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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA

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e inspirando as novas gerações
Etios 1.3 16V

Mecânica 2000 apresenta a manutenção detalha- Nesse momento de dificuldades, em grande parte
da e os aspectos técnicos do Toyota Etios 1.3, dos setores comerciais do país, a Mecânica 2000
equipado com o sistema de injeção TCCS-CAN-3 continua firme no seu propósito de levar o
e com o motor 1 NR-FBE. conhecimento técnico de forma a colaborar com
todos que desejam se esforçar para vencer e
O Etios conta com tecnologia de duplo comando garantir um futuro melhor.
variável de válvulas, bloco e cabeçote de alumí-
nio, e um sistema que aquece o combustível antes Esse exemplar especial marca um importante
da partida, eliminando a necessidade do reserva- momento para nós da Mecânica 2000. Lançamos
tório auxiliar de gasolina. Ele utiliza corrente de a mais moderna plataforma de publicações e
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espaço para trabalhar, manutenções do dia a dia flexibiliza a visualização de nossos produtos em
são facilitadas, devido ao fácil acesso aos senso- computadores de mesa, smartphones e tablets.
res e componentes em geral.
Agradecemos aos nossos clientes, colaboradores,
Nesse volume você conhecerá os procedimentos parceiros, amigos e todos aqueles que contribu-
de desmontagem e montagem de componentes, em com o desenvolvimento desse projeto.
tais como: corrente de sincronismo, sistema de
freios, embreagem, painel de instrumentos, Bons serviços! Equipe Mecânica 2000
dentre outros. Na seção Sistemas elétricos é
apresentado um conjunto de diagramas elétricos
detalhados, localização e identificação de
conectares, componentes e terminais além de
pontos de aterramento. A injeção eletrônica
aborda todas as características do sistema, com
destaque para o passo-a-passo dos testes dos
sensores e atuadores.

01
Etios 1.3 16V- Índice

Corpo editorial Realização

Direção geral: Marcley Lazarini


Desenvolvimento técnico:
Alysson Ramos
Rodrigo Bekerman
Francilene Mendes
Fotos: Daniel Brandão Centro de Desenvolvimento de
Capa: Pedro Bonneau Tecnologia Mecânica
Desenhos técnicos : Emerson Front wvvw.mecanica2000.com.br

Parceria

I~ TEf/1111/JlTJlK J ( GEDORE ) IW"

Apoio

s
FiiEMAX
C A R 8 O N +

I iNDICE -
I- -I
r.,.
MTE-THOMSON SACHS
• •
I Box 2000 - Transmissão autom6tlca 05
Transmissão automática - Trem epicicloidal os
I nt rodução os
A redução de rotação e o aumento do torque por pa r de engrenagem os
Re lações de redução no câmbio convenciona l 06
Trem epici cloidal - elemento básico da transmissão automática 07
As t rês possíveis entrada de t orque no conjunto epicicloidal 08
Os f reios : interrompem o movimento de rotação de um componente 09
Embreagem: impõe o movimento solidário entre dois componentes 10
Representação do trem epicicloidal em vista lateral 11
Representação das relações de redução 12
Comparação entre a representação e o componente real 16
Transmissão automática Desmontagem e montagem U341-E 19
Desmontagem da cai xa automática 19
Montagem da cai xa automática 23

I Apresentação - Etios 1.3 29


Apresentação 29
Ficha técnica 30
Manutenção periódica preventiva 31

I Sistemas Mecãnicos 32
Motor 32
Vista geral da corrente - Pontos de sincronismo 32
Sincronismo do motor 33
Remoção da corrente 3S
I nstalação da corrente 38

02
--...
Etios 1.3 16V - Índice

I Sistemas Mec8nicas 45
Embreagem 45
Remoção da embreagem 45
Instalação da embreagem 49
Freios 51
Freio dianteiro 51
Freio dianteiro - vista explodida 51
Inspeção no disco de freio 52
Remoção do di.sco. de freio . 53
Inspeção das pastilhas e instalação do conjunto 53
Freio traseiro 54
Freio traseiro - vista explodida 55
Inspeção e remoção das sapatas de freio 55
Montagem do conjunto de freio no veículo 57
Inspeção e instalação do tambor de freio 57
Sangria do sistema de freios e da embreagem hidráulica 58
Rolamento 59
Rolamento dianteiro 59
Rolamento traseiro 60
Suspensão 62
Suspensão dianteira - vista explodida 62
Remoção da torre da suspensão dianteira 63
Desmontagem e montagem da torre da suspensão 63
Instalação da torre da suspensão 64
Suspensão traseira - vista explodida 65
Remoção do amortecedor traseiro 65
Desmontagem e montagem do amortecedor 66
Instalação do amortecedor 66
Sistema de arrefecimento 68
Esquema do sistema de arrefecimento do motor 68
Localização dos relés da 1a e 2a velocidade do eletroventilador 69
Diagrama elét rico do sistema de arrefecimento 69
Torques de aperto 70
Tabela de torques de aperto 70
Ferramentas utilizadas 73
Instrumentos de medição utilizados 74

I Sistemas elétricos 75
Centrais 75
Central de relés e fusíveis do vão do motor (CVM) 75
Componentes e suas localizações 75
Central de relés e fusíveis do painel (CP) 76
Componentes e suas localizações 76
Conectares auxiliares 79
Conectares de junção 83
Pontos de aterramentos 85
Painel de instrumentos 88
Indicadores 88
Diagrama do painel de instrumentos 88
Lâmpadas e faróis 89
Especificações das lâmpadas do farol e da lanterna 89
Diagramas elétricos 89
Diagrama do interruptor de múltipla função (IMF) 89
Diagrama do comutador de ignição 90
Diagrama da tomada 12V 90
Diagrama das luzes de freio 91
Diagrama do imobilizador 91
Diagrama do sistema de arrefecimento 92
Diagrama dos faróis alto e baixo 93
Diagrama das luzes indicadoras de direção e de advertência 93
Diagrama dos limpadores e do lavador do para-brisa 94
Diagrama das luzes de ré 94

03
Elias 1.3 16V- Índice

Diagrama dos retrovisores elétricos 95


Diagrama das luzes de posição e de placa 95
Diagrama dos vidros elétricos 96
Diagrama da direção assistida eletricamente 97
Diagrama das luzes de cortesia 98
Diagrama das travas elétricas 98
Diagrama do airbag 100
Diagrama do ar-condicionado e da ventilação interna 101
Diagrama da buzina 102
Diagrama do desembaçador do v idro traseiro 102
Diagrama do ABS 103

I Injeção eletrônica 105


Sistema de alimentação de combustível 105
Alguns componentes do sistema de alimentação de combustível 106
Fusíveis do sistema de alimentação de combustível 106
Diagrama elétrico da bomba de combustível 106
Sistema anti-evaporativo 107
Injeção eletrônica TCCS-CAN-3 108
Componentes e suas localizações 108
Esquema da injeção eletrônica 109
Pinagem do módulo de comando 114
Tabela de códigos de falha do sistema de injeção 115
Conector de diagnóstico 117
Diagrama elétrico do conector de diagnóstico 117
Testes passo a passo 118
1. Módulo de comando- MC 118
2. Sensores de ox igênio- HEGO 1 e HEGO 2 122
3. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT 124
4. Sensor de vazão de ar - MAF 127
5- Sensor de pressão barométrica - SPB 130
6. Sensor posição da árvore de manivelas - CKP 131
7. Sensor de posição do comando de válvulas- CMP 133
8. Sensor de detonação - KS 135
9 . Sensor de posição do pedal do acelerador- SPA 136
10 . Bobinas de ignição (BIG) 138
11.Borboleta motorizada- ETC 140
12. Eletroinjetores - INJ .....................•.... 142
13 . Sistema de partida a frio- SPF 145
14. Eletroválvula de purga do cânister- CANP 150
15. Válvula de controle de óleo do comando de válvulas - VCO 152
16. Bomba de combustível - Sistema de alimentação de combustível - SAC 153
Tabela de valores ideais 156
Diagrama elétrico da injeção eletrônica TCCS-CAN-3 157

wwvv.rnecanica2000.corn.br
Difundindo a tecnologia automotiva há mais de 20 anos

04
Box 2000 • Transmissão automática • Trem

Introdução

O conjunto epicicloidal ou trem epicicloidal é o principal componente da transmissão automática. Por meio
desse componente, as diversas relações de redução são obtidas em um sistema compacto e concêntrico.
Esse tipo de transmissão, que apresentaremos a seguir, tem inúmeras vantagens técnicas e funcionais sobre
o sistema de redução por par de engrenagens. Daí sua ampla utilização no mundo. Associado ao uso do
conversor de torque, o conjunto clássico de transmissão automática é um mecanismo robusto, durável, fácil
de manusear pelo condutor do veículo e promove suavidade de acelerações e torque homogêneo. Nas
próximas sessões destacaremos os principais componentes da transmissão automática e como se produz as
várias relações de redução.

A redução de rotação e o aumento de torque por par de engrenagens

A transmissão conhecida como manual, que exige a troca de marchas pelo condutor, tem seu princípio de
funcionamento baseado no torque obtido por um par de engrenagens. A figura 1 apresenta esse clássico
meio de realizar o aumento do torque.

o
O princípio de Arquimedes estabelece que, em uma alavanca, a força transferida é proporcional à razão
entre os comprimentos dos seus braços. O mesmo princípio pode ser aplicado ao torque quando a aplicação
da força é constante e distante do ponto de apoio.

Representação do equilíbrio de forças Representação da alteração do torque por meio da


em uma alavanca interfixa. aplicação de força em braços de comprimentos diferentes.

Estado de equilíbrio Estado de equilíbrio

Fig. 1 - Representação de um trem de engrenagens e a analogia com a alavanca

05
Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Relações de redução no cãmbio convencional

A interpretação das várias reduções pode ser feita por meio da diferença entre os diâmetros primitivos das
engrenagens de cada um dos pares. Para os pares cujo diâmetro primitivo da engrenagem motora é menor
do que aquele da movida, ocorre aumento do torque e redução da rotação. De forma análoga, nos casos em
que a engrenagem motora é maior do que a movida, ocorre redução no torque e aumento na rotação da
engrenagem movida. Portanto, a alteração dos diâmetros no par de engrenagens produz alteração de
torque e de rotação.

/
/
rotação: n2 '
' ' /
/

rotação: no '
'
' ' ''
' ' '

G
'
''
I
I
I

'
'
r2
I'
I'
'
ro

E> Motora /

Movida

Representação do par de engrenagens


da marcha 2
... - --- ...
,' rotação: n4 '' ,' rotação: no
' ' '
'

G Movida
r

/
' '
,,I'
ro

E> Motora ,'


''
.. ____ ... /

Representação do par de engrenagens Representação do par de engrenagens


da marcha 3 da marcha lf

/
/
rotação: no ' rotação: n7 ',
rotação: ns ' ' ' '' ,' rotação: n6
' '' 1

' ' \ ,'


1
rotação: no ' \
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G r

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ro V
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Motora /
'
Movida ' Movida i ,'
'
Motora Movida2 ,''
'

Representação do par de engrenagens Representação do trio de engrenagens


da marcha 5 da marcha ré

Marcha Diãmetro Rotação Torque

Marchai Do< Di no> ni To< Ti

Marcha2 Do< D2 no> n2 To <T2

Marcha 3 Do< D3 no< n3 To <T3

Marcha4 Do=D4 no= n4 To=T4

Marcha 5 Do> Ds no) ns To >Ts

Marcha ré Do<D6<D7 no<n6<n7 To< T6 < T7

Fig. 2 - Representação de pares de engrenagens e suas várias relações de redução

06

Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Trem epicicloidal- elemento básico da transmissão automática

A transmissão automática se baseia no princípio de redução obtido com o denominado: trem epicicloidal.
Um conjunto de engrenagens convencionais encapsuladas por uma engrenagem de dentes internos. A
figura 3, abaixo, indica os componentes do trem epicicloidal, também conhecido por conjunto epicicloidal.

Engrenagem Solar

Suporte das planetárias Engrenagens planetárias

Fig. 3 - Comparação entre o trem epicicloidal e o sistema solar: no centro o Sol. A seu redor giram
os planetas.

Engrenagens Planetárias Engrenagem Anelar

Fig. 4 - Representação das engrenagens por meio de seus diâmetros primitivos.

07
.
•~B~ox~2:oo:o.-T~rn·n-sm~is.sã;o.am~o·m=~;i~.-~T-rem--~~~....................................................... --
As três possíveis entradas de torque no conjunto epicicloidal

No conjunto epicicloidal, é possível introduzir o torque pela engrenagem Solar, pela Anelar ou pelo suporte
das Planetárias. Cada uma das opções produz uma relação de redução diferente. Neste manual utilizamos a
cor vermelha para designar a entrada de torque. Veja, na figura abaixo, essas representações.

Representação da entrada de
torque pela Solar

Representação da entrada de
torque pela Anelar

Representação da entrada de
torque pelo suporte das
Planetárias

Fig. s - Representação das possíveis entradas de torque no conjunto epicicloidaL

08

(-- ...........................................................B~o·x~20~00~-~T;rn.ns·m~is;sã;o.au=to·m=át~i~.-~T;~.m~~~

Os freios: interrompem o movimento de rotação de um componente

As relações de redução no trem epicicloidal ocorrem por meio de composições entre engrenagem motora e
par movido. Sempre existem três engrenagens produzindo a redução, ou ampliação, se for o caso.

Essas reduções requerem que uma das engrenagens esteja imóvel. Para realizar essa tarefa são introduzidos
os freios. O freio é responsável por determinar o fluxo ou caminho do movimento. A figura 6, abaixo,
representa a aplicação do freio nos três elementos do trem epicicloidal.

Freio da anelar Geralmente, os freios são acionados por meio


hidráulico. Um sistema eletrônico controla
O freio da anelar impede o giro dessa engre-
válvulas hidráulicas que aplicam, de forma
nagem produzindo o movimento orbital das
lógica, os freios sobre os conjuntos a serem
planetárias. É aplicado, geralmente, quando a
travados.
engrenagem motora é a Solar.

O freio tipo cinta é ampla-


mente empregado nas
transmissões automáticas.
À esquerda tem-se a cinta
livre. À direita temos a cinta
travada.

Freio da solar
O freio da Solar permite que o movimento seja
recebido pela Anelar ou pelo suporte das
Planetárias.

Freio das Planetárias


Este freio, se aplicado, trava o suporte das
planetárias. Nessa condição as engrenagens
Planetárias podem girar em seu eixo, mas não
podem transladar em torno da Solar. Assim
transferem o movimento da Anelar para a Solar
ou vice-versa.

Fig. 6 - Representação dos freios aplicados produzindo o fluxo de movimento.

r~ ..............................................................................-0.9~. ..
Box 2000 -Transmissão automática -Trem


Os freios também podem ser a disco. Discos revestidos com material de alto coeficiente de atrito possuem
encaixes em seus diâmetros internos, que os tornam solidários aos elementos rotativos internos. Estes
discos de fricção são montados de forma intercalada com discos de superfície lisa, os quais possuem
encaixes nos seus diâmetros externos, que os fazem solidários à carcaça da caixa. Se os discos forem
pressionados uns contra os outros, o atrito entre eles faz com que todos os discos se tornem solidários uns
aos outros, o que promove a parada (ou frenagem) total do elemento giratório.

Disco revestido

atrito
carcaça

Parado Parado

Freio livre

Girando

Embreagem: impõe o movimento solidário entre dois componentes

A embreagem funciona de forma equivalente ao freio e possui componentes similares ao do freio a disco.
Entretanto, cumprem função diferente. As embreagens, se aplicadas, fazem com que os dois componentes
rotativos girem à mesma rotação, de forma solidária. Abaixo uma ilustração dessa característica.

Parado Girando

Girando Girando

10

r~
• ..........................................................B~o·x~20~00~-~T;rn.ns·m~isisã;o.au~to·m=~;ic.a-~T;rn;m~~~

Representação do trem epicicloidal em vista lateral

Veja, abaixo, a representação do trem epicicloidal em vista lateral, apresentando seus componentes_ Na
figura mais inferior é apresentado a vista lateral do trem epicicloidal com suas embreagens e seus freios,
como o sistema reaL

Anelar

Vista frontal Vista lateral

Vista lateral do conjunto epicicloidal

Exemplo da
representação do
freio fixado
Anelar na carcaça

Suporte das
Planetárias
111
Motor ~ferencial

Árvore
Árvore de saída
de entrada

Exemplo da
embreagem que
conecta duas
árvores rotativas

11
Box 2000 -Transmissão automática -Trem


Representação das relações de redução

A relação de redução é obtida por meio da escolha da engrenagem motora e da frenagem de urna
engrenagem ou de um conjunto de engrenagens do par movido. As figuras a seguir representam essas
seleções e as relações possíveis de redução para um único trem epicicloidaL

Relação de redução 1 (ré)


Nesta condição, o torque entra na caixa pelo segmento Fluxograma do movimento
anterior do eixo (árvore de entrada), que está solidária à
Anelar, pois a embreagem primária está aplicada. O eixo está
separado entre o segmento anterior e o segmento central. A
anelar, então, atua como o elemento de entrada do torque.
Como o suporte das Planetárias está imóvel (devido ao seu
freio aplicado) as Planetárias giram mas não orbitam. Isso
promove a rotação da Solar, que está solidária às partes central
e posterior do eixo, a qual é ligada ao diferencial. Observe que,
devido ao suporte imóvel, as Planetárias atuam, aqui, também
como engrenagens inversoras para a marcha ré.

Suporte
Vista frontal Planetárias
Fluxo Vetor

Entrada de torque: Anelar -

Engrenagens Planetárias:
giram mas não orbitam

Elemento imóvel: -
Suporte das Planetárias

Saída de torque: Solar -

Freio aplicado no suporte


das Planetárias
Vista lateral do sistema real
Embreagem
Embreagem aplicada
aplicada

Demais freios e
embreagens livres

Freio
Embreagem
aplicado
aplicada

12

Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Relação de redução 2 Fluxograma do movimento

Agora, o freio da engrenagem Solar está aplicado. Os


segmentos anterior, central e posterior do eixo estão
separados. O torque entra pelo segmento anterior do eixo, o
qual está solidário à Anelar devido à embreagem aplicada. A
Anelar, então, é o componente da entrada do torque. Como a
Solar está imóvel, as Planetárias orbitam em torno da solar,
levando consigo o suporte das Planetárias. Outra embreagem
torna o suporte solidário ao segmento posterior do eixo, que é
o componente ligado ao diferencial.

Suporte
Fluxo Planetárias Vetor
Vista frontal
Solar com freio aplicado

Entrada de torque: Anelar -

Engrenagens planetárias:
giram e orbitam

Solar com freio aplicado


-
,-
Saída de torque:
Suporte das Planetárias
Suporte das planetárias livre
-
Vista lateral do sistema real

Embreagem
aplicada

Embreagem
aplicada

Demais freios e
embreagens livres

Freio
aplicado

13
Relação de redução 3 Fluxograma do movimento

O segmento anterior está solidário ao segmento central do


eixo. O freio da engrenagem Anelar está aplicado, o que a
torna imóvel. A Solar está solidária ao segmento central do
eixo. Portanto, a solar é o elemento de entrada de torque. Ao
girar, a Solar promove a rotação das Planetárias que, em
contato com a Anelar imóvel, orbitam em torno da Solar. Uma
vez orbitando, as Planetárias causam a rotação do suporte, o
qual está solidário ao segmento posterior do eixo (embreagem
aplicada), que leva o torque ao diferencial.

Vista frontal

Entrada de torque: Solar


-
Engrenagens Planetárias:
giram e orbitam
-
Elemento imóvel: Anelar
-
Freio do suporte das Planetárias Uvre
Saída de torque: suporte

Embreagem
aplicada
das Planetárias
-
Vista lateral do sistema real

Embreagem
Freio aplicada
aplicado

Demais freios e
embreagens livres

Embreagem
aplicada

14 ( '
· Box 2000 - Transmissão

Transmissão direta 4
Fluxograma do movimento
Nesta condição, as embreagens do eixo acoplam todos os seus
segmentos. O eixo então atua como peça inteiriça. Nenhum
outro componente está solidário a nenhum elemento rotativo.
A rotação e o torque que entram na caixa saem sem sofrer Anelar
alterações. Portanto, o diferencial recebe o mesmo torque e a
mesma rotação provenientes do conversor de torque.

Suporte
Planetárias Vetor
Fluxo

Vista frontal
Anelar livre

Entrada de torque: Solar -

Engrenagens Planetárias:
giram e orbitam

Saída de torque: Solar -

Suporte das Planetárias livre

Vista lateral do sistema real

I Embreagem
aplicada

Embreagem
aplicada

15
Comparação entre a representação e o componente real

Na figura abaixo, veja como são os componentes do sistema de transmissão em comparação com as suas
representações. Entenda que nossa representação é simplificada para o entendimento do sistema. Portanto
os componentes reais, suas localizações e estrutura, diferenciam-se da nossa representação.

Vista lateral do conjunto epicidoidal

1 - Frew da Ane lar

2- Árvore pnmári~

16
...
· Box 2000 - Transmissão automática -Trem

3 - Embreagem primária

6 - Freio do suporte da~ planet,ínas

7 - Fre10 da Solar ~=

17
Box 2000- -Trem

8 - Emoreagem externa

9 · Áryore mtermecháua

12 - Árvore de entr8fb

18
'Box 2000 -Transmissão automática - Trem

Desmontagem da caixa automática

O passo inicial é a remoção caixa automática do


veículo. Na figura 1 é apresentado a caixa
removida e o conversor de torque na sua posição
de trabalho.

* !!"'
A remoção da tampa traseira da caixa permitirá o
acesso aos componentes internos. (figura 4)

M §i!FFI

Em seguida, remove-se a carcaça do conversor de


torque, a bomba de óleo da caixa e o diferencial
(figura2)

* "'* A partir deste ponto é possível remover os discos e


anéis do primeiro conjunto de freios . (figura 5)

Remove-se também a árvore de entrada, a


embreagem primária e a árvore primária. São
componentes pelos quais o torque do conversor é
introduzido na caixa automática. (figura 3a e 3b)
Discos e anéis do conjunto de freios removidos.
(figura 6)

19
Box 2000 • Transmissão automática ·Trem

O prox1mo passo é a remoção da árvore Com isso, o segundo conjunto de freios estará
intermediária. (figura 7) livre para ser removido. (figura 11)
lii@iild

Remove-se então, os seguintes componentes: a


árvore anã, a embreagem unidirecional e a
engrenagem solar do conjunto epicicloidal
secundário. Eles são removidos juntos, como visto
na figuraS.

Remove-se então o rolamento axial. (figura 12)

Remove-se também o anel-trava anterior do


primeiro conjunto de freios. (figura 9)

O passo seguinte é a remoção do anel dentado.


(figura 13)

Para remover o segundo conjunto de freios, é


necessário soltar seu anel-trava posterior. (figura
10)

Em seguida deve-se remover o anel-trava anterior


do segundo conjunto de freios. (figura 14)

20
Box 2000 -Transmissão automática - Trem

Com o anel-trava removido, é possível remover Com o prosseguimento da desmontagem, é


manualmente o suporte traseiro. (figura 15) necessário remover o anel-trava posterior do
terceiro conjunto de freios. (figura 19)

Remova também o rolamento axiaL (figura 16)


Assim, o terceiro conjunto de freios pode ser
removido. (figura 20)

*!idiil

O suporte traseiro contém a engrenagem anelar


primária e as engrenagens planetárias secun- O último anel-trava a ser removido é o que fixa das
dárias. (figura 17) molas de ação axiaL (figura 21)

A embreagem unidirecional também é removida Com isso, o suporte das molas de ação axial pode
neste momento. (figura 18) ser retirado. (figura 22)

21
Box 2000 -Transmissão automática - Trem

O suporte dianteiro comporta, em um mesmo


componente, a engrenagem anelar do conjunto
epicicloidal secundário, as engrenagens solar e
planetárias do conjunto epicicloidal primário e as
estrias que movimentam a engrenagem de saída
(figura 26)

Pela parte frontal da caixa, deforma-se as travas


de segurança para desenroscar a porca da
engrenagem de saída. (figura 23)

Com os componentes removidos, é possível


analisar seu funcionamento e avaliar a
integridade de cada um deles. (figura 27)

Com a porca Ja removida, utiliza-se um calço


apropriado e um sacador para remover a
engrenagem de saída. Para tanto, as roscas dos
parafusos devem ser encaixadas nas roscas
existentes nos furos da própria engrenagem.
(figura 24)

Como suporte dianteiro é montado com inter-


ferência na engrenagem de saída, a movimen-
tação do fuso de avanço do sacador irá expelir
totalmente o suporte dianteiro, o que finaliza as
operações de desmontagem. (figura 25)

22
Montagem da caixa automática

Para a montagem com interferência do suporte


dianteiro na engrenagem de saída, a caixa deve
ser posicionada cuidadosamente na prensa.
(figura 28)

Para que o anel seja instalado na sua ranhura, é


necessário o uso da prensa. Um calço apropriado,
posicionado sobre o suporte das molas, permite
que a prensa exerça força sobre as molas. (figura
32)
Um calço apropriado deve ser apoiado na
superfície do suporte dianteiro. O rolamento
ainda não deve estar instalado, para não ser
danificado. Um outro calço também deve ser
posicionado abaixo da engrenagem de saída, para
que o rolamento não seja sacado nesta operação.
A força exercida pela prensa introduz, com
interferência, as estias do suporte dianteiro na
engrenagem de saída. (figura 29)

Assim, com uma chave de fenda, é possível


instalar totalmente o anel na sua ranhura. (figura
33)

O passo seguinte é o posicionamento das molas de


ação axial. (figura 30)

O passo seguinte é a introdução dos anéis e discos


do terceiro conjunto de freios. (figura 34)

Para a correta fixação do suporte das molas, seu


anel-trava deve ser posicionado na ranhura
correspondente. (figura 31)

23
Box 2000 • Transmissão automática • Trem

Os discos devem ficar alinhados, para permitir a Na parte traseira da engrenagem solar, instala-se
introdução dos elementos de superfície o calço e o rolamento axial posterior. (figura 39a e
corrugada. (figura 35) 39b)

W4iifEW

Para assegurar a retenção longitudinal do


conjunto de freios, o anel trava é instalado em
seguida. (figura 36)

Uma vez posicionada a solar primana e seu


rolamento, o suporte traseiro deve ser
cuidadosamente encaixado no suporte dianteiro,
Posiciona-se o rolamento axial anterior em seu com cuidado para que o encaixe das 4 planetárias
alojamento no suporte dianteiro, antes da com a anelar primária seja correto. (figura 40)
engrenagem solar primária. (figura 3 7)
pi@EH

Em seguida, instala-se a engrenagem solar do Em seguida é encaixada embreagem


conjunto epicicloidal primário. (figura 38) unidirecional. (figura 41a e 41 b)

24
Box 2000 -Transmissão automática - Trem

Instala-se em seguida os discos e anéis do segundo


conjunto de freios. (figura 45)
11

A instalação da embreagem unidirecional requer


um cuidado adicionaL Os roletes assimétricos
estão em posição recuada, impossibilitando o
encaixe da embreagem unidirecionaL Por isto, é
necessário primeiramente alojar a embreagem em O segundo conjunto de freios é complementado
sua posição. Em seguida, deve-se girar o suporte pelo anel-trava posterior. (figura 46)
traseiro, com um alicate de bico curvo, no sentido
anti-horário e, simultaneamente, empurrar a
embreagem unidirecional até que seu completo
encaixe. (figura 42)

O passo seguinte é a instalação do anel-trava


anterior do terceiro conjunto de freios. (figura 4 7)

Em seguida, instala-se o anel-trava anterior do


segundo conjunto de freios. (figura 43)

No dorso do suporte traseiro, são também


Com o anel-trava corretamente instalado na instalados seu rolamento e o espaçador plástico.
ranhura, o anel dentado é instalado. (figura 44) (figura 48)

25
Box 2000 - Transmissão automática -Trem

Instala-se a embreagem unidirecional traseira.


(figura49)

Para finalizar a montagem dos componentes


internos, a tampa traseira é instalada em sua
posição. A tampa traseira contém o alojamento da
Em seguida, instala-se a engrenagem solar do árvore intermediária, as molas traseiras de ação
conjunto epicicloidal secundário. Os dentes da axial, e também importantes comunicações de
engrenagem e encaixam nos dentes das 4 óleo para acionamento e comando dos
engrenagem planetárias. A superfície corrugada componentes da transmissão. (figura 53)
se encaixa nos entalhes dos discos do freio . (figura
50)

Pela parte frontal da caixa, instala-se a porca que


trava a engrenagem de saída ao suporte dianteiro.
(figuras 54 a e b)
Neste ponto da montagem, a transmissão está
pronta para receber a árvore intermediária,
juntamente com seus conjuntos de embreagens
interna e externa. A instalação deve ser
cuidadosa, para que todos os componentes se
acasalem corretamente. (figura 51)

Após apertada a porca, deve-se deformar a trava


de segurança. (figura 55)

O próximo passo é a instalação dos discos e anéis


do primeiro conjunto de freios, o mais externo.
Este conjunto de freios não possui anel-trava
posterior, pois sua retenção longitudinal é
realizada pela própria tampa traseira da caixa de
marchas. (figura 52)

26

· Box 2000 - Transmissão automática -Trem

Na parte frontal da árvore intermediária, instala-


se o conjunto contendo a árvore primária, a
embreagem primária e a árvore de entrada.
(figura 56)

Por fim , a montagem dos componentes é


finalizada com a instalação do diferencial, a
bomba de óleo da caixa e o conversor de torque.
(figuras 57, 58, 59 e 60)

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Etios 1.316V -Apresentação H
Apresentação - ETIOS
Etios 1.3 - 16 V Flex

O Etios 1.3 16V equipado com o motor 1NR-FBE, sistema de transmissão conta com embreagem
utiliza bloco e cabeçote de alumínio, com dois com acionamento hidráulico.
comandos de válvulas acionados por corrente; o
coletor de escape é integrado ao cabeçote. O O sistema de freio ABS é associado ao EBD,
motor possui tecnologia Dual VVTi, que controla o através do uso dos mesmos sensores, o que
torque e a força, exigindo menos do motor. O implica em um menor número e tamanho dos
controle das folgas das válvulas é feito por tuchos componentes, contribuindo para um maior
hidráulicos, e o sistema conta ainda com espaço e facilitando no ponto de vista da
balancins roletados, o que proporciona um manutenção.
melhor desempenho e menor consumo. O motor
tem 1329 cm3 de cilindrada, quatro cilindros em A suspensão dianteira do Etios é do tipo
linha e quatro válvulas por cilindro, e está McPherson com barra estabilizadora. Os pistões
posicionado na dianteira de forma transversal. dos amortecedores usam válvulas de controle
Quando abastecido com etanol, a potência do linear, sendo esse controle do tipo "multi-
motor é de 98 cv a 5600 rpm e o torque é de 13,1 camadas".
kgf.m a 4000 rpm. Quando o motor está
abastecido com gasolina, a potência é de 88 cv a A suspensão traseira, por sua vez, é do tipo eixo de
5600 rpm e o torque é de 12,5 kgf.m a4000 rpm. torção. A bucha do suporte do eixo traseiro usa
um calço corretor, o que permite um aumento da
Dentre suas principais características está o estabilidade e controle do veículo, caracterizando
sistema de partida a frio. O Etios é dotado de um um melhor conforto. Na traseira há ainda a barra
sistema de pré-aquecimento, que consiste em estabilizadora. Os amortecedores traseiros
aquecer o etanol na própria galeria de também são do tipo multicamadas.
combustível, antes de ser injetado, ou seja, o
sistema de partida a frio não tem reservatório Outra característica a ser destacada no Etios, é o
auxiliar de gasolina. O sistema é composto por 4 fato dos rolamentos, tanto o dianteiro quanto o
velas de aquecimento instaladas no tubo traseiro, serem acoplados ao cubo de roda e ao
distribuidor de combustível, próximas aos sensor ABS, formando um único conjunto. No
eletroinjetores de cada cilindro. Essas velas são caso do rolamento dianteiro, o chicote do sensor
comandadas por um módulo eletrônico. ABS também faz parte do conjunto. Portanto, na
necessidade de troca de algum dos seguintes
As trocas de marchas são precisas e suaves. Isso se componentes: rolamento, cubo de roda ou sensor
deve também ao uso de um contrapeso no ABS, troca-se o conjunto como um todo.
conjunto de transmissão, que segundo a própria
montadora, ajuda a equilibrar o conjunto. O
-~

29
._._._._._._
Etios 1.3 16V- Ficha técnica
................................................r ~ •

FICHA TÉCNICA/ TABELA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Etios 1.3 - 16 V Flex Hatch - 2016/2017


Motor 1 NR-FBE
Disposição do motor Transversal
Posição do motor Dianteiro
Número e disposição dos cilindros 4 cilindros em linha
Número de válvulas 4 por cilindro
Tipo de acionamento do comando de válvulas Duplo comando variável no cabeçote
Acionamento da distribuição Corrente
Diâmetro dos cilindros 72 ,5 mm
Curso dos pistões 80 ,5 mm
Volume de deslocamento (Cilindrada) 1329 cm 3
Taxa de compressão 13:1
Potência do motor 88 cv a 5600 rpm (gasolina); 98 cv a 5600 rpm (etanol)
Torque do motor 12,5 kgf.m a 4000 rpm (gasolina); 13,1 kgf.m a 4000 rpm (etanol)
Rotação máxima 5800 rpm
Folga das válvulas Ajuste automático - Tuchos hidráulicos
Tensão da correia micro-V Ajuste automático
Sistema de Alimentação de Combustível
Injeção eletrônica de combustível Injeção multiponto sequencial - TCCS-CAN-3
Capacidade do tanque de combustível 45 L
Embreagem
Tipo Monodisco a seco com acionamento hidráulico
Transmissão
Tipo I tração Manual de 5 marchas I Dianteira
1" marcha 3,545:1
2" marcha 1,913:1
3" marcha 1,310 :1
Relação de transmissão
4" marcha 0,973:1
5" marcha 0,804:1
Marcha a ré 3,214 :1
Relação de redução do diferencial 3,944:1
Tipo de lubrificante Óleo para Transmissão Manual Toyota . Classificação API GL-4 e viscosidade SAE 75W
Capacidade do sistema 2,4 L
Sistema de lubrificação
Tipo de lubrificante Óleo para motor Toyota- API SNICF (ou superior) e viscosidade SAE 5W30
Capacidade do sistema 3,3 L (com troca do filtro) e 3,1 L (sem filtro)
Sistema de Arrefecimento
Aditivo recomendado para o fluido de arrefecimento Toyota Super Long Life Coolant
Proporção do fluido de arrefecimento Aprox. 50% aditivo e 50% água
Capacidade do sistema 4,2 L
Sistema de direção
Tipo Pinhão e cremalheira, assistência elétrica
Diâmetro de giro 9,6m
Suspensão
Dianteira Independente, tipo McPherson, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores pressurizados.
Traseira Eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores pressurizados , barra estabilizadora incorporada ao eixo.
Freios
Hidráulico com duplo circuito distribuído em diagonal; disco ventilado (diâmetro de 257
Freio de serviço mm) na dianteira e tambor de freio auto ajustável (diâmetro interno de 200 mm) na traseira;
e servofreio com assistência a vácuo.
Freio de estacionamento Acionamento mecânico com atuação nas rodas traseiras
Fluido recomendado SAE J1703 ou FMVSS N°116 DOT 3

30

Etios 1.3 16V-

Rodas e Pneus
Roda Aço 5J x 14
Pneu 175/65 R14 I 185/60 R15
Pressão de inflagem dos pneus 32 psi (dianteiros) I 29 (traseiros)
Torque da porca da roda 103 Nm
Porta-malas
Capacidade (em litros) 270
Peso (em kg)
Peso do veículo em ordem de marcha 915
Dimensões externas (em milímetros)
Comprimento total 3777
Distância entre eixos 2460
Altura 1510
Largura total 1695
Bitola dianteira 1480 (c/ pneus 175/65R14) I 1488 (c/ pneus 185/60R15)
Bitola traseira 1486 (c/ pneus 175/65R14) I 1474 (c/ pneus 185/60R15)

Manutenção periódica preventiva


Serviços a serem executados I Revisões a cada 10.000 km ou 12 meses 1" 2" 3" 4" 5" 6" 7" 8" 9" 10"
Componentes do motor
Correia micro-V: verificar.
• • • • •
Óleo do motor e filtro de óleo: substituir.
Sistema de arrefecimento e aquecimento: verificar.
• •• • •• • •• • •• •• ••
Fluido de arrefecimento do motor: verificar.
Obs: Substitua na 168 Revisão e a seguir a cada 8 revisões. • •
Tubos de escapamento e coxins: verificar.

Sistema de ignição
••••••••••
Velas de ignição: substituir.

Bateria: verificar.

Sistemas de combustível e controle de emissões


••••••••••
Medidor da unidade emissora de combustível: substituir. A cada 72 meses .

• •• • • • ••• • • • ••
Filtro de sucção da bomba de combustível: substituir.
Filtro de combustível -tanque principal (em linha): substituir.
Filtro de ar: inspecionar.
Filtro de ar: substituir.
• •
Tampa do tanque de combustível, linhas de combustível, conexões e válvula de
controle de vapores de combustível: verificar. • • • •••
Cânister (filtro de carvão ativado): verificar.

Chassi e carroçaria
• • • • •
Pedal de freio e freio de estacionamento: verificar.
Lonas de freio e tambores: verificar.
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
Pastilhas e discos de freio: verificar.
Fluido de freio: verifica r o nível do reservatório e examinar quanto a danos e vazamentos.
•e •• •• • •• •• •• • •• ••
•• •• •• ••• •• •• •• ••• •• ••
Fluido de freio: substituir.
Fluido de embreagem: verificar.
Tubos e mangueiras de freio: ve rificar.
Volante de direção, articulação e caixa de direção: verificar.
Coifas do eixo de tração: substituir.
• •• • •• • •• • •• • ••
Juntas esféricas da suspensão e guarda-pó: verificar.
• • • • • • • •• • •
Óleo da transmissão manual (incluindo diferencial dianteiro): verificar.
Alavanca de mudança de marcha: verificar.
• • • •
•• •• •• •• •• ••• •• ••• •• •••
Fluido da transmissão automática (incluindo diferencial dianteiro): verificar.
Suspensões dianteira e traseira: verificar.
• •
Pneus e pressão de inflagem dos pneus: verificar.
Luzes, buzina, limpadores e lavadores: verificar.
• • • • • •• •• •• •• ••
Filtro do ar condicionado: verificar.
Quantidade de refrigerante para o ar condicionado: verificar.
• •• • •• • • • •
31
Mecânicos - Sincronismo

O motor do Etios tem as seguintes características principais: 4 cilindros em linha, com 4 válvulas por
cilindro; duplo comando de válvulas no cabeçote; comandos variáveis; corrente de sincronismo; bloco e
cabeçote de alumínio. Os procedimentos a seguir incluem: uma visão detalhada dos pontos de sincronismo
do motor, a remoção das bombas d'água e de óleo, a remoção da corrente e um simples teste de
operacionalidade do comando variável.

Vista geral da corrente -pontos de sincronismo do motor

Engrenagem do Engrenagem do
comando de comando de válvulas
válvulas de admissão de escape

Tensor • ············•
da corrente

Guia da corrente
Braço tensor da .,.. ...............'-•
corrente

Engrenagem da i ............................................ Referência


árvore de manivelas

32

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

, Sincronismo do motor

1.Desconecte o terminal negativo da bateria;


2.Remova a tampa do motor;
3.Utilize chave 10 milímetros para remover os
Fig.2 - Remoção do terminal da VCO
------
dois parafusos que fixam a tomada do filtro de ar,
e em seguida, retire-a;
4.Solte o terminal elétrico do sensor de fluxo de ar
(MAF) e desprenda o seu chicote do conjunto
filtro de ar; (Fig.1)

Fig.l - Remoção do terminal elétrico do MAF

Fig.3 - Deslocamento do chicote da injeção

S.Com chave 10 milímetros, desaperte a


abraçadeira que prende o tubo que liga o conjunto
filtro de ar à borboleta motorizada;
6.Solte também os dois parafusos 10 milímetros
que fixam o conjunto filtro de ar e remova-o;
7.Desprenda todo o chicote elétrico localizado
16.Remova os quatro parafusos 10 milímetros de
acima da tampa do cabeçote do motor de modo a
fixação das bobinas de ignição e retire-as;
permitir o deslocamento do chicote e a posterior
17.Utilize chave 10 milímetros para desapertar os
remoção da tampa;
parafusos dos sensores de posição do comando de
8.Solte os terminais elétricos: do compressor do
válvulas, e remova os sensores CMP; (Fig.4)
ar condicionado e do alternador;
9.Solte a capa do terminal, desaperte a porca 10
milímetros do cabo do alternador, e desloque-o; Fig.4 - Remoção dos sensores CMP
10.Desprenda o chicote dos seus respectivos
suportes no alternador;
11.Desconecte os terminais elétricos: das válvulas
de controle de óleo do comando de válvulas
(VCO), das bobinas de ignição (BIG), dos sensores
de posição dos comandos de válvulas (CMP) e dos
eletroinjetores (INJ); (Fig.2)
12.Solte as presilhas e as duas porcas 10
milímetros que prendem o chicote elétrico nos
suportes na tampa do cabeçote;
13.Desloque o chicote; (Fig.3)
14.Desconecte da tampa do cabeçote, a
mangueira vinda do tubo filtro de ar ligado a
borboleta motorizada;
15.Remova também a mangueira de ventilação 18.Remova também as válvulas de controle de
positiva do cárter; óleo do comando de válvulas (VCO); (Fig.S)

33
........................................................
Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos. Sincronismo

Fig.S - Remoção das válvulas VCO Fig.8 - Alívio da tensão da correia micro-V
-.

19 .Solte os 17 parafusos da tampa do cabeçote do 2l.Ajuste o primeiro cilindro ao Ponto Morto


motor com auxílio de chave 10 milímetros e Superior (PMS) na fase de compressão; Para isso,
remova a tampa; (Fig.6) gire a polia da árvore de manivelas no sentido
horário até que o pequeno corte na polia se alinhe
com a marcação de referência na tampa da
Fig.6 - Remoção da tampa do cabeçote
corrente (pino mais espaçado, localizado mais à
direita); (Fig.9)

Fig.9- Referência na polia da árvore de manivelas

Observe que o Etios é equipado com


_ __,.,. tuchos hidráulicos e balancins
roletados. (Fig. 7)
Nesse momento, as marcas de
__ _ _.... sincronismo das engrenagens dos
Fig.7- Tuchos hidráulicos e balancins roletados
comandos de válvulas devem estar
posicionadasparacima. (Figs.10ae 10b)

Fig.lOa- Marca na engrenagem do romando de admissão

20.Utilize chave 14 milímetros para girar o tensor


da correia micro-V, no sentido anti-horário, de
modo a distensionar a correia e removê-la; (Fig.8)

34
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

Fig.lOb- Marca na engrenagem do comando de escape 22.Caso seja observado sincronismo incorreto ou
seja necessária a remoção da corrente, para sua
troca ou como prévia de algum procedimento
futuro, execute o procedimento a seguir:
"Remoção da corrente".

• Remoção da corrente

23.Coloque o motor nos seus pontos de Fig.12- Remoção da bomba d'água


sincronismo conforme os procedimentos
anteriores;
24.Na sequência, desaperte os dois parafusos 12
milímetros que fixam o tensor da correia micro-V
à tampa da corrente e remova-o;
25.Drene o líquido de arrefecimento;
26.Solte a tampa do radiador para acelerar a
drenagem;
27.Desaperte o bujão de dreno, localizado na
parte inferior do radiador; (Fig.11)

Fig.ll - Desaperto do bujão de dreno do líq. de arrefecimento

30. Utilize uma haste de reação e chave 19


milímetros para travar a polia da árvore de
manivelas e desapertar o seu parafuso; (KL-0282-
31) (Fig.13)

Fig.l3- Desaperto do parafuso de fixação da polia da


árvore de manivelas

28.Deixe escoar todo o líquido de arrefecimento e


aperte o bujão;

Seja precavido ao remover a bomba


d'água, pois parte do fluido de
arrefecimento pode estar retido no
seu alojamento e deverá escoar.
31.Remova o parafuso e a polia;
29.Remova os 7 parafusos 12 milímetros e o 32.Solte o parafuso 10 milímetros de fixação do
parafuso 14 milímetros de fixação da bomba sensor de posição da árvore de manivelas (CKP), e
d'água e retire-a; (Fig.12) remova-o;

35
É preciso retirar o conjunto da Fig.16- Remoção do oonjunto do suporte do motor
--..~....
vareta medidora de nível de
combustível para permitir a
remoção do alternador do veículo.

33.Solte o parafuso 10 milímetros que prende a


vareta medidora de nível de combustível e remova
o conjunto da vareta;
34.Com auxílio de chave 14 milímetros, remova o
parafuso superior de fixação do alternador;
35.Em seguida, retire o alternador; (Fig.14)

Fig.14 - Remoção do alternador 4l.Na sequência, drene o óleo do motor;


42.Remova o bujão de dreno do cárter com auxílio
de chave 14 milímetros;
43.Deixe o óleo escoar completamente e
recoloque o bujão; (Fig.17)

• Fig.17- Drenagem do óleo do motor

36.Desconecte as duas mangueiras presas ao


alojamento da válvula termostática com auxílio
de alicate bomba d'água;
37.Remova os três parafusos 10 milímetros de
fixação do alojamento à tampa da corrente e
desloque o alojamento; (Fig.15)
44.Aperte-o com torque de 30±2 Newton-metros;
45.Solte todos os parafusos fixadores da tampa da
Fig.lS- Deslocamento do alojamento da válvula tennootática corrente com auxílio de chaves 10, 12 e 14
milímetros e remova a tampa;

Observe que a bomba de óleo está


---:=-----~ acoplada à tampa da corrente.
(Fig.18)

Fig.18- Bomba de óleo aooplada à tampa da oorrente

38.1nstale a ferramenta de ancoragem do motor;


39.Utilize chaves 12 e 14 milímetros para remover
os parafusos de fixação do conjunto do suporte do
motor à tampa da corrente e à carroçaria;
40.Remova o conjunto do suporte do
motor; (Fig.16)

36

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

46.Confira se o motor está em seus pontos de SO .Com chave 10 milímetros, solte os dois
sincronismo: primeiro cilindro no Ponto Morto parafusos fixadores e remova o tensor;
Superior na fase de compressão; 51. Remova o braço tensor da corrente; (Fig.21)

A chaveta presente no eixo da


procedimentoORRETO
Fig.21 -Remoção do braço tensor da corrente
C V árvore
de manivelas deve estar
voltada para cima. (Fig.19)

Fig.19 - Referência no eixo - Chaveta voltada para cima

52.Utilize chave 10 milímetros para remover os


dois parafusos da guia da corrente e retire a guia;
(Fig.22)
procedimento c - 1
INCORRETOK aso nao esteja, msta e, tempo-
o o

Fig.22 - Remoção da guia da corrente


rariamente, o parafuso da polia da
árvore de manivelas e gire a árvore de
manivelas no sentido horário até que a chaveta
fique na posição superior.

47.Simultaneamente, verifique as marcas de


sincronismo das engrenagens dos comandos de
válvulas na figura 10. Elas devem estar posi-
cionadas para cima;
48.Remova novamente o parafuso da polia da
árvore de manivelas;
49.Na sequência, remova o tensor da corrente;

Antes de remover o tensor,


__ _ ......, recomenda-se inserir uma chave 53.Solte os dois parafusos 10 milímetros do apoio
superior da corrente e retire-o; (Fig.23)
Allen (ou um pino) no furo da placa
batente, de modo a travar o tensor e impedir
que o êmbolo se estenda. (Fig.20) Fig.23 - Remoção do apoio superior da corrente

Fig.20 - Tensor travado

54.Por fim, remova a corrente.

37
Instalação da corrente

!.Inspecione e limpe adequadamente os Fig.26 - Ibsição dos carnes das válvulas de admissão e
componentes que serão reinstalados no veículo; esrnpe do primeiro cilindro
2.Certifique-se que o motor esteja em seus pontos ~~IE:"""'~....:::l
de sincronismo, ou seja, o primeiro cilindro no j
Ponto Morto Superior (PMS) na fase de
compressão;

CproceclimORREJO~I Nessa condição a chaveta da árvore


V de manivelas deve estar voltada
para cima.(Fig.24)

Fig.24 - Ibsição de referência da chaveta da átvore


de manivelas

proceclmentoObserve também que nessa posição,


CORRETO" os ressaltas presentes nos eixos se
posicionam de maneira semelhante, apontando
para fora do cabeçote. (Fig.27)

Fig.27 - Ibsição dos ressaltas presentes nos eixos comando


de válvulas

~ORRET0~ 1 0s entalhes presentes nas


~ v engrenagens dos comandos de
válvulas devem estar voltados para
cima. (Fig.25)

Fig.25 - Ibsição dos entalhes presentes nas engrenagens


dos comandos de válvulas

~ORRETO O menor intervalo entre os dentes


~ " da roda de posição do comando de
válvulas está voltado para cima nos dois
eixos. (Fig.28)

Fig.28 - Ibsição das rodas dentadas dos comandos na


condição de PMS

proceclmento Os comandos de válvulas devem


CORRETO" estar de tal maneira que os carnes
das válvulas de admissão e de escape do
primeiro cilindro estejam voltados para fora do
cabeçote, ou sejam, apontados em direções
opostas. (Fig.26)

38

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

Esses são pequenos detalhes que nos Pode acontecer dela não destravar
_ _ """" indicam a posição dos eixos -~-...... imediatamente. Continue aplicando
comandos de válvulas na condição o ar comprimido até que ela destrave
de PMS do primeiro cilindro, na fase de e gire.
compressão.

procedimento Feito isso, observe que a engre-


3.Caso os eixos comandos de válvulas não estejam CORRDO\( nagem agora está destravada e na
na posição correta, recomenda-se colocar os posição de sincronismo.
êmbolos na metade do seu curso, antes de
movimentar os comandos de válvulas. Para isso,
gire a árvore de manivelas, no sentido anti-
horário, de maneira que a chaveta fique em uma Esse teste também pode ser utilizado
posição horizontal; para verificar a operacionalidade do
4.Na sequência, utilize uma chave 24 milímetros comando variável. Pois caso a
para girar o eixo comando de válvulas de maneira engrenagem não destrave ao aplicarmos ar
suave e cuidadosa até chegar a posição correta comprimido, é sinal de que o sistema do
dos comandos e das suas respectiva engrenagens; comando variável não está operando corre-
S.Feito isso, gire a árvore de manivelas novamente tamente.
no sentido horário até atingir sua posição de
sincronismo, chave ta para cima;
9.Caso o ar comprimido seja aplicado no outro
No caso do eixo comando de orifício a engrenagem girará de modo contrário
._~,...... válvulas estar na posição correta e a ao anterior;
sua respectiva engrenagem não
estar, indica que a engrenagem se movimentou
em relação ao eixo. Para voltar com a Para a engrenagem do comando de
engrenagem para a posição correta proceda da escape, repare que ela está sempre
seguinte maneira: travada numa mesma posição,
devido a presença de uma mola de retorno.
(Fig.30) Com isso, ao efetuarmos o teste com ar
6.Como a engrenagem está travada e não se comprimido no orifício próximo dos carnes,
consegue girá-la manualmente, utiliza-se de um observe que a engrenagem se movimenta no seu
artifício; sentido natural (sentido horário) mas retoma a
?.Tampe um dos orifícios de acionamento do sua posição original. Se aplicarmos ar
sistema variador de fase, deixando descoberto comprimido no outro orifício nada acontece.
apenas o orifício mais próximo aos carnes;
8.Aplique ar comprimido nesse orifício destam-
pado até que a engrenagem seja destravada;
(Fig.29) Fig.30 - Mola de retomo presente na engrenagem do
comando de escape

Fig.29 - Aplicação de ar comprimido para destravar a


engrenagem

lO.Prossiga com a instalação da corrente;

39
Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

l i .Instale a corrente de modo que as marcas de Fig.33 - Tensor travado e pronto para ser instalado no
sincronismo nas engrenagens dos comandos de veículo
válvulas e no eixo da árvore de manivelas se
alinhem com seus respectivos elos coloridos da
corrente;

CõR:En;V seOs elos amarelos da corrente devem


alinhar aos entalhes nas
engrenagens dos comandos de válvulas. (Fig.31)

Fig.31 -Referências de instalação da oorrente nas engrena-


gens dos oomandos de válvulas

16.Feito isso, leve o tensor para ser instalado no


veículo;
17.Instale-o e aplique torque de 10,0 ± 0,5
Newton-metros aos seus parafusos;
18.Remova a chave Allen para destravar o êmbolo
e tensionar a corrente;

Confira novamente os pontos de


sincronismo.

proa!climentoORRETO
,. O elo laranja, por sua vez, deve se 19.Recomenda-se girar o motor por duas voltas
1
C v alinhar a referência no eixo da completas para certificar-se que ele está girando
árvore de manivelas. (Fig.32) "livre", ou seja, nada esteja impedindo o seu
perfeito movimento;
20.Aplique um fio uniforme e contínuo de junta
Fig.32 - Referências de instalação da oorrente na engrenagem
líquida na borda de contato da tampa da corrente.
da árvore de manivelas
Contorne os orifícios dos parafusos por dentro e
sem excessos; (Fig.34)

Fig.34 - Aplicação de junta líquida na superficie de oontato


da tampa da oorrente
..-------.-

Atente-se para que os comandos de


válvulas não se movimentem e nem
a corrente pule algum dente.

12.Instale o apoio superior da corrente; Se houver impurezas nas superfícies


13.Na sequência, instale a guia e o braço tensor; de contato, limpe-as antes de aplicar
14.Numa bancada, pressione o elo presente no a junta líquida.
tensor de modo a destravar o êmbolo;
lS.Empurre o êmbolo e insira a chave Allen no 2l.Aguarde um tempo de cura de acordo com a
furo do elo para travá-lo; (Fig.33) especificação do fabricante, se necessário;

40

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

22.Instale a tampa da corrente; 23.Aplique torque a todos os parafusos da tampa


conforme a sequência recomendada; (Fig.35)
Atente-se ao alinhar o estriado da 24.Aplique torque de 24 ± 1 Newton-metro aos
bomba de óleo ao eixo da árvore de parafusos 12 milímetros e torque de 51 ± 3
manivelas. Newton-metros aos parafusos 14 milímetros;

Fig.35 - Sequência remmendada de aperto dos parafusos da tampa da corrente

Parafusos 12 mm - 24 ± 1 Nm
Parafusos 14 mm - 51 ± 3 Nm

25.Instale a polia da árvore de manivelas. Alinhe o 26.Aplique torque de 164 ± 8 Newton-metros ao


sulco da polia à chaveta no eixo da árvore de parafuso de fixação da polia (usar chave de
manivelas; reação);

41
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

27.Instale o sensor de posição da árvore de


A correia micro-V movimenta as
manivelas (CKP) e aperte seu parafuso com 7,5 ±
- -........ polias da árvore de manivelas, do
0,4 Newton-metros; (Fig.36)
alternador, da bomba d'água, do
compressor do ar condicionado e do seu tensor.
Fig.36 - Sensor O<P instalado (Fig.37)

Fig.37 - Disposição da correia micro-V

Alternador

28.Instale o conjunto do suporte do motor e


aperte seus parafusos com torque de 52 ± 3
Newton-metros;
29 .Remova a ferramenta de ancoragem do motor;
30.Fixe o alojamento da válvula termostática à
tampa da corrente;
3l.Instale o alternador. Aplique torque de 54 ± 3
Newton-metro ao seu parafuso superior e torque Polia do compressor do
de 21 ± 1 Newton-metro ao seu parafuso inferior; ar condicionado
32.Instale a vareta medidora de nível de óleo;
33.Instale a bomba d'água e aperte seus parafusos
com torque de 24 ± 1 Newton-metro; 36.Instale a tampa do cabeçote e aplique torque
de 10,0 ± 0,5 Newton-metros aos parafusos
34.Instale o tensor da correia micro-V;
conforme a sequência indicada; (Fig.38)
35.Posicione a correia micro-V;

Fig.38 - Sequência recomendada de aperto dos parafusos de fixação da tampa do cabeçote

42

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

37.Instale as bobinas de ignição, as válvulas de


Fig.41 - Abastecimento do sistema de arrefecimento
controle de óleo do sistema variador de fase e os
sensores de posição do comando de válvulas;
38.Fixe o chicote elétrico aos seus suportes na
tampa;
39.Instale os terminais elétricos: dos eletro-
injetores, das válvulas de controle, das bobinas e
dos sensores de posição do comando de válvulas;
(Fig.39)

Fig.39 - Instalação dos terminais das bobinas

47.Por fim, abasteça o motor com novo óleo;


(Fig.42)

Fig.42 - Abastecimento de óleo do motor

40.Instale o cabo e o conectar do alternador;


4l.lnstale o conectar do compressor do ar
condicionado;
42.Fixe novamente as mangueiras à tampa do
cabeçote; (Fig.40)

Fig.40 - Fixação da mangueira à tampa do cabeçote Segundo as especificações do


fabricante, recomenda-se a utili-
zação do óleo SAE 5W30. A capaci-
dade do sistema é de 3,1 litros. Com a
substituição do filtro de óleo, a capacidade é de
3,3litros.

48.Aguarde por aproximadamente três minutos


para que o óleo escoe completamente para dentro
do motor e verifique o nível de óleo. Se necessário,
complete-o.

43.Instale o conjunto filtro de ar e a tomada de ar;


44.Conecte o terminal elétrico do sensor de fluxo
de ar;
45.Instale a tampa do motor e conecte o terminal
negativo da bateria;
46.Abasteça o sistema com 4,2 litros de líquido de
arrefecimento na proporção de 50% de aditivo e
de 50% de água destilada; (Fig.41)

43
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Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos -

O sistema de embreagem tem a função de acoplar e desacoplar o motor à caixa de marchas, permitindo a
transferência do torque do motor às rodas do veículo. O sistema é composto pelo disco de embreagem,
chapa de pressão e rolamento da embreagem. O sistema de transmissão do Etios é composto por um câmbio
manual equipado com cinco marchas à frente e uma à ré, com seleção de marchas por meio de cabos. O
sistema de embreagem é do tipo monodisco a seco com acionamento hidráulico. Sempre que houver a
necessidade de substituir algum componente do sistema de embreagem, deve-se substituir todo o conjun-
to: a chapa de pressão (também conhecido como platô) , o disco e o rolamento.

PJ Remoção da embreagem

1.Remova as presilhas e os parafusos de fixação Fig.2 - Remoção do suporte da bateria


da tampa inferior de proteção do motor e retire a
tampa;
2.Utilize chave 10 milímetros para desconectar os
cabos negativo e positivo da bateria;
3.Solte as duas porcas 10 milímetros de fixação da
abraçadeira da bateria;
4.Remova a abraçadeira e a bateria;
S.Desprenda o chicote elétrico do suporte da
bateria;
6.Solte as duas porcas 10 milímetros que prendem
o módulo eletrônico de partida a frio ao suporte
da bateria; (Fig.1)

Fig.l- Remoção do módulo de partida a frio Fig.3 - Terminal elétrico do interruptor de ré

?.Remova a bandeja de apoio da bateria; 10.Solte os 3 parafusos 12 milímetros e o parafuso


8.Remova os cinco parafusos 13 milímetros de 14 milímetros que fixam os suportes do chicote
fixação do suporte da bateria e retire-o; (Fig.2) elétrico à caixa de marchas;
9 .Desconecte o terminal elétrico do interruptor de 11.Desloque o chicote;
ré; (Fig.3)

45
.
~~1i.3~16:V~-:
Si=
ste•m•••
sM~e-~;
· n~ic.
os·-i;~~--............................................................

12.Remova o parafuso 12 milímetros que fixa o 16.Remova os dois parafusos 14 milímetros de


-.
aterramento à caixa de marchas; (Fig.4) fixação do motor de partida e retire-o; (Fig.7)

Fig.4 - Remoção do aterramento preso à caixa de marchas Fig. 7 - Remoção do motor de partida

13.Utilize um alicate para remover as travas de 17.Retire a tampa lateral da carcaça do volante do
fixação dos cabos de acionamento das marchas, e motor;
desloque os cabos; (Fig.S) 18.Desaperte os três parafusos 14 milímetros que
fixam o suporte inferior à caixa de marchas e o
Fig.S - Remoção das travas de fixação dos cabos parafuso 19 milímetros que fixa-o ao quadro
auxiliar da suspensão;
19 .Remova o suporte inferior; (Fig.S)

Fig.8 - Remoção do suporte inferior

14.Remova o sensor de oxigênio CHEGO 2) com


auxílio de chave 22 milímetros; (Fig.6)

Fig.6 - Remoção do sensor de oxigênio


20.Remova os dois parafusos 12 milímetros do
defletor de calor e retire-o; (Fig. 9)

Fig. 9 - Remoção do defletor de calor

15.Solte a porca 12 milímetros do cabo do motor


de partida e em seguida, desconecte seu terminal
elétrico;

46

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-
r

2l.Solte as borrachas presas à caixa de marchas; 24.Instale a ferramenta de ancoragem do motor;


(Fig.10) 2S .Remova o conjunto completo do suporte
superior da caixa de marchas. Para isso, utilize
Fig.lO - Borrachas presas à caixa de marchas chave 14 milímetros para soltar os cinco parafusos
que fixam o coxim; remova a porca e o parafuso
passante; e na sequência, solte os quatro parafu-
sos que fixam o suporte do coxim à caixa de
marchas, e remova-o; (Fig.13)

Fig.13 - Remoção do coxim

22 .Remova os cinco parafusos 12 milímetros que


prendem a tubulação da embreagem hidráulica à
caixa de marchas; (Fig.11)

Fig.ll - Deslocamento da tubulação da embreagem


hidráulica

26.Desaperte os dois parafusos superiores e os


dois parafusos laterais de fixação da caixa de
marchas com auxílio de chave 17 milímetros;
27.Instale a ferramenta de travamento do cubo de
roda; (KL-0115)
28.Desaperte a porca de fixação da homocinética
ao cubo de roda com awcHio de chave 32 milíme-
tros e cabo de força;(Fig.14)

Fig.14 - Desaperto da porca da homocinética


23.Solte a conexão da tubulação com chave 10
milímetros e desloque o conjunto;

Utilize a tampinha do pino de


sangria da embreagem para vedar a
saída de óleo do conjunto. (Fig.12)

Fig.12 - Vedação da saída de óleo

29 .Remova a porca, e em seguida, a ferramenta de


travamento;
30.Utilize chaves 10 e 12 milímetros para desa-
pertar a porca inferior de fixação da barra
estabilizadora ao braço de controle; (Fig.15)

47
I
Mecânicos-

Fig.lS- Desaperto da porca inferior de fixação da Fig.17- Remoção da caixa de marchas
barra estabilizadora ao braço de controle

31.Remova a porca, o coxim e o retentor; 4l.Desça o macaco e retire a caixa de marchas;


32.Com auxílio de alicate e chave de fenda, 42.Solte os seis parafusos 12 milímetros de
remova a trava da porca castelo do pivô da fixação da chapa de pressão e remova-a junta-
suspensão; mente com o disco de embreagem; (Fig.18)
33.Desaperte, um pouco, a porca, com chave 19
milímetros, não removendo-a totalmente; Fig.18 - Desaperto dos parafusos de fixação da chapa
34.Instale o extrato r de juntas articuladas entre o de pressão
pivô da suspensão e o braço de controle, e aperte
seu parafuso até aliviar a pressão entre os compo-
nentes; (KL-0163-1) (Fig.16)

Fig.16- Extração do pivô da suspensão

43.Na caixa de marchas, solte a borracha de


vedação do orifício por onde passa a tubulação da
embreagem hidráulica;
44.Em seguida, remova os três parafusos 12
milímetros de fixação do conjunto do rolamento
da embreagem, e retire-o. (Fig.19)
3S.Remova a porca e desloque o pivô;
36.Separe o semieixo da homocinética da manga
de eixo; Fig.19- Remoção do a.mjunto do rolamento da embreagem
3 7.Repita os procedimentos no outro lado do
veículo para desacoplar o semieixo da homociné-
tica;
38.Introduza um macaco telescópico sob a caixa
de marchas, para dar-lhe sustentação; (KL-0145-
10)
39.Remova os quatro parafusos inferiores de
fixação da caixa de marchas com auxílio de chave
14 milímetros;
40.Desencaixe a caixa cuidadosamente, desvincu-
lando-a das peças soltas e manuseando-a de
forma a permitir a sua total remoção; (Fig.17)

48

-Sistemas Mecânicos -

Instalação da embreagem

l.Na caixa de marchas, instale o rolamento e na Evite movimentos bruscos. Posicione


sequência, a borracha de vedação;
- -....... a caixa de marchas corretamente em
2.Acople o disco de embreagem à chapa de seu alojamento, tornando os devidos
pressão, observando a referência de instalação cuidados para que a árvore primária seja introdu-
presente no disco; (Fig.20) zida no orifício do disco, sem danificá-lo.
Fig.20 - Referência de instalação no disco de embreagem 11.Fixe a caixa com seus parafusos e recolha o
macaco telescópico;
12.Aplique torque de 64 ± 3 Nrn aos parafusos
superiores e laterais da caixa de marchas, e torque
de 37 ± 2 Nrn aos parafusos inferiores;
13.Reposicione as hornocinéticas;
14.Instale o pivô da suspensão e aplique torque de
98 ± 5 Nrn à porca castelo;
15.Fixe a barra estabilizadora ao braço de
controle;
16.Instale a porca da hornocinética, aperte-a com
torque de 216 ± 11 Nrn, e trave-a;
18.Instale o conjunto do suporte superior da caixa
de marchas;
3.Leve o conjunto para ser instalado junto ao 19.Aplique torque de 64 ± 3 Nrn aos parafusos do
volante do motor; suporte do coxim e torque de 52 ± 3 Nrn aos
4.Encoste os parafusos fixadores , sem apertá-los parafusos do coxim;
completamente; 20.Aplique também torque de 52 ± 3 Nrn à porca
5.Insira a ferramenta de centralização no orifício do parafuso passante;
cêntrico do disco; (Fig.21) 21.Instale as borrachas presas à caixa de marchas,
atento às suas devidas posições;
Fig.21- Ferramenta de centralização no disco
22.Instale o defletor de calor;
23.Instale o suporte inferior da caixa de marchas.
Aplique torque de 52 ± 3 Nrn aos parafusos que
fixam o suporte à caixa e torque de 100 ± 5 Nrn ao
parafuso que fixa o suporte ao quadro da suspen-
são;
24.Rernova a ferramenta de ancoragem;
25.Instale os cabos de acionamento das marchas;
Verifique o correto engate das mar-
--.-.._.. chas, engrenando urna a urna e,
simultaneamente, observe o movi-
mento dos cabos.
6.Aperte os parafusos de forma alternada, 26.Fixe a tubulação da embreagem hidráulica à
cruzada e gradativa, tornando cuidado para não caixa de marchas e faça a sangria;
descentralizar o disco; 27.Instale o senso r de oxigênio;
? .Aplique torque de 19 ± 1 Nrn aos parafusos; 28.Fixe o aterrarnento e o chicote elétrico, através
8.Retire a ferramenta de centralização e certifi- de seus suportes, na caixa;
que-se de que a embreagem esteja corretamente 29.Conecte o terminal do interruptor de ré;
alinhada; 30.Instale o motor de partida e seus respectivos
9.Leve a caixa de marchas sobre o macaco cabo e terminal elétrico;
telescópico para instalá-la no veículo; 31.Instale o suporte da bateria;
10.Corn cuidado, eleve e guie o macaco com a 32.Fixe a ele o chicote elétrico e o módulo
caixa, até alojá-la adequadamente, alinhando a eletrônico de partida a frio;
extremidade da árvore primária ao centro do 33.Instale a bandeja de apoio, a bateria, sua
volante do motor; abraçadeira e seus cabos: positivo e negativo.
O DISCO DE FREIO OFICIAL E EXCLUSIVO DA

f=JCJ~SC:HE
GT3 CUP CHALLENGE
FilEMAX
FREIO OE VEROAOE COMECA COM F.
Elias 1.316V- Sistemas Mecânicos- Freios

O Etios 1.3 utiliza sistema hidráulico para acionamento dos freios de serviço. O sistema é composto, nas
rodas dianteiras, por freio a disco ventilado, cujo diâmetro externo mede 257 milímetros e a espessura da
pista é de 22 milímetros. Nas rodas traseiras, utiliza tambor auto ajustável de diâmetro interno de 200
milímetros. Utiliza também servofreio, com assistência a vácuo. O freio de estacionamento possui
acionamento mecânico, atuante nas rodas traseiras e acionado por meio de cabo. O fluido de freio utiliza a
especificação DOT 3.

Freio dianteiro

Especificação técnica FREMAX

Disco de fre io

BD 2120
,....-.._

Freio dianteiro - vista explodida

~
Ir--,
',
I

: Suporte da pinça

Cabo do conduíte
de freio
~~®J!
,_ d= freio
Placas de suporte
das pastilhas
~ -- ~

----~~-, '

~-- , ,
o
o Êmbo~
~
~ tJiJ Pastilhas
de freio

Pinça de
freio Cb((Q
~
Disco de freio
Coifa do
Vedador do • cilindro
êmbolo
............................................................
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Freios
~.

Inspeção no disco de freio

!.Realize a inspeção de todo o conjunto,


- O resultado base da segunda
procurando por vazamentos de fluido ou alguma
" ~ mediçãotambémé21,800mm.
falha grave, como quebra ou trinca de algum
componente;
2.Na sequência, inspecione detalhadamente o ; Comparando o resultado base com
disco quanto a sua espessura; C ~ a zona de conformidade podemos
concluir que a espessura do disco está dentro da
A tolerância dimensional para a especificação do fabricante. Nesta condição
espessura do disco dianteiro novo, poderá ser reutilizado.
definida pelo fabricante, é 22,000 ±
0,015 milímetros. O limite inferior da tolerância proa!dimento Os resultados das medições da
é 21,985 milímetros e o limite superior da CORRETO v espessura do disco devem ser
tolerância é 22,015 milímetros. expressos como: RMl = RM2 = 21,800 ± 0,003
mm.
A espessura m1mma do disco,
considerando o seu desgaste natural, 6.Agora, inspecione o disco quanto ao empeno;
é 19,000 ± 0,015 milímetros. O
limite inferior da tolerância é 18,985 milímetros Segundo especificação do
e o limite superior é 19,015 milímetros. ...,.~11111
fabricante, a tolerância máxima do
empeno do disco é 0,100 ± 0,039
mm, ou seja, o limite inferior da tolerância é
Ao utilizarmos um micrômetro com
0,061 mm e o limite superior é O, 139 mm .
._....,... incerteza de 0,003 mm para essa
medição, a zona de conformidade do
disco desgastado é determinada somando-se 7.Para realizar estas medições, utilize o relógio
0,003 mm ao limite inferior da tolerância comparador;
(18,985 mm). Portanto, o resultado base da
medição deve ser maior ou igual a 18,988 mm. Se utilizarmos um relógio campa-
.__........ radar com incerteza de 0,013 mm, a
3.Realize a medição encaixando o micrômetro no zona de conformidade do disco
disco; empenado é determinada subtraindo-se 0,013
4.Ajuste o micrômetro à superfície do disco e faça mm do limite superior da tolerância (0,139
a leitura da indicação; (Fig.l) mm) . Portanto, o resultado base da medição
deve ser menor ou igual a O, 126 mm.

8.Fixe a base magnética na suspensão do veículo;


9 .Posicione o apalpador na faixa externa do disco,
que é mais suscetível a empenas, ajuste o relógio
com uma pré-carga de 1 mm e zere-o; (Fig.2)

Fig.2 - Inspeção do empeno do disco de freio

proa!dimento O resultado base da primeira


CORRETO\! medição é 21,800 mm.

5.Gire o disco e realize outra medição a 180 graus


da primeira;

52

Etios 1.316V. Sistemas Mecânicos. Freios
r-..................................................... .
10.Gire o disco de freio lentamente, por duas central e na faixa interna do disco, para
voltas completas, e faça a leitura da indicação do certificar-se de sua boa condição.
ponteiro;
; Se todas as medições estiverem em
proc:edimORRETOM!IItoNessa medição obtivemos o \1 ~ conformidade, o disco poderá ser
C 'V resultado base de 0,050 mm. reutilizado.

Comparando o resultado com a


reUtaclo
proa!Cimento INCORREIOK Do contrário, troque-o.
CORRETO \{ zona de conformidade, conclui-se

=
que o empeno do disco está dentro da
especificação do fabricante. Em caso de necessidade de troca do
.....,._,iJI I disco, faça a substituição do disco
do lado oposto, simultaneamente,
O re~ultado ~medição é, portanto: para que suas espessuras fiquem equivalentes
V RM- 0,050 _ 0,013 mm.
e produzam o mesmo deslocamento dos
êmbolos das pinças, quando solicitados.
É recomendável que se realize
._-......... outras duas medições: na faixa 11.Ao final, remova o relógio comparador.

Remoção do disco de freio

l.Remova os dois parafusos 13 milímetros de 2.Remova as pastilhas;


fixação da pinça de freio e desloque-a; (Fig.3) 3. Utilize chave 17 milímetros para remover os
dois parafusos de fixação do suporte da pinça de
Fig.3 - Remoção da pinça de freio freio e retire o suporte; (FigA)

Fig.4 - Remoção do suporte da pinça de freio

Pendure a pinça na suspensão para 4.Remova o disco de freio.


não danificar o conduíte de freio.

Inspeção das pastilhas e Instalação do conjunto

l.Instale o disco de freio; (Fig.5)


2.1nstale o suporte da pinça de freio e aplique
Fig.S · Instalação do disco de freio
torque de 107 ± 5 Nm aos seus parafusos;
3.Na sequência, faça a medição das pastilhas;

A tolerância dimensional da
espessura do material de atrito das
pastilhas novas, informada pelo
fabricante, é 9,10 ± 0,25 mm, ou seja, o limite
inferior da tolerância é 8,85 mm e o limite
superior9,35 mm.

53
Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos· Freios


A espessura mínima do material de - O resultado da medição deve ser
.-...-...........,.,~ atrito das pastilhas é 1,00 ± 0,25 " \/ expresso da seguinte forma: RM =
mm, ou seja, os limites de tolerância 8,80 ± 0,05 mm.
estão compreendidos entre O, 75 mm e 1,25 mm.

Como a pastilha já apresenta


Se utilizarmos o paquímetro com
desgaste, sugere-se que se faça uma
incerteza de 0,05 mm para realizar a
nova revisão brevemente. Pastilhas
medição, a zona de conformidade é
com espessura inferior a 0,80 mm devem ser
obtida somando-se essa incerteza ao limite
substituídas.
inferior da tolerância O, 75 mm. Portanto, a zona
de conformidade será maior ou igual a 0,80 mm.
5.Instale as pastilhas no suporte da pinça de freio;
(Fig.7)
4.Ajuste a vareta de medição de profundidade do
paquímetro ao material de atrito da pastilha e
faça a leitura da indicação; (Fig.6) Fig.7- Instalação das pastilhas de freio

Fig.6 - Inspeção das pastilhas de freio

6.Utilize um retratar de êmbolo para comprimir o


êmbolo para o interior de seu alojamento e
; Ao comparar o resultado base com a possibilitar o encaixe da pinça nas pastilhas; (KL-
" V zona de conformidade certificamos 0111-1001)
que a espessura da pastilha está dentro da 7 .Instale a pinça e aperte seus parafusos com
especificação e, portanto, ela pode ser torque de 32 ± 2 Nm.
reaproveitada.

Freio traseiro

Especificação técnica FREMAX

Tambor de freio

BD 2121

54

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Freios

Freio traseiro - vistD explodido

Tambor de freio

Espelho de freio

Cilindro de freio
Mola de retomo
superior das sapatas
• Sapata secundária
Sapata primária

Unidade de ajuste

,.. T Mola de retomo da


Mola de Prato da unidade de ajuste
,.. T retenção mola
Mola de Prato da
retenção mola .,. Mola de retomo
inferior das sapatas

Inspeção e remoção dos sopotDs de freio

A alavanca do freio de estaciona- A espessura mínima admissível


mento não deve estar acionada, ou para o material de atrito das lonas
seja, ela deve estar livre. das sapatas de freio, segundo o
fabricante, é 1,00 ± 0,25 mm, ou seja, os
limites de tolerância estão compreendidos
l.Remova o tambor de freio ; entre0,75 mme 1,25mm.
2.Realize a inspeção do material de atrito das
lonas das sapatas de freio;
Se utilizarmos o paquímetro com
A tolerância dimensional da incerteza de 0,05 mm para realizar
espessura do material de atrito das a medição, a zona de conformidade
lonas das sapatas novas, definida é obtida somando-se essa incerteza ao limite
pelo fabricante, é 4,50 ± 0,25 mm. O limite inferior da tolerância O, 75 mm. Portanto, a
inferior da tolerância é 4,25 mm e o limite zona de conformidade será maior ou igual a
superior da tolerância é 4, 75 mm. 0,80mm.

55
r

3.Ajuste a vareta de medição de profundidade do 8.Na sequência, remova a mola de retorno
paquímetro à sapata e faça a leitura da indicação; superior e a mola de retorno inferior das sapatas;
(Fig.1) (Fig.3)

Fig.l - Inspeção das lonas das sapatas de freio Fig.3 - Remoção da mola de retomo superior
Jllll';.

=\f ~:~ultado base da medição é 4,00


'
9.Retire a unidade de ajuste; (Fig.4)
proa!CiimentoAnalisando o resultado base ,
CORRETOv podemos concluir que a espessura
do material de atrito da lona da sapata está Fig.4 - Remoção da unidade de ajuste
dentro da especificação do fabricante. Nesta
condição a sapata poderá ser reutilizada.

proa!CiimentoO resultado da medição da


CORRETOv espessura do material de atrito da
lona da sapata deve ser expresso como: RM =
4,00 ± 0,05 mm.

S.Remova a capa plástica de proteção do terminal


elétrico do sensor ABS e em seguida, desconecte
o terminal;
6.Remova os 4 parafusos 14 milímetros de 10.Utilize um alicate universal para retirar a trava
fixação do cubo de roda e retire o cubo; da sapata primária. Para isso, pressione e gire a
mola para soltá-la; (Fig.S)
Mantenha pelo menos dois
parafusos de modo a sustentar o Fig.S - Remoção da trava da sapata
espelho de freio .

? .Com aUXI1io de um gancho, remova as molas


presas a unidade de ajuste; (KL-0114-21) (Fig.2)

Fig.2 - Remoção da mola de retomo da unidade ajuste

ll.Em seguida, retire o prato, a mola, o pino de


retenção e a própria sapata;
12.Repita o procedimento para desprender a
sapata secundária;
13.Desloque-a e desprenda o cabo do freio de
estacionamento para removê-la do veículo.

56

MontDgem do conjunto no veiculo

1.Faça a limpeza de todo o conjunto. Inspecione Fig.6 - Conjunto do freio traseiro montado
visualmente as peças quanto a trincas e desgaste
excessivo;
2.Encaixe a sapata secundária ao cabo do freio de
estacionamento e fixe-a ao espelho de freio por
intermédio do pino de retenção, da mola de
pressão e do prato da mola;
3.Fixe também a sapata primária ao espelho de
freio;
4.Encaixe a unidade de ajuste, e instale suas
respectivas molas;
5.Instale as molas de retomo superior e inferior
das sapatas; (Fig.6)

fique Verifique o correto encaixe de todo 6.Instale o cubo de roda e aperte seus parafusos
..__..,....., o conjunto e em seguida, teste o com 68 ± 3 Newton-metros;
funcionamento do sistema: por ?.Conecte o terminal elétrico do sensor ABS.
algumas vezes, acione e solte o freio de
estacionamento, e observe simultaneamente a
sincronia dos movimentos do conjunto.

Inspeção e lnstDiação do tllmbor de freio

1.Realize a inspeção do tambor de freio; Fig.7 - Inspeção do tambor de freio

fique A tolerância dimensional do


_._...,... diâmetro do tambor de freio novo,
informada pelo fabricante, é
200,00 ± 0,25 mm, ou seja, o limite inferior da
tolerância é 199,75 mm e o limite superior é
200,25mm.

O diâmetro maximo do tambor é 3.Realize outra medição do diâmetro,


-._-.... 201,00 ± 0,25 mm. Os limites de perpendicular à primeira;
tolerância estão compreendidos
entre 200,75 mm e 201,25 mm. ; , O resultado base da segunda
\1 v medição também é 200,00 mm;
fique Se utilizarmos um paquímetro com
- -....... incerteza de 0,05 mm para realizar ; , Comparando o resultado base com
a medição, a zona de conformidade \1 v a zona de conformidade podemos
é determinada subtraindo-se essa incerteza ao concluir que o diâmetro do tambor está dentro
limite superior da tolerância (201,25 mm). da especificação do fabricante. Nesta condição
Portanto, a zona de conformidade será menor poderá ser reutilizado.
ou igual a 201,20 mm.
; , Os resultados das medições para o
2.Ajuste o paquímetro ao tambor e efetue a leitura \1 v diâmetro do tambor devem ser
da indicação; (Fig. 7) expressos como: RM1 = RM2 = 200,00 ± 0,05
mm.
proa!Cirnento O resultado base da primeira
CORRETO v medição é 2oo,oo mm.
4.Por fim, instale o tambor de freio.

57
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-
.

fique O reservatório do cilindro mestre ?.Conecte uma extremidade da mangueira de ar


dos freios, além de abastecer o comprimido ao bico do pneu e a outra
próprio cilindro mestre, também extremidade ao engate do medidor;
abastece o sistema de acionamento hidráulico 8.Abra a válvula aplicando 1 bar de pressão;
da embreagem. Portanto, no caso de sangria 9 .Faça a sangria do sistema de freios em cada uma
do sistema de freios, é necessário que se faça das rodas;
também a sangria do sistema de embreagem. 10.Retire o tampão do bico de sangria e conecte a
extremidade da mangueira transparente ao bico;
l.Pendure o equipamento de troca do fluido de 1l.A outra extremidade da mangueira trans-
freio no capô; (RADIEXESB-3001) parente deve estar conectada à um frasco para
coletar o fluido;
12.Abra o sangrador. Para isso, desaperte a porca
O cilindro deve estar abastecido com de fixação 11 milímetros; (Fig.2)
fluido de freio com especificação
DOT3.
Fig.2 - Sangria do sistema de freios
2.Retire a tampa do reservatório do fluido de
freio;
3.Instale a tampa com o adaptador de engate
rápido no bocal do reservatório;
4.Conecte o engate rápido da mangueira do
cilindro ao engate da tampa do reservatório;
(Fig.1)

Fig.l - Conexão da mangueira do equipamento ao


engate da tampa do reservatório

proc:eclimento Observe a saída do fluido de freio.


CORRErO" Deixe-o escoar até que saia o fluido
novo: limpo e isento de bolhas.

13.Feche o pino de sangria, remova a mangueira e


reinstale o tampão;
14.Feche a válvula do medidor para aliviar a
pressão;
15.De maneira semelhante, realize a sangria nas
S.Certifique-se de que a válvula do medidor de demais rodas;
pressão esteja fechada; 16.Na sequência, faça também a sangria na
6.Aplique ar comprimido no reservatório; embreagem;
17.Aplique novamente 1 bar de pressão;
18.Retire o tampão do pino no receptor de
fique O ar comprimido pode ser obtido
embreagem;
por um compressor ou, na falta
19.Conecte a mangueira transparente e desaperte
deste, diretamente no bico do pneu
a porca 8 milímetros; (Fig.3)
do veículo.

58
.
Fig.3 - Sangria na embreagem Caso por algum motivo não tenha
em mãos o equipamento para a
sangria, outra maneira de se fazer a
sangria, é: bombeie o pedal de freio até que o
mesmo ofereça resistência ao movimento.
Mantenha-o pressionado e abra o pino de
sangria, observando a saída do fluido de freio.
Feche o pino de sangria e em seguida, solte o
pedal. É importante manter o pedal pressi-
onado até que o pino de sangria seja fechado,
pois isso evita a entrada de ar. Repita esse
procedimento até que saia o fluido novo:
proc:ecimento Observe o escoamento do fluido limpo e isento de bolhas.
CORRETO v isento
até que saia o fluido novo: limpo e
de bolhas. fique Para a sangria da embreagem: abra
o pino de sangria e pressione o
20.Ao término do procedimento de sangria, feche pedal até seu curso final, obser-
a válvula do medidor para aliviar a pressão; vando a saída do fluido de freio. Feche o pino
21.Feche o pino de sangria, remova a mangueira e de sangria e na sequência, solte o pedal. Repita
reinstale o tampão; esse procedimento até que saia o fluido novo:
22.Desconecte o equipamento e retire-o; limpo e isento de bolhas. É importante manter
23.Por fim, tampe o reservatório do fluido de freio o pedal pressionado até que o pino de sangria
e complete-o, se necessário. seja fechado .

No Etios, os rolamentos de roda, tanto o dianteiro quanto o traseiro, são acoplados ao cubo de roda e ao
sensor ABS, formando um único conjunto, sendo que no conjunto do rolamento dianteiro, o chicote do
sensor ABS também faz parte do conjunto. Portanto, em caso de troca de algum desses componentes
(rolamento, cubo de roda ou sensor ABS) , troca-se o conjunto como um todo. Para a remoção desses
conjuntos, siga os procedimentos a seguir.

Rolamento dianteiro

1.Instale a ferramenta de travamento do cubo de Fig.l - Remoção do terminal elétrico do sensor ABS
roda; (KL-0115)
2.Desaperte a porca de fixação da homocinética
ao cubo de roda com auxílio de chave 32
milímetros e cabo de força;
3.Remova a porca e em seguida, a ferramenta de
travamento;
4.Remova os dois parafusos 13 milímetros de
fixação da pinça de freio e desloque-a;
S.Retire as pastilhas;
6. Utilize chave 17 milímetros para remover os
dois parafusos de fixação do suporte da pinça de
freio e retire o suporte;
?.Remova o disco de freio;
8.Na sequência, desprenda o chicote do sensor
ABS; 10.Remova as três presilhas e o parafuso 10
9 .Solte o terminal elétrico do senso r; (Fig.1) milímetros que fixam o chicote à carroçaria do
veículo; (Fig.2)

59
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Rolamento

Fig.2 - Remoção do chicote do sensor ABS Fig.4 - Remoção do cubo de roda juntamente com o
espelho de freio

Rolamento acoplado ao cubo de roda e ao sensor ABS


11. Utilize chave 14 milímetros para desapertar o
parafuso que fixa os suportes dos cabos do
conduíte de freio e do sensor ABS na torre da
suspensão;
12.Desloque os cabos, desprendendo também a
parte do chicote que abraça a torre da
suspensão; (Fig.3)

Fig.3 - Deslocamento do chicote do sensor ABS

Para a instalação do conjunto do


._-...... rolamento, siga os procedimentos de
remoção na ordem inversa.
15.Aplique os devidos torques:
·105 ± 5 Nm aos parafusos de fixação do cubo de
roda dianteiro;
·30 ± 2 Nm ao parafuso que fixa os cabos à torre;
·8,5 ± 0,4 Nm ao parafuso que fixa o chicote à
13.Com auxílio de chave ElO, remova os três carroçaria;
parafusos que fixam o cubo de roda à manga de ·1 07 ± 5 Nm aos parafusos do suporte da pinça de
eixo; freio;
14.E na sequência, remova o conjunto e o espelho ·32 ± 2 Nm aos parafusos da pinça de freio;
de freio; (Fig.4) ·216 ± 11 Nmàporcadahomocinética.

Rolamento traseiro

l.Remova o tambor de freio; Fig.2 - Remoção do cubo de roda acoplado ao


2.Remova a capa plástica de proteção do terminal rolamento e ao sensor ABS
elétrico do sensor ABS e em seguida, desconecte o
terminal; (Fig.l)

Fig.l - Remoção do terminal do sensor ABS

Para a instalação do conjunto do


- - -....,.__..... rolamento, siga os procedimentos de
remoção na ordem inversa.

3.Remova os 4 parafusos 14 milímetros de fixação 4.E aplique torque de 68 ± 3 Newton-metros aos


do cubo de roda e retire o cubo; (Fig.2) parafusos de fixação do cubo de roda.

60
TUDO AZUL. TUDO NAKATA.
Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

A suspensão dianteira do Etios é independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora, mola
helicoidal e amortecedor pressurizado. A suspensão traseira, por sua vez, é do tipo eixo de torção com mola
helicoidal e amortecedor pressurizado.

Especificação técnica NAKATA

Amortecedor dianteiro

HG 41016

Suspensão dianteira - vista explodida


.,. Porca de retenção da mola

.,. Porca superior de fixação .,. Coxim


da haste do amortecedor
.... -~

.,. Assento superior


Mancai • E9l

/~ .,. Mola
helicoidal
.,. Amortecedor dianteiro
com mola helicoidal

.,. Sensor ABS :.····

Conjunto da coifa
~d) com o batente

.,. Cabo do
conduíte de freio Amortecedor
dianteiro •

.,. Manga de eixo

62
Mecânicos-

Remoção da torre da suspensão dianteira

1. Utilize chave 14 milímetros para desapertar o Fig.2 - Desaperto das porcas de fixação da torre da
parafuso que fixa os suportes dos cabos do suspensão à manga de eixo
conduíte de freio e do sensor ABS na torre da
suspensão; (Fig.1)

Fig.l - Remoção dos cabos do conduíte de freio e do


sensor ABS

Fig.3 - Desaperto da porca superior de fixação da


haste do amortecedor

2.Desloque os cabos;
3.Desaperte as duas porcas de fixação da torre da
suspensão à manga de eixo com auxílio de chaves
19 milímetros; (Fig.2)
4.Remova as porcas e os parafusos;
S.Em seguida, solte a porca superior de fixação da
haste do amortecedor com auxílio de chaves 17
milímetros e hexagonal6 milímetros; (Fig.3)

Segure o amortecedor enquanto


acaba de desapertar manualmente a 6.Retire a porca e o assento superior;
porca. ?.Por fim, remova a torre da suspensão do veículo.

Desmontagem e montagem da torre da suspensão

l.Com a torre verticalmente presa em uma morsa, 4.Remova a porca, o coxim e o conjunto da coifa
instale o compressor de molas entre as espiras; com o batente; (Fig.S)
(KL-0015)
2.Comprima a mola, apertando o compressor com
Fig.S - Remoção do coxim
chave 24 milímetros;
3.Utilize chave hexagonal 6 milímetros para
travar a haste do amortecedor e chave 17
milímetros para desapertar a porca de retenção da
mola; (Fig.4)

FigA - Desaperto da porca de retenção da mola

S.Remova o compressor juntamente com a mola;


6.Retire o apoio inferior da mola e verifique se há
vazamento no amortecedor;

63
Eüos 1.316V- Sistemas Mecânicos-

posição de instalação no amortecedor, e a mola


Se houver vazamento, substitua o
com o compressor; (Fig. 7)
amortecedor. O fabricante reco-
menda substituir sempre os dois
amortecedores dianteiros. Fig. 7 - Posição de instalação do apoio inferior da mola

?.Faça a limpeza dos componentes do amor-


tecedor e inspecione-os quanto a alguma eventual
avaria;

Antes da instalação dos compo-


nentes do amortecedor, faça a
desaeração do amortecedor para
expelir as bolhas de ar de seu interior, capazes
de comprometer o seu funcionamento.

8.Com o amortecedor na posição vertical, Atente-se ao correto posicionamento


comprima-o e deixe-o se estender por algumas ---~...... de encaixe da mola ao apoio no
vezes, até perceber resistência uniforme ao amortecedor. (Fig.8)
movimento da haste; (Fig.6)
Fig.8 - Encaixe da mola no apoio no amortecedor
Fig.6 - Desaeração do amortecedor

lO.Instale o conjunto da coifa, o coxim e a porca


Após a desaeração, mantenha o de retenção da mola;
amortecedor na posição vertical ll.Aperte a porca com torque de 55 ± 3 Newton-
para evitar a reabsorção de ar. Caso metros;
ocorra, refaça o procedimento. 12.Remova o compressor gradativamente, atento
ao posicionamento da mola;
9.Na sequência, monte os componentes da torre: 13.Retire a torre da morsa e leve-a para ser
o apoio inferior da mola, observando a sua instalada no veículo.

, Instalação da torre da suspensão

!.Introduza a torre da suspensão em seu Fig.9- Aperto das porcas de fixação da torre
alojamento e instale o assento superior e a porca
de fixação da haste do amortecedor;
2.Acople a torre à manga de eixo e fixe-a por seus
parafusos e porcas;
3.Prenda os suportes dos cabos do conduíte de
freio e do sensor ABS na torre da suspensão;
4.Por fim, aplique os devidos torques: 139 ± 7
Newton-metros às porcas de fixação da torre à
manga de eixo, torque de 30 ± 2 Newton-metros
ao parafuso que fixa os cabos à torre e torque de
55 ± 3 Newton-metros à porca superior de fixação
da haste do amortecedor.

64
Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos •

Suspensão traseira - visto explodida

Contra porca ~ .,. Suporte da


suspensão
Porca de fixação da
=
haste do amortecedor ~ !%I
!%I
. Conjunto da coifa
com o batente
Retentor do coxim ~ ~

Limitador do suporte
da suspensão ~ •

:.. ·· ···

Amortecedor
traseiro
Remoção do amortecedor traseiro

1.No interior do porta-malas, remova o carpete do o


assoalho;
2.Na sequência, solte as 6 presilhas de fixação do
carpete lateral, e remova-o; (Fig.1)
4.Trave a haste do amortecedor e desaperte a
Fig.l - Remoção do carpete lateral
porca com chaves 10 e 19 milímetros e soquete
longo com inserto; (KL-0056-14) e (KL-0056-71)
5.Retire a porca, o retentor do coxim e o limitador
do suporte da suspensão; (Fig.3)

Fig.3 - Remoção do limitador do suporte da suspensão

3.Utilize chaves 14 milímetros para desapertar a


contra porca e removê-la; (Fig.2)

Fig.2 - Desaperto da contra porca

6.Erga a suspensão. Recomenda-se para isso a


utilização de um macaco telescópico; (KL-0145-
10)
7.Desaperte o parafuso inferior de fixação do
amortecedor com chave 17 milímetros; (Fig.4)

65
Etios 1.3 16V - Sistemas

Fig.4 - Desaperto do parafuso inferior do amortecedor Segure o amortecedor enquanto


--~..-. retira o parafuso.

8.Remova o amortecedor do veículo e leve-o para


uma bancada.

Mantenha a suspensão erguida


pelo macaco telescópico para não
danificar o conduíte do freio.

Desmontagem e montagem do amortecedor

1.Prenda o amortecedor na morsa; 4.Efetue a limpeza dos componentes do


2.Retire o suporte da suspensão e o conjunto amortecedor e inspecione-os quanto a avarias;
composto pelo batente e a coifa de proteção; 5.Faça a desaeração do amortecedor para expelir
(Fig.5) as bolhas de ar de seu interior, capazes de
comprometer o seu funcionamento;
Fig.S - Remoção do suporte da suspensão 6.Com o amortecedor na posição vertical,
comprima-o e deixe-o se estender por algumas
vezes, até sentir resistência ao movimento
completamente uniforme;

Após a desaeração, recomenda-se


._-..... manter o amortecedor na posição
vertical, para evitar a reabsorção de
ar. Caso isso ocorra, refaça o procedimento.

3.Verifique se há vazamento no amortecedor; ?.Instale as peças do amortecedor em sua haste: o


conjunto da coifa e o suporte;
Se houver, substitua o amor- 8.Retire o amortecedor da morsa, e leve-o para ser
~-....~ tecedor. É recomendada pelo fa- instalado no veículo.
bricante a substituição também do
outro amortecedor traseiro.

Instalação do amortecedor

1.Insira o amortecedor no veículo e instale seu A marcação presente na mola deve ficar
parafuso inferior de fixação; voltada para baixo e para a parte de trás do
2.Em seguida, instale a porca de fixação da haste veículo. (fig.6)
do amortecedor e a contra porca;
3.Recolha o macaco telescópico;
4.Aplique torque de 90 ± 5 Newton-metros ao Fig.6 - Marcação de referência na mola da suspensão
parafuso inferior do amortecedor e torque de 25
± 1 Newton-metro à contra porca;
5.Por fim, instale o carpete lateral e o carpete do
assoalho.

Caso necessite trocar a mola da


._-........... suspensão, fique atento à sua
marcação de referência para,
posteriormente, instalá-la corretamente .

. .~-66. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .~
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Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos -Arrefecimento

Esquema da sistema de arrefecimento da matar

[mP" -
\!WJ.LI~ • - fil"f ~ -
ll5.!.lW ~ llll"'l 111.:.!1 l
1 Reservatório de expansão 6 Eletroventilador
2 Mangueira inferior do sist. de arrefecimento 7 Motor
3 Mangueira superior do sist. de arrefec. 8 Trocador de calor
4 Bomba d'agua 9 Sensor de temperatura ECT
5 Radiador 10 Alojamento da válvula termostática

Alojamento da válvula Válvula termostática


termostática

68
Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Arrfecimento

Nos veículos automotivos, o sistema de rizado, e tem capacidade para 4,2litros. A pressão
arrefecimento é o responsável por manter a de alívio na tampa do reservatório de expansão é
temperatura no ponto ideal. Quando o sistema 108 kPa (1,08 bar). O líquido de arrefecimento é
opera nessa condição, o motor tem maior composto por água e aditivos com propriedades
durabilidade, maior economia de combustível, lubrificantes, antioxidantes e inibidores de
melhor desempenho, menor desgaste e atrito corrosão em meio aquoso; e sua proporção de
entre os seus componentes, menor emissão de mistura, segundo especificação do fabricante, é de
poluentes, e necessitará de manutenção com 50% de aditivo e 50% de água potável. A primeira
menos frequência. A bomba d'água é a velocidade do eletroventilador é acionada com a
responsável por circular o líquido de arrefe- temperatura próxima a 95°C e a temperatura de
cimento pelo motor. O sistema de arrefecimento abertura da válvula termostática está entre 80 e
presente no Etios é do tipo fechado e pressu- 84°C.

Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento

c="
' - - - - - - - - PR
.............................................

........... ~ .. !~
mD l

~~I
::;;
>

._-~-------- ~

. . . . - - - - - - - PR

Al j_ Central de relés e fusíveis


do painel
Resistência do T02/T0 3/TO? "'ª"
eletroventilador

MR

Caixa de relés e fusíveis do


vão do motor

12 cz

Módulo de comando Sensor de temperatura


do habítáculo do liquido de arrefecimento

Localização dos relés da 1• e 2• velocidade do eletroventllador

CVM Relé 2
................... Relé da segunda velocidade
do eletroventilador

Relé 4
.................... Relé da primeira velocidade
do eletroventilador

69
r~. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos·

Tabela de torques de aperto

PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO


Descrição Valores (Nm)
Bujão de dreno do cárter 30±2
Contra porca de fixação da haste do amortecedor traseiro 25 ± 1
Filtro de óleo 15 ± 1
Interruptor de pressão do óleo (IPO) 15 ± 1
Parafuso da bobina de ignição 10,0 ± 0,5
Parafuso de fixação da caixa de direção ao quadro da suspensão 79±4
Parafuso de fixação da polia da árvore de manivelas 164 ± 8
Parafuso de fixação do chicote do sensor ABS à carroçaria 8,5 ± 0,4
Parafuso de fixação do sensor de detonação (KS) 21 ± 1
Parafuso de fixação do sensor de posiçãço do comando de válvulas (CMP) 7,5 ± 0,4
Parafuso de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) 7,5 ± 0,4
Parafuso de fixação do suporte inferior ao quadro da suspensão 100 ± 5
Parafuso de fixação dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS à torre da
30 ± 2
suspensão
Parafuso inferior de fixação do amortecedor traseiro 90 ± 5
Parafuso inferior de fixação do braço de controle 165 ± 8
Parafuso lateral de fixação do braço de controle 137 ± 7
Parafuso inferior do alternador 21 ± 1
Parafuso superior do alternador 54± 3
Parafusos das capas de mancai dos comandos de válvulas

13 ± 1- Parafusos 1 a 8
21 ± 1 -Parafusos 9 a 12

Parafusos da bomba d'água 24 ± 1


Parafusos da borboleta motorizada (ETC) 10,0 ± 0,5
Parafusos da capa da biela ( 15 ± 1) + (90 ± 5) 0
Parafusos da chapa de pressão do conjunto da embreagem 19 ± 1
Parafusos da guia da corrente de sincronismo 10,0 ± 0,5
Parafusos da pinça de freio 32±2
Parafusos da tomada do filtro de ar 7,0 ± 0,4
Parafusos das capas de mancai da árvore de manivelas (30 ± 2) + (90 ± 5) 0

70

Etios

Parafusos de fixação da tampa da corrente

24 ± 1 - Parafusos 12 mm
51 ± 3- Parafusos 14 mm

Parafusos da tampa do cabeçote

10,0 ± 0,5

Parafusos de fixação das engrenagens dos comandos de válvulas 54± 3


Parafusos de fixação do alojamento da válvula termostática 28± 2
Parafusos de fixação do cabeçote

(32 ± 2) + (90 ± 5)" +


(90 ± 5)"

Parafusos de fixação do cubo de roda dianteiro 105 ± 5


Parafusos de fixação do cubo de roda traseiro 68±3
,...---., Parafusos de fixação do motor de partida 37±2
Parafusos de fixação do suporte inferior à caixa de marchas 52±3
Parafusos do conjunto do suporte do motor 52± 3
Parafusos do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas 52± 3
Parafusos do suporte da bateria 17 ± 1
Parafusos do suporte da pinça de freio 107 ± 5

71
(GEDORE ) ~
Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO


Descrição Valores (Nm)
Parafusos do suporte do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas 64±3
Parafusos do tensor da corrente 10,0 ± 0,5
Parafusos do tubo de distribuição de combustível 23 ± 1
Parafusos e porcas do coletor de admissão 21 ± 1
Parafusos inferiores de fixação da caixa de marchas 37±2
Parafusos superiores e laterais de fixação da caixa de marchas 64± 3
Porca da homocinética 216 ± 11
Porca de retenção da mola do amortecedor dianteiro 55± 3
Porca do pivô da suspensão 98±5
Porca do terminal da barra de direção 49 ±3
Porca superior de fixação da haste do amortecedor dianteiro 55±3
Porcas da abraçadeira da bateria 3,0 ± 0,2
Porcas de fixação da barra estabilizadora 18 ± 1
Porcas de fixação da torre da suspensão à manga de eixo 139 ± 7
Porcas de fixação das rodas 103 ± 5
Sensor de oxigênio (HEGO 2) 44±2
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) 20 ± 1
Velas de ignição 18 ± 1

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72

Etios 1.3 16 - Sistemas Mecânicos -

Ferramentos utilizadas na realização de procedimentos neste manual


Extrator de juntas articuladas Jogo de chaves combinada Cabo articulado Ferramenta para travar cubo de roda
KLANN: KL-0163-1 Gedore: 1B-26M KLANN: KL-4007-311 KLANN: KL-0115

Jogo de soq uetes Jogo de soquetes torx 32 peças Ta lhadeira-Punção-Saca-pino Jogo de soquetes sextavado
Gedore: 019 PMZ KLANN: KL-4041-300K Gedore: VK 245 KLANN: KL-4021-300K

TorcoFiex-k Torcofix-Z Extensão flexível imantada


Goniômetro para torque angular
Gedore: 3550-20 Gedore: 4420-01 Gedore: 450

Calibrador de lâminas Paquímetro universal Micrômetro 0-25 mm Scanner automotivo - Rasther


0,05- 1,00 mm Digimess Digimess Tecnomotor

Ferramenta para ancoragem Compressor de molas universal Macaco telescópico universa l Carro de ferramenta
do motor KLANN: KL-0015 KLANN: KL-0145-10 Gedore: 1580

Chave de fenda simples Alicate de corte diagonal Ferramenta de centralização Equipamento para troca de fluido de freio
Gedore: 150-5/16x6 " Gedore: 8314-16010X do disco de embreagem RADIEX ESB-3001

73
( GEDDRE ) Ii'»"'
Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

Rel6glo comparador
Força de medição
Instrumento Graduação (mm) Incerteza (mm)
máxima (N)
Relógio comparador analógico
Mostrador com indicação 0-100
0,01 1,4 ± 0,013

Paquímetro
Faixa de medição
Graduação (mm) Incerteza (mm)
(mm)
0,05 o- 150 ± 0,05

Faixa de medição
Graduação (mm) Incerteza (mm)
(mm)
Micrômetro externo com catraca 0,01 o- 25 ± 0,003

""' Torquímetro
Capacidade
Graduação
(Nm)
Incerteza (%)

Torquímetro de estalo 8-300 Nm 2 a 10 5%

Função Capacidade Resolução Incerteza

Tensão DC 600,0 mV a 1000,0 V 0,1 mVa 1 V 2,0% + 3


Resistência 600,0 O a 1000,0 kO 0,10a1k0 3,0% + 5

Cálculo da incerteza de medição (IM):

Sendo a incerteza (Accuracy) definida por Accuracy = o/oAcc + Nacc;


LI a leitura da indicação e R a resolução do instrumento, temos:

IM = ± (Fl + F2) unidade


onde: Fl = %Acc x LI
F2 = Nacc x R

Graduação
Instrumento Capacidade Incerteza (%)
(psi)
Manômetro analógico O- 300 psi 5 5%

74
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

. , Componentes e suas localizações

A caixa de relés e fusíveis se localiza no vão do motor, ao lado da bateria.

Descrição dos relés da CVM


Relé Aplicação
R1 Relé do motor de partida
R2 Relé da 2' velocidade do eletroventilador
R3 Relé do desembaçador traseiro
R4 Relé da 1' velocidade do eletroventilador
R5 Relé do compressor do ar-condicionado
R6 Relé do módulo das velas de aquecimento

Detalhamento dos componentes da CVM


16V - Sistemas Elétricos - Centrais elétricas

Componentes e suas localizações

A central de fusíveis está localizada na parte F3 7,5 Iluminação do comando dos retrovisores elétricos I
Iluminação do comando das travas elétricas I
central do paineL Ela está integrada junto ao Iluminação do comando do ar-condicionado I
display do paineL Iluminação do comando do desembaçador traseiro I
Luzes de posição e luz de placa
F4 7,5 Luzes de freio
Localização da central de relés e fusíveis do painel F5 25 Travas elétricas
F6 10 Limpador do para-brisa traseiro
F7 25 Limpador do para-brisa dianteiro
FB 10 Vidros elétricos I Direção assistida eletricamente I Luzes
de ré I Alimentação das bobinas dos relés da 1' e 2'
velocidades do eletroventilador I Módulo do ABS
F9 7,5 Desembaçador traseiro I Travas elétricas I Alimentação
da bobina do relé do ventilador interno
F10 15 Bomba do lavador do para-brisa dianteiro e traseiro
F11 10 Painel de instrumentos I Alimentação da bobina do relé
da tomada 12 VI Retrovisores elétricos
F12 15 SPB/ HEGO 1 e 2/CANP
F13 5 Módulo de comando do habitáculo
F14 10 Luzes indicadoras de direção e advertência
F15 10 Módulo de comando do habitáculo
F16 7,5 Buzina
A central do painel não possui relês F17 25 Módulo de comando do habitáculo
expostos, ou seja, que não podem ser F18 7,5 Módulo do imobilizador
substituídos. Se constatado algum F19 15 Alimentação pós-chave do imobilizador I Módulo do
defeito em algum dos relês internos, air bag /Interruptor do pedal da embreagem /Interruptor
a central é completamente substi- do pedal de freio I Alimentação pós-chave dos fusíveis
F20 e F21 da CP
tuída.
F20 7,5 Painel de instrumentos
F21 7,5 Bobina do relé do motor de partida I Módulo de comando
do habitáculo
Descrição dos Fusíveis da CP F22 40 Alimentação pós-chave dos fusíveis F6, F7, F8, F9, F10
e F11 da CP
Fusível Ampéres Aplicação F23 30 Vidros elétricos
F1 15 Alimentação da pctência do relé da tomada 12 V F24 30 Alimentação da potência do relé do ventilador interno I
F2 7,5 Conector de diagnóstico Relé do compressor do ar-condicionado

Detalhamento dos fusíveis da CP

76
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - Centrais elétricas

Detalhamento dos conectares e fusíveis da CP

~ ---- ~ • .........____ r.::-1

Conectar C Conectar H '®

.............................................! Conectar D

·· ~
Conectar I

~ ........ ~
W ••~o:e~to; J• • ~

uu
.........
'":'-:u"':"':"':u"':"':
uuu uu
~ --- ~-- ~
rrr/ ········· ~rn
Conectar E ~ Conectar F ~

Pinagem do conectar A da CP Pinagem do conectar E da CP


Pino Cor Aplicação Pino Cor Aplicação
PR Alimentação direta de bateria PR Limpador do para-brisa dianteiro (2)
2 Vazio
3 AZ. Módulo do ABS (2)
Pinagem do conectar B da CP
4 VD Luz indicadora de direção DE (2)
,.......... Pino Cor Aplicação 5 cz Luz de posição DD (2)
1e2 Vazio 6 RX Relé da 1' velocidade do eletroventilador (1) I Relé da 2'
3 VD Comutador de ignição (3) velocidade do eletroventilador (1) I Módulo do ABS (28)
4 VM Comutador de ignição (2) 7 AZ. Relé do motor de partida (2) I Módulo do comando do
r- habitáculo (B17)
5 AZ. Fusivel F18 da CVM (IN F) I Relé do motor do ventila-
dor interno 8 PR Buzina (1)
6 PR Comutador de ignição (1) 9 VM Interruptor do pedal de freio (2)
10 RX Interruptor do pedal de freio (1) I Módulo do ABS (30)
11 AZ. Bomba do lavador do para-brisa dianteiro e traseiro (1)
Pinagem do conectar C da CP
12 MR Farol esquerdo (1) I Farol direito (1)
Pino Cor Aplicação 13 Vazio
PR Alimentação direta de bateria 14 VM Luz indicadora de direção lateral esquerda (1)
15 RS Luz de posição DE (2)
16 MR Luz indicadora de direção lateral direita (1)
Pinagem do conectar D da CP
17 VD Luz indicadora de direção DD (2)
Pino Cor Aplicação 18 VD Interruptor do reservatório do fluido de freio (1)
PR Módulo do air bag (10) 19 AZ. Interruptor do pedal de freio (4)
2 Vazio 20 cz Fusivel F15 da CVM (DI R)

77
Elétricos - Centrais elétricas

Pinagem do conectar F da CP
6 cz Comando do vidro elétrico da porta TO (3) I
Comando do vidro elétrico da porta TE (3)
Pino Cor Aplicação 7 RS Luz indicadora de direção TE (5)
AM IP0(1) 8 VD Interruptor da porta DO, TE e TO (1)
2e3 Vazio 9 VD Luz de posição TE (1)
4 VD Comando do desembaçador traseiro (2) 10 RX SAC(2)
5 AM Comando do ar-condicionado I Amplificador do ar-condiciona- 11 VM Luz de teto (2)
do (1) I Relé do motor do ventilador intemo (85) / Interruptor 12 Vazio
do pedal de freio (1) I Receptor de controle das portas (3)
6 cz Relé do desembaçador traseiro (1)
7 RX Interruptor de ré (2) Pinagem do conectar I da CP

--
- ...----
8 PR Interruptor de múltipla função (A13)
Pino Cor Aplicação
9 RS Conector de diagnóstico (16)
. 1e2 Vazio
10 AZ Interruptor de múltipla função (A1O) I Módulo de comando
3 AZ Pré-disposição
do habitáculo (C29) I Comando das travas elétricas (7) I
Comando do ar-condicionado (3) I Comando do desem- 4 VM Comando da bobina do relé da tomada 12 V (2)
baçador traseiro (5) I Comando das luzes de advertência 5 VD Pré-disposição
(3) I Comando dos retrovisores elétricos (6)

11 RX Módulo de comando do habitáculo (01 O)


Pinagem do conectar J da CP
12 e 13 Vazio
14 AZ Conector do alternador (2) Pino Cor Aplicação
15 Vazio Vazio
16 AZ Módulo da direção assistida eletricamente (A 1O) 2 BR Comutador de ignição (4)
17 MR T10 3 RS Eletroinjetores (1)
18 BR Conector de diagnóstico (14) I Módulo do air bag (9) I 4 AZ Módulo do imobilizador (1)
Amplificador do ar-condicionado (9) I Módulo do ABS 5 PR C/ock Spring (AS)
(14) I Módulo de comando do habitáculo (C14)
6 cz Módulo de comando do habitáculo (A5)
19 VD Conector de diagnóstico (6) I Módulo do air bag (23) I 7 Módulo de comando do habitáculo (03)
AZ
Amplificador do ar-condicionado (8) I Módulo do ABS
8 VM MAF (3) I HEGO 1 e 2 (2) I CANP (1) I Fusível F19 da
(26) I Módulo de comando do habitáculo (C13)
CVM(INF)
20 RS Comando das luzes de advertência (4) I Receptor de
controle das portas (17)
9 cz Módulo de comando do habitáculo (C6)
10 RX Módulo de comando do habitáculo (C5)
21 cz Interruptor de múltipla função (A5)
11 e 12 Vazio
22 MR Interruptor de múltipla função (A6)
13 VM Módulo do imobilizador (2)
14 Vazio
Pinagem do conectar G da CP 15 VD Módulo de comando do habitáculo (D8)
16 RS Bobinas de ignição (1)
Pino Cor Aplicação
17 MR Módulo de comando do habitáculo (C23) I Receptor de
cz Comando dos vidros elétricos da porta DE (A 1) I
controle das portas (5)
Comando do vidro elétrico da porta DO (3)
18 PR Módulo da direção assistida eletricamente (2)
Vazio
19 Vazio
BR Fusível F1 avulso do painel (SUP)
20 VD Receptor de controle das portas (18) I Luz de teto (1)
4 BRIPR T13 /T14
VM Interruptor de múltipla função (87)
6 PR Relé da tomada 12 V (3)
Vazio
PR Módulo de comando do habitáculo (01 e 02)
10 VD Comutador de ignição (5)
11 MR Interruptor de múltipla função (A9)
12 Vazio

Pinagem do conectar H da CP
Pino Cor Aplicação
VD Luz indicadora de direção TO (5)
2 BR Limpador do para-brisa traseiro (3)
3 RX Luz de freio esquerda e direita (2) I Brake light (1)
4 RS SAC (4)
5 AZ Relé da trava elétrica do porta-malas (4 e 5) I Receptor
do módulo das portas (1)

78
,-

Conectar auxiliar- CA01


O CAO 1 está fixado na caixa de relés e fusíveis do vão do motor.

Localização do CAOl Detalhe do CAOl ~tia'i'&il~


~ __--tf!.&~&-
~ ~ Conectar macho

f'] Conectar auxiliar- CA02

O conectares auxiliares CA02, CA03, CA04 e CAOS estão localizados


em cima da caixa da ventilação interna.

Localização do CA02 Detalhe do CA02

Conectar macho


r - - - --'lr'l'-- - - - - i 2

Conectar fêmea

. , Conectar auxiliar- CA03

Detalhe do CA03

Conectar fêmea

79
r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
1.3 16V - Sistemas Elétricos - Conectores

Conectar auxiliar- CA04

~~; ;;~
Localização do CA04 Detalhe do CA04

V"-''~
Conector macho

Conectar auxiliar- CAOS


Localização do CAOS Detalhe do CAOS
. .-. .
2 ·--·
·--·
Conector macho

-
Conector fêmea
[I]

Conectar auxiliar - CA06


O CA06 está localizado na coluna dianteira direita.

Localização do CA06 Detalhe do CA06

Conector fêmea

Conectar auxiliar- CA07


O CA07 está localizado na coluna dianteira esquerda.

Localização do CA07 Detalhe do CA07

80
r--~.................................................................E.ti~. .1•.3.16·V··iSii~iemjaisieliéjm·ciois.-Ciojneictioirnis~~~~~~~êlll~.

Conectar auxiliar- CAOS


O CAOS está localizado na coluna dianteira esquerda, próximo ao CA06.

Localização do CAOS Detalhe do CAOS

Conectar auxiliar - CA09


O CA09 está localizado na coluna central esquerda.

Localização do CA09 Detalhe do CA09

Conector macho

Conectar auxiliar- CA10


O CAlO está localizado na coluna central direita.

Localização do CAlO Detalhe do CAlO

Conector macho

Conectar auxiliar- CA11


O CAll está localizado na lateral superior esquerda do painel.
Localização do CAll Detalhe do CAll
~~M~
~ ooo,_.--------GOl
~
1
co~:::~
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

Conectar auxiliar- CA12


O CA12 encontra-se na parte esquerda do porta-malas.

Localização do CA12 Detalhe do CA12

Conector macho

~ --
,..---,
~ Conector fêmea

Conectar auxiliar- CA13


O CA13 está fixado na tampa do porta-malas.

Localização do CA13 Detalhe do CA13

Conector macho

Conectar auxiliar- CA14


O CA14 está localizado atrás do bloco do motor, fixado ao coletor de admissão.

Localização do CA14 Detalhe do CA14

Conector macho

Conector fêmea

Conectar auxiliar - CA15


O CAIS está localizado ao lado da porta traseira esquerda, sobre a caixa de roda.

Localização do CAlS Detalhe do CAlS

0---
Conector macho

Conector fêmea

82

Etios 1.3 16V - Sistemas elétricos - Conectores

Conector auxiliar- CA16


O CA16 está localizado ao lado da porta traseira direita, sobre a caixa de roda .
Localização do CA16 Detalhe do CA16
G]t---'----. - - - 0 ]
Conectar macho

.....
Conectores de junção ·!óõ,

Conector de junção - C/1

Os conectares de junção CJl, CJ2 e CJ3 estão localizados junto ao chicote, na travessa de sustentação do
painel.
Diagrama interno do CJl

~ ......... ~
w ········· ~

Pinagem do CJ1
Pino Cor Aplicação
1 ao 5 Vazio
6 RS Módulo do air bag (23)
7 MR Amplificador do ar-condicionado (8)
8 AZ. Módulo do ABS (26)
9 VD Conectar F da CP (19)
10 VM Conectar de diagnóstico (6) Pino Cor Aplicação
11 PR Módulo de comando do habitáculo (C13) 19 BR Módulo do ABS (14)
12 ao 16 Vazio 20 BR Conectar F da CP (18)
17 BR Módulo do air bag (9) 21 BR Conectar de diagnóstico (14)
18 BR Amplificador do ar-condicionado (9) 22 BR Módulo de comando do habitáculo (C14)

Localização do CJ2 Localização do CJ2

~ ......... ~
w ········· ~
Etios 1.316V- Sistemas Elétricos-

Pinagem do CJ2 Diagrama interno do CJ2


Pino Cor Aplicação
cz Conector de diagnóstico (13)
VD Módulo de comando do habitáculo (019)
3 AM Módulo da direção assistida eletricamente (A3)
4 Vazio
s cz Relê do motor do ventilador interno (86)
6 RX Amplificador do ar-condicionado (14)
7 Vazio
8 VM Interruptor de ré (1)
9 cz Módulo de comando do habitáculo (C8)
10 VD Luz de ré esquerda (3)
11 VM Luz de ré direita (3) 17 VD Módulo de comando do habitáculo (C11)
12 RX Conectar de diagnóstico (7) 18 MR Módulo da direção assistida eletricamente (AS)
13 MR Módulo do imobilizador (6) 19 Vazio
14 BR Módulo da direção assistida eletricamente (A4) 20 RS Conectar de diagnóstico (12)
1S Vazio 21 BR Módulo do ABS (1S)
16 AZ Conectar de diagnóstico (9) 22 AZ Módulo da direção assistida eletricamente (A6)

Conectorde

Localização do CJ3 Localização do CJ3


~ --······- ~
W .~~n·e~t~; ~ . 22

~ --······- ~
W .~~n·e~t~; ~ . ~
Pinagem do CJ3 Diagrama interno do CJ3

Pino Cor Aplicação


A1 eA2 Vazio
A3 VD Conectar Hda CP (9)
A4 AZ Luz de posição TE (1)
AS RS Luz de posição TD (1)
A6eA7 Vazio
AS VD Conectar Hda CP (1)
A9 Vazio
A10 RS Conectar F da CP (20)
A11 Vazio
A12 RX Conectar Hda CP (3)
A13 RS Luz de freio esquerda (2)
A14 cz Luz de freio direita (2)
A1S RX Brake /ight (1)
A16 VM Luz de posição DE (2)
A17 Vazio B4 ao B6 Vazio
A18 cz Luz de teto (2) B7 RS Luz indicadora de direção TE (S)
A19 VD Conectar H da CP (8) BB AZ Luz de posição TD (1)
A20 PR Interruptor da porta DD (1) B9 cz Luz de placa (2)
A21 AZ Interruptor da porta TE (1) B10e B11 Vazio
A22 VD Interruptor da porta TD (1) B12 MR Trava elétrica do porta-malas (3)
B1 VD Comando das luzes de advertência (4) 813 ao 816 Vazio
B2 VM Receptor de controle das portas (17) B17 VM Receptor de controle das portas (2)
B3 VD Luz indicadora de direção TD (S) 818 ao 822 Vazio

84
..
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - Aterramento

O borne de aterramento da bateria aterra a Aterramento T03


carroçaria do veículo. Este ponto de ligação está
localizado do lado esquerdo do vão do motor.

Aterramento TOl

O T04 e o TOS estão fixados na lateral esquerda do


bloco do motor, próximo ao sensor de
temperatura do líquido de arrefecimento.

O T02 e o T03 estão fixados ao lado esquerdo do Aterramento T04


compartimento do motor, próximo ao módulo do
ABS. O aterramento T02, T03 e T07 possuem seus
pontos de fixação distintos, porém, estão
interligados.

Aterramento T02

Módulo eletrônico de partida a frio (A 1)


Bobinas de ignição 1,2,3 e 4 (1)
Módulo de comando do habitáculo (A 1 e BS)

Aterramento TOS

Luzes indicadoras de direção DE e DD (1)


Limpadores do para-brisa dianteiro (5)
Resistência do eletroventilador (1)
Luz indicadora de direção lateral esquerda (2)
Luz indicadora de direção lateral direita (2)
MódulodoABS (13e 38)
Relé de partida (1)
Rei é da 1a velocidade do eletroventilador (5)
Relé do módulo eletrônico de partida a frio (2)

Conecto r de diagnóstico (5)


Módulo de comando do habitáculo (A 1,A3 e A4)

85
1.3 16V - Sistemas Elétricos - AtetTOmento

Aterramento T06 O T09 aterra exclusivamente o módulo da direção


assistida eletricamente. O T09 e TlO também
estão fixados na travessa de sustentação do
painel.

Aterramento T09

O T07 está posicionado atrás do farol direito.

Aterramento T07

Módulo da direção assistida eletricamente (02)

Aterramento TlO

O TOS se encontra fixado ao lado esquerdo da


travessa de sustentação do painel. O aterrarnento
TOS, Tll e T12 possuem seus pontos de fixação
distintos, porém, estão interligados.
SAC(3)
Conectar F da CP (17)
Aterramento TOS

O Tll e o T12 estão fixados na coluna dianteira


esquerda, abaixo do conectar auxiliar CA07.

Aterramento Tll

Comando dos retrovisores elétricos (12 e 16)


Módulo do air bag (5 e 6)
Interruptor de múltipla função (A11 e B4)
Trava elétrica do porta-malas (2)
Comando dos vidros elétricos da porta DE (A2)
Tomada 12V (1)
Comando das travas elétricas (6)
Módulo de comando do habitáculo (018)

86
Eüos 1.3 16V-

Aterramento Tl2 Aterramento TIS

Sensor de aviso do cinto do motorista e do passageiro (1)


O T13 e o T14 estão fixados na coluna dianteira Lanterna esquerda e direita (4)
direita. Ambos também possuem interligação. Luz de placa ( 1)
Limpador do para-brisa traseiro (2)
Trava elétrica do porta-malas (2)
Aterramento Tl3
Interruptor de abertura do porta-malas (1)
Brake light (2)

O Tl6 se encontra fixado no lado direito do porta-


malas.

Aterramento Tl6

Receptor de controle das portas (11)


Resistência do ventilador interno (1)
Relé da tomada 12 V (1)
Comando das luzes de advertência (1 e 2)
Conecto r de diagnóstico (4)
Módulo do imobilizador (7)
Amplificador do ar-condicionado (23)
Comando do desembaçador traseiro (3 e 4)
Luz de teto (3) O T17 está fixado no lado esquerdo da tampa do
ConectorGda CP (4) porta-malas. O T18 está fixado no lado direito da
Módulo de comando do habitáculo (09) tampa do porta-malas.

Aterramento Tl4
Aterramento Tl7 e Tl8

O TIS, T16 e o T17 possuem diferentes pontos de Desembaçadortraseiro (1)

fixação, porém estão interligados. O aterramento


TlS está localizado no lado esquerdo do porta-
malas.

87
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - elétricos

Indicador do freio de estacionamento acionado


Indicador de avarias no sistema ABS I Sistema
Indicador de controle de cruzeiro (se equipado}
inoperante
Indicador dos faróis alto Indicador de deficiência no sistema de controle de
emissões
Indicador de baixa pressão do óleo Indicador de baixo nível do reservatório de
freio /Irregularidades no sistema de freio
Indicador de anomalias no alternador e no sistema
Indicador das luzes de direção esquerdas
de carga
Indicador de luzes de neblina (se equipado} Indicador das luzes de direção direitas

Indicador de não uso do cinto de segurança Indicador de avarias no sistema do air bag

Indicador de verificação do motor Indicador de portas abertas

Indicador do imobilizador Indicador das luzes de posição


Indicador do módulo da direção assistida
Indicador de aquecimento de combustível
eletricamente

PR----------~~--------------------------------- BR . Q]J

. . . ~::~. . . . J
5A
PR --<< Pré-disposição
PR --<< Pré-disposição ~:ID- vo CflD

: : : : : .~:::: : 1
~----------------------PR
~

~~
~------------------PR

Central de relés e fusíveis


do painel
Interruptor do freio de
estacionamento
vo --<< Sistema das travas elétricas I BRIPR
Interruptor de aviso
vo----------------------~
"ª"T15/T16 do cinto do motorista
.I BRJPR

: T15/T16 Interruptor de aviso


do cinto do passageiro

Painel de
r
Localização do fusível F1 Localização do interruptor de aviso do cinto do Localização do interruptor de aviso do cinto do
motorista passageiro

88
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos •

Para remover os faróis, desloque o pára-choque dianteiro. Para remoção das lanternas
remova o pára-choque traseiro.

wsw Farolete direito


P21/SW

H4 12V-60/55W
PY21W

PY21W W16W

Especificação Descrição Especificação Descrição


H4 12V - 60/SSW Faróis alto e baixo PY21W Luzes indicadoras de direção
PY21W Luzes indicadoras de direção P21/5W Luzes de freio e posição
WSW Luzes de posição W16W Luzes de ré

Sistema das luzes indicadoras de direção e adevertência >>-- cz AZ ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas
Sistema das luzes indicadoras de direção e adevertência >>-- MR RS ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

Sistema dos faróis alto e baixo ~~-------- VM vo ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

Sistema dos faróis alto e baixo ~~-------- MR BR --« Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas
TOBIT111T12 ••lif- BRIPR VM ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

AZ ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para-brisas

---------PR AM ---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para-brisas
@[) BRIPR 111u T081T111T12
--« Comando
~
vo dos retrovisores elétricos (6) I Comando do ar-
Central de relés e fusíveis condicionado e ventilação interna (3) I Comando do

~ro7'--...J
do painel desembaçador traseiro (5) /Comando das luzes de
advertência (3) I Comando das travas elétrica (7) I
Batena Interruptor de Conector F da CP (10) I Módulo de comando do habitáculo (C29)
múltipla função

Detalhe do IMF

Conector B
Cone~tor A
' ············· · ··············· ······ · ·· ~
• .....................................~:

89
c::Q:J @]
VD ·····-« Fusível11 da CP (IN F) ------~~ ~
VM ·····-« Fusíveis 6,7,8,9 e 10 da (CA01 )
CP(INF)

PR
VD G10
..... ~
cmJ

·····-« Fusível20 da CP (IN F)


. .+l .
:

rnD :
BR .......... ~ .....!

~----=~
CN:l
VD .......... ~ .......... C1 PR -+--------------_.
Comulador
ignição de
. ............................................. ~ Cen tra 1 de re 1es e •.
• • •
,us1ve1s
~ do pa1nel
Módulo de comando
do habitáculo

.t..~~
. . . ......................l,. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . --+--
VM

~ PR

L---r--~@~lEF~1s~l~ ........... .1 • CMD


PR
Caixa de relés e fusíveis
do vão do motor

Localização do conector do comulador de ignição Localização do alternador Localização do motor de partida

da tomada 12V

~ ~ PR
Localização do relê da tomada 12 V
CID
......... ~····-

_L CZ ~ VM 14 .... , [illJ
.,..
- T13/T14
Relé da
tomada de 12V
Terminal da
, ~1
tomada de12 V

mm ~~i ~ ~
PR l
Tomada 12 V T08/T111T12~ ~
c@SO{I)- vo
: : : :·.·-~:J
(]ill ~----------------------- PR

~·~·~~----------------- PR
T0 1 Bateria Central de relês e fusíveis do painel

90
........................
~ -..---------------il ...................................... .
----------~---- ~
r
AM
CTID
, - - - - - t ( F11 ...... :
E18r·~ .......
AZ. -+--+--+--+----. ; Conectar de junção
E19 ··· ~ ···· · · · ·· ·· · · ··· · ·· · · ·· ·· · · ·······:
: CEJ : '·················~····················· ....,.. (]B[J
VM -+--+--1---t---.
E9 ... ; .. ~1~
Interruptor do
................................... -r.l
···~·······························=
pedal de freio
_[ BRIPR
G10 •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• !
~ T SIT1S
1
g; Brake light
Central de relés e fusíveis do painel a::
0..
~I
;:: (CHAVE) _[ BRJPR ~
VD ~ VD -----+---' ~ T17 (]KO
Módulo do ABS

I BRIPR
Interruptor do
; T02/T03/T07 reservatório _. ................,.... ,...... ;
do fluido de freio

~ ······ ·· ···············~

Módulo de comando
MR
VM
PR
:=C) Sensordo
I
_I BRIFR

~T15/T16 Luz de freio esquerda

_I BRIFR ~ CZ
~T
- - - - - - - - - - - - - --

CTI[)
RS

do habitáculo servofreio 151T 16 Luzdefreiodireita

Localização do sensor do servofreio

CJMQJ ············· ······ ······· ······· ··~ ~


8 AZ. ------------------------------------------------------------~

VM ---------------------------------------------------------41( ~m ~
BRIFR -j(lu T13/T14

PR

AM

MR
-------------41(
-------------41(
-« Sistema de diagnóstico
o
Módulo de
~ VD
'--------------- VD

: : : : :~:J
CTID ;

comando
Módulo do Central de relés e fusíveis do painel
imobilizador

91
Etios 1.316V- Sistemas Elétricos-

Localização do módulo do imobilizador e sua


Terminal Descrição Condição Valor obtido vista em detalhe

Chave desligada Abaixo 1 V

Sinal de entrada Três segundos após o motor


do módulo do de partida começar a funcio-
4-7 nar I Três segundos depois de Geração de pulso
imobilizador
girar a chave após a bateria
ter sido desconectada
Chave desligada Abaixo 1 V

Sinal de saída Três segundos após o motor


do módulo do de partida começar a funcio-
5-7 na r I Três segundos depois de Geração de um pulso
imobilizador 89780-00030
girara a chave após a bateria
ter sido desconectada
Valores obtidos com o conectar
Comunicação de Sempre Geração de pulso do módulo lmobilizador
6-7 diagnóstico conectado.

.............................................
~~)
...... . il ~
VM
CflD
c:o-PR ~

.---~~--------------~ ···········€8ID+·~
....----------- PR ..........................................
Alj_ Central de relês e fusíveis
do painel
Resistência do T021T03/T07 "'ª'
eletroventilador

t
Caixa de relés e fusíveis do
vão do motor

12 cz

Módulo de comando Sensor de temperatura


do habitáculo do líquido de arrefecimento
Localização do motor do eletrovenülador Localização da resistência do eletroventilador e sua
1vista em detalhe

246810-7870E
__,/ 1,3n

92

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

alto e baixo

(]ill

--------t-~~~~~t1---------------------- PR ~
..___ ___, CJMD ~
Bate na
rot"
PR T081T111T12 utl~ BRIP~
A11
,--- - - - - - VM A8 .·
Caixa de relés e fusíveis
do vão do motor MR A9 ·.

Interruptor de UEJ
múltipla função

FarolaltoD •········· ············~ Central de relês e


fusíveis do painel

~ VD E4 ·······:

~BRIPRl .--:-------------------------+------------------------------41 E17 ···~ i


Seta DE T021T03F
t..r.·.·.·.·.-.r.·.·.·.·.·.·.·.~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·
B;··~~············· · ·J E14 ...;... ~ m :

"'r rJ~
;·························--------·····i

~ BRIPRl
Seta DD T021T03F

g;· ·~·~"'""'' "'""' ' '


~.:.-l-----4( VD

RS
1
....... .: ~
:-············!······················
Seta TD T151T16F RS F20 ··t··E3·····················"'
~ BRIPRl
~ VD ~~:.:::.•~~~,]
Seta lateral T021TOJF
esquerda

, I
~~-l----~
~ BRIPR l
Seta TE . ...... ) T151T16F CJMD

•~
PR -jltu T081T111T12
Seta lateral T021TOJF CZ F21
direita
MR F22
( CLA )

g. . ~ ~
Interruptor de
0 múltipla função
T10 ••tl r MR

Comando das
luzes de
B.. .. ...R... ••I..t•.·..T..1.3....
1T1.4..... ,

r=:ID-vo G10
0]0 i
"""'""" "'"'"'"'" ~" " """'""'"""""'"' " "'""""""""'"""''"+!•••+
*
advertência
CillJ i
-
L -- -- - - - VD ·····•·"~·•·••"~~·····i:
: Qii) :
o o o o o moou uO o O"I"Io"I"IO"I"I"IOO"I"I O OOOOOOO"I O. mo~•· ·

Central de relês e fusíveis do painel

93
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

Motor do limpador
do para-brisa
dianteiro
"""!"~""""":
L....................................~ .................... J
t .........................................• CIIQJ
: VM

:~
Interruptor de
QID +. ·~···· múltipla função
~ 2 1 PR ········~··l ~ (}[] 00
....................................,,~L...~····

~ VD ~
-·········1
3 Central de relés e fusíveis do painel
I I
(]ill --+--- A2 ~
....

~· PR ~ ················-···-·• Bomba do lavador


do para-brisa dianteiro

OEO ~TO*
(CA 13) Batena (CA 12) 00
BR
A2 ------<~
~ BR ~ BR
A2 ~ A2 RS ~
BRIPR l f" ......... .
'------ A2 ~
.... =
Motor do limpador •••.• T17 ; Bomba do lavador
do para-brisa traseiro •••.• do para-brisa traseiro

········-····-·-................................: l................................... J
OED

(g::
Interruptor de • ·····································1
vM
VD
tr~r··
@[)

· r··· s cz --« Módulo de comando (CS)


10 .... ~ (CHAVE)
.....

L ~ m~
[f[)

ré OD : VM 11·····1 I ~ VM ............................................ :

: : : : : ~:: : :1
l BRIPR Conectar de . PR
junção
Luz de ré E
: T15/T16 , - - - - - PR
(]ill

l BRIPR
~·~·~~----~ Central de fusíveis do painel

T0 1 Bateria Localização do interruptor de ré e sua vista em detalhe


: T15fT16 ..................................

94

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos •

. , Diagrama dos retrovisores elétricos

------------(Ef:ai=lJDI-- AM ----4
- - - - - BR - - - - 4 1
----------..--------""4t!:!..t\~j.1LJ---- RX ----4l5J- -

Interruptor de
múltipla função

Central de relés e fusíveis


do painel

das luzes de

~.:,1
'""""'::_r
F•ro. . DE
"
VD
___[-.:.~
...._
"'ª'" T15fT 16 Farolete TE

~ cz
~-~~~-~~~" ro_m_o_3rr_o_7_ _ ___
Farolete DD
~----41 FB ••••••• ;
CflJ
r~······ . .
ConectordfeAAl._--_[-. :
junção
-:61
~~
"'ª'" T15/T16 ••··"Farolete TD
CJM[) --~Ce-n-tr-al_d_e_ffi~lé-s-e7fu-s~íve~is-d~o~p~a~in~
el g: ___......... 'IP'

~:
Interruptor de
--+------J
;-e1_ : ·p...._----+-•_·._•·•_••. . Jm••••••m ;,:,: . ~;~
T0 1- - , Bateria •
0

múltipla função -.}_ :,: Luz de placa E


Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos-

ConectorA ConectorB

·····································································'
, ....................................................................................................................................

~ (@ ~
BR/PR -jJiu T08/T111T12

cz --------~-------------------------c

BR - - - - - ,

VM T131T14 ••IJ~ BR/PR


: : 1. . R . . .,
' ''''''''"'' ~''''' '

RX ---+-~+-----+---,

VD ---+--+--+---------+---1---, Cill :
VM .......... ~.!

BR ---+--+--+----.
AZ. ---+---11--~-1---, c:mJ
( MDE )
r €E®
AM ~ : cmJ
PR ~ PR
'"+"~""'
Comando dos vidros
Motor do vidro
elétrico DE
. .l.... . . . . . . . . . . . . . . . J
elétricos da porta DE
Central de relês e fusíveis do painel
( BAT )
BR
VM
cz _______, PR ~
Bateria TOt "

( MDD )

PR < f i l

AM ~
Comando do ~..... Motor do vidro
vidro elétrico da porta DD ·•••••••.........*:!~~~ ..~-~ ....................................... .......................................................................:
(CA09) (CA 10)
BR RX
AZ. VD
cz cz
o @D o
> ~
N
~ >
N ( CTD )
(,) (,)

( MTE ) ( MTD )

Comando do
vidro elétrico da porta TE
=~. Motor do vidro
elétrico TE
j ~~
Motor do vidro
elétrico TD
AM

Comando do
vidro elétrico da porta TD

96

~ --------------------------------------------------~ ·····.
PR --------------------------------------------------~
! Cill

~ --------------------------------------------------~ '~ ,
PR -iJioo T09 ~

Cill (CAOS) r j B4 •••••.•... •.•..••.••••••••••••••......... ;


mD
BR ~ BR ~ ....... .1
Caixa de relés e fusíveis ......................... 1.
m ~m ~
Jt-----« Sistema de diagnóstico do vão do motor
( BAT ) !
Jt-----« Sistema de diagnóstico
Jt-----« Sistema de diagnóstico
.__---« Sistema de diagnóstico
~ PR A1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••:

T0 1 Bateria Central de relés e fusiveis


(CAOS) do painel
VM ------<~ ~ --<< Módulo de comando do habitáculo (BS)

Sensor de torque
da direção assistida
eletricamente

• .......................: :
• ..................................................................................:
i • .....................................................................................................··
assistida • .......................................................................................................................................:
elétricamente Conector D

Terminal Descrição do terminal Condição Condição específica

D1- D2 Alimentação Sempre 11 a 14 V

D2- Massa Aterramento Sempre Abaixo de 10

A1- D2 Alimentação pós-chave Chave ligada 11 a 14 V

A2- D2 Sinal de velocidade do veículo Veículo em movimento Geração de pulso

A3- D2 Diagnóstico Chave ligada 11 a 14 V

A4- D2 Linha de comunicação Chave ligada 11 a 14 V

A5- D2 Sinal de rotação do motor Motor funcionando Geração de pulso

A6- D2 Diagnóstico Chave ligada 11 a 14 V

A9- D2 Módulo de comando do habitáculo Chave ligada 5 a 14 V


Motor funcionando I
Abaixo de 0,2 V
Luz apagada
Sinal de saída da luz de advertência
A10- D2
da direção assistida eletricamente Chave ligada I 5,5 a 7 V
Luz acesa

r---------------------------------------------------9•7....
...........................................................
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - elétricos

Chave ligada I Volante Localização do módulo da direção


-.
6 a 11 V assistida eletricamente
Motor da direção esterçado para a esquerda
C1- 02 assistida
eletricamente Chave ligada I Volante
esterçado para a direita 11 a 14 V

Chave ligada I Volante


Motor da direção esterçado para a esquerda 11 a 14 V
C2- 02 assistida
eletricamente Chave ligada I Volante
esterçado para a direita 6 a 11 V

Motor funcionando I
Volante não esterçado 2,3 a 2,7 V

Motor funcionando I Volante


81-82 Sensor de Iorque esterçado para a direita 1,2 a 1,5 V
Valores obtidos com o
conector do módulo da
Motor funcionando I Volante
2,5 a 3,8 V direção assistida elétri- ---...
esterçado para a esquerda
camente conectado.
82-02 Sensor de Iorque Sempre Abaixo de 1n
88-82 Sensor de Iorque Chave ligada 4,5 a 5,5 V
A2- 02 Sinal veloc. do veículo Veículo em movimento Geração de pulso
Motor funcionando I
Volante não esterçado 2,3 a 2,7 V

Motor funcionando I Volante


89-82 Sensor de Iorque esterçado para a direita 2,5 a 3,8 V

Motor funcionando I Volante


1,2 a 1,5 V
esterçado para a esquerda

~~ BRIPR -111u T13/T14 [9[) Receptor de controle das


~B::R cz ~-----------------------
portas (18)

Luz do teto l Conectar de


junção Sistema das travas ~

• ( BAT )

~ ............................ ~-+-----------
r CillJ elétricas

TO! Bateria Caixa de relés e fusiveis Central de relés e


do vão do motor fusiveis do painel

Localização do conectar de abertura e Localização do relê da trava do porta-malas Localização do receptor de controle da portas e sua
trava do porta-malas vista em detalhe
~lllC.,-- , I


-' I

98

Etios 1.3 16V - Sistemas

cz -----------------r-,

Caixa de relês e fusíveis do K Módulo de comando do


vão do motor habitáculo (C23)
PR --<<0
VM --<<8
VD --<<0
PR ----------------~
I BRIPR
Al. -----------------------+--.. : T08/T111T12 Relé da trava

.
do porta-malas
Central de relês e fusíveis do painel

~~ ~ ,, ___.________________________________________________
~ RS 7 7 RS --+--.------------------------------------------------c

Trava elétrica DE CfiD

~~~~
~ RS 7 7 RS --+-4
BRIPR -111u T08/T111T12
Trava elétrica DD

---'.. ....... ,
BRIPR -111uT08/T111T12

~ VD~ VD
Comando das :
travas elétncas ~

~ RS ~ RS - 4 - 4

Trava elétnca TE.......... ~' ' ' ' ' ' :-----w Receptor de

~;*~m ••••••:
~ controle das
portas
VD· € R

0 >>- PR ~
Trava elétrica TD

Oill ~
ã__ ~
Interruptor de

mO,.pl•fu~ õI
VM ~ VM ~<Painel
Interruptor da
de
instrumentos (1S) Módulo de_~mando
• ~-~~~-~~·" T17 Oill
porta TD do habltaculo

Interruptor de : 0[0
abertura do i
porta-malas

. G~
Jt----<K
.,_---<K o Oill Interruptor da
porta DD

Conectorde
M~
junção Interruptor da
porta TE

99
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - elétricos

PR ---------------------------------------4
( BAT )
BRIPR -111••T08fT11fT12 CillJ
BRIPR -111uTQ8fT11fT12 ~ PR ····~····
T0 1 Bateria Central de relês e fusíveis
BR ----<< Sistema de diagnóstico do painel

~---«=====S=is=te=m=a=d=e=d=ia=g-n_ó=s=tic=o =========:€J
LCA0 ) Pré-tensionador . .................. ;
• ~ • ~
2
AM ~ _o_to_ri_st_a_______________________________-_··_··_··....··€ ) >
AM _______d_o_c_in_lo_d_o_m

PR ~ PR --------------------------------------------------~- 2
~ ~ Sensorde
AM------------------------
AWPR -----------------------4


!!

::~~c~,J
air bag I
Módulo do •················; Pré-tensionador
do cinto do passageiro

~ ....... ~..
--
Localização do módulo do air bag e sua vista em Localização do sensor de impacto e sua vista em
detalhe detalhe

89170-0DAOO Localização do pré-tensionador do cinto do motorista Localização do pré-tensionador do cinto do passageiro

100

Etios 1.3 16V - Sistemas Elébicos -

Interna

T13/T14 ntl~ BRIPR . CTIJ


l. .. ~ ...... ~
. WD i

' ~t:
. ...... .......... . . ........ ] i
j ·;;~· i

Comando do
ar-condicionado e
da ventilação interna
..........~···!·+
I . [K) ii
L. .. ~ .. J !
··········································'
Central de relés e fusíveis
do painel
ventilador interno (CP.NC)

~ : ~------------~ ~.~.~ Embreagem do compressor


Conectorde do sistema de refrigeração de ar
junção
( TRP )

~ ::
L...P-AM
Transdutor de lo:.... Sistema de diagnóstico »----41.
Módulo de comando
do habitáculo

Sistema de diagnóstico »----41.


I_ ~
pressão •••••.
I
~=
RX - fi'àm) VD RS

~ Al ~ PR
m
Relé do compressor
do ar-condicionado
Sensordo • ··········l Amplificador do Caixa de relés e fuslveis
evaporador l ar-condicionado do vão do motor

t---.....&..-

~

Localização do relé do ventilador interno Localização do transdutor de pressão

101
Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - elétricos

Localização do sensor do evaporador Localização do motor do ventilador interno

···: WD
L.. ~
: .. ~ ...~ ... PR -------------,
........ I
... :
:

Central de relês e fusíveis do painel

Bateria

do vidro traseiro

......... em
(CHAVE)
+. .~........!
........ ~ ....................................... j
~ VM i CflD
~
1--------------- PR ........f.... ~········:

Comando do
desembaçador
•·····································
~·~·~~----~r,,:.~----------- PR . . . .L. . . . . . . . . . . . . . . . . ..l
traseiro c
>
- T0 1 Bateria ,....-------- cz .......! CID I
,...-----~--~-------- PR ............. ~ ........ 1

Central de relês e fusíveis do painel


( CVM )
Interruptor de
múltipla função

QIJ ~
PR ~ PR PR

R l Módulo do
habitáculo (C28) »- PR
SA i CID ~
Desembaçador do r 18~
vidro traseiro ~ ................................................................. ~

Caixa de relês e fusíveis do


vão do motor

102
Etlos 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

( CVM )
CTID l BAT )
PR ---------:--~···· .. · · r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... ~
~
CEJ i
:
~
Bateria
Tn+
T0 1
BR ----------~· ····•···· ~

MR ---« Sistema de diagnóstico Ca1xa de relés e fusíveis CfEJ


~ ---« Sistema de diagnóstico do vão do motor PR .......................................... ,
BR ---<< Sistema de diagnóstico [00 l
BRIPR -j(l•• T02fT031T07 .......... ~ .......:

mm= ~
Central de relés e fusíveis
do painel

Sensor da roda DO

:=6=:: (CA 16) (]![)


' i?l Sensor da rodaTE

:~:~ Sensor da roda TO

Localização do módulo do ABS

Valores obtidos com o conectar do módulo da direção


assistida elétricamente desconectado.

Terminal Descrição do terminal Condição Condição específica


,...-

1- Massa Alimentação Sempre 11 a 14 V


f\

f\
Pedal de freio pressionado 8 a 14 V
30- Massa Entrada do interruptor da luz de freio
f\ Pedal de freio livre Abaixo de 1,5 V
,...- Alimentação pós-chave Chave ligada
25 - Massa 11 a 14 V

13- Massa Aterramento Sempre Abaixo de 1 Q


,...-
38- Massa Aterramento Sempre Abaixo de 1 n

r-
103
LP
O sistema de alimentação de combustível compreende os componentes que armazenam e conduzem o
combustível, tais como, tanque, bomba, tubulações, mangueiras, regulador de pressão, tubo distribuidor e
eletroinjetores. O combustível é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo
submersa, que possui um regulador de pressão incorporado. O filtro de combustível, localizado próximo à
roda traseira esquerda, retém as impurezas sólidas do combustível. Os eletroinjetores recebem o
combustível proveniente do tubo distribuidor e o injetam, sob a forma pulverizada, próximo às válvulas de
admissão. Nesse sistema, a partida a frio é viabilizada por vela de pré aquecimento do combustível.

1 Bocal de enchimento do tanque


2 Tanque de combustível
3 Conjunto da bomba de combustível
4 Filtro de combustível
5 Linha de retomo de combustível
6 Linha de alimentação de combustível
7 Filtro de carvão ativado (cânister)
8 Velas de aquecimento
9 Eletroinjetores de combustível
10 Linha de vapor
11 Válvula de purga do cânister (CANP) Vista Superior
12 Coletor de admissão

('
Detalhe do conjunto da bomba t
de combustível
I'

Bóia

\ Sensor de nível

....---- Pré filtro

Retorno de
Saídas de vapor combustível
de combustível

Recalque de
combustivel

105
eletrônica

Alguns componentes do sistema de alimentação de combustível

Galeria de distribuição ou tubo distribuidor Filtro de combustível


Coletor de admissão

Eletroinjetores

Fusível do sistema de alimentação de combustível

F17 !····························

Diagrama elétrico da bomba de combustível

RX - - - - - - 4 ( H10 :········~·········; ~
RS ------4!. H4 ... ) r·····l:::s2::J·······+·
: :
G10
VD~

"~I'r! ! ~I ':
VD--------'
BRJPRl
Bomba de T15/T16 :
combustível

CillJ
~ ~.~ .. ., ... c1
~ ClliJ ~
L.... ~ ....~
Módulo de Cen1ral de relés e fusíveis do painel
comando

Especificação técnica LP:

LP 47034/279
Regulador de pressão

106

Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada)

Sensor de posição do Comando de posição ótima da


pedal do acelerador borboleta de aceleração

Informação dos potenciômetros de


posição aa borboleta de aceleração

0 O condutor, ao apertar o
acelerador, aciona poten-
0 O módulo de comando, de posse
dessa informação, ativa rotinas de
0 O ETC recebe o sinal de comando e
movimenta a borboleta de controle de
ciômetros (SPA) que infor- controle internas, enviando um vazão de ar de forma progressiva,
mam ao MC a solicitação de sinal de comando para a borboleta oferecendo resposta rápida à solicitação
carga para o motor. motorizada (ETC). de carga e conforto na aceleração.

0 A malha de controle é fechada com a informação dos potenciômetros de posição da borboleta instalados no ETC. Com essa
informação o Módulo de controle reposiciona a borboleta buscando sempre a posição ótima. Estratégias como rampas de
aceleração e desaceleração são viabilizadas assim.

Sistema ontlevoporotlvo
O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de
combustível, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando não podem ser admitidos pelo
motor e queimados junto com o combustível, são armazenados no cânister (filtro de carvão ativado), que
os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não queimados, até que sejam liberados
para o coletor de admissão. No Etios, o cânister está localizado junto à bomba de combustível.

-
Tubulações para o
fluxo de vapores

Entrada da tubulação
I Saída para o
coletor

Cânister do tanque
Filtro de carvão "-:...
ativado incorporado à
bomba de combustível

Eletroválvula
Toyota
de purga do cânister 90910-TC002
Controla o fluxo de vapores do HVI 36200-7060
tanque para o interior do coletor de admissão Denso 160307-3
12V
~ ( S~ ........._
O sistema de injeção eletrônica TCCS-CAN-3 é um
sistema de injeção multiponto sequencial fasado. Sensor de
~
Módulo de posição do Bomba de
Ele possui componentes localizados em diversas comando peilal do
acelerador
combustível
partes do veículo. Segue um esquema com a
localização aproximada desses componentes.

~B )
Senso r
de pressão
barométrica

~O) ~C) !F) ~ lc) mu~ IP)


Eletroválvula Sensor de
Sensor de Eletrointtores Borboleta d~ purga do P.OSiÇãO
fluxo de ar de com ustível motorizada camster ào comando
de válvulas

1, ) ~G02) ~G01) ~) ~T )
Sensor de Sensor de Sensor de
J?OSição da Bobinas Sensor de Sensor de tem~. <!o líq.
de ignição oxigênio 2 oxigênio 1 detonação arre ecunento
arvore de
manivelas

108

O sistema de injeção eletrônica do Etios 1.3 TCCS-CAN-3 é composto por 17 componentes: uma central
eletrônica, 9 sensores e 7 atuadores. Os sensores são os responsáveis por transformar eventos mecânicos
em sinais elétricos, perceptíveis pelo módulo de comando. Os atuadores funcionam de forma inversa, ou
seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecânicos. Nas próximas páginas é possível
conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizações. Veja abaixo um esquema
simplificado de todos os sensores e stuadores desse sistema de injeção eletrônica.

~
Sensores Atuadores

tHE~
Sensor de
oxigênio [S} Módulo de comando -{E] ~
Bobina
de ignição

~
[HE~
r-

~
Sensor de
oxigênio

-{I] Borboleta
motorizada

~
~
Sensor de
temp. do li~.

~
-{2J
Arre.

~e,i{~~~\7~~ de

~
r~
Sensor

-a
de fluxo
de ar
~C )
Velas de
~
GU-
aquecimento
de combustível
Sensor
de pressão
barométrica

~P)
---._

rc~ --{2]
~
Eletroválvula
d~ purga do
Sensor de camster
pqsição da
árvore de
manivelas

~
~O )
rc~
,--

LLr
Válvula de
controle de
Sensorde óleo do
posiÇ<io do comando
comando de de válvulas
válvulas

~BA )
~
Sensor de
detonação
~ -{2] Bomba de
combustível

r s~
Sensorde
posi~o do
pedal do
acelerador ~
~-
109

'
eletrônica

Pl M6dulo de comando- MC -Item 1

Localização do Módulo de Detalhe da localização do MC Módulo de Comando - MC


Comando- MC
TOYOTA 89661 -0DV50

..
DENSOV5

• 1 ··
4
• ..
.
I

• Sensor de oxigênio- HEGO 1 -Item 2

Localização do sensor de Detalhe da localização do Sensor HEGO 1


oxigênio 1 - HEGO 1 HEGO 1 TOYOTA 89467-52210

- HEG02-Item 2

Localização do sensor de Detalhe da localização do Sensor HEGO 2


oxigênio 2 - HEGO 2 HEG02 TOYOTA 89465-52740

-EU-Item 3

Localização do sensor de tempera- Sensor ECT


Detalhe da localização do ECT
tura do líq. de arrefecimento - ECT MTE Thomson 4138

110

Etios 1.3 16V-
r

Sensorde dear-ltem4

Localização do sensor de fluxo Sensor MAF


Detalhe da localização do MAF
de ar- MAF 22204 - OVOlO DENSO

Localização do sensor de pressão Detalhe da localização do SPB Sensor SPB


barométrica - SPB

Localização do sensor de posição Detalhe da localização do CKP Sensor CKP


da árvore de manivelas - CKP

do comando de v6lvulas - CMP -Item 7

Localização do sensor de posição Sensor CMP


Detalhe da localização do CMP
do comando de válvulas - CMP 3410- 02T04
. , Sensor de detonação - KS- Item B

Localização do sensor Sensor KS


Detalhe da localização do KS
de detonação - KS 89615-20090 -DENSO

do acelerador- SPA -Item 9

Localização do sensor do pedal Detalhe da localização do SPA Sensor SPA


do acelerador - SPA 78110-0D210- DENSO

- BIG -Item 10

Localização do conjunto de Bobina de ignição - BIG


Detalhe da localização da bobina
bobinas de ignição - BIG 90919-T2010 - DIAMOND

Borboleta eletrônica - ETC- Item 11

Localização da borboleta Detalhe da localização do ETC ETC


motorizada - ETC 22030-0Y020

112
-Item 12

Localização dos eletroinjetores - INJ Detalhe da localização do INJ Eletroinjetor - INJ


23250-47080

de combustível- VAC- Item 13

Localização das velas de aque- Detalhe da vela de combustível - Vela de aquecimento - VAC
cimento de combustível - VAC VAC 87343-0 D020

Eletrov6lvula de do c8nister- CANP- Item 14

Localização da eletroválvula de Eletroválvula CANP


Detalhe da localização da CANP
purga do cânister - CANP 90910- TC002

V6lvula de controle de 6leo do comando de v6lvulas- Item 15

Localização da válvula de controle de


Detalhe da localização da VCO
Válvula VCO
óleo do comando de válvulas - VCO 30Y100 5220MS

113
Bomba de cambustivel- SAC (Sistema de
Localização do conjunto da bomba Detalhe da localização da bomba Bomba de combustível
de combustível - SAC de combustível TOYOTA 77020-0D270

Conector A
Bome MC Cor fios Bome componente - Descrição
1 BRIPR TOS
Engine Control 2 BRIPR T04
TOYOTA 3 BRIPR TOS
4 BR/PR TOS
89661 -0DVSO
5 cz Conector J da CP
V5- Denso 6 MR Motor da ETC (1)
7 VD Motor da ETC (2)
8 VD vco- esacape (1)
9 AZ VCO - esacape (2)
10 MR VCO- admissão (1)
11 cz VCO - admissão (2)
12 vz Vazio
13 MR Comando da BIG 4 (3)

..........
......---
---- ....
------
D 14
15
VD
AM
Comando da BIG 3 (3)
Comando da BIG 2 (3)
---- --- 16
17
PR
cz
Comando da BIG 1 (3)
Malha de atem~mento do motor da ETC

II .! .! . c 18
19 e 20
BR
vz
Sinal do potenciõmetro 1da ETC (4)
Vazio
............ 21 VM CMP - admissão (3)
------------ 22 RS CMP - admissão (2)
23 RX CMP- admissão (1)
24 cz CMP- escape (1)
B 25 e 26 vz Vazio
27 RS Sinal do CKP (1)
28 RX Atenamento dos potenciclmelros da ETC (3)
29 BR Alimentação dos potenciOmelros da ETC (5)
30 AM Sinal do polenciOmetro 2 da ETC (6)
31 AZ CMP- escape (3)
32 VD CMP- escape (2)
33 AM Alimentação do CKP (3)
34 PR Atem~mento do CKP (2)

Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC

.·.··.: ~ ; ~
18 - ------1
. . . . . . . . ...

~ -···
----~
~

1U ~.
Etios 1.3 16V •

Conectar B 13 PR Linha de comunicação CAN High


Borne MC Cor fios Bome componente - Descrição 14 BR Linha de comunicação CAN Low
1 BR Comando do eletroinjetor 4 (2) 15 ao 17 vz Vazio
2 AM Comando do eletroinjetor 3 (2) 18 VD Interruptor do pedal da embreagem (2)
3 RS Comando do eletroinjetor 2 (2) 19 VD Módulo eletrônico de partida afrio (A5)
4 VD Comando do eletroinjetor 1 (2) 20 ao 22 vz Vazio
5 BR/PR T04 23 MR Receptor de controle das portas (5) I Con.J da CP (17)
6 VM HEG01 (1) 24 vz Vazio
7 cz HEG02 (1) 25 VD Sina do sensor barométrico {2)
8 AZ Módulo da direção assistida eletricamente (A9) 26 VM Sensor do servo freio (2)
9 ao12 vz Vazio 27 PR Sensor do servo freio (3)
13 AZ Comando da CANP (2) 28 PR Sinal do desembaçador traseiro
14 e 15 vz Vazio 29 RS Sinal de acionamento das luzes de posição
16 VD Conector do attemador (1) 30 ao 32 vz Vazio
17 VM Conector da CP (E7) I Reté do motor de partida (2) 33 RS Alimentação do sensor barométrico (3)
18 vz Vazio 34 AZ Atenramento do sensor barométrico (1)
19 PR Módulo eletrónico de partida a frio (A3) 35 MR Sensor do servo freio (1)
20 VM KS(2)
21 vz Vazio Terminal elétrico D do MC
22 cz Sina do ECT (2)
23 RS Sinal de temperatura do MAF (1)
24 BR Sina de vazão do MAF (5)
25 vz Vazio
26 PR HEGO 1 (3)
27 PR HEG0 2(3)
28 VD KS(1)
29 vz Vazio
30 MR AleiTamento do ECT (1)
31 AM Aterramento do sensor de temperatura do MAF (2)
32 PR Aterramento do sensor de vazão do MAF (4)
Conectar D
33 vz Vazio
Borne MC Cor fios Bome componente - Descrição
34 BR HEGO 1 (4)
1 Conector G da CP (8)
PR
35 BR HEG02 (4)
2 PR Conector G da CP (8)
3 AZ I'Jimentaçao direta via fusive F13 da CP (linha 30)
Terminal elétrico C do MC 4 vz Vazio
5 MR Comando do relé da 2" velocidade do eletrovertilador (2)
cz
~
í11---.__ · . . . .. . ~~~6
6 Relé da 1' velocidade do eletroventilador (4)
7 AZ Comando do relé das veas de aquecimento (1)
~ ~ --· - ~ ~ ........ 8
9
VD
MR
I'Jimentaçao pós-<ilave via fusível F19 da CP (linha 15)
T13/T14
B:D ••••••••••• ~ 10
11
RX
AM
Conector F da CP (11)
Interruptor do pedal de freio (3)

~ ·· ···· ~ 12
13 ao 17
VD
vz
Interruptor da porta OE (1)1 Painel de ins1rumentos (18)
Vazio
18 PR T08/ T11/T12
Conectar C 19 VD Módulo da direção assistida eletricamente (A3) I Conector de
Borne MC Cor fios Bome componente - Descrição diagnóstico (13)
1 ao 4 vz Vazio 20 RS I'Jimentaçao do potenciOmetro 1 (4)
5 RX Comando do relé da bomba (CP- J10) 21 vz Vazio
6 cz Comando do relé da injeção (CP- J9) 22 BR I'Jimentaçao do potenciõmetro 2 (1)
7 vz Vazio 23 ao 25 vz Vazio
8 cz lntemJptor de ré (1) I Luz de ré E (3) I Luz de ré D (3) 26 VM Sinal do potenciOmetro 1 (6)
9 AM Imobilizado! (5) 27 cz Aterramento do potenciOmetro 1 (5)
10 PR Imobilizado! (4) 28 MR Sinal do potenciõmetro 2 (3)
11 VD Módulo da direção assistida eletricamente (AS) I Conector de 29 PR Aterramento do potenciOmetro 2 (2)
diagnóstico (9) 30 VD Amplificador do ar-condicionado (12)
12 RX Comando do relé do compressor do ar-condicionado (2) 31 vz Vazio

Tabela de códigos de falha do sistema de injeção


C6dlgo Item detectDdo
P0031 Circuito de controle do aquecedor do senso r de oxigênio- baixo (HEGO 1)
r-- P0032 Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio- alto (HEGO 1)
P0037 Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio· baixo (HEGO 2)
P0038 Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio- baixo (HEGO 2)
P0102 Sensor MAF
P0107 Circuito de pressão absoluta no coletor I pressão barométrica - entrada baixa
P0108 Circuito de pressão absoluta no coletor I pressão barométrica - entrada alta
P0112 Circuito da temperatura do ar da admissão - entrada baixa
P0113 Circuito da temperatura do ar da admissão • entrada alta
P0115 Mau funcionamento do circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor
P0116 Falha no desempenho do circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor
P0117 Circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor- entrada baixa
P0118 Circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor - entrada alta
P0120 Falha no circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'PI
P0121 Sensor de posição da borboleta

115
eletrônica

C6dlgo Item detecflldo


P0122 Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'f\- entrada baixa
P0123 Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'f\ - entrada alta
P0220 Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B'
P0222 Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B' - entrada baixa
P0223 Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B' - entrada alta
P2135 Circuito da borboleta de aceleração I Correlação de tensão 'f\/'8' do interruptor
P0130 Falha no circuito do senso r de oxigênio (HEGO 1)
P0132 Tensão alta do circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1)
P2195 Sinal travado- mistura pobre do sensor de oxigênio (HEGO 1)
P2196 Sinal travado- mistura rica do sensor de oxigênio (HEGO 1)
P0133 Resposta lenta no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1)
P0134 Atividade não detectada no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1)
P0136 Falha no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 2)
P0171 Sistema excessivamente pobre
P0172 Sistema excessivamente rico
P0201 Circuito aberto injetor 1
P0202 Circuito aberto injetor 2
P0203 Circuito aberto injetor 3
P0204 Circuito aberto injetor 4
P0213 Injeção na partida a frio
P0300 Detecção de falha de ignição aleatória
P0301 Detecção de falha de ignição no cilindro 1
P0302 Detecção de falha de ignição no cilindro 2
P0303 Detecção de falha de ignição no cilindro 3
P0304 Detecção de falha de ignição no cilindro 4
P0327 Circuito do sensor de detonação - entrada baixa
P0328 Circuito do sensor de detonação - entrada alta
P0335 Circuito do sensor de posição da árvore de manivelas
P0338 Sensor de posição da árvore de manivelas - sinal alto
P0339 Intermitência no circuito do sensor de posição da árvore de manivelas
P0340 Circuito do sensor de posição do comando de válvulas
P0368 Sensor de posição do comando de válvulas
P0420 Eficiência do sistema do catalisador abaixo do limite
P0443 Circuito da eletroválvula de purga do cânister
P0504 Interruptor da luz de freio
P0560 Tensão do sistema
P0604 Erro na memória de acesso do módulo
P0606 Processador do módulo
P060A Desempenho do processador de monitoramento do módulo
P0600 Desempenho da posição do pedal do acelerador do módulo
P060E Desempenho da posição da borboleta de aceleração do módulo
P0657 Circuito de tensão de alimentação do atuador - módulo
P0617 Circuito do relé do motor de partida
P0630 VIN não programado
P0724 Circuito do interruptor de freio - alto
P1604 Falha na condição de partida
P1605 Marcha lenta áspera/difícil
P2102 Circuito do motor de controle do atuador da borboleta de aceleração - baixo
P2103 Circuito do motor de controle do atuador da borboleta de aceleração - alto
P2109 Circuito da borboleta de aceleração
P2111 Sistema de controle do atuador da borboleta de aceleração - borboleta emperrada na posição aberta
P2112 Sistema de controle do atuador da borboleta de aceleração - borboleta emperrada na posição fechada
P2118 Desempenho da corrente do motor do atuador da borboleta de aceleração
P2119 Desempenho do corpo da borboleta de aceleração
P2120 Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração
P2122 Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração- entrada baixa
P2123 Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração- entrada alta
P2125 Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração
P2127 Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração -entrada baixa
P2128 Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração - entrada alta
P2138 Correlação de tensão '0'/'E' do sensor de posição do pedal de aceleração

116
Etios 1.3 16V-

( BAT )
CID
RS - - - - 4 1 ·······~······ PR -----------~ (~r~·h
Bateria To1-
Central de relés e fusíveis
do painel ~

VM --~-----------
RS
BR
:i{®)
9

L - - - - - - - - - VD Módulo do
BRIPR -jii•• T13/T14 airbag
(CA 06 ) LA.NC )
~ BRIPR -jllu
~®)
MR TOS

MR
cz - - - - - - - - - - - - , BR 9

~ ----------~ Amplificador do
ar-condicionado
~ --------------~
RS - - - - - - - - - ,
LABS l
............. ~ ~
Conectorde
diagnóstico
BR BR

BR MR

Módulo do ABS

CEJ
PR

BR
Conectorde
junção

--4------------------ VD
--+--------- VD
VM ------+--r---~ 3 I Módulo de
comando do
MR ------+-~----­ habítáculo
BR ------+-~----­
Localização do conectar de diagnóstico
~ -----~-+------
Módulo da direção
assistida
eletricamente
Conectar de
junção

~ MR ----------'

Módulo do
ímobílízador
117
eletrônica

O módulo de comando monitora as condições de operação do Engine Control


motor através das informações fornecidas pelos diversos TOYOTA
sensores, gerenciando o seu funcionamento por meio do 89661-0DVSO
comando dos atuadores. Localizado no habitáculo do veículo, o VS- Denso
MC controla os sistemas de alimentação de combustível, ignição
e partida a frio. Ele é alimentado pelo pinos AS, D3 e D8 e recebe
aterramento pelos pinos Al, A2, A3, A4, BS, D9 e D18.

[Q] Circuito elétrico

J15 ...l
~~----------(C_A_06_)------------111 J? · ···l··.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.···i·l

---t------~}13Uj~tp13~-------- cz J6 .).......... ~ . ll
~
! ,.. ........................
:~ CTID
. . .~!:::!
@?~vo G10· ...: : ~;; ;

~ ~·~·~·-~
BRIPR --jll•• T04
BRIPR --j11u TOS
' - - - - - - - - - - VD
li
........; ... ;.. ~ · ':
Cill II
!L~. . . . ..I
BRIPR --jllu TOS

BRIPR --jll•• T04


MR --111" T13fT14 ········)···;.... ··········
; ~ ~
PR --111" T08fT11fT12 T13fT14 ••111- BR/PR ·· ·····+···~················· ······ ·········;
C6 CZ ( BAT ) ~'··········ciiii·············)
.......~..... ~ ..... l
Central de relés e fusíveis do painel

Módulo de ...................................................................................................................................... ,
comando

~--=·-~
~ :::::::: ~
~ :~:n~tor; ~

~ ! ........
d!! ~
~ ~ ,.,.. ;_....--- ~

~··· · - · :·~
V ;c!~~~:~~~
118
Etios 1.3 16V-

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[2] Alimentação elétrica

[!]a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminas elétricos A e D do MC: desconectados.

1-Meça a tensão conforme a figura abaixo.

···································
r- CillJ ~
........ ~ .. ~
, ................................ ~ ~
~ ClliJ ~ ~
o llloo T05
l!·~-)
o
o
llloo T04
1111• T05
!!
+--1--~-i
coo I
o 111•• T05 : :
~

o
!+--·~----------
: :
....... ..........
llloo T13fT14 ~....

1 ~ ~
o 111•• T08fT11 fT12 .. ................................;
~

...........Criii .............)
,--
---~----·~

(v ) Aproximadamente 12,5 V
2-Ligue a chave de ignição e meça a tensão conforme a figura abaixo.

·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·-~·-·.·_·_·_·_·_·_·.·.·.·.·;·!

:~::
..,.......... SUP INF .. : :

~ ,................................~ i ~
: ~ ClliJ : ::
o 11••• T05
o llloo T04
o
o
111oo T05
llloo T05 •'-i·t::;=.Jjl
F:;=t~ ~
o llloo T13fT14 ········)···~····~··········
o llloo T08fT11fT12 . . .l. j,,,.............................J
! ~ . . . . . Criii.............l
······---·~·-·--~
Central de relés e fusíveis do painel

Aproximadamente 12,5 V

119
eletrônica

,~--------------------------------------------~ ?

Sim, está correta. Faça o teste de aterramento do MC.

Não, está incorreta. Faça um teste de continuidade para verificar


o chicote elétrico. Verifique os fusíveis F13, FlS, F17 e F19 da CP,
o perfeito aterramento do relé e o conectar auxiliar envolvido.
Efetue os reparos necessários.

r;l
~
Aterramento 00
w ----------------- ~
~ a- Chave de ignição: desligada;
b- Terminais elétricos A, B e D do MC: desconectados.

Meça a resistência conforme a figura abaixo.

......................................
em ~
.........€B9··~
,................................ ~ ~
~-----1111oo T05
~ ClliJ ~ ~
~--~·: ..:
~-----1111oo T04
.11>------llloo T05 11 cru I
€B9·;
·! .. -~..
p----111" T05 : :
Jr----.,llloo T04
~-----1111•• T13/T14
lt···~··········
... :....
.~

:: ::
..........
:

-
:
~-----1111•• T081T11fT12 ·······<-···Í································;
~ L......... CID............. )
............ ~ ..... i

Central de relés e fuslveis do painel

[v I Aproximadamente 1,0 n.

O aterramento está correto?


~~----------------------------------------------~ ?
Sim, está correto. As condições para funcionamento do MC estão
.
OK.

Não, está incorreto. Faça o teste de continuidade no chicote de


aterramento. Inspecione os aterramentos envolvidos quanto a
mau contato e faça as reparações necessárias. Oriente-se na
seção: Aterramentos.

120
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Sensores de oxiglnio - HEGO 1 e 2

O sensor HEGO envia um sinal elétrico para o módulo de comando


informando a concentração de oxigênio nos gases resultantes da
combustão. O MC utiliza essa informação para regular a razão ar-
combustível próxima da razão estequiométrica. Isto maximiza a
capacidade do conversor catalítico em purificar os gases do
escapamento. Existem dois sensores de oxigênio: um antes e outro
após o catalisador. No Etios 2016, estudado nesse manual, esses
sensores são de tipos diferentes. O sensor antes do catalisador Especificação técnica
(HEGO 1) é do tipo banda larga e o após o catalisador CHEGO 2) é MTE-THOMSON
do tipo convencional (ver especificações na seção anterior). Até Hego
2015, as sondas são iguais e convencionais.
7835.43
até 2015 as duas sondas são iguais

(gJ Circuito elétrico

lo1)
:~~'
Jg ...... .... ~ ..... l

Sensor de lo 2)
·,i! ~ :
r.€P-
OXIgêmo ( BAT )
cz 1 l.. L.'.'.'.'.................... .'.'. .'.'.'.'.J
BR - - - - - 4 @J
PR - - - - - 4 1 1 3 Gill"l
PR
., ~
~L .. ~ .... ..
CillJ
~ T01 . L..................................... J
Sensor de Batena
oxigênio . ....................... ...................................................................] Central de relés e fuslveis do painel
cz ----------------------~
Módulo de
comando

...
~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ
~
Resposta diniJmica
-------1~
C:l
~ a- Motor em funcionamento e aquecido.

~
o '"""'"~''''')
.,...... ~
..
'
........ !
..........
...............................

Módulo de
comando

(v ]HEG01:400mV
HEG02: aprox. 700mV

122

~ Uma dica para observar o comportamento da HEGO 1 é verificar se ela responde aos estímulos a
que é submetida. Ao enriquecer a mistura (por exemplo, injetando mais combustível na borboleta)
a tensão diminui. E ao empobrecer a mistura (por exemplo, retirando o terminal elétrico de até 2
eletroinjetores) a tensão aumenta. Porém fique atento, pois a oscilação dos valores é pequena e
rápida, pois o módulo corrige instantaneamente.

A resposta dinâmica do senso r está correta? ('il


.--====================::::::=..=============;-- - -w
Sim, está correta. O sensor está em condições de operar
normalmente. Utilize um osciloscópio, caso ache necessário,
para confirmar o teste.

Não, está incorreta. Execute o teste de alimentação do sensor.

0
~
Alimentação da resistência de aquecimento
-------------------------------------
~ a- Terminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados;
b- Chave de ignição: ligada.

-~···""l
~ -;

{v J Aproximadamente 12,5 V

A alimentação elétrica está correta? ('il


=r~- -----------------------------~---------------~w
Sim, está correta. Faça o teste de resistência do senso r.
~0
Não, está incorreta. Faça o teste de continuidade para verificar o
chicote elétrico. Verifique os fusíveis F12 e F17 da CP e a saída do
pino J8 da CP. Oriente-se pelo esquema elétrico e efetue os
reparos necessários.

0 Resistência elétrica
---
~ a- Chave de ignição: desligada;
b- Terminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados.
eletrônica

······················--~.

~ ) oxigênio··········/
.............................................................................

(V)HEGO 1: Aprox. 3,3 n


HEGO 2: Aprox. 11,7 n
(Valores medidos com o motor aquecido - temperatura do líquido de arrefecimento
próxima a 80°C)

~ Em temperatura ambiente, a resistência para a HEGO 1 deve estar entre 2 e 3 O; e a resistência


para a HEGO 2 entre 11 e 16 O.

0 A resistência está correta?


~r---------------------------------------------------~ ?

Sim, está correta. Verifique a fixação do sensor e sua integridade.
Recomenda-se instalar provisoriamente outro sensor de mesma
especificação e execute novamente o teste de resposta dinâmica.

Não, está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - EU

O ECT é usado para monitorar a temperatura do fluido de


arrefecimento do motor. O sensor inclui um termistor cuja resistência
varia conforme a temperatura do fluido de arrefecimento. O aumento
da temperatura do fluido causa redução da resistência. As variações na
resistência, por sua vez, são refletidas na saída de tensão do sensor. O
MC monitora a tensão no sensor e utiliza este valor para calcular a
temperatura do fluido de arrefecimento do motor. Quando a tensão de Especificação técnica
saída do senso r se desviar da faixa operacional normal, o MC detectará MTE-THOMSON
falha no sensor e gravará um código (consulte a tabela de código de
falhas) .
4138

@] Circuito elétrico

MR
cz
-~rn)
Módulo de
comando

124
r
Etios 1.316V · Injeção eletrônica I <I
[~] Rociocinio e fluxograma poro monutençõo

GJ Resposta dinõmico

~a - Chave de ignição: ligada;


b - Terminal elétrico do senso r ECT: conectado.

Módulo de
comando

Temperatura [°C] Tensão M


26 2,06
30 1,86 Gráfico G.3.1- Temperatura x tensão
35 1,65
2 ,50
40 1,48
45 1,31
2 .00
50 1,15
55 1,01 ~ '-.
60
65
0,8 7
0,78
o
tell
1 ,50
""" I'-, ........,

70 0,6 7
"'I=: 1 ,00 i'-. ..,...,
~ ........,
75 0,59 ~
~""'--. ......
80 0,52 0 ,50
.......... ...._,
~
85 0,46 r--
0 ,00
90 0,40 26 30 35 4 0 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 1 05110
95 0,34
100 0,31 Temperatura [°C]
105 0,27
110 0,24

GJ Os valores de resposta dinâmica estão corretos?


~r-------------------------------------------------~ ?

Sim, estão corretos. O sensor está funcionando corretamente,
significa que sua resistência interna está perfeita e ele está sendo
alimentado corretamente. Não é necessário prosseguir.

Não, estão incorretos. Faça o teste de alimentação do senso r.

0 Allmentoçõo elétrico

~ a- Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;


b- Chave de ignição: ligada.

125
rsw Etios 1.316V -Injeção eletrônica
..

Módulo de
comando
(v )Aproximadamente S,OV.

~~------------------------------------------------~ ? .
Sim, está. Verifique outras falhas no sistema de arrefecimento.
Realize o teste de resistência.

Não. Inspecione o chicote elétrico e faça testes de continuidade.


Certifique-se de que os testes do MC estão em ordem.

0 Resistência elétrica

~ a- Terminal elétrico do senso r ECT: desconectado;


b- Chave de ignição: desligada.

o
Módulo de Sensor de
comando temp. do liquido de
arrefecimento

(V)A resistência diminui à medida que a (v )Aproximadamente 1,18 kn (motor com


temperatura aumenta. temperatura próxima a 39°C)

Temperatura [0 C) Resistência [Q]


20 2376 a 2488
25 1939 a 2054
1599 a 1671
Gráfico G.3.2 - Temperatura x resistência
30
35 1329 a 1392 27 50
40 1112 a 1164 2500
45 931 a 968 2250
50 791 a 822 2000
\
55 659 a 690 § 1750 r\
60 564 a 585 Cll 1500
65 483 a 502
·o
1=: 1250
70 412 a 428 ....
<Q)
1000
-~ r---.
75 360 a 369 ti)
750
80 307 a 319 ~ 500
......_
....... ~
85 267 a 276 250
~

90 233 a 238 o
95 201 a 207 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
100 177 a 182 Temperatura [ C] 0

105 153 a 158


110 139 a 140

126
r
Etios 1.316V -Injeção eletrônica I êW
0 O valor de resistência está correto?
~r---------------------------------------------------~ ? .
Sim, está. O sensor tem condições de operar corretamente. Inspecione
atentamente o chicote elétrico e seus terminais. Certifique-se de que toda a
faixa de temperatura apresenta resistência correta. Oriente-se pela tabela
temperatura x resistência.

Não. Substitua o senso r, pois apresenta danos internos .

• Sensor de vazão de ar- MAF

O MAF está posicionado no conjunto filtro de ar. Ele informa ao MC a vazão


de ar instantânea para o motor, por intermédio da alteração de corrente do
filamento elétrico aquecido. O sensor de temperatura do ar de admissão,
incorporado ao MAF, inclui um termistor integrado cuja resistência varia
conforme a temperatura do ar de admissão. A medida que a temperatura
do ar aumenta, sua resistência diminui. As variações de resistência são
transmitidas ao MC na forma de alterações de tensão. Com base nessa
informação, o MC ajusta a vazão de combustível.

[QJ Circuito elétrico

·.· .~::: :J
JB .........

... L. . ~·· · · · ·
..... ~...................................~
1 [illJ
(]ill
L... ~ .....1
~ PR C1 ••••••••••••••.••.••••••••••••••••••••••• ~

Central de relés e fusíveis do painel


T0 1 Bateria

bJ Raclocinio e fluxograma para manutenção

8 ResposfD dinãmica do sensor de temperatura de ar

~ a- Terminal elétrico do senso r MAF: conectado;


b- Chave de ignição: ligada.
1- Dê partida no motor; Js .......... ~ ..... l,,
2- Meça a tensão conforme apresentado abaixo.
~~~ ..... [::::::~.·.·. ·. ·. ·.:
.,__ ___. .....L. ..... ......... ............... .J
1 [illJ
L.. ~ .....1
C1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~

Central de relés e fusíveis do painel

127
eletrônica

Temperatura [°C] Tensão M Gráfico G.4.1- Temperatura x tensão


30 1,89
2,00
31 1,83
1,90
32 1,79 ~
1,80
33 1,76 ........ ......._,
~
1,70
34 1,71 ""--,
35 1,68
o
'::lc:
1,60

1,50
--. i'--,
36 1,63 ~ j"--.,
37 1,59
1,40

1,30
""'
38 1,56 30 31 32 ]3 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43

39 1,52 Temperatura [0 C)
40 1,49
41
42
1,44
1,40
[v IA tensão é próxima de 1,89 V para uma
temperatura de 30° C do ar.
43 1,38

[2JOs valores de tensão de resposta para temperatura estão corretos?


~r-------------------------------------------------~ ?

Sim, estão corretos. O sensor de temperatura está operando


corretamente e não apresenta defeitos.

Não, estão incorretos. Execute o teste de alimentação elétrica.

~(_2_1__A_U_m_e_n_m_ç_ã_o_e_~_ü_i_ca__________________________________________~
~ a- Terminal elétrico do sensor MAF: desconectado;
b- Chave de ignição: ligada.

Módulo de
comando

Central de relês e fuslveis do painel

(v IAproximadamente 12,5 V.

128
Etios 1.316V-

A alimentação elétrica do senso r está correta?


~r-------------------------------------------------~ ? .
Sim. O sensor está sendo corretamente alimentado. Verifique a sua ~ íJl
resistência interna. V ~

Não, está incorreta. Inspecione os fusíveis F12 e F17 da CP, o chicote


elétrico e conectar auxiliar envolvido. Caso esteja tudo perfeito,
verifique os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, só
depois suspeite de falha interna da CP. Faça o teste do MC.

0 Resistência elétrica

~ a- Terminal elétrico do sensor MAF: desconectado;


b- Chave de ignição: desligada.

.[······~········]
'
... ..........
................................
Módulo de
comando

Central de relés e fusíveis do painel

(v )A resistência diminui à medida que a (v )Aproximadamente 1,44 kn (motor com


temperatura aumenta. temperatura próxima a 33°C)

Temperatura [°C] Resistência [n]


26 1835 a 1925
27 1782 a 1834 Gráfico G.4.2- Temperatura x resistência
28 1696 a 1781
2000
29 1655 a 1695
1900
30 1581 a 1654
1800 Í'-.
31 1510 a 1580
.-- ......
32 1477 a 1509 c:
L-
1700
r---.
1600
33 1409 a 1476 C\1
34 1378 a 1408 ·o 1500
r...
I=:
1400 ......,
35 1313 a 1377 ....
<Q)

36 1255 a 1312 ·v;Vl 1300 .....,


37 1228 a 1254 ~ 1200 .....,
38 1178 a 1227 1100
j--1 .....
39 1151 a 1177 1000 ...,
40 1104 a 1150 900
41 1057 a 1103 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
42 1031 a 1056 Temperatura [°C]
43 986 a 1030
44 962 a 985
45 924 a 961

129
eletrônica

0 O valor de resistência está correto?


~r---------------------------------------------------~ ?

Sim, está. O sensor tem condições de operar corretamente. Inspecione
atentamente o chicote elétrico e seus terminais .. Certifique-se de que toda
a faixa de temperatura apresenta resistência correta. Oriente-se pela
tabela temperatura x resistência.

Não. Substitua o sensor, pois apresenta danos internos.

Informa ao MC a pressão atmosférica. É alimentado


diretamente pelo MC e envia sinal de resposta proporcional à
pressão.

[QJ Circuito elétrico

AZ
VD
RS

Módulo de Sensorde
comando pressão •························································'
barométrica

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

8 Resposta din8mica de tensão

~ a- Senso r SPB removido, porém conectado ao seu terminal elétrico;


b- Chave de ignição: ligada.

Conecte a bomba de vácuo ao sensor SPB, aplique as depressões sugeridas e meça cada tensão.

Módulo de
comando

Iv J Aproximadamente 3,38 V à pressão atmosférica

130
..
, L~
Etios 1.316V -Injeção eletrônica n
,-

Depressão [bar] Tensão M Gráfico G.S - Depressão x tensão


o 3 ,38 l,SO
['---...._
0,1 3 ,02 3,00
-.......... r---.
0,2 2 , 72 2,50

2:
0,3
0,4
2 ,41
2 ,14
o
!C'd
2,00

1,50 ------- r-- ...........


"'
r:: 1,00

0,5 1,89
~ 0,50

0,6 1,56 0,00

0,7 1,18
0,8 0 ,88 Depressão [bar]

Os valores de resposta de tensão em depressões variadas estão corretos?


~~------------------------------------------------~ ?

Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente.

Não, estão incorretos. Faça então o teste de alimentação elétrica.

Alimentação elétrica

~ a- Terminal elétrico do sensor SPB: desconectado;


b- Chave de ignição: ligada.

o (v )Aproximadamente S,OV.
Módulo de Sensor de
comando pressão
barométrica

A alimentação elétrica está correta? r;;,


~-------------------------------------------------w
Sim. O senso r está corretamente alimentado. Verifique a integridade
do chicote elétrico. Se estiver perfeito, substitua o SPB.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico. Caso esteja


perfeito, verifique os terminais do MC quanto à integridade e mau
contato.

Sensor de posição da 6rvore de manivelas - CKP

O CKP informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea da


árvore de manivelas. É um sensor do tipo Hall, posicionado no bloco do
motor, próximo à engrenagem, denominada roda fônica, que gira com a
árvore de manivelas. Essa roda fônica possui 34 dentes. (Veja figura na
próxima página) . O motor do Etios não funciona sem o sinal do senso r
CKP.

131
eletrônica

@] Circuito elétrico R>sição da roda fônica Elemento que excita o a<I?

Módulo de Sensor de posição da


comando árvore de mamvelas

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[!] Resposta dinâmica


~ a- Terminal elétrico do sensor CKP: conectado.

(v J 340Hz em marcha lenta (aprox. 600 rpm)


Sensor de posição da
árvore de mamvelas Dados experimentais

Gráfico G.6- Rotação x frequência


2500
'N
2:, ~
Cll
·o
2000
,....-
c
<Q)
;:I
1500
,.......- ------
Rotação [rpm] Frequência [Hz] O' ./
.......
Q) 1000

600 340 500


t"
/
2000 1250
3000 1760 600 2000 3000

4000 2360 Rotação [rpm]

[!] A resposta dinâmica do sensor está correta?


~=---------------------------------------------------~ ?

Sim, está correta. Então certifique-se que os sinais cheguem
corretamente ao MC. Faça um teste de continuidade e inspecione
os terminais elétricos envolvidos.

Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação.

0 Alimentação elétrica

~ a - Chave de ignição: ligada;


b- Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado.

132

Etios 1.3 16V-

~)

E 3
./

Sensor de posição da
árvore de mamvelas

[~J AproximadamenteS,OV

A alimentação elétrica está correta?


~r-------------------------------------------------~ ?

Sim, está correta. Verifique se o chicote está em boas condições.
se sim, substitua o CKP, pois ele está sendo alimentado, mas não envia sinais ao MC.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum


rompimento. Confira também o estado dos terminais. Faça também os testes do MC.

Sensor de posição do comando de v6lvulas - CMP

O CMP é do tipo Hall e está instalado na tampa do cabeçote do


motor. O Etios possui dois sensores CMP, sendo um para cada
comando de válvulas. Na ausência de sinal de um dos sensores,
não é perceptível nenhuma alteração no funcionamento do
veículo. Sem o sinal dos 2 sensores de posição do comando de
válvulas, o motor funciona, porém a partida pode ser
dificultada.

R>sição da roda de excitação do sensor CMP


Esboço do compor-
tamento da onda de
tensão emitida pelo
senso r, em uma volta da
roda de excitação do
CMP.

Posição angular do comando de válvulas ----+

wwvv.n~ecanica2000.co111.br

133
(
A ..........................................................~
Etios 1.316V -Injeção eletrônica
·----~

(gJ Circuito elétrico

~P ) ~P )

Ef=:
Sensor de posição
do comando de válvulas
de escape
Módulo de
comando
:~ Sensor de posição
do comando de válvulas
de admissão

bJ Raciocínio e fluxograma para manutenção

~ Resposta dlnBmlca

~ a- Motor em funcionamento;
b- Terminal elétrico do senso r CMP: conectado.

rn o teste pode ser realizado com multímetro, na medida de frequência, ou com caneta de polaridade.

~ Os valores obtidos servem de referência para os dois sensores.

0 15 Hz. Valor obtido em marcha lenta


(aproximadamente 600 rpm)

~~ Com a caneta de polaridade o LED verde


pisca com frequência proporcional à ,_....,
rotação.

Dados experimentais

Gráfico G.7- Rotação x frequência


0 Valores obtidos pelo multímetro.

Rotação [rpm]
600
2000
Frequência [Hz]
15
50
,......,
ts
·o
N

~
100

90

80

70

60
./
./
./
..-- ---
<Q) 50
3000 82 ;::l
./'
O' 40
4000 100 Q)
..... 30
./
J:I.. ./'
20
......
10

600 2000 3000 4000

Rotação [rpm]

~ A resposta dinâmica está correta? (;il


~-------------------------~w
Sim, está correta. O sensor está funcionando corretamente. Não
é necessário prosseguir com os testes.

Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação elétrica.

134

0 Alimentação elétrica

~ a- Chave de ignição: ligada;


b- Terminal elétrico do senso r CMP: desconectado.

~~~ AproximadamenteS,OV

0
\\
A alimentação elétrica está correta?
-1 ?•
Sim, está correta. Inspecione o chicote elétrico e verifique a fixação e o

-r> posicionamento do sensor. Se estiverem certos, substitua o sensor CMP.

-r! Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum


rompimento. Faça os reparos necessários. Faça os testes do MC.

Sensor de detonação - KS

O KS informa ao MC a ocorrência de detonação no


motor. É instalado em posição estratégica no
bloco do motor, que o permite captar as vibrações
provocadas pela detonação em quaisquer
cilindros. Uma vez identificada a existência de
detonação, uma onda de vibração propaga pela
estrutura do motor, inclusive no sensor. O cristal
piezoelétrico entra em ressonância e envia um
sinal ao MC, que por sua vez, atrasará, por medida maneira gradual. Por se tratar de um sensor
de segurança, o ponto de ignição. Ao cessar a piezoelétrico, o KS não possui alimentação
detonação, o avanço será restabelecido de elétrica.

(gJ Circuito elétrico

~ (CA14) ~
§:=: =: :: ~
Módulo de
. . . ,. . . .
Sensorde . .....................................................................................!
comando detonação

135
~

reli Etios 1.3 16V - Injeção eletrônica


•----~._._._._._._._ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. - . -. . . .- w
~
.,..,.......

~ Raciocínio e fluxogromo para manutenção

[2] RespostD do sensor

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico do KS: desconectado.

Aplique golpes no sensor KS.


Deve haver oscilação da
tensão, indicando que o
sensor está respondendo
à excitação externa.

~r---------------------------------------------------~ ?

Sim, está. O sensor está em boas condições.

Não, está incorreta. Verifique os terminais do chicote. Se


estiverem em boas condições, substitua o KS e realize um novo
teste.

Sensor de posição do pedal do acelerador- SPA

O conjunto do SPA está montado no suporte do pedal do acelerador e


possui dois circuitos: um primário e um secundário. O sensor é do tipo
sem contato, e utiliza elementos de efeito Hall para produzir uma onda
quadrada. A tensão aplicada aos terminais do circuito primário e
secundário, varia entre 0,5 V e 4, 75 V na proporção da posição do pedal
do acelerador. Através dos sinais recebidos pelos dois circuitos, o módulo
de comando monitora a posição real do pedal do acelerador e usa estes
sinais para controlar o atuado r da borboleta de aceleração.

[QJ Circuito elétrico

BR
MR
PR
RS
VM

cz '
Sensor de posição . ..............................................................................;
Módulo de do~al
comando do acelerador

Raciocínio e fluxograma para manutenção

136
Etios 1.3 16V -Injeção eletrônica n
Resposta dos potenci8metros

~ a- Chave de ignição: ligada;


b -Terminal elétrico do SPA: conectado.

o
Potenciôrnetro 1 (fio 6)
Pedal solto: 0,5 a 1,1 V
Pedal pressionado: 2,6 a 4,5 V

Módulo de
comando Potenciôrnetro 2 (fio 3)
Pedalsolto: 1,2a2,0V
Pedal pressionado: 3,4 a 4, 75 V

As respostas dos potenciômetros estão corretas?


~~------------------------------------------------~ ? .
Sim, estão corretas. O senso r está em boas condições.

Não, estão incorretas. Verifique a alimentação do sensor.

.-- [D Alimentação elétrica

[!] a- Chave de ignição: ligada;


b- Terminal elétrico do SPA: desconectado.

[v } Aproximadamente 5,0V.

Módulo de
,---- comando

Sim, está correta. Substitua o sensor, pois ele está sendo


alimentado, mas não envia sinais de resposta ao MC.

Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e execute os


testes do MC.

131
eletrônica

Bobinas de Ignição - BIG

O sistema de ignição presente no Etios possui uma bobina por cilindro, com
acionamento independente das demais. Não existem cabos de velas, pois os
terminais de alta tensão das bobinas se encaixam diretamente sobre as velas
de ignição. Sua função é gerar a alta tensão fornecida às velas para a
produção da centelha que dá início ao processo de combustão. Os controles
do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição são efetuados
pelo módulo de comando.

1:9.:1Circuito elétrico

~
PR ------------------------------~ 3
(J)
VD - - - - - - - - - - - - - - - ,
~ l BRIPR
Bobina de ignição 1
AM --------------T--~~---~ 3

MR -----------~
(J) : T04

l BR/PR
~
Módulo de
comando Bobina de ignição 2
'Y T04

RS 15
3
(J)
l BRIPR
~
~
VD ~ 'Y T04
Bobina de ignição 3
3
(J)
[~:: :
VD - - - - - - - - - - ' 1

PR - - - - - - · l BR/PR
Bobina de ignição 4 . ............................... ;
Central de relês e fusíveis 'Y T04
do painel Bateria

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[D
'--===----
Frequêncla

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico da BIG: conectado.
~ Dê partida no motor.

Módulo de
comando Central de relês e fuslveis
do painel

~~~----~~ 3 0
~
'Y T04
[~)
---
Aprox. 5Hz em marcha lenta (600 rpm) .
Bobina de ignição 4

138

Gráfico G.lO- Rotação x frequência
r-
"

----
lO
r- N'
Rotação [rpm] Frequência [Hz] ts " _..... r--'""""
,..-- 600
2000
3000
4000
5
15
22
30
·oI::Cll
<<ll

~
::l
O'
<lJ
.....
"
15

10

..........-
..........- ----
,...-.. 600 2000 3000 4000

.-- Rotação [rpm]

[2J As bobinas estão sendo corretamente comandadas pelo MC?


----------------~ ?
r---------------------------------------------------~ •
Sim. Então realize o teste no enrolamento secundário da bobina.
Nesse caso, retire a bobina e realize o teste de centelhamento.

Não estão. Verifique se as bobinas estão sendo alimentadas.

0 Alimentação elétrica
~ a- Chave de ignição: ligada;
b- Terminais elétricos da BIG: desconectados.

r ~
~ _r ~ T T04 , •••••.,•• ,~.,

~
Módulo de
comando ..,. Bobma de 1gmção 2

ê +:
"T04

~Mdo~;~l
Bobina de ignição 4

(V]Aproximadamente: 12,5 V
(v ]Realize o teste para todas as bobinas.

139
eletrônica

Alimentação elétrica está correta?


----------------------------------------------~ ?
Sim, está correta. Faça o teste de resistência elétrica. ~0 .
Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico, o fusível Fl9 da
CP e o conecto r auxiliar envolvido. Repare se necessário.

,0 Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico da BIG: desconectado.

Aproximadamente 312 Q .

A resistência é a mesma para todas


as bobinas.

0 A resistência elétrica está correta?


----------------------------~ ?

Sim. Inspecione o chicote elétrico entre o MC e a bobina.
Eliminando possíveis problemas no chicote, suspeite de falhas
internas no MC.

Não, está incorreta. Substitua a bobina, cuja resistência estiver


fora do valor especificado .

• Borboleta motorizada - ETC

A ETC tem a função de controlar o fluxo de ar para o motor, e consequen-


temente, o seu torque instantâneo. O conjunto do corpo de borboleta
incorpora uma válvula controladora de fluxo de ar de admissão
(borboleta), o motor elétrico (responsável por movimentar a borboleta) e
dois potenciômetros que informam ao MC a posição instantânea da
borboleta. Sua posição padrão é parcialmente aberta. Tanto o motor
quanto os potenciômetros são alimentados diretamente pelo MC.

@) Circuito elétrico

MR

VD
MR .21.:..:
RX
BR
AM
BR
Borboleta . ........................................................................................... ;
Módulo de motorizada
comando

140

~ Raciocinlo e fluxograma para manutenção

~ Resposta dos potenci6metros


(j) a- Chave de ignição: ligada;
b- Terminal elétrico do ETC: conectado. Potenciômetro 1 (fio 4)
Borboleta fechada: 2,25 V
Borboleta em repouso: 2,52 V
Borboleta aberta: 4, 94 V

Potenciômetro 2 (fio 6)
Borboleta fechada: O, 70 V
Borboleta em repouso: 0,91 V
Borboleta aberta: 4,46 V

As respostas dos potenciômetros estão corretas?


~~~==========================~--------( ?
Sim, estão corretas. Apenas verifique o funcionamento do motor
elétrico. O senso r está em boas condições.

Não, estão incorretas. Verifique então a alimentação do senso r.

0 Alimentação elétrica

00 b-a- Terminal elétrico do ETC: desconectado;


Chave de ignição: ligada.

~ ~

Alimentação dos
Potenciômetros (borne 5)

Aproximadamente 5,0V
Módulo de
comando

A alimentação elétrica está correta? (lil


Tn~~~~~~~~~~~-------llü
Sim, está correta. Substitua o ETC, pois recebe alimentação
elétrica mas não atua satisfatoriamente.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e seus


terminais. Faça também os testes do MC.

141
eletrônica

Eletroinjetores - IN}

Os eletroinjetores são responsáveis pela injeção de combustível


próximo às válvulas de admissão. Eles são controlados pelo módulo de
comando e alimentados com tensão de 12 V.
Código Toyota
23250-47080
[QJ Circuito elétrico

26 RS

c-:=-'"0-- ~
VD

m~i
'-------- vo
( BAT )

~ PR C1 ................................ :

Central de relés e fusíveis


- T0 1 Bateria do painel
BR - - - - - - 4 1

Módulo de
comando
·········.....
···.•••...................................•..•.••••.•....•••••••••••........................... 1
-
~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[2] Frequ~ncia I pulsos de acionamento


~ a- Chave de ignição : desligada;
b- Terminais elétricos do INJ: conectados.

Dê partida no motor.

Central de relés e fusíveis


do painel

I~J Aprox. 5, OHz em marcha lenta ( 600 rpm) .

Com a caneta de polaridade o LED verde pisca com frequência


proporcional à rotação. Mesmo que o motor não entre em
funcionamento o led verde deve piscar indicando a presença de
pulsos de aterramento.

142
Rotação [rpm] Frequência [Hz] Gráfico G.ll- Rotação x frequência
600 5,0 35

2000 18,0 30
./
N'
3000 23,0 ES 25
,..... ~
o:l ~
4000 33,0 ·o
<Q)
1::
20

/
,.....-
15
;:I
O'
Q)
.... 10 /
1:1.. /
600 2000 3000 4000
Rotação [rpm]

[2J Os eletroinjetores estão sendo corretamente comandados pelo MC? (";i!


~-------------------------w
Sim, estão. Se houver dúvidas quanto à sua eficiência, remova os
eletroinjetores e submeta-os a um teste em equipamento
específico para verificação de vazão, estanqueidade e formato do
spray do combustível.

Não estão. Faça o teste de alimentação elétrica.

[2] Alimentação elétrica

~ a - Chave de ignição: ligada;


b - Terminais elétricos do INJ: desconectados.

~
0-·A
~
~~ Eletroinjetor 2

~ INJ
ElelrolnJelor3 ~ ./
.'
.
••/
.
•••

~-:>/
Central de relês e fusíveis
Bateria do painel

Módulo de
comando
.·· ..•·.·.·.....···············....
"i•llf- -.... ,-: : .,: : : :~·:·:·: :=.:.: : : :·:· [V] Aproximadamente 12,5 V.

A alimentação elétrica está correta?


~~--------------------------------------~--------~ ?
Sim, está correta. Realize o teste de resistência elétrica. r> CD .
Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico, o fusível F19
da CP e o conector auxiliar envolvido.

143
0 Resist,ncia elétrica

00 ba-- Chave de ignição: desligada;


Terminal elétrico do INJ: desconectado.

Aproximadamente 13,8 n. Valor


obtido para todos os eletroinjetores
com o motor aquecido.

~~--------------------------------------------------1 ? .
Sim. Inspecione o chicote elétrico, entre os eletroinjetores e o
MC. Faça também o teste do MC.

Não, está incorreta. Substitua o eletroinjetor, cuja resistência


esteja fora do valor especificado.

wwvv.rnecanica2000.corn.br
Velocidade e agilidade no treinamento e nas consultas técnicas

144

Etios 1.3 16V-

O sistema de partida a frio presente no Etios não utiliza


reservatório auxiliar de gasolina, bomba de partida a frio ou
mesmo, válvula de corte de combustível. O Etios é dotado de
um sistema de pré-aquecimento, que consiste em aquecer o
etanol na própria galeria de combustível, antes de ser injetado.
O sistema é composto por 4 atuadores (aqui denominados
velas de aquecimento) instalados no tubo distribuidor de
combustível, próximo aos eletroinjetores de cada cilindro.
Essas velas são comandadas por um módulo eletrônico. Com
base em informações (como por exemplo, baixa temperatura
ambiente, baixa temperatura do líquido de arrefecimento,
veículo abastecido predominantemente com etanol), assim
que a chave de ignição é ligada, o módulo habilita a alimenta-
ção elétrica para as velas. Essa alimentação aliada ao fato de
que as velas possuem aterramento permanente, faz com que
ocorra o aquecimento da resistência interna das velas,
elevando da temperatura do etanol nas proximidades dos Thbo distribuidor de combustível
eletroinjetores, favorecendo a rápida partida a frio .

[:§:] Circuito elétrico

(CA OS)

VD ----------------------------------------~~ ~
PR --------------------------------------------------------------
AZ ~ ,....---------- VD
Módulo de
comando
.....----- VD

PR

, . . . . - - - - - - - - - VM

~C )
~PR
'?' Vela do aquecedor
Caixa de relês e fusíveis do vão do motor de combustível 4

. CillJ
L~ ...l
Relê principal ... :
Módulo eletrônico
Central de relês e fusíveis de partida a frio
do painel

.
("""""""""""""""""""""""""""""""'"'""" " " " " """"""""""""""""""" """"""················

ConectorA Conector B

145
eletrônica

[~] Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ Teste de alimentação com o uso da caneta de polaridade

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminais das velas de aquecimento: conectados.

1 - Utilize uma década resistiva para simular um valor de resistência que represente uma
temperatura baixa do líquido de arrefecimento (por exemplo, 3000 ohms, o que representa a
temperatura de aproximadamente l5°C);
2 - Dê partida no motor e simultaneamente verifique se as velas são alimentadas.

Módulo de
comando

~ Vela de aquecimento
de combustivel 1

~ Vela de aquecimento
de combustível 3

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor

L~ ... i ~ Vela de aquecimento Módulo eletrõnico


de combustível 2 de partida a frio
Relé principal » ··'
Central de relês e fusíveis
do painel
O led vermelho deve acender.
Depois de alguns segundos o led se
apaga indicando o corte de
alimentação.

A alimentação das velas está correta?


~~------------------------------------------------~ ? .
Sim, está correta. Certifique da operacionalidade das velas
realizando o teste de resistência.

Não, está incorreto. Realize, por precaução o teste de tensão de


alimentação utilizando o multímetro.

146
0 Alimentação elétrica das velas de aquecimento
'-------------~
C"";l
~ a- Chave de ignição: desligada;
b- Terminal elétrico da vela: desconectado.

Simule novamente a baixa temperatura utilizando a década resistiva, como no teste anterior e dê
partida no motor.

~C )

~
Módulo de
comando

"f Vela de aquecimento


de combustivel1

~C )

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor


m
~
'
',
~-
:,
o
Vela do aquecedor '
de combustiyef 4

'.
I
:
I
I I
I
1
"f Vela de aquecimento , ' , ' Módulo eletrônico
de combustível 2 , , , ; , de partida a frio
, ,,
Central de relés e fusíveis
, ,,
do painel
,,:,:'
, (v ) Entre9,5ellV.
, ,
II I I

,,,,,

Após alguns segundos a tensão de alimentação se perde, indicando o corte de alimentação


para o sistema de partida a frio .

Realize o teste com todas as velas de aquecimento.

Sim, está correta. Faça o teste de resistência elétrica da vela.

Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação do módulo


eletrônico de partida a frio .

147
eletrônica

0 Resist,ncia elétrica da vela de aquecimento

[!) a- Vela de aquecimento: removida do veículo.

Aproximadamente 0,5 n. Valor


obtido à temperatura ambiente.

~r-------------------------------------------------~ ? .
Sim, está correta. O defeito tem outra origem. Verifique as condições para o
acionamento do sistema de partida a frio. Certifique-se que o ECT está enviando
valores de resposta corretos ao MC. Verifique a continuidade entre o módulo de
comando e o módulo eletrônico de partida a frio (oriente-se pelo diagrama elétrico).

Não, está incorreta. Substitua a vela de aquecimento danificada.

0 Alimentação elétrica do m6dulo de comando das velas de aquecimento


'-----------~
~
~ a- Chave de ignição: ligada;
b- Terminal elétrico D do módulo: desconectado.

Módulo de
comando

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor ""Fk


::>.
"'

. CillJ
L~ ... l Módulo eletrônico
de partida a frio
Relé principal»··'
Central de relés e fuslveis
do painel

(v ) Aproximadamente 12,5 V.
148
,~------------------------------------------------~ ? .
Sim, está correta. Faça o teste de aterramento do módulo.

Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e o relé do sistema de


partida a frio (relé 6 da CVM) . Efetue os reparos necessários.

,0 Aterramento do m6dulo eletrônico de partida a frio

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico A do módulo: desconectado.

Módulo de
comando

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor

L~ ... i
Relé principal»··'
Central de relés e fusíveis
do painel

Aproximadamente 1,0 O.

Esse valor representa uma baixa resistência elétrica, o que garante a continuidade entre
esse bome e a massa.

O módulo está corretamente aterrado?

Sim, está. O módulo está sendo alimentado, porém a alimentação não chega as velas.
Inspecione o chicote elétrico entre as velas de aquecimento e o módulo eletrônico de
partida a frio Cconectares B e C do módulo) .

Não. Verifique o aterramento envolvido quanto a mau contato e oxidação. Faça os


reparos necessários.

149
eletrônica

A CANP controla o fluxo de vapor de combustível gerado no


tanque, durante os vários regimes de funcionamento do motor,
evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e
contribuindo para a economia de combustível. Ela é comandada
pelo módulo de comando.

[9] Circuito elétrico

~
~ ~ -- VD - - - - - - - - - -
Ja .........·.· ·.~ : : :J
L. . ~. . . . .
Válvula de purga
Módulo de do cãnister
comando
Jg .....

G4 ..... L............................... . l
! WD
L...~ .....1
C1 ..........................................:

Central de relês e fusíveis do painel


~ Rociocínio e fluxograma para manutenção

8 Alimentação elétrica

~ a- Chave de ignição: ligada;


b- Terminal elétrico da CANP: desconectado.

~ IP)
~~
Módulo de
comando
Válvula de purga
do cãmster
"'~""']
!"""~""""'
.;...... .. ........
: • ••••••••••• o •• o ••••••••• • •••• o • •• ~

[V J Aproximadamente 12,5 V.

Sim, está correta. Realize o teste de resistência.

Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e os fusíveis Fl2 e


Fl7da CP.

150
Etios 1.316V-

Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição : desligada;


b - Terminal elétrico da CANP: desconectado.

[V)Aproximadamente 26,5 n.
Valor obtido à temperatura de aprox. 40°C

A resistência elétrica está correta?


~-------------------------1~
Sim. Realize o teste de estanqueidade. I <> 0
Não, está incorreta. Substitua a CANP.

0 Estanqueidade e funcionamento

~ a- Chave de ignição: desligada;


b - Terminal elétrico da CANP: desconectado.

1 - Instale a bomba de vácuo na CANP;


2 -Aplique depressão de 400 mmHg; [v ) A depressão se mantém.

3 -Aplique tensão de bateria nos terminais elétricos da CANP.

[V)A depressão cai a O mmHg.

0 A CANP apresenta estanqueidade e opera corretamente?


~r---------------------------------------------------~ ? .
Sim. O componente está OK. Se necessano, verifique a existência de pulsos de
acionamento no fio 2 da CANP (fio 13 do conectar B do MC) durante diversos regimes
de funcionamento do motor.

Não. Substitua a CANP.

151
eletrônica

V6lvula de controle de 6leo do comando de v6lvulas - VCO


Representação simplificada
O sistema variador de fase tem como objetivo
aumentar o torque, diminuir o consumo e as Posição 1 f
emissões. O comando de válvulas é girado em


relação a polia de acionamento através da
pressão do óleo. O controle é feito pelas válvulas
solenoide (aqui, denominadas de válvulas de
controle de óleo - VCO) que são comandadas • t t •
pelo módulo de comando (MC). Sob posse das
condições de carga, rotação e velocidade, o
módulo de comando determina o momento e o
quanto deve-se variar a posição do comando de
válvulas. Essa variação promove um ganho no
enchimento do cilindro, que proporciona um
maior torque.
A VCO é controlada diretamente pelo módulo de
comando. O Etios possui duas válvulas VCO,
uma para o comando de admissão e outra para o
comando de escape.

Cãmara de pressão Palhetas (posição do camu)


[§] Circuito elétrico

~O ) ~

~:~
co~:6Y~~ed51eo Módulo de . ............................. ·········································'
do comando de escape comando

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[2] Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico da VCO: desconectado.

[v I Aproximadamente 8,3 n.

A resistência elétrica está correta? (';il


~-------------------------w
Sim. Realize o teste 2.
~0
Não, está incorreta. A válvula está aparentemente danificada.

152
Etios 1.3 16V-

0 Funcionamento da VCO

(j) a- Chave de ignição: desligada;


b- Terminal elétrico da VCO: desconectado.

1-Remova a válvula de controle de óleo (VCO);


2-Aplique tensão de 12 Volts na VCO, de forma pulsante.
3- Verifique a operação da válvula.

(v ) A válvula se move
rapidamente.

A válvula está se movendo?


,~------------------------------------------------~ ?

Sim, está. A válvula está aparentemente operante.

Não. A válvula está travada e precisa ser substituída.

Bomba de combustlvel- Sistema de Alimentação de Combustlvel- SAC

O sistema de alimentação de combustível (SAC) compreende todo o


sistema de combustível do veículo, composto pela bomba, filtro,
regulador de pressão, tubo distribuidor, tanque e tubulações. A bomba de
combustível opera submersa no combustível no interior do tanque. Ela
bombeia o combustível até os eletroinjetores e mantém pressão constante
na linha de combustível, devido ao regulador de pressão, durante o
funcionamento do motor. Quando a partida é acionada, a corrente que
chega à bobina do relé do motor de partida (relé 1 da CVM) também
chega ao bome B17 do módulo de comando do habitáculo. Ao receber o
sinal, o MC ativa o relé da bomba de combustível e bomba funciona.

(§) Circuito elétrico


~ ...························································································dE]·········································································································································,

RX - - - - - 4 f H 1 0 r-·······FY=l·········l (CHAVE)

RS - - - - - - 4 1 ( H4 ••• ; r·····l::~::l·······-r G10


VD~
J10 ..... ; :

J;:~::l:
VD - - - - - - - - '
BRIPRl
Bomba de T15fT16 'i'
combustível

~ 11 Cill
1L~ ~ . .. c1
~:___. ~ WD ~
L.... ~ ....~
~ VM -« Sinal de partida
Central de relés e fusíveis do painel
Módulo de comando

153
A ........................................................~
Etios 1.3 16V -Injeção eletrônica
·----~

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ Alimentação elétrica
'-----------~
Q
~ a- Chave de ignição: desligada;
b- Terminal elétrico da bomba: desconectado.

Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão, conforme representado abaixo.

[' ~ !
Bomba de
combustível i:· ~f ·!
Qill

L. ... ~ ... J
Módulo de Central de relês e fusíveis do painel
comando

[v ] Aproximadamente 12,5 V.

Sim, está correta. Realize o teste de vazão de combustível.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e os fusíveis F17


e F19 da CP. Efetue os reparos necessários.

0 Vazão de combustlvel

~ a- Chave de ignição: desligada.

1 - Dê partida no motor e desconecte o terminal elétrico da bomba;


2 -Aguarde que o motor desligue por falta de combustível;
3- Desligue a chave de ignição;
4- Reconecte o terminal elétrico da bomba;
5 - Solte a conexão hidráulica entre a mangueira de combustível proveniente do tanque e a entrada do
filtro de combustível;
6- Prepare um recipiente graduado para a coleta do combustível bombeado;
7- Solicite a um auxiliar para dar a partida por 10 segundos;
8- Meça a vazão de combustível bombeado.

154
Linha de retomo de Tubo distribuidor
..-----___;~~~-;;2.--...... combustível

Bomba de combustível
~
com (.e9Uiador de
pressão e canister Eletroinjetores
incorporado
Tanque de .' _ _ _ _ __..:~=~~-"""'
combustível

Linha de alimentação --+

0 Em 10 segundos, a vazão obtida foi


de 520 ml. Em um minuto (ou 60
segundos) , a vazão seria igual a 3100
mililitros ou 3,1litros por minuto.

~r-------------------------------------------------~ ? .
Sim, está correta. Realize o teste de pressão de combustível.

Não, está incorreta. Verifique a tubulação de combustível,


proveniente do tanque quanto a obstruções. Se a tubulação
estiver íntegra substitua a bomba.

0 Pressão de combustível

~ a -Chave de ignição: desligada.

1 - Despressurize a linha de alimentação de combustível (conforme descrito no teste de vazão);


2 - Solte a conexão hidráulica entre a mangueira de combustível proveniente do tanque e a entrada do
filtro de combustível;
3 -Instale um manômetro em série na linha de alimentação; [v
J Pressão do combustível é de
4- Dê partida no motor e meça a pressão de combustível. aproximadamente 3,8 bar.

Linha de retomo de Tubo distribuidor


3,8 bar Linha de alimentação
combustível

Bomba de combustível
t Eletroinjetores

com regulador de
pressão incorporado t
Filtro de combustível

A pressão está correta?


~r---------------------------------------------------~ ? .
Sim, está correta. A bomba de combustível funciona corretamente e o mau ou não
funcionamento do motor tem outra origem.

Não, está incorreta. Verifique o regulador de pressão, procure por vazamentos e


obstruções na linha de alimentação. Filtro de combustível entupido também gera
baixa pressão. Identifique o defeito e repare-o. Feito isso, e ainda assim, a pressão for
insuficiente, substitua a bomba de combustível.

155
Etios 1.3 16V -

VCO Resistência elétrica do componente VCO CP 1 VCO CP 2 8,3 [Q]


(15)
Tensão de alimentação SAC CH 1 BAT(-) 12,5M
Medição antes do filtro
SAC Vazão da bomba de combustível 3,1 [1/min]
de combustível
(16)
Manômetro antes do filtro
Pressão da linha de alimentação de combustível 3,8 [bar]
de combustível

o ~O ) ~O )

:~ Válvula de controle
~:
Válvula de controle
do óleo do comando de óleo do comando TOS u11~ BRIPR
de escape de admissão
MR ~11•• T13/T14
T04 ull~ BRIPR
PR ~llu T08/T11fT12

MR
cz -~8j) TOS ••11~ BR/PR
Sensorde
temp. do líquido de TOS ull~ BRIPR
M arrefecimento M
I T04 ••11~ BRIPR I
z !P) z
<!
cz ~ u<!
BR
u MR

:~
I I
(/) PR (/)
u Sensor de PQSição RS u
u do comando de válvulas de escape
VM u
1- "P) cz
1-

:~
Sensor de P.OSição
do~al
do acelerador
Sinal de partida »-- VM

Sensor de ppsi~o
do comando de válvulas ije admissão CJeQ]

(~'''''{\
MR
~ (2t- AM
Interruptor de
VD pressão do óleo
PR .2:r·;.j

~:: := :
RX
BR
AM
BR
Módulo de Sensorde Módulo de
comando detonação comando

157
eletrônica

· ·:J. . ........~·· ··· ··· · · ·


..i •············· ····:.
.: ..:
.: .:
.: .:
.: .:
.... .

mD j
,......~ ~ ..... ~
Eletroinjetor 4

VD
I C@
.................. ~~· · ····;
I I.
······t I : : CillJ
I li
: ::

PR

VD -1f--------J
Sensor de vazão
de ar

cz --~--------~(I13DE~Et1~3~t---~-------------
. :JJ~fl]TJ
........... ;...... ~ ····•··-' ·· '" ·•
~ -1f------------r--r--------~

PR ~~----------r--+--------~

~ ------------~-~-------~
r ·••·••·(}![)
, ...... : ·•·••·•••••••••••:Jlt
: : : : j
RX -------------+--+--------~
cz ---------~ PR .. !["""""""~j lll
•·······~····l·-~ .. j...

VM ------~
Válvula de purga
do cãnister
. - - - - - - - - - AM

T13fT14 ootlj- BRIPR


• [ r: §:'[J.i
r
BR --------4{
PR - - - - - - - 4 {
Sensor de o
oxigênio >

Central de relés e fusíveis do painel


( CVM )

cmJ

0::
<D

VD ------------~
~
~ ~~----------------------------------~-- ~ ------------------~
Módulo de Caixa de relés e fusíveis do vão do motor
comando

158

Etios 1.316V-

..--... ~ ~
~ (f) PR

BRIPRl ~
,----.. Bobina de ignição 1
T04 ~
(f) AM

BRIPRl
VD
~ Bobina de ignição 2
T04 : I
--.
(f) 15 RS -«0 z
<X:
.--...
Bobina de ignição 3
BRJPRl
~ u
T04 :

_.......
(f)
BRIPRl

~
Bobina de ignição 4
T04 :
_.......

.--...._

.-......,
~
Sensor de pressão
barométrica

r-
a::
a.

,-- ~C )

~C ) O>>-- VD

~C ) e ~PR

,....... ~C )

Vela do aquecedor Módulo eletrônico


de combustível 4 de partida a frio

@ Verde indica o sinal de resposta do componente


Cores de fios
@ Vermelho indica a alimentação do componente MR-marrom CZ- cinza
VM - venmelho AM- amarelo
@ Cinza indica aterramento PR- preto RS- rosa
BR- branco LA-laranja
@ Laranja indica comando do componente VD- verde AZ - azul
RX- roxo

159
Mecânica 2000 passa por importantes transformações. A adoção de novas tecnologias com o
desenvolvimento de nossa plataforma online coloca a Mecânica 2000 em um seleto grupo de sistemas
mundiais de acesso com ilimitação de suas funcionalidades e opções ao usuário.

Pois bem, 2017 começa com essa nova prerrogativa. Com início de desenvolvimento há mais de 2 anos, a
plataforma está estruturada para inserção de novos conteúdos e novas funcionalidades, orientados para a
reparação automotiva.

Nesse próximo ano, a plataforma será acrescida do nosso FORUM. Um espaço público que permitirá que os
usuários possam trocar idéias, conteúdos, dicas, de forma livre e gratuita, requerendo apenas o cadastro
para controle de acessos e de conteúdo. Sempre acompanhado por mediador que também a proverá de
dicas e novidades.

Ainda, nesse próximo ano, o sistema será acrescido do programa de CERTIFICAÇÃO a distância. Mais
prático, mais dinâmico, permitindo a realização das provas online, assim como a obtenção do certificado.
Além disso, estamos preparando lançamentos mais que especiais de novos veículos e novos temas, que
permitem a inclusão dos usuários em mercados atrativos e em expansão.

Associado a todas estas inovações, nos deparamos com um momento político-econômico que requer
atenção. Historicamente, momentos como esse são momentos de preparo para o futuro. Crises passam, não
são eternas em uma sociedade inteligente, instruída e responsável com o estudo. O tempo destinado ao
estudo é tempo aproveitado. Na ociosidade ocasional, dedicar o tempo livre a ler e aprender é o melhor
aproveitamento que se pode fazer do tempo. Porque não assistir um vídeo instrutivo? ainda mais no
conforto das nossas acomodações? Só a tecnologia pode trazer essa facilidade. Há mais de 20 anos
trabalhamos com o ensino e a há mais de 20 anos nos surpreendemos com a importância do treinamento
para a mudança da vida ou mesmo para sua boa manutenção. Veja, abaixo, as funcionalidades já
disponíveis na plataforma.

Minha área de acesso

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