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22/03/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

CONVERSÃO DE ENERGIA II - EE0160


Prof. Me. Felipe Monteiro
Email: felipe.monteiro@unifap.br
fm.unifap@gmail.com

MACAPÁ - AP
2019.1
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Conteúdo Programático

1. Princípio da Conversão Eletromecânica;


2. Máquinas Assíncronas em Regime Permanente;
3. Máquinas Síncronas em Regime Permanente;
4. Máquina CA em Regime Transitório;
5. Motores Especiais.

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Conteúdo Programático

1. Princípio da Conversão Eletromecânica;


2. Máquinas Assíncronas em Regime Permanente;
3. Máquinas Síncronas em Regime Permanente;
4. Máquina CA em Regime Transitório;
5. Motores Especiais.

1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO
• Os campos magnéticos constituem o mecanismo fundamental
pelo qual a energia é convertida de uma forma em outra nos
motores, geradores e transformadores.
• Quatro princípios básicos descrevem como os campos
magnéticos são usados nesses dispositivos:
1. Um fio condutor de corrente produz um campo magnético
em sua vizinhança.
2. Um campo magnético variável no tempo induzirá uma
tensão em uma bobina se esse campo passar através dessa
bobina. (Esse é o fundamento da ação de transformador.)
3. Um fio condutor de corrente, na presença de um campo
magnético, tem uma força induzida nele. (Esse é o
fundamento da ação de motor.)
4. Um fio movendo-se na presença de um campo magnético
tem uma tensão induzida nele. (Esse é o fundamento da ação
de gerador.) 4

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


• Aplicando uma corrente alternada ao enrolamento do
núcleo, temos o seguinte comportamento:

1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


Nos átomos de ferro e de outros metais similares (cobalto, níquel e algumas de
suas ligas), os campos magnéticos tendem a estar estreitamente alinhados
entre si. No interior do metal, há inúmeras regiões minúsculas denominadas
domínios. Em cada domínio, os átomos estão alinhados de forma que todos
os seus campos magnéticos apontam no mesmo sentido, de modo que cada
domínio dentro do material comporta-se como um pequeno ímã
permanente. Um bloco inteiro de ferro pode aparentar não ter nenhum fluxo
porque todos esses domínios estão orientados de forma aleatória dentro do
material.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


• Uma vez que os domínios tenham sido realinhados, alguns deles
permanecerão assim até que uma fonte de energia externa seja aplicada
para mudá-los. Exemplos de fontes de energia externa, que podem alterar
as fronteiras e/ou os alinhamentos dos domínios, são uma força
magnetomotriz aplicada em outra direção, um choque mecânico
intenso e um aumento de temperatura.
• Um tipo comum de perda de energia em todas as máquinas e
transformadores deve-se ao fato de que há necessidade de usar energia
para fazer o realinhamento dos domínios no ferro. A perda por
histerese em um núcleo de ferro é a energia necessária para realizar a
reorientação dos domínios a cada ciclo de uma corrente alternada aplicada
ao núcleo.

1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


• PMSG: Permanent Magnet Synchronous Generator

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


• PMSG: Permanent Magnet Synchronous Generator

1. Princípio da Conversão Eletromecânica


O CAMPO MAGNÉTICO

PERDAS DE ENERGIA EM UM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO


• PMSG: Permanent Magnet Synchronous Generator

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• A lei de Faraday afirma que, se houver um fluxo passando
através de uma espira de fio condutor, então uma tensão será
induzida sendo diretamente proporcional à taxa de variação
do fluxo em relação ao tempo:

(V)

• Em que eind é a tensão induzida em uma espira da bobina e φ


é o fluxo que passa através da espira.
• Se uma bobina tiver N espiras e se o mesmo fluxo cruzar todas
elas, então a tensão induzida (eind) na bobina inteira será dada
por:
(V) 11

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• O sinal negativo nas equações é uma expressão da lei de
Lenz. Essa lei afirma que o sentido com que a tensão cresce na
bobina é tal que, se os terminais da bobina fossem colocados
em curto-circuito, então seria produzida uma corrente que
causaria um fluxo oposto à variação original de fluxo.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• O sinal negativo nas equações é uma expressão da lei de Lenz.
Essa lei afirma que o sentido com que a tensão cresce na
bobina é tal que, se os terminais da bobina fossem colocados
em curto-circuito, então seria produzida uma corrente que
causaria um fluxo oposto à variação original de fluxo.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Nos problemas práticos, há uma dificuldade importante em
relação à Equação. Essa equação pressupõe que em todas as
espiras da bobina está presente exatamente o mesmo fluxo.
Infelizmente, o fluxo que escapa ou se dispersa do núcleo,
indo para o ar circundante, impede que isso seja verdadeiro.
Entretanto, se a dispersão for bem elevada ou se for
necessário uma exatidão extrema, então será necessário
uma expressão diferente que não faça tal suposição.

(V)

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Se houver N espiras na bobina, a tensão total na bobina será:
(V)

• O termo entre parênteses na Equação é denominado fluxo


concatenado λ da bobina. A lei de Faraday pode ser também
escrita em termos do fluxo concatenado como:

• Onde: (V)

A unidade de fluxo concatenado é o weber-espira (Wb.e).

(Wb.e)
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• A Lei de Faraday-Lenz explica as perdas por Correntes
Parasitas, Correntes de Foucault ou Correntes de Vórtice.
• Um fluxo variável no tempo induz uma tensão no interior do
núcleo ferromagnético, exatamente do mesmo modo que
uma tensão é induzida em um fio que está enrolado em torno
desse núcleo. Essas tensões fazem com que correntes fluam
dentro no núcleo, formando caminhos circulares ou vórtices.
• A quantidade de energia perdida devido às correntes
parasitas depende do tamanho dos vórtices de corrente e da
resistividade do material dentro do qual circulam as
correntes. Quanto maior o vórtice, maior será a tensão
induzida resultante (devido ao maior fluxo no interior do
vórtice). Quanto maior a tensão induzida, maior será o fluxo
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de corrente resultante.
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault

Ilustração mostrando a formação das correntes concêntricas de Foucault à medida que


aproximamos o solenóide do condutor plano (vide a e b). São também mostradas as
linhas de campo magnético geradas pelas correntes de Foucault em oposição (vide c)
ao campo externo aplicado, de acordo com a lei de Lenz. 17

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault
Se um núcleo ferromagnético, submetido a um fluxo magnético alternado, for
dividido em muitas camadas ou lâminas delgadas, então o tamanho máximo
de um vórtice de corrente será reduzido, resultando uma tensão induzida
menor, uma corrente menor e perdas menores. Essa redução é
grosseiramente proporcional à espessura dessas lâminas, de modo que as
mais finas são melhores. O núcleo é construído com muitas lâminas em
paralelo. Uma resina isolante é usada entre elas, limitando os caminhos das
correntes parasitas a áreas muito pequenas.

A segunda abordagem para reduzir as perdas por correntes parasitas consiste


em aumentar a resistividade do material do núcleo. Frequentemente, isso é
feito pela adição de um pouco de silício ao aço do núcleo. Para um dado fluxo,
se a resistência do núcleo for mais elevada, então as correntes e as perdas
𝑰𝟐 𝑹 serão menores.
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault

Núcleo do Estator
Laminado

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault

Núcleo do Transformador
Laminado

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO
• Correntes de Foucault

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


LEI DE FARADAY – TENSÃO INDUZIDA A PARTIR DE UM CAMPO
MAGNÉTICO VARIÁVEL NO TEMPO

• Porque um motor elétrica ligado a rede elétrica sem o rotor


pode queimar as bobinas do estator?

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


PRODUÇÃO DE FORÇA INDUZIDA EM UM CONDUTOR
• Um segundo efeito importante de um campo magnético no
seu entorno é que ele induz uma força em um fio que esteja
conduzindo uma corrente dentro do campo.
• A força induzida no condutor é dada por:
ou

Em que θ é o ângulo entre o fio


condutor e o vetor densidade de
fluxo B.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


PRODUÇÃO DE FORÇA INDUZIDA EM UM CONDUTOR
• A indução de uma força em um fio condutor por uma corrente
na presença de um campo magnético é o fundamento da
chamada ação de motor. Quase todo tipo de motor depende
desse princípio básico para produzir as forças e conjugados
que o colocam em movimento.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UM CONDUTOR QUE SE DESLOCA
DENTRO DE UM CAMPO MAGNÉTICO
• Há uma terceira forma importante pela qual um campo
magnético interage com seu entorno. Se um condutor estiver
orientado adequadamente e se deslocando dentro de um
campo magnético, então uma tensão será induzida nele. A
tensão induzida no condutor é dada por:
ou 𝑒𝑖𝑛𝑑 = v. B. Senθ l. Cosβ

Em que:
v = velocidade do condutor
B = vetor densidade de fluxo magnético
l = comprimento do condutor dentro do campo
magnético
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UM CONDUTOR QUE SE DESLOCA
DENTRO DE UM CAMPO MAGNÉTICO
• Os exemplos seguintes ilustram esse conceito:

𝑒𝑖𝑛𝑑 = v. B. Senθ l. Cosβ 27

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UM CONDUTOR QUE SE DESLOCA
DENTRO DE UM CAMPO MAGNÉTICO
• Os exemplos seguintes ilustram esse conceito:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS CA
• As máquinas CA são divididas em duas classes: síncronas e
assíncronas (indução);
• As máquinas síncronas possuem uma corrente de campo
fornecida por uma fonte CC, nas máquinas assíncronas
(indução) a corrente de campo é fornecida por indução
magnética;

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UM FIO CONDUTOR
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FORÇA PRODUZIDA EM UMA ESPIRA
F = i(l.B)SenƟ
Ɵ: ângulo do fio em relação ao vetor densidade do fluxo magnético.
• A ação motora resulta quando o sistema elétrico faz uma
corrente i circular através dos condutores que são colocados
num campo magnético;
• Na ação de gerador ocorre o processo inverso. O elemento
que gira (rotor) é acionado por uma força motriz que causa o
aparecimento de uma tensão induzida nos terminais do
enrolamento de armadura.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TORQUE ELETROMAGNÉTICO
• É a relação entre a força magnética que age em um
determinado raio, nesse caso, o raio do rotor;
T = (F)(r SenƟ)
Ɵ: ângulo entre o vetor Força e raio.

• Com a existência de N condutores na superfície do rotor,


temos:
F = ZNilBSenƟ
Ɵ: ângulo do fio e o vetor densidade de fluxo magnético
Z: número de condutores
N: número de espiras
i: corrente
l: comprimento do fio imerso no campo magnético
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TORQUE ELETROMAGNÉTICO
• Segundo Del Toro (2014), as grandezas mecânicas (T e ωm)
e as grandezas elétricas (e e i) são acopladas por meio do
campo magnético (B). Desta forma, temos:
onde,

Temos:

• Pela lei de conservação de energia, estabelece que a


potência elétrica desenvolvida é igual a potência mecânica.
𝑃𝑒 = 𝑃𝑚

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TORQUE ELETROMAGNÉTICO
• O dispositivo de conversão eletromecânica de energia deve
ter um enrolamento de campo, que é a parte da máquina
que produz o campo de acoplamento B. E um enrolamento
de armadura, sendo a parte da máquina na qual existem a
fem “de trabalho” e e a corrente i (Vicente Del Toro –
Fundamentos de Máquinas Elétricas).

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO:
Uma máquina elétrica de dois polos tem uma onda de densidade
de fluxo magnético de 0,4 T. Tem, também, um comprimento
axial de 20 cm e um rotor com diâmetro de 20 cm. O rotor está
equipado com uma única bobina de 20 espiras com passo pleno,
sabendo que em cada espira apenas 2 dos seus lados possui
tensão e força. Uma corrente de 5 A é fornecido a bobina.
a) Quando na bobina circulam 5 A, calcule o torque desenvolvido,
em N.m.
b) Assumindo que o torque produzido no item (a) resulta numa
velocidade de 900 rpm, determine a tensão induzida na bobina.
c) Obtenha o resultado do item (b) por meio de outro
procedimento.
d) Qual a potência mecânica desenvolvida em watts?

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS CA
• Há duas classes principais de máquinas CA – máquinas
síncronas e máquinas de indução.
• As máquinas síncronas são motores e geradores cuja corrente
de campo magnético é fornecida por uma fonte de potência
CC separada;
• As máquinas de indução são motores e geradores cuja
corrente de campo é fornecida por indução magnética (ação
de transformador) em seus enrolamentos de campo;

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA ESPIRA
• Uma espira de fio condutor dentro de um campo magnético
uniforme é a máquina mais simples que pode produzir tensão
CA senoidal (Ação Geradora);
eind/esp=2NlBvSenƟ
Ɵ: ângulo formado entre a velocidade da espira e o campo magnético

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA ESPIRA

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA ESPIRA

• Para determinar a tensão senoidal total etot na espira,


examinaremos separadamente cada segmento da espira e
somaremos todas as tensões resultantes.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA ESPIRA
• A tensão total induzida eind na espira é a soma das tensões de cada
um de seus segmentos:

ou
ou

• Em geral, a tensão em qualquer máquina real dependerá de três


fatores:
1. O fluxo na máquina
2. A velocidade de rotação
3. Uma constante representando a construção da máquina (o
número de espiras, etc.) 46

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• Se uma corrente circular na espira, um conjugado será
induzido na espira.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE

Força e Torque aplicada


em uma máquina DC

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• O conjugado resultante (𝜏𝑖𝑛𝑑 ) está mostrado em função do
ângulo na abaixo. Observe que o conjugado é máximo
quando o plano do laço está paralelo ao campo magnético e é
zero quando o plano do laço está perpendicular ao campo
magnético.

T = (F)(r SenƟ) 49
Ɵ: ângulo entre o vetor Força e raio.
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• Há um modo alternativo de expressar abaixo, que relaciona
claramente o comportamento dessa espira simples com o
comportamento das máquinas CA reais de grande porte.
T = (F)(r SenƟ) ou

• Se a corrente no laço for como mostra a figura, a corrente


gerará uma densidade de fluxo magnético 𝐁laço com o sentido
mostrado. A magnitude de 𝐁laço será:

• Em que G é um fator que depende da geometria do laço.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• Substituindo, temos:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• Substituindo, temos:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO OU TORQUE INDUZIDO EM UMA ESPIRA
CONDUTORA DE CORRENTE
• Aplicando essa equação ao laço, teremos um vetor de
conjugado para dentro da página, indicando que o conjugado
é horário.

• Assim, o conjugado induzido no laço é proporcional à


intensidade do campo magnético do laço, à intensidade
do campo magnético externo e ao seno do ângulo entre
eles. Isso também é verdadeiro para máquinas CA reais. Em
geral, o conjugado de qualquer máquina real dependerá de
quatro fatores:
1. A intensidade do campo magnético do rotor
2. A intensidade do campo magnético do estator
3. O seno do ângulo entre eles
4. Uma constante que representa a construção da máquina
(geometria, etc.)

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ENROLAMENTO TRIFÁSICO DO ESTATOR

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO
Suponha que a bobina AA’ é quadrada e mede 30 cm de lado,
com o total de 40 espiras. A bobina é acionada na velocidade
constante de 3600 rpm. O valor do campo magnético nos dois
casos é 0,1 T.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO

a) Obtenha uma expressão para o fluxo concatenado em


função do tempo.
b) Obtenha uma expressão para a tensão induzida na bobina,
em função do tempo.
c) Determine o resultado encontrado no item b, empregando
o conceito Blv
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Se dois campos magnéticos estiverem presentes em uma
máquina, um torque será criado que tenderá a alinhar os
dois campos magnéticos;
• O conceito de campo magnético girante é ilustrado por um
estator vazio contendo apenas três bobinas, distanciadas
de 120 graus entre si;
• Diz-se que um enrolamento é de dois polos porque ele
produz apenas dois polos, um norte e um sul;

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE

• Campo magnético resultante criado por 3 bobinas


distanciadas de 120 graus entre si.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Aplica-se um conjunto de correntes ao estator dadas pelas
seguintes equações:
i (t ) = I sin(t ) A
aa ' M

i (t ) = I sin(t − 120 ) A
bb ' M
o

i (t ) = I sin(t − 240 ) A
cc ' M
o

• Desta forma, se produz um campo magnético de


intensidade:
H (t ) = H sin(t ) 0
aa ' M
o
A.turns/m
H (t ) = H sin(t − 120 ) 120
bb ' M
o o
A.turns/m
H (t ) = H sin(t − 240 ) 240
cc ' M
o o
A.turns/m
60

60

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• O sentido do vetor intensidade do campo magnético é dado
pela regra da mão direito;

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• A densidade de fluxo magnético é dada pela equação:
B = H
• Onde: M M

B (t ) = B sin(t ) 0
aa ' M
o
T
B (t ) = B sin(t − 120 ) 120
bb ' M
o o
T
B (t ) = B sin(t − 240 ) 240
cc ' M
o o
T

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Determinando o campo magnético líquido resultante no
estator, as correntes e suas respectivas densidades de fluxo,
pode-se analisar em instantes específicos.
• Para t = 0 : o

B (t ) = B sin(t ) 0
aa ' M
o
T
B (t ) = B sin(t − 120 ) 120
bb ' M
o o
T
B (t ) = B sin(t − 240 ) 240
cc ' M
o o
T

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• O campo magnético total, das três bobinas em conjunto,
será:
Para t = 0 : o

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• O campo magnético total, das três bobinas em conjunto,
será:
Para t = 90 :
o

Correntes?
Campos Magnéticos?
Campos Magnético Líquido Resultante?

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65

1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• O campo magnético total, das três bobinas em conjunto,
será:
Para t = 90 :
o

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• A qualquer tempo t, o campo magnético apresentará o
mesmo valor 1,5BM de intensidade e continuará girando com
a velocidade angular ω.
• A densidade líquida de fluxo magnético no estator é dada por:

• Usando as identidades trigonométricas referentes à soma de


ângulos, temos:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Expressão genérica da densidade líquida de fluxo
magnético

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Expressão genérica da densidade líquida de fluxo
magnético

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
• Expressão genérica da densidade líquida de fluxo
magnético

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


OPERAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO 2
A bobina de espira simples que está girando no campo magnético
uniforme mostrado na figura tem as seguintes características:
B=1,0 T; l = 0,3 m; r= 0,1 m; e n = 3600 rpm.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO 2
A bobina de espira simples que está girando no campo magnético
uniforme mostrado na figura tem as seguintes características: B=1,0
T; l = 0,3 m; r= 0,1 m; e n = 3600 rpm.
a) Calcule a tensão induzida nessa espira girante.
b) Qual a frequência da tensão produzida na espira?
c) Suponha que um resistor de 10 ohms seja ligada como carga nos
terminais da espira. Calcule a corrente que circulará no resistor.
d) Calcule o valor e o sentido do torque induzido na espira nas
condições do item c.
e) Calcule a potência elétrica instantânea e média geradas pela espira
nas condições do item c.
f) Calcule a potência mecânica sendo consumida pela espira nas
condições do item c. De que forma esse valor pode ser comparado
com a quantidade de potência elétrica gerada pela espira?
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CAMPO MAGNÉTICO GIRANTE
Máquina de
4 polos

2 polos 4 polos

Máquina de 2 polos

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


EXEMPLO:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS ELÉTRICOS E MECÂNICOS
• Em máquinas elétricas que possuem apenas dois polos, a
velocidade mecânica é igual a elétrica, no qual a rotação do
campo magnético, em rotações por segundo, é igual a
frequência elétrica em Hz;

• Para máquinas elétricas com mais de dois polos, deve ser


realizada a seguinte relação:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS ELÉTRICOS E MECÂNICOS
• Observando que , é possível estabelecer uma relação entre a
frequência elétrica do estator em hertz e a velocidade
mecânica resultante dos campos magnéticos em rotações
(revoluções) por minuto. Essa relação é:

P: Número de Polos

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


INVERTENDO O SENTIDO DE ROTAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO
• Se as correntes em quaisquer duas das três bobinas forem
permutadas, o sentido de rotação do campo magnético será
invertido. Isso significa que é possível inverter o sentido de rotação
de um motor CA simplesmente trocando as conexões de quaisquer
duas das três bobinas.
• Sentido Anti-horário:

• Sentido Horário:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA BOBINA DE UM ESTATOR DE DOIS
POLOS
• Se α for o ângulo medido desde a direção do valor de pico da
densidade de fluxo do rotor, o valor da densidade de fluxo B
em um ponto ao redor do rotor será dado por:

• Como o rotor está girando dentro do estator, com uma


velocidade angular, então o valor da densidade de fluxo B
para qualquer ângulo ao redor do estator é dado por:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA BOBINA DE UM ESTATOR DE DOIS
POLOS
• A partir das seguintes equações podemos determinar a tensão
induzida:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA BOBINA DE UM ESTATOR DE DOIS
POLOS

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UMA BOBINA DE UM ESTATOR DE DOIS
POLOS
• Temos:

Ou

Nc : Número de espiras.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO INDUZIDA EM UM CONJUNTO TRIFÁSICO DE BOBINAS
• Se três bobinas, cada uma com NC espiras, forem dispostas ao redor
do campo magnético do rotor, as tensões induzidas em cada uma
delas será a mesma, mas estarão defasadas de 120° entre si. As
tensões resultantes em cada uma das três bobinas são:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO EFICAZ EM UM ESTATOR TRIFÁSICO
• A tensão de pico em qualquer uma das fases de um estator trifásico
desse tipo é:

• Como ω = 2 π f, essa equação também pode ser escrita como:

• Portanto, a tensão eficaz (RMS) de qualquer uma das fases desse


estator trifásico é:

• A tensão eficaz nos terminais da máquina dependerá de o estator


estar ligado em Y ou em Δ. Se a máquina estiver ligada em Y, a
tensão nos terminais será 3 vezes EA. Se a máquina estiver ligada
em Δ, a tensão nos terminais será simplesmente igual a EA.
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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO EFICAZ EM UM ESTATOR TRIFÁSICO

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


TENSÃO EFICAZ EM UM ESTATOR TRIFÁSICO

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Ranhura

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO INDUZIDO EM UMA MÁQUINA CA
• Nas máquinas CA, operando em condições normais, há dois
campos magnéticos presentes um campo magnético do
circuito do rotor e outro campo magnético do circuito do
estator. A interação desses dois campos magnéticos produz o
conjugado (ou torque) da máquina, precisamente como dois
ímãs permanentes próximos entre si experimentarão um
conjugado que os leva a se alinhar.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO INDUZIDO EM UMA MÁQUINA CA

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


CONJUGADO INDUZIDO EM UMA MÁQUINA CA

Máquina CA atuando como gerador.


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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


ISOLAÇÃO DO ENROLAMENTOS EM UMA MÁQUINA CA
• Uma das partes mais críticas do projeto de uma máquina CA é a isolação
de seus enrolamentos. Se a isolação de um motor ou gerador se romper,
então a máquina entrará em curto-circuito. Para evitar o rompimento da
isolação do enrolamento, como resultado de sobreaquecimento, é
necessário limitar a temperatura dos enrolamentos. Em parte, isso pode
ser feito providenciando a circulação de ar refrigerado por eles. Em última
análise, a temperatura máxima nos enrolamentos limita a potência
máxima que pode ser fornecida continuamente pela máquina.
• A isolação raramente falha devido a um rompimento imediato ao atingir
uma temperatura crítica. Em vez disso, o aumento de temperatura produz
uma destruição gradativa da isolação, tornando-a sujeita a falhas causadas
por outras razões, como choque, vibração ou stress elétrico. Uma antiga
regra prática diz que a expectativa de vida de um motor, para um dado
tipo de isolação, fica reduzida à metade cada vez que a temperatura é
incrementada 10% acima da temperatura nominal do enrolamento.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


ISOLAÇÃO DO ENROLAMENTOS EM UMA MÁQUINA CA
• Há três classes NEMA (National Electrical Manufacturers Association)
comuns de isolação para motores CA de potência elevada: B, F e H. Cada
classe representa uma temperatura no enrolamento mais elevada que a
da classe precedente. Por exemplo, acima da temperatura ambiente no
enrolamento de arma elevação de temperatura adura em um tipo de
motor de indução CA em operação contínua deve ser limitada a 80°C na
classe B de isolação, a 105°C na classe F e a 125°C na classe H.
• NBR 5383-1:2002: Temperatura utilizada para fazer as correções da
resistência.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


ISOLAÇÃO DO ENROLAMENTOS EM UMA MÁQUINA CA

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


PERDAS NAS MÁQUINAS CA
• São divididas em 4:
• Perdas elétricas ou no cobre;
• Perdas no núcleo;
• Perdas mecânicas; e
• Perdas suplementares.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


PERDAS NAS MÁQUINAS CA
• Perdas no Cobre:
Ocorrem por aquecimento resistivo nos enrolamentos do estator
e rotor da máquina. As perdas no cobre do estator (PCE) de uma
máquina trifásica é dada por:

As perdas no cobre do rotor (PCR) de uma máquina síncrona é


dada por:

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


PERDAS NAS MÁQUINAS CA
• Perdas no Núcleo:
Perdas no núcleo ou no ferro ocorrem por histerese e correntes
parasitas que estão presente no metal do motor.

• Perdas Mecânicas:
São as perdas associadas aos efeitos mecânicos. Há dois tipos
básicos de perdas mecânicas: atrito e ventilação.

As perdas no núcleo e as perdas mecânicas de uma


máquina são frequentemente reunidas e denominadas
simplesmente perdas rotacionais a vazio da máquina.

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica


DIAGRAMA DE FLUXO DE POTÊNCIA
A potência mecânica está entrando na máquina e, em seguida,
são subtraídas as perdas suplementares, as mecânicas e as no
núcleo. Depois da subtração, a potência restante é convertida
idealmente da forma mecânica para a elétrica no ponto
denominado 𝑃𝑐𝑜𝑛𝑣 :

É a quantidade equivalente de potência convertida de elétrica


para mecânica ou vice-versa.

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Gerador CA Trifásico
1. Princípio da Conversão Eletromecânica
PERDAS NAS MÁQUINAS CA
• Perdas Suplementares:
Perdas suplementares são aquelas que não podem ser colocadas
em nenhuma das categorias anteriores. Para a maioria das
máquinas, as perdas suplementares são consideradas por
convenção como representando 1% da carga total.

Motor CA Trifásico

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica

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1. Princípio da Conversão Eletromecânica

TRABALHO 1:
Explique as principais características de um Sistema
Elétrico de Potência de 50 e 60Hz. Quais as
vantagens e desvantagens? Quais suas implicações
sobre as máquinas elétrica?

Entrega: 19/03/2018

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22/03/2019

Lista de Exercícios 1

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