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AULA 3

ENFERMAGEM DO TRABALHO

Profª Fátima Aparecida do Nascimento


CONVERSA INICIAL

De acordo com a OMS (1948): “A saúde é um estado completo de bem-


estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doenças ou
enfermidades“. E “a presença de enfermidade não deverá significar de maneira
alguma que o indivíduo seja incapaz ou desprovido de potencialidades”.
De acordo com Neves (2007), saúde é também qualidade de vida e, deste
modo, produto que resulta do acesso a emprego, renda, educação, habitação,
serviços de saúde, cidadania e lazer.
Deliberato (2002) ainda descreve que há uma interrelação entre um
hospedeiro, um agente e um ambiente para se obter saúde. Hospedeiro pode-se
considerar “a idade, o sexo, a constituição corporal, a genética, a defesa
imunológica, o nível educacional, a ocupação, os hábitos e costumes, o estado
psicológico e de humor, e outros”.
De acordo com Deliberato (2002), o agente pode ser os “fatores biológicos,
físicos, químicos, mecânicos, genéticos e nutricionais” e o ambiente são os
“fatores físicos, biológicos, psicológicos, socioeconômicos, culturais e políticos”.
De acordo com Sutherland e Fulton (1992), “as diversas conceituações
disponíveis para a promoção da saúde podem ser reunidas em dois grandes
grupos”. No primeiro deles, a promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas
à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de
vida e localizando-os no seio das famílias e, no máximo, no ambiente das culturas
da comunidade em que se encontram.
Ainda segundo os autores,

[...] os programas ou atividades de promoção da saúde tendem a


concentrar-se em componentes educativos, primariamente relacionados
com riscos comportamentais passíveis de mudanças, que estariam, pelo
menos em parte, sob o controle dos próprios indivíduos. Por exemplo, o
hábito de fumar, a dieta, as atividades físicas, a direção perigosa no
trânsito. (Sutherland e Fulton, 1992)

Nessa abordagem, fugiriam do âmbito da promoção da saúde todos os


fatores que estivessem fora do controle dos indivíduos.

[...] o que, entretanto, vem caracterizar a promoção da saúde,


modernamente, é a constatação do papel protagonista dos
determinantes gerais sobre as condições de saúde, em torno da qual se
reúnem os conceitos do segundo grupo. Este sustenta-se no
entendimento que a saúde é produto de um amplo espectro de fatores
relacionados com a qualidade de vida, incluindo um padrão adequado
de alimentação e nutrição, e de habitação e saneamento; boas
condições de trabalho; oportunidades de educação ao longo de toda a
vida; ambiente físico limpo; apoio social para famílias e indivíduos; estilo

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de vida responsável; e um espectro adequado de cuidados de saúde.
(Sutherland e Fulton, 1992)

Diante desta conceituação, pergunta-se:


1. Como a promoção da saúde pode contribuir na construção de ambientes
saudáveis atuando sobre a saúde ocupacional dos seus trabalhadores,
melhorando a qualidade dos serviços oferecidos e reduzindo o
absenteísmo?
2. Como criar ambientes saudáveis na perspectiva da promoção da saúde
promovendo fortalecimento de vínculo entre profissionais e mudanças dos
processos de trabalho?
3. Como a promoção da saúde pode colaborar para a melhoria das relações
trabalhistas fortalecendo o comprometimento profissional e evitando a
sobrecarga funcional?

CONTEXTUALIZANDO

 Caso 1: Um trabalhador necessita de atendimento com o enfermeiro do


trabalho. Ele é do sexo masculino, tem 38 anos, trabalha como metalúrgico,
tem 15 anos de empresa, mede 1,77m de altura, pesa 98 Kg, e a sua
principal queixa é dor lombar. Qual ou quais ações deverão ser realizadas?
Qual é a orientação a ser dada?
 Caso 2: Um trabalhador necessita de atendimento com o enfermeiro do
trabalho. Ele é do sexo feminino, tem 45 anos, trabalha como secretária,
tem 20 anos de empresa, e a sua principal queixa é dor no ombro direito.
Qual ou quais ações deverão ser realizadas? Qual é a orientação a ser
dada?
 Caso 3: Um trabalhador necessita de atendimento com o enfermeiro do
trabalho. Ele é do sexo masculino, tem 40 anos, trabalha como metalúrgico,
tem 18 anos de empresa, e a sua principal queixa é cefaleia, tontura e
zumbido nos dois ouvidos. Qual ou quais ações deverão ser realizadas?
Qual é a orientação a ser dada?

TEMA 1 – NÍVEIS DE PREVENÇÃO

De acordo com o Ministério da Saúde, os níveis de prevenção se dividem


em quatro grupos:

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a. Prevenção primária é a ação tomada para remover causas e fatores de
risco de um problema de saúde individual ou populacional antes do
desenvolvimento de uma condição clínica. Inclui promoção da saúde e
proteção específica (como imunização, orientação de atividade física para
diminuir chance de desenvolvimento de obesidade).
b. Prevenção secundária é a ação realizada para detectar um problema de
saúde em estágio inicial, muitas vezes em estágio subclínico, no indivíduo
ou na população, facilitando o diagnóstico definitivo e o tratamento e
reduzindo ou prevenindo sua disseminação e os efeitos de longo prazo
(como rastreamento, diagnóstico precoce).
c. Prevenção terciária é a ação implementada para reduzir em um indivíduo
ou população os prejuízos funcionais consequentes de um problema agudo
ou crônico, incluindo reabilitação (como prevenir complicações do diabetes,
reabilitar paciente pós-infarto – IAM ou acidente vascular cerebral).
d. Prevenção quaternária, de acordo com o dicionário da wonca3, é a
detecção de indivíduos em risco de intervenções, diagnósticas e/ou
terapêuticas, excessivas para protegê-los de novas intervenções médicas
inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis.

TEMA 2 – ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DO TRABALHO NOS NÍVEIS DE


PREVENÇÃO

Segundo Vinícius Pablo da Silva (2013),

enfermagem do trabalho participará com o enfermeiro na preparação de


projetos e aplicar análises de prevenção de doenças relacionadas ao
trabalho, incluindo táticas de controle e sugerindo mudanças
necessárias para minimizar riscos que possam resultar em doenças
ocupacionais, além de promover a educação na prevenção de acidentes,
de doenças ocupacionais.

Ainda segundo o autor, “Cabe a ele a coleta de dados de doenças


ocupacionais, realização de averiguações sanitárias, coleta de dados estatísticos
de morbidade e mortalidade de trabalhadores e etapas precedentes aos estudos
epidemiológicos”.
Outras atividades são programar ações para promoção da saúde, participar
de trabalhos de equipes multidisciplinares, definir estratégias de promoção da
saúde para situações e grupos específicos.

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O papel do Enfermeiro do Trabalho como educador e orientador deverá ser
constante nos três níveis de prevenção:

2.1 Nível primário

As ações são caracterizadas pela promoção do ajustamento do trabalhador


ao trabalho. Suas orientações deverão estar voltadas à orientação quanto à
aquisição de hábitos saudáveis de vida, tais como: alimentação adequada e
equilibrada, hidratação, repouso, exercícios, adoção de posturas corretas, vida
afetiva familiar e sexual, recreação, asseio corporal e ambiental.

2.2 Nível secundário

a. As ações são voltadas para a adequação das condições sanitárias do


ambiente de trabalho.
 Realizar visita aos locais de trabalho para identificação dos agentes
químicos, biológicos, físicos, antiergonômicos e dos riscos de acidentes;
 Realizar ação educativa individual ou em grupos;
 Distribuir material educativo;
 Realizar atendimento e consulta de enfermagem.
b. As ações são voltadas para a assistência imediata às doenças e agravos
produzidos pelas condições prejudiciais do trabalho.
 Realizar consulta de enfermagem e exames complementares para
investigação de sinais e sintomas precoces e encaminhamento aos
recursos da empresa ou da comunidade;
 Prestar cuidados de emergência.
c. As ações são voltadas para a assistência contínua às consequências dos
agravos e às doenças produzidas pelas condições prejudiciais do trabalho.
 Realizar consulta de enfermagem e prestação de cuidados para a cura,
além de evitar sequelas produzidas pelas doenças e agravos à saúde do
trabalhador;
 Realizar visitas aos locais de trabalho;
 Realizar visitas domiciliares.

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2.3 Nível terciário

As ações são caracterizadas pela assistência aos portadores de sequelas


produzidas pelas condições de trabalho.
 Realizar consulta e atendimento de enfermagem para prestação de
cuidados de enfermagem para reintegração física, mental e social.
 Participar do Programa de Reabilitação Profissional.

TEMA 3 – CONSULTA DE ENFERMAGEM DO TRABALHO

A Resolução COFEN n. 358/2009 descreve:

Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo


deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados,
em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.
§ 2º – quando realizado em instituições prestadoras de serviços
ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias,
entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao
usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de
Enfermagem. A consulta de Enfermagem é o cuidado prestado ao
indivíduo, à família e/ou à comunidade de modo sistematizado e
contínuo, realizada por um enfermeiro com a finalidade de melhorar a
qualidade de vida, proporcionando conhecimentos que os levem ao
auto-cuidado e à independência.

Geralmente ela consta de entrevista, exame físico, diagnóstico


enfermagem e, por fim, uma recomendação, que é o plano assistencial.
1. Como realizar uma consulta de Enfermagem:
 Reservar um espaço apropriado;
 As perguntas devem ter objetividade para que as respostas também
possam ser objetivas;
 A observação deve ser aguçada – olhar o paciente, interagir, interessar-
se pelo que ele traz;
 Utilizar um questionário padronizado para diminuir o tempo da consulta;
 Os dados coletados devem ser registrados no prontuário do trabalhador,
físico ou virtual, com facilidade de interpretação;
 O registro das ações de enfermagem é fundamental para a continuidade
da assistência.
 Todas as atividades realizadas devem ser registradas.

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3.1 Roteiro para consulta de enfermagem

1. Dados de identificação: nome, matrícula, cargo, lotação, turno, entre


outros.
2. Dados biográficos: idade, estado civil, profissão, estuda ou estudou até
que série, trabalha em que, aposentado, reside em casa ou apartamento,
com quem.
3. História patológica pregressa: doenças na infância, adolescência,
quando adulto.
4. História familiar: pai, mãe, irmãos, avós, tios têm algum problema de
saúde, como hipertensão arterial sistêmica, diabetes, câncer?
5. História ginecológica: menarca, coitarca, menopausa? Qual foi a data da
última menstruação? Sente cólica, algum desconforto? Quando fez o último
preventivo? Já fez mamografia? Quando? Qual foi o resultado?
6. História obstétrica: Gesta: ____ Para ____ Aborto ____ Parto normal ou
cesareana? Hospitalar ou domiciliar? Quantos homens e mulheres?
7. Vida Sexual: ativa ou não? Sente-se bem com o parceiro, usa algum
método contraceptivo? Qual?
8. Já foi hospitalizado por algum motivo? Qual? Tem alergia a algum
medicamento, alimento ou produto? Qual?
9. Quais medicamentos usa? Quando fez os últimos exames? O cartão de
vacinas está atualizado?
10. Hábitos: fuma, bebe, gosta de jogos?
11. Alimentação: que tipos de alimentos consome no café da manhã, no
almoço, no café da tarde e no jantar? Como é a alimentação? Usa muito
sal e gordura? Usa açúcar ou adoçante?
12. Hidratação: quanto ingere de líquido ao dia? Ingere mais água, suco,
refrigerante, leite, chás ou café?
13. Sono e repouso: dorme bem à noite, acorda várias vezes, tem insônia,
dorme durante o dia?
14. Hábitos de higiene: banhos frios, quentes ou mornos? Escova os dentes
quantas vezes ao dia? Usa prótese? Quando foi ao dentista pela última
vez?
15. Diurese: normal? Refere algum desconforto?
16. Eliminação intestinal: tem constipação? Tem bom funcionamento
intestinal?

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17. Tem alguma crença religiosa? Qual? Frequenta regularmente?
18. O que gosta de fazer nos momentos de lazer? Faz algum trabalho
manual?
19. Realiza alguma atividade física? Qual? Quantas vezes por semana? Há
quanto tempo?
20. Qual ou quais problemas mais preocupa(m) no momento? Quer falar?

TEMA 4 – TÉCNICA UTILIZADA NA CONSULTA DE ENFERMAGEM DO


TRABALHO

Uma das técnicas que o enfermeiro do trabalho pode utilizar como parte de
sua consulta de enfermagem é a entrevista.
De acordo com Pinheiro, a entrevista é a técnica de coleta de dados na
qual as perguntas são formuladas e respondidas oralmente. Trata-se, portanto, de
uma conversação metódica, que proporciona ao entrevistador as informações
solicitadas.

3.2 Realizando o exame físico

1. Verificar os sinais vitais: pressão arterial, frequência cardíaca,


respiração, peso, estatura; cintura, quadril, IMC.
2. Observar: estado geral, estado de consciência, mucosas, cabeça, ouvido,
nariz, olhos, cavidade oral, presença ou não de gânglios, tireoide, aspecto
da pele, tórax, ausculta pulmonar, cardíaca, mamas, abdome, MMII
(temperatura, presença de lesões, deformações, unhas, presença de
micoses, presença de calos ou área de hiperqueratose, higiene, uso
adequado de sapatos e hidratação).

O registro da entrevista deve ser feito no momento em que ela acontece,


mediante anotações por parte do entrevistador ou com auxílio da gravação.
Na entrevista não cabe ao entrevistador concordar ou discordar das
opiniões emitidas pelo entrevistado. Ele deve apenas ouvir procurando guiá-lo,
levando-o a precisar, desenvolver e aprofundar os pontos abordados, mantendo-
se interessado em sua fala.

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A entrevista pode ser realizada por meio de contato presencial (face a
face), através de questionários, enquetes telefônicas e ainda pela internet,
as conhecidas entrevistas online, e pode ser aplicada de duas formas:
individual ou grupal.
Considerando-se o seu grau de flexibilidade, a entrevista individual pode
ser estruturada, semiestruturada e aberta.
Na entrevista estruturada, o entrevistador segue um roteiro de perguntas
previamente estabelecido, que não deve ser alterado ou adaptado. Pode conter
perguntas abertas e fechadas.
A entrevista semiestruturada tem uma combinação de perguntas fechadas
e abertas, em que o entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o assunto
sem respostas ou condições prefixadas pelo entrevistador.
A entrevista não estruturada ou aberta é a que deixa o entrevistado decidir
pela forma de construir a resposta, através de narrativas.
Na forma grupal, a entrevista pode ser aplicada informalmente, através da
espontaneidade dos entrevistados, ou pode ser dirigida através da aplicação do
grupo focal.
O grupo focal é uma técnica de entrevista direcionada a um grupo
organizado visando obter informações qualitativas.
De acordo com Borges e Santos, o grupo focal possui como características
principais:
 Os integrantes não devem pertencer a um mesmo círculo de amizade ou
trabalho. Isso visa evitar que a livre expressão de ideias no grupo seja
prejudicada pelo temor do impacto (real ou imaginário) que essas opiniões
podem causar posteriormente.
 O local no qual será realizado o grupo deve ser idealmente neutro,
acessível e silencioso.
 A duração média de um grupo focal é de uma hora e trinta minutos.
 O moderador de grupo deve facilitar a interação grupal.
 O roteiro de entrevista contém em suas questões os temas-chave a serem
investigados. A sequência dos temas é normalmente ordenada,
primeiramente, por questões gerais e, em seguida, por questões
específicas.

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NA PRÁTICA

 Caso 1: Como o trabalhador realiza as suas atividades há vários anos e


encontra-se obeso, conforme o seu IMC, primeiramente, devemos avaliar
a sua postura adotada no seu posto de trabalho, assim como a utilização
adequada do mobiliário e de equipamentos. Devemos orientá-lo quanto à
adoção de uma postura correta durante a execução de suas atividades e à
necessidade da mudança dos seus hábitos alimentares objetivando a sua
redução de peso e, consequentemente, redução da dor lombar.
 Caso 2: Considerando o tempo em que realiza atividades administrativas,
deverá ser feita uma avaliação do seu posto de trabalho considerando se
os mobiliários utilizados possuem características ergonômicas adaptadas
ao seu biotipo, assim como a análise da sua postura adotada com relação
ao posicionamento do seu membro superior direito e da coluna cervical.
Recomende a aquisição de mobiliário ergonômico e a adoção de postura
correta durante as suas atividades.
 Caso 3: Considerando que um ambiente fabril de uma empresa
metalúrgica pode apresentar níveis de pressão sonora elevados, primeiro
deverá ser verificado o valor do nível encontrado no seu local de trabalho,
discriminado no Programa de Prevenção de aos Riscos Ocupacionais
(PPRA). Caso o nível esteja acima do recomendado, de acordo com a NR-
15, oriente o trabalhador quanto ao uso correto de protetor auricular.

FINALIZANDO

A promoção da saúde consiste na realização de atividades educativas que


propõem mudanças comportamentais de hábitos e costumes para a melhoria da
qualidade de vida do trabalhador.
Para tanto, a atuação do enfermeiro do trabalho tem um importante papel
nos três níveis de prevenção como educador com suas orientações, visitas aos
locais de trabalho e participação nos processos de reabilitação profissional.
O enfermeiro do trabalho, através da consulta de enfermagem, poderá
avaliar e orientar o trabalhador quanto à adoção de hábitos saudáveis para
promover a melhoria de sua qualidade de vida pessoal e profissional.
Uma das técnicas a ser utilizada é a entrevista de forma individual ou
grupal, conforme a necessidade do repasse das orientações.

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REFERÊNCIAS

BORGES, C. D.; SANTOS, M. A. dos. Aplicações da técnica do grupo focal:


fundamentos metodológicos, potencialidades e limites. Rev. SPAGESP v.6 n.1
Ribeirão Preto, jun. 2005.

BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Manual técnico de


promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde. 3. ed. Rio de
Janeiro, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Cadernos de atenção primária: Rastreamento – 1. ed., 1.
reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde: Política Nacional de Promoção da Saúde.


Brasília. Editora MS, 2006. 56p.

BULHÕES, I. Enfermagem do trabalho. 2 v., 2. ed. Rio de Janeiro, 1986.

CARVALHO, A. I. Políticas públicas saudáveis. Buss: Promoção da Saúde e


Saúde Pública. Rio de Janeiro: ENSP, 1998.

SILVA, V. P. Enfermagem do trabalho. Publicado em: A enfermagem, 2013.


Disponível em: <http://aenfermagem.com.br/materia/enfermagem-trabalho>.
Acesso em: 8 ago. 2017

IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. de L.P.; SZTAJN, M. O agir e o pensar em qualidade


de vida no trabalho. Curitiba: Eletrônica, 2002.

MENDES, R.; DIAS, E.C.: Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador.


Revista Saúde Pública, São Paulo, 1991.

OMS. Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para ação: para


empregadores, trabalhadores, formuladores de política e profissionais.
tradução do Serviço Social da Indústria. – Brasília: SESI/DN, 2010.

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Sistema de Informação Aplicada


à Saúde (SIAS). Disponível em:
<http://www.inf.furb.br/sias/saude/Textos/Prevencao.htm>. Acesso em: 8 ago.
2017.

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