Tradução: Laísa
Revisão: Mimizinha
Madison Faye
Grande chapéu, grande arma. Corda grossa e
comprida.
O maior garanhão do rancho está de olho em
uma mulher de sorte,
E se ela quer montar um cavalo? Bem, ele é
mais selvagem do que ela jamais ousou montar.
Áspero, selvagem e pronto para resistir a noite
toda.
***
Droga.
Eu quero dizer que não sei o que está acontecendo, mas
eu sei. Eu sei muito bem o que está acontecendo. Estou me
apaixonando por ela.
Não, não caindo. Caído. Eu já estou, e mesmo que esteja
fazendo minha maldita cabeça girar, não há como negar
isso. Ela é basicamente uma estranha, mas, ao mesmo
tempo, parece que eu a conheço desde sempre, como se ela
fosse uma peça perdida que eu passei a minha vida inteira
procurando e finalmente encontrei.
Eu não tinha muito tempo para mulheres. Inferno, eu
não tive qualquer tempo para as mulheres, não em
anos. Sempre houve muito a ver com assumir o rancho, e
cuidar de Taylor, e tentando fazer o certo pelo meu avô e
ficar de fora da vida crime que vem tão fácil vivendo aqui,
onde ainda é meio que o oeste selvagem, às vezes.
Tudo que eu sempre quis foi este rancho e uma família
minha. Eu consegui o rancho, mas nunca tive muita sorte
com a segunda parte. Mas de repente, aqui estou me
perguntando sobre isso. E eu estou pensando sobre isso
com ela. Uma família.
Cara, isso é do caralho. Nós mal nos conhecemos, mas
sei o que sinto. Isso não é apenas sexo, também. Sim, havia
algo alucinante sobre a ideia de entrar nela e enchê-la e
tudo mais. Mas não foi apenas uma fantasia quente, e não é
nada que eu tenha pensado ou fantasiado antes. Ela trouxe
isso para mim, e sim, não é uma fantasia. Com ela, é o que
eu quero. Isso não é só sexo, e isso não é apenas uma coisa
ou aventura selvagem que estamos tendo. De jeito
nenhum. Porque um lance significa que isso é temporário, e
não há nada temporário nisso. Ela não pode sair, não com o
que temos explodindo entre nós dois. Eu quero que ela
fique. Inferno, eu preciso que ela fique. Eu sei que eu
poderia sair como um lunático completo perguntando a ela,
mas é tudo que eu quero.
Mas como você faço isso? O pensamento azeda na
minha cabeça, mesmo com ela em meus braços como ela
está agora. Como você pede a uma garota da cidade para ela
para ficar aqui comigo, e ter meus filhos, e ser minha esposa
para sempre aqui no rancho?
Eu quase pude rir de quão incrivelmente ridículo é
considerar essa perguntar, e em vez disso, eu apenas sorvo o
uísque e a seguro mais perto. Estamos nas vigas do meu
celeiro. Não os estábulos principais onde eu mantenho
minhas éguas ou o anexo onde eu mantenho meus dois
garanhões. Esses são edifícios mais novos, mas o celeiro é
uma antiga relíquia de um tempo mais antigo para este
rancho. Principalmente, eu apenas mantenho o feno e grãos
enfardados durante o inverno, mas também é o meu lugar
para beber algo forte e olhar para as estrelas. Há uma
grande claraboia que abre as manivelas no telhado, e aqui
em cima nas vigas é um dos meus lugares favoritos. É por
isso que a trouxe aqui. Eu tomo outro gole da bebida antes
de passar por ela.
— Devagar com isso.
Não é um uísque normal que estou tomando, é uma
bebida caseira que meu primo Silas destila em um dos
toneis aqui. Veja, eu fiquei ‘bom’, como em, fora do jogo do
crime. Meu irmão, Shepherd, foi o oposto. Só Deus sabe o
que diabos ele está fazendo nos dias de hoje. Ainda estamos
próximos, mas concordamos mutuamente em não discutir
seu ‘trabalho’ quando estamos juntos. É uma merda que não
quero participar. Silas está em algum lugar no meio. Ele
está fora da prisão provavelmente, e muito
malditamente foragido, mas ele não está roubando bancos
ou qualquer que seja a merda que Shepherd está fazendo
nos dias de hoje. As vezes ele está apenas vendo o luar nas
colinas.
Forte pra caralho.
Tara me olhou torto quando tentei sugerir que ela não
gostava do uísque, alegando ser uma ‘garota uísque’. Eu
sorrio enquanto ela pega o grande frasco de bebida. Nós
vamos ver sobre isso.
— Sério, calma com isso.
Ela revira os olhos, aconchegando-se contra mim
enquanto leva aos lábios e dá um gole.
— Puta merda! — Ela grita, suas sobrancelhas se
levantam enquanto ela tosse e engole a bebida alcoólica.
— Isso é…
— Forte?
— Forte é apelido, — ela bufa, tossindo um pouco mais
quando a cor floresce através de suas bochechas.
— Sim, eu percebi que não era sua coisa.
Algo feroz brilha em seu rosto, e ela me olha, segurando
meu olhar enquanto pega o frasco de volta, levanta-o para
os lábios e toma outro gole. Ela não engasga ou gagueja
desta vez, e eu sorrio.
— Nada mal para uma garota da cidade.
— Isso que você pensa que eu sou?
— Você não é?
— Só porque estudei e não falo “ahn” o suficiente eu
posso ser do Kentucky.
Suas palavras soam como um sotaque e minha testa se
ergue.
— Bem, merda, querida.
Tara sorri para minha surpresa.
— Jessup County.
Eu ri.
— Nem pensar. Eu acho que nós jogamos contra você no
futebol no ensino médio. — Um grunhido ressoa através de
mim quando eu me inclino, acariciando o seu pescoço com
os meus lábios. — Agora, como eu não te conheci?
— Muito ocupada com meu nariz em um livro. Deixe-
me adivinhar, você era um atleta ao redor do campo de
futebol?
Eu sorrio, olhando para o meu pacote de seis do meu
abdômen e todos os músculos e sorrindo para ela. — O que
você acha?
Ela mostra a língua para mim, mas ela está ofegando
quando eu rapidamente a puxo para mim, beijando-a
lentamente.
— E o que você fez com todos os livros em que seu nariz
estava preso?
Tara suspira. — Administração. Acredite ou não,
considerando que eu aparentemente trabalho para uma
frente criminal, eu tenho um mestrado em Negócios da Ivy
League.
— Eu acredito, na verdade. — Inferno, ela tem
‘inteligente’ escrito nela.
— Houve outra oferta de emprego, mas... — Ela suspira,
sacudindo a cabeça. — Deixa pra lá.
— Conte-me.
Eu a puxo contra mim, vendo aquela sombra cruzar seu
rosto.
— Você não quer saber, está bem.
— Eu quero saber, — eu rosno. — Inferno, Tara, eu
quero saber cada maldita coisa sobre você. Tudo. Eu quero
te conhecer o tempo todo que o destino manteve você longe
dos meus braços, — eu gemo, beijando-a suavemente.
E lentamente, ela me diz. Ela me conta sobre seu ex
idiota, e mesmo que minha pressão sanguínea passe pela
porra do telhado, e mesmo que tudo o que eu queira fazer
seja imediatamente ir para Chicago e encontrar esse filho da
puta, então matar ele com minhas próprias mãos por
machucá-la, ou por tocá-la para começar, sento-me e ouço
até que ela tenha acabado.
Quando ela faz, eu ainda estou chateado pra caralho
com esse palhaço que eu nunca conheci e que agora quero
enterrar em uma cova rasa.
— Então, é isso, — ela suspira. — Depois disso, a outra
oferta acabou, então a Synergy Coal estava lá.
Eu balancei minha cabeça, puxando-a para perto
novamente e apoiando meu rosto no topo de sua cabeça.
— Eu o encontrarei, eu vou quebrar seus dentes porra.
Ela ri, inclinando-se para me beijar lentamente e depois
mais fundo.
— Ou talvez eu devesse comprar uma cerveja para ele.
Ela franze a testa.
— Por?
— Por ser um idiota e perder você para que eu pudesse
te encontrar.
Ela sorri, mordendo o lábio enquanto seus olhos
brilham.
— Ok, isso foi bom.
— Eu tenho meus momentos.
Segurei sua mandíbula enquanto a beijava, o gosto do
luar do Kentucky em ambas as nossas respirações e a luz da
lua cheia do Sul nos cobrindo em luz branca.
— Então, uma garota do Kentucky. — Eu balancei
minha cabeça. — Aposto que você nunca quis voltar aqui,
hein?
Tara encolhe os ombros.
— Eu não sei. O que fez você voltar? Depois de estar lá
fora, ficar famoso?
— Querer voltar? — Eu penso um segundo. — Talvez. Eu
nunca pensei nisso até que meu avô me disse que ele estava
deixando o rancho para mim. Depois disso? Sim, eu
acho. Nunca esteve nos meus planos, mas de repente havia
apenas um novo caminho para mim.
— Você sente falta do rodeio?
— Não.
Eu digo sem ter que pensar. Porque eu não sei.
— Eu sinto falta de montar às vezes, mas eu não sinto
falta da rotina da estrada, ou constantemente me movendo
e dormindo em hotéis o tempo todo.
Ela morde o lábio.
— Você sente falta das meninas?
Eu nem sequer pisco. Eu nem preciso, porque depois
dela? Merda, qualquer coisa no meu passado está perdida
em uma névoa.
— Espero que você saiba que os tabloides sempre
exaltam essa merda.
Ela cora.
— Eu estava apenas brincando.
— Houve mulheres no meu passado, querida, — eu
rosno, movendo-me e segurando seu queixo enquanto eu
seguro seu olhar. — Mas merda, não me lembro de uma
única coisa antes de você cair no meu mundo.
Cara, se eu pensasse que estávamos nos beijando antes,
eu estava errado. Porque quando aquele gato selvagem pula
nos meus braços e esmaga sua boca na
minha? Oh, agora estamos beijando. Eu rosno quando a
beijo de volta, nossas respirações ofegantes juntas quando
começamos a tirar as roupas um do outro. Tara só está
vestindo uma grande camisa minha de qualquer maneira
como uma camisola sexy, e quando eu puxo isso de seu
cabelo longo e o jogo de lado, ela está nua para mim
enquanto ela monta meus quadris. Ela geme enquanto
meus lábios se fecham em torno de um pequeno mamilo
rosado e macio, minha língua girando em torno dele e
fazendo-o enrugar na minha boca. Minhas mãos deslizam
pelas costas, movendo-se sobre a curva suave de sua bunda
perfeita e segurando-a com força.
Ela se mexe contra mim, gemendo quando suas mãos
caem para ansiosamente puxar meu cinto. Eu a ajudo,
deslizando e empurrando meu jeans para baixo, deixando
meu pau grosso se soltar. Eu chuto minhas botas e a calça
jeans segue, até que é só ela e eu pele a pele enquanto nos
movemos juntos. Eu posso sentir sua boceta escorrendo seu
mel por todo o meu pau enquanto ela mói contra mim, e
quando eu movo minha boca para o outro mamilo e chupo
entre os meus lábios, ela só mói mais forte.
Minhas mãos agarram sua bunda e a levanto, e eu uso
meus quadris para colocar a cabeça latejante do meu pau
ansioso ali mesmo contra sua abertura. Ela choraminga, e
eu cerro os dentes, sentindo o calor úmido escorregadio de
sua boceta escorrendo pelo meu pau inchado. Eu gemo,
meu pau latejando enquanto a cabeça provoca contra sua
abertura impossivelmente apertada e vaza pré-sêmen
pegajoso contra ela.
Ela desliza para baixo com um gemido baixo, ofegando
enquanto ela afunda em cada centímetro grosso meu, até
que eu posso sentir seu clitóris cavalgando contra a minha
base. Eu rosno, meus dedos cavando nela enquanto eu moo
profundamente, deixando-a sentir tudo de mim tão
profundo por dentro. Ela começa a mover, deslizando para
cima e depois voltando devagar, seu doce corpinho se
movendo como chuva de madressilva quando ela começa a
se mexer de um lado para o outro no meu pau.
— Monte esse pau, menina, — eu gemo. — Deixe-me
sentir essa linda boceta subindo e descendo. Você quer ser
minha pequena rainha do rodeio? Minha menina má?
— Oh droga, — ela engasga, mordendo minha orelha. —
Foda-me, — ela geme.
— Salte nesse pau grosso, querida. Aí está. Monte esse
pau grande de garanhão. Eu sei que você nunca teve um
homem como eu, querida.
— E agora, o que te faz dizer isso? — Ela engasga,
choramingando enquanto eu vou até o fundo.
— Porque eu posso sentir que esta pequena e doce
boceta não é e nunca foi esticada assim. Porque eu posso
dizer que você nunca teve um pau tão fundo antes, e posso
dizer pela forma como você está prestes a gozar pra mim de
novo que você nunca mais vai gozar assim por qualquer
outro homem.
— Oh Deus! — Tara grita, agarrando-se a mim, suas
coxas apertando em torno de mim quando ela começa a
pular mais e mais rápido. — Continue me fodendo com esse
pau grande, — ela geme, seus quadris rolando mais rápido e
mais forte. — Nunca pare de me foder, tão perfeito… porra!
Ela grita, mordendo meu ombro quando goza, sua
boceta apertando meu eixo e ondulando para cima e para
baixo do meu comprimento enquanto seu clímax explode
através dela. Eu gemo, agarrando-a tão apertado e
montando-a para cima e para baixo do meu pau através de
seu orgasmo. Meus dedos traçam sua pele enquanto ela
ofega por ar, gemendo e me beijando profundamente
enquanto ela está em seus tremores.
Eu empurro de novo, fazendo-a gemer quando meu pau
a enche ao máximo. E lentamente, ela começa a me montar
de novo, mordendo o lábio e fechando os olhos com os meus
quando ela começa a tirar tudo de mim novamente.
— Pronta para mais, hein?
— Eu nunca mais quero parar, — ela choraminga,
ofegando enquanto eu moo fundo. Minhas mãos deslizam
sobre as curvas suaves de sua bunda, e quando uma das
minhas mãos se afunda entre suas bochechas, ela geme
baixinho.
Eu sorrio faminto, beijando-a enquanto deixo meu dedo
demorar, provocando bem em cima de seu pequeno rabo
apertado. E com certeza, Tara geme novamente, baixinho,
como se ela fosse tímida sobre isso.
— Oh, eu acho que você gosta disso, não é? — Eu
rosno. Meu dedo provoca um círculo lento em torno de sua
bunda, e ela geme para mim quando ela balança a cabeça.
— Sim, — ela suspira baixinho.
— Você gosta quando eu provoco sua bunda safada
enquanto eu fodo essa boceta doce com meu pau grosso,
hein?
Tara geme descontroladamente, seu mel escorrendo
pelo meu pau enquanto eu a sinto apertar em torno de
mim. Eu mordisco seu ouvido, fodendo-a lentamente
quando começo a provocá-la. Eu vou devagar, mas
gentilmente, começo a empurrar meu dedo para dentro. Ela
engasga, apertando por um segundo antes que ela se derreta
em mim, e quando meu dedo se alivia dentro de sua bunda
quente, apertada e impertinente, eu gemo enquanto meu
pênis lateja profundamente dentro de sua vagina.
— Garota suja, — eu rosno, levantando-a em seguida,
deixando-a descer de volta ao meu pênis. Ela geme
descontroladamente, revirando os quadris quando ela
começa a me montar de novo, desta vez com o meu dedo
enterrado. Ouvindo e sentindo seu corpinho doce se mover
para cima e para baixo, seus gemidos enchendo o ar ao
nosso redor até que eu tenha certeza que eu não vou durar
mais. Porra, eu poderia gozar apenas por ouvir os sons que
ela faz.
— Porra, Tara...
— Colton, — ela engasga, me beijando
descontroladamente e segurando meu rosto enquanto ela
geme de prazer. – Eu... eu quero que você... — Ela cora, seu
rosto ficando vermelho escuro enquanto seus olhos se
prendem nos meus.
— Eu quero que você tenha tudo de mim.
Ela chega para trás e entre nós, seus dedos provocando
minhas bolas antes deles circularem ao redor do meu
pau. Ela me acaricia com a cabeça ainda dentro de sua
vagina, fazendo-me gemer e cerrar meus
dentes. Lentamente, ela se afasta de mim, e quando ela
desliza meu pau de volta, eu movo meu dedo de lado. Tara
engasga baixinho enquanto ela centra meu pau contra sua
bunda apertada e proibida, seus olhos se arregalam
enquanto morde seu lábio.
— Eu não posso nem explicar, — ela sussurra. — Mas
você é tudo que eu quero e sou toda sua. Você disse que eu
não iria ou não poderia correr porque eu era sua?
Eu aceno com a cabeça, nossos olhos trancados e meu
coração acelerado.
— Bem, eu sou, — ela diz baixinho. — Eu sou toda sua.
— Fique aqui, — eu rosno. Foda-se, só sai, e eu não me
importo. — Fique aqui comigo, querida. Fique aqui, e eu
juro por qualquer poder que você acredite que
eu nunca me cansarei de fazer de você minha rainha ou
fodê-la exatamente como você merece ser fodida. Fique aqui
e eu sou todo seu, querida. Esta fazenda, a casa, essas
colinas... — Eu balancei minha cabeça. — Isso tudo pode ser
seu, comigo.
— Colton, — ela geme, me beijando suavemente.
— Tara... — Meu corpo inteiro treme com a necessidade
de reivindicar mais dela, meu sangue rugindo com a
necessidade primordial de fazê-la minha.
— Eu sou sua, — ela sussurra pouco antes de seus lábios
esmagarem os meus.
Capítulo 10
Tara
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