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DIRETRIZES GERAIS RELACIONADAS À

ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Prof. Thiago Pinheiro


TÓPICOS DA AULA

•Avaliação de Orientadores;

•Avaliação dos alunos;

•Avaliação Institucional;

• Diretrizes e técnicas para o Processo de Elaboração da Monografia;

• Técnicas de Comunicação e Escrita;

• Site do PECEGE – Explorando a área de Monografia.


AVALIAÇÃO DE ORIENTADORES
• Intuito de avaliar os processos, etapa a etapa do desenvolvimento da
Monografia;

• Fonte de dados para aprimoramento dos processos;

• Os dados não são utilizados para comparação;

• Resultados individuais.
• Combinação e análise de resultados com as notas dos trabalhos e
“Avaliação de Alunos”
AVALIAÇÃO DE ORIENTADORES
Avalia o desempenho dos orientadores nos seguintes critérios:

▪ Tempo de retorno
▪ Conhecimento do orientador
▪ Estímulo do orientador
▪ Habilidade comunicativa
▪ A importância do orientador no desenvolvimento do trabalho

• Exemplo de avaliação (exibição);

• Sem identificação nominal;

• Espaço para comentários e sugestões.


AVALIAÇÃO DE ORIENTADORES
Conceitos de 01 a 05, sendo:
1 – Ruim: o orientador não se propôs a auxiliar diante do tema avaliado/
não houve comunicação com o orientador.
2 – Insatisfatório: o orientador auxiliou em poucas situações diante do
tema avaliado / o contato com o orientador não foi respondido algumas
vezes.
3 – Regular: o orientador auxiliou em muitas situações do tema avaliado,
mas não em todas as ocasiões em que foi solicitado / o contato com o
orientador deixou de ser respondido em raras exceções.
4 – Bom: o orientador ajudou em todas as situações do tema avaliado / o
contato com o orientador sanou as dúvidas necessárias.
5 – Ótimo: o orientador ajudou em todas as situações do tema avaliado /
o contato com o orientador foi um dos fatores principais para todo o
desenvolvimento do trabalho.
AVALIAÇÃO DE ALUNOS
• Intuito de relacionar as notas com as que foram atribuídas a eles pelos
orientadores;

• Aperfeiçoar processos de formação do aluno.

Itens avaliados:

▪ A comunicação com o aluno


▪ O uso e aplicação das respostas e esclarecimentos
▪ O empenho demonstrado pelo aluno
▪ Habilidade comunicativa do aluno
▪ O domínio demonstrado pelo aluno ao fim do trabalho
AVALIAÇÃO DE ALUNOS
Conceitos de 01 a 05, sendo:

• 1 – Ruim: não cumpre nenhuma exigência do item avaliado.

• 2 – Insatisfatório: cumpre poucas/em raras exceções as exigências


do item avaliado.

• 3 – Regular: cumpre algumas exigências do item avaliado.

• 4 – Bom: cumpre quase todas as exigências do item avaliado.

• 5 – Ótimo: cumpre todas as exigências do item avaliado.


AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
• Intuito de avaliar á área administrativa e de atendimento relacionado a
equipe de monografia;

• Atender as expectativas dos alunos e orientadores através de ferramentas


acessíveis e práticas, esclarecimento de dúvidas e organização e praticidade
nos simpósios (SIM).

Avaliação Institucional – área de Monografia (critérios avaliados):

▪ Atendimento da Coordenação da equipe de Monografia


▪ Ferramentas de Comunicação da equipe de Monografia
▪ Organização das Defesas no SIM
▪ Materiais para consulta (modelos)
DIRETRIZES E TÉCNICAS
ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
Papel do Orientador

O orientador tem a função de direcionar o aluno ao correto


desenvolvimento do trabalho e pelo fiel cumprimento das normas estabelecidas. A
orientação será realizada via sistema (área do aluno) e/ou através de e-mail.

Importância do Orientador

“Compete ao orientador sugerir, propor, orientar e avaliar o trabalho


para que atenda aos critérios da pesquisa científica e zele pela cuidado no uso da
língua portuguesa, desde a elaboração do projeto até a apresentação e a defesa do
trabalho na área específica ou afim”.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Comunicação Assertiva

Ser assertivo significa se posicionar bem, mesmo não


concordando com o ponto de vista do outro.

De acordo com a psicologia, existem dois comportamentos


contrários à assertividade: a passividade e agressividade.

Em ambos os casos a mensagem acaba sendo prejudicada de


alguma forma.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Assertividade:

• Conheça o público alvo;

• Entenda o canal de comunicação a ser utilizado;

• Certeza de que a mensagem possui argumentos e está clara o suficiente;

• Tenha uma meta;

• Inclua seu interlocutor;

• Pergunte mais.
TÉCNICAS DE COMUICAÇÃO E ESCRITA
Assertividade:

Figura 1: Assertividade. Figura 2: Assertividade.


Fonte: https://pt.slideshare.net/JanainaFerreira2/20140807- Fonte: http://raissascarin.wixsite.com/psiraissascarin/single-
comunicao-e-feedback post/2016/09/13/Agressivo-Passivo-ou-Assertivo
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Princípios Básicos da Escrita

Objetividade – o desafio na escrita de qualquer texto;

Clareza, Concisão e Coesão – os “três cês”

Estrutura Textual – um bom texto começa com uma estrutura sólida e


compatível com o seu tipo.

Princípios ortográficos e gramaticais – conhecimento sobre as


principais regras da Língua.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita na Redação Científica

A dificuldade de passar Ciência ao papel


A redação científica, por seu turno, tem a missão de transportar,
para a forma de texto, todas as ideias que “fizeram acontecer” o trabalho
científico, quais sejam: a contextualização dos objetivos inicialmente
delineados, os procedimentos seguidos, os resultados obtidos e sua
interpretação.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
A Redação Científica Conta uma História

“Se querem uma rotina, darei algo que seja lógico e permita ao autor
usar criatividade para inovar e construir um artigo com excelência.
Ressaltarei apenas dois pontos.

TODA PESQUISA CIENTÍFICA CONTA UMA HISTÓRIA!

Como visto, a história deve ser sólida, interessante e importante,


além de bem apresentada.
Os dados são importantes na ciência empírica, mas serão sempre
interpretados pelo autor.”
(Gilson Volpato)
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Arte na Redação Científica

Figura 3: Arte na Redação Científica.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sztd3m2bgw0
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Arte na Redação Científica

Figura 4: Arte na Redação Científica.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sztd3m2bgw0
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Arte na Redação Científica

Figura 5 Arte na Redação Científica.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sztd3m2bgw0
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Arte na Redação Científica

A arte na Redação Científica equivale a construir um prédio


com as seguintes características:

VISTOSO
IMPORTANTE (RELEVANTE)
SÓLIDO
ECONÔMICO

(Gilson Volpato)
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Uso Correto de Palavras e Expressões

Tabela 01: Algumas palavras e locuções de uso comum e seu significado.


TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Objetividade na Redação Científica
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Cada parte deve manter relação com as demais, de modo a criar
um todo organizado. O texto deve apresentar coerência entre as partes,
não evidenciando contradições.

Tabela 02: Resumo de como redigir um Trabalho Científico


TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Novo Acordo Ortográfico
Vigência:
• Vigente a partir de 01 janeiro de 2009;
• 4 anos de prazo para implantação plena do Acordo no Brasil;
• 02 vezes adiado no Brasil;
• Implementado oficialmente em 01/01/2016.

Responsabilidade:
• Academia das Ciências de Lisboa publicará um guia ortográfico
unificado
• Academia Brasileira de Letras publicou o novo VOLP

Altera a pronúncia?
• O acordo é válido apenas para a escrita das palavras.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Atividade
Corrija o trecho de acordo com o novo acordo ortográfico:

“ O microônibus não passou no horário esperado por D. Maria.


Por isso, ela não conseguiu ir à farmácia comprar seu antiinflamatório.
Essa situação demonstra a péssima infra-estrutura da qual
dependemos, afinal, é nada agradável esperar por mais de cinqüenta
minutos em um ponto de ônibus.”

TEMPO: 05 MINUTOS
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Vídeo

O uso do hífen – Prof. Pasquale


https://www.youtube.com/watch?v=-sz5i90S51g
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Resposta da atividade:

Texto corrigido:

“ O micro-ônibus não passou no horário esperado por D. Maria.


Por isso, ela não conseguiu ir à farmácia comprar seu anti-inflamatório.
Essa situação demonstra a péssima infraestrutura da qual
dependemos, afinal, é nada agradável esperar por mais de cinquenta
minutos em um ponto de ônibus.”
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Regras

Figura 6: Regras Novo Acordo Ortográfico.


Fonte: https://incentivo.wordpress.com/2010/03/17/novo-
acordo-ortografico/
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Regras

Figura 7: Regras Novo Acordo Ortográfico.


Fonte: https://incentivo.wordpress.com/2010/03/17/novo-
acordo-ortografico/
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita de e-mails corporativos

Correio Eletrônico
• Tornou – se acessível em 1990;
• Grande ferramenta de comunicação.

E-MAIL IMPRESSO COMO MEIO DE PROVA


“Art. 365 (C.P.C) Fazem a mesma prova que os originais: [...]
V - os extratos digitais de bancos de dados, públicos e privados, desde
que atestado pelo seu emitente, sob as penas da lei, que as informações
conferem com o que consta na origem; [...]”
LEI Nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita de e-mails corporativos - Dicas

1) Propósito :
Informação pertinente, solicitação importante.

2) Assunto :
Use o assunto para captar a atenção do leitor.

Em vez de “Reunião”, escreva:


“Reunião, dia 3/11/2017, às 10:00 am”

Observação: recomenda-se que o assunto seja definido após a


elaboração do e-mail. Dessa forma, ficará pertinente com o propósito.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita de e-mails corporativos - Dicas

3) Escreva um e-mail por assunto:


Evite tratar tópicos totalmente distintos em um mesmo e-mail, sem
nenhum fator de relação.

4) Use Enumerações:
Exemplo:
“Aguardo o envio:
1) Data da reunião;
2) Materiais que serão necessários;
3) Número de participantes. ”
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita de e-mails corporativos – Dicas

5) Defina prazos e o que espera:


Escreva explicitamente o que espera que os outros façam e até quando.

6) Revisão:
Revisar o e-mail antes do envio pode ser crucial. É necessário tomar
cuidado com a gramática e ortografia.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA
Escrita de e-mails corporativos – Dicas

O ideal é responder um e-mail corporativo em até 24 horas,


prestando atenção aos dias úteis. Como se trata de um documento
empresarial, ter atenção ao conteúdo é fundamental para uma excelente
comunicação.
Mesmo durante o processo de orientação, onde o
questionamento pode levar alguns dias para esclarecimento, pelo menos
uma manifestação de recebimento deverá ser transmitida ao emissor da
mensagem.
NORMAS E DIRETRIZES
MONOGRAFIA MBA USP/ESALQ

Site Pecege/ESALQ/USP – Área de Monografia

http://mbauspesalq.com/pt/faq/

• Manuais
• Normas
• Modelos
• Canal de dúvidas
• Links interessantes
• Informações sobre todas as etapas da Monografia
NORMAS E DIRETRIZES
MONOGRAFIA MBA USP/ESALQ
Acesso aos vídeos referentes à etapa de monografia, na área do aluno:
• Nos ícones laterais do lado esquerdo, clique em “Meus cursos”;
• Depois, clique no nome do seu curso. Algumas outras opções irão abrir logo
abaixo do nome do curso.
• Clique em “Monografia” e na página que irá abrir clique em "Acessar
material".

Área do aluno > Meus curso > Monografia > Acessar Material
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Utilizem as Técnicas de Comunicação e Escrita para elaboração da
monografia. São extremamente importantes para todas as etapas do trabalho;

• Entrem com frequência no site do PECEGE. Muitas informações e modelos


estão disponíveis;

• Consultem os materiais e aulas relacionadas à monografia;

• Dediquem tempo! O trabalho é INDIVIDUAL, exige esforço e disciplina;

• O orientador e a coordenação da equipe de monografia do PECEGE estarão


sempre dispostos a ajudar.
DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS
Dúvidas Gerais da Monografia e seu Desenvolvimento:
monografia@pecege.com

Agendamento da Defesa:
defesa@pecege.com
BIBLIOGRAFIA
Cervo, A. L.; Bervian, P. A.; da Silva, R. 2007. Metodologia Científica . 6ed. Pearson
Prentice Hall, São Paulo, SP, Brasil.
Gustavii, B. 2008. How to Write and Illustrate a Scientific Paper. 2ed. Cambridge
University Press, Cambridge, United Kingdom.
Jost, H.; Brod, J. A. 2005. Como Redigir e Ilustrar Textos em Geociências. Soc. Bras.
Geologia, São Paulo, SP, Brasil.
Katz, M. J. 2009. From Research to Manuscript – a guide to scientific writing. 2ed.
Springer, New York, NY, USA.
Oliva, A.; Chang, H. K.; Caetano-Chang, M. R. 2005. Determinação da condutividade
hidráulica da Formação Rio Claro: análise comparativa através de análise
granulométrica e ensaios com permeâmetro guelph e testes de slug. Águas
Subterrâneas 19 (2): 1-17.
Oliveira, J. R. S.: Queiroz, S. L. 2007. Comunicação e Linguagem Científica – guia
para estudantes de Química. Editora Átomo, Campinas, SP, Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Volpato, G. 2007. Bases Teóricas para Redação Científica - por que seu artigo foi
negado? Editora Cultura Acadêmica, São Paulo, SP, Brasil.

Volpato, G.L. 2007a. Bases teóricas para redação científica. Scripta, São Paulo, SP,
Brasil.

Volpato, G.L. 2007b. Ciência: da filosofia à publicação. 5ed. Scripta, São Paulo, SP,
Brasil.

Volpato, G.L.; Barreto, R.E.; Ueno, H.M.; Volpato, E.S.N.; Giaquinto, P.C.;
Gonçalves-de-Freitas, E. 2013. Dicionário crítico para redação científica. Best
Writing, Botucatu, SP, Brasil.

Yang, J. T. 1995. An Outline of Scientific Writing – for researchers with English as a


foreign language. World Scientific, Singapura.

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