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Faculdade de Engenharia

Linhas de transmissão

OE - MIEEC 2014/2015
Faculdade de Engenharia
Circuitos de parâmetros discretos

Tempos de propagação são desprezáveis, sentindo-se de forma instantânea o


efeito do sinal de entrada em todos os seus elementos

R L

V 0 cos  t   C

Análise é válida apenas quando as dimensões dos diferentes elementos são


muito menores do que o comprimento de onda do sinal de entrada

Ex:

Para v=c f  50 Hz    6000 km


f  2.4 GHz    12.5 cm

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Circuitos de parâmetros distribuídos Faculdade de Engenharia

Quando as dimensões dos circuitos são comparáveis ao comprimento de onda dos


sinais, é necessário considerar a variação destes ao longo do circuito

 A análise destes circuitos requer a utilização de


elementos (resistências, bobinas, condensadores)
distribuídos ao longo do circuito

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Modelo eléctrico de uma linha de transmissão

necessidade de considerar
l
elementos distribuídos
ao longo do circuito

R: resistência por unidade de comprimento  /m


L: indutância por unidade de comprimento  H/m
C: capacidade por unidade de comprimento  F/m
G: condutância por unidade de comprimento  S/m

Rz Lz

Cz Gz

z

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Modelo eléctrico da linha

Para distância z

i(z,t) Rz Lz i(z+z,t)

+ +
Cz Gz v(z+z,t)
v(z,t)
- -

z

vR  Rz i z , t 
i z , t  v z , t  iz , t 
vL  Lz   R iz , t   L
t z t
iG  Gz vz  z , t  i z, t  vz , t 
  G v z , t   C
vz  z , t  z t
iC  Cz
t

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Equações gerais das linhas de transmissão

vz , t  i  z, t 
  R i  z, t   L  2 vz , t   2 vz, t  
vz, t   f  z 
t 

z t  LC
z 2 t 2  LC 
i z , t  vz , t 
  G vz , t   C linha sem perdas  2i  z , t   2 iz , t   t 
z t R G0  LC i z, t   g  z  
z 2 t 2  LC 
eq. de onda
escalares e 1D

variação temporal harmónica


notação fasorial

dV z  d 2V  z 
  R  jL I z    2V  z 
dz dz 2 V z   V0 e  z  V0 e  z
dI z  R  jL G  jC  d 2 I z  I z   I 0 e  z  I 0 e  z
  G  jC V z     2 I z 
dz dz 2

solução geral

    j
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Tensão ao longo da linha

V  z   V0 e z  V0 ez V0


Zg I z 


Vg  V0 V z 

z
  
v z , t   Re V0 e z  V0 e z e j t


 Re V0 e z e j  t   z   V0 ez e j  t   z  
constante de constante
atenuação fase propagação     j de fase
 V0 e z cos t   z   V0 ez cos t   z  constante de
atenuação

z
se V0 e V0 forem reais

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Tensão e corrente ao longo da linha

4 constantes necessárias para definir a tensão e corrente


V z   V0 e z  V0 e z

I z   I 0 e z  I 0 ez

V0 , I 0
Zg I z 


Vg  V0 , I 0 V z 

z
dV z 
  R  jL I z 
dz
dI  z 
  G  jC V  z 
dz


I 0  V0
V0 R  j L V0 R  jL
    apenas 2
I 0  I0 
I 0   V0 constantes
R  j L necessárias
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Impedância característica
Impedância característica  quociente entre tensão e corrente para uma linha de transmissão de
comprimento infinito
linha infinita  não há reflexões
V0 , I 0 Z z 
Zg I z 


V z   V0 e z Vg  V0 , I 0 V z 

I z   I 0 e z
z

V z  V0 R  jL R  j L
Z z      Z z   Z 0   
I z  I 0   R  jL G  jC  G  j C

impedância característica

V0 V0
nota: em geral     Z0
I 0 I0
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Algumas características importantes

Constante de propagação     j  R  jL G  jC  m 1 


Velocidade de propagação v


ms 1 

2
Comprimento de onda  m 

Caso geral
•atenuação depende da frequência
•velocidade depende da frequência
Impedância característica
R  jL
Z0   
G  jC
Distorção de sinais

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Linhas de transmissão – casos especiais Faculdade de Engenharia

Linha sem perdas RG 0     j  R  jL G  jC 


R  jL 
Z0  v
  j LC  0 G  j C 
1
L    LC v
Z0  LC
C

R G
Linhas sem distorção 
L C

C C
   R  j L   R
L L
1
L    LC v
Z0  LC
C

• atenuação nula ou constante


• velocidade constante SEM DISTORÇÃO
• impedância característica real e constante

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Parâmetros das linhas de transmissão

O comportamento de uma dada linha depende da frequência de operação e dos seus


parâmetros R, L, G e C

Estes parâmetros dependem da geometria da linha e dos materiais que a constituem

Seja
  condutividade do dieléctrico
C  condutividade dos condutores
  permitividade eléctrica do dieléctrico
  permeabilidade magnética do dieléctrico
C  permeabilidade magnética do condutor

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Parâmetros das linhas de transmissão

a
a a
2h
h
b D W

só para linhas sem perdas

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Linhas de comprimento finito

V z   V0 e z  V0 ez


I z  IL
I  z   I 0 e z  I 0 ez Zg
 
Vg  V z  VL ZL
 
V0 V0
   Z0
I 0 I 0 l z
0

V z   Vo e z  Vo ez 1


VL  V0  Vo V 0  I L Z L  Z 0 
Vo z Vo z 2
I z   e  e z0 V0 Vo
Z0 Z0 IL   1
Z0 Z0 V 0  I L Z L  Z 0 
2
VL  Z L I L

1
V z  
2

I L Z L  Z 0 e   z  Z L  Z 0 e z
1
I z  
2Z 0

I L Z L  Z 0 e   z  Z L  Z 0 e z 
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Impedância ao longo da linha

1 Z z 
V z  
2

I L Z L  Z 0 e   z  Z L  Z 0 e z  Zg I z  IL

1
I z  
2Z 0

I L Z L  Z 0 e   z  Z L  Z 0 e z  Vg 

V z 

VL ZL
 

z
z'

Z z  
V z 
 Z0
 Z L  Z 0 e z  Z L  Z 0 ez
Z z   Z 0
e  z
 
 ez Z L  e z  ez Z 0 
I z  Z L  Z 0 e z  Z L  Z 0 ez e z
 
 ez Z 0  e z  ez Z L 

e x  e x
tanh( x ) 
e x  ex

Z L  Z 0 tanh z ' Z L  Z 0 tanh z 


Z  z '  Z 0 Z z   Z 0
Z 0  Z L tanh z ' Z 0  Z L tanh z 

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Impedância ao longo da linha
Z z 
Zg I z  IL
Z L  Z 0 tanh z '
  Z  z '  Z 0
Vg  V z  VL ZL Z 0  Z L tanh z '
 

z' z

linhas sem perdas   j


tanh  jx   j tan  x 

Z L  jZ 0 tan z '


Z  z '  Z 0
Z 0  jZ L tan z '

linha de comprimento l

Z L  jZ 0 tan l 
Z in  Z 0
Z 0  jZ L tan l 

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Impedância de entrada - casos particulares

linha sem perdas, de linha de comprimento l Z L  jZ 0 tan l 


Z in  Z 0
Z 0  jZ L tan l 

Z L  Z0 Z in  Z 0

ZL   Z in   jZ 0cotg l 

ZL  0 Z in  jZ 0 tanl 


ln Z in  Z L
2

 Z 02
l  2n  1 Z in 
4 ZL

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Exercício

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Problema

Formulário:

2h
W

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Exercício

Formulário:

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Exercício

Formulário:

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Exercício

Formulário:

Linhas
Coeficiente de reflexão na carga Faculdade de Engenharia

V z   V0 e z  V0 ez


Coeficiente de reflexão (tensão)  quociente entre tensão reflectida e
tensão incidente V0 z V0 z
I z   e  e
Z0 Z0

1
Vref  z  0  V 0  I L Z L  Z 0 
Vo 2 ZL  Z0
na carga: L   L 
Vinc  z  0  V0 V 0
1
 I L Z L  Z 0  Z L  Z0
2

Casos particulares: Notas:

Não há reflexões
Z L  Z0 L  0
Linha adaptada
1. Em geral, L é complexo  L | L | e j 

ZL   L  1 2. Para a corrente:
I ref I 0 V0
I        L
ZL  0 L  1 I inc I0 V0

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Coeficiente de reflexão ao longo da linha

V z   V0 e z  V0 ez


I  z   I 0 e z  I 0 ez
Vref  z  0  Vo Z L  Z0
na carga: L   L   L e j 
Vinc  z  0  V0 Z L  Z0

Vref  z  Vo ez


ao longo da linha: ( z )    z  L e 2z ( z ' )  L e 2z '
Vinc  z  V0 e z'   z

linha sem perdas:   j ( z ' )  L e j   2  z '  módulo constante

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Tensão ao longo da linha – linha sem perdas

V  z   V0 e  jz  V0 e jz   


V z   V0  V0 e  jz  V0 e jz  e  jz 
e jx  e  jx
cos x  
2

 
V z   V0  V0 e  jz  2V0 cos z 

onda móvel onda estacionária

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Ondas móveis e estacionárias

•seja U  z   Ae  jz    
u z , t   Re Ae  jz e jt  Re Ae j t  z   A cos t  z 

onda móvel
z

•seja U  z   A cosz   
u z , t   Re A cos z e jt  A cos  z cost 

onda estacionária
z

nodos
( u=0 para qualquer t )

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Tensão ao longo da linha
z' z

V  z   V0 e  j z  V0 e j z onda móvel + onda estacionária


V  z   V0 e  j z 1  L e j 2  z  
V  z '  V0 e jz ' 1  L e  j 2  z ' 
 V0 e jz ' 1   L e j    2  z ' 

V  z '  V0 1  L cos   2z '2   L sin    2 z '2


2
 V0 1  L  2 L cos   2  z '

periódico
período=/2
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Tensão ao longo da linha - exemplo

2
V  z '  V0 1  L  2 L cos   2  z '

para 2

V0  1 V 1.8

 1.6
j
L  0.5e 4 V MAX
1.4

  1 m 1    2 m  1.2

0.8

0.6
V min
0.4

0.2

2
0
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

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Máximos e mínimos de tensão

2
V  z '  V0 1  L  2 L cos   2  z '

•máximos de tensão: cos   2 z '  1

1 z ' 0
•localização:    2z M/  2n z M/  2n    
2 n inteiro

•valor: V
2
 V0 1  L  2 L V MAX
 V0 1  L 
MAX

•mínimos de tensão: cos   2 z '  1


1 z ' 0
•localização:    2 z m/  2n  1 z m/  2n  1    
2 n inteiro

•valor: V
2
 V0 1  L  2 L V min
 V0 1  L 
min

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Tensão ao longo da linha - exemplo

2
V  z '  V0 1  L  2 L cos   2  z '

para
2
V0  1V 1.8

j
 8
1.6
L  0.5e 4
V MAX
1.4
  1m 1
   2 m 
1.2

V MAX
 V0 1  L   1.5 0.8

0.6
V min
 V0 1  L   0.5 V
0.4 min
5
 0.2
 8
z M/  n  
8 2
0
5 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
z m/  n 
8

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Corrente ao longo da linha
z' z

V0  j z V0 j z
I z   e  e onda móvel + onda estacionária
Z0 Z0

V0 jz '


V0  j z
I  z '  
e 1  L e  j 2  z ' 
I z  
Z0
e 
1  L e j 2  z  Z0
V0 jz '

Z0

e 1  L e j  2  z ' 

V0
I  z '  1  L cos   2z '2   L sin    2z '2
Z0
V0 2
 1  L  2 L cos   2  z '
Z0
periódico
período=/2

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Máximos e mínimos de corrente

V0 2
I  z '  1  L  2 L cos   2  z '
Z0

•máximos de corrente: cos   2  z '  1

1 z ' 0
•localização:    2 z '  2 n  1 z'  2n  1    
2 n inteiro

V0 V0
•valor: I MAX

2
1  L  2 L I MAX
 1  L 
Z0 Z0

•mínimos de corrente: cos   2  z '  1


1 z ' 0
•localização:    2  z '  2n z'  2n    
2 n inteiro

V0 V0
•valor: I min

2
1  L  2 L I min
 1  L 
Z0 Z0

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Tensão e corrente – localização de máximos e mínimos
2
V z '  V0 1  L  2 L cos   2 z '
V0 2
I  z '  1  L  2 L cos    2 z '
Z0

máximos de tensão
cos   2 z '  1 e 1 z ' 0
mínimos de corrente
z M/  2n    
2 n inteiro

mínimos de tensão
1 z ' 0
cos   2 z '  1 e z m/  2n  1    
máximos de corrente 2 n inteiro

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SWR

SWR (Voltage Standing Wave Ratio)  quociente entre tensão máxima e tensão mínima Z L  Z0
L 
Z L  Z0

V V0 1  L
 1  L S 1
MAX
SWR  S    S L 
V min V0 1  L  1  L S 1

Nota: S 1

Casos particulares:

linha adaptada L  0 S 1 ZL  Z0

linha em ZL   L  1 S 
circuito aberto

linha em ZL  0 L  1 S 
curto circuito

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Potência na linha de transmissão – linha sem perdas
linha sem perdas:
1
2

Pmed z '  Re V z 'I * z '  
V z '  V0 e jz ' 1  L e j    2 z '  
V0 jz '
I  z ' 
Z0
e 1   L e j    2 z ' 

 
 *
1   jz ' j    2  z '  V0

Pmed z '  Re V0 e 1  L e
2 
 Z0

e  jz ' 1  L e  j    2 z '  
 
2
V0

2Z 0
 
Re 1  L  L e j    2 z '   e  j    2 z ' 
2

2
V0

2Z 0
 2
Re 1  L  2 j L sin    2 z ' 
2
V0 potência absorvida na carga
Pmed z ' 
2Z 0
1    constante
L
2

potência fornecida pelo gerador à linha


incidente reflectida
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Potência na linha de transmissão – caso geral

1
Pmed z '  
Re V z 'I * z ' 
2 
V z '  V0 ez 'e jz ' 1  L e 2z 'e j  2 z '  
V0 z ' jz '
I  z ' 
Z0
e e 1   L e  2z 'e j   2 z ' 

 
 *
1   z ' jz '  2z ' j    2  z '  V0

Pmed z '  ReV0 e e 1  L e
2 
 e
Z0

ez 'e  jz ' 1  L e  2z 'e  j    2 z ' 
 
2
V0 2z '

2 R0
2

e Re 1  L e  4z '  j 2 L e  2z ' sin    2z ' 
se Z 0  R0

2
V0 2

Pmed z ' 
2 R0
e 2z ' 2  2z '
 L e  Pmed , L  Pmed z '  0  
V0
1    L
2

2 R0
2
V0
Pmed , in  Pmed z '  l  
2 R0
e 2 l 2
 L e 2 l 
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Linhas em circuitos

I in IL V z   Vo e z  Vo ez


Zg
Vo z Vo z
  I z   e  e
Z0 Z0
 Vg Vin VL ZL
 

l 0 z

Vg  I in Z g  Vin
coeficiente de reflexão
Vin  V z  l 
Vg 

V 0 Z 0  Z g  e  1  
l  2 l
 no gerador:
Z g  Z0
g L e
I in  I z  l  Z0 g 
Zg  Z0

Z 0Vg e  l  1  L e 2 z 
 z 
V z   e  Tensão e corrente em função de
Z0  Z g   2 l 
 1  g L e  carga: Z L
Vg e  l  z  1  L e 2 z  linha: Z 0 , ,l
I z   e  
Z0  Zg   2 l 
 1  g L e  fonte: V g , Z g

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Linhas em circuitos
I in IL
Zg
Z 0Vg e  l  1  L e 2 z 
 z 
  V z   e 
Z0  Z g   2 l 
Vg  Vin VL ZL  1  g L e 
 
Vg e  l  z  1  L e 2 z 
l 0 z I z   e  
Z0  Z g   2 l 
 1  g L e 
Z 0Vg e  l
V z  
Z0  Z g
 
e  z 1  L e 2 z 1  g L e  2 l 
1

1
 1  x  x 2  x3  
1 x

Z 0Vg e  l

Z0  Z g
e  z


 L e z 1  g L e  2 l  g L e  2 l 
2
 

Z 0Vg e  l   z

Z 0  Z g 
    2
 2

e  L e z  g L e  2 l e  z  g L e  2 l L e z  g L e  2 l e  z  g L e  2 l L e z  

 

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I in IL
Zg
V2
 
Vg  Vin VL ZL V2
 
V1
l 0 z V1

Z 0Vg e  l   z
V z  
Z0  Z g   e  L e z
 
g L e e 
 2 l  z
 g 
L e  2 l
Le z
 
g L e 
 2 l 2  z
e g L e 
2 l 2
L e z  

V z   V1 e  z  V1 e z  V2 e  z  V2 e z  V3 e  z  V3 e z  

Z 0Vg e  l
V1  V2  g e 2 l V1 V3  g e 2 l V2
Z0  Z g

V1  LV1 V2  LV2 V3  LV3

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Linhas em circuitos
I in IL
Zg
V2
 
Vg  Vin VL ZL V2
 
V1
l 0 z V1

V z   V1 e  z  V1 e z  V2 e  z  V2 e z  V3 e  z  V3 e z  

   
V z   V1  V2  V3   e  z  V1  V2  V3   e z  V0 e  z  V0 e z

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Impedância de carga  coeficiente de reflexão

ZL  Z0 zL  1 ZL
L  L  onde zL  (impedância de carga normalizada)
ZL  Z0 zL  1 Z0

1  L
zL 
1  L

Z L  RL  jX L z L  rL  jxL rL  jx L 
1  re   jim
1  re   jim
Z 0  R0 (linha sem perdas) L  L e j   re  jim
L  1

1  re2  im2
rL 
1  re 2  im2
2im
xL 
1  re 2  im2

OE 1415
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Impedância de carga  coeficiente de reflexão

1  re2  im2  r 
2
 1 
2
rL  2  re  L   im2    x  x0 2   y  y0 2  R 2
1  re   im2
 1  rL   1  rL 
2im
xL 
1  re 2  im2

im

circunferência de raio 1 1  rL 
1
1  rL
centrada em re  rL 1  rL 
im  0
rL re
1  rL

Os coeficientes de reflexão de todos os ZL


cuja parte real é rL estão nesta circunferência

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Impedância de carga  coeficiente de reflexão

2 2
im
 r   1 
 re  L   im2   
 1  rL   1  rL 

Notas:
1 rL  1 1
rL  1
re
curva não depende de xL
para qualquer ZL
rL  1 circuito aberto
im  0 re , e   re, d  1
rL  1

rL  0 re , e  1

rL   re , e  1

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Impedância de carga  coeficiente de reflexão

1  re2  im2
rL 
1  re 2  im2
2
   
xL 
2im
re  1   im  1    1
2
 x  x0 2   y  y0 2  R 2
1  re 2  im2  xL   xL 

im
1
xL
1
xL

circunferência de raio 1 xL

1 re
centrado em re  1 Os coeficientes de reflexão de todos os ZL
im  1 xL cuja parte imaginária é xL estão aqui

L  1

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Impedância de carga  coeficiente de reflexão

2
   
re  1   im  1    1
2

 xL   xL 

Notas:
im
1
curva não depende de rL xL
1
curvas simétricas para xL < 0 xL
xL  0

xL  0 raio infinito 1 re

1

xL

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Diagrama de Smith

im

xL constante

rL constante

1
re

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Diagrama de Smith

OE 1415
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Diagrama de Smith

•a partir de:

ZL ponto no diagrama ( intersecção de curvas referentes a rL e xL )

xL

L e  im



L

1
re

rL

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Diagrama de Smith

•a partir de:

L L e  rL e xL

xL

im



L

1
re

rL

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Impedância ao longo da linha

ao longo de uma linha sem perdas:  ( z ' )  L e j    2  z '  módulo constante


fase diminui com z’

im

em direcção ao gerador

Importante: 1
re
Z z   Z 0
( z ) 
Z z   Z 0
em direcção à carga

diagrama de Smith pode


ser usado para determinar
Z  z  a partir de (z )

OE 1415
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Impedância ao longo da linha

No diagrama de Smith as distâncias medem-se em fracções de 

 ( z ' )  L e j    2  z '  quando 2 z '  2 posição inicial

2  a uma volta completa (360º)


z'  
2 2 corresponde distância = /2

im em direcção ao gerador

1
re

em direcção à carga

OE 1415
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Impedância de entrada
Z in
1. marcar no diagrama ponto correspondente à impedância de

carga normalizada, zL  ponto P1 ZL


l
2. desenhar circunferência centrada na origem que passa por P1

3. traçar segmento de recta que passa pela origem e por P1

4. traçar segmento de recta que passa na origem e corresponde

a rotação de l em direcção ao gerador


im
5. intersecção da circunferência com este segmento  ponto P2

6. Z in  zin  Z 0, onde zin é directamente obtido de P2


P1
P2

1
re

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Admitância

Z  jZ 0 tan z '   Z L  jZ 0 tan  2  Z 02


Z  z '  Z 0 L Z  z'    Z 0 
Z 0  jZ L tan z '  4 Z 0  jZ L tan  2  Z L

z  4   y L Z  4  Z 0

Z0 ZL

 2  360º im

 4  180º zL

1
re

yL
1. marcar zL
2. rodar 180º

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Localização de máximos e mínimos

2
V z '  V0 1  L  2 L cos   2 z '

V0 2
I  z '  1  L  2 L cos   2 z '
Z0

cos   2 z '  1  máximos de tensão e mínimos de corrente

cos   2 z '  1  mínimos de tensão e máximos de corrente

máximos de tensão quando z '  2n


z '  L e j    2 z ' 

mínimos de tensão quando z '  2 n  1

OE 1415
Linhas
Localização de máximos e mínimos Faculdade de Engenharia

máximos de tensão quando z '  2n

mínimos de tensão quando z '  2n  1

im máximos de tensão

mínimos de tensão

Notas:
1. máximos e mínimos ocorrem quando 1
re
a impedância da linha é real
2. como seria de esperar, pontos de
máximos (mínimos) estão separados
por n/2

OE 1415
Linhas
Problema Faculdade de Engenharia

Formulário:

OE 1415
Linhas
Problema Faculdade de Engenharia

Um gerador sinusoidal, Vg t   5 cos(2  109 t ) V e impedância interna Z g  25  está ligado a


uma linha sem perdas de 50  . O comprimento da linha é de 5 cm e termina numa carga com
impedância Z L  100  j100  . Se v  c determine

a) os coeficientes de reflexão na carga e no gerador;


b) a corrente no ponto médio da linha;
c) a potência média absorvida pela carga.

Formulário:

OE 1415
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Potência média na linha de transmissão Faculdade de Engenharia

Z 0Vg e  j l  1  L e j 2  z
 j z 
 Vg e  j l  j z  1  L e j 2  z 
linha sem perdas: V z   e  e I z   e  
Z0  Zg  1  g L e  j 2  l  Z  Z  1  g L e  j 2  l 
  0 g  

Zg

Vg  Z0 ZL
1
Pmed  z  
2
 
Re V  z I * z 

dado
frequentemente Zg=Z0 g  0

2 2
Z 0 Vg 1  L
Pmed 

2 Z0  Z g 
2 2 2
1  g L  2 g L cos 2 l   g   L 
Z g , Z 0 reais

OE 1415
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Faculdade de Engenharia
Adaptação de impedâncias

2 2 Zg
Z 0 Vg 1  L
Pmed 

2 Z0  Z g 
2 2 2

1  g L  2 g L cos 2 l   g   L  Vg  Z0 ZL

dado
g  0 frequentemente Zg=Z0 g  0

2
1 Vg
Pmed 
8 Z0
1   L
2

potência entregue pela fonte é


a linha deverá estar
máxima quando L  0 ZL  Z0
adaptada à carga

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Adaptação de impedâncias
2
1 Vg
Pmed 
8 Z0
1   
L
2

Z in  Z 0
Zg

Z0 adaptador
Vg  ZL

dado
linha adaptada secção desadaptada

(não há reflexões) (reflexões)

2
potência máxima 1 Vg potência máxima
fornecida pela fonte Pmed  entregue à carga
8 Z0

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Adaptação com linhas /4

Z L  jZ 0 tan z '   Z L  jZ 0 tan  2  Z 02


Z  z '  Z 0 Z  z'    Z 0 
Z 0  jZ L tan z '  4 Z 0  jZ L tan  2  Z L

ZL

 4

linha de quarto de comprimento


pode ser usada para adaptar
impedâncias

OE 1415
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Faculdade de Engenharia
Adaptação com linhas /4

linha desadaptada ZL  Z0 Z0 ZL

 4

linha adaptada
Z0 Z 0/ ZL

Z
Z 
0
/
2

 Z0
ZL

ZL tem de ser real  Z 0/  Z L Z 0

OE 1415
Linhas
Adaptação com linhas /4 – ZL complexa Faculdade de Engenharia

 4 d1

Z0 Z 0/ Z0 ZL

linha adaptada Z
Z 
/
0
2

 Z0 Z1  R1
R1

Z 0/  R1Z 0

OE 1415
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Faculdade de Engenharia
Adaptação com linhas /4 – SWR

Z  Z0 Z1  R1

 4 d1

1  L
SWR 
1  L
Z0 Z 0/  R1Z 0 Z0 ZL
ZL  Z0
L 
Z L  Z0

Z0  Z0 R1  Z 0
L  0 L  0 L  0
Z0  Z0 R1  Z 0

SWR  1 SWR  1 SWR  1

troço adaptado troços desadaptados

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Adaptação com linhas /4 – diagrama de Smith
Z  Z0 Z1  R1
 4 d1

Z0 Z 0/  R1Z 0 Z0 ZL

im

d1
zL ZL
zL 
Z0

r1 1 R1  r1 Z 0
re

Z 0/  R1Z 0

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Adaptação com linhas /4 – frequência diferente
v v
projecto: f  fp p  frequência diferente: f  f d  f p d 
fp fd

Z2  Z0 Z1  R1
Z 0/  R1 Z 0
d2  p 4 d1
d 2  d / 4

ZL
Z0 Z 0/  R1 Z 0 Z0 Z2  Z0
linha desadaptada

im im

d1 d1
zL zL z1  r1
z1

r1 1 1
re re

OE 1415
Linhas
Faculdade de Engenharia
Adaptação com elementos reactivos
d1
Nota:
elementos em paralelo  trabalhar com admitâncias
1
Z0 jX a  ZL
jBa
1
linha adaptada Z2  Z0 Y2 
Z0
1 Z 0  jZ L tan  d1 
Y1 
Z 0 Z L  jZ 0 tan  d1 
Y2  Y1  jBa

1
Y1   jB1
Z0
B1   Ba

Xa
Dimensionar adaptador  determinar X a e d1 Xa  0 indutância L

Xa  0 capacidade 1
C
 Xa
1
para que ImY2   0 para que ReY1 
Z0 OE 1415
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Faculdade de Engenharia
Adaptação com elementos reactivos – diagrama de Smith
d1
admitâncias normalizadas:

Z 1 Z0 1
z y   YZ 0 Z0 jX a 
Z0 z Z jBa ZL

1 ya  jba
Y1   jB1
Z0
Y2  Y1  jBa
condição de adaptação: Z 2  Z 0 y2  1 y1  1  jb1
y2  y1  jba

y2  1 d1 tal que Re y1   1


y2  y1  jba ba  b1
y1  1  jb1

OE 1415
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Adaptação com elementos reactivos – diagrama de Smith

d1 tal que Re y1   1 d1

ba  b1
Z0 ya  jba ZL

d1/
im
y2  y1  jba y1  1  jb1
d1//

P1/
yL curva r =1 é intersectada em dois pontos

duas soluções possíveis


1
re

P1//
P1/ e P1// y1  1  jb1

r 1 Z0
ba  b1 Xa  
ba

OE 1415
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Linhas como elementos reactivos

linha em curto circuito linha em circuito aberto

l l

Z0 ZL  0 Z0 ZL  

Z L  jZ 0 tan  l  Z L  jZ 0 tan  l  Z0
Z l   Z 0  jZ 0 tan  l  Z l   Z 0 
Z 0  jZ L tan  l  Z 0  jZ L tan  l  j tan l 

impedâncias de entrada
puramente imaginárias

linhas em curto circuito ou circuito aberto podem ser


STUBs
usadas como elementos reactivos em adaptação

OE 1415
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Linhas como elementos reactivos – admitância de entrada
linha em curto circuito linha em circuito aberto
l l

Z0 ZL  0 Z0 ZL  

yi yi yL  0
yL  

im im
l yi  jbi

yL  
1 1
re yL  0 re

yi  jbi
l

OE 1415
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Adaptação com stub simples

y 2  y1  y s y2 y1
stub em paralelo

y s imaginário Re y 2   Re y1  d

linha adaptada y2  1
Z0 ZL

Re y1   1 y1  1  jb1
y s  jbs
Im y s    Im y1  bs  b1
l

ou circuito aberto
projecto de adaptação:

1. determinar d tal que Re y1   1

2. determinar l tal que Im y s    Im y1 

OE 1415
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Adaptação com stub simples – diagrama de Smith
y2  1 y1  1  jb1 d/
im
jb1/
d
r 1
y1/
Z0 ZL yL

y
1
re
y s   jb1

l/
 jb1/

Notas

projecto de adaptação curva r = 1 intersectada em dois pontos  duas soluções


(apenas uma apresentada na figura)
1. determinar d tal que y1  1  jb1
para stub em circuito aberto l mede-se a partir de y = 0
2. determinar l tal que y s   jb1

OE 1415
Linhas
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Adaptação com stub simples – diagrama de Smith

solução 1 solução 2

d/
im im
jb1/  jb1//
lca//
d //
y1/
lca/
yL yL

1 1
re re

y1//

lcc/
lcc//
 jb1/ jb1//

OE 1415
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Adaptação com stub simples – resumo
d/ y2  1 y1  1  jb1
jb1/ d

Z0 ZL
yL

1
y s   jb1
l

l/
 jb1/ projecto de adaptação

1. marcar yL

2. determinar d tal que y1  1  jb1

3. determinar l tal que y s   jb1

dificuldade: nem sempre é possível colocar o stub na posição desejada

OE 1415
Linhas
Problema Faculdade de Engenharia

Usando o diagrama de Smith:

OE 1415
Linhas
Problema Faculdade de Engenharia

Usando o diagrama de Smith:

OE 1415
Linhas
Problema Faculdade de Engenharia

Usando o diagrama de Smith:

OE 1415
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Problema

OE 1415
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Problema – stub simples

OE 1415
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Vídeo sobre ondas

No link:

http://www.youtube.com/watch?v=DovunOxlY1k

pode ser visto um vídeo com uma explicação muito interessante sobre a
propagação de ondas, incluindo os conceitos de reflexão, onda
estacionária, SWR e adaptação.

OE 1415
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Adaptação com stub duplo
y3 y2 y1
d

Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA

lB lA

ou circuito aberto
ou circuito aberto
se d é fixo

projecto do duplo stub  dimensionar lA e lB

OE 1415
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Adaptação com stub duplo
y3 y2 y1
stubs em paralelo y1  y L  y sA d
y3  y2  y sB

y s imaginário Re y1   Re y L  Z0 ZL


y sB  jbsB y sA  jbsA
Re y3   Re y 2 

“deslocando” d y2 y1

lB lA
linha adaptada y3  1

ou circuito aberto
ou circuito aberto
y2  1  jb2

bsB  b2 dimensionar stub B a partir de y2

y1  Rey L   jb1
b1  Imy L   bsA  bsA  b1  Imy L  dimensionar stub A a partir de y1

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Adaptação com stub duplo – projecto usando carta de Smith Faculdade de Engenharia

Como calcular y1 e y2 ?

y1  y L  y sA
Re y1   Re y L  y1 na circunferência r =Re{ yL }
“deslocando” d y2 y1 y1 na circunferência r = 1, rodada de “d” em direcção à carga
y2  1  jb2 y2 na circunferência r = 1
bsB  b2

y3 y2 y1
d intersecção destas duas circunferências  y1

Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA

lB lA

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Adaptação com stub duplo – carta de Smith Faculdade de Engenharia

determinação de y1 intersecção de r =Re{ yL } e r = 1, rodada de “d” em direcção à carga

r = 1, rodada de “d”
em direcção à carga d

y3 y2 y1
d y1/
yL
Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA
y1//

lB lA

r =Re{ yL }

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Adaptação com stub duplo – carta de Smith Faculdade de Engenharia

determinação de y2 rodar y1 de “d” em direcção ao gerador

y3 y2
y1/
y1
d
y2//
d
Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA
y1//

y2/
lB lA

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Adaptação com stub duplo – carta de Smith Faculdade de Engenharia

a partir de y1 e y2 dimensionamento dos stubs

y3 y2 y1
d

Z0 ZL
y 2  1  jb2 y sB  jbsB y sA  jbsA
y1  Rey L   jb1

lB lA
bsA  b1  Imy L 
bsB  b2

determinação de lA e lB

OE 1415
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Faculdade de Engenharia
Adaptação com stub duplo – projecto
y3 y2 y1
d

Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA

y1/

y2//
d lB lA

y1//

y2/

projecto
1. determinar y1
2. determinar y2
3. determinar comprimento dos stubs

OE 1415
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Adaptação com stub duplo – resumo
y3 y2 y1
d

projecto
Z0 ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA
1. marcar yL
2. desenhar circunferência r=1 rodada d em direcção à carga

3. determinar y1 pela intersecção desta circunferência lB lA


com r  Rey L 
4. determinar y2 rodando y1 uma distância d em direcção
ao gerador
5. determinar lB a partir de bsB  b2
6. determinar lA a partir de bsA  b1  Imy L 
y1/

y2//
d

y1//
Notas:
•podem existir duas soluções possíveis para y1, y2, ySA e ySB y2/

•para cada stub pode ser necessário considerar soluções


para terminação em curto-circuito e em circuito-aberto

OE 1415
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Adaptação com stub duplo – valor da carga vs distância d

determinação de y1 intersecção de r =Re{ yL } e r = 1 rodada de “d” em direcção à carga

esta intersecção pode não ser possível


para determinadas cargas e distâncias d

d
r  1, rodada

yL será possível adaptar a linha nesta


situação usando um stub duplo?

r  Rey L 
não colocar o stub
junto da carga

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Adaptação com stub duplo – valor da carga vs distância d
y3 y2 y1 y4
colocando o stub a uma distância dL da carga d dL

Z0
ZL
y sB  jbsB y sA  jbsA

lA
lB
d
r  1, rodada

y1/

yL

y1//

r  Rey 4 
y4

dL

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Adaptação de linhas de transmissão – notas finais

•a adaptação só é efectiva à frequência de projecto

•só a linha principal está adaptada

•nem sempre um dado método funciona:

linhas /4  nem sempre se encontram linhas com Z 0/ desejado

stub simples  pode não ser possível colocar stub na posição desejada

stub duplo  pode não existir solução para y1 e não ser possível colocar

stub a distância dL da carga

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Transitórios em linhas sem perdas terminadas resistivamente Faculdade de Engenharia

linha sem perdas: t0


Rg IL

L 
Z 0  R0 
C Vg  R0 VL RL
1 
v
LC
l 0 z
sem atenuação

V  z  l  degrau propaga-se
em direcção à carga
sinais propagam-se sem distorção com velocidade v
V1

Z0
V1  Vg
Z0  Z g

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Amplitude dos degraus de tensão
t 0
Rg IL
coeficiente de R  R0
L  L
reflexão na carga RL  R0 
Vg  R0 VL RL
coeficiente de R g  R0
g  
reflexão no gerador Rg  R0
l 0 z

amplitudes: V1
R0 incidente
1º degrau V1  Vg
R g  R0
V1
2º degrau V1  LV1
reflectida na carga

3º degrau V2  gV1  g LV1

V2  LV2  g L  V1

4º degrau V2
reflectida no
5º degrau 
V3  gV2  g L V1 

gerador

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Instantes de chegada dos degraus de tensão
t 0
velocidade de Rg IL
v
propagação

tempo de propagação Vg  R0 VL RL
l
ao longo da linha T 
v
l 0 z

tempos de chegada: V1


incidente
1º degrau carga, em t  T

2º degrau V1
gerador, em t  2T
reflectida na carga
3º degrau carga, em t  3T

4º degrau gerador, em t  4T V2


reflectida no
5º degrau carga, em t  5T gerador

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Diagrama de reflexões de tensão
t 0
diagrama de reflexões de tensão  permite Rg IL

representar graficamente degraus de tensão 


Vg  R0 VL RL

t
V3
l 0 z
5T
V3
l
T
4T v
R0
V2 V1  Vg
R g  R0
3T
V1  LV1
V2

V2  gV1  g LV1
2T

V2  LV2  g L  V1

V1
T 
V3  gV2  g L V1 

V1

z
l 0
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Tensão ao longo da linha num dado instante
t 0
Rg IL


t
V3 Vg  R0 VL RL
5T 
V3
l 0 z
4T
V2
3T
V z 
V2
t  t0 V1  V1  V2
2T
V1
T V1  V1
V1

z z
l z  z0 0 l z0 0

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Tensão num dado ponto em função do tempo
t 0
Rg IL


Vg  R0 VL RL

t
V3 l 0 z

5T
V3
t5 V  z0 
4T
t4 V1  V1  V2  V2  V3
V2
3T V1  V1  V2  V2
V2
t3 V1  V1  V2
2T
t2
V1 V1  V1
T
V1
V1
t1 t1 t2 t 4 t5 t
0 t3
z
l z  z0 0

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Tensão na carga em função do tempo
t 0
Rg IL


Vg  R0 VL RL

t
V3 l 0 z

5T
VL
V3

4T V1  V1  V2  V2  V3  V3


V2
3T V1  V1  V2  V2
V2

2T
V1 V1  V1
T
V1

0 T 3T 5T t
z
l 0

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Valor final da tensão na linha
t 0
Rg IL


Vg R0
V t     V1  V1  V2  V2  V3  V3    VL RL

l 0 z
R0
V1  Vg
R g  R0
t
V1  LV1 V3
5T
V2  gV1  g LV1 V3

 4T
V2  LV2  g L  V1

V2

V3  gV2  g L V1  


 3T
V2
 2T
V1
T
V1
 
V t     V1 1  L  1  g L  g L     
2
g L
3
 
z
l 0

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Valor final da tensão na linha
t 0
Rg IL

 
V t     V1 1  L  1  g L  g L     
2
g L
3
  Vg

 R0 VL RL

se g L  1 l 0 z

1  L t
V3
V t     V1
1  g L 5T
R0
V1  Vg V3
R0  Rg
4T
Rg  R0
g  V2
Rg  R0 3T
RL  R0 V2
L 
RL  R0 2T

RL V1
V t     Vg
RL  R g T
V1

z
l 0
valor final não depende de R0

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Linhas
Faculdade de Engenharia
Exercício

Determine a evolução da tensão a meio da linha para 0  t  5 s

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Exercício

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