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ÉTICA

Ação e ética
Liberdade
Ética e cidadania
Prof. Igor Coelho
Ação e ética
A liberdade

A ética é definida pela ação do indivíduo, mas para determinar quando indivíduo é de fato livre para agir
surgem três teorias: Teoria do determinismo absoluto; teoria da liberdade absoluta; teoria da relação
dialética entre liberdade e determinismo.
DETERMINISMO ABSOLUTO

A liberdade não existe, pois o homem é sempre determinado,


seja por sua natureza biológica (necessidades e instintos), seja
por sua natureza histórico-social (leis, normas, costumes). Ou
seja, as ações individuais seriam causadas e determinadas por
fatores naturais ou constrangimentos sociais, e a liberdade seria
apenas uma ilusão. Esta é a concepção dos filósofos materialistas
do séc. XVIII: os franceses Helvetius (1715-1771) e Holbach
(1723-1789), por exemplo.
LIBERDADE ABSOLUTA

O homem é sempre livre. Embora os defensores dessa posição


admitam a existência das determinações de origem externa,
sociais, e as de origem interna, tais como os desejos, impulsos
etc., sustentam a tese de que o indivíduo possui uma liberdade
moral que está acima dessas determinações. Ou seja, apesar de
todos os fatores sociais e subjetivos que atuam sobre cada
indivíduo, ele sempre possui uma possibilidade de escolha e
pode agir livremente a partir de sua autodeterminação. A maior
expressão dessa concepção filosófica acerca da liberdade é
encontrada no pensamento de Jean-Paul Sartre, que afirmou
que o homem está condenado a ser livre.
RELAÇÃO ÉTICA ENTRE LIBERDADE E DETERMINISMO

O homem é determinado e livre ao mesmo tempo. Estes dois polos não se excluem; antes, se complementam. Nesta
perspectiva não faz sentido pensar em uma liberdade absoluta, nem em uma negação absoluta da liberdade. A liberdade é
sempre concreta, situada no interior de um conjunto de condições objetivas de vida. Embora nossa liberdade seja
restringida por fatores objetivos que cercam a nossa existência concreta, podemos sempre atuar no sentido de alargar as
possibilidades dessa liberdade, e isso será tanto mais eficiente quanto maior for a nossa consciência a respeito desses
fatores. Compactuam com essa concepção Espinosa, Hegel e Marx. Embora haja muitas diferenças 0entre eles, o ponto em
comum é a ideia de que a liberdade é a compreensão da necessidade (dos determinismos).
Racionalismo ético
A razão humana possui lugar central na vida ética
Racionalismo
Duas ético na ética racionalista: a intelectualista e a
correntes se destacam
voluntarista
As duas correntes concordam que somos seres passionais, ou seja,
sofremos influencia dos apetites, desejos e impulsos.
Os desejos muitas vezes são desmedidos e cabe a razão dar esse
limite.
Algumas paixões nos tornam imorais e incapazes da vida ética.
A ética apresenta-se como trabalho da vontade ou da inteligência no
controle das paixões.
Concepção intelectualista
Depende do conhecimento, só por
VIDA ignorância que fazemos o mal e nos A RAZÃO DEVE Para conduzir
ÉTICA deixamos nos arrastar pelos impulsos CONCHECER O BEM a vontade
e paixões contrárias a virtude.

A vida ética depende do


desenvolvimento da inteligência
ou razão, sem a qual a vontade
não poderá atuar.
A vontade boa
Se a vontade for orienta nossa
ConcepçãoDepende
voluntarista
essencialmente
boa = virtude inteligência no
da vontade, porque dela momento da escolha
depende nosso agir e por
VIDA
que ela pode querer ou
ÉTICA
não o que a inteligência Se a vontade for A vontade má desvia
ordena. má = vício nossa razão da boa
escolha no momento
de agir

A vida ética depende da


qualidade de nossa vontade e da
disciplina para forçá-la rumo ao
bem. O dever educa a vontade
para que se torne reta e boa.
O bem é aquilo que maximiza o benefício
Princípio Princípio da e reduz a dor e o sofrimento. Terão mais
Universal utilidade valor do ponto de vista ético ações que
beneficiarem o maior número de pessoas
possível.

O útil (useful) é entendido como


aquilo que contribui para o bem-estar
geral

Atualmente a perspectiva utilitarista é visível nas decisões que têm por base a análise custo-benefício, sendo
o comportamento eticamente correto se o número de benefícios causados for superior aos custos originados
por esse comportamento. O utilitarismo não hesitará em violar uma regra moral para tentar obter um
grande bem para um grande número de pessoas, justificando deste modo os meios com os fins, para além
do fato, o que é aliás uma das críticas feitas a esta teoria, aparentemente não ter qualquer preocupação com
a minorias, importando apenas a maximizar o bem para o maior número de pessoas possível.
Princípios fundamentais do utilitarismo
1. Princípio do bem-estar
2. Consequencialismo
3. Agregação
4. Imparcialidade
5. Universalismo

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