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PED DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA

Pediatria III

Orientações para o
Aluno

1º Semestre de
2019
1
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA

Administração
Chefe
Profa. Mônica Maria de Almeida Vasconcelos

Subchefe
Profa. Eleonora Druve

Secretaria
Marília Regina Silva Rodrigues

Local
Faculdade de Medicina, 2º andar, sala 267, Campus Saúde, UFMG

Horário de funcionamento
9h às 16h

Telefone
(31) 3409-9773

Coordenação didática – Disciplina Pediatria III


Coordenação
Profa. Rachel Ferreira Fernandes

Subcoordenação
Profa. Elizabet Vilar Guimarães

2
ÍNDICE

Aspectos Gerais ....................................................................................................... 4


Apresentação ................................................................................................................................ 4
Princípio pedagógico ................................................................................................................. 4
Objetivo de Aprendizagem ..................................................................................................... 4
Funcionamento da disciplina ................................................................................ 5
Corpo docente ............................................................................................................................. 5
Conteúdo Programático ........................................................................................................... 5
Estratégia pedagógica ............................................................................................................... 6
Competências desejadas .......................................................................................................... 7
Aproveitamento do aluno ........................................................................................................ 8
Bibliografia .................................................................................................................................. 10
Gerenciamento de Consultas .............................................................................. 10
Agenda para a Central de Marcação do Ambulatório Bias Fortes ......................... 11
Normas para atendimento no ambulatório ...................................................... 11
Roteiro para atendimento de consultas no Ambulatório Bias Fortes ........... 13
Competências específicas do conteúdo programático ................................... 17
O prontuário médico e aspectos éticos envolvidos na prescrição e nos pedidos
de exames complementares.................................................................................................. 17
Imunização ................................................................................................................................... 17
Distúrbios nutricionais (Desnutrição proteico-energética, hipovitaminose A,
hipovitaminose D) ................................................................................................................... 17
Anemia ferropenia e ferropenia .......................................................................................... 18
Obesidade ................................................................................................................................... 18
Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ............................................................. 19
Constipação intestinal ............................................................................................................ 19
Refluxo gastroesofágico ........................................................................................................ 20
Dor abdominal crônica recorrente ..................................................................................... 20
Dermatoses mais comuns na infância e adolescência ................................................ 21

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ASPECTOS GERAIS

Apresentação

A disciplina Pediatria III (PEDIII) foi criada em 2014 a partir da reforma


curricular do curso de graduação em Medicina da UFMG, tendo como base a
disciplina prévia Medicina Geral de Crianças I. A PEDIII é uma disciplina
obrigatória da grade curricular do curso de graduação em Medicina (Código
PED019). É ofertada no 6º período e tem como pré-requisitos as disciplinas
Pediatria II e Anatomia Patológica I.

A Pediatria III tem 5 créditos. A carga horária total é de 75 horas, sendo


65 horas de prática e 10 horas de teoria. As aulas práticas se desenvolvem no
Ambulatório Bias Fortes, que está localizado na Alameda Álvaro Celso 175, 4º
andar, Campus Saúde (telefone: 3409-9536). O conteúdo teórico é ministrado
por aulas gravadas e disponibilizadas na Metaturma, além das discussões dos
temas do programa teórico realizadas no ambulatório e na atividade
denominada “Salto Triplo”. O número de vagas é de 160 alunos em média,
distribuídos em 16 turmas.

Princípio pedagógico

A PEDIII tem como princípio pedagógico o aprendizado centrado no


aluno, com o professor atuando como facilitador, supervisionando e orientando
o atendimento médico, as condutas médicas, o raciocínio clínico e os estudos
específicos (baseia-se nos princípios do “aprender fazendo” e “aprender a
aprender”).

Objetivo de aprendizagem

O objetivo da PEDIII é: capacitar o aluno no atendimento médico da


criança e do adolescente em ambulatório de cuidados primários, enfatizando os
aspectos biopsicossociais do paciente e a relação médico / paciente / família /
serviço.

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FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA

Corpo docente
Os seguintes professores compõem atualmente o nosso corpo docente:

 Débora Marques Miranda (Turma B3)


 Elizabet Vilar Guimarães (Turmas A1, D1 e C2)
 Jorge Andrade Pinto (Turmas C4 e D4)
 Juliana Gurgel Giannetti (Turmas B4, C3 e D2)
 Rachel Aparecida Ferreira Fernandes (Turmas B1 e D3)
 Sérgio Veloso Brant Pinheiro (Turmas A2 e B2)
 Laís Nicoliello (A3)
 Valéria Melo (Turmas A4 e C1)

Conteúdo programático
 O conteúdo teórico, programado de acordo com a nosologia prevalente,
deve oferecer suporte para o adequado atendimento clínico e será
ministrado através de: aulas gravadas, estudos dirigidos discussões de
casos clínicos ou grupos de discussões (GD). Segue o programa teórico
básico:

PROGRAMA TEÓRICO MÉTODOS DE ENSINO


Atendendo a criança e o adolescente no Abordado durantes as
ambulatório de cuidados primários: o prontuário discussões e atendimento
médico e aspectos éticos envolvidos na prescrição e aos pacientes
nos pedidos de exames complementares
Imunização Salto Triplo

Distúrbios nutricionais (Desnutrição proteico- Aula gravada


energética, hipovitaminose A e, D) GD e Discussão e casos
clínicos
Anemia ferropriva e ferropenia Aula gravada e
Salto triplo
Obesidade Grupo de Discussão e casos
clínicos
Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor Aula gravada e
casos clínicos
Constipação intestinal Aula gravada e
casos clínicos

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Refluxo gastroesofágico Aula gravada e Salto Triplo
Dor abdominal crônica recorrente GD e Casos clínicos
Dermatoses GD e casos clínicos

Estratégia pedagógica:
O processo de aprendizagem dos alunos é integrado ao processo
assistencial, tomando-se a própria estrutura do serviço de saúde como objeto
de estudo.

Atividades previstas:
Cada professor é responsável por uma turma de 10-12 alunos
distribuídos em 3 consultórios. Cada aluno atende a, no mínimo, 10 pacientes
durante a disciplina, participando também de todos os atendimentos realizados
por seu grupo. Cada turma tem aula uma vez por semana, em um turno de
quatro horas (07:30 às 11:30 horas ou 13:30 às 17:30 horas).

 No 1º semana de aula, não haverá marcação de consultas, para


apresentação do curso, discussão e adequação do conteúdo
programático, e explicação da dinâmica do ambulatório.
 Na 2ª e 3ª semanas de aula, serão atendidos 3 pacientes por
turma/professor, sendo 1 primeira consulta.
 Na 4ª e 5ª semanas de aula, serão atendidos 4 pacientes por
turma/professor, sendo 1 primeira consulta.
 A partir da 6ª aula, serão atendidos 5 ou mais pacientes por
turma/professor, sendo 1 primeira consulta. O professor tem autonomia
para marcar mais consultas, se julgar necessário.
 Nas últimas 2 semanas de aula (14/06/2019 a 27/06/2019): não haverá
marcação de primeiras consultas e serão atendidos 4 ou mais retornos
por turma/professor. O professor tem autonomia para marcar mais
consultas, se julgar necessário.

As consultas serão agendadas pela Central de Marcação do Ambulatório


Bias Fortes, no andar térreo. Os professores terão autonomia para marcar
consultas adicionais, conforme a demanda específica de suas turmas. Os
professores deverão avaliar o uso de agendas físicas para o controle individual
dos retornos autorizados.

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Competências desejadas:
Espera-se que o aluno desenvolve a capacidade de:

 Identificar as peculiaridades da atenção à criança/adolescente e sua


família;
 Realizar o atendimento médico com postura ética, observando os
aspectos sociais, psicológicos e econômicos relevantes do contexto;
 Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, relacionando-se com os
demais colegas em bases éticas;
 Executar a anamnese, observando a criança/adolescente e sua família,
registrando-a de forma organizada no prontuário médico;
 Utilizar adequadamente os gráficos e as tabelas adotados pelo serviço
para testar, registrar e interpretar as etapas do desenvolvimento
neuropsicomotor da criança, incluindo o desenvolvimento psicológico;
 Diferenciar o desenvolvimento normal da suspeita de anormalidade e
encaminhar adequadamente os casos suspeitos de anormalidade;
 Executar adequadamente a medição e anotação dos dados
antropométricos e mensuração dos dados vitais;
 Registrar adequadamente os dados de crescimento (incluindo a
maturidade sexual) em gráficos adotados pelo Ministério da Saúde
(Caderneta da Criança) e OMS, e interpretar os resultados;
 Registrar e comparar os hábitos alimentares e higiênicos adotados pela
criança/adolescente em relação a parâmetros adequados para a idade;
 Verificar as vacinas recebidas pela criança/adolescente tendo como
modelo o cartão de imunizações do Programa Nacional de Imunização,
orientar e prescrever as vacinas necessárias de acordo com a faixa etária;
 Realizar o exame físico completo da criança e do adolescente, avaliando
a repercussão da doença sobre o estado geral do paciente, hidratação,
nutrição, saúde mental e comportamento;
 Conhecer e aperfeiçoar técnicas para realização do exame físico,
seguindo, se possível, as etapas de ectoscopia, palpação, percussão e
ausculta dos sistemas, adaptando-as às condições físicas da criança;
 Registrar corretamente o exame físico com ênfase nas particularidades
de cada faixa etária;
 Interpretar achados patológicos; fazer interpretação sumária dos exames
complementares;
 Ao final do exame, escrever as hipóteses diagnósticas do paciente,
estabelecendo qual ou quais os sistemas fisiológicos envolvidos;

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 Orientar medidas de prevenção de acidentes de acordo com a etapa do
desenvolvimento da criança;
 Preencher os formulários de pedidos de exames, encaminhamentos e
prescrição;
 Prescrever medidas preventivas, curativas e restauradoras, com ênfase às
ações básicas de saúde e nosologia prevalente no atendimento.

Aproveitamento do aluno:
“É preciso assegurar a prerrogativa do professor de avaliar seus alunos,
verificando a aquisição de conhecimento em cada etapa”
Avaliações cognitivas:
 Prova Parcial: prova teórica com matéria a ser definida pelo professor da
turma, múltipla escolha ou discursiva – Valor: 30 pontos
 Prova Final: prova teórica com matéria que engloba todo o conteúdo
programático da PEDIII, múltipla escolha – Valor: 35 pontos
 Discussão dos casos clínicos – Valor: 10 pontos
 Salto Triplo- Valor: 05 pontos
 Atividade integrada: seminário durante o semestre – Valor: 10 pontos
O ALUNO QUE, POR VENTURA, PARTICIPAR DA ATIVIDADE
INTEGRADORA DE OUTRO PERÍODO QUE NÃO SEJA O SEXTO, SERÁ
RESPONSÁVEL POR SOLICITAR AO PROFESSOR QUE LHE APLICOU A
ATIVIDADE QUE ENCAMINHE SUA NOTA AO DEPARTAMENTO DE
PEDIATRIA. SÓ ASSIM ELE TERÁ A NOTA LANÇADA NO DIÁRIO
ELETRÔNICO.

Avaliação de habilidades:
 Atitude: Avaliação processual e permanente, que considera a dinâmica de
construção da aprendizagem. Valor: 10 pontos.
 Esta avaliação será realizada pelo professor, com base nos seguintes
itens:
1. Postura/apresentação/comportamento ético;
2. Participação e interesse;
3. Relacionamento com pacientes, familiares;
4. Relacionamento com colegas e profissionais do serviço;
5. Pontualidade;
6. Desempenho profissional: anamnese, exame físico, raciocínio
clínico, capacidade de síntese, organização.

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Discussão de casos clínicos:
O professor terá autonomia para decidir a metodologia indicada para a
sua turma.

Comissões Provas Parcial, Final e Salto Triplo

Todo semestre são criadas Comissões para a confecção das Provas Parcial e
Final, aprovadas pela CCD. Cada comissão é composta por, pelo menos, três
professores da PEDIII. Todos os professores contribuem para a elaboração das
provas. As Comissões de Provas formatarão as provas e enviarão a todos os
professores para conferência, antes da impressão final.

Datas previstas para realização das Provas Parcial e Final, Atividade


Integradora e Salto triplo

 Salto triplo: Cada turma fará a atividade no seu horário regular de aula,
na semana do dia 22/04/2019 ao dia 26/04/2019. Local: Faculdade de
Medicina (salas a definir)
 Atividade Integradora: dia 24/05/2019 (Sexta-feira). Marcada pelo
CEGRAD. Local Faculdade de Medicina da UFMG
 Prova Parcial: 28/05/2019 (A CONFIRMAR)– 18:00 às 20:00h. Local:
Faculdade de Medicina da UFMG (salas a definir)
 Prova Final: Marcada pelo CEGRAD. Semana de provas finais do dia
28/06/2019 ao dia 05/07/2019. Horário a definir. Local: Faculdade de
Medicina (salas a definir)

Devolutivas das Provas Parcial e Final:

A devolutiva da Prova Parcial será realizada pelo professor da turma, conforme


combinado entre ele (a) e os alunos.

A devolutiva da Prova Final será realizada pela comissão de provas, logo após a
avaliação.

Recursos contra Provas Parcial e Final:

Os recursos contra a Prova Parcial deverão ser encaminhados ao


professor de cada turma em até 48 h após a devolutiva.

Os recursos contra a Prova Final devem ser encaminhados ao coordenador da


disciplina em até 48 horas após a devolutiva. A Comissão de Prova julgará o
recurso em até 48 horas.

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Fechamento do diário eletrônico:
Os diários de classe eletrônicos deverão ser fechados após o julgamento
dos recursos da Prova Final e antes do prazo estabelecido pelo CEGRAD.

Bibliografia:
Livro:
LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed. 2013.

Metaturma:
O aluno deverá utilizar o material didático suplementar disponível. Esse
material se encontra distribuído em pastas, conforme o conteúdo programático
da PEDIII.

GERENCIAMENTO DE CONSULTAS
As seguintes normas deverão ser seguidas por todos envolvidos na
assistência dos pacientes vinculados à disciplina PED III:

1. A marcação das primeiras consultas e dos retornos que não foram


atendidos no semestre corrente será realizada NA CENTRAL DE
MARCAÇÃO DO AMBULATÓRIO BIAS FORTES, segundo uma distribuição
UNIFORME de consultas por professor;
2. A abertura das agendas será SEMESTRAL;
3. As PRIMEIRAS CONSULTAS serão agendadas para os professores das
disciplinas PED I, PED II e PED III, sem priorizar uma disciplina específica;
4. Os RETORNOS da PED III serão marcados para o MESMO PROFESSOR;
5. Os RETORNOS (“encaixes”) atendidos no próprio semestre letivo que
necessitarem de retorno próximo poderão ser agendados a pedido do
professor, NA SECRETARIA DO 4º ANDAR, mediante o preenchimento do
CANHOTO DO RETORNO;
6. Para marcação dos pacientes PARA O SEMESTRE/ANO SEGUINTE, o
professor deverá preencher o CANHOTO DO RETORNO com o MÊS
previsto para a consulta e orientar o paciente/responsável a procurar a
CENTRAL DE MARCAÇÃO DO AMBULATÓRIO BIAS FORTES (ANDAR
TÉRREO) no início do mesmo SEMESTRE;

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7. Os pacientes encaminhados para consulta com SUBESPECIALIDADES
pediátricas deverão ter sua marcação realizada diretamente com o
serviço de especialidade ou Central de Marcação do SUS.
8. A adoção, pelo professor, da agenda física auxilia no gerenciamento dos
retornos.

Agenda para a Central de Marcação do Ambulatório Bias Fortes

 Início das consultas:


Turmas A (2ª Tarde) – 11/03/2019
Turmas B (4ª Manhã) – 14/03/2019
Turmas C (5ª Tarde) – 07/03/2018
Turmas D (3ª Manhã) – 12/03/2019
 Fim das consultas:
Turmas A (2ª Tarde) – 24/06/2019
Turmas B (4ª Manhã) – 26/06/2019
Turmas C (5ª Tarde) – 27/06/2019
Turmas D (3ª Manhã) – 25/06/2019
 Horário de chegada do paciente: 07:00 (turmas da manhã); 12:30 (turmas
da tarde). Serão tolerados atrasos de até uma hora para chegada do
paciente à portaria do ambulatório.

NORMAS PARA ATENDIMENTO NO AMBULATÓRIO

 Respeitar a criança e seu acompanhante, funcionários, colega e professor.


 Cumprimentar as pessoas.
 É obrigatório uso de jaleco/avental/guarda-pó branco ou roupa branca
durante atendimento.
 Portar identificação em local visível (crachá).
 É proibido uso de bonés, bermudas, shorts, saias e vestidos curtos (acima
do joelho), blusas curtas e roupas muito decotadas.
 É proibido o uso de colares, pulseiras, anéis, brincos grandes e cabelo
solto, durante o atendimento.
 É obrigatório o uso de sapato fechado, de acordo com a Portaria
485/2005 do Ministério do Trabalho e Emprego, que foi publicada no
DOU de 16.11.2005, sendo proibido o uso de chinelos ou sandálias,
mesmo que não estejam realizando atendimento.
 É aconselhado ao aluno possuir os seguintes equipamentos,
considerados de uso pessoal: estetoscópio, esfigmomanômetro com

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manguitos PEDIÁTRICOS, lanterna clínica, termômetro, fita métrica e
óculos de proteção.
 Organizar e mantes limpos os consultórios.
 É proibido sentar ou colocar objetos (livros, mochilas, etc.) nas macas,
camas, balcões, pias e mesas dos consultórios.
 Deixar os consultórios e outros locais na mesma condição em que foram
encontrados.
 Manter ambiente de silêncio e tranquilidade, sem conversas altas (falar
baixo) e formação de grupos nos corredores.
 É proibido alimentar-se dentro dos consultórios.
 Usar adequadamente as áreas comuns do ambulatório (banheiro, copa,
cozinha, etc)
 São de responsabilidade de cada pessoa, seus objetos pessoais. Deve-se
ter cuidado com eventuais perdas dos mesmos.
 Os alunos devem utilizar material próprio e individual para anotações
pessoais sobre as consultas que assistirem. NÃO fazer uso de formulários
do ambulatório.
 Não iniciar qualquer tipo de atendimento ou procedimento sem a
supervisão do professor responsável.
 Ter postura durante acompanhando da consulta com máximo respeito e
silêncio, sendo proibidas conversas paralelas, o uso de telefones celulares
e a circulação entre consultórios durante a consulta médica.
 Todas as folhas do prontuário devem conter a identificação do paciente
(nome completo e número do prontuário).
 Preencher o prontuário com maior clareza e legibilidade possíveis. Evitar
rasuras e o uso de corretivos. Em caso de erro, riscar a palavra ou frase
errada, de forma que ainda seja legível, colocar entre parênteses e
escrever a forma correta em seguida.
 Ao final do atendimento, deve ser identificado o aluno que realizou o
atendimento (assinatura, nome e período do curso) e a assinatura e
carimbo do professor.
 O prontuário médico e os formulários devem ser entregues na recepção,
após o término do preenchimento. Em hipótese alguma os prontuários
poderão sair do setor de atendimento.
 É proibido o uso de formulários e impressos do Hospital para uso que
não seja o atendimento do paciente. Este uso pode caracterizar fraude ao
Sistema Único de Saúde e é passível de sanções judiciais.

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 O prontuário fica sob a guarda do serviço de saúde. Não pode ser
retirado do ambulatório em hipótese nenhuma.
 O prontuário só pode ser consultado por profissionais de saúde
envolvidos no atendimento ao paciente.
 Nenhuma pessoa externa ao serviço tem direito de acesso ao prontuário
do paciente, a não ser com autorização por escrito e devidamente
reconhecida do paciente ou de seu responsável legal (em caso de
menores de idade ou incapacitados legalmente).
 Todos devem zelar pela preservação e perfeito funcionamento dos
equipamentos do ambulatório, comunicando imediatamente qualquer
defeito dos mesmos (principalmente a caixa com o material para exame
físico)
 Os equipamentos só devem ser utilizados por pessoas devidamente
treinadas.

ROTEIRO PARA ATENDIMENTO DE CONSULTAS NO


AMBULATÓRIO BIAS FORTES

Objetivo
O objetivo desse roteiro é fornecer a você a visão de que os pacientes
que chegam para consulta se encontram em diferentes momentos do
diagnóstico e do acompanhamento da condição de saúde ou doença. Esses
momentos influenciarão sua técnica de atendimento, de abordagem e de
confecção do prontuário médico. As técnicas de anamnese e exame físico já
foram introduzidos nas disciplinas Pediatria I e Pediatria II. Na Pediatria III, e ao
longo da sua vida acadêmica e profissional, elas serão aperfeiçoadas. Esse
roteiro pretende trabalhar a sua capacidade de absorver e compartilhar no
prontuário as informações imprescindíveis a respeito do paciente de forma
concisa. Isso é muito importante. Lembre-se, temos aqui apenas um roteiro.
Sua própria percepção deve ser sempre valorizada.

Consultas em Pediatria
Consulta Tipo I (PRIMEIRA CONSULTA no serviço)

 Característica: O paciente não tem prontuário. Nunca foi atendido no


complexo HC-UFMG.
 Como devo conduzir? Anamnese, exame físico, impressão diagnóstica e
conduta na forma clássica, registrados diretamente no prontuário. Não se
faz rascunho na Pediatria III.

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A primeira consulta atendida pelo aluno no semestre deve conter: a
ANAMNESE detalhada, o EXAME FÍSICO, a IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA
(se é a primeira consulta atendida pelo aluno, os tópicos são
construídos em conjunto com o professor, a partir da segunda consulta
apenas os problemas são construídos em conjunto com o professor) e a
CONDUTA.

Inicialmente, a IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA deve expor a situação clínica


do crescimento, do desenvolvimento, da alimentação e da imunização. Em
seguida, deve mencionar o principal problema diagnosticado (pode ou não
coincidir com a queixa principal) e, posteriormente, deve pontuar os
problemas secundários. Quanto à CONDUTA, deve-se anotar da seguinte
forma: Solicito..., Prescrevo..., Encaminho..., Oriento..., Retorno...

Consulta Tipo II (Retorno para revisão de queixa ou do exame)

 Característica: O paciente compareceu para consulta (primeira consulta


ou consulta de seguimento), há aproximadamente 30 dias, e retorna para
reavaliação ou para trazer os exames solicitados.
 Como devo conduzir? Reler a consulta anterior. Iniciar o atendimento
atual anotando o diagnóstico da última consulta e o motivo do retorno,
por exemplo: “Maria Clara foi diagnosticada na última consulta com
doença do RGE. Na ocasião foi prescrito omeprazol. D. Aparecida retorna
hoje com Maria Clara após ter administrado omeprazol por 4 semanas,
na dose de....”

Buscar concluir se houve melhora total/parcial, piora ou aparecimento de


novos sintomas associados. Perguntar, de forma geral, sobre outros
aparelhos não relacionados ao problema do retorno.

Peso e altura: Lactentes: São pesados e medidos em toda consulta,


inclusive retornos. Crianças pré-escolares, escolares e adolescentes: são
pesados e medidos em retornos se o problema está associado a
emagrecimento ou obesidade; se o problema se associa a hiporexia; se o
retorno ocorreu muito tempo após a consulta.

Examinar o paciente de forma mais sumária. Descrever os dados vitais,


realizar a ectoscopia, o exame dos aparelhos respiratório, cardiovascular e
do abdome. Focar no aparelho que levou ao retorno. Se surgiu queixa de
outro aparelho durante a consulta, expandir o exame.

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Consulta tipo III (Paciente em acompanhamento no serviço):

 Característica: O paciente tem prontuário do HC-UFMG, já realizou várias


consultas no serviço e retorna com uma queixa ou para controle de
saúde.
 Como devo conduzir: ler o prontuário antes do atendimento.
 Leitura do prontuário:
o Pegue um papel de rascunho para fazer suas anotações.
o Identifique quando o paciente passou a ser acompanhado no
serviço, data e idade do mesmo.
o Identifique se o paciente é portador de doença crônica (síndromes
genéticas, doenças raras, insuficiências de órgãos, etc).
o Identifique se o paciente é acompanhado por especialidades
médicas/pediátricas (oftalmo, otorrino, gastro, pneumo, etc).
o Anote todos esses dados no seu rascunho.
o Identifique as consultas dos últimos dois anos. Leia: queixa
principal, impressão diagnóstica, condutas. Se necessário, leia
História da Moléstia Atual.
o Anote os principais diagnósticos no seu rascunho.
o Estruture o primeiro parágrafo do seu atendimento: apresente o
paciente a um possível leitor das suas anotações. Informe se for
portador de doença crônica, informe quais especialidades o
acompanham e os diagnósticos. Informe os diagnósticos que
foram feitos durante o acompanhamento pediátrico e evolução
dos últimos dois anos. Informe o que ficou programado para a
consulta atual.

Observe o exemplo a seguir:

“Paciente de 7anos e 8meses, acompanhado neste serviço desde... É também


acompanhado pelas clínicas de otorrino e pneumologia pediátrica, com
diagnósticos de sinusopatia crônica e asma brônquica. Há dois anos, teve o
diagnóstico de sobrepeso/obesidade primária e dificuldade escolar. Na última
consulta foi observado hipercolesterolemia e a mãe queixou que ainda não
estava lendo. Consultou-se a última vez na pediatria há 08 meses, quando foi
solicitado relatório da escola. Naquela ocasião, foi prescrita dieta com restrição
calórica e marcado retorno para 60 dias, ao qual não compareceu.”

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Chame o paciente: se apresente. Informe que você já possui várias informações,
as quais foram obtidas da leitura do prontuário, mas que muita coisa você não
tem conhecimento. Pergunte como tem passado. Pergunte sobre as pendências
das últimas consulta: “e a dieta? Está seguindo?”.

Faça suas anotações no prontuário, será seu segundo parágrafo: “Hoje retorna
informando que seguiu a dieta por apenas um mês”.

Em seguida, faça a Anamnese Especial. Revise os aparelhos.

Queixas novas: algumas vezes elas são mais importantes do que as pendências.
Neste caso, o paciente estará ansioso por falar sobre elas. Comece por ela.
Construa o segundo parágrafo como nova História da Moléstia Atual. Você não
precisa colocar os títulos QP e HMA, substitua dizendo: “Hoje retorna
informando que há três semanas está apresentando cefaleia de forte
intensidade”. Em seguida, construa novamente a Anamnese Especial. O
parágrafo das pendências poderá ser parte de itens da Anamnese Especial ou
vir depois do último item da Anamnese Especial.

História Pregressa: Fazemos apenas a história pregressa dos meses entre as


consultas. Perguntamos se ocorreram doenças, internações, cirurgias, etc.
Reavaliamos: Imunização, Alimentação, Crescimento e Desenvolvimento.

História Social / Condições de vida / Vivencia familiar / Violência: procure


conhecer um pouco melhor o paciente. Embora seja paciente do serviço, você
não o conhece. Pergunte pelo que não está descrito no prontuário e pergunte
se ocorreram mudanças na vida: desemprego, perda de ente querido, mudança
de domicílio de ente querido, mudança de escola, etc. Quanto à violência,
aborde inicialmente a violência do ambiente e, depois, a violência doméstica
(comece perguntando sobre a violência na cidade, bairro, rua, tráfico de drogas,
boca de fumo e, depois, sobre a agressividade da criança e dos próprios
responsáveis).

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Atendendo a criança e o adolescente no ambulatório de cuidados


primários: o prontuário médico e aspectos éticos envolvidos na prescrição
e nos pedidos de exames complementares
1. Compreender o atendimento a criança e o adolescente no ambulatório
de cuidados primários;
2. Identificar os aspectos éticos relacionados ao prontuário médico;
3. Conhecer os aspectos éticos envolvidos na prescrição;
4. Compreender os aspectos éticos envolvidos nos pedidos de exames
complementares.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulos 1, 3 e 5.
 Textos da Metaturma.

II. Imunizações
1. Conceitos de resposta imune às vacinas;
2. Propriedades das formulações vacinais;
3. Atualização e comentários ao calendário;
4. Situações especiais: contraindicações reais e falsas, situações clínicas
específicas;
5. Imunização passiva (hepatite A, hepatite B, bloqueio vacinal e uso de
Imunoglobulinas).

Bibliografia específica:
 Textos da Metaturma.

III. Distúrbios nutricionais (Desnutrição proteico-energética,


hipovitaminose A, hipovitaminose D)
1. Compreender a epidemiologia dos distúrbios nutricionais;
2. Identificar as situações de risco;
3. Reconhecer precocemente os distúrbios nutricionais;
4. Compreender a avaliação laboratorial nos distúrbios nutricionais;
5. Realizar a abordagem inicial das crianças com distúrbios nutricionais:
caracterização dos distúrbios nutricionais em primários, secundários ou
mistos; elaboração de hipóteses diagnósticas; indicação de propedêutica
pertinente e individualizada; decisão de tratamento específico,

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considerando medidas dietéticas, comportamentais e medicamentosas;
orientação de estratégias de prevenção; utilização de endereços
eletrônicos e periódicos impressos para atualização sobre o tema.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulos 29, 32 e 33.
 Textos da Metaturma.

IV. Anemia ferropenia e ferropenia


1. Reconhecer fatores de risco para Ferropenia/Anemia ferroriva;
2. Estar apto para o diagnóstico de Ferropenia/Anemia ferropriva, pela
interpretação dos dados clínicos e uso racional da propedêutica
complementar;
3. Conhecer as opções terapêuticas para Ferropenia/Anemia Ferropriva;
4. Indicar a profilaxia e o tratamento para Ferropenia/Anemia ferropriva, de
acordo com a especificidade de cada caso e as possibilidades
terapêuticas disponíveis;
5. Reconhecer a não resposta ao tratamento e identificar suas possíveis
causas;
6. Avaliar possíveis diagnósticos diferenciais da Ferropenia/Anemia
ferropriva.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulo 70 (até página 978).
 Textos da Metaturma.

V. Obesidade
1. Compreender a epidemiologia do sobrepeso e da obesidade;
2. Conhecer as principais etiologias da obesidade e a patogênese da
obesidade primária;
3. Identificar os fatores de risco;
4. Classificar o sobrepeso e a obesidade nas diferentes faixas etárias,
segundo a OMS e o Ministério da Saúde;
5. Identificar as manifestações e repercussões clínicas da obesidade;
6. Compreender a propedêutica da obesidade e de suas repercussões
clínicas;

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7. Elaborar hipóteses diagnósticas, baseadas na história clínica, no exame
físico e na propedêutica, bem como o diagnóstico diferencial;
8. Elaborar plano de cuidados e tratamento específico, considerando
medidas dietéticas, comportamentais e medicamentosas;
9. Conhecer as estratégias de prevenção individual e coletiva;
10. Conhecer as medidas preventivas contra o sedentarismo.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulo 30.
 Textos da Metaturma.

VI. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor


1. Definir e reconhecer lactentes e crianças com atraso do desenvolvimento
neuropsicomotor (DNPM).
2. Identificar o atraso global do DNPM e as suas principais causas
(identificar sinais de síndrome do neurônio motor superior. Principal
etiologia – paralisia cerebral).
3. Identificar o atraso motor do desenvolvimento e as suas principais causas
(identificar sinais de síndrome do neurônio motor inferior. Principal
etiologia – Distrofia muscular de Duchenne).
4. Identificar o atraso da linguagem e/ou interação social e as suas
principais causas (Principal etiologia – Autismo).
5. Realizar propedêutica inicial para cada situação.

Bibliografia específica:
 A ser definida ao longo do semestre.

VII. Constipação intestinal

Constipação intestinal

1. Compreender a epidemiologia da constipação intestinal.


2. Compreender a classificação e etiopatogênese da constipação intestinal:
aguda, crônica; funcional, orgânica
3. Identificar os fatores de risco para a constipação intestinal, incluindo
medicações constipantes.
4. Reconhecer as manifestações clínicas da constipação intestinal.
5. Compreender o conceito e classificação da incontinência fecal e a sua
repercussão sobre a saúde psicossocial da criança e da família.
6. Compreender as complicações da constipação intestinal crônica.

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7. Conhecer a propedêutica complementar da CIC.
8. Compreender o tratamento da CICF.
9. Compreender a profilaxia da constipação intestinal.
10. Compreender o prognóstico da constipação intestinal crônica.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulo 36.
 Textos da Metaturma.

VIII. Refluxo gastroesofágico

Refluxo Gastresofágico – RGE

1. Compreender o conceito e a epidemiologia do RGE e da DRGE


2. Compreender o que é a barreira anti-refluxo e citar seus componentes.
3. Compreender a fisiopatologia da DRGE na criança.
4. Compreender a classificação do RGE: fisiológico versus patológico.
5. Compreender as manifestações clínicas, esofageanas e extra esofageanas
da DRGE.
6. Conhecer o diagnóstico diferencial da DRGE.
7. Conhecer os principais exames propedêuticos da DRGE e suas indicações.
8. Compreender o tratamento da DRGE.
9. Compreender o prognóstico do RGE.

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulo 43.
 Textos da Metaturma.

IX. Dor abdominal recorrente


1. Conhecer o conceito, a fisiopatologia e a história natural das dor
abdominal crônica recorrente;
2. Compreender a epidemiologia;
3. Conhecer a classificação da dor abdominal crônica recorrente;
4. Elaborar hipóteses diagnósticas sindrômicas e etiológicas, baseadas na
história clínica e exame físico, bem como o diagnóstico diferencial;
5. Elaborar plano de cuidados e tratamento;
6. Identificar as situações de risco que necessitem de encaminhamento para
especialistas;
7. Identificar os sinais de alerta que indicam urgência da referida condição.

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Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulos 35.
 Textos da Metaturma.

X. Dermatoses mais comuns na infância e adolescência


1. Realizar anamnese com descrição clara da evolução das lesões, incluindo
alterações ocorridas após a instituição de qualquer terapêutica.
2. Identificar e descrever as lesões elementares de pele, agrupando-as em
cinco categorias básicas: manchas ou máculas; formações sólidas;
formações líquidas; alterações de espessura e perdas teciduais.
3. Descrever a configuração das lesões (anular, numular, linear, serpiginosa,
umbilicada, herpertiforme) e descrever a distribuição (disseminadas,
simétricas, fotoexpostas, localizadas, regionais).
4. Realizar exame físico completo para diagnosticar uma eventual doença
sistêmica como causa de lesão mais localizada.
5. Conhecer os princípios básicos do tratamento dermatológico:
medicações tópicas versus sistêmicas (benefícios e riscos); medidas de
higiene (sabões, xampus, antissépticos, óleos); escolha do veículo de
acordo com a fase evolutiva da doença (fase aguda exsudadtiva-
soluções aquosas, loções ou cremes; fase crônica com lesões secas-
pomadas ou unguentos) ou de acordo com a região acometida (áreas
pilosas- loção, spray, solução ou gel; áreas de dobra- pó ou creme).
6. Reconhecer dermatoses complexas que necessitem do auxílio do
dermatologista para abordagem específica (evoluções atípicas pós-
tratamento, dermatoscopia, exame micológico, biópsia de pele).
7. Compreender a epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, história
natural, tratamento, prognóstico e profilaxia das dermatoses mais
comuns na infância e adolescência.
 Escabiose
 Pediculose
 Prurigo agudo
 Molusco contagioso
 Verrugas (Simples; Plana; Filiforme; Plantar)
 Herpes (Simples; Zoster)
 Larva migrans cutânea
 Tungíase
 Eczema atópico

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 Dermatite seborreica
 Dermatite de fralda
 Dermatite de contato
 Eczemátide hipocromiante
 Impetigo
 Intertrigo
 Celulite
 Erisipela
 Foliculite/Furúnculo
 Abscesso
 Tínea (corpo, couro cabeludo e unhas)
 Ptiríase versicolor
 Miliária
 Milium
 Hemangioma plano
 Urticária
 Farmacodermia
 Queilose/Queilite
 Síndrome mão-pé-boca
 Ceratose folicular de face extensora

Bibliografia específica:
 LEÃO E et al. Pediatria Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed.
2013. Capítulo 88.
 Textos da Metaturma.

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