Anda di halaman 1dari 4

1- Formas de gestão da produção social:

Após a Revolução Industrial os avanços tecnológicos foram constantes, assim como o foram as manifestações populares contra
o caráter altamente excludente do sistema capitalista. Mas foi no fim do século XIX e no início do século XX que notoriamente a
produção no capitalismo foi pensada de forma mais sistemática.
Uma primeira forma de gestão do trabalho foi a que hoje é denominada de Taylorismo, e foi desenvolvida principalmente nos
primeiros anos do século passado. Frederic Winslow Taylor era um puritano, de família relativamente abastada, que foi impedido
de seguir nos estudos superiores por causa de problemas visuais. Desse modo, sem poder estudar, e condenando sobremaneira a
ociosidade, o jovem Taylor começa a trabalhar. Desde cedo passa a observar a conduta do operário norte-americano, e percebe que
o mesmo não produzia aquilo que estava dentro de suas capacidades. Qual seria o motivo para a indolência da classe operária?
Taylor aparentemente encontrou a resposta.
Nesse período, o trabalhador da indústria metalúrgica nos Estados Unidos tinha ainda bastante domínio sobre as técnicas de
produção, e por isso impunha certo ritmo para o trabalho fabril. Como o patrão ficava na dependência total do operário, tinha
muitas vezes que se sujeitar às exigências salariais e ficava impedido de agir de maneira mais dura com relação aos trabalhadores.
As organizações de classe começavam a aparecer no cenário empresarial de maneira mais efetiva. É nesse momento que Taylor
percebe onde se encontra a força do empregado: ele sabe. E é também então que o estudioso da gestão do trabalho adquire a idéia
que seria a chave para todo o seu pensamento sobre a organização fabril: o operário não é pago para saber, e sim para fazer. É
desse modo que o jogo de poder começa a ser modificado no interior do espaço fabril norte-americano, modificação essa que em
pouco tempo se alastraria pelo mundo ocidental.
A partir desse momento Taylor inaugura uma maneira de estudar as formas de organização fabril existentes e, acima de tudo,
de melhorá-las. Montou laboratórios no interior de diversas empresas realizou estudos detalhados de como eram realizadas as
várias funções a serem desempenhadas nas fábricas, e chegou mesmo a fazer pesquisas na área de desenvolvimento de materiais
mais adequados para as ferramentas no período. Desses estudos, que lhe resultaram um péssimo relacionamento com a classe
operária, o estudioso compôs um conjunto de procedimentos básicos que demarcaram uma nova etapa para o sistema capitalista,
principalmente na sua versão de produção em série ou em massa. Vejamos o que o próprio Taylor afirma, em sua obra La Direction
Scientifique des entreprises, sobre seus estudos.

A primeira dessas obrigações (de uma direção científica) é a coleta deliberada, feita por aqueles que fazem parte da direção, da
grande massa de conhecimentos tradicionais que, no passado, estava na cabeça dos operários e que se exteriorizava pela habilidade
física que eles tinham conseguido pelos anos de experiência. Esta obrigação de coletar a grande massa de conhecimentos
tradicionais, de registrá-la, de classificá-la e, em numerosos casos, de reduzi-la finalmente, a leis e regras, é assumida
voluntariamente pelos diretores científicos. (Este princípio) pode ser considerado como o desenvolvimento de uma ciência que
substitui o velho sistema de conhecimentos empíricos dos operários, conhecimentos que os operários têm e que, em numerosos
casos, é tão exato como aquele ao qual a direção chega finalmente, mas que os operários, em novecentos e noventa e nove casos
em mil, conservam unicamente no próprio espírito, mas do qual não existe texto explícito, permanente e completo.

Desse modo, Taylor parece admitir que não possui um saber prático o qual será transmitido aos trabalhadores. Seu mérito,
assim, é o de sistematizar um conhecimento já incorporado no conjunto de atividades realizadas no interior do espaço fabril. Assim,
como afirma Robert Linhart, em sua obra Lênin, os camponeses, Taylor, codificando e “‘classificando’ os conhecimentos adquiridos
no processo de trabalho, o taylorismo pretende abertamente constituí-los em um corpo de doutrina ‘exterior’ aos produtores
diretos e que possa lhes ser imposto, de fora, pela direção capitalista do processo de trabalho, propriedade privada, de certa forma,
de todos os conhecimentos relativos ao processo de trabalho”.
Uma primeira orientação do taylorismo, assim, consistia em separar a concepção e o planejamento da execução das tarefas.
Uma pequena equipe, em consonância com a classe patronal, ficaria responsável por planejar todas as etapas do processo fabril.
Aos operários restaria a função de executar as atividades na fábrica, numa situação de completa ignorância com relação ao todo da
gestão. Mas como alguém pode participar da produção de um bem sem conhecer exatamente o papel que executa? Por meio de
uma fragmentação excessiva do processo, de uma simplificação extrema, de uma imbecilização das funções. Não é à toa que o
próprio Taylor afirma que o funcionário ideal para o capitalismo seria o homem-boi, por conta de seu vigor físico para o trabalho,
somado a uma docilidade ou passividade nas relações hierárquicas da produção.
Mesmo Durkheim, em sua obra Da Divisão do Trabalho Social, condena o excesso de divisão do trabalho, afirmando que o
mesmo conduziria a sociedade a um rompimento dos laços de solidariedade orgânica, responsáveis pela coesão social. Marx fala
abertamente de um processo de alienação do processo, que é exatamente a ignorância do operário com relação àquilo que realiza
enquanto trabalha, e mesmo de um estranhamento com relação ao produto final de seu trabalho.
Além da separação entre o planejamento e a execução, realizava-se a cronometragem gestual, que consistia no estudo das
atividades fabris, com a eliminação dos movimentos desnecessários ou prejudiciais à produção, e na fixação de um tempo médio
para a execução de cada tarefa na empresa, o que permitia um controle rigoroso do ritmo do trabalhador.
Para incentivar a produtividade, Taylor defendia uma remuneração individualizada, com bonificações para os operários mais
produtivos e consequentemente, com a punição ou mesmo o desligamento dos funcionários mais lentos. Essa medida teve,
notoriamente, dois efeitos muito claros com relação à classe trabalhadora: aumento constante da produtividade, com a diminuição
sensível do tempo médio para a produção de cada bem de consumo capitalista; competitividade e individualismo no interior da
classe proletária, pois ao invés de se sentir um companheiro do outro funcionário de determinado, setor, era mais comum que um
empregado visse no outro uma ameaça inclusive ao seu posto de trabalho.
Apesar de Taylor não respeitar a classe operária, ele admitia que as relações conflituosas entre as classes envolvidas na
produção deveriam ser minimamente amenizadas. Por esse motivo admite que se façam algumas concessões aos operários em
nome de uma convivência mais cordial. Nas diversas experiências tayloristas no mundo, percebe-se então as mais diversas ações da
classe patronal em nome de uma melhor convivência com o proletariado, como as gestões mais democráticas nos Estados Unidos,
o lazer no espaço fabril na Itália fascista ou mesmo o embelezamento das empresas no caso da Alemanha nazista. Todas essas
medidas são tomadas, na verdade, para minimizar as reações dos trabalhadores contrárias às políticas de gestão implantadas
mundialmente nesse período.

Atividade avaliativa:
1 – Diga, de forma sucinta, o que é o teylorismo?
2 – Quais as conseqüências para a classe trabalhadora da padronização do tempo (tempo médio para a execução de cada
tarefa na empresa) e da política de incentivar a produtividade? Explique-as detalhadamente.
3 – Quais os artifícios utilizados para buscar minimizar os conflitos de classes nas diversas experiências tayloristas pelo mundo?

Uma segunda forma importante de gestão do trabalho no século XX é o chamado Fordismo. Na verdade, no entanto, a lógica
anterior de produção em massa e de alienação do trabalhador seguia de forma bastante semelhante. Henry Ford, dono de uma
montadora de automóveis, se encanta com as máximas publicadas por Taylor em seus Princípios de Organização Científica do
Trabalho. Some-se a isso o contato que ele teve com um avanço que já estava sendo utilizado na indústria têxtil do período, a
esteira. Por isso alguns comentadores vão afirmar que a partir principalmente de 1914 Ford implementa em suas empresas o que
se denomina de mecanização do Taylorismo, com a mesma lógica de fragmentação extrema do processo produtivo, utilizando,
contudo, a esteira como um elemento de controle e de fixação.
De acordo com Thomas Gounet, em sua obra Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel, Ford aplica seu modelo de
produção amparado em alguns princípios básicos, sobre os quais procederemos aqui uma breve análise. Em primeiro lugar, para
responder a um consumo amplo, o fordismo aposta na produção em massa, única maneira plausível para a redução de custos de
produção e, consequentemente, de preço do automóvel. Um outro elemento a ser ressaltado é o parcelamento das tarefas que,
como já foi dito acima, foi realizada assumidamente com a utilização das orientações dos escritos de Taylor.
No taylorismo o trabalho de cada um é regulado, mas a conexão entre as diversas tarefas ainda não é. Entra em ação, assim,
a esteira, que faz a ligação entre as partes isoladas do processo efetuadas por cada operário. Para uma padronização tal do processo,
uma medida deveria ser tomada, naquele período, inevitavelmente: a compra das fábricas das peças – que deveriam ser também
padronizadas – para os automóveis. Desse modo, segundo Gounet, é a primeira vez que o “empresário se atira à integração vertical,
ou seja, ao controle direto de um processo de produção, de cima a baixo”. Tal medida, posteriormente, é amplamente criticada
pelos gestores do modelo toyotista, que consolidam a idéia de sub-contratação na indústria mundial.
Dessa forma foi possível automatizar as fábricas de automóvel. Na antiga organização que funcionava quando Taylor iniciou
suas observações, o tempo médio para a produção de um carro era de 12:30 horas. Em janeiro de 1914, com o sistema
automatizado, um veículo é produzido em uma hora e meia. Em pouco mais de vinte anos de implantação do sistema o número de
montadoras nos Estados Unidos cai a menos de dez por cento. Esse é o resultado do modelo em termos de produção.
É necessário pensar, no entanto, na recepção da classe metalúrgica a essas inovações, e essa não foi das melhores. Ao saberem
que, além da fragmentação já presente na indústria norte-americana, nas montadoras Ford eles iriam perder por completo o
controle do ritmo de trabalho, por conta da esteira, a reação dos operários foi de boicote completo, visto que os mesmos possuíam
outras possibilidades de trabalho menos alienantes. Para enfrentar essa resistência, o empresário enxuga a jornada de trabalho,
padronizando-a em oito horas por dia, e oferece uma remuneração diária de cinco dólares, o dobro da média praticada no mesmo
período.O resultado foi uma oferta de mão-de-obra superior àquela necessária para o início do funcionamento da montagem
automatizada.
Muitos estudiosos enxergam na atitude de Ford uma intenção mais ampla, que seria a de transformar a classe
produtoraem classe consumidora, dando-lhe as duas condições básicas para tanto: tempo e dinheiro. Poderia notar-se assim, da
parte do empresário, uma visão perspicaz do sistema no qual estava inserida sua montadora: produção em massa exige consumo
em massa. Outros afirmam que seu único intuito seria o de atrair para o trabalho a parte dos operários que lhe faltava. Seja como
for, o que ele não deixava claro no período era que essa remuneração dependia de certo comportamento exemplar do funcionário.
Vejamos uma citação da obra supracitada de Gounet:

O que ele não diz é que, para receber seus 5 dólares, o trabalhador deve dar provas de boa conduta, ou seja: não ser uma mulher,
não beber, destinar seu dinheiro à família. A empresa cria um serviço social para controlar a situação nas casas dos beneficiários do
prêmio Ford e, nos primeiros anos, ele recusará os 5 dólares a 28% do pessoal.

Nota-se assim que os assistentes sociais das vilas operárias tinham a nítida função de controlar os gastos do funcionário. Essa
idéia de um controle fora dos limites da fábrica por diversas vezes esteve presente no imaginário burguês do capitalismo. No
entanto, apesar mesmo de todo o controle, o resultado dessa forma de gestão em aproximadamente uma década e meia foi
catastrófico: a crise de superprodução que culminou com a quebra da Bolsa de Nova York em 1929.
A figura de Ford é tão controvertida, no entanto, que justamente nesse período ele aumenta substancialmente o salário de
seus funcionários, em busca de um reaquecimento do mercado, medida, evidentemente, ineficaz. O modelo fordista só se mantém
hegemônico até a década de 1970 por que uma intervenção maciça do Estado, com a adoção do chamado keynesianismo, dá a
mínima sustentação ao sistema, com uma sensível intervenção, principalmente, nas relações entre capital e trabalho.
Uma terceira forma de gestão importante no século XX foi o chamado Toyotismo, construída entre as décadas de 1950 e 1970.
O fordismo é implantado no Japão a partir da década de 1920, com montadoras norte-americanas que implantaram filiais no
arquipélago. No entanto, em 1936, o governo japonês sanciona uma série de leis protecionistas que retiram as empresas
estrangeiras de seu território. Em 1945, no entanto, após a derrota na segunda guerra, o senhor Kiichiro Toyoda, dono da Toyota,
percebe a necessidade de implementar uma tecnologia mais avançada, sob pena da indústria automobilística japonesa perecer
diante do mercado internacional. No entanto, vejamos a seguinte afirmação do empresário:

Quanto ao método produtivo, tiraremos partido da experiência norte-americana de produção em série. Mas não o copiaremos.
Vamos lançar mão do nosso potencial de pesquisa e criatividade para conceber um método produtivo adaptado à situação de nosso
país.

E qual era a situação do Japão citada pelo senhor Toyota? Um mercado consumidor extremamente restrito, pois o nível de
vida dos japoneses não é o dos norte-americanos: em termos de capacidade de consumo em massa; a demanda beira a debilidade,
e dirige-se preferencialmente para veículos menores, que correspondem melhor ao bolso dos japoneses, além de ser também
notoriamente mais diversificada; acrescente-se a isso a falta de espaço, físico, que acarreta custos imobiliários muito mais elevados.
Todos esses desafios têm que ser levados em conta pelo então vice-presidente da Toyota e pai do chamado toyotismo, Taiichi Ohno,
que afirma que a necessidade de adaptar o fordismo à realidade do Japão deu origem à idéia do tempo justo (just-in-time).
Quais são, então, as principais características do modelo organizado na Toyota? Primeiro, a produção é puxada pela demanda,
e não empurrada, como no fordismo, e o crescimento é orientado pelo fluxo. A isso se denomina flexibilização da produção, com
estoques mínimos ou nulos de bens de consumo extremamente variados, inclusive pertencentes a nichos diferentes do mercado
capitalista. Outro elemento importante a ser ressaltado é o desenvolvimento de relações de subcontratação com os fornecedores
de autopeças, impondo-lhes seu sistema de produção: máxima flexibilidade, obrigação de instalar-se a um raio de 20 Km de suas
fábricas, para reduzir o transporte, emprego do kanban dentro da fábrica de autopeças e ente esta e a Toyota.
O kanban é um sistema de placas que podem indicar várias situações, mas sua função mais importante seria a de identificar
as peças. Assim, no momento em que se utiliza uma peça sobressalente do estoque, que possivelmente é a última, a placa é utilizada
para manter contato direto com o setor de estoque, que também o faz imediatamente com a fabricante de peças. Com rapidez
considerável outra peça é entregue à montadora, com o mínimo possível de burocracia, que costuma ser um fator relevante para
os atrasos na produção.
Vale lembrar também que uma flexibilização tamanha da produção não é possível com o típico homem-boi dos modelos
Taylorista/Fordista. Assim, ao invés de um operário que controla uma única máquina, como ocorre nas empresas norte-americanas,
na Toyota um empregado comanda cinco robôs, além de conhecer o funcionamento das funções dos colegas da esquerda e da
direita em um processo de horizontalização do processo de produção – em contraposição à verticalização existente no
Taylorismo/Fordismo. Isso demanda o que hoje se denomina de polivalência funcional, e exige uma capacitação muito maior do
funcionário. O número de vínculos empregatícios mantidos pela empresa japonesa é também muito menor do que o existente nos
Estados Unidos, por conta da terceirização da fabricação de peças. E mesmo quando o mercado exige um fluxo maior de produção
a idéia é de pagar horas-extras àqueles funcionários já empregados, e não contratar mais.
As relações de trabalho também são flexibilizadas, e o primeiro sintoma disso é a subcontratação. Atualmente, uma série de
relações, distantes das velhas leis trabalhistas do modelo de Bem-Estar Social vêm surgindo. Dentre elas as Franquias, os contratos
temporários, as terceirizações cada vez mais constantes, as cooperativas, as associações diversas. Uma característica notória é a
fuga dos vínculos de regulamentação dos direitos trabalhistas, tão defendida pelo discurso neoliberal.
Alguns autores costumam definir o modelo toyotista na política dos cinco zeros, como nos apresenta o próprio Gounet:
- Zero atrasos: a demanda puxa a produção, o fluxo comanda o crescimento; um cliente não deve esperar para comprar um carro;
- Zero estoques: só são permitidas as reservas de base;
- Zero defeitos: cada posto de trabalho controla a qualidade do trabalho do posto de trabalho precedente;
- Zero panes: as máquinas nunca são usadas com capacidade plena e são escolhidas não em função de seu avanço técnico, mas
de sua função na cadeia; para uma operação simples é preferível uma máquina simples;
- Zero papéis: o kanban reduz bastante as ordens administrativas e a papelada em geral.

É interessante lembrar que essas formas de gestão, de acordo com a maioria dos estudiosos do capitalismo, acabaram
influenciando no universo social como um todo, e não somente no âmbito econômico. De acordo com Zygmunt Bauman, em sua
obra Modernidade Líquida, a pós-modernidade é definida principalmente pela fluidez das relações sociais característica das gestões
flexíveis, seja das empresas japonesas, seja das empresas ocidentais sob a influência do toyotismo, no que se denomina de pós-
fordismo. De acordo com Bauman, o

Fordismo era a autoconsciência da sociedade moderna em sua fase “pesada”, “volumosa”, ou “imóvel” e “enraizada”, “sólida”.
Nesse estágio de sua história conjunta, capita, administração e trabalho estavam, para o bem e para o mal, condenados a ficar juntos
por muito tempo, talvez para sempre – amarrados pela combinação de fábricas enormes, maquinaria pesada e força de trabalho
maciça.

Para o autor, a fixação do operário diante de um posto de trabalho demarcava uma concepção de sociedade estática, fixa. Ao
contrário disso, o que é denominado por ele de modernidade líquida é justamente um período no qual todos os parâmetros são, se
é que existem, extremamente temporários, desregulamentados, fluidos. Essa fluidez é característica do modo de produção
capitalista contemporâneo, com sua enorme parcela financeira, com câmbios livres e flutuantes, com instituições escondidas por
trás de monitores coloridos que controlam um mundo cada vez menos consciente de si, pois que em constante redefinição. Falar
sobre os séculos XX e XXI é um desafio tremendo, e não é possível aqui mais que esboços de reflexão.
ATIVIDADE AVALIATIVA:
1 – O que é o modelo de produção denominado “fordismo”? Explique e compare com o taylorismo.
2 – Qual foi a reação da classe operária quanto a implementação deste novo modelo?
3 – O que é o modelo de produção denominado “toyotismo”? Explique cada uma de suas características.
4 – Cite e comente quais são as conseqüências destas transformações ocorridas no setor produtivo que acabaram influenciando a
sociedade como um todo, segundo o que apontam a maioria dos estudiosos do capitalismo.

Anda mungkin juga menyukai