Alana Mohamed
BuzzFeed Staff
Ela foi libertada durante a Revolução Russa, mas acabou se tornando uma
dependente química. Eugenie morreu baleada em um tiroteio com alguns colegas
mais tarde.
Marthe era originalmente uma enfermeira pela Alemanha que trocou de lado
depois de ganhar uma Cruz de Ferro por seus serviços. Ela deixou de cuidar de
soldados feridos para articular o assassinato de um espião alemão e explodir um
depósito de munições da Alemanha. Mais tarde, ela escreveria o livro "I Was a
Spy!", que contou com o prefácio de Winston Churchill.
No livro "To End All Wars: A Story of Loyalty and Rebellion", de Adam
Hochschild, é relatado que, quando ela começou o Batalhão Feminino da Morte,
as recrutas "rasparam suas cabeças, dormiram em tábuas descobertas durante o
treinamento, suportaram os mesmos castigos corporais que soldados russos e
exibiam uma insígnia de uma caveira sobre ossos cruzados".
Anna mudou-se de Massachussets (EUA) para Paris (França) apenas para dedicar
seu tempo ao que eram, essencialmente, falsas reconstruções faciais. Ela incluía
nas máscaras detalhes como bigodes ou lábios separados para segurar os cigarros
dos soldados feridos. Cada máscara levava um mês para ficar pronta.
Inglis era o tipo de médica com quem você gostaria de estar ao lado durante a
guerra. Encontrando-se perto de um bombardeio ensurdecedor, ela virou-se para
um amigo e disse: "Estamos vivendo uma baita experiência, hein?'
Sgt. Abbot, United States Army Signal Corps / Via en.wikipedia.org
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As Hello Girls foram mulheres americanas bilíngues que foram contratas porque
os soldados americanos não se adaptaram às operadoras francesas locais. Eles se
ressentiam com os sotaques das francesas e sua insistência em trocar gentilezas
durante a batalha.
As Hello Girls estavam elas mesmas frequentemente sob fogo cruzado, mas não
lhes foi garantido o status de veteranas de guerra até 1979.
Merle Egan Anderson lutou por 60 anos (!!!) para conseguir esse status.