⎡ MSd ⎤
x = 1,25.d.⎢1 − 1 − 2 ⎥
⎣ 0,425 .b w .d .fcd ⎦
z = d − 0,4 x
MSd
As =
z.σ s
Auxílio
Teoria Prática
P1 P2 P3 P4 P5 P6
(20/65) V1(20/55) (110/20) (20/40) (20/40) V2(20/55) (110/20) (20/65)
55)
V24(20/5
L1 L4
h=10cm h=10cm
V15(20/55)
L2 P9 V3(12/55) P10 L3
h=10cm (20/140) (20/140) h=10cm
V19(12/40)
P7 P12
(19/65) V4(20-12/55) P8 P11 V5(12-20/55) (20/65)
(20/285) (20/285)
V6(12/55)
V22(12/55)
V16(12/55)
L5 V7(12/55) V8(12/55) L6
h=10cm L7 h=10cm
h=10cm P16
V9(20-12/55) (20/65)
V10(12-20/55)
P13
(
(20/65)
) P14 P15
(20/160) (20/160)
V23(20/55)
L10
V17(12/55)
V21(12/55)
L9
V18(12/55)
V20(12/55)
h=10cm h=10cm
L8 L11
h=10cm h=10cm
V14(20/55)
LE
V
O que é módulo
ód l dde elasticidade
l ti id d d de um material?
t i l?
Pode-se
Pode se estender a lei de Hooke para as estruturas?
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS
Tensão de Engenharia
F
σ=
A0
A 0 = a área da seção transversal do C.P.
(antes da aplicação da força)
Deformação
ç de Engenharia
g
L f − L i ∆L
ε= =
Li Li
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS
Linearidade
Elasticidade
Plasticidade
Ductilidade
No descarregamento, retornando à
posição inicial
Comportamento elástico
Lei de Hooke
Lei de Hooke
Exprime
p ap
proporcionalidade
p existente entre tensões e deformações
ç
Tensões normais
σ = E.ε
α
ε
tg α = E
E = Módulo de elasticidade longitudinal ou módulo de Young
Tensões de cisalhamento
τ = G.γ γ = deformação
ç de cisalhamento (distorção)
( ç )
ç
Observações:
P
Para pequenos “níveis
“ í i d de solicitações”,
li it õ ” observa-se
b comportamento
t t linear
li
No descarregamento:
εp
Deformação permanente
ou
Deformação residual
Deformação plástica (inelástica)
N maioria
Na i i d dos materiais
t i i estruturais:
t t i
(ver figura 8.4 da NBR 6118) (ver figura 8.5 da NBR 6118)
Modelos constitutivos (idealizados)
Diagrama tensão-deformação
tensão deformação do concreto: compressão uniaxial (até C50)
Observação:
O termo “plastificar” também é usado para fazer referência ao alcance
d capacidade
da id d resistente
i t t ou estar
t próximo
ó i d
da ttensão
ã resistente
i t t
Comparações:
Aço
Concreto de resistência usual
Concreto de alto desempenho
Concreto tracionado
Resiliência
Capacidade que um material possui de absorver energia na fase elástica,
sem dissipação da energia após a remoção da tensão aplicada
Comportamento viscoso
Exemplo: Deformação lenta
(Fl ência do concreto)
(Fluência
(Adensamento de solos)
Importância em estruturas de
concreto:
Flechas em pavimentos
Dimensionamento de
pilares esbeltos
Dimensionamento de
elementos protendidos
Fonte: Andrade (2010)
Comportamento à fadiga
Perda de rigidez e de resistência em função dos ciclos de carregamento
Elasticidade
Linearidade Manifestam-se sobre o
comportamento
t t das
d
Plasticidade
materiais estruturas
uc dade
Ductilidade
Viscosidade
Fadiga
Comportamento das estruturas
F d
2 40 m
2,40 30
Force (kN))
plastificação
Experiment
20
2Ø5mm 2Ø5mm 2Ø5mm
Fv ∆
Fh
Fv
Fh
L
L
Mbase = Fh × L Mbase = Fh × L + Fv × ∆
Teoria de 1° ordem Teoria de 2° ordem
Análise linear geométrica Análise não-linear geométrica
1
0.9
08
0.8
ga horizontal
0.7
0.6
05
0.5 Curva força
ç x deslocamento
Fator de carg
0.4
Não-linear geométrica
horizontal no topo
0.3 Linear geométrica
0.2
0.1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Deslocamento horizontal
hori ontal (cm)
Efeitos globais
Efeitos locais Análise não-linear geométrica
Efeitos localizados
ANDRADE, J.J.O. (2010). Propriedades físicas e mecânicas dos materiais. In: ISAIA, G. (Ed.).
Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo:
IBRACON, 2010. p. 207
207-240.
240.