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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO


DE
MONOGRAFIA

FORTALEZA – CE, 2002


ii

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................ iv

1 – ESTRUTURA DA MONOGRAFIA....................................................................................... 01
1.1 – ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS......................................................................................... 02
1.1.1 Capa................................................................................................................................... 01
1.1.2 Folha de Rosto................................................................................................................... 02
1.1.3 Folha de Aprovação........................................................................................................... 02
1.1.4 Dedicatória......................................................................................................................... 02
1.1.5 Epígrafe.............................................................................................................................. 02
1.1.6 Agradecimentos................................................................................................................. 02
1.1.7 Prefácio ou Apresentação................................................................................................. 03
1.1.8 Resumo/Abstract ............................................................................................................... 03
1.1.9 Sumário.............................................................................................................................. 03
1.1.10 Listas de Tabelas/Gráficos/Anexos................................................................................... 03

1.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................................................. 04


1.2.1 Introdução.......................................................................................................................... 04
1.2.2 Corpo do Trabalho............................................................................................................. 04
1.2.3 Conclusão ou Considerações Finais.................................................................................. 04

1.3 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS......................................................................................... 04


1.3.1 Referências Bibliográficas................................................................................................ 04
1.3.2 Anexos e/ou Apêndices...................................................................................................... 05

2 – USO DAS INFORMAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 05


2.1 Citações.............................................................................................................................. 05
2.2 Notas de Rodapé................................................................................................................ 07
2.3 Transcrição de Dados Estatísticos..................................................................................... 08

3 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 09
3.1 Livros................................................................................................................................. 10
3.2 Monografias, Dissertação e Tese....................................................................................... 11
iii

3.3 Artigos................................................................................................................................ 11
3.4 Referência Legislativa ...................................................................................................... 12
3.5 Documentos Eletrônicos .................................................................................................. 12
3.6 Documentos Considerados em Parte................................................................................. 13
3.7 Outros tipos ...................................................................................................................... 13

4. – APRESENTAÇÃO GRÁFICA.............................................................................................. 14

5 – MODELOS.............................................................................................................................. 17

6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 25

ANEXOS....................................................................................................................................... 27
A – Resolução .............................................................................................................................. 28
B – Formulários Nº 01 .................................................................................................................. 30
C – Formulários Nº 02 .................................................................................................................. 31
D – Formulários Nº 03 .................................................................................................................. 32
E – Formulários Nº 04 .................................................................................................................. 33
F – Formulários Nº 05 .................................................................................................................. 34
G – Formulários Nº 06 .................................................................................................................. 35
H – Formulários Nº 07 ................................................................................................................... 36
iv

APRESENTAÇÃO

A partir do semestre 2002-2, conforme decisão do colegiado da Coordenação, o Curso de


Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) passou a exigir a defesa pública de um
trabalho de monografia como requisito para aprovação na disciplina Monografia em Psicologia
(HF013). O corpo de professores entendeu que a exigência de defesa pública é uma medida que
favorece a qualidade dos trabalhos científicos produzidos pelos alunos da graduação, além de
ocasião de treinamento para eventuais estudos pós-graduados e meio de divulgação da produção
intelectual do Departamento de Psicologia.
Considerando a urgência na definição de normas referentes à elaboração e defesa das
monografias em nosso Curso, estamos utilizando o modelo do manual de monografia adotado na
FEAAC, com alguns ajustes para adaptação ao contexto do nosso curso. O curso de Psicologia
não exige uma monografia para a obtenção do grau de Psicólogo, mas apenas para o grau de
Licenciado em Psicologia. Além disso, a disciplina Monografia em Psicologia pode ser cursada
como cadeira optativa por aqueles alunos na modalidade B- Psicólogo.
O aluno que cursar a disciplina, em qualquer modalidade, deverá atender às exigências
contidas nesse manual.
Solicitamos aos professores orientadores de monografia que divulguem esse manual entre
seus alunos. Para os próximos semestres, solicitamos que os professores orientem os alunos
interessados na disciplina Monografia a preparar um plano de trabalho antes da matrícula,
considerando que o trabalho final deverá ser elaborado e defendido no período de apenas um
semestre.

Profa. Idilva Germano


Coordenadora do Curso de Psicologia
1

1 – ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

Existem vários conceitos sobre Monografia dependendo da forma de análise dos autores.
Num contexto geral Monografia “é o tratamento escrito de um tema específico que resulte de
investigação científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original e
pessoal à ciência” (SOLOMON, 1993, p.179).

Num âmbito mais específico, esse termo está associado aos trabalhos de final de curso,
desenvolvidos em níveis de graduação e especialização ( pós-graduação lato sensu), e representa
um documento escrito sobre determinado tema, consolidando os resultados da investigação
científica realizada e obedecendo a métodos e técnicas.

Os termos dissertação e tese se aplicam ao trabalho de final de curso de pós graduação


strito sensu, para obtenção dos títulos de mestre e doutor, respectivamente.

As diferenças de conteúdo desses trabalhos em relação a complexidade e profundidade dos


temas desenvolvidos dependerão dos objetivos para sua elaboração. Destaca-se, entretanto, que no
caso da tese o aspecto da originalidade é uma questão fundamental a ser perseguida.

Segundo ANDRADRE (1995, p.86), essa “originalidade consiste não somente em novas
descobertas, mas também em qualquer inovação no enfoque do assunto ou na sistematização do
conhecimento”.

Considerando o termo Monografia na concepção global, observa-se uma estrutura


composta de elementos obrigatórios e elementos opcionais, escritos em uma ordem determinada,
conforme poderá ser observada a seguir.
2

1.1 – ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1.1.1 Capa – É a proteção externa da Monografia e deve conter, somente, os elementos


necessários à sua identificação:
 instituição à qual é submetido
 nome do autor
 título do trabalho
 local e data (mês,ano)

1.1.2 Folha de Rosto – É a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do


trabalho, contendo:
 título do trabalho
 nome do autor
 nome do professor orientador
 indicação do curso e grau obtido da monografia, escrito um pouco abaixo e à direita do nome
do autor (Monografia apresentada ao Curso de...... para obtenção do grau de Bacharel em .......)
 local (nome da cidade) e data (ano)

1.1.3 Folha de Aprovação


 Deve aparecer após a folha de rosto, sendo incluída após a defesa, devidamente assinada pelos
membros da banca examinadora.

1.1.4 Dedicatória - Opcional


 Folha opcional na qual o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a alguém que
teve uma contribuição especial para a sua consecução.

1.1.5 Epígrafe - Opcional


 Pensamento ou mensagem de reflexão que o autor deseje ressaltar, podendo ser de autoria
própria ou de outro autor ( neste caso, fazer referência ao nome do autor)

1.1.6. Agradecimentos - Opcional


 Folha Opcional que contém os agradecimentos às pessoas e/ou instituições que colaboraram
para a elaboração do trabalho, podendo ser apresentada em forma de texto ou de lista de nomes
de pessoas ou instituições a quem se deseja agradecer.
3

1.1.7 Prefácio ou Apresentação


 Texto sintético que antecede ao desenvolvimento da Monografia com o objetivo de apresentar
o trabalho ao leitor. Deve ser assinado ou trazer as iniciais do autor.

1.1.8 Resumo
 Resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes da Monografia, permitindo ao leitor
avaliar a conveniência ou não de consultar o texto integralmente, além de divulgar o próprio
trabalho.
 A norma recomenda que o resumo deve ter de 100 a 250 palavras para monografia de
graduação e especialização. Deve ser redigido na língua do país de origem.
 No caso de artigos científicos, dissertações ou teses, acrescenta-se a tradução do resumo,
normalmente para o inglês (Abstract). No entanto, este pode ser traduzido em outras línguas.

1.1.9 Sumário
 É a relação das principais divisões e subdivisões da Monografia, na mesma ordem e numeração
em que se encontram no texto, com indicação da página inicial correspondente.
 As páginas relativas aos elementos pré-textuais devem ser numeradas com algarismos romanos
a partir da Dedicatória. No caso dos elementos textuais, estas são numeradas a partir da
Introdução em algarismos arábicos.
 A apresentação tipográfica das divisões e subdivisões no sumário deve ser idêntica a do texto.

1.1.10 Listas Listas de Ilustrações / Tabelas e/ou Quadros /


Abreviaturas / Siglas e Símbolos / Anexos e/
ou Apêndices
 Essas listas devem ser elaboradas, separadamente, quando houver um número considerável de
itens (tabelas, figuras, símbolos ou abreviaturas e siglas) dispostos no texto.
As listas devem aparecer imediatamente após o Sumário, em páginas próprias, e seus itens
devem estar relacionados na ordem em que aparecem no texto.
4

1.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS

1.2.1 Introdução
 É parte inicial do texto, devendo incluir informações sobre a natureza e importância do
problema, sua relação com outros estudos realizados sobre o mesmo assunto, motivos que
levaram o autor a realizar o trabalho, as principais conclusões da pesquisa e, finalmente,
apresentação sintética do conteúdo de cada capítulo, bem como suas limitações e objetivos.

1.2.2 Corpo do Trabalho


 Não há normas rígidas para o desenvolvimento de uma monografia. Normalmente é formada
por capítulos que oferecem uma visão completa do conteúdo monográfico, desde o seu
objetivo, fundamentação teórica e metodologia até os resultados empíricos, quando houver
avaliação a partir de dados primários ou secundários.
 É importante lembrar o tratamento verbal que se deve usar na redação. ANDRADE (1995,
p.112) aconselha a impessoalidade, pois contribui para a objetividade dos trabalhos científicos.
Ex: “buscou-se realizar...”; “conclui-se, portanto,...”; “percebe-se...”. A primeira pessoa do
plural também é aceita (tom majestático) embora não seja a mais usual.

1.2.3. Conclusão (ou Considerações Finais)


 A Conclusão ou Considerações Finais fundamenta-se no próprio texto, expressando de forma
sistêmica os pontos essenciais resultantes da Monografia, podendo ainda constar propostas e
sugestões do autor, decorrentes da pesquisa elaborada.

1.3 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1.3.1 Referências Bibliográficas


 Referências Bibliográficas são a lista das obras citadas no texto, às vezes apresentadas com
algum tipo de comentário (VERGARA, 1997). Consiste numa listagem das publicações
utilizadas para elaboração do trabalho.
 A forma de apresentação das Referências Bibliográficas deve estar de acordo com as normas
técnicas que podem ser observadas no item 3 desse manual.
5

1.3.2 Anexos e/ou Apêndices


 Os anexos e/ou apêndices são partes que ajudam a compreensão do texto, encontrando-se
destacados deste para que a leitura não seja interrompida constantemente, evitando, assim, a
sobrecarga de informações no desenvolvimento do trabalho.
 Os anexos são constituídos por informações ou textos de outros autores enquanto os apêndices
são informações em textos elaborados pelo autor. Os anexos são indicados por letras, seguidas
do título. Ex.:
Anexo A – Questionário Aplicado
Anexo B – Organograma
 Normalmente, os apêndices são inseridos logo após o capítulo de referência, enquanto os
anexos são apresentados após as Referências Bibliográficas.

2 – USO DAS INFORMAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

2.1 Citações
 Citação Direta - ou transcrição - é a transcrição exata de palavras ou trechos de um autor,
devendo corresponder exatamente ao original, em redação, ortografia e pontuação. Se as
citações são curtas (até três linhas) devem ser inseridas no texto entre aspas duplas.
 Quando as citações são mais longas (mais de três linhas), além de virem entre aspas duplas,
devem ainda estar afastadas da margem esquerda (4cm) e ficar externa ao texto, digitadas em
espaço 1 (um).
Ex.:
MATESCO (1993, p. 397) evidencia a importância da inovação tecnológica pelos
impactos internos que provoca à empresa e pelas perspectivas que propicia ao desenvolvimento
econômico:

“A inovação tecnológica impacta o processo produtivo, alterando a base


organizacional da empresa (nível microeconômico), e acelera, sustenta e
altera o desenvolvimento econômico pela expansão das possibilidades
tecnológicas (nível macroeconômico). A inovação tecnológica é condição
essencial para a promoção do progresso econômico de um país e da
competitividade das empresas”.
6

 Citação Indireta – o autor pode preferir inserir o conteúdo e idéias de um outro autor em seu
trabalho com sua própria redação. Nesse caso, o trabalho relatado também deve ser citado no
corpo de texto.
Ex.:
Para GIL (1994), a impessoalidade, objetividade, clareza, precisão e concisão são aspectos
muito importantes na constituição de um relatório.

 Citação de Citação - é a menção a um documento ao qual não se teve acesso direto, e que se
tomou conhecimento devido a citação de outro autor. Procede-se, então, citando no texto o
sobrenome do(s) autor(es) do trabalho original, não consultado, seguido da preposição latina
“apud” e do sobrenome do(s) autor(es) da obra consultada.

Ex.:
ROSENTHAL apud SANTOS (1998, p. 56) apresenta o seguinte conceito para
capacidade tecnológica:

“Capacidade tecnológica é a capacidade de geração e/ou incorporação de


inovações tecnológicas nas atividades do agente econômico (ou sociedade
em geral, especialmente no que se refere a seu sistema produtivo), a um
ritmo e nível de efetividade compatíveis com a dinâmica prevalecente no
ambiente no qual é definido seu grau de competitividade. Trata-se de um
conceito relativo, estando relacionado à própria habilidade de uma
empresa ( ou país) de gerar e/ou usar tecnologias avançadas”.

As exaustivas citações parciais de outros trabalhos em um relatório (monografia) não são


recomendadas, porque pode indicar uma pobreza da elaboração do relatório. Contudo, o autor
pode assim fazer, se tiver como objetivo confrontar opiniões de diversos autores sobre
determinado assunto.

É permitida omissões de palavras ou frases nas citações, desde que não comprometam o
sentido do texto do autor. Essas omissões são indicadas pelo uso de reticências entre parênteses.

Ex:
“ O conceito de pesquisa de campo designa todo o estudo que é feito de
maneira direta, ou seja, junto às próprias fontes informativas, sem o uso
de dados secundários extraídos de publicações (...). A pesquisa de campo
tem por objetivo a coleta de elementos não disponíveis,. que, ordenados
sistematicamente (...) possibilitem o conhecimento de uma determinada
situação, hipótese ou norma de procedimento ” ( MUNHOZ, 1989, p. 84).
7

Existem situações específicas que podem ocorrer no processo de elaboração de um


trabalho em relação às citações. Os exemplos abaixo discriminados evidenciam alguns desses
casos:

 Citações de mais de um documento de um mesmo autor no mesmo ano. As letras ao lado do


ano diferenciam as publicações.
(SANTOS, 1996a, p. 10)
(SANTOS, 1996b, p. 36)

 Citações de autores com o mesmo sobrenome, nesse caso deve-se acrescentar as iniciais de
seus prenomes.
(SOARES, F.A., 1996, p. 10)
(SOARES, J.C., 1996, p. 54)

 Citação pertencente a dois autores


(GUSMÃO; PINHEIRO, 1989, p. 68)

 Citação de mais de três autores


(ROSA et al., 1996, p. 30)

Alguns autores preferem outra forma de apresentação das citações. E lugar de


empregarem, a forma (MUNHOZ,1989, p.21) utilizam-se do seguinte padrão:
(MUNHOZ,1989:21). Importante registrar que uma vez escolhido a forma a ser utilizada, esta
deve prevalecer em todo o texto.

2.2 Notas de Rodapé1


 São usadas para:
i. apresentar textos paralelos com explicações de alguma informação que está sendo
evidenciada no corpo do texto;
ii. transcrever textos na língua original;
iii. indicar informações obtidas por canais informais, tais como: anotações de aula,
correspondência pessoal, eventos não impressos, etc.;
iv. indicar trabalhos não publicados ou em fase de elaboração;
1
As citações ou situações em que o autor julgue necessário a inclusão da NOTA DE RODAPÉ devem se relacionar
com as respectivas notas através do NÚMERO DE CHAMADA.
8

v. apresentar informações obtidas através da INTERNET.


 Em se tratando de chamada bibliográfica, a primeira citação da fonte em nota de rodapé deve
ser feita por extenso: para as seguintes devem ser utilizadas as expressões latinas:
Idem (abreviação Id.) - significa o mesmo autor antes referido.
Ibidem (abreviação Ib.) - significa o mesmo autor e a mesma obra já referidos.
Op. Cit – obra citada.

 Deve-se evitar o uso excessivo de notas de rodapé.

2.3 Transcrição de Dados Estatísticos


 Quando os dados estatísticos (em geral em forma de tabelas) utilizados em determinado texto
forem extraídos de publicações voltadas para o suprimento sistematizado de informações
estatísticas, tais como o Anuário Estatístico do Brasil (IBGE), Boletins ou Relatórios do Banco
Central, etc., basta que o autor identifique a:

FONTE, ENTIDADE QUE A PUBLICA, Nº DO VOLUME, Nº DA REVISTA, MÊS,


TRIMESTE E ANO.

 Objetivo da identificação - Esclarecer ao leitor sobre as fontes, para que o mesmo possa, se
necessário, checar os dados originais ou utilizá-los para outros fins.
Ex.:
TABELA 1 - Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, no período 1990 – 1995

Anos Valor(R$) DIP(Base 1980=100) Valor(R$) Variação


(1) (2) (3) (%)
1990 1,16E+07 2,07E+08 5,56E+11 -
1991 6,03E+07 1,07E+09 5,61E+11 1,03
1992 6,41E+08 1,14E+10 5,58E+11 -0,57
1993 1,41E+10 2,39E+11 5,86E+11 4,93
1994 3,42E+11 5,60E+12 6,07E+11 3,64
1995 6,49E+11 9,95E+12 6,49E+11 6,94
Fonte: Conjuntura Econômica, v.53, n.7, jul/99.
Notas:
(1) Valores correntes;
(2) Deflator Implícito do Produto;
(3) Valores constantes a preços de 1995;
Os valores monetários estão expressos em potência de dez (notação científica, por exemplo:
1,16E+07=1,16 x 107.
9

 Quando o pesquisador se utilizar de informações estatísticas de fonte não original, isto é, de


outra publicação, deve destacar a publicação em que foi feita a consulta. Não é aceitável,
porém, que um autor colete os dados em um trabalho e não o cite como fonte.

Ex:

TABELA 25 - Saldo da Balança Comercial do Brasil , no período 1990 – 1995

Anos Saldo (US$ milhões)


1990 10.753
1991 10.579
1992 15.239
1993 13.307
1994 10.466
1995 - 3.352
Fonte: Dados do MICT/SECEX, citados por SANTOS (1998, p. 134)

ou apenas Fonte: SANTOS (1998, p. 134)

 Quando o investigador colher as informações de determinada fonte e apresentá-las de forma


distinta daquela que foi colhida, deve constar ao pé da tabela:
Calculado a partir dos dados publicados em...

3 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 As Referências Bibliográficas - lista dos documentos efetivamente utilizados no trabalho .


Essa relação deve estar de acordo com as normas técnicas da ABNT (NBT-6023).
 Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica são: autor, título, subtítulo, imprensa
(edição, local, editora, data)
 As Referências Bibliográficas podem vir localizadas : no final do trabalho antecedendo os
anexos; em notas de rodapé; no final de cada capítulo, antecedendo resumos, resenhas e
recensões.
 As Referências Bibliográficas são apresentadas preferencialmente em ordem alfabética
ascendente( sobrenome do autor). Podem também ter uma ordenação cronológica e sistemática
(por assunto).
 Devem ser digitadas usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las.
10

 Usa-se letra maiúscula para sobrenome do autor ( pessoa física ou entidades coletivas), títulos
de eventos.
 No caso de sobrenomes compostos ou que indicam parentesco, esses devem ser registrados em
letra maiúscula, iniciando a referência bibliográfica.
 Os títulos das obras e periódicos (revistas, jornais) devem ser grifados (negrito ou itálico).
 No caso de repetição de autores utiliza-se um traço ( correspondente a seis espaços) e um
ponto.
 Alguns aspectos associados à pontuação (ALVES; ARRUDA, 2000):

 PONTO ( . ) - utilizado após nome do autor/autores, título, edição e no final da referência


 DOIS PONTOS ( : ) – usado antes do subtítulo, editora e depois do termo In
 VÍRGULA ( , ) - sobrenome dos autores, editora, após o título da revista, entre o volume e o
número, páginas da revista
 PONTO E VÍRGULA ( ; ) – seguido de espaço é empregado para separar os autores
 HÍFEN ( -) - utilizado entre páginas (ex.: p. 10-12) e datas de fascículos sequenciais (1997-
1998)
 BARRA TRANSVERSAL ( / ) – usada entre números e datas de fascículos não sequenciais
 PARÊNTESES ( ) – empregado para indicar série, grau ( caso de monografias, dissertações e
teses) e para função e/ou responsabilidade na publicação . Ex. : SANTOS, Sandra (Coord.)

 Exemplos:

3.1 LIVROS ( documentos considerados no todo)

1) Um autor

BARBIERI, José Carlos. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo : Ática, 1990.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ciência e tecnologia no Governo Federal.


Brasília : MTC, 1995.

2) Dois ou três autores

BRANDÃO, Antônio Salazar P.; PEREIRA, Lia Valls (orgs.). MERCOSUL - perspectivas
da integração. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1997.

3) Mais de três autores

GALVÃO, Antônio Filgueira et al. Condições e importância dos serviços tecnológicos. São
Paulo : SCTDE/FECAP/Unicamp,1993. ( Relatório de Pesquisa).
11

SÁ, Elizabeth et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.


3ª ed. Rio de Janeiro : Vozes, 1997.

3.2 MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES

1) Monografia

DEBACO, Sandra Andrea. Integração regional e oligopolização. 1996.120p Monografia


(Bacharelado em Economia). Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade
, Universidade Federal do Ceará .

FERREIRA, Johnson Sá. A controladoria na auditoria fiscal: a importância da recuperação


do ICMS para o estado do Ceará. 1999, 65p. Monografia ( Especialização em Controladoria).
Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do
Ceará .

2) Dissertação

MENEZES, Antônio Carlos Fernandes. Matrizes de insumo produto brasileiro: 1970, 75 e


1980. Classificação compatível de atividades e produtos - metodologia e resultados. 1992.
240p. Dissertação (Mestrado em Economia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.

3) Tese

SANTOS, Sandra Maria. Determinantes de investimentos em capacitação tecnológica nas


empresas brasileiras. 1998. 222p. Tese (Doutorado em Economia). Programa de Pós
Graduação em Economia (PIMES), Universidade Federal de Pernambuco.

3.3 ARTIGOS

1) Revistas

ACS, Zoltan J. ; AUDRETSCH, David B. Innovation, market structure and firm size. The
Review of Economics and Statistics, v. 69, n. 4, p. 567-574, nov., 1987.

CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV,


v.38,n.9, set. 1984. 135p. Edição especial.

DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Tres., n.148, 28 jun.2000, 98p.

2) Jornais

MACHADO, P. C. Atendimento médico rural. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 ago.
1971. 2o cad., p. 24.
12

3) Anais de Congresso

ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta. Sistema Nacional de Inovação no Brasil. In:


ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 23,1995, Salvador. Anais ... Salvador: ANPEC,
1995. v.1, p. 382-402.

4) Mimeografado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Relatório 1998. Fortaleza, 1998, 90 p.


Mimeografado.

3.4 REFERÊNCIA LEGISLATIVA

1) Constituição

BRASIL. Constituição (1988) .Constituição da República Federativa do Brasil. LOPES,


Maurício R.(coord.). 2a. ed., São Paulo : Revista dos Tribunais,1997.

2) Leis e Decretos

BRASIL. Decreto-lei n. 2481, de 3 de outubro de 1988. Dispõe sobre o registro provisório


para o estrangeiro em situação ilegal em território nacional. Diário Oficial [da ] República
Federativa do Brasil, Brasília, v. 126, n. 190, p.19291-19292, 4 out.1988. Seção1.

3.5 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

1) Artigo

BROWN, Haines. Chicago sytle citation computers documents. Disponível em:


<http://neal.estateu.edu/history/chicago.html>. Acesso em: 15 de maio de 1996.

SILVA, R.N. ; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na


educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.,1996, Recife.
Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.prospeq.ufpe.br/anais/anais/edc/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan.1997.

2) Dados
13

ECONOMIC POLICY INSTITUTE. Real hourly wages by education for all workers, 1973-
96. Disponível no Site do Economic Policy Institute na Internet. URL:
<http://www.epinet.org.datazone/datapages/wagebyed_all.htm>. Acesso em: 30 ago. 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas.


Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis Versão 8.7 .

3) CD- ROM

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA –


IBICT. Base de Dados em Ciência e Tecnologia . Brasília : IBICT. n.1, 1996. CD-ROM.

LEHFELD, Neide. Municipalização e a política de proteção ao adolescente. In:


CONGRESSO AMERICANISTAS, 2, 1998, Haley. CD-ROM.

3.6 DOCUMENTOS CONSIDERADOS EM PARTE

ZION, Uri Ben. The R&D and investment decision and its relationship to the firm’s market
value : some preliminary results. In: GRILLICHES, Z. R&D, patents and productivity.
Chicago : The University of Chicago,1984.

ROSENTHAL, David. Os Primeiros 15 anos da política nacional de informática: o


paradigma e sua implementação. Recife : PROTEM-CC, 1995, Cap. 4, p.73-130.

3.7 OUTROS TIPOS DE SITUAÇÕES

Workshop

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo : Anais... São


Paulo : ICRS,1995. 39p.

PRADO, Afonso Henrique M. de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In:


WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo : Anais... São
Paulo: ICRS, 1995. 39p.

Documentos traduzidos

CARRUTH, J. A nova casa de Bebeto. Tradução de Ruth Rocha. São Paulo: Círculo do
Livro, 1993. 21p. Título original: Moving house.

Textos para discussão

SANTOS, Sandra Maria dos. Determinantes de investimentos em capacitação tecnológica


pelas empresas brasileiras. Fortaleza: CAEN, 1999, 25p. ( Texto para Discussão,195).
14

Autoria Desconhecida

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em : <
http://www.diáriodonordeste.com.br>. Acesso em : 28 de nov. 1998.

4 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA

 Apresentação física do trabalho


PAPEL - Branco, formato A4;
DIGITAÇÃO - deve ser utilizado um só lado do papel;
ESPAÇO (entrelinhas) - 1,5
LETRA - Times New Roman corpo 12 ou Arial corpo 11. Resumo, notas de rodapé, citações
muito longas, indicações de fontes de tabelas, referências bibliográficas, índices, anexos e
apêndices, devem ser apresentados em espaço simples;
MARGENS - esquerda 3,0 cm direita - 2,0 cm
superior - 3,0 cm inferior - 2,0 cm

PAGINAÇÃO - em seqüência, em algarismos arábicos, no canto superior direito a partir da


introdução até as referências bibliográficas, não exibindo o número da página de início de capítulo
(NBR 10719). Os resumos não são paginados, as listas de figuras, tabelas, abreviaturas e símbolos
não possuem paginação contínua à do texto principal. Contudo podem ter paginação própria, em
algarismos romanos.

 TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

A apresentação de tabelas obedece uma padronização. O Centro de Documentação e


Disseminação de Informações da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga
este padrão no documento “Normas de Apresentação Tabular” .

Elementos essenciais da tabela:


Título - contendo a designação do fenômeno observado, o local e a época em que ocorreu.
15

Corpo - se refere ao conjunto de colunas e linhas, que contêm, respectivamente, em posição


vertical e horizontal, informações sobre o fenômeno investigado.
Cabeçalho - posto na parte superior da tabela, com a finalidade de especificar o conteúdo das
colunas.
Coluna indicadora - especifica o que contém as linhas.

Exs:
TABELA 10 – Importações Nacionais de Máquinas para Fabricar Malhas
1990 - 1994
Anos Valor ( US$ 1.000 )
1990 69.111
1991 61.250
1992 34.230
1993 56.005
1994 99.520
Fonte: Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo

 Considera-se QUADRO “as apresentações de tipo tabular que não empregam dados
estatísticos”.

QUADRO 1 – Principais Inovações nos Equipamentos da Indústria Têxtil –


Segmentos de Fiação e Tecelagem
ETAPAS DO PROCESSO PRINCIPAIS INOVAÇÕES
(Equipamentos)
Filatório a Anel Acionamento individual do fio
Mudanças tecnológicas para redução do
consumo de energia
Filatório Open end Desenvolvimento de turbina para produzir fios
mais finos
Incorporação de controle eletrônico
Incorporação de controle eletrônico
Teares Substituição de lançadeiras por pinças, projéteis
ou jatos de ar/água
Fonte: Banco Nordeste, 1999, p.16.
16

 No caso de GRÁFICOS e FIGURAS o título deve ser precedido da palavra GRÁFICO ou


FIGURA seguida da numeração. Diferentemente das TABELAS, a especificação das
informações relativas ao título e fonte deve constar abaixo do gráfico ou figura.

3,80E+11
3,60E+11
3,40E+11
3,20E+11 PIB
3,00E+11
2,80E+11
1 2 3 4 5 6
Anos

GRÁFICO 1 – Produto Interno Bruto do Brasil no período de 1990 – 1995, a


preços constantes de 1995.
Fonte: Dados originários da Tabela 1.
17

5 – MODELOS
18

1. Modelo de CAPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE HUMANIDADES

CURSO DE PSICOLOGIA

TÍTULO DA MONOGRAFIA

NOME DO AUTOR

FORTALEZA, MÊS, ANO


19

2. Modelo de FOLHA DE ROSTO

TÍTULO DA MONOGRAFIA

NOME DO AUTOR

Orientador(a): NOME

Monografia apresentada ao Curso de Psicologia como


requisito para aprovação na disciplina Monografia em
Psicologia. (para alunos na modalidade B- Psicólogo)

OU
Monografia apresentada ao Curso de Psicologia como
requisito para a obtenção do grau de Licenciado em
Psicologia. (par alunos na modalidade A- Licenciado)

FORTALEZA - CE
ANO
20

3. Modelo de FOLHA DE APROVAÇÃO

Esta monografia foi submetida à Coordenação do Curso de Psicologia, como parte dos
requisitos necessários à aprovação na disciplina Monografia em Psicologia (OU “ para obtenção
do grau de Licenciado em Psicologia” ) e encontra-se à disposição dos interessados na Biblioteca
da referida Universidade.
A citação de qualquer trecho desta monografia é permitida, desde que feita de acordo com
as normas de ética científica.
Média
___________________________________ _______
Nome do Aluno

___________________________________ Nota
Profa. --------------------------------- --------
Prof. Orientador

__________________________________ Nota
Prof. --------------------------------- --------
Membro da Banca Examinadora

__________________________________ Nota
Prof. --------------------------------- --------
Membro da Banca Examinadora

Monografia aprovada em (dia) de (mês) de (ano).


21

4. Modelo de AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

A DEUS, que me deu vida e inteligência, e que me dá força para continuar a caminhada
em busca dos meus objetivos.
À Professora --------- pela dedicação na realização deste trabalho, que sem sua importante
ajuda não teria sido concretizado.
Aos meus pais, ----- e ------ que me ensinaram a não temer desafios e a superar os
obstáculos com humildade.
À professora -------- por fazer parte da banca examinadora.
Ao Professor --------- pelo incentivo e sugestões dadas para a realização da monografia.
Às minhas amigas ------, --------, ------- e -------- pelo incentivo e apoio durante a
realização do trabalho.
E aos demais, que de alguma forma contribuíram na elaboração desta monografia.
22

5. Modelo de RESUMO

RESUMO

Este trabalho investiga, através de uma análise neoschumpeteriana, os fatores que


determinam a competitividade das empresas industriais numa economia globalizada. Esta
preocupação se justifica ao se perceber que a hegemonia de um novo paradigma tecnológico,
baseado na tecnologia microeletrênica, fundamenta um estilo de concorrência bastante
excludente. As empresas industriais são levadas a fazer profundas mudanças em suas estruturas
produtivas devido ao aumento do ritmo das inovações tecnológicas; à diminuição dos ciclos de
vida de produtos, processos e equipamentos; ao aumento do risco dos investimentos produtivos; à
redução e substituição no uso de insumos; e a mudanças nas preferências dos consumidores.
Ademais, à medida em que surgem novas tecnologias e novas formas de organização da
produção, faz-se necessária a utilização de uma mão-de-obra melhor qualificada. Conclui-se que
a competitividade deve ser entendida como sendo a capacidade, real ou potencial, da empresa
manter ou expandir sua participação nos mercados nacional e internacional, além de promover a
melhoria da qualidade e da produtividade. Propõe-se como seus determinantes a longo prazo: a
abertura de novos mercados; a flexibilização produtiva e dos custos de produção; a criação e/ou a
adoção de novas tecnologias; os investimentos em capital humano; e a formação de alianças
tecnológicas.
23

6. Modelo de SUMÁRIO
SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS i
SUMÁRIO ii
LISTA DE QUADROS iii
RESUMO iv

INTRODUÇÃO 01

1. A GÊNESE DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA


MUNDIAL 06
1.1 O surgimento do capitalismo e a sua evolução produtiva 07
1.2 O sistema fordista-taylorista de produção 12
1.3 A gênese do processo de globalização econômica mundial 23
1.4 A internacionalização da produção 30

2. O APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO 37


2.1 O fim do sistema de Bretton Woods e a globalização 37
2.2 A IIIª Revolução Industrial 42
2.3 As novas configurações mundiais 48

3. A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA 52
3.1 A Reestruturação Produtiva das Empresas Industriais 53
3.1.1 O aumento do ritmo das inovações tecnológicas 53
3.1.2 A diminuição dos ciclos de vida de produtos processos 54
3.1.3 A diminuição do ciclo de vida dos equipamentos 55
3.1.4 O aumento do risco dos investimentos produtivos 57
3.1.5 Redução e substituição no uso de insumos 58
3.1.6 As mudanças nas preferências dos consumidores 59
3.2 A reorganização produtiva 61
3.2.1 Toyotismo: o modelo de produção enxuta 62
3.2.2 Volvismo: rumo à flexibilidade criativa 67
3.3 O capital humano 72
3.4 A reestruturação produtiva e a competitividade das
firmas industriais 76
24

4. A ESTRATÉGIA COMPETITIVA 78
4.1 Tática x Estratégia 78
4.2 A competitividade e a produtividade: aspectos funda-mentais 79
4.3 A estratégia competitiva das empresas industriais 84
4.3.1 A abertura de novos mercados 86
4.3.2 A flexibilização produtiva 89
4.3.3 A flexibilização dos custos 90
4.3.4 A criação e/ou adoção de novas tecnologias 92
4.3.5 Os investimentos em capital humano 98
4.3.6 A formação de alianças tecnológicas 101

CONCLUSÃO 104

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 107


25

6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Suzana Margareth. Como fazer referências
bibliográficas. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/>. Acesso em: 10 nov.2000.

ANDRADE, Maria Margarida. Como Preparar Trabalhos para Cursos de Pós- Graduação.
São Paulo: Atlas,1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –


Referências – Elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de


Metodologia Científica . 2a ed. ampliada. São Paulo: Makron Books, 2000.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

_____ . Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994.

IBGE. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de Apresentação


Tabular / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Centro de Documentação e
Disseminação de Informações, 3ª edição. Rio de Janeiro: IBGE, 1993, 62 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica. 2ª. ed. rev.
ampl., São Paulo: Atlas, 1991.

______._____. Metodologia do trabalho científico. 4ª. ed. rev. ampl., São Paulo: Atlas, 1992.

MATESCO, Virene Roxo. Atividade tecnológica nas empresas brasileiras: desempenho e


motivação para inovar. In : Perspectivas da Economia Brasileira, Rio de Janeiro: IPEA,
1993, p.397-419.
26

MARCANTONIO, A. T. et al. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo:


Atlas, 1993.

MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3ª. ed., São
Paulo: Atlas, 1996.

MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo:


Atlas, 1994.

MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica.


Brasília: UNB, 1989.

OLIVEIRA. S. L. de. Tratado de metodologia científica; Projetos de pesquisas, TGI, TCC,


monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e técnicas de pesquisa


científica. 2.ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2000.

SANTOS, Sandra Maria. Determinantes de investimentos em capacitação tecnológica nas


empresas brasileiras. 1998. 222 p. Tese (Doutorado em Economia). Programa de Pós
Graduação em Economia (PIMES), Universidade Federal de Pernambuco.

SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Livraria Martins
Fontes, 1993.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,


1997.
27

ANEXOS

Anexo A- proposta para regular a elaboração do trabalhos de monografia


Anexo B – Formulário nº 01
Cadastramento do(a) Aluno(a)
Anexo C – Formulário nº 02
Definição do Tema da Monografia e Aceite do(a) Orientador(a)- (Pré-matrícula)
Anexo D – Formulário nº 03
Recomendação para Defesa da Monografia
Anexo E – Formulário nº 04
Parecer Final sobre a Monografia de Graduação
Anexo F – Formulário nº 05
Solicitação de Substituição de Professor(a) Membro da Banca Examinadora
28

Anexo A –Normas para elaboração e defesa de monografias do Curso de Psicologia


(documento aprovado pelo Colegiado do Departamento de Psicologia na reunião do dia
16/12/2002)

1º. A Monografia consistirá de um trabalho de graduação a ser elaborado individualmente


pelo estudante, orientado para a pesquisa teórico-empírica, versando sobre qualquer tema
relacionado ao seu curso, que contribua para sua formação profissional, sob a orientação de um
professor.
2º. A monografia será realizada durante o curso da disciplina Monografia em Psicologia
(HF013), a ser oferecida pelos professores-orientadores a cada semestre, conforme entendimento
prévio com os alunos interessados.
3º. A matrícula na disciplina Monografia em Psicologia estará condicionada:

a) Como pré-requisito, à aprovação na disciplina Projeto de Monografia (2 créditos), a ser


oferecida pelo professor-orientador ao aluno interessado, em entendimento prévio, e onde
será desenvolvido um plano de estudos a ser executado posteriormente na disciplina
Monografia em Psicologia;

b) Ao aceite do professor orientador, em formulário próprio, em fase de pré-matrícula.


4º. A orientação da Monografia será efetuada por professores do quadro docente da UFC, em
efetivo exercício das suas atividades e portadores de titulação mínima de Especialista.
- Para efeito de enquadramento no plano de trabalho do Departamento, a carga horária
semanal a ser computada para o professor orientador, nas disciplinas Projeto de Monografia e
Monografia em Psicologia da graduação será de 1 (uma) hora, por cada aluno orientado.
- Cada professor no regime de trabalho de Dedicação exclusiva ou 40 (quarenta) horas, poderá
orientar no máximo 4 (quatro) Monografias por semestre e no regime de 20 (vinte) horas, no
máximo 2 (duas) Monografias.
5º. A versão final da Monografia deverá ser entregue à Coordenação do curso, com o visto do
professor orientador, com antecedência de no mínimo 20 (vinte) dias do término do período letivo.
6º . Caberá à Coordenação de curso elaborar calendário para defesa das Monografias, ouvidos
os respectivos orientadores e respeitado o calendário letivo da UFC.
7º. A versão final da Monografia deverá ser submetida à defesa pública, mediante banca
examinadora composta de 3 (três) membros, sendo um deles o próprio orientador, na função de
presidente da banca.

- Um professor será designado para assumir a função de suplente, para o caso de eventual
necessidade de substituição de um membro da banca examinadora,

- Os membros da banca examinadora serão sugeridos pelo orientador e designados pela


Coordenação de Curso através de portaria.
29

- A versão definitiva da monografia, incorporando possíveis sugestões apresentadas pela


banca examinadora, deverá ser entregue, em 3 (três) vias impressas, sendo uma em capa dura e
duas em espiral (uma via será encaminhada para a Biblioteca do Centro de Humanidades,
outra via é destinada ao Curso/Departamento de Psicologia e outra via, para o orientador) e
uma via em disquete (para a Coordenação), no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data da
defesa.
8º. A avaliação da Monografia será registrada em formulário próprio, após a defesa pública,
onde cada membro da banca examinadora atribuirá nota de 0 (zero) a 10 (dez).
A nota final corresponderá a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca
examinadora, sendo considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior ao mínimo
exigido pelo sistema de avaliação da UFC.
9º O estudante que não entregar a versão final no prazo estabelecido nesta resolução ou faltar
a defesa pública será reprovado por falta.
Art 10. A normatização da Monografia deverá obedecer aos padrões definidos no manual de
Monografia da Psicologia.
30

Anexo B – Formulário nº 01 – Cadastramento do(a) Aluno(a)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Formulário


CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA Nº 01

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CADASTRAMENTO DO(A) ALUNO(A)

NOME DO ALUNO(A): MATRÍCULA:

ENDEREÇO RESIDENCIAL: TEL:


CEL:

ENDREÇO DE TRABALHO: TEL:

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
31

Anexo C – Formulário nº 02 – Definição do Tema da Monografia e Aceite do(a)


Orientador(a)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Formulário


CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA Nº 02

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

DEFINIÇÃO DO TEMA DA MONOGRAFIA E ACEITE DO(A)


ORIENTADOR(A)

NOME DO ALUNO(A):

À Coordenação do Curso de ______________________________________

Informo que o tema escolhido para minha Monografia


é:____________________________________________________________
____________________________________________________________, e
que o(a) professor(a): ____________________________________________
do Departamento _______________________________________ concorda
em ser meu(minha) orientador(a) a partir desta data.

Declaro, na oportunidade, conhecer as normas de Monografia do Curso


de Psicologia e comprometo-me a elaborar a Monografia dentro dos prazos
estipulados.

Atenciosamente,

____________________________
Assinatura do(a) Aluno(a)

ACEITE DO(A) ORIENTADOR(A): _______________________________


Assinatura do(a) Orientador(a)

Fortaleza, ____/____/____
32

Anexo D – Formulário nº 03 – Recomendações para Defesa da Monografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Formulário


CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA Nº 04

COORDENAÇÃO DO CURSO DE

RECOMENDAÇÕES PARA DEFESA DA MONOGRAFIA

À Coordenação do Curso de ______________________________________


Tendo acompanhado a elaboração e examinado a versão final da
Monografia abaixo discriminada, considero satisfatório o resultado do
trabalho e recomendo seu encaminhamento à banca examinadora, para a qual
indico os nomes dos seguintes professores:
1. ______________________________________________________
Departamento __________________________________________
2. ______________________________________________________
Departamento __________________________________________

Atenciosamente,

____________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)

Fortaleza, ____/____/____

ALUNO(A):
ORIENTADOR(A):
TÍTULO DA MONOGRAFIA

DEFESA PÚBLICA:
DIA: ____________ HORA: __________ LOCAL: __________________
33

Anexo E – Formulário nº 04 – Parecer Final sobre a Monografia de Graduação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Formulário


CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA Nº 05

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

PARECER FINAL SOBRE A MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO

ALUNO(A): MATRÍCULA:

TÍTULO:

DATA DA APROVAÇÃO: SEMESTRE:

AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

BANCA NOTA:

___________________________ ___________
Orientador(a)

___________________________ ___________
Membro

___________________________ ___________
Membro

MÉDIA FINAL:

___________
Aprovado Reprovado
34

Anexo F – Formulário nº 05 – Solicitação de Substituição de Professor(a) Membro da Banca


Examinadora

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Formulário


CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE PSICOLOGIA Nº 07

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

SOLICITAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DE PROFESSOR(A) MEMBRO


DA BANCA EXAMINADORA

Ao(À) Coordenador(a) do Curso de ________________________________

Eu, professor(a) ________________________________________,


lotado(a) no Departamento _____________________________________
solicito a minha substituição na banca examinadora da Monografia
_______________________________________________________ do(a)
aluno(a) ___________________________________________________ em
função _______________________________________________________.

Fortaleza, ____/____/____

____________________________
Assinatura do(a) Professor(a)

De acordo:
____________________________
Novo Membro

____________________________
Coordenador(a) do Curso

Fortaleza, ____/____/____

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