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encontrando-se por nada menos de cento e oito vezes nas páginas do

N.T., onde é traduzida por «desejar», «rogar», «consolar», «exortar»,

«implorar», etc. Praticamente tudo quanto se inclui na pregação e no

ensino está envolvido neste vocábulo.

2. «... consolamos...» No original grego temos «paramutheomai», que

signifca «encorajar», «animar», «confortar». O pregador precisa saber mais

do que pregar contra o mal, porquanto também deve encorajar um andar

santo. Também precisa saber consolar aos que sofrem, aos moribundos,

aos afitos. Deve saber como encorajar alguém a ter fé quando está

atravessando uma hora negra, mesmo quando não mais parece haver

razão para crer, e nem haver recompensa para isso. É mister que Cristo

se torne bem real na vida do crente, pois, de outro modo, chegado o

momento de negridão, cairá ele no desespero.(Quanto à palavra grega

aqui usada, ver igualmènte os trechos de João 11:19,31; I Tes. 2:11 e 5:14.

E, quanto à sua forma nominal, ver I Cor. 14:3). Os crentes

tessalonicenses sofriam tristezas, por estarem sendo perseguidos.

Precisavam de consolo. Na verdade, porém, nenhum homem está isento

da tragédia, e eventualmente isso ocorre conosco, precisando nós da

graça gentil do consolo, em nossas vidas. Essa palavra tam bém pode sig

n ifcar «admoestar», «persuadir», «convencer de más ações», mostrando


assim, dentro do vocabulário cristão, o elevado alvo da inquiriçãb

espiritual.

3. «...admoestamos...» No grego original é «marturomai», que signifca «dar

testemunho», embora aqui signifque «insistir sobre», «implorar». Dentro

da frase, esse é o verbo que tem por objeto direto o que segue. A

admoestação do apóstolo, a sua insistência, era que os crentes

tessalonicenses andassem de modo digno a Deus Pai, a quem pertenciam

como flhos, e de cujo reino eram cidadãos.

«...viverdes...» No grego temos, uma vez mais, o verbo «andar». Por cerca

de cinqüenta vezes, nas páginas do N.T., é usada a metáfora do ato de

«andar», indicando a conduta geral, a maneira ou hábito de vida. (A

questão é com entada em G á l. 5:16,25). Se o crente tiver de andar

apropriadamente, é mister que o faça através do poder e da infuência do

Espírito Santo, porquanto o andar verdadeiramente espiritual está além

da capacidade do homem natural.

Metáfora Do Ato De Andar


1. Todos os mandamentos éticos do N.T., estão relacionados ao modo
de
«andar», ou seja, à maneira do crente conduzir-se neste mundo. O ato
de
andar é uma série de quedas interrompidas. Em nossas imperfeições,
caímos com freq üência, e m esmo q u a nd o andam os, levamos
conosco
muitas quedas. Porém, o crente autêntico acaba encontrando a vitória
cabal
sobre todos os vícios.2:12: exortando-vos e consolando-vos e instando

que andásseis de um modo digno de Deus, o qual vos chama ao seu reino

e glória.

São aqui alistados os elementos necessários da pregação e do ensino

cristãos, a saber:

1. «...exortamos...» No grego é «parakaleo», que quer dizer «apelar»,

«instar», «exortar», «consolar», «im plorar». P aulo réfere-se a qui ao

encorajamento e à instrução, bem como à denúncia contra o mal. Essa

palavra tem sentido bem geral, encontrando-se por nada menos de cento

e oito vezes nas páginas do N.T., onde é traduzida por «desejar», «rogar»,

«consolar», «exortar», «implorar», etc. Praticamente tudo quanto se inclui

na pregação e no ensino está envolvido neste vocábulo.

2. «... consolamos...» No original grego temos «paramutheomai», que

signifca «encorajar», «animar», «confortar». O pregador precisa saber mais

do que pregar contra o mal, porquanto também deve encorajar um andar

santo. Também precisa saber consolar aos que sofrem, aos moribundos,

aos afitos. Deve saber como encorajar alguém a ter fé quando está
atravessando uma hora negra, mesmo quando não mais parece haver

razão para crer, e nem haver recompensa para isso. É mister que Cristo

se torne bem real na vida do crente, pois, de outro modo, chegado o

momento de negridão, cairá ele no desespero.(Quanto à palavra grega

aqui usada, ver igualmènte os trechos de João 11:19,31; I Tes. 2:11 e 5:14.

E, quanto à sua forma nominal, ver I Cor. 14:3). Os crentes

tessalonicenses sofriam tristezas, por estarem sendo perseguidos.

Precisavam de consolo. Na verdade, porém, nenhum homem está isento

da tragédia, e eventualmente isso ocorre conosco, precisando nós da

graça gentil do consolo, em nossas vidas. Essa palavra tam bém pode sig

n ifcar «admoestar», «persuadir», «convencer de más ações», mostrando

assim, dentro do vocabulário cristão, o elevado alvo da inquiriçãb

espiritual.

3. «...admoestamos...» No grego original é «marturomai», que signifca «dar

testemunho», embora aqui signifque «insistir sobre», «implorar». Dentro

da frase, esse é o verbo que tem por objeto direto o que segue. A

admoestação do apóstolo, a sua insistência, era que os crentes

tessalonicenses andassem de modo digno a Deus Pai, a quem pertenciam

como flhos, e de cujo reino eram cidadãos.

«...viverdes...» No grego temos, uma vez mais, o verbo «andar». Por cerca

de cinqüenta vezes, nas páginas do N.T., é usada a metáfora do ato de


«andar», indicando a conduta geral, a maneira ou hábito de vida. (A

questão é com entada em G á l. 5:16,25). Se o crente tiver de andar

apropriadamente, é mister que o faça através do poder e da infuência do

Espírito Santo, porquanto o andar verdadeiramente espiritual está além

da capacidade do homem natural.

Metáfora Do Ato De Andar


1. Todos os mandamentos éticos do N.T., estão relacionados ao modo
de
«andar», ou seja, à maneira do crente conduzir-se neste mundo. O ato
de
andar é uma série de quedas interrompidas. Em nossas imperfeições,
caímos com freq üência, e m esmo q u a nd o andam os, levamos
conosco
muitas quedas. Porém, o crente autêntico acaba encontrando a vitória
cabal
sobre todos os vícios.
2. O andar do crentç precisa envolver as seguintes características:
a. Honestidade (ver I Tes. 2:12).
b. Ser digno de Deus (ver I Tes. 2:12), ser digno do Senhor (ver Col.
1:10), e ser digno de nossa vocação (ver Efé. 4:1).
No Espírito (ver Gál. 5:25), e como filhos da luz (ver Efé. 5:8).
« . . . dig no de D e u s ...» No grego encontramos o termo «aksios», um
advérbio muito bem traduzido aqui, isto é, de maneira tal que o crente
possa ser aprovado por ele, cuja vida seja agradável ao Senhor, sendo
conduzidos ao destino que o Senhor planejou para nós, em Cristo
Jesus.
(Comparar com Col. 1:10). Essa passagem diz: «...a fim de viverdes de
modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda
boa
obra, e crescendo no pleno conhecimento de Deus». É dessa maneira
que
podemos cultivar uma conduta digna. Nessa referência há notas
expositivas
mais completas, sobre o assunto. Também se pode comparar com
o'trecho
de Efé. 4:1: «Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis
de
modo digno da vocação a que fostes chamados...» (As notas expositivas
ali
existentes também são instrutivas sobre a questão). Essa expressão
tem sido
encontrada em vários papiros e inscrições de tipo diverso do N.T., bem
como em antiquíssimos documentos cristãos, como em I Clemente 21:1
e
Policarpo 5:2.
«...vos chama para o seu reino e glória...» (Comparar com Col. 1:12,13).
Foi Deus quem nos tomou «aptos» para participarmos da herança dos
santos, na lu z . Foi ele quem nos livrou do reino das trevas,
transportando-nos para o reino de Seu Filho amado. Nossa «cidadania»
j á se
acha no reino celestial, embora ainda não tenhamos sido levados para
ali.

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