1. Introdução
Até 1936, não havia tratamentos clínicos com medicamentos que fossem
-
-
considerada.
-
Contextos
-
.
in vivo.
-
-
ceto, o .
Cephalospo-
1953
.
1956
orientalis.
1
-
1959
-
coccus
intra-hospitalares naquele momento.
1963
purpurea.
-
-
sulfonamida.
-
-
-
-
-
-
-
Antimicrobianos
Sensibilidade Toxicidade
Resistência Metabolismo
Infecção
Microrganismo Hospedeiro
Imunidade
-
-
3
Sta-
-
-
na comunidade.
-
-
-
surtos.
-
remos esses aspectos principais.
a) Concentração sérica
-
-
-
5
-
in
vivo -
c) Meia-vida
-
-
-
-
-
-
in vivo
-
-
pendentes.
-
-
-
pneumococos.
-
-
nismos.
-
-
-
Bactericidas
Sulfamidas
Quinolonas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
9
-
-
CAPÍTULO 2
Aspectos morfológicos das bactérias: mecanismos de ação dos
-
sistentes a essas drogas.
A - Parede celular
-
-
formação linear, formando cadeias interligadas por meio de pontes cruzadas
-
-
10
-
res são produzidos separadamente e, em seguida, transportados para o meio
-
-
-
das porinas. Pela natureza delgada da parede, a impregnação por corantes
Membrana celular
Parede celular
Constitui uma barreira de permeabilidade
Gram positivas A parede celular dos Gram positivos é
seletiva para o meio extracelular; alguns
composta por inúmeras camadas de
antimicrobianos provocam desestruturação
peptidoglicanos, enquanto a parede celular dos
dessa membrana, permitindo a saída de
Gram negativos é composta por apenas 1
elementos vitais da bactéria, ocasionando a Gram negativas camada; a parede celular permite que a
morte bacteriana. A membrana celular
bactéria sobreviva em ambientes com pressão
contém as proteínas ligadoras, como as
osmótica menor que a de seu citoplasma.
PBPs (Penicillin-Binding Proteins).
Membrana externa
Espaço periplásmico
As bactérias Gram positivas são
Este compartimento contém enzimas
desprovidas de membrana externa; nas
degradativas (proteases, nucleases, fosfatases)
bactérias Gram negativas, a membrana
que agem em moléculas grandes e
externa constitui um importante fator de
impermeáveis. Esse espaço contém enzimas
virulência pela presença dos
que inativam antibióticos como as beta-
lipopolissacárides (LPSs); a membrana
lactamases. As bactérias Gram positivas não
externa ainda apresenta proteínas
apresentam espaço periplásmico, mas
denominadas porinas, importantes no
secretam exoenzimas e realizam a digestão
mecanismo de ação e na resistência a
extracelular.
determinados antimicrobianos.
11
-
-
-
osmolaridade.
disposta externamente à parede celular. Confere proteção adicional à célula,
-
tudo por intermédio de estruturas proteicas denominadas porinas. Por meio
-
-
-
-
-
-
ria em análise, como capacidade de fermentação de açúcares, presença de
Morfologias Espécies
· S. aureus.
Staphylococcus
· S. epidermidis;
;
· S. lugdunensis.
· Grupo A: S. pyogenes;
· Grupo B:
· S. pneumoniae;
Cocos · S. bovis.
Streptococcus - Grupo Viridans:
· S. milleri;
;
· S. mutans;
· S. oralis;
· S. salivarius;
· S. sanguis.
- E. faecalis;
Enterococcus - E. faecium;
- E. avium/E. gallinarum.
13
- B. anthracis;
Bacillus
- B. cereus.
Listeria - L. monocytogenes.
- C. diphtheriae;
Bacilos aeróbios Corynebacterium
- Corynebacterium sp.
- N. asteroides;
Nocardia - N. brasiliensis;
- N. farcinica.
Morfologias Espécies
- C. tetanii;
- C. botulinum;
Clostridium
Bacilos anaeróbios ;
- C. perfringens.
- A. israeli.
Morfologias
- Escherichia coli;
- Klebsiella sp. (K. pneumoniae);
- Enterobacter sp. (E. cloacae);
- Citrobacter sp. (C. freundi);
- Proteus sp. (P. mirabilis);
Bacilos fermentadores sp.;
- Salmonella sp. (S. typhi, S. paratyphi, S. typhimurium);
- Shigella sp. (S. shigellae);
;
- Helicobacter pylori;
- Campylobacter sp. (C. jejunii).
- Pseudomonas aeruginosa;
- Acinetobacter baumannii;
Bacilos não fermentadores - Aeromonas sp.;
- Stenotrophomonas maltophilia;
- Burkholderia cepacia.
- Neisseria ( , N. gonorrhoeae);
- Moraxella catarrhalis;
Cocos/cocobacilos - Haemophilus sp. ( );
- Brucella sp.;
- Bordetella sp. (B. pertussis, B. parapertussis).
- Leptospira interrogans;
- Treponema pallidum;
14 - Borrelia burgdorferi.
- Vibrio cholerae;
Legionella (L.
pneumophila), Mycoplasma (M. pneumoniae) e Chlamydia ( ,
C. pneumoniae e ).
métodos de coloração. Por exemplo: e .
As micobactérias (Mycobacterium tuberculosis, M. leprae, M. avium-intra-
cellulare, M. kansasii
álcool-ácido-resistentes.
-
-
- Penicilinas;
- Cefalosporinas;
- Cefamicinas;
15
-
Alteração da estrutura
das porinas da membra-
Permeabilidade reduzida na externa, impedindo a
Gram
- penetração do beta-
mica).
de ação. Produção de
-
nam com lise celular.
proteínas
-
cada na presença dessas drogas. Sua apresentação clássica é a associação
sulfametoxazol-trimetoprima, atuante sobre várias espécies de bactérias,
-
-
-
As rifamicinas ligam-se irreversivelmente à RNA-polimerase bacteriana,
torna inibido para ligação ao RNAm e, desta forma, incapaz de iniciar a tra-
- Amicacina;
- Estreptomicina;
- Gentamicina;
- Neomicina;
- Tobramicina.
-
- 17
pal representante é a clindamicina.
- Azitromicina;
- Claritromicina;
- Eritromicina;
- Roxitromicina;
As tetraciclinas impedem a ligação do RNA transportador ao ribossomo,
-
cente. O mecanismo de ação é o mesmo para as glicilciclinas, representadas
-
contra protozoários.
-
tese proteica
Tipos de Bactérias Mecanismos
-
Gram
-
alteração da estrutura da
Gram nega-
enzima, impedindo ligação
Produção de transferases
-
-
vas e Gram
plasmidial).
Redução de perme- Alteração dos mecanismos
abilidade de mem- Gram nega- -
ponsáveis pela penetração
18
Alteração de alvo - -
- vas e Gram
(estreptomicina)
Alteração de alvo
- -
vas.
lincosamidas plasmidial).
- Produção de “bombas de
vas.
-
cruzada.
-
-
-
-
CAPÍTULO 3
toxicidade.
-
-
sadas por diversas bactérias. A descoberta da penicilina é creditada ao Dr.
Penicillium nota-
tum, produzia uma substância que inibia o crescimento bacteriano. Essa
21
- Penicilinas;
- Monobactâmicos;
-
- Tempo-dependentes.
-
-
compor a parede.
-
22
-
quentemente, quanto à permeabilidade de suas paredes celulares ao an-
-
lular.
-
-
23
-
-
-
de alergia deve ser sempre cuidadosa.
Peni-
cillium
-
-
Pseudomonas
- Ampicilina;
- Amoxicilina.
-
coccus aureus e -
cos, pneumococos de quase todos os grupos, e algu-
, , Listeria mo-
.
-
Enterobacteriaceae
ea
-
-
tos, deve ser administrada por via intravenosa ou intramuscular, a intervalos
-
-
Penicilina cristalina
IM
IM
- ;
- ;
- .
- Clostridium tetani;
- .
- sp.;
- .
- Meningites por e com sensibilidade comprovada;
- Endocardites;
-
cula. É mais bem absorvida que a ampicilina quando administrada por via oral,
-
E. coli,
Proteus mirabilis, Salmonella e
En-
terobacteriaceae, e Pseudomonas. A ampicilina é mais
Enterococcus e
E. coli é resistente à ampici-
;
- Enterococcus;
;
- Salmonella;
;
- Listeria;
- Enterobactérias.
- Meningite bacteriana;
-
-
-
-
-
- Meningites;
- Endocardite;
- Sepse.
-
28
Pseudomonas
Pseudomonas
-
-
-
resistentes, S. aureus,
Acinetobacter baumannii.
Pseudomonas
Pseu-
domonas
-
29
intra-abdominais.
Acinetobacter baumannii.
-
em ambiente hospitalar.
em ambiente hospitalar.
CAPÍTULO 4
Cephalosporium
-
-
- 31
-
S. aureus
Streptococcus
E. coli
,
M. catarrhalis, , N.
gonorrhoeae
-
--
--
P.
aeruginosa
,
--
S. aureus
-
5ª (?) -
--
Staphylococcus
-
-
-
-
-
-
-
-
-
33
Streptococcus pyogenes
Staphylococcus
Streptococcus
pneumoniae -
e Moraxella catarrhalis -
-
ro Neisseria
-
Enterobac-
teriaceae Esche-
richia coli
E. coli
-
ros Citrobacter, Enterobacter, e Proteus
Salmonella e Shigella
-
ruginosa
Pseu-
-
As ce , Le-
gionella e Mycoplasma
-
-
Citro-
bacter, Enterobacter, , Proteus, e
-
-
-
in vitro
no
Streptococcus pyogenes
Hae-
e Moraxella catarrhalis
E. coli -
E. coli
-
bolus
-
Streptococcus pneumoniae, -
e Moraxella catarrhalis -
-
-
-
-
-
-
-
-
typhi Shigella
-
-
eles,
Staphylococcus -
-
-
-
Staphylococcus aureus -
-
-
rash
relaciona-
-
-
-
-
CAPÍTULO 5
.
-
-
-
Escheri-
marcescens e
43
-
-
-
e ( e )
e
Enterobacteriaceae -
Citrobacter Enterobacter e -
-
-
nosa -
e
-
-
.
sp. e
44 -
-
e Acinetobacter.
-
-
- 45
Enterobacteriaceae -
Citrobacter Enterobacter
e -
-
-
- -
IV
IV -
P. ae-
IM
-
-
47
CAPÍTULO 6
Quinolonas
1. Introdução
-
-
Mecanismo de ação
-
Farmacodinâmica
Resistência
Propriedades
48
2. Mecanismo de ação
-
Quinolonas
3. Mecanismos de resistência
-
-
-
-
4. Aspectos farmacológicos
-
-
-
-
-
-
5. Espectro de ação e uso clínico
-
Proteus
Hae-
au-
reus
-
-
-
-
Quinolonas
-
-
swab
-
Quinolonas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7. Efeitos adversos
-
rash
-
-
-
-
-
-
Quinolonas
-
-
CAPÍTULO 7
Macrolídeos
1. Introdução
-
-
-
Mecanismo de ação
Farmacodinâmica
Resistência
Propriedades
2. Eritromicina
56
Streptomyces erythreus
-
-
Macrolídeos
, , Staphylococcus -
, ,
, , , -
, , , ,
, , , Mycoplasma
, , , -
, , e
-
-
-
57
-
-
-
3. Espiramicina
-
-
-
-
4. Azitromicina
Strep-
tococcus e Staphylococcus
, , -
, , , ,
Macrolídeos
, e
5. Claritromicina
-
,
e
-
-
M. abscessus e
-
Eritromicina (diversas
apresentações
comerciais:
Pantomicina®,
Eritrex®, Ilosone®)
-
Espiramicina
(Rovamicina®)
Azitromicina -
(Zitromax®)
Claritromicina -
(Klaricid®)
Macrolídeos
Infecções em que
os macrolídeos
Macrolídeos Doses para adultos
escolha
Infecções em que
os macrolídeos
Macrolídeos Doses para adultos
escolha
Mycoplasma
Ureaplasma
Streptococcus
Macrolídeos
-
-
-
Streptomyces orientales
-
Enterococcus Staphylococcus
aureus
64
-
-
-
-
-
-
-
Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis
Staphylococcus
hominis Staphylococcus warneri -
Enterococ-
cus faecalis e Enterococcus faecium
-
Liste-
ria monocytogenes Bacillus Bacillus anthracis Bacillus cereus Coryne-
bacterium e
Peptostreptococcus e Clostridium
-
in vitro -
66 Enterococcus
Entero-
coccus gallinarum e
in vitro -
-
e
Staphylococcus aureus
Staphylococcus
-
-
-
-
-
-
-
-
Strepto-
coccus viridans -
-
e -
dis -
-
-
-
le
-
-
-
-
-
-
-
- -
- -
-
-
-
-
-
- -
- -
clearance
-
-
-
-
-
-
steady state -
-
-
-
-
-
Staphylococcus aureus -
Enterococcus faecium e
Enterococcus faecalis
Streptococcus pneumoniae
e Streptococcus pyo-
genes
Coryne-
bacterium Listeria monocytogenes Bacillus Rhodococcus equi
-
berculosis
-
Streptococcus pneumoniae
Tabela 3 - Principais indicações clínicas da linezolida
- Staphylococcus aureus
- Streptococcus pneumoniae
- Staphylococcus aureus
-
- Streptococcus pyogenes
- Streptococcus pneumoniae
- Staphylococcus aureus
Nocar-
dia tuberculosis
-
-
-
-
-
Streptomyces roseosporus,
in
vitro
clearance
-
CAPÍTULO 9
Aminoglicosídeos
1. Introdução
-
Streptomyces griseus -
-
Mecanismo de ação
-
-
Farmacodinâmica
Resistência
Propriedades
2. Mecanismos de ação
76
-
-
3. Mecanismos de resistência
- Aspectos farmacológicos
77
-
-
Pseudomonas aeruginosa -
Pseudomonas -
78 -
Staphylococcus
Enterococcus
-
S. pyogenes
e S. pneumoniae
-
cosídeos.
Tabela 2 - Principais indicações clínicas dos aminoglicosídeos
Pseudomonas aeruginosa
Staphylococcus
Enterococcus
Enterococ-
cus
Klebsiella pneumoniae
A - Estreptomicina
-
Streptococcus viridans Enterococcus
Brucella
-
-
-
Tabela 3 - Principais indicações clínicas
Dose usual em adultos
Estreptomicina
(Estreptomicina®)
Indicações clínicas
Enterococcus -
Francisella tularensis
Brucella
B - Neomicina
Strep-
tomyces fradiae -
-
-
-
-
-
-
C - Gentamicina
Micromonospora pur-
purea -
semanas.
Enterococcus spp. sensível à penicilina, estreptomicina e
vancomicina e resistente à gentamicina
-
Streptococcus
viridans Enterococcus
-
-
-
-
D - Amicacina
-
Streptomyces kanamyce-
Pseudomonas aeruginosa.
-
-
-
Strep-
tomyces tenebrarium -
-
6. Efeitos adversos
-
CAPÍTULO 10
Polimixinas
1. Introdução
-
Bacillus polymyxa -
Pseudomonas aeruginosa -
-
-
-
84
-
3. Espectro de ação e uso clínico
-
Pseudomonas aeruginosa Acinetobacter bauman-
nii
Proteus, Providencia .
A Klebsiella pneumoniae -
Proteus, Providencia ,
-
Klebsiella
-
-
-
Pseudomonas.
-
-
4. Efeitos adversos
-
CAPÍTULO 11
Tetraciclinas
1. Introdução
-
Streptomyces aureofaciens
Streptomyces rimosus
-
-
-
-
2. Aspectos farmacológicos
-
-
-
-
86
-
-
Brucelose
Brucella
Cólera
Vibrio cholerae -
Chlamydia
e -
Peste bubônica ( )
Borrelia burgdorferi
Infecções por
-
Malária
Plasmodium falciparum -
-
Febre maculosa
Leptospirose
Leptospira interrogans
4. Efeitos adversos
-
-
88
-
-
-
-
-
-
-
-
Bacteroides fragilis -
Pseudomonas aeruginosa
-
Klebsiella
Pseudomonas
-
Pseudomonas
CAPÍTULO 12
Sulfonamidas: sulfadiazina e sulfametoxazol-trimetoprima
1. Introdução
-
-
-
-
-
90
-
Tabela 1 - Derivados sulfonamídicos
Tempos de ação Exemplos
-
--
--
2. Sulfadiazina
-
-
Toxoplasma gondii
,
-
3. Sulfametoxazol-trimetoprima
-
-
-
-
-
-
- Nocardia
-
-
- Stenotrophomonas maltophilia
-
- Escherichia coli
- Salmonella typhi
- Shigella
- Listeria
Escherichia coli
fungo
-
-
-
Stenotrophomonas maltophilia
-
CAPÍTULO 13
-
-
- Candida;
- Cryptococcus;
- Malassezia;
- Pichia;
- Rhodotorula;
- Trichosporon
- Aspergillus;
- Cladosporium;
- Fusarium;
94
- Mucor;
- Penicillium;
- Sporothrix
- Coccidioidis;
- Histoplasma;
- Loboa;
- Paracoccidioidis
-
- Anfotericina B;
- Caspofungina;
95
Strep-
tomyces nodosus
-
-
-
-
96
-
-
-
-
-
in situ
- 97
-
Tabela 3 - Indicações clássicas
- Criptococose;
- Aspergilose;
- Zigomicose;
clearance
-
-
-
-
-
- 99
-
-
-
Candida
-
Candida glabrata
-
Candida krusei é intrinsecamente resistente
Candida -
-
por Candida -
amniorrexis
Candida
Cryptococcus
-
Aspergillus
-
-
-
-
Sporothrix schenckii
cromomicose (Fonsecaea pedrosoi Exophiala, Phialopho-
ra, Cladosporium
-
-
contra Leishmania -
-
clearance
-
-
As-
pergillus, Fusarium e Scedosporium
-
-
-
-
uso via oral e pela boa cobertura para Aspergilose, Fusarium e Scedosporium
-
-
Candida, com excelen-
Candida parapsilosis e Candida guilliermondii
Aspergillus
-
Candida e As-
pergillus
-
-
-
Cryptococcus e Trichosporon
Aspergillus -
Candida C.
glabrata e C. krusei Cryptococcus, Trichosporon e
Aspergillus
Candida
-
Candida
-
-
Atualização Extensiva: Antibioticoterapia, Eletrocardiograma,
Radiologia, Emergências Clínicas, Emergências e Urgências
Cirúrgicas, Terapia Intensiva e Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia (ACLS).
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medatual@medatual.com.br
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