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MENSAGEM 849/1994

Relator: Paulo Bauer (PPR/SC)


Arquivo no Computador: DCD12AGO1995
IMPORTANTE: No mesmo arquivo há um depoimento do Chanceler Luís Felipe Lampreia
na CREDN, CD.
No mesmo arquivo (ou DCN) está a ata da aprovação na CREDN do parecer do relator, Paulo
Bauer.
Ata sumária, sem o conteúdo do parecer.
A reunião foi em 07/06/1995, mas a ata só foi publicada em 12/18/1995.
A Exposição de Motivos é do então Chanceler Celso Amorim.
Acordo de natureza bilateral. Acordo com Salvaguardas e tudo o mais.
Aprovado como PDC 122/1995.
O parecer de Paulo Bauer se encontra reproduzido no arquivo DCD22AGO1995. O referido
artigo trata da tramitação em plenário do PDC 122/1995, forma que assumiu a mensagem
presidencial.
IMPORTANTE: também no mesmo arquivo, os pareceres de outras comissões.

MENSAGEM 852/1994 (ITAMAR)


Além do arquivo no qual é posta (que a contém), a mensagem, a sua tramitação na Câmara
está no arquivo DCD24NOV1994 (p. 14220, ou 94 do pdf).
Note-se que trata de tramitar já na sessão seguinte da Cãmara.
Não foi sequer enviado à CREDN, em função do pedido de tramitação em Regime de
Urgência Urgentíssima.
Ver o Parecer de José Carlos Aleluia.
Ver o acordo de líderes a que se refere.
Ver parecer de Sandra Cavalcante da Comissão de Minas e Energia, para o seu interesse que
é carioca/fluminense.
QUESTÃO: No que deu a proposta da formação de uma CPMI que foi incorporado ao PDC
em que virou a MSC?
A discussão. Vários argumentos. Reconstruir.
Na votação foram contra apensas dois deputados.
A única face levantada no plano internacional pelos deputados quando discutem a matéria é
do endividamento que o atraso na construção de Angra 2 estava acarretando.
A deputada Sandra Cavalcanti (PPR-RJ), que oferece parecer pela Comissão de Minas e
Energia aponta unicamente para a necessidade energética do seu estado. É francamente
favorável à incorporação da energia nuclear á matriz energética do país, citando exemplo de
outros países que a utilizam em larga escala. Segundo ela, “é necessário que as pessoas não
temam a energia nuclear” (p. 14221).
O relator do projeto “designado pela mesa” foi o dep. José Carlos Aleluia (bloco
parlamentar/BA).
O valor envolvido é de US$ 400 milhões de Angra 3 para Angra 2.
“O projeto foi discutido pelo Colégio de Líderes diversas vezes. Houve consenso em aprová-
lo”. [Depois foi para Sandra Cavalcante.
De Cavalcanti para João Teixeira (PL-MT) pela Comissão de Finanças e Tributação.
Parecer telegráfico. Necessidade do RJ.
Foi para Bonifácio de Andrada (PTB-MG).
A proposta de uma CPMI foi do relator (pela CREDN), pela CCJR foi considerada “jurídica e
constitucionalmente correta”.
Nos pareceres, portanto, a única questão que se coloca é o entendimento das necessidades
energéticas do RJ. Além disso, só é lembrado o convite ao Senado para a formação de
comissão para discutir os resultados da política nuclear brasileira.
Ao que tudo indica, a criação da Comissão foi uma proposta para se chegar a um meio termo
entre os Líderes dos partidos e bloco parlamentares, como sugere a fala do relator Aleluia de
que a questão foi debatida muitas vezes.
A face internacional do projeto surge com o discurso de Pauderney Avelino (PPR/AM), que
recebe a palavra do presidente da Câmara por que “fez parte de todos os entendimentos sobre
o novo texto que está sendo votado” (14222).
O que transparece do seu discurso:
1 - Foi um dos propositores do acordo com a criação da Comissão mista. Apesar de favorável
ao projeto, tem uma postura crítica ao programa nuclear: “Não é com essa transferência que
iremos encerrar a dívida”;
2 – Por quê favorável: “Enquanto se gasta US$ 1 milhão por dia para se pagar o serviço da
dívida da construção dessa usina nuclear, que até hoje não gerou 1 kw de energia elétrica, já
se consumiram bilhões de dólares” (p. 14222).
A necessidade do RJ é mais uma vez lembrada.
 A pressão dos deputados deve ter sido grande.
José Fortunatti (PT/SP) pede a palavra. Fala pela oposição.
NOTE-SE: No amplo número de deputados signatários do pedido de urgência urgentíssima,
não consta nenhum do PT.
Talvez por isso inicie sua participação lembrando que seu partido “solicitou a retirada desse
projeto de lei da Ordem do Dia” (14222). Concorda com a comissão porque “temos sérias
dúvidas de que o dinheiro investido até hoje com esse programa tenha sido bem gasto”
(idem).
 Ver posição: “ao contrário, entendemos que esse programa, que na verdade foi muito
mais um acordo internacional imposto, requer um profundo questionamento, uma
reflexão e uma reforma na sua totalidade” (idem).
O programa teria, assim, um vício de origem e seria uma “caixa preta” no eu se refere aos
recursos aplicados.
Quando [Fortunatti] olha ou se volta para o plano mais interno, a questão levantada é da
segurança da população do entorno das usinas, pois não há um programa de evacuação da
cidade em caso de acidente. E lança uma acusação ao Poder Executivo: “Infelizmente, o que
percebemos é que o Poder Executivo se mantinha fechado quanto à possibilidade de o
município e o estado do RJ terem condições de desenvolver um programa de evacuação
claramente delimitado que desse a mínima segurança aos moradores de Angra e também aos
cidadãos do RJ” (idem).
A questão foi contornada e, apesar das críticas, anuncia que o partido vota favoravelmente ao
PDC, em função do fato de entenderem que a interrupção da obra “teria um significado
extremamente lesivo aos cofres do Tesouro da União” (idem).
Note-se que o partido estava à frente da Prefeitura de Angra dos Reis.

PEOPLE:
PEDRO TONELLI (PT/PR, à época. Hoje PV) Segundo verbete em CPDOC. Origem
política na CPT. Foi um dos fundadores da CUT. Em 1990 foi eleito presidente da CUT e do
PT do PR. Deputado federal pelo PT. Único mandato: 1991-1995. Nos governos petistas teve
postos na Itaipu binacional.
JOSÉ FORTUNATTI (PT/RS) (verbete CPDOC). Este foi o seu único mandato como
deputado federal (1991-1996). Foi posteriormente prefeito de Porto Alegre (2010). De
origem sindical: Sindicato dos bancários do RS. Presidente da CUT-RS. Foi deputado
estadual constituinte do RS (PT). Foi reeleito em 1994, mas não cumpriu o mandato porque
foi eleito vice-prefeito de POA na chapa encabeçada por Raul Pont. Rompeu com o PT em
2002, filiando-se ao PDT. Só voltou à CD em 2007, como suplente. Prefeito de POA em
2013 (?).
PAUDERNEY AVELINO (PPR/AM, à época) (verbete CPDOC). Deputado federal em
várias legislaturas. Engenheiro. Foi diretor da Federação e do Centro das Indústrias do
amazonas e vice-presidente do Sindicato da Construção civil. Eleg-se em 1990 para a CD
pelo PDC. Em 1992, foi membro da CRE e chegou a sua presidência. :em 1993, com a fusão
do PDC com o PDS, passou a ser filiado ao PPR.

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