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Etnias

Dorni
Lita
Rask
Aluriar

O continente de Ivra

Dórnia
Região de clima temperado, essa região foi onde o Império Dorni surgiu, nas costas da baía de
Dornia. Seu nome origina da cultura Dorni, que cresceu em torno da baía e conquistou o
mundo a sua volta. Antes da separação do Império em duas partes, e a decadência do Império
Dorni do Sul, essa região era a mais civilizada do continente, com estradas calçadas
distribuídas por todas as cidades e vilas. Parte dessas estradas sobrevivem, mas a decadência
atingiu o domínio por um todo, e ele somente não foi aglutinado pelo Império Hiperbóreo por
conta do acordo de Salomão. Alfona, sua maior cidade, hoje é uma sombra decadente do que
fora a 500 anos atrás; nem mesmo a unidade política sobre Dórnia ela consegue, e as regiões
do sul se viram para os reinos em Litânia procurando proteção e ordem. Em Alfona também se
localiza o capítulo maior da Fé em Rauros, a religião do antigo império que se espalhou por
todo o Leste do continente; eles comandam a cidade e agem como uma forma de autoridade
em Dórnia. Não existe nenhum reino de destaque, e além de Alfona, Aztac se destaca como
porto e centro metalúrgico. Praticamente todas as raças civilizadas são possíveis de encontrar
nos mercados de Alfona, mas halfling e gnomos parecem gostar muito do clima temperado e
terra farta do interior de Dornia. A religião predominante é a fé em Rauros, que coage as
outras fés através dos seus Cavaleiros Piedosos de Rauros. Mesmo assim em vilas outros
deuses são homenageados em altares disfarçados e preces silenciosas.

Litânia
Região de clima subtropical com temperado de altitude nas colinas, Litânia é uma terra farta.
Povoada pelo povo da cultura Lita, que se estendia de Gallatia e Litania até Albion, essas terras
foram as primeiras conquistadas pelo Império Dorni, e muitos generais costumavam se
aposentar nessas terras. A primeira grande guerra do antigo império foi travada nas colinas de
Litânia, quando as cidades-estado Sagurcianas tentaram conquistar a costa sul das províncias.
Depois de mais de 30 anos de guerra, os Dorni venceram e aplicaram pesadas penas às mais
diversas cidades, transfomando-as em províncias. Famata, a maior cidade da época e líder na
guerra, teve todos os seus generais e aristrocratas assassinados junto com suas famílias,
metade da plebe escravizada e todos os prédios com mais de quatro andares derrubados.
Com a separação do império, bárbaros Raskonianos das mais diversas tribos invadiram vindo
de Gallatia. A maioria dos nobres da região tem sangue Rask, e os maiores reinos são...
Litânia não possui muitos não humanos, e além de anões não é comum avistar outras raças
civilizadas.

Gallatia
Região de clima temperado de altitude, Gallatia é uma terra de florestas cercada por
montanhas. Rica em minérios, Gallatia teve grande parte do seu território conquistado pelo
antigo império, porém o domínio nunca foi completo e sempre se limitou à cordilheira de ferro
e a região em volta do rio Polsias. As tribos Lita chegaram a um ponto de equilíbrio com o
Império onde a parte ao leste era uma província e a parte oeste era aliada do Império. Após o
acordo de Salomão e divisão do Império, o Imperador do Sul ficou com a Hipo-Gallatia, porém
a Gallatia Superior estava sendo atacada por bandos de guerra Raskonianos. Esses bandos de
guerra conquistaram a capital da província, e dali partiam os bandos de saqueadores que em
um século quase saquearam Alfona. Hoje a maioria dos reinos possui uma nobreza de sangue
miscigenado Rask e Lita, e a plebe em sua maioria é formada pelo povo Lita, que esqueceu a
maioria das suas tradições. Anões, elfos, gnomos e demais raças civilizadas são presentes
nestas terras, e Blorma, a maior fortaleza anã do Oriente fica na cordilheira de ferro. Rauros é
a religião das cidades, mas Exodar, Duridan, Pyrenia e Alexia são louvados nestas terras.

Império de Hiperbórea
Império gigantesco, controlado de Titânia, a cidade dos muros, esse é o maior império do
continente e a sombra que ameaça a todas as regiões vizinhas. Formalmente conhecido como
O Titânico Império Hiperboreano, Hiperbórea era a mais rica província do antigo império.
Habitado pelas sociedades Lita mais avançadas, seus reinos foram sendo subjugados ante o
poderio bélico do Império Dorni. Com a estabilidade, a fértil região tornou-se tão importante
que o consúl provincial rivalizava poder com o próprio Imperador, e nos últimos anos antes do
acordo de Salomão era comum que o consúl derrubasse ou sucedesse ao trono em Alfona. A
mais de 700 anos atrás, um consul leal à figura do imperador, que era seu sobrinho, mas
cansado dos desmandos vindos da corte em Alfona declarou a independência da Província,
chamando-a de Litânia Setrentional. A guerra foi declarada, e as legiões do norte treinadas
contra os bárbaros Voldanianos e Alurianos derrotaram em um ataque avassalador as legiões
que protegiam a capital. Mais uma vez sua lealdade ao próprio sangue, e Salomão de Bylla
redigiu o pacto conhecido como Acordo de Salomão. Neste acordo ficou definido que a guerra
estava encerrada, que a região norte passaria a se chamar Império Hiperdorneano, e que a
cidade de Alfona estava sob a proteção dupla do seu próprio exército e das legiões do norte.
Mesmo com a queda do Império do Sul, a proteção é mantida, e os mensageiros Hiperbóreos
vigiam a região em volta de Alfona. A cerca de 200 anos o líder dos mercenários alurianos que
serviam o Império deu um golpe de estado, e reformou o Império. O imperador, antes
escolhido entre os senadores, passou a ser um cargo hereditário dentro da casa de Titus; o
nome do império também foi formalmente mudado para Império Hiperboreano, que é a
pronúncia de Hiperdorneano no dialeto local.
Sua maior cidade é Titania, a cidade onde somente cidadão do império e escravos podem
circular. Além do seu vasto território, Hiperbórea controla grande parte da Voldânia, um dos
últimos redutos de população Lita, que é escravizada para as grandes obras do Império.
Os alurianos, mesmo com a família Imperial sendo da mesma cultura, veem o modo de vida
imperial como um fraco, afetado e burro. Com a intenção de conquistar Alúria, um canal está
sendo construído entre Delpia e Bylla, com o intuito de não somente trocar a rota de comércio
que sobe para Albion bem como trazer as naus de guerra para a costa lacustre da Alúria.

Voldânia
Uma terra fria e desolada, a Voldânia nunca chegou a ser parte do antigo império, mas era o
lugar onde as tribos Litas e Rask eram exiladas quando resolviam guerrear contra o mesmo.
Esta mistura forçada acabou criando a Voldânia, que na língua do antigo império significa
expurgo. Em uma terra inóspita, sua população se tornou rústica e implacável, sobrevivendo
da caça e de poucas frutas e fungos que crescem nestas terras. Com o tempo se tornaram
navegadores, saqueando qualquer navio tolo o suficiente para não ter escolta, ou qualquer vila
localizada a menos de uma flecha de distância da praia. Os saques realizados na costa oriental
trouxeram muitas riquezas que fizeram as cidades mais ao sul, que ainda possuíam algum
gado e campos cultiváveis, crescerem vertiginosamente. Isso acabou a 30 anos atrás. Como
uma forma de tentar estrangular os saqueadores, Hiperbórea atacou e conquistou as maiores
cidades do sul: Sapodesia, Aláiza e Dopus. A esperança era que os saques parassem sem ter
cidades para onde repassar os produtos, porém isso apenas melhorou a tecnologia náutica do
Principado de Gagalos e agora os navios que saqueiam vão até mesmo à Litânia para comprar
víveres. O reino de Sisa, na fronteira com a área invadida, tem tentado unificar a Voldânia para
impedir o avanço do império e reconquistar as cidades perdidas.

Fertig
Localizado no extremo norte do continente e da Voldânia, o Domínio de Fertig é o
desafio do homem ao frio inclemente. Uma associação de 3 cidades, sem que nenhuma seja a
principal, funciona mais como um acordo mútuo de defesa do que qualquer outra coisa.
Nenhuma das cidades tem poder de recolher taxas e tributos das outras, mas mesmo assim
voluntariamente elas se ajudam quando à necessidade
Malter – População 800 habitantes – A menor das três cidades, Malter é pouco maior
que uma vila, mas é a maior cidade em quase 100 km. Malter concentra a maior indústria
baleeira do continente, onde os barcos se encontram e onde os animais são fatiados e
preparados para a longa viagem continente afora. Sua maior autoridade é o Xerife, que
mistura o papel de líder da milícia, juiz e administrador da cidade. O xerife é escolhido a cada 7
anos pela guilda dos baleeiros
Ferfluss – População 3600 habitantes – A maior das três cidades, Ferfluss é o porto
mais importante da costa norte, por canalizar o comércio de produtos vindos de Albion, Alúria
e do Norte da Hiperbórea. Seu comércio é muito rico, e línguas de todo o continente são
ouvidas pelas suas ruas geladas porém movimentadas. Muitos barcos de grande porte
aguardam no porto enquanto barcos menores trazem pelo grande Rhyld as mercadorias vindas
do interior. A cidade é governada por um Barão, conhecido como Lord Gallius.
Wartfluss – População 1300 habitantes – Wartfluss se localiza no único empecilho real
do rio Rhyld: uma cachoeira com 30 metros de altura. Wartfluss foi estabelecida como um
posto de parada, onde as barcas eram descarregadas para seguirem rio abaixo em mulas e
carroças pelo resto do trajeto. A cerca de 40 anos atrás um engenheiro gnomo chamado
Arthuros se estabeleceu na cidade e resolveu o problema: criou uma eclusa para permitir a
livre passagem de barcos. Com essa construção ele não somente arrumou uma forma de fazer
uma fortuna, mas também criou tantos empregos que uma cidade se formou. Hoje a cidade
possui duas eclusas, cada uma operada por 40 homens. A cidade não tem uma autoridade,
mas Arthuros banca a milícia e comumente é chamado para resolver questões e brigas.

Principado de Gagalos
Localizado na parte norte da bacia do Rio Gagalos, o principado é um feudo hereditário
comandado pelos descendentes do grande guerreiro Johann Gagalos, que era filho bastardo
de um lorde Rask com uma plebeia Lita. Com o tempo se tornou um líder mercenário, e
mesmo vencendo inúmeras batalhas para seus irmãos nobres na Gallatia, no fim foi traído e
entregue aos Imperiais como parte de um acordo e exilado para Voldânia. Mesmo tendo sua
mão de combate arrancada, continuou como um grande líder, fundando uma cidade com o
seu nome. Com os anos, Gagalos cresceu e se tornou um porto movimentado, e um dos
principais fabricantes de barcos do norte do continente. O atual príncipe é Daedulus Gagalos.
Gagalos ainda possui uma marinha com 10 navios longos, cada um capaz de carregar
entre 20 e 30 guerreiros. Esses navios patrulham suas costas e rios, e são conhecidos como
Marujos Celestes.
Gagalos – população 4500 habitantes – A capital do principado, Gagalos é um polo de
fabricação de barcos. Suas naus são adquiridas por comerciantes, por nobres de Albion e por
saqueadores que aterrorizam as costas de Hiperbórea, Dornia e Litânia. Essa indústria é
alimentada pelas árvores do bosque do norte e da floresta de Sambi. Ao contrário do baronato
de Tirro, que persegue os elfos da floresta de Sambi, os fabricantes de barcos tem um acordo
com os elfos que os vendem as árvores velhas; os barcos feitos com a madeira de Sambi,
azulada, leve e impermeável à agua, são os de melhor qualidade vendidos por Gagalos.
Sambi – população 1800 habitantes – cidade a 2 dias de viagem de Gagalos, nas
margens do rio Sambi, o maior afluente, Sambi vive do comércio da valiosa madeira de Sambi,
uma madeira especial e rara, indicada para a fabricação de barcos. A cidade é comandado pelo
mestre dos lenhadores, que é normalmente é um Jarl do principado indicado pelo príncipe. A
cidade ainda possui uma indústria de artigos de couro e muitas tecelagens, pois existem
muitos pastores de ovelhas na região perto.

Baronato de Tirro
Encravado entre Gagalos, Dannar e as terras sem Lorde, o baronato de Tirro é uma
terra de passagem entre as cidades do alto Gagalos e a costa oriental de Voldânia. As muitas
riquezas produzidas no interior passam por esse feudo para evitar Gagalos, que deseja se
expandir para o interior. Uma região habitada em sua maioria por descendentes da cultura
Lita, Tirro é uma terra de pastores e camponeses com uma tradição de cavaleiros. Suas terras
planas ajudam essa tradição. Seu atual governante é a Baronesa Brionna, uma jovem
inteligente e ainda solteira. O baronato tem uma rusga com os elfos da floresta de Sambi,
conflito que não chega a uma guerra total mas incomoda pelos constantes saques dos elfos.
A Baronesa Brionna, ela mesma uma amazona de respeito, comanda diretamente sua
tropa de elite, um grupo de 80 cavaleiros exímios e leais.

Tirro – população 1500 habitantes – A maior cidade do Baronato, Tirro é uma cidade
fortificada, e isso aliado aos seus cavaleiros bem treinados foi capaz de evitar o assédio de
Dannar. Tirro é junto com Gagalos o centro comercial mais relevante do norte, e fica bem no
meio da estrada que liga Gagalos e o interior à Sisa. Nos campos em volta de Sisa cavalos são
criados em uma raça que é reconhecida por todo o continente.

Condado de Dannar
Localizado nas terras altas da Voldânia, Dannar é um domínio novo, conquistado por
uma leva de Raskanianos que fugiram após traírem alguns nobres da Alúria. Após saquearem
as cidades pelo caminho, se estabeleceram em uma região isolada no centro da Voldânia, à
sombra do Pico Dannar, o mais alto da Voldânia, desalojando os antigos lordes locais. Nesta
região descobriram muitos minérios, e uma indústria metalúrgica forte iniciou no condado,
preparando-se para conquista das regiões em volta. Inimigos declarados do Reino de Sisa, eles
também não possuem relações boas com Gagalos nem com Tirro, este último chegaram a
guerrear a 10 anos atrás. Com a conquista das cidades meridionais da Voldânia, o Condado
vem crescido, e emissários império são vistos nas suas maiores cidades. Seu atual governante é
o Conde Arkho IV, descendente direto dos Raskanianos que vieram da Alúria.
A espinha central do seu exército são os seus lobos vermelhos, 150 guerreiros de elite
sedentos por batalha.
Aban – população 3700 habitantes – a maior cidade de Dannar, é um centro de
comércio relevante. Conhecida como a cidade dos aventureiros, Aban é o ponto de partida
para expedições às terras sem Lordes, onde as ruínas de civilizações antigas escondem muitos
tesouros. Este trecho do rio Sambi é extremamente degradado, pois a cidade o utiliza como
esgoto para os curtumes que existem na cidade,
Dannarkis – população 2800 habitantes – a capital do condado, é uma fortaleza
inexpugnável , localizada em um platô perto do pico Dannar. A cidade possui mais de 100
forjas, que trabalham constantemente com os minérios extraídos da região à sua volta. Outro
destaque são os gigantescos celeiros, capazes de estocar comida para mais de um ano.

Reino de Sisa
Sisa foi o sonho de seu último Duque, Alfric I, que unificou uma série de feudos em um
reino, e conseguiu que todos prestassem juramento ao seu filho, Alfric II. Considerado um dos
alvos da invasão Hiperbórea, Alfric II conseguiu se defender dos imperiais. Pressentindo a
ameaça imperial, Alfric II elaborou um plano gigantesco para reformar seu reino. Leis foram
criadas, populações remanejadas e fortes criados por todo o território para concentrar a
colheita em locais defensáveis. Seus emissários chegaram a todas as maiores cidades da
Voldânia, e mantém boas relações com quase todos os domínios e burgos; somente Dannar
que resiste à proximidade pois tem a mesma ambição de Sisa: unificar a Voldânia.
Sisa – população 5200 habitantes – A maior cidade da Voldânia, por anos foi apenas
um Ducado que controlava a península perto e algumas áreas extras. Com a chegada dos
Raskanianos, Sisa acabou se tornando líder de uma vasta região, e garantiu seu protagonismo
na região. A grande mudança foi quando o último Duque, Alfric I unificou todos em um reino, e
Sisa se tornou a capital de um vasto reino. A península que Sisa está incluída é grande
produtora de artigos agrícolas, e a cidade se beneficia do comércio com o norte.
Dumm – população 1100 habitantes – O maior dos fortes do sul de Sisa, Dumm fica no
limite das colinas das terras altas. Os campos em volta manda parte de sua produção para cá,
onde fica estocada em caso de invasão. Dumm ainda possui uma indústria cervejeira
renomada, cujos produtos são exportados para todo o norte
Occia – população 1300 habitantes – Um forte localizado no meio das terras altas, foi
construído como forma de atrapalhar as incursões de Dannar ao território. Occia é uma antiga
cidade de um pequeno domínio absorvido por Sisa, e famosa por possuir uma escola de magos
que rivaliza com as escolas do sul
Kimbla – população 950 habitantes – um porto ao norte da capital, Kimbla é uma
opção para navios menores que querem encurtar a viagem. Alfric I fundou uma escola de
navegação nessa cidade, onde capitães são treinados.
Ogga – população 1800 habitantes – Um dos últimos domínios a entrar para o Reino,
Ogga era parte de um domínio maior que se estendia até Nunna; quando o lorde resolveu
entrar no Reino de Sisa ele abdicou em nome de seus dois filhos, que dividiram o território e
enquanto a parte oriental entrou para o reino, a parte ocidental preferiu manter-se
indepentente. Este lorde morreu anos mais tarde de uma doença, e seu domínio entrou em
um turbilhão de caos e virou uma terra sem lorde. Ogga é um centro comercial importante,
sendo a maior cidade de uma área dedicada à pecuária.

Cidades independentes
Existem muitas cidades nas chamadas Terras Sem Lordes que se destacam em relação
às demais terras. Essas cidades costumam atrair artesãos, comerciantes e demais profissionais
especializados em busca de proteção ou até mesmo de clientes. Chamadas de Terras Sem
Lordes, na verdade são uma vasta área onde nenhum comandante reuniu poder para
comandar além de uns poucos quilômetros; alguns se intitula barões, marqueses, condes, mas
a maioria não passa de lordes de guerra, ou como na língua local, Jarl; estes chefes de guerra
reúnem quando muito 30 ou 40 guerreiros leais, e costumam saquear os vizinhos, as caravanas
sem proteção que passam pelas terras ou se empregar como mercenário de algum outro Lorde
mais poderoso.
Westweg – população 1600 habitantes – A última cidade antes de Albion, Westweg é
uma cidade de caravanas, localizada no limite da tundra e da desolação do norte. Tanto
caravanas indo e vindo entre Galagos e Albion, bem como expedições para as terras mais ao
sul, Westweg é o início de muitas viagens. Westweg é governada por um conselho de guildas.

Kurve – População 700 habitantes – Construída perto da grande curva do rio Gagalos,
Kurve é construída em torno da única ponte em mais de 200 km de rio. Sobrevivendo somente
da cobrança de pedágio, a cidade não é muito grande mas possui um comércio diversificado e
é um ponto de descanso favorito das caravanas. Kurve é controlada pelo burgomestre Grumes
Jansen, que foi o construtor da ponte e é dono de várias estalagens nos dois lados da cidade.
Konefurt – População 400 habitantes – Pouco mais que uma vila, Konefurt fica em um
baixio do rio Gagalos. Do lado ocidental um pequeno forte que necessita reparos, e a
população acaba recorrendo ao auto-intitulado Barão Dennis,

Borkton – população 650 habitantes – Uma pequena cidade, Borkton se beneficia de


parte do calor das fonts termais de Albion e possui grandes plantações de frutas temperadas
como morangos, uvas, etc... Acabou sendo ignorada pela Hiperbórea durante a invasão por
conta de que suas frutas são muito apreciadas nos salões de Titânia, e alguns dos proprietários
de terras possuem cidadania Hiperbórea. Os proprietários de terra a cada 11 anos se reúnem e
elegem entre eles um Procurador, que age como prefeito, juiz e chefe de milícia.
Nunna – população 1200 habitantes – outrora um grande domínio, foi separado entre
dois filhos que viam de forma diferente sobre entrar para o reino de Sisa ou não. Com a morte
prematura de um dos irmão, o feudo caiu no caos, e a terra foi retalhada entre lordes sem
expressão e bandido. Nunna é governada por um prefeito, eleito para mandatos de 7 anos.
Walkan – população 1000 habitantes – uma pequena cidade a meio dia de viagem de
Alaíza, Walkan é um porto rio acima para o lago de Alúria. Seus governantes foram cooptados
pelo Império Hiperbóreo anos atrás para esconder parte da frota que destruiu a marinha de
Alaíza; como recompensa seus líderes tornaram-se cidadãos do Império. Mesmo com toda a
ajuda dada, Walkan não foi anexada pelo Império, e experimenta a repulsa da população em
volta da cidade, que grande parte se recusa a comerciar com Walkan; hoje é uma cidade
decadente, com vários prédios vazios e pouquíssimos comerciantes. Seu governante é o
burgomestre, que vem se elegendo a mais de 40 anos; hoje é um homem amargo, com a
certeza que matou sua cidade

Borda – população 1300 habitantes – Antes uma pequena vila que mal era visitada,
Borda se tornou um centro comercial de maior expressão com a traição de Walkan. Borda
também é famosa por um vinho de morangos que é sucesso em Albion e Voldânia. A cidade
tem um Lorde Prefeito, que é dono de muitas terras na região e responde pela cidade.

Tutter – população 1300 habitantes – Perdida no meio da terra sem Lordes, Tutter é
chamada de cidade neutra; dentro dos seus muros é proibido qualquer ato de violência: todos
devem entrar sem armas, e qualquer um que cometa um ato de violência é punido com
mutilação da mão direita. Mesmo nobres podem ser acompanhados de no máximo 6 guardas
armados. A cidade é usada pelos lordes da terra sem lordes para negociar acordos de paz ou
expor brigas ao conselho dos Lordes Livres. Tutter tem se movimentado também com o
comércio de itens saqueados das caravanas dos Imperiais, e é comum bandos de saqueadores
se reunirem em Tutter para atacar os colonos Hiperbóreos. A cidade é comandada pelo sumo
sarcedote de Eul, e a guarda é composta de fiéis de Eul.

Digfurd – população 800 habitantes – Localizada perto das terras altas, Digfurd é uma
pequena cidade que vive de dois produtos principais: Ovas de esturjão e trutas. Localizada a 2
dias de viagem de Sadopesia, Digfurd depende de Sadopesia para a maioria dos produtos de
uso normal. A cidade possui um auto intitulado barão, que não comanda mais do que 30
guardas mal equipados

Cidades dominadas
A 30 anos atrás o Império Hiperbóreo movimentou tropas para invadir algumas
cidades da Voldânia, numa tentativa de estrangular o comércio de itens roubados pelos
Vikings da Voldânia. 03 das mais influentes cidades do sul tombaram ante o poder imperial, e
Alfric II conseguiu ver a sabedoria de seu pai ao unificar o reino de Sisa. O Império impôs lei
marcial nas cidades, e praticamente qualquer delito pode significar confisco dos bens e
escravidão por 10 anos nas obras do canal de Bylla. A expectativa de vida de um escravo no
canal é de 4 anos...

Sadopesia – população 4900 habitantes – Outrora a maior cidade de toda a Voldânia,


ainda hoje Sadopesia é uma cidade de respeito e um centro comercial respeitável. Conhecida
pelas gemas preciosas extraídas nas minas perto, Sadopesia tem muralhas altas e uma das
cidades mais organizadas e arrojadas existentes, com prédios chegando a 6 andares,
construídos de pedra. A cidade somente cedeu na invasão por conta de um cerco de 2 anos,
onde mais de 20 mil soldados inimigos pereceram para que a cidade fosse conquistada. O
líder da Legiâo Volda, General Uther Volfe, estabeleceu residência em Sadopesia e é de onde
domina a “Região Provincial da Voldânia”

Dopus – população 3300 habitantes – Um porto de tamanho razoável, Dopus domina o


extremo sul da Voldânia, e é a área com a maior quantidade de colonos do império na
Voldânia. Dopus foi invadida a 30 anos atrás, e desde então caravanas imensas chegam
trazendo trabalhadores para as fazendas imperiais. Os Voldanianos já são minoria, e essa foi a
região de onde a maioria dos escravos foram feitos. De Dopus partiu a Legião para conquistar
Sisa, que foi derrotada pela brigada púrpura, a guarda real de Alfric II. É governada pelo
capitão de Companhia Alvo Callisto.

Alaíza – população 2100 habitantes – Nas margens do lago Aluriano, uma idílica cidade
banhada pelas águas quentes do lago, Alaíza é uma cidade típica do lago: bucólica, farta e
agradável. Seu porto é de um bom porte para o lago. Na época da invasão seu povo sequer
reagiu, e pouquíssimas pessoas foram feitas escravas da cidade. É governada pelo almirante
Bruno Alexo.

Albion
Perdida entre as terras mais frias de Ivra, fica Albion, uma região montanhosa e
abençoada por fontes termais ao longo do seu território. Enquanto seus vizinhos são gelados,
Albion tem o clima agradável. Terra ancestral de elfos e repleta de florestas, Albion se tornou a
província mais ao norte de todo Império. Com o acordo de Salomão, as legiões de Albion se
recusaram a servir o império do norte, que ao tentar reestabelecer o controle foi rechaçado
em duas guerras de conquista. Sua capital, Thamalus, fica na beira do rio Tham. Albion por
muitos anos quase foi invadida por Alurianos, e recentemente fez uma aliança com o reino de
Sisa.
Dividida em quatro condados, dois ducados e uma marca da fronteira, Albion é uma
sociedade cosmopolita, onde humanos e elfos vivem em harmonia. Os trejeitos da corte
misturam uma dose de hábitos do antigo império com o comportamento cortês e misterioso
dos elfos. A língua local é tão misturada que o povo é capaz de entender as expressões mais
simples em elfo e se comunicar de forma satisfatória .
Todos os nobres possuem exércitos próprios, mas todos se submetem ao Rei Cassius
Caius.

Thamalus – população 3000 habitantes – Thamalus é a capital de Albion, uma linda


cidade com muita arquitetura élfica às beiras do Rio Rhyld e suas águas calmas e acolhedoras.
A cidade tem uma muralha, mas em mais de 200 anos nenhum exército cogitou chegar perto
da mesma. Thamalus é onde fica o trono de alabrasto, símbolo maior do reino

Condado de Ghyram – Ghyram é o condado onde se localizam as poucas colinas e montanhas


de Albion; é a região mais fria do reino, mas mesmo aqui uma ou outra fonte termal mantém a
temperatura mais amena do que o frio desconfortável da Voldânia. Ghyram é relevante na
extração de pedras preciosas e mitril, ambos produtos amados pelos elfos de Orá e Aluveluthe.
Apesar da casa nobre de Ghyram ser humana, o Conde Nylian, é um meio elfo.

Ducado de Sinnaford – Sinnaford é o ducado no coração de Albion. Governado por uma família
nobre tão antiga quanto o Império, seus Duques tem parentes espalhados por toda
Hiperbórea, Gallatia e Litânia. Grande parte de seus membros são enviados para Alfona para
estudar. Sinnafor é uma das regiões mais férteis do reino, com seus campos sendo irrigados
com águas do rio Rhyld. Seu nobre, Duque Publius Maximus, é um homem idoso, que nunca
teve filhos. Existe grande especulação se sua filha mais velha, Bruna, assumirá no seu lugar, ou
se o Rei Cassius definirá um outro membro da casa de Sinnaford para assumir.

Ducado de Rhyld – Rhyld é o mais rico feudo de Albion. Seus campos são férteis, suas florestas
tem madeiras de ótima qualidade e suas colinas os mais variados minérios. Seus guerreiros são
os mais competentes do Reino, consequência direta da exposição à saqueadores alurianos. Sua
casa real tem ligações com todas as outras casas nobres do reino. Seu atual Duque é Dennis,
um jovem filho do antigo duque com uma princesa de Sisa.

Condado de Gonnar – Gonnar é o domínio que mais enriquece com o comércio com o Império,
pela facilidade do lago Aluriano ao sul de suas terras. Sua maior cidade fica nas margens do
lago cintilante, e grande parte das casa fica dentro do lago em si. O Conde Agrippa é um
homem de meia idade preocupado com as incursões do Império

Condado de Aluveluthe – Aluveluthe é a casa dos elfos cinzentos em Albion, e o Conde Vulmer
é considerado sábio e a mais de 10 reis é o conselheiro mais importante de todos. Reza a lenda
que Vulmer lutou em combate singular Titus o ursupador e o feriu de tal forma que ele ficou
aleijado para o resto da vida. Sua contribuição foi crucial na última tentativa de invasão do
Império.

Condado de Buld – Buld fica no extremo norte de Albion, e a presença de fontes termais vai se
tornando mais rara; afastando-se mais de 2 quilometros do rio Rhyld, o clima frio vai cada vez
se tornando mais marcado. Este é o feudo mais recente a se juntar à Albion, e grande parte de
sua população é Voldaniana. Seu Conde é Bonnar Buldsan.

Marca de Orá – Além da floresta de Orá, onde os alto-elfos fazem suas casas, uma Marca de
Fronteira foi criada. Com parte de sua área tomada por planícies cultiváveis, Orá mostra a
sinergia perfeita entre humanos e elfos em Albion. Seu Marquês, Eldar, é um elfo de olhar
sereno e braço forte, que trata todos seus súditos, elfos ou humanos, com justiça e amor.

Alúria

Voldânia

Albion

Litânia

Gallatia

Sagúrcia

Raskônia
Fendar - ao norte deserto, o rio que corre de gallatia vai ser um rio seco

Divindades

ALEXIA, Deusa da Luz, a portadora da luz, o grande sol - LUZ, VIDA


PYRENIA, Deusa da Natureza criadora das florestas - NATUREZA, VIDA
EUL, Deus dos Ventos senhor das tempestades e dos céus - TEMPESTADE, TRAPAÇA
SKIZIG, Deus ladrão, o pregador de peças - TRAPAÇA, CONHECIMENTO
RAUROS, Deus do progresso, salvador dos homens, o grande general - GUERRA,
CONHECIMENTO
EXODAR, patrono dos elfos, do conhecimento e da magia - ARCANO, CONHECIMENTO
DURIDAN, criador dos anões, lorde da forja - FORJA, GUERRA
THANATOS, Deus da Morte, Juiz das Almas, o que tudo vê - SEPULCRO, CONHECIMENTO
DAGON, Lorde da carnificina - MORTE, GUERRA

Askelum
Rhenami
Tissara
Polsias
Dyreum
Tinda
Arcodi
Nauchonia
Andos
Depiros
Sisa
Sozopolis
Medossos
Pale
Armhys
Zalium
Mornanegium

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