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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA


DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA I

Produção de matéria prima-vegetal para


o desenvolvimento de Fitoterápicos

Profa Dra Sâmia AS. da Silva


Produção de matéria prima-vegetal para o desenvolvimento de fitoterápicos

ETAPAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE PREPARAÇÃO


DA MATÉRIA-PRIMA VEGETAL

Escolha da espécie vegetal

Escolha da fonte de obtenção das plantas

Colheita

Preparo ou tratamento

Secagem

Estabilização

Conservação
Produção de matéria prima-vegetal para o desenvolvimento de fitoterápicos

ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

Século XVI

descobrir empiricamente novas plantas curativas ⇒ doutrina


da assinatura [Giambaptista Porta in Phytognomonica] ⇒
selecionavam-se parte do vegetal conforme sua semelhança
com forma de órgãos humanos ou aspectos externos de
certas doenças, sobre os quais o material “assinalado”
deveria ter providencial ação curativa.
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL


Produção de matéria prima-vegetal para o desenvolvimento de fitoterápicos

ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

Juglans sp. Semente

USADA PARA
PROBLEMAS DO
CÉREBRO

Echium sp. - Frutos USADOS EM CASOS DE PICADA


DE COBRA

Hipantos de Rosa -
Caule de Rosa canina -
CÁLCULOS RENAIS
MORDIDAS DE CÃES
RAIVOSOS
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM RANDÔMICA

escolha da planta sem qualquer critério, tendo como


fator determinante a disponibilidade da planta.
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

seleção da espécie de acordo com o uso terapêutico


evidenciado por um determinado grupo étnico.
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

1. Indicação
2. Nome popular
3. Detalhes da parte da planta utilizada
4. Modo de preparo do remédio
5. Dose
6. Rota de administração
7. Efeitos indesejados
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

BLOQUEADORES GANGLIONARES

Índio ianomami
preparando curare

Flechas com
curare
curare
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

BLOQUEADORES GANGLIONARES

Chondodendron
tomentosum
(Menispermaceae)
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

BLOQUEADORES GANGLIONARES

Strychnos toxifera
(Loganiaceae)
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA
ANTIMALÁRICO H

H N
HO H

N
R = OCH3 : (-) quinina
R = H : (-)- cinchonidina

Cinchona officinalis
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM ETNOFARMACOLOGICA

ANESTÉSICO LOCAL

cocaína “um presente do Deus Sol (Inti),


relacionada à lenda de Manco Capac,
filho do sol, que desceu do céu sobre
as águas do lago Titicaca para ensinar
Erythroxylum coca aos homens as artes, a agricultura e
(Erythroxylaceae) para presentear-lhes com a coca”
(FERREIRA & MARTINI, 2001)
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ESCOLHA DA ESPÉCIE VEGETAL

ABORDAGEM QUIMIOTAXONÔMICA

seleção de espécies correlacionada com a ocorrência de uma


dada classe química de substâncias em um gênero ou família.
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ESCOLHA DA FONTE DE OBTENÇÃO DAS PLANTAS

Cultivo de plantas
Flora espontânea
medicinais
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CULTIVO

Principais fatores que podem influenciar o acúmulo de metabólitos secundários


em plantas
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CULTIVO

FATORES INTRÍNSECOS FATORES EXTRÍNSECOS


Fatores relacionados com a Fatores relacionados com o
planta meio ambiente
Genética Climáticos
Metabolismo
etc Climático-edáficos

Edáficos
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente


aéreo do vegetal

IRRADIAÇÃO:
a produção de alcalóides é mais intensa sob sol intenso do que na sombra.

Ex: Belladona (Atropa belladona), estramonium (Datura stramonium) e


Cinchona ledgeriana
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente


aéreo do vegetal

IRRADIAÇÃO:
Catharanthus roseus ⇒ a dimerização da catarantina e vindolina para formar a
vimblastina é aumentada pela irradiação de luz ultravioleta na faixa de 290-380 nm
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente


aéreo do vegetal

IRRADIAÇÃO:
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente


aéreo do vegetal
RITMO CIRCADIANO:

Ex: Em dias longos as folhas de Mentha piperita contém mentona, mentol e


apenas traços de mentofurano; plantas cultivadas em condições de dias
curtos contém mentofurano como o componente majoritário do óleo
essencial.
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente aéreo


do vegetal

TEMPERATURA:

A temperatura é o mais importante fator controlador do metabolismo das


plantas.

Desenvolvimento do vegetal

Germinação das sementes

Umidade relativa do ambiente e na elaboração de produtos termossensíveis.


Produção de matéria prima-vegetal para o desenvolvimento de fitoterápicos

CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente aéreo


do vegetal

TEMPERATURA:

Ex. óleo essencial de plantas com


glândulas externas.

Tragacanto (goma adraganta) (Astragalus


gummifer Labillardiere) cultivado em países
frios não produz os princípios ativos ⇒
agente suspensor de pós insolúveis em
comprimidos ⇒ países quentes como Irã.
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

A) Climáticos (Irradiação e temperatura): relacionam-se com o ambiente aéreo


do vegetal

TEMPERATURA:

Nicotiana rustica
Temperatura ideal 20°C ⇒ Nicotina ⇒
baixa a 11-12 °C e 30°C

Óleos fixos produzidos a baixas


temperaturas contém ácidos graxos
mais insaturados que os produzidos a
altas temperaturas.
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

B) Climático-edáficos (água e CO2): derivam do relacionamento do clima com o


solo

ÁGUA
Cada planta possui um valor ideal de umidade no solo;

O transporte dos alimentos do solo para a planta e, na planta, de


um para outro órgão, depende fundamentalmente da água. A síntese de
hidratos de carbono, ponto de partida para as demais sínteses efetuadas
pelo vegetal, depende da presença de água.

A quantidade de água existente numa determinada região


condiciona, até certo ponto, o tipo de vegetação. Existem plantas que para
se desenvolverem bem, necessitam de grandes quantidades de água.

Outras, entretanto, preferem terrenos onde a quantidade de água


não seja elevada.
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

B) Climático-edáficos (água e CO2): derivam do relacionamento do clima com o


solo

DIÓXIDO DE CARBONO

Existe tanto na atmosfera (derivado da combustão) como no solo


(do metabolismo de certos microorganismos)

O acumulo de CO2 no local de produção pode ser um fato


importante no cultivo de certas plantas ⇒ importância na observação de
microorganismos em certas culturas de plantas.
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CULTIVO FATORES EXTRÍNSECOS

C) Fatores edáficos (estrutura física do solo, arejamento, nutrientes, minerais, pH


e microorganismos ⇒ relacionam-se essencialmente com o solo.

Estrutura física do solo ⇒ permeabilidade da água e na quantidade de


CO2 retido.

pH ⇒ Hortelã variedade Michan ⇒ pH 5; variedade Hocho-min ⇒ 7; plantas


que produzem alcalóides ⇒ aumento da produção em solo básico; Datura
stramonium 6,0-8,2 (tolerância).

Nutrientes ⇒ nutrientes contendo N ⇒ aumentam a produção de


alcalóides

Minerais ⇒ Digitalis purpurea ⇒ traços de manganês são necessários para


a produção de glicosídeos

Microorganismos ⇒ simbiose de bactérias fixadoras de nitrogênio ⇒


Bacilos radicícolas e plantas da família Leguminoseae ⇒ desdobramento
de substâncias nitrogenadas.
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COLHEITA

O momento correto da colheita de cada espécie aromática


e/ou medicinal tem suas particularidades; há diferenças na colheita de
uma espécie para outra, bem como, de um orgão para outro.

O ponto de colheita varia segundo o órgão da planta, estágio


de desenvolvimento, época do ano e hora do dia.

Deve-se salientar que a colheita das plantas em determinado


ponto tem o intuito de obter o máximo teor de princípios ativos. No
entanto, na maioria das vezes, nada impede que as plantas sejam
colhidas antes ou depois do ponto de colheita para uso imediato. O
maior problema da época de colheita inadequada é a redução do
valor terapêutico e/ou predominância e princípios tóxicos.
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COLHEITA

ÓRGÃO DA PLANTA

Ex: flavonóides estão mais concentrados na parte aérea da planta.

Chamomilla recutita

Camazuleno
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COLHEITA

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO

Ex: flavonóides estão mais concentrados na parte aérea da planta.

Pilocarpus microphyllus
JABORANDI

Apresenta baixo teor de


pilocarpina quando jovem.

pilocarpina
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COLHEITA

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO

Rosmarinus officinalis
ALECRIM

Apresenta maior teor de óleo essencial


após a floração, sendo uma das
exceções dentre as plantas medicinais
de um modo geral.
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COLHEITA

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
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COLHEITA

CICLO CIRCADIANO

Há uma grande variação na concentração de substâncias durante o dia.

ALCALÓIDES E ÓLEOS ESSENCIAIS


Maior concentração pela manhã.

SUBSTÂNCIAS GLICOSILADAS

Maior concentração no período da tarde.


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COLHEITA

ÉPOCA DO ANO - SAZONALIDADE

RAÍZES – começo do inverno ou no início da primavera (antes da brotação)

CASCAS – quando a planta está totalmente desenvolvida, ao fim da vida


annual ou antes da floração.

OBS: nos arbustos as cascas devem ser retiradas outono e nas árvores, na
primavera.

SEMENTES – recomenda-se esperar até o completo amadurecimento.

FRUTOS – carnosos: coletados completamente maduros;


secos: coletar antes da secagem do fruto.
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COLHEITA

PARTE COLHIDA E PONTO DE COLHEITA

TALOS E FOLHAS: antes do florecimento;

FLORES: no início da floração;

FRUTOS E SEMENTES: quando maduros.

RAÍZES: quando a planta estiver adulta.

CASCA E ENTRECASCA: quando a planta estiver florida.


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COLHEITA OPERAÇÃO DE COLHEITA

Tempo seco, de preferência, e sem água sobre as partes, como orvalho ou


água nas folhas ⇒ melhor hora: pela manhã assim que secar o orvalho

Plantas que produzem glicosídeos ⇒ não devem ser coletadas em dias


chuvosos;

Ventos intensos influem no conteúdo de diversos tipos de princípios ativos, e


em especial no caso de óleos essenciais, quando contidos em glândulas
exógenas.

Flores, inflorescências e ramos floridos ⇒ podem ser coletados


mecanicamente;

Folhas ⇒ processo manual

Órgãos subterrâneos ⇒ limpeza conveniente;

Cascas ⇒ colheita da região indicada sem contaminação com lenho;


Após a colheita ⇒ não deixar em exposição ao sol.
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COLHEITA
Produção de matéria prima-vegetal para o desenvolvimento de fitoterápicos

COLHEITA
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PREPARO OU TRATAMENTO

Raízes devem ser lavadas adequadamente; divisão em fragmentos


menores; Lavagem deve ser rápida visando eliminar a massa de terra
aderente

Diminuição da contaminação por microorganismos ⇒ água ozonizada


ou água hipoclorada

Mondagem: retirada da camada mais externa de qualquer órgão.

Escolha ⇒ eliminar os materiais que Não apresentam


características convenientes;
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SECAGEM

Diminuir a quantidade de água: diminuir o volume da


droga e facilitar a conservação ⇒ inibição enzimática;

MÉTODOS DE SECAGEM

Secagem natural
Secagem artificial
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SECAGEM

SECAGEM NATURAL

AO SOL

Á SOMBRA

AO VENTO
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SECAGEM

SECAGEM ARTIFICIAL

⇒ Aquecimento: realizada em estufa (35-40°C) (comparação com secagem


ao sol) ⇒ acima de 45°C promove uma cocção das plantas

⇒ Circulação de ar: perda de princípios ativos voláteis (comparação com


séc à sombra)

⇒ Aquecimento com circulação de ar: mais eficiente e mais rápida, mas


leva a perda dos constituintes voláteis. Excelente método para princípios
ativos não voláteis que podem sofrer ação de enzimas.

⇒ Liofilização: remoção da água por sublimação, é o melhor processo, mas


é caro.

OBS: secagem rápida é inconveniente.


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ESTABILIZAÇÃO

OBJETIVO
Inativação de enzimas.

⇒ Deve ser utilizada somente se a secagem


simples não for suficiente. Ex: drogas
cardiotônicas as enzimas desdobram a cadeia de
glicosídica reduzindo a atividade farmacológica.

⇒ Exceção: Mostarda [Brassica nigra (Linne)


Koch.] ⇒ a ação enzimática é necessária.
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ESTABILIZAÇÃO

AQUECIMENTO
Acima de 70°C a maior parte das enzimas são inativadas. O certo
seria aquecer por um determinado tempo à temperatura de 80-90°C ⇒
recomenda-se aquecer o material a 80o por 15-30 minutos.

SOLVENTES
As enzimas são desnaturadas por álcool, entretanto estes solventes
podem retirar parte do princípio ativo quando a planta entra em contato com
o mesmo.

IRRADIAÇÃO
Irradiação com raios ultravioletas requer, via de regra, exposição
demorada do material, em virtude da ação destes agentes, ser mais ou
menos superficial.
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CONSERVAÇÃO

Estocagem
Embalagem
Manutenção da droga pós-embalagem
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CONSERVAÇÃO

TEMPERATURA

- Drogas contendo óleos essenciais armazenadas a 20°C;

- Drogas alcaloídicas não conservadas a baixa temperatura resultam,


também, em perdas acentuadas do princípio ativo. O abaixamento da
temperatura por outro lado leva à condensação da umidade;

- Temperaturas abaixo de 0°C tornam as drogas quebradiças;

- Variações de umidade relativa.

- Umidade + temperatura = desenvolvimento de agentes degradantes de


princípios ativos
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CONSERVAÇÃO

AMBIENTE IDEAL

- Seco e com temperatura variando de 5-15°C;


- Iluminação pouco intensa
- Limpeza adequada, boa ventilação, baixa
umidade e temperatura razoavelmente baixa.
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CONSERVAÇÃO

ESTADO DE DIVISÃO DA DROGA

Quanto mais dividimos uma droga, mais favorecemos a


aceleração de processos que levam à sua decomposição.

Facilita a absorção de umidade, a aceleração de processos


oxidativos, perda de substâncias voláteis e enfim, a redução da
qualidade do material.
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CONSERVAÇÃO

EMBALAGEM

Deve permitir trocas gasosas e sua natureza deve ser tal que não reaja com
as substâncias contidas na droga;

-Óleo essencial e óleo fixo existentes em drogas atacam embalagem


plásticas; embalagens metálicas podem reagir com ácidos orgânicos;

- Uso de dessecantes nas embalagens;


-Ambientes hermeticamente fechados só com uso de desidratantes; prefere-
se embalagens porosas;

-Drogas que se deterioram com facilidade absorvendo umidade, são


embaladas em latas (Digitalis e esporão de centeio);

- Gomas, resinas e extratos armazenam-se em barris ou caixas;


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CONSERVAÇÃO

TEMPO DE ARMAZENAMENTO

-Farmacopéias proíbem o uso de drogas armazenadas por mais de um ano;

-Cáscara Sagrada
(Rhamnus purshiana DC)

⇒ deve ser armazenada


por um determinado
período de tempo para
diminuição do teor de
glicosídeos irritantes.

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