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sábado, 17 de outubro de 2015

Medidores de pressão – Manômetros –


parte 2
Os tipos de medidores mais utilizados nos processos produtivos são os do tipo
elásticos (principalmente o de tubo de Bourdon). Eles são muito mais robustos, podem
ser feitos de diversos tipos de materiais para melhor compatibilidade química, já que
seu elemento sensor está diretamente em contato com o produto e também possui
vários acessórios para condicioná-lo a uma melhor medição e evitar desgastes
prematuros.

Medidores de pressão tipo elásticos

Seu princípio de medição baseia-se na lei de Hooke, essa lei foi descoberta após uma
série de experimentos do cientista inglês Robert Hooke, em 1678. Ele constatou que
uma série de materiais, quando submetidos a uma força externa, sofrem variações na
sua dimensão linear inicial, assim como a sua área e secção transversal inicial.

O fenômeno da variação linear, Hooke denominou como alongamento, descrito da


seguinte forma:

Quanto maior a força aplicada (carga nominal) e o comprimento do material, maior o


alongamento, e que, quanto maior a área de secção transversal e a rigidez do material
(módulo de elasticidade), menor o alongamento, resultando a equação:

O módulo de elasticidade é:
Sendo assim a lei de Hooke é descrita como:

Onde:

Δl = alongamento da peça (m)

σ = Tensão normal (Pa)

F = carga nominal aplicada (N)

A = área da secção transversal (m²)

E = módulo de elasticidade do material (Pa)

L = comprimento inicial da peça

O alongamento será positivo quando a carga aplicada tracionar (deslocar por tração,
ou puxar) a peça, e será negativo quando a carga aplicada comprimir a peça.

Resumindo, a lei de Hooke determina que o módulo da força aplicada em um corpo é


proporcional à deformação provocada.

A deformação pode ser dividida em elástica (material retorna ao seu tamanho normal
ao cessar a força sobre ele, até o limite de elasticidade do material), plástica ou
permanente (material deforma e não retorna ao seu estado normal mesmo retirada a
força) e ruptura (o material cede e rompe).

Os medidores de pressão tipo elásticos (inclusive os manômetros tipo elástico)


trabalham com pressões sempre abaixo do limite de elasticidade, para poder retornar
ao seu estado normal, quando a pressão for retirada, mantendo assim suas
características de construção e calibração.

Esses medidores podem ser classificados em dois tipos:

1. Conversão da deformação do elemento de recepção de pressão em


sinal elétrico ou pneumático;
2. Indicação ou amplificação da deformação do elemento de recepção
através da conversão de deslocamento linear em ângulos, com o uso de
dispositivos mecânicos.

Funcionamento dos medidores

O medidor tipo elástico é aquele que seu elemento de recepção mede pressão através
da deformação elástica, sendo que quanto maior a pressão, maior será a deformação.
Essas deformações são medidas através de dispositivos mecânicos, elétricos ou
eletrônicas.

Iremos explorar o segundo item, deixando o primeiro para um artigo sobre


transmissores.

Manômetro tipo elástico

A deformação causa pela é pressão é de deslocamento linear, o qual é convertido


proporcionalmente em movimento angular através de mecanismo específico, sendo
que para indicação é colocado um ponteiro em uma escala para determinada faixa de
medição.

Elementosde recepção para medidores tipo elásticos

A tabela abaixo mostra os principais elementos de recepção para medidores do tipo


elástico, assim como a faixa de trabalho em que se enquadram.
Manômetro tubo de Bourdon

Será a base desse artigo por ser o mais utilizado na indústria. É um tubo de secção
transversal oval, fechada em uma ponta e a outra aberta para receber a pressão que
pode estar disposto em forma de “C”, espiral ou helicoidal.

A construção básica de um manômetro Bourdon em “C” está ilustrado abaixo:

Fonte: site www.instrumentação.com

Os três tipos de Bourdon estão ilustrados abaixo:

Fonte: www.google.com.br

Material do Bourdon

Dependendo da faixa da pressão e da compatibilidade química do material do Bourdon


com fluido, se é determinado o material para a confecção do tubo. A tabela abaixo
indica os materiais mais comuns para a fabricação do tubo.
Classificação dos manômetros tipo elástico Boudon

Os manômetros são classificados quanto ao tipo de pressão medida e a classe de


precisão.

Quanto à medição de pressão, pode ser manométrica, vácuo ou diferencial.

Quanto à precisão, podemos classifica-los como:

Faixa de operação

A pressão normal medida deve estar em torno de 25 a 75% da pressão máxima do


manômetro, quando a pressão for estática o ideal é que esteja em torno de 60% da
escala máxima do manômetro.

Tipos construtivos

Temos vários tipos construtivos de manômetros, alguns serão relacionados abaixo:

 Manômetro fechado

Utilizados em locais onde esteja exposto ao tempo ou locais com pressões pulsantes.
Quando exposto ao tempo possui caixa com grau de proteção adequada, podendo ser
utilizado em ambientes com pó em suspensão ou jatos de água, quando trabalha com
pressões pulsantes, sua caixa é preenchida em 2/3 com glicerina para evitar a fadiga
prematura do Bourdon e seus mecanismos internos devido vibração mecânica.

 Manômetro depressãodiferencial
Adequando para medir pressões diferenciais entre dois pontos (duas tomadas de
pressão) em um processo. A pressão indicada é a resultante da diferença entre as
pressões aplicadas aos Bourdons (é composto por dois Bourdons em oposição),
podendo assim medir pressão diferencial, nível, vazão, perda de carga em filtros,
devido entupimento.

 Manômetro duplo

São dois Bourdons independentes na mesma caixa e utilizando o mesmo mostrador,


para medir pressões distintas, só que com a mesma faixa de trabalho.

 Manômetro com selagem líquida

Utilizado em processos industriais com incompatibilidade química entre o material do


manômetro e o fluído do processo ou para processos com fluídos corrosivos, viscosos,
tóxicos ou com altas temperatura, devido a fragilidade do Boundon, podendo danifica-
lo.

A selagem é um tipo de isolação do fluído de processo e o tubo de Boudon, o tipo de


fluído de selagem mais utilizado é a glicerina, por ser inerte para quase todos fluídos.
A selagem pode ser feita com pote de selagem, com diafragma ou para altas
temperaturas por sifão.

Acessórios

Para adequar as condições para medição em campo ou para aumentar a durabilidade


do instrumento são utilizados diversos acessórios que serão relacionados abaixo:

 Amortecedores de pulsação

Os amortecedores de pulsação têm como objetivo restringir a passagem do fluído do


processo até o ponto em que a pulsação se torne muito baixa ou nula. O amortecedor
é instalado antes da conexão do manômetro, pode-se observar seu efeito
acompanhando a diminuição da pulsação através do ponteiro (que significa que o
Bourdon está trabalhando excessivamente), aumentando assim a vida útil do
manômetro e aumentando a precisão nas medições.

 Sifões

Os sifões servem como selo e, além disso, também servem para diminuir a
temperatura do processo que chega ao manômetro, muito utilizado em linhas de
vapor. O líquido diminui a temperatura quando fica retido na curva do tubo-sifão e
através da troca térmica esfria, esse líquido mais frio que entrará em contato com o
Bourdon, evitando que a temperatura excessiva entre em contato com ele.

 Supressores de pressão

Protegem os manômetros que ultrapassam ocasionalmente as condições normais de


operação. Ele protege o tubo de Boudon evitando sua ruptura.

Seu funcionamento está relacionado com a velocidade de incremento da pressão. Seu


ponto de ajuste deve ser atingido de modo que com incremento lento de pressão seu
bloqueio se dê entre 80 e 120% do valor da escala do manômetro. Em incrementos
rápidos o bloqueio é dado em qualquer valor inferior a 80% da escala.

 Contato

Alguns manômetros utilizam contatos montados em sua caixa de proteção. Esses


contatos são acionados quanto o ponteiro move um elemento de acionamento,
normalmente um pino metálico, e o sensor é acionado quando esse pino entre no seu
campo de acionamento. O funcionamento fica parecido com um pressostato (chave de
pressão, aciona um micro switch quando a pressão chega a um valor ajustado), porém
com indicação em campo.

Ajuste

Se durante uma calibração (processo de compara a medição do instrumento com um


valor padrão), o manômetro apresentar desvio acima do satisfatório (critério de
aceitação), ele deve ser ajustado. Um procedimento básico de ajuste será mostrado
abaixo, lembrando que os valores encontrados em uma calibração posterior ao ajuste,
dependem da exatidão do instrumento, dos desgastes mecânicos e vida útil.

Basicamente os manômetros possuem três pontos de ajustes, o de zero, de span e o


de linearidade (angularidade).
-Ajuste de zero: serve para fazer com que uma pressão correspondente a 0% do span
da faixa de trabalho produza uma leitura de 0% do span da faixa medida.
-Ajuste de span: serve para fazer com que uma pressão correspondente a 100% do
span da faixa de trabalho produza uma leitura de 100% do span da faixa medida.

-Ajuste de linearidade: serve para fazer com que um valor de pressão medida entre
0% e 100% corresponda ao valor real da pressão aplicada.
Procedimento genérico para o ajuste do manômetro deve seguir os seguintes passos:

1. Aplicar o valor de pressão de 0% da faixa de trabalho e ajustar o zero


do instrumento;
2. Aplicar o valor de 100% da faixa de trabalho e ajustar o span;
3. Reajustar o zero;
4. Reajustar o span;
5. Refazer os passos 3 e 4 até que o zero e o span até que os ajustes não
saiam mais (devido interação entre zero e span);
6. Após o ajuste de zero e de span, verificar se os valores de 25, 50 e 75
% da faixa de trabalho estão ajustados. Se esses pontos estiverem com um
desvio maior do que o recomendado pelo fabricante, fazer o ajuste de
angularidade e repetir todos os passos anteriores.

Como referência para o ajuste de angularidade, pode-se ajustar a mesa do manômetro


até que o desvio obtido para o valor de 50% do span seja aumentado em cinco vezes.

Detalhe, a escala do manômetro ocupa ¾ de 360°.

Espero ter conseguido expor um pouco sobre os manômetros tipo elástico Bourdon,
apesar de ter outros manômetros tipo elástico como o de diafragma, cápsula, fole, foi
explorado o tipo Bourdon devido seu uso comum nas indústrias.

Paulo Ismael às 18:16 Nenhum comentário:


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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Medidores de pressão – Manômetros –


parte 1
Toda variável de processo é medida a partir de princípios físicos ou químicos, tem-se
um condicionamento da medida e uma conversão com a finalidade de facilitar a
visualização do usuário. Foram desenvolvidas várias técnicas de medição de pressão,
apresentando assim uma variedade na escolha do instrumento que melhor atenda a
necessidade do processo, podendo ser um simples manômetro, como os sofisticados
transmissores com comunicação digital e controle integrado.

Componentes dos medidores de pressão

De maneira básica, os medidores de pressão são divididos em três partes principais,


são elas:

Elemento de recepção:
Tem a função de recebe a pressão a ser medida e transforma-la em deslocamento ou
força. Exemplo: tubo de Bourdon, fole e diafragma.

Elemento de transferência:

Tem a função de ampliar o deslocamento ou a força do elemento de recepção ou o


transforma em um sinal de transmissão que são enviados ao elemento de indicação.
Exemplo: links mecânicos, relés piloto, amplificadores operacionais.
Elemento de indicação:

Tem a função de receber o sinal do elemento de transferência e indicar ou registrar a


pressão medida. Exemplo: ponteiros, displays.

Principais medidores

O mais conhecido medidor de pressão, sem dúvida alguma, é o manômetro. Muito


utilizado para medições de pressão em campo, principalmente por depender somente
da energia do fluído medido, ou em laboratórios, como os manômetros de coluna, pela
facilidade e simplicidade. Existem vários outros medidores com princípios diferentes
sendo que os principais medidores de pressão serão comentados em algumas
publicações:

Manômetros

São utilizados para indicação local de pressão e normalmente são divididos em dois
tipos principais, os manômetros de líquido e os manômetros elásticos, por vez, os
tipos de manômetros possuem diferentes tipos de elemento de recepção.

A tabela abaixo ilustra a classe e seus respectivos elementos de recepção.

Tipos de manômetros Elemento de recepção

Tipo tubo (coluna) em “U”

Manômetros de líquidos Tipo de tubo (coluna) reto

Tipo de tubo (coluna) inclinado

Tipo tubo de Bourdon (divido em três


tipos)
Manômetros elásticos
- Tipo C

- Tipo espiral
- Tipo helicoidal

Tipo diafragma

Tipo fole

Tipo cápsula

Manômetros de líquidos

Com uma construção bem simples e de baixo custo, seu funcionamento é baseado na
equação manométrica. Basicamente são construídos com um tubo de vidro e área
uniforme suportados em estrutura (devido fragilidade do vidro), possuem escala
graduada cuja leitura é realizada através do uso de um líquido de enchimento.

A pressão medida é obtida pela leitura da altura do líquido na escala graduada em


função da pressão aplicada.

A princípio, qualquer líquido de baixa viscosidade (dificuldade em fluir, ou seja,


resistência ao escoamento) e não volátil (evapora com facilidade em temperatura
ambiente) podem ser utilizados como líquido de enchimento, porém na prática a água
destilada (possui pouca quantidade de sais dissolvidos) e o mercúrio são os líquidos
de enchimento mais utilizados.

A sua faixa de medição está associada ao peso específico do líquido de enchimento e


também a fragilidade do tubo de vidro, limitando seu tamanho, esse tipo de
instrumento é utilizado para medir baixar pressões. Na prática a altura máxima da
coluna é de 2 metros, sendo assim a pressão máxima medida é de 2000 mmH2O, se
utilizado água destilada e 2000 mmHg se utilizado com mercúrio, lembrado que o peso
especifico do mercúrio é muito maior que o da água destilada por isso as pressões
alcançadas, utilizando a mesma unidade, são maiores (utilize a tabela do artigo
Medição de pressão para conversão e comparação dos resultados).

Formação de menisco na leitura

O mercúrio e a água destilada têm diferentes formas de menisco (curvatura


apresentada na superfície líquida de uma coluna em tubo, dependente do líquido de
enchimento). O menisco formado no mercúrio é para cima, sendo sua leitura realizada
também na parte superior do menisco, já a água destilada tem seu menisco para
baixo, e sua leitura é realizada na parte inferior do menisco, conforme figura abaixo.
A formação do menisco é devido ao fenômeno do tubo capilar, causado pela tensão
superficial do líquido e pela relação entre adesão (colar, grudar) líquido e sólido, e da
coesão (força de atração entre átomos e moléculas que constituem um corpo, e que
resiste a que este se quebre) do líquido.

Em líquidos que molham o sólido, como o caso da água destilada, a adesão é maior
que a coesão, sendo assim sua tensão superficial obriga o líquido a subir dentro de
um pequeno tubo vertical. Os líquidos que não molham o sólido, como o mercúrio, a
tensão superficial obrigado o líquido a baixar dentro do pequeno tubo.

Como a tensão superficial dentro do tubo não tem relação com a pressão, precisa-se
de uma compensação.

O valor de compensação em relação ao diâmetro interno do tubo (φ) é de


aproximadamente:

Para mercúrio, somar 14/φ no valor da leitura;

Para água destilada, somar 30/φ no valor da leitura.


O diâmetro interno (φ) é normalmente utilizada nas faixas de 6 a 10 mm.

Em alguns casos não é preciso adicionar essa compensação, quando é medida a


posição do menisco em pressão zero e é medida a altura da mudança do menisco
quando aplicada a pressão.

A menor leitura para manômetros de líquido de uso geral é de 1 mm, e os padrões de


0,1 mm.

A influência da temperatura

Como descrito no artigoMedição de pressão, o peso específico (e a massa específica


também) é dependente da temperatura, sendo assim a temperatura ambiente
influenciará a leitura, portanto, sua variação, caso ocorra, deve ser compensada, isso
também vale para a escala (devido a dilatação).

A temperatura de referência de calibração da coluna deve ser escrita na escala da


pressão, normalmente é de 20°C.

Tipos de elementos de recepção para manômetros de líquidos


Manômetro de coluna “U”

O manômetro de coluna em U é o medidor de pressão mais simples entre os de baixa


pressão.

É constituído por um tubo de material transparente (geralmente vidro) encurvado em


forma de “U” e fixado sobre uma escala graduada.

A figura abaixo exemplifica algumas possibilidades de escalas.


A escala com zero central (a) está no mesmo plano horizontal que a superfície do
líquido, quando as pressões P1 e P2 são iguais. Quando aplicada a pressão em um
dos lados (lado de alta pressão) o líquido de enchimento descerá e o outro lado (lado
de baixa pressão) subirá, e sua leitura será realizada somando a quantidade
deslocada a partir do zero central nos dois lados (alta e baixa pressão).
No tipo (b) o ajuste é realizado no lado de alta pressão do manômetro, nesse tipo é
necessário o ajuste de escala a cada mudança de pressão.
No tipo (c) a leitura é feita a partir do ponto mínimo da superfície do líquido no lado de
alta pressão, subtraída do ponto máximo do lado de baixa pressão.

A leitura pode ser feita medindo o deslocamento do lado de baixa pressão partindo do
mesmo nível do lado de alta pressão, tomando como referência o zero da escala.
Manômetro de coluna reta vertical
A aplicação é igual à do manômetro de coluna em “U”. Esse manômetro tem as áreas
de tomada de pressão alta e baixa diferentes, sendo a que a tomada de pressão alta é
aplicada na maior área.
Essa pressão aplicada no ramo de maior área provoca um pequeno deslocamento do
líquido, dessa tomada, fazendo com que o deslocamento no outro ramo seja bem
maior, devido o volume deslocado ser o mesmo.

Podemos utilizar a equação manométrica (ver artigo mediçãode pressão) para


determinar o valor da pressão, porém devemos somar as alturas.

Como o volume deslocado é o mesmo, teremos:


Resultando em:

Substituindo o h1 na equação manométrica, teremos:

Na construção Amenor é desprezível em relação a Amaior, podendo ser mais simplificada


ainda, resultado na equação final:

Manômetro de coluna inclinada


Manômetro utilizado para medir pressões muito baixas, da ordem de 50 mmH2O. Sua
construção é realizada inclinando o tubo reto de menor diâmetro, com isso atingisse
boa precisão em função do deslocamento do líquido, em torno de + 0,02 mmH2O.
O “α” é o ângulo de inclinação.

O volume deslocado é o mesmo, porém agora teremos o ângulo “α” ficando a


equação:

Lembrando que:

Esses são os tipos mais simples de manômetros que existem, é mais comum
encontra-los em laboratórios, ensaios devazão por diferencial de pressão entre outras
aplicações fora do processo de fabricação, principalmente por se limitar a baixas
pressões e pela sua fragilidade

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