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INTRODUÇÃO

NOTAÇÃO INDICIAL
Profa. Renata Machado Soares
Ementa
2

 Tensão, Deformação e Invariantes;


 Lei de Hooke;
 Estados Planos de Tensão e de Deformação;
 Problemas Bidimensionais;
 Problemas Tridimensionais;
 Teoremas Gerais de Elasticidade.
 https://gecon.eec.ufg.br/n/24890-disciplina-teoria-da-
elasticidade
Bibliografia
3

Básica:
 Timoshenko, S. P.; Goodier, J. N. "Teoria da
Elasticidade." 3a Ed. Rio de Janeiro, Brasil:
Guanabara Dois, 1980.

Complementar
 Chou, P. C.; Pagano, N. J. “Elasticity Tensor, Dyadic,

and Engineering Approaches.” Toronto, Canadá:


Dover, 1992.
Aulas / Avaliações
4

 Terça- Feira 09:00 ~11:30


 Sala 0 Bloco B

 Atendimento:
 Sala 06 Bloco A
 Tel: 3209-6185
 msrenata@gmail.com

 Prova e Listas de Exercícios


Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Objetivo do problema e informações desejadas.
 Geometria.
 Solicitações.
 Qual física deve ser incluída no modelo.
 Lei constitutiva que descreva o comportamento do
material.
 Método de análise.
 Solução.
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Objetivo do problema e informações desejadas
O que calcular?

 Deformação
 Esforços
 Rigidez
 Tensões
 Cargas críticas  Instabilidades
 Frequências naturais
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Geometria
 característicasgeométricas pode levar a
concentrações de tensão que iniciam danos;
 Princípio de Saint Venant

 Solicitações
 Deslocamentos prescritos
 Pressão
 Forçagravitacional e campo eletromagnético
 Contato
 Temperatura
 Cargas
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Qual física deve ser incluída no modelo?
 A variação de temperatura tem relevância
nas tensões em comparação ao carregamento
mecânico?
 O material tem condutividade térmica?
 Análise dinâmica ou estática?
 Se dinâmica, com ou sem amortecimento?
 Há interação de fluidos com o corpo sólido?
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Lei constitutiva que define o comportamento
do material
Utilizar um modelo errado ou impreciso do
comportamento do material invalida suas
hipóteses
Considerações Gerais - Material
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 Matéria
 Descontínua  caso real devido à natureza atômica da
matéria.
 Contínua simplificação do problema.
 Material
 Homogêneo  Propriedades não variam de um ponto ao
outro.
 Não homogêneo
 Material
 Isótropo  propriedades independentes da direção.
 Anisótropo  propriedades variam com a direção
considerada
Considerações Gerais - Material
11

 Material com comportamento


 Elástico
 Plástico
 Linear

 Não linear
 Grandes deformações
 Pequenas deformações

s s

e e
Considerações Gerais - Material
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 Material com comportamento


 Isotrópico Linear Elástico (Lei de Hooke metais,
cerâmicas, vidro);
 Anisotrópico Linear Elástico (Madeira)
 Hiperelásticos (Borrachas)
 Viscoelásticos (Polímeros e Biológicos)
 Viscoplásticos (Metais sob deformação permanente)
 Etc.
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Objetivo do problema e informações desejadas.
 Geometria.
 Carregamento.
 Qual física deve ser incluída no modelo.
 Lei constitutiva que descreva o comportamento do material.
 O resultado dessas decisões produz um conjunto de
equações diferenciais que podem ser um problema de
valor de contorno ou problema de valor inicial 
Resolver esse sistema de equações
 Método de análise.
 Solução.
Definindo um problema na mecânica
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dos sólidos
 Método de Análise
 Solução Analítica
 2D (estado plano de tensão ou deformação)
 3D
 Teoria de membranas, placas, cascas, vigas
 Teoremas matemáticos
 Solução Numérica
 Método dos elementos finitos
 Método das diferenças finitas
 Método dos elementos de contorno
Elasticidade - Hipóteses
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 Perfeitamente elásticos  corpos que suportam a ação de


forças externas e retomam sua forma inicial completamente
quando as forças deixam de atuar
 Homogeneidade  a matéria do corpo é homogênea e
distribuída continuamente no seu volume, de tal forma que o
menor elemento retirado do corpo possui as mesmas
propriedades físicas.
 Isotropia  as propriedades elásticas do corpo são as
mesmas em todas as direções
Materiais estruturais não satisfazem completamente as hipóteses acima, mas a
experiência mostra que soluções da teoria da elasticidade baseada nas hipóteses
acima podem ser aplicadas em certos materiais com precisão necessária.
Teoria da Elasticidade
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 É formulada em termos de diferentes tipos de variáveis que


são consideradas em pontos espaciais do corpo em estudo:
 Quantidades escalares (densidade do material)
 Quantidades vetoriais (deslocamentos)
 Variáveis matriciais (tensão e deformação)
 Formalismo tensorial e notação indicial  padronização
Tensor
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Conjunto de grandezas físicas definidas em relação a eixos


coordenados, que se transformam com a mudança do sistema de
coordenadas.
 Quando um tensor se encontra definido num sistema de eixos
ortonormal é designado tensor cartesiano
 Características independentes do referencial  Invariantes
 Classificação quanto a ordem
 0ª ordem  escalares (massa); 1 componente

 1ª ordem  vetores (força); 3 componentes

 2ª ordem  tensões ; 6 componentes

 3ª ordem  módulo de elasticidade; 81 componentes


Tensor
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 Sistema de eixos ortonormal  seus eixos são perpendiculares


entre si e a escala comum a todos os eixos e apresenta como
unidade a grandeza dos versores;
 Versor  vetor de norma unitária z;x3
ê3
y; x2
ê1 ê
2
x; x1
Notação Indicial (Notação de Einstein)
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 Representação compacta dos índices para manipulação de


sistemas de equações, combinações lineares e somatórios

z P(x, y, z) x3 P(x1, x2, x3) Coordenadas  xi


Deslocamentos  ui
Tensões  sij
y x2

x x1

 Os índices (i, j, k) são trocados pelos correspondentes índices


numéricos (1, 2, 3)
Notação Indicial
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z P(x, y, z) x3 P(x1, x2, x3) Coordenadas  xi


Deslocamentos  ui
Tensões  sij
y x2

x x1
 O índice pode ser denotado como subscrito (xi) ou sobrescrito (xi)
 Intervalo de variação é um conjunto de números inteiros de 1 a n
(Na mecânica, geralmente, n será 1, 2 ou 3).
Notação Indicial
21

 Convenção de Somatório:
 a x +b y +c z = d
 a1 x1 + a2 x 2 + a3 x3 = p

3
  ai xi  p ai xi = p
i 1

Exemplo: soma vetorial c = a+b


a (x1;x2;x3) c1 = a1+b1
b (x1;x2;x3) c2 = a2+b2 ci = ai+bi (i=1..3)
c (x1;x2;x3) c3 = a3+b3
Notação Indicial
22

 Convenção de Somatório:
 A repetição de um índice representará um somatório com
respeito a esse índice no seu intervalo de variação.
 Índice Falso ou Repetido  empregado apenas para soma
 Índice Livre  indica o número de equações associado ao
termo em notação indicial. Índice livre
bij cj
bij cj = bi1 c1+bi2 c2 + bi3 c3 i, j = 1, 2, 3
Índice repetido

b11 c1+b12 c2 + b13 c3 b11 b12 b13   c1 


b  
b21 c1+b22 c2 + b23 c3  21 b22 b23  c2 
b31 c1+b32 c2 + b33 c3 b31 b32 b33  c 
 3
Notação Indicial
23

 “Numa equação tensorial corretamente escrita, um sub-escrito não


pode aparecer mais de duas vezes em cada monômio; se um sub-
escrito aparece somente uma vez em um monômio, ele deve
aparecer também uma vez em outro monômio”.

sij = Cijkl ekl


Tensor / Notação Indicial
24

 Delta de Kronecker ou símbolo de Kronecker dij


1 0 0
1; i  j Inserindo os valores 1, 2 e 3
d ij   aos índices livres o tensor
d ij  0 1 0
0; i  j
pode ser escrito na forma :
0 0 1
 [dij] = [ I ]
3

 dii = 3 d ii   d ii  d11  d 22  d 33  3
i 1
Índice livre d1m  d11 a1  d12 a2  d13 a3  a1
 dim am= ai
d 2 m  d 21 a1  d 22 a2  d 23 a3  a2
Índice repetido d 3m  d 31 a1  d 32 a2  d 33 a3  a3
Tensor / Notação Indicial
25

 Tensor alternante eijk


0 quando dois quaisquer índices forem iguais
 quando os índices ijk estiverem por ordem circular direta
eijk  1
 1 quando os índices ijk estiverem por ordem circular inversa

3 3
1 ordem direta 1 ordem inversa
2 2

 eijk ejki=6
Notação Indicial
26

0 quando dois quaisquer índices forem iguais


 quando os índices ijk estiverem por ordem circular direta
eijk  1
 1 quando os índices ijk estiverem por ordem circular inversa

 eijk ejki=6
3
eijk e jki   eijk e jki  e111e111  e211e112  e311e113
i , j ,k 1

e121e211  e221e212  e321e213  e131e311  e231e312  e331e313 


e112e121  e212e122  e312e123  e122e221  e222e222  e322e223 
e132e321  e232e322  e332e323  e113e131  e213e132  e313e133 
e123e231  e223e232  e323e233  e133e331  e233e332  e333e333
Notação Indicial
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0 quando dois quaisquer índices forem iguais


 quando os índices ijk estiverem por ordem circular direta
eijk  1
 1 quando os índices ijk estiverem por ordem circular inversa

 eijk ejki=6 3
3
1 ordem direta 1 ordem inversa
2 2

eijk e jki  e321e213  e231e312  e312e123  e132e321  e213e132  e123e231


 (1)(1)  (1)(1)  (1)(1)  (1)(1)  (1)(1)  (1)(1)
6
Operações Tensoriais
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 Adição (subtração) de Tensores


 Dois tensores S e T, a sua soma (C) é um tensor.
 Suas componentes são expressas como:
(C)ij = Sij+Tij
 Em forma matricial:
[C] = [S] + [T]

 Produto de Tensores
 Sendo dois tensores de segunda ordem A e B, seu produto é
um tensor de quarta ordem.

 Em forma matricial:
[C] = [A] [B]
Álgebra/ Derivada
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 Produto Escalar de vetores


 a . b = ai bi
 Magnitude |a| =(a . a)1/2 = (ai ai)1/2

 Produto Vetorial  a1 a1 a1 


 a x b = eijk aj bk ei  
 x1 x2 x3 
a a2 a2 
 Produto Escalar Triplo ai , j  2
 x1 x2 x3 
 a . b x c = eijk ai bj ck  a a3 a3 
 3
 x1 x2 x3 
 Derivadas
  
a,i  a; ai , j  ai ; aij , k  aij ;
xi x j xk
Transformação de coordenadas
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 Qualquer tensor pode ser escrito em função de suas


componentes em qualquer sistema de coordenadas
 Somente as componentes que mudam sob a transformação de
coordenadas
 v = v1 e1 + v2 e2 + v3 e3 z
 v = v’1 e’1 + v’2 e’2 + v’3 e’3

 Conhecendo as componentes de
e3
um tensor em um determinado y
sistema de coordenadas, O
e1 e2
podemos achar as componentes
em outro sistema de coordenadas
através da transformação de
x
coordenadas.
Rotação de eixos – Transformação de
31
coordenadas
 Sejam dois sistemas cartesianos ortogonais com origens
coincidentes. O sistema x’, y’, z’ gira de um ângulo qualquer em
relação ao sistema x, y, z fixo

x3;z P(x, y, z)= P(x’, y’, z’)


 x‘ = x cos(x’x)+y cos(x’y)+z cos(x’z)
 y‘ = x cos(y’x)+y cos(y’y)+z cos(y’z)
e3  z‘ = x cos(z’x)+y cos(z’y)+z cos(z’z)
O
x2;y
e1 e2 Cossenos diretores entre os eixos dos dois
sistemas de coordenadas
 l11= cos(x’x)
x1;x  l12 = cos(x’y)
 l13 = cos(x’z)
Rotação de eixos – Transformação de
32
coordenadas
 O ponto P (x, y, z) referenciado ao sistema x’ y’ z’ possui
coordenadas na forma matricial:
 x'  l11 l12 l13   x 
    
x3;z P(x, y, z)= P(x’, y’, z’)  y '  l21 l22 l23   y 
 z '  l l33   z 
 31 l32
e3
x2;y Matriz de Rotação
O
e1 e2
 Transformação direta: {x’}=[R]{x}
 Transformação inversa: {x}=[R]T{x’}
x1;x
 Em notação indicial:
x'i  lij xi

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