1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 – Instituição Executora:

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/IGE/FEMAT
Instituição Pública de Ensino Superior, CNPJ 18.657.063/0001-80.
Folha 31, Quadra 07, Lote especial s/n, CEP 68.507-590, Nova Marabá, Marabá-PA.

1.2 – Título do Projeto:

Desenvolvimento e caracterização de tijolos solo-cimento e avaliação técnica de
formulações sustentáveis com pó de aciaria.

1.3 – Proponente (Coordenador):

Wilker Costa de Oliveira

Engenheiro de Materiais formado pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

2 - RESUMO
Visando contribuir e atender as demandas socioambientais da região através de
parceiras entre a universidade e microempresários locais, este projeto propõe o
aproveitamento de resíduos siderúrgicos tais como, as poeiras da sinterização; os pós e
as lamas de alto-forno; as lamas de aciaria; as carepas de lingotamento contínuo;
carepas de escarfagem; as lamas de laminação e os finos de coque, e assim também
agregar valor aos tijolos ecológicos do tipo solo-cimento. Pretende-se inicialmente
estudar as características tecnológicas e estéticas desse produto com adições dos
diversos resíduos siderúrgicos em diferentes teores com dois tipos de tijolos solo-
cimento, o primeiro sendo com a composição original, solo arenoso e cimento Portland,
e o segundo com o reaproveitamento de refugo do próprio cimento ecológico depois de
ter sido triturado, utilizando 10 e 20% em volume do refugo em pó na composição. O
procedimento se dará com a trituração do rejeito de tijolos seguido do peneiramento
para obter a granulometria desejada. Serão feitas as adições dos teores dos resíduos
siderúrgicos em volumes variados, prosseguido da homogeneização. OS tijolos serão
moldados por prensagem e ensaiados para verificar os parâmetros de conformidade à
norma técnica. Num segundo momento será priorizada a divulgação de resultados e
sensibilização dos produtores quanto às vantagens de se agregar valor aos produtos com
o reaproveitamento dos resíduos siderúrgicos e ao mesmo tempo, quanto a certificação
da qualidade através de testes de conformidade às normas técnicas.

3 - JUSTIFICATIVA
O Projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Materiais foi construído com
objetivo de avançar na qualidade das ações de ensino, pesquisa e extensão, contribuir
para atender as demandas socioambientais da região e o seu desenvolvimento ao
cumprir com sua missão: Produzir, socializar e transformar o conhecimento na
Amazônia para a formação de cidadãos capazes de promover a construção de uma
sociedade sustentável. Dado que são escassos os estudos ou trabalhos científicos de
reciclagem ou reaproveitamento de rejeitos industriais no sudeste paraense, o projeto de
extensão Desenvolvimento e caracterização de tijolos solo-cimento e avaliação
técnica de formulações sustentáveis com pó de aciaria envolvendo professores e
alunos na prática integrada do exercício acadêmico de ensino-pesquisa-extensão na
avaliação do potencial para a produção de produtos cerâmicos com maior valor
agregado, devido à utilização dos rejeitos, viabiliza dessa forma a construção de
respostas cientificas e tecnológicas que esta região demanda às necessidades da
indústria local, desde pequenas empresas que fabricam produtos cerâmicos às grandes
siderúrgicas geradoras de rejeito e coprodutos.

4 – OBJETIVOS

4.1 – Objetivo Geral

Este projeto tem como objetivo geral encontrar soluções ecológicas e
economicamente viáveis para o uso de coprodutos ou rejeitos siderúrgicos em tijolos
solo-cimento de qualidade.

4.2 – Objetivos Específicos

 Proporcionar melhorias na resistência mecânica de tijolos ecológicos com funções
não estruturais com a inserção de coprodutos ou rejeitos siderúrgicos na composição
dos mesmos;
 Realizar uma relação com o projeto pedagógico do curso e o projeto de extensão,
com a possibilidade de trazer melhorias sociais para a realidade local em termos de
empregos, incentivo e inovação aos produtores cerâmicos, e proporcionar produtos
de qualidade e baixo custo;
 Gerar conhecimentos e parâmetros de referência para tijolos solo-cimento ainda não
estabelecidos, que envolvem principalmente propriedades características dos
componentes e classificação dos diferentes coprodutos e rejeitos siderúrgicos para o
uso adequado;
 Estabelecer os efeitos sobre a situação problema que se referem ao fato de uma
melhoria em aspectos qualitativos e quantitativos do objeto em questão, além de
mais informações disponíveis para futuros projetos que necessitem de dados já
obtidos.

5 – METAS A SEREM ALCANÇADAS

  Caracterização mineralógica e química dos coprodutos e resíduos siderúrgicos,
fornecidos pela Siderúrgica Note do Brasil S.A – SINOBRAS e do refugo da
produção de tijolos solo-cimento;
 Definir parâmetros do processo industrial como: propriedades tecnológicas,
tamanho e distribuição de partículas, secagem, teor de material reciclado de resíduos
em massas cerâmicas formuladas a partir da mistura de coprodutos e argilas para a
produção de cerâmica não-estrutural;
 Determinação de propriedades tecnológicas em escala piloto de blocos em industrias
cerâmicas de Marabá;
 Armazenagem de dados técnicos para serem utilizados por empresas do parque
industrial local, que terão acesso às informações desde a geração dos resíduos
sólidos, moagem, transporte, armazenagem até a formulação cerâmica para a
utilização como matéria-prima nas fábricas de solo-cimento;
 Qualificar mão-de-obra especializada na formulação e caracterização de produtos
cerâmicos estruturais a base de solo-cimento;
 Viabilizar a logística e armazenamento de resíduos sólidos siderúrgicos específicos
na empresa empreendedora e redução dos impactos causados pela extração da
matéria-prima (argila);
 Estimular ações de empreendedorismo e abrir novas possibilidades de estágio
industrial supervisionado para discentes do curso de Engenharia de Materiais em
microempresas da região de Marabá;
 Sensibilizar microempresas quanto à importância da verificação de conformidade
dos produtos às normas técnicas e quanto a ações de sustentabilidade.

6 - METODOLOGIA
 O traço definido para a fabricação dos corpos de prova será em uma proporção de 1:6,
ou seja a quantidade de cimento é fixa independentemente da composição. Na Tab. I é
possível identificar os valores estabelecidos para cada composição, no qual o volume de
água inserido será entre 1,8 e 2,2 L e volume do cimento será de 3,4 L em todas as
composições.
 Tabela 1: Proporções totais entre as matérias primas das composições
Solo Razão entre Pó de Refugo do
água e despoeiramento tijolo
cimento
Composições Litros % L/L Litros % Litros %
A 15,1 74,7 0,64 1,7 10,0 - -
B 15,5 76,7 0,64 1,3 7,5 - -
C 16,0 79,2 0,58 0,8 5,0 - -
D 16,4 81,1 0,58 0,4 2,5 - -
E 10,0 59,5 0,58 1,7 10,0 1,7 10,12
F 10,4 61,9 0,58 1,3 7,5 1,7 10,12
G 10,9 64,8 0,58 0,8 5,0 1,7 10,12
H 11,3 67,2 0,58 0,4 2,5 1,7 10,12
I 8,3 49,4 0,58 1,7 10,0 3,4 20,24
J 8,7 51,7 0,52 1,3 7,5 3,4 20,24
K 9,2 54,7 0,52 0,8 5,0 3,4 20,24
L 9,6 57,1 0,52 0,4 2,5 3,4 20,24

 As matérias primas de cada composição serão separadas em baldes e jarras aferidas de

acordo com as proporções já pré-estabelecidas e posteriormente homogeneizadas, até se
adquirir uma coloração uniforme. Logo após, com um regador, a quantidade de água
necessária será gradativamente distribuída na massa e paralelamente misturada. Feito
isso, a massa será despejada em um triturador Sahara (disponibilizado pela fábrica
Dórim Construções) com o fim de se obter uma homogeneização mais adequada.

 Após a preparação da mistura, o material será transferido para uma prensa hidráulica
Sahara TH-2 (disponibilizado pela fábrica Dórim Construções) que será operada pelo
funcionário da fábrica local, onde a pressão utilizada para compactar os corpos de prova
será de 4000 psi.

 Os tijolos ficarão em um local fechado e o processo de hidratação será executado por

funcionários da fábrica a cada 12 horas durante 4 dias e uma vez ao dia a partir do
quinto, sendo que a secagem será realizada por convenção natural. O capeamento dos
 tijolos em ambas as faces será feito em um intervalo de aproximadamente de 50 horas e
o procedimento foi executado de acordo com a norma NBR 10836.

 Conforme a norma NBR 10834 o tempo de cura tanto para o teste de absorção quanto
de compressão deve ser de no mínimo 28 dias de idade. Os ensaios de absorção serão
feitos de acordo com a NBR 10836. Após esse procedimento, os corpos serão pesados
em uma balança com parâmetros exigidos pela ABNT. Na compressão todos os corpos-
de-prova serão ensaiados respeitando as exigências da NBR 10834..

 Os testes serão realizados no Laboratório de Ensaios destrutivos numa prensa manual

Solotest que contém um dispositivo adequado para a uniformização da carga aplicada
no tijolo, permitindo a leitura das cargas aplicadas, com tolerância de medição de ± 2%
para a carga máxima estimada para o ensaio.

 Serão realizadas as análises granulométricas da argila vermelha, pó de despoeirmento e

refugo do tijolo respeitando a norma NBR 7181. Será coletado 150 g do resíduo
siderúrgico e depositados na peneira de 18 mesh, onde a sequência para o teste será de
18, 30, 40, 70, 100, 200, 325 e 400 mesh e coletor. Seguindo essa ordem, as peneiras
serão colocadas em um agitador de peneiras durante três minutos. Para a argila e o
refugo do tijolo, as peneiras utilizadas serão entre 18 e 200 mesh, seguindo a sequência
citada anteriormente e depositadas no agitador de peneiras por 3 minutos.

6.1 - Observações a respeito das matérias primas

A argila vermelha que será utilizada no processo de fabricação dos tijolos é rica em
óxido de ferro e cobre e resistência a altas temperaturas. O cimento será o CP II Z que é
empregado em obras civis em geral, produção de argamassas e concreto simples e é
composto com 6 a 14% de pozolana e de 76 a 90% de clínquer mais gesso. O pó de
despoeiramento será concedido pela empresa siderúrgica Sinobras S.A. em quantidade
necessária para a fabricação dos tijolos de acordo com a proporção estabelecida na Tab.
X. Vale ressaltar que o resíduo siderúrgico na empresa é gerado no forno elétrico a arco.
Os rejeitos dos tijolos descartados pela fábrica serão escolhidos de modo aleatório e
triturados a pó, como forma de aproveitamento. Com exceção do pó de despoeiramento,
as outras matérias primas serão fornecidas pela fábrica de tijolos solo-cimento Dorim
Construções Tijolos Ecológicos Ltda.
 7 - INFRAESTRUTURA
A Instituição dispõe no que concerne ao desenvolvimento e viabilidade de
execução do projeto uma boa infraestrutura como: (1) Laboratório de Cerâmica; (2)
Laboratório de Análise Térmica; (3) Laboratório de Ensaios destrutivos. No qual se
pode utilizar uma prensa manual Solotest; Peneiras para teste de granulometria e
Balança.

8 - RESULTADOS ESPERADOS
Este projeto tem como objetivo contribuir de forma significativa para as áreas
científicas, tecnológicas, sociais e econômicas, ambas descritas logo abaixo:
 Espera-se primeiramente que a utilização de resíduos ou coprodutos siderúrgicos na
produção de blocos de solo-cimento para alvenaria isoladamente ou juntamente com o
reuso do próprio bloco solo-cimento proporcione economia e a diminuição de passivo
ambiental, além de possibilitar ganhos para as características estéticas e tecnológicas do
solo-cimento;
 Acredita-se que as pessoas que residem nas proximidades das indústrias que produzem
resíduos sejam beneficiadas através da remoção desses mesmos resíduos que se
acumulam próximos a suas residências;
 Almeja-se proporcionar um destino apropriado aos resíduos produzidos pelas indústria,
possibilitando assim a diminuição dos impactos ambientais;
 É previsto que, com o aprisionamento dos resíduos siderúrgicos nos blocos solo-
cimentos, os mesmos não apresentem toxidade, uma vez que será aplicado verniz em
seu acabamento;
 Há a possibilidade de bons resultados (de acordo com a norma técnica brasileira) em
algumas formulações, tais formulações seriam:

 - 20% pó de balão juntamente com 10% de reuso do bloco solo-cimento;

 - 10% de escória ou 20% de escória de aciaria juntamente com 10% de

reuso do bloco solo-cimento;

 - 2,5% de pó de despoeiramento juntamente com 20% de reuso do bloco

solo-cimento.
Esses teores podem possibilitar que as formulações cumpram as exigências da norma
técnica brasileira nos quesitos de absorção de água e resistência mecânica;

9 – EQUIPE EXECUTORA
A equipe executora é constituída por 4 (quatro) pesquisadores bacharéis em Engenharia
de Materiais, onde os mesmos desenvolvem pesquisas na área de utilização de resíduos e de
inovação e sustentabilidade. A equipe tem experiência na área de engenharia de materiais, com
ênfases em síntese, processamento e sinterização de pós nanométricos e compósitos cerâmicos,
estudos em cerâmicas refratárias, e reaproveitamento de resíduos e coprodutos siderúrgicos em
materiais cerâmicos convencionais. As pesquisas realizadas tem envolvido, principalmente, a
caracterização microestrutural por microscopia eletrônica e difratometria de raios X e ensaios de
caracterização da resistência mecânica.

Nome Nível Função

Fiama Gomes da Costa
Hilbenária Mercedes Santos
Paulo César Reis
Wilker Costa de Oliveira
Wirland Matheus Melo
Bacharel em Engenharia de Pesquisadora
Materiais
Bacharel em Engenharia de Pesquisadora
Materiais
Bacharel em Engenharia de Pesquisador
Materiais
Bacharel em Engenharia de Coordenador
Materiais
Bacharel em Engenharia de Pesquisadora
Materiais

10 - CRONOGRAMA FÍSICO
Ano: 2017

Janeiro

Atividades:

Revisão da literatura; Reunião para a apresentação e discussão do projeto, visando a

colaboração dos pontos principais a serem executados; Definição das matérias-primas a
serem coletadas com quantidade já pré-estabelecida para a execução do trabalho.
Fevereiro

Atividades:

Definição da quantidade de tijolos de composição original que serão submetidos a

testes; Capeamento dos tijolos; Testes de absorção de água; Teste de resistência à
compressão; Revisão da literatura; Avaliação dos dados obtidos. Formulação das
composições dos tijolos com a incorporação dos resíduos sólidos; Programação dos dias
para a produção na olaria e execução; Estocagem para tempo de cura.

Março

Atividades:

Programação dos dias com intervalos de duas semanas para o capeamento dos tijolos e
execução do capeamento na fábrica; Capeamentos dos tijolos; Estocagem para tempo de
cura.

Abril

Atividades:

Ensaios de compressão uniaxial e de absorção de água nos corpos de prova; Avaliação

dos resultados; Comunicação dos resultados preliminares em congressos brasileiros de
engenharia e ciência dos materiais.

Maio

Atividades:

Elaboração de gráficos, planilhas para posteriores apresentações na forma de palestra na

região; Avaliação de novas formulações e elaboração preliminar de relatório.

Junho

Atividades:

Revisão da literatura; Definição dos limites de consistência dos solos utilizados;

Classificação dos resíduos sólidos com base em características inflamáveis, corrosivas,
reativas, tóxicas e patogênicas; Elaboração de relatório parcial.

Julho
Atividades:

Revisão da literatura; Execução de características químicas através de técnica de

espectroscopia por fluorescência de raios X; Caracterização da do tamanho médio das
partículas e da distribuição de tamanho de partículas dos solos, refugo dos tijolos e dos
rejeitos utilizados.

Agosto

Atividades:

Avaliação de conformidade às Normas Técnicas; Avaliação da viabilidade de inserção

de rejeitos siderúrgicos como melhoria no desempenho físico-mecânico; Análise geral e
sistematização dos resultados obtidos.

Setembro

Atividades:

Avaliação de materiais didáticos para exposição do projeto em jornadas de extensão

universitária e em cursos técnicos da região.

Outubro

Atividades:

Divulgação dos resultados para empresas da região com o intuito de conscientizar a

importância do projeto desenvolvido.

Novembro

Atividades:

Palestra com a exposição dos resultados obtidos no projeto.

Dezembro

Atividades:

Exposição dos resultados do projeto em encontros nacionais de estudantes de

engenharia metalúrgica, de materiais e de minas; Elaboração de materiais de
divulgação; Publicações de resultados.
 11 - ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO Und. Qtd.

Equipamentos do Processo de Produção

Betoneira para mistura de materiais (pedra, areia,
1 Un. 01
água)
Prensa Hidráulica para modelamento o produto
2 Un. 01
produzido
Difratrometro para determinar a estrutura dos
3 Un. 01
cristais bem como analise da orientação cristalina
Fluorescência de Raios-X para verificação
quantitativa, semi-quantitativa e quantitativa da
4 Un. 01
presença de elementos em ampla variedade dos
produtos produzidos
5 Agitador de peneira para analise granulométrica Un. 01
Aparelho casa grande para medir a resistência do
6 Un. 01
solo.

PREÇO PREÇO
ITEM DESCRIÇÃO Meses Qtd. UNITÁRIO TOTAL
(R$) (R$)
Bolsas (Estudantes)
1 Bolsa Pibex 48 02 400,00 800,00
12 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

[1] FAY, L. Aproveitamento de resíduos siderúrgicos para a fabricação de elementos

construtivos para alvenarias na construção civil. 2006. 259f. Tese (doutorado em
ciências em engenharia civil) - universidade federal do rio de janeiro, rio de janeiro.

[2] Associação Brasileira de Cimento Portland. Guia básico de utilização do cimento

Portland, São Paulo, SP, 28p, 7.ed, 2002.

[3] Associação Brasileira de Normas Técninas: NBR 10836. Bloco vazado de solo-
cimento sem função estrutural – Determinação da resistência à compressão e da
absorção de água. Segunda edição. 1994.

[4] Associação Brasileira de Nomras Técninas : NBR 10834. Bloco vazado de solo
cimento sem função estrutural. Segunda edição. 1994.

[5] Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 7181. Sólido – Análise

granulométrica. Primeira edição. 1984

[6] Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10004. Resíduos sólidos –

Classificação. Segunda edição. 2004.

[7] T. LIS, K. NOWACKI. Options of utilising steelmaking dust in a non-metallurgical

industry, Metalurgija, Katowice, PL, v.51 n.2, p. 257-260, 2012.
 SUMÁRIO

1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................ 1

1.1 – Instituição Executora: .......................................................................................... 1
1.2 – Título do Projeto: ................................................................................................. 1
1.3 – Proponente (Coordenador): .................................................................................. 1
2 - RESUMO ................................................................................................................... 2
3 - JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 2
4 – OBJETIVOS ............................................................................................................. 3
4.1 – Objetivo Geral ...................................................................................................... 3
4.2 – Objetivos Específicos .......................................................................................... 3
5 – METAS A SEREM ALCANÇADAS ...................................................................... 3
6 - METODOLOGIA ..................................................................................................... 4
7 - INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 7
8 - RESULTADOS ESPERADOS ................................................................................. 7
9 – EQUIPE EXECUTORA .......................................................................................... 8
10 - CRONOGRAMA FÍSICO ...................................................................................... 8
11 - ORÇAMENTO ...................................................................................................... 11
12 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................... 12
 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS

TÍTULO DO PROJETO

Desenvolvimento e caracterização de tijolos solo-cimento e avaliação técnica de

formulações sustentáveis com pó de aciaria

COORDENADOR

Eng. Wilker Costa de Oliveira

Marabá
2016