Discentes:
3º SEMESTRE
INTRODUÇÃO 3
ETAPA 1 4
Definição de Estado........................................................................................................4
ETAPA 2 6
ETAPA 3 9
Sistemas de Governo:......................................................................................................9
ETAPA 4 10
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
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INTRODUÇÃO
Este trabalho esclarecerá o que é a teoria política, as formas de governo e sua ligação
com a cultura de cada povo ou região. Essa diferença de cultura que cria novos horizontes e
formas de pensamento. A condução da nação pode ser definida como uma modalidade de
organização do pode político. A sociedade muda com o passar do tempo, a própria historia vem
presenciando isso. Nossos horizontes são formados e a política, a economia, a geografia são
fatores que comprovam essa mudança.
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ETAPA 1
Definição de Estado
Uma básica definição: “Estado” vem do latim – status e significa ordem. Essa expressão
foi aceita a partir dos séculos dezesseis e dezessete. Os gregos usavam a expressão polis para
denominar a sociedade política, os romanos, o termo usado era Civita. Definição clássica de
Estado é: Estado unitário e estado federado. O Brasil é um estado Federado.
Podemos compreender como sendo uma instituição política, dirigida por um governo
soberano, detendo o monopólio em determinado território. O Estado garante a todo o povo os
direitos iguais, defendendo suas políticas, mas pensando sempre no bem comum, não
deixando de seguir suas leis e regulamentos.
Rousseau inicia sua teoria afirmando que a ordem social é um direito sagrado, que não
advém da natureza e funda-se em convenções, para ele a família é o primeiro modelo de
sociedade política. Com esse argumento Rousseau (2006, p.20), busca justificar a necessidade
do pacto social para a existência perene da sociedade O contrato social, em vez de destruir a
“igualdade natural”, substitui por uma igualdade moral e legítima aquilo que a natureza
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poderia trazer de desigualdade física entre os homens e, podendo ser desiguais em força ou
em talento, todos se tornam iguais por convenção e direito (ROUSSEAU, 2006, p. 30).
A República é a forma de governo que o seu representante, é escolhido pelo o povo para
ser o chefe de estado, chamado de Presidente. Existem hoje duas formas principais de
república: República presidencialista ou presidencialismo - Nesta forma de governo o
presidente, escolhido pelo voto para um mandato regular, acumula as funções de Chefe de
Estado e chefe de governo.
ETAPA 2
Mudanças Climáticas
Japão:Por registrar aumento em suas emissões de GEE e por ser considerado “bem
longe de atingir as metas do Protocolo de Quioto”, o Japão está avaliado em quinto lugar. O
governo ainda tem de anunciar metas de redução a médio prazo. É o segundo colocado no
quesito mercado de carbono devido ao grande número de projetos no âmbito do Mecanismo
de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Quioto, porém faltam medidas mandatórias,
como as que poderiam fomentar o mercado de carbono, por exemplo.
De acordo com matéria publicada pelo site da BBC no Brasil em 09/06/2008, a meta do
governo japonês é reduzir suas emissões de gases de efeito estufa entre 60% e 80% até 2050.
O plano anunciado pelo ex-primeiro-ministro japonês Yasuo Fukuda também pretende ter os
mesmos ou melhores níveis de redução do que os registrados na Europa nos próximos 12
anos.
Por outro lado, o Japão também anunciou que experimentará um sistema que
efetivamente coloque um preço no dióxido de carbono emitido e exija que as empresas
reduzam suas emissões – só que estas não concordam com o modelo e temem que terminem
em desvantagem diante de companhias de outros países, obviamente não afetadas pela
medida. Além disso, a indústria automobilística japonesa lidera a corrida pela viabilização do
carro movido a hidrogênio, e a indústria siderúrgica estabeleceu a meta de, até 2010, reduzir
em 10% o consumo de energia, tendo o ano de 1990 como referência.
Até agora, osetor deixou de emitir na atmosfera 13,4 milhões de toneladas de CO2. O
governo mantém vários projetos com indústrias para diminuir a emissão de CO2, entre eles o
da produção de gases sintéticos à base de hidrogênio e de substâncias químicas a partir do
carvão.
Rússia
Na sequência, em sexto lugar no ranking, vem a Rússia – que perdeu sua vantagem
inicial de baixas emissões. Durante oito anos, as emissões cresceram novamente. A Rússia
planejou apenas algumas poucas políticas nacionais, e nenhuma foi implementada. Um
anúncio recente do governo para aumentar drasticamente a eficiência energética pode
influenciar sua posição nos próximos relatórios.
Canadá e EUA
Canadá
O Canadá lançou, em abril de 2007, um plano deação, intitulado, para reduzir gases de
efeito estufa e a poluição atmosférica.
EUA
ETAPA 3
Sistemas de Governo:
observar suas necessidades com sua morte foi fazendo com que a família real fosse buscando
uma maneira de estar mais próxima da população.
O grupo do G8 é formado por sete países desenvolvidos, onde não acredito que haja
interferência pois apesar de o regime ser monárquico ou republicano suas formas de governo são
eficazes para levar o pais a se tornar desenvolvido, porém o G8 detém as chaves da economia
mundial e tem o poder de abrir as portas dos mercados através do globo, com isso tomam o
poder através disso, tem um impacto em todos os aspectos de nossas vidas, desde quem dirige
nossas escolas e entidades de classe, quais os políticos serão financiados e consequentemente
eleitos, o controle da poluição e até a posse dos recursos naturais e a sua gerência.
ETAPA 4
O G8 nasceu como um clube muito fechado em 1975, apenas com seis membros. Para
muitos, o futuro é o G20, com as grandes economias emergentes, os países ricos do Golfo e as
organizações internacionais.
“A China, a Índia e o Brasil converteram-se em atores significativos da economia global
e questionam-se porque são deixados de fora da discussão de importantes temas que lhes dizem
respeito”. Mas em 2014, deve haver mudanças: menos de 20% para os Estados Unidos e os
BRIC a controlarem a ribalta da economia mundial.
Patrick Wintour – The Guardian: “Talvez tenham de reconsiderar o que faz o G8 e
regressar à proposta inicial, que não era emitir comunicados em massa sobre os acontecimentos
mundiais em conferências de imprensa intermináveis, mas para os membros aproveitarem para
se reunir e conhecer melhor para estabelecer alguma confiança pessoal entre eles.” Uma teoria
que se confirma todos os anos. Cada cimeira é também um pretexto para reuniões bilaterais com
melhores ou piores resultados. Para muitos, é razão suficiente para manter a instituição que
reforça os vínculos entre os países, pelo menos a nível político.
Alain Faujas, analista do le Monde: “Por exemplo, o G8 de Evian deu a possibilidade a
Chirac para falar novamente com Bush. Pode parecer uma tolice, mas é muito importante haver
reuniões aparentemente inúteis mais que favorecem conversas informais.”
O movimento gerado por estas reuniões do G8, com milhares de participantes e de
jornalistas, manifestantes, polícias e soldados não esconde a grave crise de identidade que sofre a
instituição há alguns anos.
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A sigla G8 corresponde ao grupo dos 8 países mais ricos e influentes do mundo, fazem
parte os Estados Unidos,Japão,Alemanha,Canadá ,França,Itália,Reino Unido e Rússia.Antes
chamada de G – 7, a sigla alterou-se com a inserção da Rússia, que ingressou no grupo em 1998.
Explicitamente, a função do G 8 é a de decidir qual ou quais caminhos ,o mundo deve seguir,
pois esses países possuem economias consolidadas e suas forças políticas exercem grande
influência nas instituições e organizações mundiais, como ONU,FMI,OMC.
A discussão gira em torno do processo de globalização, abertura de mercados,
problemas ambientais, ajudas financeiras para economias em crise, entre outros.
Segundo líderes do grupo, as propostas nas reuniões têm por finalidade diminuir as disparidades
entre as economias dos países subdesenvolvidos. Embora na prática não seja assim, pois fica
claro, que as decisões tomadas, servem para atender os interesses internos dos entes do grupo,
um exemplo convincente está vinculado á abordagem ecológica, muitas vezes os países do G- 8
nãose comprometem, a assinar acordos ambientais, tendo em vista que são os que mais
provocam tais problemas.
Esses países que compõem o G-8, são de “Primeiro mundo”, possuem a característica
de serem altamente consumistas e possuir tecnologias de ponta e em grande quantidade. O
consumismo justifica-se pelo alto poder aquisitivo destas sociedades, a maioria de economia
predominantemente industrial.
Outra característica importante, destes países é que eles possuem uma economia
diversificada produzindo diversos tipos de bens. Geralmente investem alto em desenvolvimento
tecnológico e científico, além de contar com modernos meios de transporte e educação, ter uma
população bem maior que a população rural.
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CONCLUSÃO
A Teoria Política e as forma como o Governo age estão inteiramente ligadas. O povo,
em algumas formas de governos, é o detentor do povo, sendo uma forma direta ou indireta. A
mudança de cultura de cada Estado trás e formula a forma como o Governo pode agir.
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REFERÊNCIAS
Livro:
CICCO, Cláudio; GONZAGA, Álvaro de A. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 3. ed.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011. PLT 353.
Sites:
Presidencialismo e Parlamentarismo.
<http://www.educacional.com.br/reportagens/eleicoes2002/presidencialismo.asp>. 29 maio.
2014.
Veja.com.<http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/reunioes_g8/index.sht
ml>. Acesso em: 29 maio. 2014.
<http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2011/09/15/sarkozy-ecameron-
<http://www.klick.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-971649,00.html>.Acesso em:
26 maio. 2014.