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PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA

Prof: CARLOS FARIAS Frente: 02 Aula: 10

1. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA 3. ECLIPSE: ocorre devido à propagação retilínea da luz,


quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhados.
1.1. PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS RAIOS
LUMINOSOS: quando raios de luz se cruzam, cada um segue
sua trajetória independente dos outros.
Luz Luz A foto
azul vermelha evidencia o
princípio da
independência
dos raios de
luz.

1.2. PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE DOS RAIOS


LUMINOSOS: a trajetória do raio de luz não depende do
sentido de percurso. Considere um observador na Terra:

Na penumbra Na sombra
da Lua, o da Lua, o
observador vê observador
o eclipse vê o eclipse
parcial do Sol total do Sol

Pelo fato das distâncias entre o Sol, a Lua e a Terra


variarem, pode acontecer que somente o prolongamento do
cone de sombra da Lua intercepte a superfície terrestre; e um
observador nessa região da Terra recebe luz apenas das
regiões periféricas do Sol e verá a região central do disco
Pelo princípio da reversibilidade, o motorista solar encoberto pela Lua. Esse é um tipo especial de eclipse
vê o passageiro pelo espelho retrovisor e este chamado de eclipse anular do Sol.
também vê o motorista pelo mesmo espelho.

1.3. PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA DOS RAIOS


LUMINOSOS: nos meios homogêneos e transparentes, a luz
se propaga em linha reta.

Eclipse anular do Sol


A sombra projetada por um
edifício evidencia a Sombra
projetada O eclipse total da Lua ocorre quando a Lua penetra o cone
propagação retilínea da luz.
de sombra da Terra. Nessa situação, a Lua não recebe luz do
2. SOMBRA E PENUMBRA Sol, e um observador, na Terra, deixa de vê-la. Se a Lua
A sombra corresponde a uma região com ausência total de estiver parcialmente dentro do cone de sombra da Terra
luz, enquanto a penumbra corresponde a uma região teremos o eclipse parcial da Lua.
parcialmente iluminada.
Considere uma fonte de luz pontual F, um corpo opaco C e
um anteparo A. No anteparo notam-se distintamente duas
regiões: uma região iluminada pela fonte e uma região não-
iluminada (sombra projetada). 4. AS FASES DA LUA
A face da Lua voltada para a Terra pode não coincidir com
aquela iluminada pelo Sol. Quando a face da Lua voltada para
a Terra é a não-iluminada pelo Sol temos a fase da lua nova.
A fase da lua cheia ocorre quando a face voltada para a Terra
é a iluminada pelo Sol. Na passagem da lua nova para a lua
cheia temos a fase do quarto crescente, quando apenas um
quarto da Lua está iluminado, e na passagem da lua cheia
para a lua nova, a fase do quarto minguante.
Considerando F uma fonte de luz extensa AB
observaremos, sobre o anteparo A, três regiões: uma região
iluminada pela fonte, uma região parcialmente iluminada
(penumbra projetada) e uma região não-iluminada (sombra
projetada).

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Obs1: O intervalo de uma fase da Lua para a outra é de
aproximadamente 7 dias.
Obs2.: Os eclipses da Lua ocorrem na lua cheia e os
eclipses do Sol, na lua nova.

5. CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO


Um objeto de altura o, colocado a uma distância p do
orifício de uma câmara escura, projeta sua imagem invertida,
de altura i, na parede oposta a uma distância p’ do orifício.
Pela semelhança entre os 02. A formação de sombra evidencia que:
triângulos ABO e A’B’O, a) a luz se propaga em linha reta.
temos: b) a velocidade da luz não depende do referencial.
c) a luz sofre refração.
o = i Altura d) a luz é necessariamente fenômeno da natureza
p p’ base corpuscular.
e) a temperatura do obstáculo influi na luz que o atravessa.

APLICAÇÕES 03. O fenômeno conhecido como eclipse solar evidencia que a


luz:
01. Durante um eclipse solar, um observador: a) é independente quando se propaga.
a) no cone de sombra, vê um eclipse parcial. b) é reversível quando se propaga.
b) na região de penumbra, vê um eclipse total. c) se propaga em linha reta.
c) na região plenamente iluminada, vê a Lua eclipsada. d) se propaga em linha curva.
d) na região da sombra própria da Terra, vê somente a Lua. e) contorna os objetos ao se propagar.
e) na região plenamente iluminada, não vê o eclipse solar.
04. Quando a Lua se coloca entre o Sol e a Terra, durante o
eclipse do Sol, ela projeta sobre a superfície terrestre uma
região de sombra e outra de penumbra.
Para um observador situado na região de penumbra:
a) o eclipse será total e o disco solar ficará totalmente escuro.
b) o eclipse será total e o disco solar ficará cinza.
c) o eclipse será parcial.
02. No esquema da figura representamos o Sol, a Terra e a d) o eclipse será parcial, pois o disco solar ficará cinza.
Lua. Para um observador na superfície da Terra voltada para e) não haverá eclipse.
a Lua (ponto O):
a) é noite, fase de Lua nova e ocorre eclipse da Lua. 05. A figura abaixo mostra um eclipse solar no instante em
b) é dia, fase de Lua cheia e ocorre eclipse do Sol. que é fotografado em cinco diferentes pontos do planeta.
c) é noite, fase de Lua cheia e a Lua está visível.
d) é dia, fase de Lua nova e ocorre eclipse da Lua.
e) é noite, fase de Lua cheia e ocorre eclipse da Lua.

03. No dia 03/11/94 tivemos o eclipse total do Sol, visível no


sul do Brasil. No Rio de Janeiro, o eclipse foi parcial e, no
hemisfério norte, ele não foi observado. Com base no Três dessas fotografias estão reproduzidas abaixo.
enunciado, é correto afirmar que, nesse dia, a fase da Lua era:
a) cheia, para qualquer lugar da Terra.
b) nova, para qualquer lugar da Terra.
c) cheia, apenas para o hemisfério sul da Terra.
d) nova, apenas para o hemisfério sul da Terra.
e) quarto crescente para as regiões tropicais. As fotos poderiam corresponder, respectivamente, aos pontos:
a) III, V e II. c) II, IV e III e) I, II e V.
04. Um homem de 2,0 m de altura coloca-se a 0,5 m de uma b) II, III e V. d) I, II e III
câmara escura (de orifício) de comprimento 30 cm. O tamanho
da imagem formada no interior da câmara é: 06. A fase da lua na qual é possível ocorrer um eclipse solar é:
a) 0,8 m b) 1,0 m c) 1,2 m d) 1,4 m e) 1,6 m a) nova. d) cheia.
b) quarto minguante. e) qualquer
REVISÃO c) quarto crescente.

01. Numa aula prática de física foi feito o experimento 07. Determine o tamanho da imagem formada no interior de
esquematizado nas figuras I e II, onde o professor alternou a uma câmara escura de orifício, de 30 cm de comprimento, de
posição da fonte e do observador. Com esse experimento, o um homem de 2,0 m de altura colocado a 50 cm da câmara.
professor pretendia demonstrar uma aplicação da (o): a) 1,4 m b) 1,2 m c) 1,8 m d) 1,6 m e) 1,1 m
a) reflexão difusa.
b) fenômeno da difração.
c) princípio da reflexão.
Gabarito da Revisão
d) princípio da reversibilidade da Luz.
01.d 03.c 05.a 07.b
e) princípio da independência dos raios luminosos. 02.a 04.c 06.a

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