9C × 6!
3 10
lim g(x) ≤ lim f(x). 17A
x → – x → –
1.2. A probabilidade pedida é igual a  10
≈ 0,035.
1710
11. A função f é contínua em [–1, 1], por se tratar de
uma função polinomial. 2. Sejam V e C os acontecimentos:
Como o teorema de Bolzano-Cauchy garante que V: “Ser vacinado.”
a função f tem, pelo menos, um zero no intervalo C: “Ficar curado.”
]–1, 1[, então f(–1) × f(1) < 0. P(V) = 0,5

Expoente12 • Dossiê do Professor 9


P(C ∩ V) 苶苶∩
5. P(A 苶苶B
苶 ) + P(A | B) + P(苶
B | A) =
P(C | V) = 0,68 ⇔  = 0,68
P(V) B ∩ A)
P(苶
⇔ P (C ∩ V) = 0,68 × 0,5 = 1 – P(A ∩ 苶
B) + P(A) +  =
P(A)
⇔ P (C ∩ V) = 0,34
P(A) – P(A ∩ B)
= 1 – P(A ∩ 苶
B) + P(A) +  =
38 P(A)
苶 ∩苶
P(V C) =  = 0,19
200
P(A) – P(A) × P(B)
C 苶
C Total = 1 – P(A ∩ 苶
B) + P(A) +  =
P(A)
V 0,34 0,16 0,5 = 1 – P(A ∩ 苶B) + P(A) + 1 – P(B) =

= 1 – P(A ∩ 苶 苶) =
B) + P(A) + P(B
V 0,31 0,19 0,5
= 1 – P(A ∪ 苶B) =
Total 0,65 0,35 1 苶苶∪
= P(A 苶苶B
苶) =
苶 ∩ B)
= P(A
苶 ∩ C)
P(V 0,31 31
苶 | C) = 
P(V =  = 
P(C) 0,65 65 6. Opção (C)
Para se poder aplicar o teorema de Weierstrass à
3. Opção (A) função f no intervalo [0, 2], a função f tem de ser
nC = 20 825 contínua nesse intervalo, e, em particular, tem de
3
1 + n + nC2 + nC3 = 22 152 ser contínua em x = 1.
⇔ n + nC2 = 22 152 – 1 – 20 825 Para que f seja contínua em x = 1, tem de se verifi-
⇔ n + 1C2 = 1326 car f(1) = lim – f(x) = lim + f(x).
x→1 x→1
• f(1) = k = lim – f(x)
x→1
4.
x–1
• lim + f(x) = lim +  =
4.1. Opção (B) x→1 x → 1 x3 + 3x2 – 4

π π
冢 冣
0
c(14) = 5 + 2 sen 14 ×  +  ≈ 3,82 冢0冣 x–1
2 5 = lim +  =
x→1 (x – 1)(x2 + 4x + 4)
π π

c(15) = 5 + 2 sen 15 ×  + 
2 5 冣 ≈ 3,38 = lim + 
1
=
x → 1 x2 + 4x + 4
π π

c(16) = 5 + 2 sen 16 ×  + 
2 5 冣 ≈ 6,18 1
= 
9
π π

c(17) = 5 + 2 sen 17 ×  + 
2 5 冣 ≈ 6,62 Cálculo auxiliar
π π

c(20) = 5 + 2 sen 20 ×  + 
2 5 冣 ≈ 6,18 1 3 0 –4
1 1 4 4
Como a função c é contínua em [14, 16] e
1 4 4 0
c(14) < 5 < c(16), então, pelo teorema de Bolzano-
-Cauchy, a equação c(t) = 5 tem, pelo menos, uma Assim, x3 + 3x2 – 4 = (x – 1)(x2 + 4x + 4).
solução neste intervalo.
4.2. c(t) = e(t), t  [0, 4] 1
Então, k = .
9
d
x– 1
c

7. g’’(x) =  + 2x ’ =
x–2 冣
(0,07; 6,35)
(1,5; 5,31) (x – 1)’(x – 2) – (x – 1)(x – 2)’
=  +2=
e (x – 2)2
(2,46; 3,05) (3,4; 4,37)
x – 2– x + 1
= +2=
(x – 2)2
–1
= +2
O t
(x – 2)2

t = 0,07 ∨ t = 1,5 ∨ t = 2,46 ∨ t = 3,4

10 Expoente12 • Dossiê do Professor


Assim: 苶Q
O苶
 = cos(π – x) ⇔ 苶Q
O苶 = –4 cos x
–1 苶P
O苶
g’’(x) = 0 ⇔ 2 + 2 = 0
(x – 2)
Logo:
–1 + 2(x – 2)2
⇔  =0 (4 – 4 cos x) × 4 sen x
(x – 2)2 A(x) =  =
2
2x2 – 8x + 7
⇔  =0
(x – 2)2 16 sen x – 16 sen x cos x
=  =
⇔ 2x2 – 8x + 7 = 0 ∧ (x – 2)2 ≠ 0 2
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶56苶 = 8 sen x – 8 sen x cos x =
⇔ x =  ∧ x ≠ 2
4 = 8 sen x – 4 sen (2x)
8 ± 兹8
苶 9.2. A’(x) = (8 sen x – 4 sen (2x))’ = 8 cos x – 8 cos (2x)
⇔ x =  ∧ x ≠ 2
4
A’(x) = 0 ⇔ 8 cos x – 8 cos (2x) = 0
8 ± 2兹苶
2 ⇔ cos x = cos (2x)
⇔ x=  ∧ x≠2
4 ⇔ x = 2x + 2kπ ∨ x = –2x + 2kπ, k  Z
兹苶2 兹苶2 ⇔ –x = 2kπ ∨ 3x = 2kπ, k  Z
⇔ x=2+  ∨ x=2– 
2 2 2kπ
⇔ x = 2kπ ∨ x = , k  Z
兹苶2 兹苶2 3
2 +   ]2, +[ 2 –   ]2, +[
π 2π
2 2
冥 冤
Como x  , π , tem-se que x = .
2 3
Então:
x π 2π
  π
x 兹苶2 2 3
2 2+  +
2 Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
Sinal de g’’ n.d. – 0 +
Variação de A n.d. Máx. n.d.



Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪
Assim, a área do triângulo [APQ] é máxima para
do gráfico de g

x = .
O gráfico da função g tem a concavidade voltada 3
兹苶2

para baixo em 2, 2 +  e tem a concavidade
2 冤 10. Opção (A)
sen (2x) cos (2x) = sen (2x) (cos2 x – sen2 x) =
兹苶2
voltada para cima em 2 +  , + ; tem um 冥 2 冤 = sen (2x) (1 – sen2 x – sen2 x) =
= sen (2x) (1 – 2 sen2 x) =
兹苶2
ponto de inflexão de abcissa 2 +  .
= sen (2x) – sen (2x) 2 sen2 x =
2 = sen (2x) – 2 sen x cos x × 2 sen2 x =
= sen (2x) – 4 sen3 x cos x
8. Opção (B)
11.
f’’(x) = 0 ⇔ x2(x + 1)2(2x – 1) = 0 π
1
⇔ x = 0 ∨ x = –1 ∨ x = 

cos x – 
2
11.1. lim f(x) = lim  = lim  =
冣 sen x
2 x→π x→π x–π x → π π –x
x 1 sen (π – x) sen (π – x)
– –1 0  +
2 = lim   = – lim  =
x→π x–π x→π π –x
Sinal de f’’ – 0 – 0 – 0 + Consideremos a mudança de variável π – x = y.
Sentido das
concavidades ∩ ∩ ∩ P.I. ∪
x→π ⇒ y→0
do gráfico de f sen y
= – lim  = –1
y→o y
O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa Logo, a reta de equação x = π não é assíntota ver-
1 tical ao gráfico de f.
.
2 Como f é contínua em R \ {π}, por se tratar do
quociente entre duas funções contínuas, então
9. não pode haver outras assíntotas verticais ao seu

P苶
Q gráfico.
9.1.  = sen (π – x) ⇔ 苶
P苶
Q = 4 sen x
苶P
O苶

Expoente12 • Dossiê do Professor 11


π
冢 冣
冢 冣
cos x –  ’ Durante o ano de 2020, o número de gaivotas
2 atinge os 19 000 elementos.
11.2. f’(x) =  =
x–π
π π 3.3. Estudemos a monotonia da função G em [7, 12]:

2 冣 冢
–sen x –  × (x – π) – cos x – 
2 冣 冢
G’(t) = 
30 ’
= 冣
=  = 1 + 2e –0,12t
(x – π)2
cos x × (x – π) – sen x 30’ × (1 + 2e–0,12t) – 30 × (1 + 2e–0,12t)’
=  =  =
(x – π)2 (1 + 2e–0,12t)2
0 – 30 × (2 × (–0,12) × e–0,12t) 7,2 × e–0,12t
cos (0) × (0 – π) – sen (0) –π 1 =  = 
f ’(0) =  =  = –  (1 + 2e –0,12t )2 (1 + 2e–0,12t)2
(0 – π) 2 π2 π
Como G’(t) > 0, ∀ t  [7, 12], então conclui-se que
π

f (0) =  = 0

cos 0 – 
2 冣 G é estritamente crescente neste intervalo.
Pretende-se mostrar que existe, pelo menos, um
0–π valor de t no intervalo ]7, 12[ em que G(t) = 17,3.
+
Assim, a equação reduzida da reta tangente ao A função G é contínua em R 0, por se tratar do
1 quociente entre funções contínuas, em que o
gráfico de f, no ponto de abcissa 0, é y = –  x.
π denominador não se anula; em particular, G é
contínua em [7, 12].
Teste n.o 4 G(7) = 
30
 ≈ 16,099
1 + 2e–0,12 × 7
1. Opção (A) 30
G(12) =   ≈ 20,355
1 + 2e–0,12 × 12
Números inferiores a 5000: 4 × 8 × 7 × 6 = 1344
Números entre 5000 e 5800: 1 × 6 × 7 × 6 = 252 G(7) < 17,3 < G(12)
Números entre 5800 e 5840: 1 × 1 × 3 × 6 = 18 Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe,
Assim, 1344 + 252 + 18 = 1614 números. pelo menos, um valor de t no intervalo ]7, 12[ em
que G(t) = 17,3.
5C × 8C 56 Como a função G é estritamente crescente neste
2. A probabilidade pedida é igual a  2
2 = .
13C
4 143 intervalo, esse valor de t é único.
y
3.
30 30 f
3.1. G(0) =  =  = 10
1 + 2 × e0 3
y = 17,3
No início do ano 2010 havia 10 000 gaivotas.
(8,35; 17,3)
30 30
lim G(t) = lim   =  = 30
x → + x → + 1 + 2e –0,12t 1+2×0
Com o passar dos anos, o número de gaivotas
aproxima-se de 30 000.
30
3.2. G(t) = 19 ⇔   = 19 O x
1 + 2e–0,12t
30 t ≈ 8,35 anos após o início de 2010.
⇔ 1 + 2e–0,12t = 
19
11 4. Opção (B)
⇔ 2e–0,12t = 
冢 冣
19 8 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔  + cos2 α = 1
11 17
⇔ e–0,12t =  64 225
38 ⇔ cos2 α = 1 –  ⇔ cos2 α = 
28 9 289
冢 冣
11
⇔ –0,12t = ln  Como α é um ângulo agudo, então
38


冢 38 冣
11
ln 
t = 
cos α = 冪莦228莦29莦5 = 11.75
冢 冣
1 5 2 1
–0,12 tg2 β + 1 = 2 ⇔  + 1 = 2
cos β 12 cos β
Logo, t ≈ 10,331.
1 44
⇔ cos2 β = 
169

12 Expoente12 • Dossiê do Professor


x3 + 6x2 + 3x
Como β é um ângulo agudo, então lim g(x) = lim  =
x→0 x→0 x2 + x
cos β = 冪莦1164莦9莦4 = ⇔ cos β = 112.3 x(x2 + 6x + 3)
= lim 
x→0
=
x(x + 1)
sen β 5 sen β 5 x2 + 6x + 3
tg β =  , logo  =  ⇔ sen β = . = lim  =
cos β 12 12
 13 x→0 x+1
13
3
Assim, cos (α + β) = cos α cos β – sen α sen β = =  =
1
15 12 8 15 140
=  ×  –  ×  = . =3
1 7 1 3 17 13 221
Como ∀ x  R+, g(x) < h(x) < f(x) e
5. lim f(x) = lim g(x) = 3, então, pelo teorema das
x→0 x→0
5.1. P(A ∪ B ∪ C) = funções enquadradas, lim h(x) = 3.
x→0
= P((A ∪ B) ∪ C) =
= P(A ∪ B) + P(C) – P((A ∪ B) ∩ C) =
7.
= P(A) + P(B) – P(A ∩ B) + P(C) – P((A ∩ C) ∪
∪ (B ∩ C)) = 7.1. Para que a função f seja contínua em x = 0,
= P(A) + P(B) – 0 + P(C) – P(A ∩ C) – P(B ∩ C) + lim + f(x) = lim – f(x) = f(0).
x→0 x→0
+ P(A ∩ B ∩ C) =
0+1
= P(A) + P(B) + P(C) – P(A) – P(C) + P(A ∪ C) – • f(0) =  = –1
0– 1
– P(B) – P(C) + P(B ∪ C) + 0 =
x2 + 1
= P(A ∪ C) – P(C) + P(B ∪ C) = • lim – f(x) = lim –  =
x→0 x→0 x–1
= P(A ∪ C) + P(B ∪ C) – P(C)
0+1
=  = –1
5.2. Tem-se que: 0– 1
kx – sen (2x)
P(A) × P(C) = P(A ∩ C) • lim + f(x) = lim +  =
x→0 x→0 x
P(B) × P(C) = P(B ∩ C)

冢k – x冣 =
P(A ∩ B) = 0 sen (2x)
= lim +
x→0
Usando a igualdade da alínea anterior: sen (2x)
11 = k – lim +  × 2 =
2x → 0 2x
P(A ∪ B ∪ C) = 
12 =k–1×2=
11
⇔ P(A ∪ C) – P(C) + P(B ∪ C) =  =k–2
12
Logo:
2 3 11 1
⇔  – P(C) +  =  ⇔ P(C) =  k – 2 = –1 ⇔ k = 1
3 4 12 2
Assim: ⎧ x2 + 1
 se x ≤ 0
2 2 ⎪ x–1
P(A ∪ C) =  ⇔ P(A) + P(C) – P(A ∩ C) =  7.2. f(x) = ⎨
3 3 ⎪–sen (2x)
 se x > 0
2 ⎩ x
⇔ P(A) + P(C) – P(A) × P(C) = 
3
Em ]0, 2π[:
1 1 2
⇔ P(A) +  – P(A) ×  =  –sen (2x)
2 2 3 g(x) = x ×  + 2 cos x =
x
1
⇔ P(A) =  = –sen (2x) + 2 cos x
3
g’(x) = –2 cos (2x) – 2sen x
6. Opção (D) g’(x) = 0 ⇔ –2 cos (2x) – 2 sen x = 0
e4x – ex ⇔ cos (2x) + sen x = 0
lim f(x) = lim  =
x→0 x→0 x ⇔ cos2 x – sen2 x + sen x = 0
x
e (e3x – 1)
= lim  = ⇔ 1 – sen2 x – sen2 x + sen x = 0
x→0 x ⇔ –2 sen2 x + sen x + 1 = 0
= lim ex × lim 
e3x – 1
×3= –1 ± 兹苶 1苶+苶8
⇔ sen x = 
x→0 3x → 0 3x –4
=1×1×3=3 1±3
⇔ sen x = 
4

Expoente12 • Dossiê do Professor 13


1
⇔ sen x = 1 ∨ sen x = – 
冢 冣 冢 冣=
2 n+1 2 1
2 = lim 1 +  × lim 1 + 
π 11π n+1 n+1
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨
2 6 = e2 × 1 =
7π = e2
∨ x =  + 2kπ, k  Z
6
π 11π 7π lim g(un) = lim + g(x) =
x → (e2)
Em ]0, 2π[: x =  ∨ x =  ∨ x = 
2 6 6
= lim + ln (x – e2) =
x → (e2)
x π 7π 11π
0    2π
2 6 6 = ln (0+) =
Sinal de g’ n.d. – 0 – 0 + 0 – n.d. = –
Variação de g n.d. Mín. Máx. n.d.



10.
10.1. Em ]2, +[:
7π 7π 7π
冢 冣
6 3 冢 冣
冢 冣
g  = –sen  + 2 cos  =
6
ln (x – 1)
f(x) = log (x2 – 3x + 2) + log (x – 2) –  =
ln (10)
兹苶 兹苶
冢 2 冣
3 3 = log [(x2 – 3x + 2)(x – 2)] – log (x – 1) =
= – + 2 × – =
2
冢 冣
(x – 2)(x – 1)(x – 2)
= log  =
3兹苶3 x–1
= –
2 = log (x – 2)2 =
11π 11π 11π = 2 log (x – 2)
冢 冣
6 3 冢 冣
g  = –sen  + 2 cos  =
6 冢 冣 10.2. Em ]3, +[:
兹苶3 兹苶3 f(x) ≥ g(x) ⇔2 log (x – 2) ≥ log (x + 1) + log (x – 3) =
=  +2×  =
2 2 ⇔log (x – 2)2 ≥ log [(x + 1)(x – 3)] =
3兹苶3 ⇔x2 – 4x + 4 ≥ x2 – 2x – 3
= ⇔–2x ≥ –7
2
7
7π ⇔ x ≤ 
A função g é estritamente decrescente em 0, 
6 冥 冥 2

冥 冥 冥 冥
7 7
Assim, C.S. = ]3, +[ ∩ – ,  = 3,  .
11π 2 2
冤 冤
e em , 2π e é estritamente crescente em
6
7π 11π 3兹苶 10.3. f(x) = 0 ⇔ 2 log (x – 2) = 0
冤6, 6冥, tem um mínimo relativo – 
3
em
2 ⇔ x–2=1
7π 3兹苶3 ⇔ x = 3 ( Df)
x =  e tem um máximo relativo  em
6 2 O ponto de interseção do gráfico da função f com
11π o eixo Ox é o ponto de coordenadas (3, 0).
x = .
6
f'(x) = (2 log (x – 2))' =
8. Opção (D) 2
= 
g(x) = f(x) – ex = x2 – a – ex (x – 2) ln (10)

g’(x) = 2x – ex 2 2
f'(3) =  =  
g’’(x) = 2 – ex (3 – 2) ln (10) ln (10)
2
Assim, o gráfico de g’’ obtém-se a partir do gráfico A equação pedida é da forma y =   x + b.
ln (10)
da função exponencial de base e através de uma
O ponto de coordenadas (3, 0) pertence a esta
reflexão de eixo Ox seguida de uma translação
reta, logo:
segundo o vetor (0, 2).
2 6
0= ×3+b ⇔ b=– 
ln (10) ln (10)
9. Opção (B)
2 6
A equação pedida é y =  x– .
冢 冣
n+3 n+2
lim un = lim  = ln (10) ln (10)
n+1

= lim 冢1 + 冣
2 n+2
=
n+1

14 Expoente12 • Dossiê do Professor


Teste n.o 5 4.
4.1. Seja g(x) = ln (ex + e–x) – 3 ln (x). Pretende-se mos-
1. Opção (D) trar que a função g, de domínio R + , tem, pelo
Termo geral: menos, um zero no intervalo ]1, 3[.
兹苶y 8 – p 2y A função g é contínua em R+, por se tratar da
冢 冣 冢 冣
p
p 
8C – =
2x 兹苶x diferença entre duas funções contínuas; em parti-
cular, g é contínua em [1, 3].
= 8Cp 冢y 
2 冣 2–8 + p x–8 + p (–2)p yp 冢x – 
2 冣 =
1 8–p 1 p

g(1) = ln (e1 + e–1) – 3 ln (1) ≈ 1,127


1 1
= 8Cp (–1)p 2–8 + 2p x –8 + 
2 p y4+ 
2 p g(3) = ln (e3 + e–3) – 3 ln (3) ≈ –0,2933

Assim: g(3) < 0 < g(1)


1 Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, a função
⎧ –8 +  p = –4
⎪ 2 g tem, pelo menos, um zero no intervalo ]1, 3[, ou
⎨ ⇔ p=8
⎪ 1 seja, a equação f(x) = 3 ln (x) tem pelo menos uma
⎩ 4 +  p = 8
2 solução no intervalo ]1, 3[.
Logo:

A苶
B×h 3h
4.2. A[ABC] =  ⇔ 3 = 
2k = 8C8 (–1)8 2–8 + 16 ⇔ 2k = 28 2 2
⇔ k=8 ⇔ h=2
⇔ 3 – f(x) = 2
2. Sejam H e R os acontecimentos:
⇔ f(x) = 1, onde h representa a
H: “Ser homem.” altura do triângulo [ABC] relativa à base [AB] e x
R: “Escolher o menu regular.” é a abcissa do ponto C.
P(H ∩ R) y
P(H | R) =  =
P(R)
26 11 f
 × 
50 26
=  = (-0,82; 1)
26 11 24 15
 ×  +  ×  y=1
50 26 50 24
11
=  ≈ 42%
26
O x
3.
3.1. Opção (D) Assim, o ponto C é o ponto de coordenadas
Capital acumulado ao fim de seis meses: (–0,82; 1).
4600 + 0,013 × 4600 = 4659,80 euros
5. Opção (C)
Capital acumulado ao fim de um ano:
2 × 12C5 × 7C3 – 8 × 7C3 2 × 12C5 – 8
4659,80 + 0,013 × 4659,80 ≈ 4720,38 euros  16C × 7C
=  
16C
9 3 9
3.2. C(t) = 4600(1 + 0,013)2t
C(t) > 6000 ⇔ 4600(1 + 0,013)2t > 6000 6.
30 苶
C苶D+苶A苶
B
⇔ 1,0132t >  6.1. A[ABCD] =  × 苶 E苶
F=
23 2
2 tg α + 2 sen α
冢 冣
30 =  × (1 – cos α) =
⇔ 2t > log1,013 
23 2
= (tg α + sen α)(1 – cos α) =
冢 冣
30
log1,013  = tg α + sen α – tg α cos α – sen α cos α =
23
⇔ t >  = tg α + sen α – sen α – sen α cos α =
2
2 sen α cos α
Logo, t > 10,286. = tg α –  =
2
É possível obter um capital acumulado superior a
sen (2α)
6000 euros ao fim de 11 anos. = tg α – 
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 15


1 2 cos (2θ)
6.2. A’(θ) =  –  = ⇔ x = –1 ∨ x = –2
cos2 θ 2
1 x – –2 –1 +
=  – cos (2θ) =
cos2 θ
Sinal de f’’ + 0 – 0 +
1
=  – cos2 θ + sen2 θ
cos2 θ Sentido das
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
1 1
1 + tg2 θ =  ⇔ 1 + 5 =  do gráfico de f
cos2 θ cos2 θ
1 O gráfico da função f tem a concavidade voltada
⇔ cos2 θ = 
6 para cima em ]–, –2[ e em ]–1, +[ e tem a con-
1 cavidade voltada para baixo em ]–2, –1[; tem dois
sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sen2 θ +  = 1
6 pontos de inflexão de abcissas –2 e –1.
5
⇔ sen2 θ = 
6 9. Opção (B)
1 5 20 xn + 1
Assim, A’(θ) = 6 –  +  = . ∫ f(x)dx = ∫ axndx = a ∫ xndx = a  +c=
6 6 3 n+1
axn +1
= + c, c  R
7. Opção (A) n+1
⎧ f(3) = 0 ⎧ log (9 + 3a + b) = 0 10. r: y = 3x
⎪ ⎪
⎨ ⇔ ⎨ 1
⎪ ⎪ s: y =  x
⎩ f(4) = 0 ⎩ log (16 + 4a + b) = 0 2
t: y = –2x + 5
⎧ 9 + 3a + b = 1

⇔ ⎨ Abcissa do ponto de interseção das retas r e t:

⎩ 16 + 4a + b = 1 3x = –2x + 5 ⇔ 5x = 5 ⇔ x = 1
⎧ b = –3a – 8 Abcissa do ponto de interseção das retas s e t:

⇔ ⎨ 1
⎪  x = –2x + 5 ⇔ x = –4x + 10
⎩ 16 + 4a – 3a – 8 = 1 2
⇔ 5x = 10
⎧ —————
⎪ ⇔ x=2
⇔ ⎨

⎩ a = –7 y t r
⎧ b = 13

⇔ ⎨

⎩ a = –7

8.
f(x) – f(1) f(x) – f(1) 1 O 1 2 x
8.1. lim   = lim  × lim  = s
x → 1 x2 – 1 x→1 x–1 x→1 x +1

1
= f’(1) ×  =
2 Então:
1
= 22 × e3 ×  =
冢 冣 冢 冣
1 1 2 1
2 A = ∫0 3x –  x dx + ∫1 –2x + 5 –  x dx =
2 2
= 2e3
冢2 冣 冢 2 冣
1 5 5 2
= ∫  x dx + ∫ 5 –  x dx =
8.2. f ’’(x) = 2(x + 1)e2x + 1 + (x + 1)2 × 2e2x + 1 = 0 1

= e2x + 1 (2x + 2 + 2x2 + 4x + 2) = 5x 2 1 5x 2 2

= e2x + 1 (2x2 + 6x + 4) 冤 4冥 冤 4冥
=  + 5x –  =
0 1

冢4 冣 冤 冢 4 冣冥
f ’’(x) = 0 ⇔ e2x + 1(2x2 + 6x + 4) = 0 5 5
=  – 0 + (10 – 5) – 5 –  =
⇔ e2x + 1 = 0 ∨ 2x2 + 6x + 4 = 0




equação impossível 5 5
=  +  =
⇔ x2 + 3x + 2 = 0 4 4
–3 ± 兹9苶苶–苶8 5
= 
⇔ x = 
2 2

16 Expoente12 • Dossiê do Professor


11. ∫ f’(x)dx = ∫ sen (2x)dx =
2t
 172
⇔ e 115 = 
1 157
=  ∫ 2 sen (2x)dx =
2
冢 冣
2t 172
⇔  = ln 
cos (2x) 11 5 157
= –  + c, c  R
2
冢 冣
115 172
A reta de equação y = –2x – 1 interseta o eixo Oy ⇔ t =  ln 
2 157
no ponto de coordenadas (0, –1). Logo, t ≈ 5,247.
Então: 0,247 × 12 = 2,964
cos 0 Os automóveis têm o mesmo valor após, aproxi-
f(0) = –1 ⇔ –  + c = –1
2 madamente, 5 anos e 3 meses da sua compra.
1
⇔ c = –1 + 
2 2π
⇔ c = – 
1 冢 冣
3. m = tg  = –兹3
3

2
Logo: f'(x) = –兹3
苶 ⇔ –2e–2x – 2 + 2x cos(x2 + 1) = –兹3苶
cos (2x) 1
f(x) = –  –  = y f’
2 2
1 + cos (2x) O x
= – 
2

Teste n.o 6 A = (1,18; -1,73)


y=- 3
1. Opção (C)
A probabilidade pedida é igual a:
12 10 10 12 60
 ×  +  ×  =  
29 28 29 28 203
O ponto A tem abcissa 1,18.
2.
2
2.1. H(2) = 15,7 × e 5 ≈ 10,524
– 4. Opção (A)
Dois anos após a compra, o automóvel vale z = i2017 + 2i2018 – 3i2019 + 4i2020 =
10 524 euros. = i1 + 2i2 – 3i3 + 4i0 =
–
t+1 = i – 2 + 3i + 4 =
15,7 × e 5
H(t + 1)  t+1
–
t
+ –
1
= 2 + 4i
2.2.  = t
–
= e 5 5
=e5
≈ 0,82
H(t) 15,7 × e 5
1 1 1 2 – 4i
 =  =  ×  =
A cada ano que passa, o automóvel desvaloriza, z 2 + 4i 2 + 4i 2 – 4i
aproximadamente, 18%. 2 – 4i
=  =
t
–
t
–
4 + 16
1
2.3. H ’(t) = –  × 15,7e 5
= –3,14e 5
1 1
5 =  –  i
10 5
H’(0) = –3,14e0 = –3,14
Quando a Helena sai com o automóvel do stand, o 5. Opção (C)
automóvel está a desvalorizar a uma taxa de 314
euros por ano. x – –1 1 +

t t
– – Variação de f’ Máx. Mín.

2.4. H(t) = M(t) ⇔ 15,7e 5


= 17,2e 4,6

t Sinal de f’’ + 0 – 0 +
–
e 5 17,2
⇔  –
t =  Sentido das
e 4,6 15,7 concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
t t do gráfico de f
– +  172
⇔ e 5 4,6
= 
157 O gráfico de f tem a concavidade voltada para
0,4t
 172 baixo em ]–1, 1[.
⇔ e 23
= 
157

Expoente12 • Dossiê do Professor 17


f(x)
6. Assíntotas verticais: • m = lim  =
x → – x
A função f é contínua em todo o seu domínio, exce-
ln (–2x + 1)
to, eventualmente, no ponto 0. Portanto, só a reta = lim  =
x → – x(e3x – 1)
de equação x = 0 é candidata a assíntota vertical
ln (–2x + 1) 1 –2x + 1
ao gráfico de f. = lim   × lim   × lim  =
x → – –2x + 1 x → – e3x – 1 x → – x
x2 + 2 sen (3x)
• lim + f(x) = lim +  =
冢 冣
ln (y) 1
x→0 x→0 x = lim   × (–1) × lim –2 +  =
y → + y x → – x
sen (3x)
= lim + x + 2 lim +  = = 0 × (–1) × (–2) =
x→0 x→0 x
=0
sen (3x)
= 0 + 2 lim +  × 3 =
3x → 0 3x • b = lim f(x) =
x → –
=0+2×1×3= ln (–2x + 1)
= lim  =
=6 x → – e3x – 1
+
ln (–2x + 1) ==
• lim – f(x) = lim –  = –1
x→0 x→0 e3x – 1
= –
ln (–2x + 1) 3x
冢 冣
2
= lim +   × lim –   × –  = Assim, não existe assíntota oblíqua ao gráfico de f
–2x → 0 –2x 3x → 0 e3x – 1 3
quando x → –.
冢 冣
2
= 1 × 1 × –  =
3
2 7.
= – 
3 7.1. f(x) ≥ f(2x) – 1 ⇔ log (x + 1) > log (2x + 1) – 1

冥 冤
1
Assim, o gráfico de f não admite assíntotas verti- D = {x  R: x + 1 > 0 ∧ 2x + 1 > 0} = –  , +
2
cais.
冥 冤
1
Assíntotas não verticais: Assim, ∀ x  –  , + :
2
f(x)
• m = lim  = log (x + 1) > log (2x + 1) – 1
x → + x
⇔ log (x + 1) + log (10) > log (2x + 1)
x2 + 2 sen (3x)
= lim 
x → + 冢  =
x2 冣 ⇔ log (10x + 10) > log (2x + 1)
⇔ 10x + 10 > 2x + 1
2 sen (3x) ⇔ 8x > –9
= 1 + lim  =
x → + x2 9
=1+0= ⇔ x > – 
8
=1
冥 冤 冥 冤 冥 冤
1 9 1
Logo, C.S. = –  , + ∩ –  , + = –  , + .
2 8 2
Cálculo auxiliar

Tem-se que: 7.2. Dh = {x  R: x  Dg ∧ g(x)  Df} =


–1 ≤ sen (3x) ≤ 1
= {x  R: x  R ∧ g(x)  ]–1, +[} =
=R
–2 ≤ 2 sen (3x) ≤ 2
2 2 sen (3x) 2
– 2 ≤  ≤ 2 Cálculo auxiliar
x x2 x
g(x)  ]–1, +[ ⇔ sen2 x > –1
冢– x冣 = lim
2 2 2 sen (3x)
Como lim 2 = 0, então lim   = 0.
x → + 2 x → + x x → + x2
Condição universal em R.

• b = lim (f(x) – x) = h(x) = f  g(x) = f(g(x)) = f(sen2 x) = log (sen2 x + 1)


x → +
x2 + 2 sen (3x)
= lim
x → + 冢
x 冣
–x = h’(x) = 
(sen2 x + 1)’
(sen2 x + 1) ln (10)
=
2 sen(3x)
= lim  = 2 sen x cos x
x → + x = 
(sen2 x + 1) ln (10)
=0
Assim, a reta de equação y = x é assíntota oblíqua 2 sen x cos x
h’(x) = 0 ⇔  =0
ao gráfico de f quando x → +. (sen2 x + 1) ln (10)

18 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ 2 sen x cos x = 0 ∧ (sen2 x + 1) ln (10) ≠ 0 10. Opção (D)
⇔ sen x = 0 ∨ cos x = 0 As circunferências têm centro no ponto A, que é o
kπ afixo de 1 + 2i.
⇔ x = , k  R
2 A circunferência menor é tangente ao eixo imagi-
nário, pelo que o seu raio é 1.
x π 3π
0  π  2π A circunferência maior é tangente ao eixo real,
2 2
pelo que o seu raio é 2.
Sinal de h’ 0 + 0 – 0 + 0 – 0
Assim, a coroa circular de centro A e raios 1 e 2 é
Variação de h Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. definida, em C, por:




π 1 ≤ |z – (1 + 2i)| ≤ 2 ⇔ 1 ≤ |z – 1 – 2i| ≤ 2
A função h é estritamente crescente em 0,  e
2 冤 冥 •
A semirreta BC tem origem em B e é paralela à

冤 冥
em π,  e é estritamente decrescente em
2
bissetriz dos quadrantes ímpares, logo uma condi-
π
ção que a define é Arg (z – 2i) = .
π 3π 4
冤2, π冥 e em 冤2, 2π冥, tem máximos relativos em

A semirreta BD tem origem em B e é perpendicu-

lar à semirreta BC, logo uma condição que a defi-
π 3π π
x =  e em x =  e tem mínimos relativos em x = 0, ne é Arg (z – 2i) = – .
2 2 4
em x = π e em x = 2π. Então, a condição que define a região sombreada
é:
8. Opção (C) π π
1 ≤ |z – 1 – 2i| ≤ 2 ∧ –  ≤ Arg (z – 2i) ≤ 
k π 4 4
∫0 sen x dx = 3∫k sen x dx
k π
⇔ [–cos x] 0 = 3[–cos x]k π
i
兹3苶 + 兹3苶i 兹6苶e 4 7π
i
⇔ –cos k + 1 = 3(1 + cos k) 11. z1 =  =  = 9e 12

兹6苶 i 冢– 3π 冣 兹6苶 i 冢– 3π 冣


⇔ –4 cos k = 2 
e 
e
9 9
1
⇔ cos k = – 
2
2π Cálculos auxiliares
⇔ k = ±  + 2kπ, k  Z
3 r = 兹苶
(兹苶
3苶)2苶
+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹3
苶苶+苶
3 = 兹6


Como k  [0, π], então k = . 3π 3π 3π

z2 = 冢兹3 冣4 = (兹3苶)4 e
3 i 4×i i
苶e 16 16
= 9e4

9. Seja h a função que dá a altura da árvore, em cen- Como os afixos dos complexos z1 e z2 são vértices
tímetros, em função do número de anos decorridos consecutivos de um polígono regular de n lados,
após ter sido plantada, t. com centro na origem do referencial, então:
20 3π 7π 2π π 2π
h(t) = ∫ h’(t) dt = ∫  dt =  –  =  ⇔  =  ⇔ n = 12
兹t苶 4 12 n 6 n
1
–
= 20 ∫ t 2 dt = 2 2
1 12.  =  =
 1 + z 1 + ei2α
t 2
= 20  + c = 2
1 =  =
 1 + cos (2α) + i sen (2α)
2
= 40兹t苶 + c, c  R 2
=  =
1 + cos2 α – sen2 α + 2i sen α cos α
Tem-se que: 2
=  
2 cos α + 2i sen α cos α
2
h(0) = 10 ⇔ 40 × 兹0苶 + c = 10
⇔ c = 10 =  =
1
cos α(cos α + i sen α)
Logo, h(t) = 40兹t苶 + 10.
cos α – i sen α
Assim, h(9) = 40兹9苶 + 10 = 130, o que significa =  =
cos α
que, passados nove anos de ter sido plantada, a = 1 – i tg α
árvore mede 130 cm.

Expoente12 • Dossiê do Professor 19

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