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O que é singularidade? É uma condição que está alem da descrição matemática,


Qualquer cálculo leva ao impossível. Ex.: dividir um número por zero – qual o resultado? É
impossível dizer.

O problema da singularidade é parte da questão maior relativa ao entendimento da condição


inicial do universo. Se um modelo de origem universal envolve uma singularidade isto
certamente cria graves dificuldades teóricas.
A teoria de relatividade geral descreve um espaço-tempo curvo e é parte integral de toda
teoria corrente das origens universais, incluindo a teoria do Big Bang. Uma dificuldade maior
com a teoria geral da relatividade e a teoria anterior de Einstein da relatividade especial é
que elas descartam o tempo como nós comumente o entendemos. Na física newtoniana o
tempo é tratado como uma variável separada do espaço. Desta forma é possível traçar o
caminho de um objeto movendo-se no espaço e no tempo; em um determinado ponto no
tempo, o objeto se localiza em um determinado ponto no espaço; à medida que o tempo
varia, a posição do objeto no espaço também varia. Mas na teoria da relatividade de Einstein
esta concepção se evapora. Espaço e tempo são aglutinados num espaço-tempo contínuo.

04/08/05
Anônimo
Continuação
Não é mais possível descrever um objeto ocupando um ponto particular no espaço em um
ponto particular no tempo. Uma descrição relativista do objeto irá mostrar sua existência
espacial e temporal em sua totalidade, do início ao fim. Por exemplo, um ser humano
poderia ser descrito como a inteira progressão do embrião ao cadáver. Tais construções são
chamadas “vermes espaço-temporais”. E a física não permite ao verme-espaço temporal
dizer “agora eu sou um adulto e já fui uma criança”. Não há passagem de tempo, toda a
seqüência existe como uma unidade. Se nós somos vermes espaço-temporais somos apenas
configurações da matéria, não personalidades com consciência. Definir seres humanos desta
forma invalida nossa percepção individual do passado, presente e futuro. Numa carta para
Michael Besso, Einstein escreveu "você tem que aceitar a idéia de que o tempo subjetivo
com ênfase no agora não possui significado objetivo”. Quando Besso morreu, Einstein tentou
consolar sua viúva escrevendo: "Michael me precedeu em deixar este mundo estranho. Isto
não é importante. Para nós que somos físicos convictos, a distinção entre passado, presente
e futuro é apenas uma ilusão, embora persistente”. Este é o efeito da negação da
consciência, da realidade da experiência do momento presente. Nós experimentamos nossa
forma presente como real, ainda que nossa forma infantil exista apenas na memória. Como
seres conscientes podemos experimentar/perceber que ocupamos uma forma de corpo
particular em um ponto particular de tempo. Apesar de a teoria da relatividade converter
uma série de eventos em uma única entidade espaço-temporal, nós de fato experimentamos
em seqüência diferentes pontos no tempo. O que significa isto? Talvez Toda teoria de origem
do universo construída ao redor da teoria da relatividade falha em explicar nossa consciência
da percepção do tempo, tornando então, estas teorias incompletas e inaceitáveis.

Continuação
Todas as teorias cosmológicas correntes dependem da mecânica quântica, a qual define a
atividade de partículas atômicas e subatômicas. A física quântica difere fundamentalmente
da física newtoniana clássica. A física clássica preocupa-se com o comportamento da matéria
sólida, mas a física quântica preocupa-se apenas com expressões matemáticas de
observações e mensurações. A solidez da realidade material evapora-se. O físico Werner
Heisemberg, ganhador do prêmio Nobel, declara: “nós não podemos mais falar do
comportamento de uma partícula sem considerar o processo de observação. Em
conseqüência, somos levados a crer que as leis naturais que formulamos matematicamente
na teoria quântica não mais lidam com as próprias partículas mas com nosso conhecimento
de partículas elementares”.
Mas existem problemas na aplicação de mecânica quântica ao universo. Por definição o
universo inclui todos os observadores. Então, não se pode ter um observador externo num
sistema físico universal. Numa tentativa de formular uma versão da mecânica quântica que
não requeresse um observador externo eminentes físicos como John Wheeler propuseram
que o universo continuamente se divide em inumeráveis cópias. Cada universo paralelo
contém observadores para ver aquele conjunto particular de alternativas quânticas. De
acordo com esta teoria, todos estes universos são reais.
Mas outros problemas colocam-se no caminho da redução materialista que os cientistas
estão trilhando. É suficientemente ruim que tanto a teoria geral da relatividade e a mecânica
quântica levem a conseqüências bizarras e irrealistas quando aplicadas a questões
cosmológicas. Mas estas dificuldades são exacerbadas pelo fato de que os cientistas esperam
descrever propriamente o universo e seu início dependendo da combinação dessas duas
teorias. O resultado proposto seria uma Grande Teoria Unificada (GTU), capaz de descrever
todas as forças em ação no universo através de uma simples expressão matemática.

04/08/05
Anônimo
Continuação
A relatividade geral é requerida para explicar a estrutura básica do espaço-tempo. A
mecânica quântica para explicar o comportamento das partículas subatômicas. Infelizmente
estas duas teorias aparentemente se contradizem.
O primeiro passo em direção a esta integração matemática foi feito no campo da teoria
quântica, o qual tenta descrever o comportamento de elétrons pela combinação da mecânica
quântica e da teoria especial da relatividade de Einstein. Este teoria alcançou alguns
sucessos notáveis. Entretanto P.A.M. Dirac, físico inglês inventor da teoria e ganhador do
prêmio Nobel confessou “Parece impossível colocar esta teoria em bases matemáticas”. O
segundo passo, e muito mais difícil, seria combinar a teoria geral da relatividade com a
mecânica quântica. Mas ninguém tem a menor idéia de como fazer isso. Não menos que uma
autoridade, como o físico Steven Weinberg, também laureado com o Nobel, admite que
pode-se levar um século para unir as matemáticas. Os cosmólogos dizem que precisam da
GTU para descrever a origem do universo e eles ainda não têm isto. O que quer dizer que o
Big Bang e a teoria de modelos inflacionários não possuem fundamentação sólida.
Como Steven Weinberg disse em The First Three Minutes (Nos Primeiros Três Minutos), "a
teoria da formação das galáxias é um dos mais destacados problemas na astrofísica, um
problema que hoje parece longe de uma solução”. Então ele complementando diz “mas isto é
uma outra estória”.
Mas não, espere um minuto – esta é exatamente a estória! Se a teoria do Big Bang não pode
explicar a causa inicial do universo ou seus maiores elementos, como as galáxias, então, o
que ela explica? Não muito, pode-se ver.

04/08/05
Anônimo
Continuação
A teoria do Big Bang deveria explicar o universo, mas seu maior problema é que muitas
características do universo não são claramente entendidas. Um grande mistério é o problema
das massas ausentes. O físico David Scramm da Universidade de Chicago explica “de toda
luz que foi emitida pela Via Láctea, nós podemos estimar que nossa galáxia contém a massa
de cerca de 100 bilhões de sóis. Mas uma vez que peguemos o mesmo objeto [a Via Láctea]
e vejamos como ela interage com outra galáxia, como nossa vizinha Andrômeda, nós
percebemos que nossa galáxia está gravitando em direção a Andrômeda, como se esta
possuísse uma massa dez vezes maior”. Parece que 90% da massa do universo está
faltando. Fantasmagóricas partículas subatômicas chamadas neutrinos foram descritas como
sem massa pelos físicos, mas agora identificaram que possuem massa suficiente para dar
conta da matéria ausente no universo como um todo. Bem conveniente…

04/08/05
Anônimo
FIM
Desculpe pelo longo texto, mas eu tenho isso em word. Outra coisa, perdoe-me por citar
apenas cientistas estranjeiros, mas procurei algum brasileiro, e fiquei pasmo, não encontrei
nada.

06/08/05
Jacob

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